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TRANSBENTO

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

ECOLOG SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA


P.A.E.
PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL

TRANSPORTADORA TRANSBENTO
Cnpj 22.095.174/0001-18
INTRODUÇÃO

O Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos é uma atividade econômica sujeita há diversos


riscos, seja por conta da malha rodoviária do estado do Rio de Janeiro, assim como as
condições ambientais, atmosféricas, estado de conservação do veículo, experiência do
condutor, entre outros.
No Brasil, mais de 60% das cargas são transportadas pela modalidade rodoviária, sendo o
setor químico, petroquímico e de refino os mais significativos. Os produtos líquidos e sólidos
inflamáveis ocupam posição de destaque neste percentual.
EQUIPE DE APOIO À EMERGÊNCIA – Equipe formada por profissionais ou representantes da
Empresa que auxiliam a EPAE em alguns aspectos da emergência. Possuem caráter decisório e
total responsabilidade na emergência.
EQUIPE DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL OU EQUIPE DE PRONTO ATENDIMENTO
EMERGENCIAL (EPAE) – Equipe de empresa especializada em atendimento emergencial
formada por profissionais técnicos capacitados para agir em qualquer situação envolvendo
produtos químicos perigosos.
HIPÓTESES ACIDENTAIS – São situações hipotéticas que podem existir durante um
atendimento emergencial, e que nos dá as diretrizes de ações. As hipóteses acidentais são
separadas em função da complexidade do atendimento emergencial (nível de gravidade).
INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA – Características próprias de algumas substâncias que reagem
quando entram em contato com outro material incompatível com sua composição.
NÍVEL DE GRAVIDADE – Escala criada para se conhecer de forma qualitativa a complexidade
do acidente.
PERIGO – O perigo associado a determinada substância é avaliado em função de sua
composição química.
PRODUTO CLASSIFICADO – São produtos perigosos classificados e reconhecidos pela
Organização das Nações Unidas (ONU). Estão divididos em 9 (nove) classes de riscos com suas
respectivas subclasses. A classificação de uma substância numa das classes de risco é realizada
por meio de critérios técnicos, os quais estão definidos na legislação do transporte rodoviário
de produtos perigosos.
PRODUTO PERIGOSO – São substâncias de origem química, biológica ou radiológica que
apresentam um risco potencial à vida, à saúde e ao meio ambiente, em caso de vazamento.
PRODUTO QUÍMICO – São substâncias ou mistura de substâncias obtida por processo de
elaboração química (onde ocorre alteração da composição original).
PROPORÇÃO DE VAZAMENTO – É uma escala criada para dimensionar um vazamento de
produto de forma quantitativa.
REAÇÃO QUÍMICA – Reações químicas são transformações que envolvem alterações, quebra
e/ou formação nas ligações entre partículas (átomos, moléculas ou íons) da matéria,
resultando na formação de nova substância com propriedades diferentes da anterior. Algumas
evidências da ocorrência de uma reação química são mudança de cor, evolução de calor ou luz,
formação de uma substância volátil, formação de um gás, entre outros.
RESÍDUOS– É qualquer material, substância, objeto ou bem descartado resultante de
atividades humanas em sociedade.
RESÍDUOS DE CONTRUÇÃO CIVIL OU “Entulho”: resultante da construção civil e reformas. Os
entulhos são compostos por: restos de demolição (madeiras, tijolos, cimento, rebocos, metais,
etc.), de obras e solos de escavações diversas. Estes resíduos podem estar contaminados e
neste caso devem ser descartado conforme legislação vigente.

RESÍDUO HOSPITALAR OU DE SERVIÇOS DE SAÚDE: qualquer resto proveniente de hospitais e


serviços de saúde como pronto-socorro, enfermarias, laboratórios de análises clínicas,
farmácias, etc.. Geralmente é constituído de seringas, agulhas, curativos e outros materiais que
podem apresentar algum tipo de contaminação por agentes patogênicos (causadores de
doenças).
RESÍDUO PERIGOSO - Resíduo que pode apresentar riscos à saúde pública e ao meio ambiente.
RESÍDUOS PERIGOSOS (CLASSE I) – Conforme NBR 10004:2004 São considerados perigosos
os que apresentem uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, toxicidade e/ou patogenicidade. Na norma estão definidos os critérios que devem
ser observados em ensaios de laboratório para a determinação destes itens. Os resíduos que
recebem esta classificação requerem cuidados especiais de destinação.

RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS (CLASSE II): Conforme NBR 10004:2004 não apresentam
nenhuma das características acima, podem ainda ser classificados em dois subtipos:
CLASSE II A – não inertes: são aqueles que não se enquadram no item anterior, Classe I, nem
no próximo item, Classe II B. Geralmente apresenta alguma dessas características:
biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água.
CLASSE II B – inertes: quando submetidos ao contato com água destilada ou desionizada, à
temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, com exceção da cor, turbidez,
dureza e sabor, conforme anexo G da norma NBR10004:2004.

RESÍDUO SÓLIDO URBANO: É o nome usado para denominar o conjunto de todos os tipos de
resíduos gerados nas cidades e coletados pelo serviço municipal (domiciliar, de varrição,
comercial e, em alguns casos, entulhos).

RISCO – O risco é obtido levando-se em consideração a maneira como o perigo da substância


relaciona-se com outro fator que pode ser: exposição, transporte, contato com outro material
ou produto e etc.

SITUAÇÃO EMERGENCIAL – São condições específicas que fogem do controle humano, citado
neste documento como período no qual ocorre o acidente até o final do atendimento. O fim do
atendimento é caracterizado quando toda área afetada volta a possuir as mesmas
características originais ou naturais observadas antes do acidente.
OBJETIVO

Este Plano de Atendimento Emergencial - PAE tem como objetivo o atendimento a


Emergências no Transporte de Produtos Perigosos nas vias públicas do Município do Rio de
Janeiro, sendo elaborado de acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR, ABIQUIM – Associação
Brasileira de Indústrias Químicas e diversas Legislações Federais, Estaduais e Municipais.
A ECOLOG SOLUÇÕES AMBIENTAIS foi contratada para elaborar e gerenciar o Plano de
Atendimento Emergencial da TRANSBENTO, com a finalidade de:

▪ Orientar e direcionar as pessoas e equipes responsáveis pelo atendimento a


emergências, definindo as etapas iniciais do gerenciamento de riscos, e os recursos
humanos e materiais disponíveis para o pronto atendimento.
▪ Estabelecer procedimentos técnicos e administrativos, com base em Legislações e
normas brasileiras, contemplando todas as fases de acidentes reais e potenciais.
▪ Gerenciar de forma eficaz as situações de emergência, para que a estratégia de combate
implementada, possa neutralizar e/ou minimizar os efeitos do derramamento a
população afetada, a equipe de transporte, ao meio ambiente e aos equipamentos e
instalações da TRANSBENTO.
▪ Identificação, controle e extinção das situações emergenciais, no menor espaço de
tempo possível.
▪ É um documento que obrigatoriamente deve se tornar público aos responsáveis pelas
ações emergenciais na empresa e, divulgado em todos os níveis funcionais para que no
momento de um acidente e situações de emergências todos tenham conhecimento de
suas ações e responsabilidade

PREVENÇÃO - Análise, Diagnóstico, Planejamento Visando Mitigação, Prevenção e Gestão de


Riscos, Estrutura para intervenção em eventos indesejáveis e Treinamentos.

ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIAS - Central 24h, Pronta Resposta, Atendimento


Emergencial ou Gestão do Atendimento;

PÓS-EMERGENCIAL - Diagnóstico e Correção de Não Conformidades


➢ RESÍDUOS NÃO CLASSIFICADOS

N/C (PRODUTO NÃO CLASSIFICADO) ESTADO FÍSICO TIPO DE CARGA

GASOLINA/ALCOOL/DIESEL LÍQUIDO A GRANEL

➢ FROTA / VEÍCULOS

PLACA MARCA / MODELO ESPÉCIE / TIPO

LPY 7227 VOLVO / VM 260 6X2R CAR / CAMINHÃO / TANQUE

LRY 8261 VOLVO / VM 270 8X2R CAR / CAMINHÃO / TANQUE

➢ ROTOGRAMA
ECOLOG

1. CARACTERIZAÇÃO DA ECOLOG

DADOS CADASTRAIS
Razão Social ECOLOG SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA
Endereço Rua Otavio de Farias 81 sala 306
CNPJ 21.402.376/0001-00
Telefone de Emergência 24 horas 0800 591 4046
Ramo de Atividade Prestação de serviços em atendimentos com impactos
ambientais
Atendimento a Emergência ECOLOG
A ECOLOG tem como objetivo a prestação de serviços de prevenção, gerenciamento e
atendimento a emergência com resíduos, produtos químicos perigosos ou poluentes ao homem
e ao meio ambiente, com a finalidade de cuidar da vida no planeta. Para atender este objetivo
tornou-se especialista em atendimentos de emergências, monitoramento, remediação
ambiental

DADOS DO RESPONSÁVEL LEGAL


Nome Simone Renault
Cargo Diretor Operacional
Telefone Comercial (21) 96456-1040
Telefone Celular (21) 98816-4553
E-mail emergencia@ecologsolucoesambientais.com

2. HIPÓTESES ACIDENTAIS E AÇÕES DE CONTROLE


Para as hipóteses de colisão, tombamento, capotamento e falha durante operação de carga,
descarga e transbordo é mantido o mesmo modus operandi, pois trata-se de metodologia
padrão e as ações adotadas inicialmente são as mesmas.

As hipóteses são abordadas conforme peculiaridades do acidente, que afetam ou nos obrigam
a tomar decisões específicas em cada operação.

2.1 CLASSIFICAÇÃO DA OCORRÊNCIA SEGUNDO SEU NÍVEL DE GRAVIDADE

NÍVEL DE GRAVIDADE CARACTERIZAÇÃO DA OCORRÊNCIA / IMPACTO


Inexistência de vazamento, explosão, combustão,
Pouco grave intoxicação e/ou poluição do ambiente.
Existência de vazamento, mas o produto não oferece
Moderadamente grave perigo imediato de explosão, combustão, intoxicação
e/ou poluição do ambiente.
Existência de vazamento do produto, sendo que o
Grave mesmo causa contaminação do ambiente.
Existência de vazamento do produto, sendo que o
Muito grave mesmo causa contaminação do ambiente e perigo
imediato de combustão e/ou explosão.
Existência de vazamento do produto, sendo que o
Extremamente grave mesmo já causou impacto ambiental, explodiu ou entrou
em combustão.
Existência de vazamento do produto com impacto
Catástrofe ambiental, sendo que o mesmo já ocasionou
mortandade de fauna, além de impactos à flora.
2.2 HIPÓTESES ACIDENTAIS
Hipótese Acidental 1 – Colisão e/ou tombamento com resíduos transportados

O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Na rodovia Para evitar que outros veículos
Sinalizar o Utilizando cones laranja para
O Condutor do Ação imediata alguns metros colidam com o veículo
acidente e isolar a sinalização e + fita zebrada e seus
veículo após o acidente antes e após o acidentado e as pessoas fiquem
área suportes disponíveis no veículo
veículo a distância segura do acidente
Para evitar que outros veículos
Utilizando recursos disponíveis na
Ação imediata Na rodovia colidam com o veículo
Polícia Rodoviária / viatura e veículo, reforçando a
Isolamento da após a chegada alguns metros acidentado e garantir a
Órgão Oficial / sinalização e o isolamento inicial
área no local do antes e após o distância segura para zelar pela
EPAE (conforme direção do vento e
acidente veículo integridade física das pessoas e
características do produto)
maio ambiente
Visualizar fone no envelope de
O Condutor do transporte e/ou ficha de Para comunicação e controle da
Acionamento da veículo, Órgão No local do emergência e/ou Documento situação emergencial,
Após o acidente
Transportadora oficial ou acidente Fiscal. Usar sistemas de objetivando dispor dos recursos
Transeunte. comunicação existentes no necessários.
veículo e/ou recurso externo
Visualizar fone e
Acionamento dos responsabilidades no PAE e fazer Para comunicação e controle da
Após
órgãos Na acionamentos através dos situação emergencial,
Transportadora comunicação do
participantes do Transportadora sistemas de comunicação objetivando dispor dos recursos
acidente
Plano existentes na transportadora necessários.
(órgãos oficiais e privados)
Controle do Órgãos Oficiais Ação de imediato Através de procedimentos
No local do Para segurança das equipes de
trânsito na Polícia Rodoviária, (quando da específicos e de acordo com o
acidente atendimento e transeuntes
rodovia Militar chegada no local) cenário apresentado
Verificar nº de
ONU através do Todos os
Antes de se Para evitar a exposição a
painel de envolvidos no Na viatura de Através de binóculos ou
aproximar do produtos sem proteção
segurança do Plano, presentes atendimento visualmente quando possível
mesmo adequada
veículo e/ou na ocorrência.
rótulos de risco
A Equipe de Ação imediata Em local visível Utilizando Biruta ou observar
Prevenir a exposição de vapores
Indicar a direção Atendimento após a chegada próximo ao indicadores de direção como
do produto, caso ocorra o
do vento Emergencial e/ou no local do veículo copas de árvores
vazamento.
Órgão Oficial acidente acidentado
Desligando a chave geral, parando
A Equipe de
Monitorar de Antes do No local do o motor e eliminando outras
Atendimento Para extinguir fontes de ignição
fontes de ignição atendimento acidente fontes, como por ex: cigarro,
Emergencial
estática, fiação.
Corpo de
Posicionar os Bombeiros /
Durante o No local do Para atuação rápida no caso de
extintores de Equipe de Posicionar próximo do veículo
atendimento acidente princípio de incêndio
incêndio Atendimento
Emergencial
Após adoção das
Localizar possíveis
Equipe de medidas de Para adoção de procedimentos
pontos de
Atendimento isolamento da No veículo Inspeção visual com uso de EPI’s. de retirada do veículo e
vazamento no
Emergencial área e estudo do contenção de produto
veículo
produto
Equipe de
Utilizando recursos disponíveis
Construir diques Atendimento Durante o
nas viaturas e/ou da área local
de contenção na Emergencial e os atendimento e No local do Para reter o possível
Inspecionar a área de entorno
área de entorno órgãos antes do acidente escoamento do produto
bloqueando bueiros, valas e
do acidente participantes do destombamento
outros meios de drenagem.
Plano
Após inspeção no
Retirar o veículo
veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora e No local do
autorização dos prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente
órgãos de mecânico.
controle
Equipe de
Atendimento Utilizar viatura equipada para
Acompanhar No local do
Emergencial Final da atendimento emergencial, Garantir atendimento imediato
(escoltar) carga acidente até seu
(conforme Ocorrência conforme relatos encaminhada a em um possível problema
até destino final destino
solicitação do Central.
cliente)

Hipótese Acidental 2 - Acidente com vazamento contaminando corpo hídrico

O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Na rodovia Para evitar que outros veículos
Sinalizar o Utilizando cones laranja para
O Condutor do Ação imediata alguns metros colidam com o veículo
acidente e isolar a sinalização e + fita zebrada e seus
veículo. após o acidente. antes e após o acidentado e as pessoas fiquem
área suportes disponíveis no veículo
veículo. a distância segura do acidente
Para evitar que outros veículos
Utilizando recursos disponíveis na
Ação imediata Na rodovia colidam com o veículo
Polícia Rodoviária / viatura e veículo, reforçando a
Isolamento da após a chegada alguns metros acidentado e garantir a
Órgão Oficial / sinalização e o isolamento inicial
área no local do antes e após o distância segura para zelar pela
EPAE (conforme direção do vento e
acidente veículo integridade física das pessoas e
características do produto)
maio ambiente
Visualizar fone no envelope de
O Condutor do transporte e/ou ficha de Para o controle da situação
Acionamento da veículo, Órgão No local do emergência e/ou DocFiscal Usar emergencial, objetivando
Após o acidente
Transportadora oficial ou acidente sistemas de comunicação dispor dos recursos
Transeunte. existentes no veículo e/ou recurso necessários.
externo
Acionamento dos Visualizar fone e Para o controle da situação
Após
órgãos Na responsabilidades no PAE e emergencial, objetivando
Transportadora comunicação do
participantes do Transportadora realizar o acionamento de órgãos dispor dos recursos
acidente
Plano oficiais e privados. necessários.
Órgãos Oficiais Ação de imediato Através de procedimentos
Controle do No local do Para segurança das equipes de
Polícia Rodoviária, (quando da específicos e de acordo com o
trânsito na rodovia acidente atendimento
Militar chegada no local) cenário apresentado
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Para evitar a exposição a
Na viatura de Através de binóculos ou
painel de envolvidos no aproximar do produtos sem proteção
atendimento visualmente quando possível
segurança do Plano mesmo adequada
veículo
Utilizando pessoal capacitado
(bombeiros e resgatistas)
Após constatação passando pela pista de
Socorrer possíveis Resgate / Corpo de do produto e No local do descontaminação para retirar a
Para minimizar possíveis lesões
vítimas Bombeiros / EPAE riscos em função acidente vítima da área quente e as
do cenário deslocando para unidade
hospitalar mais próxima (definido
pelo Resgate)
Acionar as Após a Nas Para minimização das
Através dos sistemas de
empresas de constatação do dependências consequências de possíveis
Transportadora comunicação existentes na
serviços de água e vazamento em da derramamentos de produto nos
transportadora
esgoto corpo d’água transportadora corpos d água
A Equipe de Ação imediata Em local visível
Utilizando Biruta ou observar Prevenir a exposição de
Indicar a direção Atendimento após a chegada próximo ao
indicadores de direção como vapores do produto, caso
do vento Emergencial e/ou no local do veículo
copas de árvores ocorra o vazamento
Órgão Oficial acidente acidentado
Desligando a chave geral, parando
A Equipe de Antes do início do
Monitorar as No local do o motor e eliminando outras
Atendimento atendimento da Para extinguir fontes de ignição
fontes de ignição acidente fontes, como por ex: cigarro,
Emergencial emergência
estática, fiação.
Corpo de
Posicionar os Bombeiros /
Durante o No local do Aproximadamente Para atuação rápida no caso de
extintores de Equipe de
atendimento acidente 5 m do veículo princípio de incêndio
incêndio Atendimento
Emergencial
Localizar possíveis Após adoção das
Equipe de Para adoção de procedimentos
pontos de medidas de
Atendimento No veículo Inspeção visual com uso de EPIs de retirada do veículo e
vazamento no isolamento da
Emergencial contenção de produto
veículo área
Após as inspeções
Equipe de
Verificar real no veículo e
Atendimento
necessidade de reunião para Através de procedimento
Emergencial e os No local do Para possibilitar a remoção do
transferir o acerto de específico de transferência de
órgãos acidente veículo acidentado
produto de um procedimento de carga
participantes do
veículo para outro transferência de
Plano
carga
Utilizando recursos materiais
Equipe de
Estancar o No local do disponíveis no veículo ou viatura, Para minimizar as
Atendimento Após o acidente
vazamento vazamento com uso de EPIs (batoques, consequências do acidente
Emergencial
cunhas, kit vetter )
Equipe de
Atendimento Utilizando recursos disponíveis nas
Emergencial e Durante o viaturas e/ou da área local
órgãos atendimento e No local do Inspecionar a área de entorno Para reter o possível
Confinar produto
participantes do antes do acidente bloqueando bueiros, valas e escoamento do produto
Plano. destombamento outros meios de drenagem,
“Capacitados” para através de diques.
tal atividade
Após inspeção no
Retirar o veículo
veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora. No local do
autorização dos prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente
órgãos de mecânico.
controle

Hipótese Acidental 4 - Acidente com vazamento atingindo solo, fauna e flora.

O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Utilizando cones laranja para Para evitar que outros veículos
Sinalizar o Na rodovia alguns
O Condutor do Ação imediata sinalização e + fita zebrada e colidam com o veículo
acidente e isolar a metros antes e
veículo. após o acidente. seus suportes disponíveis no acidentado e as pessoas fiquem
área após o veículo.
veículo a distância segura do acidente
Utilizando recursos disponíveis Para evitar que outros veículos
Ação imediata na viatura e veículo, colidam com o veículo
Polícia Rodoviária / Na rodovia alguns
Isolamento da após a chegada reforçando a sinalização e o acidentado e garantir a distância
Órgão Oficial / metros antes e
área no local do isolamento inicial (conforme segura para zelar pela
EPAE após o veículo
acidente direção do vento e integridade física das pessoas e
características do produto) maio ambiente

Visualizar fone no envelope de


O Condutor do transporte e/ou ficha de
Para o controle da situação
Acionamento da veículo, Órgão emergência e/ou DocFiscal
Após o acidente No local do acidente emergencial, objetivando dispor
Transportadora oficial ou Usar sistemas de comunicação
dos recursos necessários.
Transeunte. existentes no veículo e/ou
recurso externo
Visualizar fone e
Acionamento dos responsabilidades no PAE e
Após Para o controle da situação
órgãos fazer acionamentos através
Transportadora comunicação do Na Transportadora emergencial, objetivando dispor
participantes do dos sistemas de comunicação
acidente dos recursos necessários.
Plano existentes na transportadora
(órgãos oficiais e privados)

Comunicação do Após
Através de meios de Para averiguação de possível
órgão ambiental Transportadora comunicação do Na transportadora
comunicação existente mortandade de animais
competente acidente

Órgãos Oficiais Ação de imediato Através de procedimentos


Controle do Para segurança das equipes de
Polícia Rodoviária, (quando da No local do acidente específicos e de acordo com o
trânsito na rodovia atendimento
Militar chegada no local) cenário apresentado
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Para evitar a exposição a
Na viatura de Através de binóculos ou
painel de envolvidos no aproximar do produtos sem proteção
atendimento visualmente quando possível
segurança do Plano mesmo adequada
veículo
Utilizando pessoal capacitado
(bombeiros e resgatistas)
Após constatação passando pela pista de
Socorrer possíveis Resgate / Corpo de do produto e descontaminação para retirar a
No local do acidente Para minimizar possíveis lesões
vítimas Bombeiros / EPAE riscos em função vítima da área quente e as
do cenário deslocando para unidade
hospitalar mais próxima
(definido pelo Resgate)
A Equipe de Ação imediata
Em local visível Utilizando Biruta ou observar Prevenir a exposição de vapores
Indicar a direção Atendimento após a chegada
próximo ao veículo indicadores de direção como do produto, caso ocorra o
do vento Emergencial e/ou no local do
acidentado copas de árvores vazamento
Órgão Oficial acidente
Desligando a chave geral,
A Equipe de Antes do início do
Monitorar as parando o motor e eliminando
Atendimento atendimento da No local do acidente Para extinguir fontes de ignição
fontes de ignição outras fontes, como por ex:
Emergencial emergência
cigarro, estática, fiação.
Posicionar os
Corpo de Durante o Aproximadamente Para atuação rápida no caso de
extintores de No local do acidente
Bombeiros e EPAE. atendimento 5 m do veículo princípio de incêndio
incêndio
Localizar possíveis Após adoção das
Equipe de Para adoção de procedimentos
pontos de medidas de Inspeção visual com uso de
Atendimento No veículo de retirada do veículo e
vazamento no isolamento da EPIs
Emergencial contenção de produto
veículo área
Após as inspeções
Equipe de
Verificar real no veículo e
Atendimento
necessidade de reunião para Através de procedimento
Emergencial e os Para possibilitar a remoção do
transferir o acerto de No local do acidente específico de transferência de
órgãos veículo acidentado
produto de um procedimento de carga
participantes do
veículo para outro transferência de
Plano
carga
Utilizando recursos materiais
Equipe de
Estancar o No local do disponíveis no veículo ou Para minimizar as
Atendimento Após o acidente
vazamento vazamento viatura, com uso de EPIs consequências do acidente
Emergencial
(batoques, cunhas, kit vetter
)
Equipe de
Atendimento Utilizando recursos disponíveis
Emergencial e Durante o nas viaturas e/ou da área local
órgãos atendimento e Inspecionar a área de entorno Para reter o possível
Confinar produto No local do acidente
participantes do antes do bloqueando bueiros, valas e escoamento do produto
Plano. destombamento outros meios de drenagem,
“Capacitados” para através de diques.
tal atividade
Após inspeção no
Retirar o veículo
veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora.
autorização dos No local do acidente prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais
órgãos de mecânico.
controle
Utilizando recursos como pá,
Realizar a Equipe de Após autorização enxada em pequenos derrames Para realizara a limpeza da área
raspagem do solo Atendimento do Órgão No local do acidente e/ou retroescavadeira, pá e evitar a possível percolação do
no local. Emergencial Ambiental carregadeira em grandes produto no solo.
derrames.
Armazenamento Equipe de Após realizada a Para transporte do resíduo
Utilizando de recursos como
do Produto par Atendimento raspagem do solo No local do acidente tendo em vista a
sacos plásticos, lonas, big bag´s
destinação Emergencial e limpeza da área destinação apropriada
Equipe de
Atendimento Utilizar viatura equipada para
Acompanhar
Emergencial Final da No local do acidente atendimento emergencial, Garantir atendimento imediato
(escoltar) carga
(conforme Ocorrência até seu destino conforme relatos encaminhada em um possível problema
até destino final
solicitação do a Central.
cliente)

Hipótese Acidental 5 - Acidente com incêndio e/ou explosão.

O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Utilizando cones laranja para Para evitar que outros veículos
Sinalizar o Na rodovia alguns
O Condutor do Ação imediata sinalização e + fita zebrada e colidam com o veículo
acidente e isolar a metros antes e
veículo após o acidente seus suportes disponíveis no acidentado e as pessoas fiquem
área após o veículo
veículo a distância segura do acidente
Utilizando recursos disponíveis Para evitar que outros veículos
Ação imediata na viatura e veículo, colidam com o veículo
Polícia Rodoviária / Na rodovia alguns
Isolamento da após a chegada reforçando a sinalização e o acidentado e garantir a distância
Órgão Oficial / metros antes e
área no local do isolamento inicial (conforme segura para zelar pela
EPAE após o veículo
acidente direção do vento e integridade física das pessoas e
características do produto) maio ambiente
Visualizar fone no envelope de
O Condutor do transporte e/ou ficha de
Para o controle da situação
Acionamento da veículo, Órgão emergência e/ou Doc Fiscal
Após o acidente No local do acidente emergencial, objetivando dispor
Transportadora oficial ou Usar sistemas de comunicação
dos recursos necessários.
Transeunte existentes no veículo e/ou
recurso externo
Visualizar fone e
Acionamento dos responsabilidades no PAE e
Após Para o controle da situação
órgãos fazer acionamentos através
Transportadora comunicação do Na Transportadora emergencial, objetivando dispor
participantes do dos sistemas de comunicação
acidente dos recursos necessários.
Plano existentes na transportadora
(órgãos oficiais e privados)
Órgãos Oficiais Ação de imediato Através de procedimentos
Controle do Para segurança das equipes de
Polícia Rodoviária, (quando da No local do acidente específicos e de acordo com o
trânsito na rodovia atendimento
Militar chegada no local) cenário apresentado
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Para evitar a exposição a
Na viatura de Através de binóculos ou
painel de envolvidos no aproximar do produtos sem proteção
atendimento visualmente quando possível
segurança do Plano mesmo adequada
veículo
Utilizando pessoal capacitado
(bombeiros e resgatistas)
Após constatação passando pela pista de
Socorrer possíveis Resgate / Corpo de do produto e descontaminação para retirar a
No local do acidente Para minimizar possíveis lesões
vítimas Bombeiros / EPAE riscos em função vítima da área quente e as
do cenário deslocando para unidade
hospitalar mais próxima
(definido pelo Resgate)
Acionar as Após a Para minimização das
Através dos sistemas de
empresas de constatação do Nas dependências consequências de possíveis
Transportadora comunicação existentes na
serviços de água e vazamento em da transportadora derramamentos de produto nos
transportadora
esgoto corpo d’água corpos d água
A Equipe de Ação imediata
Em local visível Utilizando Biruta ou observar Prevenir a exposição de vapores
Indicar a direção Atendimento após a chegada
próximo ao veículo indicadores de direção como do produto, caso ocorra o
do vento Emergencial e/ou no local do
acidentado copas de árvores vazamento.
Órgão Oficial acidente
Desligando a chave geral,
A Equipe de Antes do início do
Monitorar as parando o motor e eliminando Para extinguir outras fontes de
Atendimento atendimento da No local do acidente
fontes de ignição outras fontes, como por ex: ignição
Emergencial emergência
cigarro, estática, fiação.
Corpo de
Posicionar os Bombeiros /
Durante o Aproximadamente Para atuação rápida no caso de
extintores de Equipe de No local do acidente
atendimento 5 m do veículo princípio de incêndio
incêndio Atendimento
Emergencial
Utilizando recursos materiais
Corpo de Durante o
Combater o fogo No local do acidente disponíveis (equipamentos e Para extinguir o fogo
Bombeiros atendimento
agentes extintores)

Utilizando jato de água na


Refrigerar o Corpo de Durante o parte externa do tanque, Para evitar o aquecimento do
No local do acidente
veículo Bombeiros atendimento nunca diretamente sobre as veículo
chamas.
Utilizando recursos materiais
Equipe de
Estancar o No local do disponíveis no veículo ou Para minimizar as
Atendimento Após o acidente
vazamento vazamento. viatura, com uso de EPI’s consequências do acidente
Emergencial
(batoques, cunhas, kit vetter).
Equipe de
Atendimento Utilizando recursos disponíveis
Emergencial e Durante o nas viaturas e/ou da área local
órgãos atendimento e Inspecionar a área de entorno Para reter o possível
Confinar produto No local do acidente
participantes do antes do bloqueando bueiros, valas e escoamento do produto
Plano. destombamento outros meios de drenagem,
“Capacitados” para através de diques.
tal atividade
Após inspeção no
Retirar o veículo
veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora.
autorização dos No local do acidente prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais
órgãos de mecânico.
controle
Equipe de
Acompanhar Atendimento Utilizar viatura equipada para
Garantir atendimento imediato
(escoltar) carga Emergencial Final da No local do acidente atendimento emergencial,
em um possível problema
e/ou veículo até (conforme Ocorrência até seu destino conforme relatos
posterior
destino final solicitação do encaminhada a Central.
cliente)
Corpo de
Bombeiros e Através de procedimentos Para evitar que se inflamem de
Operação de Final da
Equipe de No local do acidente específicos e utilizando novo, os restos de um incêndio
rescaldo emergência
Atendimento recursos disponíveis recente.
Emergencial
Utilizar formulário no
Final da momento da ocorrência e
Ocorrência, repassar as informações e
Equipe de quando a imagens a Central de Para demonstrar ao cliente
Emitir Relatório de No local do
Atendimento capacidade atendimento Telefônico o que foi realizado no local
Ocorrência acidente.
Emergencial operacional (frequentemente), que repassa da ocorrência
estiver para o Sistema operado por
restabelecida. profissionais da formatação
dos relatórios.

Hipótese Acidental 6 - Acidente com danos a população em áreas urbanizadas.


O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Utilizando cones laranja para Para evitar que outros veículos
Sinalizar o Na via, alguns
O Condutor do Ação imediata sinalização e + fita zebrada e colidam com o veículo
acidente e isolar a metros antes e
veículo após o acidente seus suportes disponíveis no acidentado e as pessoas fiquem
área após o veículo
veículo a distância segura do acidente
Condutor do
Acionamento de Utilizando meios de
veículo, órgão Imediatamente Para prestar Atendimento de
resgate para No local do acidente comunicação próprio ou rede
oficial ou após o acidente emergência à possíveis vítimas
socorro de vítimas de comunicação pública
transeunte
Acionamento do Condutor, órgão
Imediatamente Utilizando meios de Para prestar atendimento em
Corpo de oficial ou No local do acidente
após o acidente comunicação existente caso de incêndio
Bombeiros transeunte
Utilizando recursos disponíveis Para evitar que outros veículos
Ação imediata na viatura e veículo, colidam com o veículo
Polícia Militar com Na via alguns
Isolamento da após a chegada reforçando a sinalização e o acidentado e garantir a distância
apoio da guarda metros antes e
área no local do isolamento inicial (conforme segura para zelar pela
municipal após o veículo
acidente direção do vento e integridade física das pessoas e
características do produto) maio ambiente
O Condutor do Visualizar fone no envelope de
Para o controle da situação
Acionamento da veículo, Órgão transporte e/ou ficha de
Após o acidente No local do acidente emergencial, objetivando dispor
Transportadora oficial ou emergência e/ou Doc Fiscal
dos recursos necessários.
Transeunte Usar sistemas de comunicação.
Visualizar fone e
Acionamento dos responsabilidades no PAE e
Após Para o controle da situação
órgãos fazer acionamentos através
Transportadora comunicação do Na Transportadora emergencial, objetivando dispor
participantes do dos sistemas de comunicação
acidente dos recursos necessários.
Plano existentes na transportadora
(órgãos oficiais e privados)
A Equipe de Ação imediata
Em local visível Utilizando Biruta ou observar Prevenir a exposição de vapores
Indicar a direção Atendimento após a chegada
próximo ao veículo indicadores de direção como do produto, caso ocorra o
do vento Emergencial e/ou no local do
acidentado copas de árvores vazamento.
Órgão Oficial acidente
Desligando a chave geral,
A Equipe de Antes do início do
Monitorar as parando o motor e eliminando Para extinguir outras fontes de
Atendimento atendimento da No local do acidente
fontes de ignição outras fontes, como por ex: ignição
Emergencial emergência
cigarro, estática, fiação.
Corpo de
Posicionar os Bombeiros /
Durante o Aproximadamente Para atuação rápida no caso de
extintores de Equipe de No local do acidente
atendimento 5 m do veículo princípio de incêndio
incêndio Atendimento
Emergencial
Utilizando recursos materiais
Corpo de Durante o
Combater o fogo No local do acidente disponíveis (equipamentos e Para extinguir o fogo
Bombeiros atendimento
agentes extintores)
Utilizando jato de água na
Refrigerar o Corpo de Durante o parte externa do tanque, Para evitar o aquecimento do
No local do acidente
veículo Bombeiros atendimento nunca diretamente sobre as veículo
chamas.
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Para evitar a exposição a
Na viatura de Através de binóculos ou
painel de envolvidos no aproximar do produtos sem proteção
atendimento visualmente quando possível
segurança do Plano mesmo adequada
veículo
Utilizando recursos materiais
Equipe de
Estancar o No local do disponíveis no veículo ou Para minimizar as
Atendimento Após o acidente
vazamento vazamento. viatura, com uso de EPI’s consequências do acidente
Emergencial
(batoques, cunhas, kit vetter).
Equipe de
Atendimento Utilizando recursos disponíveis
Emergencial e Durante o nas viaturas e/ou da área local
órgãos atendimento e Inspecionar a área de entorno Para reter o possível
Confinar produto No local do acidente
participantes do antes do bloqueando bueiros, valas e escoamento do produto
Plano. destombamento outros meios de drenagem,
“Capacitados” para através de diques.
tal atividade
Após
Verificar a necessidade de
comunicação do Na transportadora
Acionamento da Transportadora ou Através de meios de interdição, restabelecendo a
acidente, se ou por intermédio
Defesa Civil órgão oficial comunicação existente normalidade do local bem como
observado a de órgão oficial
controle de desastres
necessidade
Órgãos Oficiais Ação de imediato Através de procedimentos
Controle do Para segurança das equipes de
Polícia Rodoviária, (quando da No local do acidente específicos e de acordo com o
trânsito na rodovia atendimento
Militar chegada no local) cenário apresentado
Acionar as Após a Para minimização das
Através dos sistemas de
empresas de constatação do Nas dependências consequências de possíveis
Transportadora comunicação existentes na
serviços de água e vazamento em da transportadora derramamentos de produto nos
transportadora
esgoto corpo d’água corpos d água
Após inspeção no
Retirar o veículo
veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora.
autorização dos No local do acidente prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais
órgãos de mecânico.
controle
Equipe de
Acompanhar Atendimento Utilizar viatura equipada para
Garantir atendimento imediato
(escoltar) carga Emergencial Final da No local do acidente atendimento emergencial,
em um possível problema
e/ou veículo até (conforme Ocorrência até seu destino conforme relatos encaminhada
posterior
destino final solicitação do a Central.
cliente)
Corpo de
Bombeiros e Através de procedimentos Para evitar que se inflamem de
Operação de Final da
Equipe de No local do acidente específicos e utilizando novo, os restos de um incêndio
rescaldo emergência
Atendimento recursos disponíveis recente.
Emergencial
Utilizar formulário no
Final da momento da ocorrência e
Ocorrência, repassar as informações e
Equipe de quando a imagens a Central de Para demonstrar ao cliente
Emitir Relatório de No local do
Atendimento capacidade atendimento Telefônico o que foi realizado no local
Ocorrência acidente.
Emergencial operacional (frequentemente), que repassa da ocorrência
estiver para o Sistema operado por
restabelecida. profissionais da formatação
dos relatórios.

Fonte: Experiência prática operacional de Órgãos Ambientais, fabricantes e empresas de


Atendimento à Emergência Química e Ambiental e do Manual de Emergências Químicas da
ABIQUIM.
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS PARA O TRANSPORTE DE RESÍDUOS E/OU PRODUTOS
PERIGOSOS

3.1 CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS e/ou RESÍDUOS

CLASSIFICAÇÃO SUBCLASSE DEFINIÇÕES


1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa.
1.2 Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa.
Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas
Classe 1 1.3
sem risco de explosão em massa.
Explosivos
1.4 Substância e artigos que não apresentam risco significativo.
1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa;
1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa.
Gases inflamáveis: são gases que a 20°C e à pressão normal são inflamáveis quando em mistura de 13% ou
2.1 menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa de inflamabilidade com o ar de, no mínimo 12%,
independente do limite inferior de inflamabilidade.
Classe 2
Gases não-inflamáveis, não tóxicos: são gases asfixiantes, oxidantes ou que não se enquadrem em outra
Gases 2.2
subclasse.
Gases tóxicos: são gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos que constituam risco à
2.3
saúde das pessoas.
Líquidos inflamáveis: são líquidos, misturas de líquidos ou líquidos que contenham sólidos em solução ou
Classe 3
suspensão, que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5°C, em ensaio de vaso fechado, ou
Líquidos -
até 65,6ºC, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os explosivos líquidos insensibilizados dissolvidos ou
Inflamáveis
suspensos em água ou outras substâncias líquidas.
Classe 4 Sólidos inflamáveis, substâncias auto reagentes e explosivos sólidos insensibilizados: sólidos que, em
Sólidos Inflamáveis; condições de transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que por atrito possam causar fogo ou contribuir
4.1
Substâncias sujeitas para tal; substâncias auto reagentes que possam sofrer reação fortemente exotérmica; explosivos sólidos
à combustão insensibilizados que possam explodir se não estiverem diluídos.
espontânea; Substâncias sujeitas à combustão espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em condições
substâncias que, 4.2
normais de transporte, ou a aquecimento em contato com ar, podendo inflamar-se.
em contato com
água, emitem gases Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis: substâncias que, por interação com água,
4.3
inflamáveis podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas.
Classe 5 Substâncias oxidantes: são substâncias que podem, em geral pela liberação de oxigênio, causar a combustão
5.1
Substâncias de outros materiais ou contribuir para isso.
Oxidantes e
Peróxidos Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes, considerados como derivados do peróxido de
5.2
Orgânicos hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição exotérmica auto-acelerável.

Classe 6 Substâncias tóxicas: são substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos à saúde humana, se
6.1
Substâncias Tóxicas ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele.
e Substâncias Substâncias infectantes: são substâncias que contém ou possam conter patógenos capazes de provocar
Infectantes 6.2
doenças infecciosas em seres humanos ou em animais.
Classe 7 Qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja concentração de atividade e atividade
-
Material radioativo total na expedição (radiação), excedam os valores especificados.
Classe 8
São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em
Substâncias -
caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o próprio veículo.
corrosivas
Classe 9
Substâncias e
- São aqueles que apresentam, durante o transporte, um risco não abrangido por nenhuma das outras classes.
Artigos Perigosos
Diversos
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


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4.1 RÓTULOS E SÍMBOLOS DE EMBALAGENS


A identificação dos riscos de embalagens é constituída pela sinalização por meio dos Rótulos de
Risco, de Segurança, Especiais e Símbolos de Manuseio, quando aplicáveis, conforme
estabelecido na Norma Técnica da ABNT NBR 7500.

4.2 SIMBOLOGIA DE RISCO – UNIDADE DE TRANSPORTE


A identificação dos riscos da unidade de transporte é constituída da sinalização: Rótulo de Risco
e Painel de Segurança, conforme estabelecido na Norma Técnica da ABNT NBR 7500.
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


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4.3 AÇÕES DE CONTROLE


As ações de identificação são primordiais para o desenvolvimento das ocorrências, visto que
todas as demais ações serão desencadeadas de acordo com as características do produto em
questão. Desta forma, é essencial que ocorra uma identificação precisa do produto. Caso não se
consiga definir exatamente o produto, deve-se balizar as ações de resposta pelo maior risco.
Para realizar a identificação se deve seguir os procedimentos de segurança para não expor os
agentes de resposta a situações inseguras.
Pode-se proceder a identificação, através de uma distância segura, buscando informações da
substância, por meio da sinalização do veículo:
▪ Painel de segurança: contém o número da ONU e o número de risco do produto.
▪ Rótulo de risco: possui a classe de risco do produto, indicando o risco principal e os
subsidiários.
E/ou:
▪ Tipo de tanque: o formato do tanque indica o tipo de produto sendo transportado.
▪ Nuvens de gás ou vapor: indica a dispersão do produto e o estado físico de vapor ou a
produção de vapor a partir de líquido perigoso.
▪ Indicadores biológicos: pessoas com sintomas de náusea, vômito, tontura, síncope ou
pássaros e peixes mortos, folhas amareladas, animais doentes.
▪ Odores: alguns produtos produzem odores caraterísticos que podem auxiliar na sua
identificação.

4.4 Identificação de extintores junto ao tanque em veículos com tanque a granel: este
dispositivo de segurança neste local é exigido apenas para veículos que transportam
produtos perigosos.

5. RESÍDUOS TRANSPORTADOS POR CLASSE DE RISCO

5.1 Classe 9 - Substâncias e Artigos Perigosos Diversos

Esta classe engloba os produtos que apresentam riscos não abrangidos pelas demais classes.
Para esses produtos são aplicados todos os procedimentos básicos, além de outros específicos,
de acordo com o tipo de produto e local da ocorrência.
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


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• Procedimentos em Casos de Emergência


A princípio adotam-se os seguintes procedimentos:
1. Verifique a Ficha de Emergência do produto;
2. Operadores devem vestir roupas de nível B e proteção respiratória com filtro GA
Combinado;
3. Evite entrar na nuvem (gás, vapores);
4. Isole a área do local do acidente com fita zebrada;
5. Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento, inclusive se for necessário
aumente a área de isolamento;
6. Se houver poças de líquidos, tome atenção especial, pois há possibilidade de formar
misturas explosivas;
7. Não permita fontes de ignição, veículos, superfícies quentes, fósforo, cigarros e atritos
próximos ao local;
8. Monitore toda área dentro e fora de isolamento, para identificação da presença de gases ou
vapores inflamáveis ou tóxicos;
9. Inspecione os recipientes para verificar prováveis vazamentos;
10. Se for verificados perfuração simples e pequena ou furos irregulares, utilizar batoques de
polipropileno (furos) e/ou cunhas (rasgos, trincas, rachaduras);
11. Para absorver o produto evitando maiores áreas de contaminação, utilize Vermiculita;
12. Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados, devidamente sinalizados e
identificados para seu descarte final.

• Procedimentos para Descontaminação de Pessoas e EPI’s


1. Lave a vestimenta de proteção com água em abundância, esfregando com escova;
2. Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a em sacos plásticos;
3. Remova a proteção respiratória e acondicione-a em sacos plásticos;
4. Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-a em sacos plásticos;
5. Lave mãos, unhas, boca e nariz.

• Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros Socorros


1. Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica;
2. Se a vítima não estiver respirando ou se a respiração for difícil administrar oxigênio;
3. Remova e isole imediatamente as roupas e calçados contaminados;
4. É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele;
5. Em caso de contato com o produto lave imediatamente a pele ou os olhos com água
corrente, durante pelo menos 15 minutos;
6. Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para resguardar a temperatura normal do corpo;
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


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7. Os efeitos podem ser retardados, logo, mantenha a vítima em observação.

5.0 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA

5.1 DESENCADEAMENTO DE AÇÕES DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA

0800 591 4046


A Central 0800 – após receber a comunicação/acionamento do Coordenador do Plano e ou seu
Preposto autorizado, aciona a Equipe de Primeira Resposta Emergencial mais próxima ou
disponível do local da ocorrência, que se desloca para o evento no menor tempo resposta
possível. Caso a Comunicação da ocorrência venha por meio de algum Órgão Público, a Central
0800, informa imediatamente a Contratada através do Coordenador do Plano e ou das demais
pessoas autorizadas e previamente informadas neste PAE. Após informar e receber autorização
do Coordenador do Plano aciona a Equipe de Primeira Resposta mais próxima ou disponível do
local da ocorrência.

5.2 ORGANOGRAMA ACIONAMENTO DO PAE


ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


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6.3.1 COORDENADOR DO PLANO

Trata-se de um colaborador com autonomia para tomada de decisões, sempre disponível para
contatos. O mesmo pode designar substitutos com igualdade de poder. Responsável pela
divulgação da ocorrência tanto internamento como para acionamento de órgãos públicos
pertinentes. Profissional que possui conhecimento detalhado sobre os resíduos e/ou produtos,
assim como rotas de atuação da empresa.

O Coordenador do Plano deve:

• Manter-se informado do andamento das ações da Equipe de Atendimento Emergencial e se


necessário, acionar outros recursos;
• Conhecer toda a operação de resgate, participar, tomar decisões e autorizar ações que
visem a rápida resposta e o bom andamento da ocorrência.

6.3.2 COORDENADOR DA EQUIPE DE APOIO

É formada por profissionais da TRANSBENTO ou seus representantes nas áreas de transporte,


segurança, mecânica (manutenção) ou meio ambiente, que recebem informações e se deslocam
ao local para atender a emergênca.
Acionado pelo Coordenador do Plano e/ou Central de Emergência 24h a ECOLOG deslocar-
se ao local da ocorrência para iniciar e/ou participar da ação de resgate;
• Avaliar a necessidade do seu deslocamento ou de seu substituto para o local do acidente;
• Acionar a ECOLOG e demais empresas participantes do plano;
• Mobilizar recursos materiais e humanos, próximos ao local do acidente;
• Preparar relatório completo sobre o acidente, desde seu acionamento;
• Auxiliar em todas as fases a Equipe de Atendimento Emergencial;
• Caso primeiro no local, adotar as medidas da Equipe de Atendimento Emergencial;
• Substituir o Coordenador do Plano, sempre que necessário.

6.3.3 EQUIPE DE PRONTO ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA


COORDENADOR DO PLANO - 1ª PESSOA ACIONADA
NOME DEBORA MARA DE ANDRADE
CARGO ASSISTENTE ADMINSTRATIVO
TEL. COMERCIAL (21) 2789-0373
TEL. CELULAR (21) 96720-8429
E-MAIL deboramaradeandrade@gmail.com
RESPONSABILIDADE NA EMERGÊNCIA COORDENADOR AUTONOMIA TOTAL
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


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6.4 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DA ECOLOG


• Acionada pela Central – Inicia o direcionamento até o local da ocorrência;
• Informar a Central sobre as ações e andamento do atendimento emergencial;
• Avaliação do Cenário Emergencial;
• Obter informações com as autoridades presentes no local;
• Identificar o produto;
• Providenciar a retirada das pessoas da área de vazamento do produto, solicitando para
isto auxílio da Policia Militar e Defesa Civil;
• Sinalizar e isolar a área afetada caso não tenha sido feita;
• Procurar a Autoridade que está no comando da emergência, identificar-se e trocar
informações sobre os procedimentos a serem desenvolvidos no atendimento;
• Indicar posição do vento;
• Estancar o produto em caso de vazamento, quando possível;
• Proceder a contenção do produto vazado fazendo diques;
• Fazer o aterramento dos equipamentos e veículos;
• Transbordo do produto;
• Acompanhar os Serviços de Guinchos e Guindastes e terceiros;
• Solicitar, via 0800, os recursos necessários para rápida ação e minimizar os impactos da
ocorrência, na comunidade, no meio ambiente e para as empresas envolvidas;
• Proceder a limpeza e descontaminação da área afetada;
• Retirar e acondicionar os resíduos;
• Elaborar e apresentar à contratante e ao Órgão de Meio Ambiente, Relatório Técnico de
Medidas Emergenciais e Proteção Ambiental, constando da natureza, causa e extensão dos
danos, além de registro fotográfico cronológico das ações realizadas em campo para
controle e remediação, num prazo de até 7 (sete) dias úteis, bem como o fornecimento de
CDFR – Certificado de Destinação Final de Resíduos, após pagamento
• Outros procedimentos conforme necessidade da ocorrência.

6.5.1 COMANDANTE DE OPERAÇÕES

Função exercida por Técnico capacitado, treinado e experiente para gerenciar o


acidente/incidente e atuar no comando das equipes de atendimento emergencial, subsidiando
os envolvidos com informações técnicas operacionais. Seu objetivo é intermediar a interlocução
entre o Grupo de Ação formado, fornecendo respaldo técnico para o controle da emergência. O
comandante deve:

• Assumir o comando da operação no cenário acidental;


ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


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• Repassar o comando de operações para o coordenador de emergência;


• Estabelecer a base física do posto de comando de operações;
• Iniciar a rotina operacional de resposta à emergência;
• Analisar o cenário acidental em conjunto com as equipes de atendimento emergencial
e de apoio;
• Requerer de especialistas uma análise acerca da vulnerabilidade ambiental no entorno
do cenário acidental;
• Realizar análise preliminar dos danos gerados pelo acidente;
• Estabelecer as zonas de trabalho (zona quente, zona morna, zona fria e zona de
exclusão);
• Zelar pela segurança das equipes de atendimento emergencial e apoio, bem como pela
segurança pública da população e pela proteção do meio ambiente;
• Requerer, conforme o caso, o apoio de serviços médicos ao cenário acidental;
• Estar atento a toda comunicação de rádio entre as equipes, ou designar alguém para
essa função;
• Avaliar e estabelecer as prioridades da emergência;
• Estabelecer os objetivos operacionais mediatos e imediatos;
• Ter conhecimento sobre o inventário dos recursos humanos, materiais e de
comunicação disponíveis;
• Requerer os recursos complementares que forem demandados pelas equipes de
intervenção e apoio;

• Identificar as possíveis opções de ação conforme as circunstâncias apresentadas no


cenário acidental:

- Ação ofensiva: intervenção direta no cenário acidental, contato das equipes de


atendimento emergencial com o produto derramado ou vazado;

- Ação defensiva (não intervenção): ações limitadas a sinalização, isolamento da área,


remoção de pessoas, construção de diques de contenção, eliminação de fontes de ignição –
ações realizadas sem a necessidade de contato com o produto derramado ou vazado;

• Planejar as ações de resposta em conjunto com as equipes de intervenção e apoio,


considerando os recursos, as capacidades e competências do pessoal disponível;
• Estimar os resultados potenciais de cada ação de resposta;
• Determinar que as supervisões das equipes de apoio orientes de forma permanente as
equipes de atendimento emergencial acerca das tarefas a serem realizadas, em cada
uma das zonas de trabalho;
• Gerenciar o tempo gasto no planejamento das ações, a fim de garantir que este não se
estenda em demasia, de modo a não comprometer a agilidade necessária nas ações de
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


Nº INTERNO REVISÃO PÁGINA

resposta;
• Avaliar a necessidade de e remoção de pessoas da área de influência direta do acidente;
• Avaliar a necessidade de interromper atividades e/ou serviços de:

- Abastecimento público de água;

- Fornecimento de energia elétrica;

- Fornecimento de gás natural;

- Trânsito rodoviário, ferroviário, metroviário, aquaviário, marítimo, aéreo e de


pedestres;

- Telefonia e comunicações em geral;

- Distribuição de produtos por dutos;

- Atividades industriais, de comércio, de serviços públicos e privados diversos, entre


outros;

• Centralizar as comunicações relativas à emergência no posto de comando;


• Exigir dos responsáveis pelo acidente os recursos humanos, materiais e de comunicação
adequados à urgência, ao porte, à complexidade e à severidade da ocorrência;
• Requerer, caso necessário, recursos não locais (material, humano e de comunicação)
nos âmbitos municipal, estadual e federal;
• Organizar os registros e informações acerca da ocorrência;
• Implementar as ações de resposta planejada;
• Avaliar o progresso das ações de resposta, a fim de garantir o resultado desejado e,
sendo o caso, adequar e/ou alterar as ações buscando a eficácia da operação;
• Manter a estrutura do sistema de comando em operações consolidada, enquanto
perdurar a situação de emergência;
• Nomear adjuntos, conforme necessário;
• Divulgar e/ou autorizar o repasse de informações para os órgãos de imprensa e para a
população afetada pela emergência, acerca do ocorrido, das consequências e das ações
adotadas pelo comando de operações;
• Determinar, depois de consultadas e consensadas as manifestações das equipes de
intervenção e de apoio técnico, o encerramento das operações de emergência.

6.5.2 COORDENADOR DE EMERGÊNCIA DE BASE

Funcionário experiente, capaz de gerenciar o atendimento da emergência internamente,


auxiliando a Central subsidiando os envolvidos com informações técnicas operacionais. Seu
objetivo é conduzir com segurança toda ocorrência, de modo que sejam minimizados os efeitos
sobre a Comunidade, o Meio Ambiente e o Patrimônio. Suas atribuições principais são:
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


Nº INTERNO REVISÃO PÁGINA

• Fazer avaliação local da extensão da emergência, inspecionando as áreas próximas,


obtendo informações das autoridades presentes e sempre que possível do Condutor do
veículo;
• Identificar o produto envolvido;
• Providenciar em conjunto com as autoridades, a retirada das pessoas da área da
emergência, principalmente se houver derrame do produto;
• Isolar e sinalizar a área da emergência. Caso estas ações já tenham sido tomadas, avaliar
sua eficácia e se necessário intervir para melhorar tais ações;
• Manter as autoridades informadas sobre os procedimentos operacionais e atuar em
conjunto formando Grupo de Operação.

Técnico Responsável pela Equipe ECOLOG de Pronto Atendimento Emergencial


É exercido por técnico da ECOLOG EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS, experiente e capacitado para
gerenciar o sinistro e atuar no comando da Equipe. O técnico responsável deve:
• Estar atendo aos chamados realizados pela Central ECOLOG de Atendimento 24 horas, as
informações sobre a emergência, e se preparar para atuar no Atendimento Emergencial;
• Manter os equipamentos de emergência prontos para uso;
• Manter contato com autoridades no local da emergência;
• Solicitar apoio ao Coordenador do Plano, através da Central ECOLOG
Atendimento, quando necessário;
• Atuar, coordenar e orientar todas as ações da Equipe ECOLOG de Pronto
Atendimento Emergencial, para controle da situação no local da emergência;
• Designar e delegar atribuições especiais a elemento da equipe de emergência,
conforme cenário da emergência;
• Preencher adequadamente as fichas relativas a cada Atendimento Emergencial;
• Manter ligação entre Equipe ECOLOG de Pronto Atendimento, órgãos envolvidos,
transportadora e a imprensa;
• Coordenar e receber no local todos os recursos auxiliares, tais como: guincho,
guindastes, areia, veículo de transbordo entre outros;
• Providenciar apoio logístico à equipe de emergência tais como: alimentação, estadias,
transporte, revezamento de pessoal, etc;
• Manter a Central ECOLOG de Atendimento 24 horas atualizada de informações sobre o
sinistro em atendimento.
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

TIPO DE EMISSÃO: A/C


Nº INTERNO REVISÃO PÁGINA

7 DESENCADEAMENTO DE AÇÕES DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA

Os riscos de acidentes com produtos perigosos armazenados e os transportados, são


classificados em 09 (nove) classes de risco, cujos procedimentos de combate ao acidente
seguem orientações gerais de acordo com suas classes de risco e/ou procedimentos específicos
de acordo com o produto perigoso envolvido na emergência.
Na ausência da FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos, serão
adotados os procedimentos descritos no Manual para Atendimento a Emergências da ABIQUIM
–Associação Brasileira das Indústrias Químicas. O acionamento do plano deve seguir uma
sequência lógica de atuação a fim de agilizar o processo de atendimento emergencial,
observando-se os aspectos de segurança e caracterização do acidente ocorrido.

7.1 Sequência de Atuação e cuidados a serem observados no local do acidente.


Em todo e qualquer acidente envolvendo produtos perigosos, é fundamental estabelecer
imediatamente ZONAS DE CONTROLE, ou seja, áreas concêntricas a partir do local do evento
(ficando o mesmo no centro), com a utilização dos equipamentos de proteção coletiva (EPC),
onde a entrada e/ou permanência de pessoas nessas áreas só seja autorizada para efetuar
tarefas pré- determinadas e sempre utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
adequado ao trabalho que irá executar.
• Manter-se a distância segura da fonte de poluição;
• Estar atento para a possibilidade de inalação de gases, vapores ou fumaça;
• Não pisar ou caminhar sobre o produto derramado;
• Permanecer afastado de áreas baixas, mantendo sempre o vento pelas costas (alguns
gases são mais pesados que o ar e tendem a se manter ao nível do solo);
• Não fumar e não usar fogo;
• Verificar o tempo de exposição possível ao produto;
• Sinalizar a área afetada;

7.1.1 ZONA-1 ou Zona de Exclusão (Zona Quente).

Esta é a zona onde a contaminação ocorre ou pode ocorrer, ou seja, é a área crítica. Todas as
pessoas que eventualmente acessem esta área devem obrigatoriamente utilizar vestimenta de
proteção adequada. Um local de entrada e saída desta zona (check point) deve ser estabelecido
na periferia da zona de exclusão, para controlar o fluxo de pessoas e equipamentos para o interior
desta área, e vice e versa, além de ser o local para ideal para identificar se os procedimentos
estabelecidos estão sendo
seguidos
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

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➢ A fronteira desta zona ou área, mais comumente conhecida como linha quente (hot line),
deve inicialmente ser estabelecida de acordo com auxílio de documentação específica
sobre o produto, como por exemplo, a FISPQ.
➢ Esta área deve ser indicada com a utilização de equipamentos de proteção coletiva como
cones, cordas, fitas e etc.
➢ Posteriormente, a extensão desta área pode ser reavaliada em função da quantidade
vazada/derramada, da periculosidade do produto e da direção e intensidade do vento.
➢ Todas as pessoas que tiverem função a desempenhar, dentro da zona de exclusão, devem
portar Equipamento de Proteção Individual – EPI, compatível com o nível de contaminação
existente e com o nível de tarefa que irá desenvolver.
➢ Existem situações em que equipes com funções diferentes, numa zona de exclusão, não
necessitam do mesmo nível de proteção (por exemplo: a equipe que irá estancar o
vazamento pode necessitar nível A de proteção, enquanto que, a de resgate de feridos
apenas o nível B).

7.1.2 ZONA-2 ou Zona de Redução de Contaminação (Zona Morna).

Esta é a zona que deve ser estabelecida entre a Zona de Exclusão e a Zona de Suporte. É uma área
de transição entre a área contaminada e a área limpa. Esta zona possui como função o
desenvolvimento de trabalhos que evitem que a contaminação da Zona de Exclusão atinja a área
limpa, ou seja, evita a transferência física de contaminantes, presentes na vestimenta de pessoa se
em equipamentos, para a área limpa.

Nesta Zona de Redução de Contaminação devem ser implantadas as Estações de


descontaminação, tanto para pessoas quanto para equipamentos. A Saída da Zona de Exclusão
obrigatoriamente tem que ser através da Zona de redução de Contaminação, para que as
vestimentas e equipamentos sejam descontaminadas em Estações de Descontaminação.

Deve ser estabelecida uma fronteira entre a Zona de redução de Contaminação e a Zona de
Suporte, que é conhecida como Linha de Controle de Contaminação, e como a anterior deve
possuir uma entrada controlada (check point).

As pessoas que irão trabalhar nesta área, não necessitam de nível de proteção tão rígido quanto
o da Zona de Exclusão (área crítica), mas também não podem sair com as roupas de proteção que
utilizaram nesta zona para a área limpa.

Esta é a área considerada não contaminada (área limpa). Nesta Zona de Suporte se estabelece a
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Coordenação dos trabalhos de campo, é onde fica o Coordenador Local baseado no PC (Posto de
Comando). Nessa área, além do PC, ficam todos os equipamentos limpos que irão ser utilizadas,
viaturas, sistema de comunicação (com as demais áreas e o exterior), ou seja, os suportes
necessários.
Somente pessoas autorizadas podem permanecer nessa área, e nela não existe necessidade de
utilização de EPI.
A melhor localização para o Posto de Comando – PC, nessa área, depende de diversos fatores,
incluindo facilidade de acesso, direção de vento, área de trabalho disponível, entre outros.

Atualmente todos os resíduos gerados durante as emergências ambientais são transportados


e destinados por empresa subcontratadas devidamente licenciadas.

7.2 APOIO DE OPERAÇÃO:


Conjunto formado pelos órgãos oficiais representado pelo Corpo de Bombeiros, Equipes de
atendimento Emergencial representada por seus Coordenadores de Emergência, Equipes de
apoio representadas pelo Coordenador do Plano e demais envolvidos, suas atribuições são:

• Identificar riscos iminentes;


• Dimensionar a área atingida;
• Isolar fontes de calor e indicar posição do vento;
• Em caso de vazamento estancá-lo utilizando batoques, cunha, massa vedante, kit específico
(Cloro – A-B-C), reaperto de válvulas ou outro procedimento compatível com o cenário e
com o produto;
• Construir diques de contenção;
• Transferir produto para local seguro;
• Providenciar o aterramento de bombas e veículos;
• Efetuar transferência de produto;
• Acompanhar serviços de guincho e guindaste;
• Efetuar levantamento dos danos ambientais;
• Verificar ecossistemas na área;
• Neutralizar o produto derramado sempre que necessário e aplicar material absorvente;
• Aplicar todos os procedimentos estabelecidos nas instruções e nos treinamentos realizados;
• Se houver risco de contaminação do meio ambiente ou se a contaminação já tiver ocorrido,
comunicar imediatamente à Central ECOLOG;
• Acondicionar resíduos;
• Execução de Ações de Rescaldo - Limpeza e descontaminação do local;
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• Se necessário, efetuar o PRAD – Plano de Recuperação de área Degradada;


• Elaborar relatórios.

➢ ÓRGÃOS PÚBLICOS OPERACIONAIS / ÓRGÃOS DE APOIO


• Defesa Civil – Ações de combate a emergência e coordenação geral;
• Órgão Ambiental – Ações para controle dos impactos ambientais;
• Corpo de Bombeiros - Ações de combate a emergência e coordenação geral;
• Polícia Rodoviária – Ações de isolamento, comunicação e controle de trafego;
• Prefeitura – Ações auxiliares na locação de recursos suplementares e comunicação com a
população;
• Departamento de Água e Saneamento Básico;
• ABIQUIM Associação Brasileira da Indústria Química – PROQUIMICA;
• PRODIR - Processo Distribuição Responsável;
• SAR – Secretaria Municipal das Administrações Regionais – mobilização de recursos para
apoio aos trabalhos de campo;
• SMS – Secretaria Municipal de Saúde – Apoio as vítimas com apoio dos Bombeiros;
• Órgãos de Trânsito – operar sistema viário e mobilizar recursos para apoio aos trabalhos de
campo.

Sem prejuízo das atribuições legais, próprias de cada órgão, nas situações de emergência no
transporte de resíduos e/ou produtos perigosos, os órgãos envolvidos têm as atribuições
específicas descritas a seguir:

Polícia Rodoviária e Agentes de Trânsito:


a) verificar a sinalização de risco da unidade de transporte sinistrada e, sendo possível, verificar
as informações contidas na documentação de transporte;
b) manter, ampliar ou reduzir as área inicialmente interditadas ou sinalizadas pelo primeiro no
local;
c) realizar a remoção inicial de curiosos da área de risco;
d) acionar ou reforçar o acionamento dos órgãos de intervenção e apoio, que participam de
forma direta ou indireta do atendimento à emergência;
e) garantir a segurança nas operações de desvio de tráfego, acessos alternativos e controle de
acessos;
f) orientar as equipes de intervenção e apoio quanto ao local seguro para estacionamento e
ainda, orientar as equipes quanto ao adequado posicionamento das viaturas;
g) repassar imediatamente as informações colhidas para as equipes de intervenção e apoio;
h) orientar as equipes de intervenção e apoio quanto aos riscos específicos da via e do tráfego;
i) orientar quanto aos aspectos de segurança nas operações de movimentação de veículos
pesados necessários ao atendimento à emergência.
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Órgãos de defesa civil (federal, estadual, distrital ou municipal):


a) coordenar e supervisionar as ações de defesa civil;
b) atuar na iminência ou em situações de desastre;
c) empreender esforços no sentido de proteger a vida, a saúde, a segurança e o patrimônio da
população em casos de acidentes;
d) prevenir ou minimizar os danos;
e) socorrer e assistir as populações afetadas pela acidente;
f) manter e atualizar as informações específicas relacionadas à população e ao meio ambiente
local;
g) elaborar e implementar programas e projetos voltados à prevenção, mitigação, preparação,
resposta e recuperação de áreas afetadas pelo acidente;
h) prever recursos orçamentários para as ações assistenciais;
i) capacitar recursos humanos para ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e
recuperação de áreas afetadas pelo acidente;
j) providenciar a organização e a distribuição dos recursos humanos e materiais necessários a
assistência às populações afetadas pelo acidente;
k) propor a decretação ou homologação de situação de emergência ou de estado de calamidade
pública;
l) prestar apoio nas ações de reabilitação e recuperação das áreas direta e indiretamente
afetadas pelo acidente;
m) promover a articulação e a integração entre os órgãos e instituições que compõem o sistema
de defesa civil, no âmbito municipal, estadual, distrital ou federal;
n) contribuir para a segurança global da população.
Órgãos de fiscalização e controle ambiental:
a) avaliar o cenário acidental;
b) identificar os resíduos ou produtos e/ou seus riscos;
c) apoiar os órgãos intervenientes na avaliação da ocorrência, quanto aos riscos e suas
consequências para o meio ambiente, a saúde e a segurança pública;
d) exigir dos responsáveis as ações de combate adequadas, sob o ponto de vista da segurança
ambiental;
e) avaliar de forma preliminar a contaminação do ar, da água e do solo, decorrentes de
emergências;
f) determinar e exigir dos responsáveis pelo acidente as ações para a recuperação das áreas
atingidas.
Corpo de bombeiros:
a) comandar e coordenar as operações durante o atendimento à ocorrência enquanto perdurar
a fase emergencial;
b) avaliar a situação e delimitar as áreas de trabalho (zonas quente, morna, fria e de exclusão)
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para a segurança coletiva na emergência;


c) atuar na área quente, devidamente equipado, e prestar socorro às vítimas, além de auxiliar
nas ações de contenção e recolhimento do produto vazado ou derramado;
d) isolar o local de acordo com as características do produto, do porte da ocorrência, do entorno
do local, da topografia, das condições atmosféricas e das demais informações contribuintes à
segurança da operação;
e) solicitar o monitoramento do local sinistrado bem como informações específicas acerca dos
produtos ou resíduos envolvidos na emergência para o melhor planejamento das ações, seja
pela empresa proprietária do produto ou qualquer outro órgão público e/ou privado, capaz de
auxiliar o corpo de bombeiros na avaliação de riscos;
f) avaliar a necessidade de apoio da defesa civil para o abandono ou remoção do local quando
houver risco à população;
g) solicitar o apoio técnico especializado de outros órgãos públicos e/ou privados para o
atendimento da emergência;
h) apoiar os órgãos envolvidos na emergência com ações de prevenção e combate a
incêndios, contenção do produto vazado ou derramado, descontaminação de vítimas atingidas
pelo produto, além de outras ações possíveis e compatíveis com os recursos disponíveis na
corporação;
i) determinar, depois de consultados os órgãos de intervenção e apoio, e estabelecidas as
condições de segurança no local sinistrado, o encerramento da ocorrência.

7.2.1 TELEFONES ÚTEIS

ÓRGÃOS PÚBLICOS E ENTIDADES FONE


Polícia Militar / Polícia Civil 190 / 147
Bombeiros (21) 2777-0624 / 193
Defesa Civil (21) 2333-7785
Polícia Estadual (21) 3601-6263
DER (21) 2223-8080
DNIT (21) 3545-4717
INEA (21) 2334-7910
SAMU 192
ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química 0800 118 270
CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS RJ FONE
Polícia Rodoviária Federal (21) 2473-2081
Nova Dutra 0800 173 536
Auto Pista Fluminense 0800 2820 101
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
0800 – 720 8000
0800 – 777 2323

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DEVERES TRANSPORTADORA TRANSBENTO

Fazer a comunicação sobre todos os acidentes em que estiver envolvida, por meio do 0800 591
4046 – CENTRAL DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL, e fornecer todos os dados possíveis sobre o
evento (local do acidente, resíduos ou produtos transportados, tipo de veículo, etc.). Da mesma
forma deve a contratante, comunicar previamente o órgão de Meio Ambiente, em cumprimento
da à lei de Crimes Ambientais Nº 9605 de 12/02/1998, ART. Nº 14 – ITEM III.

Envia ao local de toda e qualquer ocorrência, um representante, preposto ou funcionário,


(Coordenador do plano) não só para o acompanhamento das ações da equipe de atendimento
a emergências, mas também com poderes para a tomada das decisões cabíveis.

TABELA DE RECURSOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Bota de Proteção Luva de Raspa
Botas de PVC Luva Neoprene
Botas para Produtos Químicos Perigosos, HAZ-MAT. Luva Nitrílica
Calça PVC Luva Silver Shield
Blusa PVC Luvas Látex
Capa PVC Luvas PVC
Capacete Luvas Vaqueta
Cilindro de Respiração Autônomo / Recarga Luvas Viton
Equipamento de Respiração Autônomo Completo Macacão PVC
Equipamento de Respiração Ar Mandado Máscara para Pó
Filtro Abek Máscara Panorâmica
Filtro Máscara Semi-Facial Máscara Semi-Facial com Filtro
Filtro para Proteção Respiratória Combinado (classe I) Traje de Proteção Nível A
Filtro para Proteção Respiratória para Gases Ácidos – GA Traje de Proteção Nível B
Filtro para Proteção Respiratória VO Óculos de Proteção
Filtro Respiradores para Nível C Sapato de Segurança
Jardineira Tyvech / Tychem
PRODUTOS ABSORVENTES / CONTENÇÃO / CONTROLE
Almofada 0,45 x 0,25 Manta Absorvente – Hidrocarbonetos BRANCA
Barreira de Contenção Manta Absorvente – Químicos VERDE
Barreiras Absorventes – 3,00 x 0,20 Manta de Chumbo
Barreiras Absorventes – 3,00 x 0,12 Massa Epoxi
Caixa Separadora de Água e Óleo Massa Vedante Plug
Conjunto de Batoque Medidor de Gases
Cordão Absorvente – Polipropileno 1,20 m PHmetro
Cordão Absorvente – Polipropileno 3,00 m Piscina 1000 Litos – Tanque Portátil
Detector Multigás Piscina 400 Litros – Tanque Portátil
Fita Silver Tape – Rolo 50 m Rolo (Tapete) Absorvente – Polipropileno
Fitas pH – 50 Peças Terrômetro
Kit Cloro A Turfa Absorvente Saco 10 kg
Kit Cloro B Turfa Absorvente Saco 27 kg
Kit Cloro C Vermiculita Especial – 10 kg
Kit Vácuo Portátil
EQUIPAMENTOS
Argila Furadeira Pneumática
Bailer Gerador Elétrico Trifásico 75 KWA
Big Bag – 1.000 Kg Gerador Portátil
Big Bag – 750 Kg Lixadeira
Bombonas – 20 litros Macaco Hidráulico 30 T
Bombonas – 50 litros Motosserra
Bombonas – 100 litros Refletor de 1000 W x 220 V
Bombonas – 140 litros Refletor de 500 W x 220 V
Bombonas – 200 litros Serra Circular

PRODUTOS ABSORVENTES / CONTENÇÃO / CONTROLE


Almofada 0,45 x 0,25 Manta Absorvente – Hidrocarbonetos BRANCA
Barreira de Contenção Manta Absorvente – Químicos VERDE
Barreiras Absorventes – 3,00 x 0,20 Manta de Chumbo
Barreiras Absorventes – 3,00 x 0,12 Massa Epoxi
Caixa Separadora de Água e Óleo Massa Vedante Plug
Conjunto de Batoque Medidor de Gases
Cordão Absorvente – Polipropileno 1,20 m PHmetro
Cordão Absorvente – Polipropileno 3,00 m Piscina 1000 Litos – Tanque Portátil
Detector Multigás Piscina 400 Litros – Tanque Portátil
Fita Silver Tape – Rolo 50 m Rolo (Tapete) Absorvente – Polipropileno
Fitas pH – 50 Peças Terrômetro
Kit Cloro A Turfa Absorvente Saco 10 kg
Kit Cloro B Turfa Absorvente Saco 27 kg
Kit Cloro C Vermiculita Especial – 10 kg
Kit Vácuo Portátil

MATERIAIS DIVERSOS
Enxada Anti-Faísca Peneira de Piscina c/ Cabo
Enxada de ferro Rodo de Plástico 50 cm
Disco Desbaste 4” Saco Nylon
Fita Adesiva Saco Plástico
Filta de Alta Fusão Serrote
Fita Isolamento Tambor Metálico 100 Lt
Fita Isolante Tambor Metálico 200 Lt
Fita Teflon (Veda Rosca) Tambor Metálico 50 Lt
Lanterna à Prova de Explosão Tubo de Silicone
Lanterna Comum Vassoura de Piaçava
Lona Plástica Vassourão de Piaçava
Lona Trevira - 4 x 4 m Veda Rosca
MATERIAL DE DESCONTAMINAÇÃO
Ácido Acético (Soluções de Baixa Concentração) Pulverizador Costal
Cal - Saco 25 kg Querosene
Desengraxante (Galão 5L) Soda
Detergente Neutro (Galão 5L) Trifosfato de Sódio
Hipoclorito de Sódio - (Galão 5L) Vassoura de Espuma

Fornecer à ECOLOG as seguintes informações básicas:

• Informar o endereço do acidente;


• Descrever as características do local e as condições climáticas;
• Descrever o evento acidental;
• Identificar o grau de risco às pessoas e ao meio ambiente;
• Informar os meios de comunicação de que dispõe no momento;
• Mencionar a necessidade de participação de órgão do governo.
• Comunicar o acidente ao órgão do governo.

8 AÇÕES PÓS EMERGENCIAIS

8.1 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS IMPACTADAS


Toda a operação é efetuada de forma preventiva e espontânea. As atividades são definidas
mediante ao grau de cenário apresentado. As atividades são realizados somente com
autorização do Órgão Ambiental presente no local, bem como, da TRANSBENTO de acordo com
o contrato firmado com a ECOLOG.

8.2 REMEDIAÇÃO:
Nos trabalhos de remedição são verificados os materiais, as ações cabíveis e todos os
procedimentos de segurança salvaguardando a vida humana, a vida do meio ambiente e o
patrimônio das empresas. Para definição dos impactos ambientais é necessário realizar um
trabalho de levantamento dos impactos ocorridos, através da aplicação de técnicas capazes de
indicar tanto a extensão quanto a intensidade dos danos, seja no solo ou na água, que pode ser
superficial ou subterrânea.

A ECOLOG está preparada para desenvolver várias atividades inerentes a fase de recuperação,
desde as mais simples até as mais complexas, cabendo destacar dentre outras:

• Neutralização (quando necessário), acondicionamento e remoção dos resíduos gerados;


• Armazenamento temporário dos resíduos embalados, conforme norma técnica vigente;
• Classificação dos resíduos, caso solicitado pelo órgão ambiental, para posterior definição de
local adequado para disposição final;
• Realização de levantamento de impacto ambiental;
• Elaboração, apresentação ao órgão ambiental e execução do PRAD - Plano de Recuperação
de Área Degradada;
• Rebaixamento do solo;
• Substituição do solo;
• Manutenção do local;
• Revegetação;
• Limpeza ambiental;
• Outras ações conforme cenário e solicitação do órgão ambiental.

8.3 REPOSIÇÃO DE MATERIAIS


A reposição dos materiais utilizados durante o atendimento à emergência é efetuado após a
elaboração do relatório técnico de campo onde contam todas as perdas de materiais. Esse
relatório de perda é repassado ao Departamento de Almoxarifado que fica encarregado da
reposição imediata dos materiais.

8.4 GESTÃO DE RESÍDUO – PASSIVO AMBIENTAL


A ECOLOG realiza ações de segregação, neutralização, homogeneização, acondicionamento,
recolhimento, transporte através de empresa licenciada, armazenagem temporária,
caracterização e destinação final dos resíduos gerados com obediência ao disposto na NBR
10004, 10005, 10006 e 10007; 2.004. Sempre mediante acompanhamento e anuência do órgão
ambiental, que seja municipal, estadual ou federal.

A ECOLOG EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS é a empresa contratada para cumprir com os


procedimentos descritos nesse Plano de Atendimento Emergencial, seu corpo técnico é dotado de
profissionais treinados e equipamentos específicos, que irão atender a todos os acidentes e/ou
incidentes, comunicados.
A TRANSBENTO enviará ao local da ocorrência, seu representante com plenos poderes para definir
em conjunto com as autoridades a melhor solução para o ocorrido.
Na área de segurança a ECOLOG SOLUÇÕES AMBIENTAIS conta com técnicos, que fazem parte
deste plano e, portanto estão alerta durante 24 horas do dia e 365 dias por ano, permanecendo
sempre atualizados os telefones dos integrantes deste PLANO.

Resíduos
A destinação final dos resíduos gerados em acidentes será realizada conforme disposto na NBR-
10.004:2004 – Resíduos Sólidos, assim como, sob orientação do INEA.
Após a classificação, o resíduo poderá ser encaminhado para:
• Incineração (destruição completa);
• Co-Processamento;
• Aterro Industrial Classe I ou II
A destinação mais adequada dependerá das características do resíduo observadas na classificação,
obtida através de análise laboratorial a ser realizada no resíduo que será destinado.

______________________________________________
LEANDRO BENTES

ECOLOG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS
CNPJ: 21.402.376/000100
Rua Otávio de Faria 81 sala 306 – Recreio/RJ
Tel.: (21)3986-4006/98816-4553/96456-1040
0800 591 4046
Email: emergencia@ecologsolucoesambientais.com

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