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EMPIRISMO

Por:

Enígma Chimuco e Moisés Java


Sumário:

Principais Expoentes
Visão Geral
Diferentes perspectivas sobre a corrente
Fundamentos do princípio da
legitimidade na visão empirista
PRINCIPAIS EXPOENTES
• JOHN LOCKE- • GEORGE DAVID HUME-(1711-1776)
(1632-1704) BERKELEY-(1685-
1753) Foi um filósofo Escocês,
• Foi um filosofo inglês, um dos nascido em Edimburgo aos 7 de
célebres representantes do • Foi um Bispo, cientista e filósofo
empirismo ou , sendo considerado idealista da Irlanda do Norte, maio de 1711 e viria a falecer
fundador desta corrente de nascido em 12 de março de 1785 aos 25 de Agosto 1776.
no Condado Kilkeny e faleceu em
pensamento. Nasceu no Reino
14 de Janeiro de 1753.
Unido propriamente em Wrington,
em 29 de Agosto de 1632 e veio a
falecer em 28 de outubro de 1704
High Laver, Reino Unido.
VISÃO GERAL
• O empirismo é uma corrente filosófica, referente a ideia do
conhecimento, que tem suas origens na filosofia aristotélicas. O termo
empirismo advém a palavra grega empeiria, que significa experiência.
Na idade moderna quando a questão do conhecimento se tornou o
tema central para a produção filosófica esta corrente doi impulsionada
por grandes filósofos como Thomas Hobbes, John Locke, George
Berkeley e David Hume.
JOHN LOCKE
 Crítica ao Racionalismo
 Acesso ao conhecimento pela experiência
 Sensação e Reflexão
 Ideias Símples e Complexas
 Qualidade Primárias e Secundárias
GEORGE BERKELEY
 Propridades Primárias e secundárias
 A realidade é mental
 Ficção x Realidade
 Só existe o que é percebido
 A existência constante deve-se a Deus
DAVID HUME
 Todo conhecimento é fruto da experiência sensível
«toda ideia mental é uma representação de alguma
impressão sensível».
 Impressões e Ideias
 Sensações Internas e Externa
 Ideias Simples e ideias Complexas
 Princípios de associação de ideias
Semelhança
Contiguidade
Causa e efeito
A LEGITIMIDADE PARA OS
EMPIRISTA

• A legitimidade pode ser entendida como um primado do direito


mediante o qual se pode aferir a qualidade, a conformidade de uma
norma jurídica ou de um governo em relação a ordem jurídica em
que tal norma ou governo pertence, determinando esta a aptidão a
produção dos efeitos e a obediências das suas prescrições.
CONCLUSÃO
• Portanto, a questão do conhecimento e a forma como adquirimos é sobre
tudo uma discussão filosófica e que teve para os empiristas dois elementos
preponderantes, a experiência e os sentidos. Sendo que, não se pode perder
de vista a ideia de que nem todo o conhecimento é intrinsicamente ligado a
experiência, apenas aqueles que estabelecem relações de factos.

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