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Matemática Básica
Revisura
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Olá, bem-vindo(a)!
Olá, Concurseiro(a)! Seja muito bem-vindo(a) ao método de revisão do Revisura.
A partir de agora, vamos trabalhar juntos pela sua aprovação. Você está tendo acesso aos
Mapas Mentais do Revisura, os mais completos do mercado. Nossos materiais foram
criados de modo que você possa revisar o assunto sem precisar voltar várias vezes para
teoria por falta de informações nas suas ferramentas de revisão.
Ao longo dos materiais, você vai encontrar informações estratégicas, mnemônicos e os
melhores bizus. É a sua aprovação a um Revisura Maps de distância.

Antes de começar, saiba que é importante que você


se dedique nestas três esferas:
✅ Ter uma rotina de estudos. Revisura Maps
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Agora, você está pronto para começar. suporte.revisura@gmail.com
Vamos lá?
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Índice
01 - Operações com Números Inteiros e Decimais
02 - Critérios de Divisibilidade
03 - Operações com Conjuntos
04 - Operações com Frações
05 - Cálculos com Porcentagem
06 - Razão e Proporção
07 - Regra de três (Simples e Composta)
08 - MMC e MDC
09 - Potenciação e Radiciação
10 - Expressões (Aritméticas e Algébricas), Equações e Inequações
11 - Sistemas de Medidas, Orientação Temporal e Espacial
12 – Juros Simples e Compostos
Revisura
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Operações com
Conjunto dos números inteiros

Z = {-∞… - 3, -2, -1, 0, 1, 2, 3 … ∞}

números inteiros Multiplicação e Divisão

Adição e subtração Multiplicamos ou dividimos os números


considerando apenas seus valores, depois
Sinais iguais: analisamos o sinal.
Somamos os valores e repetimos o sinal.
Quanto ao sinais:
Ex.: 7+6 = 13 Ex.: −8 + (−5) = -8-5 iguais Sempre positivo
= -13 Ex.: 5 x 3 = 15
−3 x (−2) = 6
Sinais diferentes: diferentes
Subtraímos os valores e repetimos Sempre negativo
o sinal do maior. Ex.: −4 x 3 = -12
Sinais antes de parênteses
Ex.: 8 − 2 = 5 (Positivo, pois 8 é maior que 2)
(+) positivo O sinal dos termos são mantidos Ex.: 3 + (−2+3)
−7 + 5 = -2 (Negativo, pois 7 é maior que 5) =3–2+3=4
(-) negativo O sinal dos termos são trocados
Ex.: 4 − (−2+5) = 4 +2-5 = 1
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Números decimais

Operações com São aqueles que pertencem ao conjunto


dos números Racionais (Q) .

números decimais
São formados por uma parte inteira e
uma decimal.

Parte inteira 137, 432 Parte decimal

Adição Divisão
1) Devemos somar os respectivos Devemos multiplicar ambos os números
números de cada casa decimal. por 10 até eliminarmos as casas decimais.
2) Alinhamos a vírgula para que fique Ex1.: 2,5 : 0,5 x10 = 5
25 5
imediatamente uma abaixo da outra. (0) 5
x10 = 25
Ex.: 0,8 + 1,14 2,5 : 0,5 = 5.

Vírgulas 1, 41 Subtração Ex2.:


alinhadas Preencha x10 = 5 325 5
+ 0, 80 com zero 1) Devemos subtrair os respectivos 32,5 : 0,5
x10 = 325 −30 65
sempre que números de cada casa decimal.
2, 21 necessário 25
para 2) Alinhamos a vírgula −25
4, 357 325 5
completar semelhante à adição. −30 6 (000)
as casas − 2, 120
32,5 : 0,5 = 65.
decimais Ex.: 4,357 + 2,12 2, 237 025
Abaixa o 5
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Operações com números decimais


Multiplicação
Entre números decimais
De um número decimal por
um número natural 1) Multiplicamos normalmente sem
Devemos repetir o número de precisar alinhar as vírgulas.
casas decimais.
2) No resultado, devemos somar a quantidade
Ex1.: 6,25 x 4 de números que estão após a vírgula dos
Dois algarismos respectivos números da operação .
6, 25 após a vírgula
x 4 Ex.: 4,53 x 3,5
25, 00 Dois algarismos após a vírgula
4, 53
Um algarismo após a vírgula
Três algarismos x 3,5
Ex2.: 5,255 x 3 5, 255 após a vírgula Dois + um = três
2265
x 3 1359 Três algarismos
15, 765 15,855 após a vírgula
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Critérios de divisibilidade
Divisibilidade por 2
Divisibilidade por 5
Os números pares (terminados em
0,2,4,6,8) são divisíveis por 2. Se um número termina em 0 ou em 5,
então é divisível por 5.
Exemplos: 100 354
Exemplos: 9.450 15
Divisibilidade por 3
Divisibilidade por 4
Ocorre quando a soma dos algarismos
resulta em um número divisível por 3. Acontece quando os dois últimos algarismos
formam um número divisível por 4.
Ex 1: 387 Ex 2: 3.254
3 + 8 + 7 = 18 3 + 2 + 5 + 4 = 14 Ex: 700 Ex 2: 1.142
00 : 4 = 0 42 : 4 = 10,5
18 é um número 14 não é divisível
divisível por 3 por 3 00 é divisível No conjunto dos números inteiros,
por 4 42 não é divisível por 4.
Então, 387 é Então, 3.254 não é
divisível por 3. divisível por 3. Então, 700 é divisível por 4. Então, 1.142 não é divisível por 4.
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Critérios de divisibilidade
Divisibilidade por 6 Divisibilidade por 10
1) São números pares.
Se um número termina em 0,
2) E divisíveis por 3. então é divisível por 10.

9 é divisível por 3.
Ex: 1.520
Ex: 162 É par
Logo, 162 também.
1+6+2=9 Divisibilidade por 9
Então, 162 é divisível por 6. Ocorre quando a soma dos algarismos
resulta em um número divisível por 9.
Divisibilidade por 7 Ex : 396
18 é divisível
Ocorre quando o dobro do último algarismo Divisibilidade por 8 3 + 9 + 6 = 18 por 9.
subtraído do número sem o último algarismo é Então, 396 é
.
igual a um número divisível por 7. Acontece quando os três últimos
divisível por 9.
algarismos formam um número
Ex : 252 4 (O dobro de 2) divisível por 8.
25 − 4 = 21 21 é divisível por 7
Ex : 34.560 560 : 8 = 70 560 é divisível por 8. Então, 34.560 é
Então, 252 é divisível por 7. divisível por 8.
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Conjuntos Conceito:
É uma reunião de elementos que
apresentam determinada
propriedade em comum.

Números Naturais Números Complexos


(N) (C)
Esquematizando:
Números Inteiros
(Z) COMPLEXOS
Conjuntos REAIS
Números Racionais Numéricos RACIONAIS
(Q)
INTEIROS

IRRACIONAIS
Números Irracionais
NATURAIS
(I)
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Números Números Inteiros Z


Naturais N Conjunto de todos os números naturais,
acrescidos de seus respectivos opostos.

Engloba os números inteiros e positivos, Z = {… - 3, -2, -1, 0, 1, 2, 3 … }


juntamente com o zero.
* Todo número inteiro possui um oposto.

* O oposto de zero é ele mesmo (em relação ao


N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, … } sinal, ele é neutro).

Subconjuntos dos números inteiros


Temos também:
Z∗ Conjunto dos números inteiros não nulos
Conjunto dos números naturais, excetuando
o zero (representado com um asterisco) Z+ Conjunto dos números inteiros não negativos
Z− Conjunto dos números inteiros não positivos
N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, … }
Z∗+ Conjunto dos números inteiros positivos
Z∗− Conjunto dos números inteiros negativos
Números
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Observações:
b deve ser diferente de zero, pois não existe divisão
* por zero.

Racionais Q
Quando não aparecer o valor do denominador, ele
* será igual a 1.

* Os números racionais incluem, também, todos os inteiros


e, por consequência, todos os naturais.
Todos os números que possam ser
representados na forma de fração (divisão),
* As dizimas periódicas, derivam de frações (toda dízima),
logo, também fazem parte do conjunto dos números
com resultado inteiro ou não. racionais.
15 3 1
Ex: = 0,1515... = 0,6 = 0,3333...
99 5 3
Onde:
a a = Numerador Subconjuntos dos números racionais
ou a ÷ b
b b = Denominador
Q∗ Conjunto dos números racionais não nulos
Q+ Conjunto dos números racionais não negativos
8 3 5
Q = {… - 6, - , - , 0, , 5, ...}
3 2 3 Q− Conjunto dos números racionais não positivos
Q∗+ Conjunto dos números racionais positivos
Q∗− Conjunto dos números racionais negativos
Números Reais R
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Números
Irracionais I Soma de todos os conjuntos já citados.

R = {Q + I}
Números cujos valores não se deixam
exprimir por meio de frações.
Possuem infinitas casas decimais, sem
repetição lógica. Números Complexos C
2= 1,4142135623 … * Números imaginários.
Exemplos:
𝜋 = 3,14159265359 … * A base dos números imaginários é a raiz quadrada da
unidade negativa.
e = 2,81828182846 … i = −1

* Formado de duas partes, uma real e uma imaginária.


I = {… - 2, e, 𝜋, 10 … }
* Representações:
Ex: (3; 4) ou (3 + 4i)
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Relação de Pertinência Diagramas


Consiste em escrever uma lista dos seus
a pertence ao conjunto A a A elementos utilizando diagramas.
Ex:
a não pertence ao conjunto A a A Conjunto A 1 A
(Ímpares positivos 3
menores que 10):
5
Obs.: Os conjuntos são representados 7 9
por letra maiúsculas e os elementos
por letras minúsculas.

Representação dos
Enumeração
Consiste em escrever uma lista dos seus
Conjuntos Propriedades
elementos entre chaves. A = {a  Z| 1 ≤ a ≤ 8}
Ex:
Conjunto A (Ímpares positivos menores que 10): Lê-se : a pertence aos números inteiros, tal que a
é maior ou igual a 1 e é menor ou igual a 8.
A = {1, 3, 5, 7, 9}
Representação equivale: A = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}
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Relação de Inclusão Número de Elementos de


um Conjunto
A contém B A ⊃B
O número de elementos de um conjunto é, simplesmente,
a quantidade de elementos que está dentro dele.
B está contido em A A ⊂B
Ex: Conjunto numérico A definido como:
A não contém B A ⊅ B A = {1, 3, 5, 7, 9} 5 elementos

B não está contido em A A ⊄B


B
A

Diagrama de Venn Elementos Comuns


àAeB
Usados para simbolizar graficamente conjuntos,
em que:

* Cada círculo representa um conjunto. Elementos Comuns


* Círculos sobrepostos indicam elementos Elementos Comuns àBeC
comuns entre os conjuntos. àAeC
C Elementos Comuns
à Todos
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Igualdade de Conjuntos União de Conjuntos


Dois conjuntos são iguais quando A união de dois conjuntos A e B é o
possuírem os mesmos elementos, ainda conjunto formado por todos os elementos A ∪B
que dispostos em ordem diferente. que pertencem a A ou B ou ambos.
A=B Ex: A = {3, 5, 7} B = {4, 6, 8} A ∪ B = {3, 4, 5, 6, 7, 8}
Caso contrário, dizemos que A ≠ B.
Ex:
A = {3, 5, 7} B = {7, 5, 3}
Intersecção de Conjuntos
A=B Conjunto formado pelos elementos que
A ∩B
pertencem a A e B ao mesmo tempo.
Conjunto Vazio Ex: A = {3, 5, 6, 7} B = {3, 6, 8} A ∩ B = {3, 6}
É aquele que não possui elementos.
Propriedades da união e Intersecção
Representação: ∅ ou { }
A∪A=A A∩A=A
Forma errada de A∩U=A
{∅} A∪∅=A
Representar:
U = Conjunto A∪B=B∪A A∩B=B∩A
Universo que (A ∪ B) ∪ C = A ∪ (B ∪ C) (A ∩ B) ∩ C = A ∩ (B ∩ C)
contém A
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Diferença entre Conjuntos Propriedades do


É formado pelos elementos que
Complementar
pertencem a A mas não pertencem a B. 1) O complemento de um conjunto A em relação a
ele próprio é o conjunto vazio
Ex: CA
A= ∅
A = {3, 5, 6, 7} B = {3, 6, 8}
2) O complemento do conjunto vazio em relação a um
A - B = {5, 7} conjunto A é o próprio conjunto A
C∅
A= A
3) O complemento do complemento de B em relação a
Conjunto Complementar um conjunto A é o próprio conjunto B
CB
4) C A= B
Dado dos conjuntos A e B, o complementar de B O complementar da união de dois ou mais A
em relação a A, é o que falta a B para este se conjuntos é a interseção dos complementares
tornar o conjunto A. desses mesmos conjuntos
CB
A
∪ C = CB ∩ CC
A A
CB
A= A - B
5) O complementar da interseção de
dois ou mais conjuntos é a união dos
complementares desses mesmos CB
A
∩ C = CB ∪ CC
A A
conjuntos
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Intervalos Numéricos
Conceito Outras formas de representar
São “pedaços” de uma reta numérica. os intervalos numéricos
O intervalo numérico compreende
parte da reta delimitada por um ou Colchete apontado ]para fora[
dois extremos.
Indica que o extremo não faz parte do intervalo
Extremos abertos Nesse caso, pode ser usado também o (parêntese)
Não inclui o valor extremo no intervalo.
Colchete apontado [para dentro]
Ex: -8 < x < 8 Os valores -8 e 8 não estão
inclusos Indica que o extremo faz parte do intervalo

Extremo fechado (-8, 8)


Exemplos: -8 < x < 8 ou
Inclui o valor extremo no intervalo
(-∞,0) ]-8, 8[
Ex: -8 e 6 fazem parte x<0 ou
-8 ≤ x ≤ 6
do intervalo ]-∞,0[
-8 ≤ x ≤ 6 [-8, 6]
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Representação dos Intervalos na Reta


Na reta, os intervalos abertos são União de intervalos
delimitados por círculos sem É formada pela sobreposição das retas.
preenchimento e os intervalos fechados
-2 4
são delimitados por círculos A = {x ∈ R | - 2 < x ≤ 4}
preenchidos.
1 6
Exemplos: B = {x ∈ R |1 < x ≤ 6}
-8 8
1) -8 < x < 8 -2 6
A ∪ B = {x ∈ R | - 2 < x ≤ 6}
0
2) x<0
Intersecção de intervalos
-8 6
3) -8 ≤ x ≤ 6 A reta resultante da intersecção de outras retas é
formada apenas pelos trechos que lhes são comuns.
-5 4
4) -5 < x ≤ 4 -2 4
A = {x ∈ R | - 2 < x ≤ 4}
-3 7 1 6
5) -3 ≤ x < 7 B = {x ∈ R |1 < x ≤ 6}

1 4
A ∩ B = {x ∈ R | 1 < x ≤ 4}
Fração
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Exemplo
Quando dividimos uma pizza em 8 fatias
1
iguais, cada fatia representa da pizza.
Conceito 8
As frações representam partes de um todo.
É uma divisão de partes iguais. 1 1
1 8 8 1
n 8 8
Fração:
d
1 1
Onde: 8 8
1 1
n = numerador
8 8
d = denominador
Bizus:
Todo número decimal finito pode ser
O denominador nunca
Todo número inteiro tem seu escrito de forma fracionária usando como
pode ser zero.
denominador igual a 1: denominador uma potência de 10.

8 7 5 135 9
Ex: 8 = 7= 5= Ex: 0,135 = 0,9 =
1 1 1 1000 10
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Fração Tipos de Fração


Frações Próprias:
Numerador menor que o denominador.

Ex:
1 2 3
Dízima 3 5 7
Quando o número decimal apresenta infinitas
cassas após a vírgula. Frações Improprias:
Pode ser periódica e não periódica. Numerador maior ou igual ao denominador.

Dízima periódica: Ex: 5 7 9


3 5 5
Quando as casas decimais apresentam
um padrão de repetição. Frações Mistas:
Ex: 1,33333 → parte inteira: 1 → período: 3 Combinação de número inteiro e fração.
2,464646 → parte inteira: 2 → período: 46 Ex: 1
3 → Equivale a 3 inteiros e um terço.
3
Dízima não periódica:
Quando não apresenta um padrão de repetição. Fração Geratriz:
É a representação de um número decimal na
Ex: 2,213684...
forma de fração.
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Fração Geratriz
Número decimal sem a parte inteira Número decimal com a parte inteira
Basta separar a parte inteira da decimal,
1º Passo:
converter a decimal e no final somar.
Colocar o período da dízima no numerador.
Período da dízima é o número que se repete Exemplo:
depois da vírgula.
2 Passo: Encontrar a fração geratriz do número 3,33333...:
Colocamos no numerador o algarismo 9 de acordo
3 + 0,33333
com a quantidade de algarismo do período.
1
Logo 3,3333... é igual à 3 +
3
Exemplo 1: Exemplo 2:
Encontrar a fração geratriz do número 0,33333... :
Encontrar a fração geratriz do número 0,2525...:
1º Passo: Período = 3 logo o numerador será 3. 1º Passo: Período = 25 logo o numerador será 25.
2º Passo: Como o período “3” só tem um algarismo, 2º Passo: Como o período “25” tem dois algarismos,
o denominador será 9.
o denominador será 99.
3 1
Logo: 0,3333... é igual à ou
9 3 25
Logo: 0,2525... é igual à
99
Fração
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Multiplicação
Multiplica-se os numeradores pelos numeradores e os
Operações com frações denominadores pelos denominadores.
2 4 2∙4 8
Adição e Subtração Ex: ∙ = =
3 5 3 ∙ 5 15
I- Caso os denominares forem iguais, basta repetir o
denominador e somar/subtrair os numeradores. Divisão
3 5 3+5 8 Multiplica-se a primeira pelo inverso da segunda.
Ex: + = =
7 7 7 7
2 7 2 5 2 ∙ 5 10
II- Caso os denominadores forem diferentes, antes de Ex: ÷ = ∙ = =
somar/subtrair devemos igualar os denominadores. 3 5 3 7 3 ∙ 7 21

1º Passo: Encontrar o MMC (mínimo múltiplo comum)


entre os denominadores.
2º Passo: Dividir o MMC pelo denominador de cada
fração e multiplicar pelo seu numerador.
3º Passo: Realizar a soma/subtração.

1 2 2 5∙1 + 10∙2 + 6∙2 5 + 20 + 12 37


Ex: + + = = =
6 3 5 30 30 30
Porcentagem
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Transformação
Forma fracionária para a percentual:
Conceito Exemplo: 1º: Igualar a
P
100
É toda razão cujo denominador é 100 2º: Resolver
3 P
=
(razão centesimal). 5 100
5P = 3 x 100 → P = 300 → P = 60%
P 5
P% = Forma percentual para a fração:
100
1º: A porcentagem vira o numerador
P% significa P a cada 100
2º: O denominador será 100
Representação 35
Exemplo: 35% →
100
Forma Percentual:
Forma Unitária:
Forma percentual
P% para a decimal:
Forma Fracionária: 0,P
Ex: 35% P 35 1º: Movimentar a vírgula 2 casas
Ex: 0,35 para a esquerda
100 Ex: 100
Exemplo: 45% → 0,45
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Cálculos com porcentagens


Modelos de Questões
Porcentagens Sucessivas
Porcentagem de um valor Devemos Multiplicar
sucessivamente por (100 – P)% para
Para calcular P% de um valor, devemos Descontos e (100 + P)% para
P Aumentos
multiplicar por
100
Variação da Porcentagem
Ex: Quanto custa 25% de R$
480,00 ? Diminuir P%: Devemos Multiplicar por (100 – P)%
75
V = 500 x
25% de 480 Ex: Diminuir 25% de V = 500 x (100 - 25)% 100
R$ 500,00 →
25 → 12.000
V = 500 x 75% V = R$ 375,00
480 x
100 100 Aumentar P%: Devemos Multiplicar por (100 + P)%
115
R$ 120,00 V = 300 x
Ex: Aumentar 15% de V = 300 x (100 + 15)% 100
R$ 300,00 →
V = 300 x 115% V = R$ 345,00
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Razão
Bizu: A razão estabelece uma comparação entre
duas grandezas.

Exemplo: Em uma caixa existem 25 bolas brancas e


20 bolas pretas, qual a razão entre bolas brancas e
bolas pretas?
Conceito
A razão entre dois números é a divisão de Nº de bolas brancas
Razão =
um pelo outro (fração). Nº de bolas pretas

a 25 5
Razão = Razão = =
b 20 4
Ou seja, há 5 bolas brancas para cada 4 bolas pretas.
Onde:
a = Numerador
b = Denominador (b ≠ 0) Escala: Em questões que envolvam escala comum,
devemos usar a seguinte relação:
7 5 3
Ex: , ,
3 2 5
Medida do desenho
Escala =
Medida real
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Proporção
Conceito Nomenclaturas
É a igualdade entre duas razões.
1) a e d são extremos.
a c a c 2) b e c são meios.
= =
b d b d 3) a e c são antecedentes.
Onde:
a e c= Numeradores 4) b e d são consequentes.
b e d = Denominadores
Extremo Meio
(Todos os coeficientes são ≠ 0) 1º termo a c 3º termo
A divisão entre a e b e a divisão entre c e d,
=
Meio
b d Extremo
é uma constante k.
2º termo 4º termo
k = constante de a c a c
= =k Antecedentes
proporcionalidade b d =
Consequentes b d
Proporção
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Propriedades das Proporções


Propriedade 1: Propriedade 4:
Multiplicação cruzada. Multiplicação do numerador ou do denominador
por um número, com soma.
a c
= → a∙d=c∙b a c
b d =
b d
O produto dos extremos é igual ao
produto dos meios. a + 2b c + 2d 2a + b 2c + d
= ou =
b d b d
Propriedade 2:
Somando/subtraindo numerador Propriedade 3:
com denominador.
Somando/subtraindo numerador com numerador
a c a+b c+d a−b c−d e denominador com denominador.
= → = ou =
b d b d b d
a c a+c a−c
= = ou
b d b+d b−d
Proporção
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Grandezas Proporcionais
Diretamente proporcionais Inversamente proporcionais
São diretamente proporcionais quando: São inversamente proporcionais quando:
1) Aumentando uma delas, a outra também 1) Aumentando uma delas, a outra diminui
aumenta na mesma proporção. na mesma proporção.
2) Diminuindo uma delas, a outra também 2) Diminuindo uma delas, a outra aumenta
diminui na mesma proporção. na mesma proporção.

Exemplo: Imagine uma receita de bolo onde leva Exemplo: Imagine o tempo gasto por um
4 ovos para cara 400g de farinha de trigo. Caso carro em uma determinada distância. Caso
queira aumentar a quantidade de bolo, deve-se queira chegar mais rápido (diminuir o tempo),
aumentar a quantidade de farinha de trigo e você deve aumentar a velocidade.
aumentar a quantidade de ovos proporcionalmente.
Logo, velocidade e tempo são
Neste caso, para cada 100 g de inversamente proporcionais.
trigo, adicionar 1 ovo.
Proporção
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Resolução:
Queremos descobrir a parte que cada filho irá
receber (P1, P2 e P3) em proporção às seguintes
Divisão Proporcional grandezas (idades) 5, 6 e 9 anos, respectivamente.

Questões comuns: Dividir determinado P1 P2 P3 P1 + P2 + P3


Logo, temos: = = = =k
valor em partes proporcionais a outras G1 G2 G3 G1 + G2 + G3
grandezas.
Sabemos que a somatória das partes de todos os
filhos é igual a 500 reais.
Parte 1 Parte 2 P1 + P2 + ∙∙∙ + Pn
= = ∙∙∙ = =k P1 P2 P3 500 500
Grandeza 1 Grandeza 2 G1 + G2 + ⋯ + Gn = = = = = 25 = k
5 6 9 5 + 6 + 9 20
k = constante de proporcionalidade.
Para descobrir o valor de P1, P2 e P3, faremos a
Exemplo: relação de cada um com a constante k = 25.
Um pai deseja dividir uma quantia de 500 reais para P1
ser 3 filhos, em partes proporcionais as idades de = 25 logo: P1 = 125 reais
5
cada uma. Sabendo que suas idades são 5, 6 e 9
P2
anos, quanto cada um irá receber? = 25 logo: P2 = 150 reais
6
P3
= 25 logo: P3 = 225 reais
9
Regra de Três
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Regra de três Composta


Existem mais de duas grandezas proporcionais.
Conceito
As grandezas estão relacionadas pela razão ou
Processo matemático para resolver multiplicação.
problemas que envolvam duas ou mais Um valor pode ser descoberto a partir de três ou
grandezas diretamente ou inversamente mais valores conhecidos, analisando a proporção
proporcionais. entre três ou mais grandezas.

Diretamente proporcional:
Regra de três Simples São diretamente proporcionais quando:
1) Aumentando uma delas, a outra também aumenta
Existem duas grandezas proporcionais. na mesma proporção.
As grandezas estão relacionadas pela razão
2) Diminuindo uma delas, a outra também diminui
ou multiplicação. na mesma proporção.
Com 3 valores conhecidos descobrimos o
valor desconhecido. Inversamente proporcional:
São inversamente proporcionais quando:
1) Aumentando uma delas, a outra diminui na mesma proporção.
2) Diminuindo uma delas, a outra aumenta na mesma proporção.
Regra de Três
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Método de Resolução de Questões

1º Passo: 4º Passo:
Montar a proporção e resolver a equação.
Criar uma tabela agrupando os dados
de cada grandeza em uma coluna Regra de três simples:
diferente. Utilizar a propriedade da multiplicação cruzada.
a c
2º Passo: = → a∙d=c∙b
b d
Verificar a relação de proporcionalidade
de cada grandeza. Regra de três composta:
Fazer a razão com incógnita (x) igual ao produto
1) Diretamente proporcional das demais.
(setas na mesma direção).
a c e
2) Inversamente proporcional = ∙
(setas em direções contrárias). x d f
3º Passo:
Caso apresente grandezas inversamente proporcionais,
inverter as linhas dessa grandeza.
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Exemplo: Regra de três simples direta


Para fazer duas formas de bolo, Maria utiliza 900g
de trigo. Caso Maria fosse fazer 5 formas do mesmo
bolo, quanto de trigo ela iria precisar?

1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de Quando aumentamos a quantidade de formas de
cada grandeza em cada coluna. bolo, a quantidade de trigo necessária também irá
aumentar. Logo, temos duas grandezas
Número de formas (bolos) Quantidade de trigo (g) diretamente proporcionais.
2 900
3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa.
5 x
(Não é necessário)

2º Passo: Verificar a relação de proporcionalidade 4º Passo: Montar a proporção e resolver


de cada grandeza. a equação.
Número de formas (bolos) Quantidade de trigo (g)
2 900
= → 2 ∙ x = 5 ∙ 900
2 900 5 x
5 x 4500
x= = 2250g
2
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Exemplo: Regra de três simples Inversa


Para ir de uma cidade A para uma cidade B determinado ônibus demora 3 horas,
viajando a uma velocidade média de 80km/h. Quanto tempo o mesmo ônibus iria
demorar caso ele viajasse a uma velocidade média de 120km/h?

1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de Quando aumentamos a velocidade média o tempo
cada grandeza em cada coluna. da viagem diminui. Logo, são grandezas
inversamente proporcionais.
Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h)
3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa.
80 3
120 x Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h)

120 3
2º Passo: Verificar a relação de proporcionalidade
de cada grandeza. 80 x

Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h) 4º Passo: Montar a proporção e resolver
a equação.
80 3 120 3
= → 120 ∙ x = 3 ∙ 80
120 x 80 x
240
x= = 2h
120
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Exemplo: Regra de três Composta


Para estudar 6 PDFs para realizar uma prova, Pedro precisa estudar 3 horas por dia durante 8
dias. Considerando que sua prova foi antecipada e Pedro tem apenas 7 dias até a prova, e que foi
acrescentado mais 1 PDFs para o estudo, quantas horas ele terá que estudar por dia até sua prova?

1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de Quando diminuímos prazo até a prova, Pedro
cada grandeza em cada coluna. precisa de mais horas por dia. Logo, são
Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo inversamente proporcionais.
6 8 3 3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa.
7 7 x Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo
2º Passo: Verificar a relação de proporcionalidade 6 7 3
de cada grandeza. 7 8 x
Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo
4º Passo: Montar a proporção e resolver
6 8 3 a equação.
7 7 x Fazer a razão com
incógnita (x) igual ao 3 6 7
= ∙
Quando aumentamos o número de Pdfs a serem produto das demais. x 7 8
estudados, Pedro precisa de mais horas por dia. Logo,
3 ∙ 7 ∙ 8 24
são diretamente proporcionais. x= = = 4h
6∙7 6
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Números Primos Mínimo Múltiplo Comum MMC


É o menor número inteiro positivo, diferente de zero,
Número natural que só é múltiplo dele que é múltiplo ao mesmo tempo de dois ou mais números.
próprio e do número 1 (possui apenas dois
divisores )
Exemplo:
Ex: 3 é primo. Pois só é múltiplo de 3 e 1. Múltiplos de 6 = {6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, … }
9 não é primo. Pois é múltiplo de 9, 3 e 1. Múltiplos de 8 = {8, 16, 24, 32, 40, 48, … }
Múltiplos de 12 = {12, 24, 36, 48, … }
Importante:
MMC (6, 8, 12) = 24
1 não é primo, pois possui um único divisor,
o próprio 1
Máximo Divisor Comum MDC
0 não é primo, pois geraria uma indeterminação.
É o maior número, que é divisor ao mesmo tempo de dois
ou mais números.

Principais números primos: Exemplo:

Divisores de 40 ⇒ {1, 2, 4, 5, 8, 10, 20, 40}


2, 3, 5, 7 𝑒 11 e 13 Divisores de 30 ⇒ {1, 2, 3, 5, 6, 10, 15, 30}
* Os números primos são infinitos
MDC (40,30) = 10
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Exemplo: MMC na Prática Exemplo: MDC na Prática


Calcular o mínimo múltiplo comum Calcular o máximo divisor comum
entre os números 6, 8 e 12 entre os números 40 e 30

Resolução: Resolução:
Iremos fatorar os números, colocando-os em Iremos fatorar os números, colocando-os em
ordem crescente e dividindo-os pelos números ordem crescente e dividindo-os pelos números
primos, do menor para o maior. primos, do menor para o maior.

40 30 2
6 8 12 2
20 15 2
3 4 6 2
10 15 2
3 2 3 2 5 15 5
3 1 3 3 1 3 3
1 1 1 1 1
23 ∙3 = 24 2 ∙ 5 = 10

Ao contrário do MMC, iremos multiplicar somente os primos


MMC (6, 8, 12) = 23 ∙3 = 24 que se repetem (dividem todos os números ao mesmo tempo).

MDC (40, 30) = 2 ∙ 5 = 10


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Potenciação
Conceito Potenciação de números naturais:
É a representação de um número da Onde:
forma de potência. 2 ∙ 2 ∙ 2 = 23 = 8 2 é a base (b)
Utilizada quando um mesmo número é 3 é o expoente (n)
multiplicado diversas vezes.
Potenciação de números fracionários:
Representado por uma base b elevado
Onde:
a um expoente n. 2
2 22 4 2
= = é a base (b)
3
bn
3 3 2 9
2 é o expoente (n)
Onde:
b = (número que se repete) Bizu: Quando uma fração é elevada a um expoente, é o mesmo
n = (número de repetições) que os seus dois elementos (numerador e denominador) serem
elevados a esse expoente.
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Potenciação
Bizus 6)
Toda base fracionária elevada a um expoente
1) negativo é o inverso da base elevada ao
Todo número natural elevado a 1
módulo do expoente (positivo).
tem como resultado ele mesmo.
−2 2
Ex: 5 1 = 5 Ex: 3 2 22 4
= = =
2 3 3 2 9
2) 5)
Todo número natural não nulo Toda base inteira elevada a um expoente
elevado à 0 tem como resultado 1. negativo é o inverso da base elevada ao módulo
do expoente (positivo).
Ex: 7 0 = 1
2
Ex: −2 1 12 1
3 = = =
3) Todo número negativo elevado a um 3 32 9
expoente par tem resultado positivo. 4) Todo número negativo elevado a um expoente
ímpar tem resultado negativo.
Ex: −3 2 = 9
Ex: −2 3 = −8
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Propriedades Potência de potência

da potenciação
n
bm = bm∙n
Mantemos a base e multiplicamos os expoentes.
Produto de potências de mesma base 2
Ex: 23 = 23∙2 = 26 = 64

bm ∙ bn = bm+n Distributiva em relação à multiplicação


Repetimos a base e somamos os expoentes. am ∙ bm ∙ cm = a ∙ b ∙ c m
Ex:
23 ∙ 22 = 23+2 = 25 = 32 Multiplicamos as bases e mantemos o expoente.
Divisão de potências de mesma base Ex: 22 ∙ 3 2 ∙ 5 2 = 2 ∙ 3 ∙ 5 2 = 302 = 900

bm Distributiva em relação à divisão


bm ÷ bn = n = bm−n
b am a m
m m
a ÷b = m =
b b
Repetimos a base e subtraímos os expoentes.
Dividimos as bases e mantemos o expoente.
Ex: 5 3 35 3
3 ÷3 = = 3 5−3 = 3 2 = 9 63 6
33 3 3
Ex: 6 ÷3 = = =23 =8
33 3
Potenciação
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Multiplicação
Repetimos a base 10 e somamos os expoentes.

Potências de base 10 Ex: 10 3 ∙ 10 2 = 103+2 = 10 5 = 100.000

Conceito Divisão
Repetimos a base 10 e subtraímos os expoentes.
É um número cuja base 10 é elevada
a um expoente inteiro n. 5 3 10 5
Ex: 10 ÷ 10 = = 10 5−3 = 10 2 = 100
10 3
Expoente Positivo:
Resulta no algarismo 1 seguido n zeros. Adição e Subtração
Ex: 10 0 = 1 Nenhum zero Só podem ocorrer se seus expoentes
forem iguais.
10 2 = 100 Dois zeros
Devemos tratar as potências como valores
inteiros.
Expoente Negativo:
Ex: 102 + 102 = 2 ∙ 102
Resulta no algarismo 1 precedido de n zeros.
3∙10 3 − 10 3 = 2∙10 3
Posicionamos uma vírgula após o primeiro zero.
Ex: 10 −3 = 0,001 Três zeros e uma vírgula Bizu: Caso os expoentes não forem iguais devemos
após o primeiro zero igualá-los e só depois somar ou subtrair.
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Potenciação
Alteração do expoente em potências de base 10
1º Passo: Multiplicamos a potência por 1.

2º Passo: Movemos sua vírgula conforme a Aumentar o expoente


mudança do expoente. Movemos a virgula no algarismo 1 para
a esquerda.
Diminuir o expoente:
Ex: Potência 103 para uma potência 10 6
Movemos a virgula no algarismo 1
para a direita. 1 ∙ 10 3 = 0,001 ∙ 10 6
Ex: Bizu:
Potência 10 7 para uma potência 10 4 Resulta no algarismo 1 precedido de
6 – 3 = 3 zeros
1 ∙ 107 = 1000 ∙ 10 4 (Posicionando uma vírgula após o primeiro zero)
Bizu:
Resulta no algarismo 1 seguido de 7 – 4 = 3 multiplicado por 10 elevado ao expoente 6.
zeros, multiplicado por 10 elevado ao
expoente 4. Ou seja: 10 3 = 0,001 ∙ 10 6
Ou seja: 10 7 = 1000 ∙ 10 4
Potenciação
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Alteração do expoente em potências de base 10

Exemplo: Calcule 5∙10 3 + 0,2∙10 5 2ª Maneira:


Vamos transformar 0,2∙10 5 em uma
Resolução:
potência de 10 3 .
Para realizarmos a soma, devemos alterar os
3
expoentes da base 10 de forma a igualá-los. 0,2∙10 5 = 1∙(0,2∙10 5 ) = 100∙ሺ0,2∙10 ) = 20∙10 3

1ª Maneira: Logo: 5∙10 3 + 0,2∙105 = 5∙10 3 + 20∙103


Vamos transformar 5∙10 3 em uma = 5 + 20 ∙ 10 3
potência de 10 5 . = 25∙103
5 = 25.000
5∙103 = 1∙ 5∙103 = 0,01 ∙ ሺ5∙10 ) = 0,05 ∙ 105
Bizu:

Logo: 5∙103 + 0,2∙105 = 0,05∙105 + 0,2∙105 Notação Científica:


Um número está em notação científica quando temos um
= 0,05 + 0,2 ∙ 105
número entre 1 e 10 multiplicado por uma potência de 10.
= 0,25 ∙ 105 Ex: 4,2∙10 6 8,3∙10 −5
3∙10 3
= 25.000
Radiciação
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Conceito Propriedades da Radiciação


É a operação inversa da potenciação. Propriedade 1:
Onde: Transformar de raiz para potência com expoente
= radical fracionário. O denominador do expoente é o índice
n a= b n = índice
da raiz.
a = radicando n m m 3 2
b = raiz a = an Ex: 5 = 53
2

Bizu: Definimos a raiz n-ésima de a, Propriedade 2:


ou seja, a raiz = b, como sendo um
Raiz em que o expoente do radicando é igual ao índice.
número que, quando elevado a n, seja
O resultado da raiz n-ésima é a própria base.
igual ao número a.
n n 3
a =a Ex: 73 = 7
Ou seja: bn = a

Exemplo: 3 8 = 2, pois 23 = 8 Bizu: Quando no radical não aparece o valor do índice,


está subentendido que é igual a 2 (Raiz quadrada).
16 = 4, pois 4 2 = 16
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Propriedades da Radiciação Propriedade 7:


Propriedade 3: Quando temos a raiz de uma raiz, mantemos o
radicando e multiplicamos os índices.
Quando multiplicamos o índice da raiz e o
expoente do radicando pelo mesmo valor, o n m n⋅m 3 5 3⋅5 15
resultado não se altera. a= a Ex: 7= 7= 7

n m n⋅p m⋅p
a = a
Propriedade 6:
2⋅3 6 Uma potência de uma raiz é igual a mesma raiz com
6
Ex: 24 = 24⋅3 = 212 = 4096 = 4 o radicando elevado ao expoente da potência.
4
n a m = n am Ex: 2 = 24 = 16 = 4
Propriedade 4:
Quando multiplicamos raízes com o mesmo índice
devemos mantê-lo, multiplicando os radicais. Propriedade 5:
Quando o radicando é uma fração, podemos extrair as
n a⋅ n n raízes do numerador e denominador de forma separada.
b= a⋅b
n a na
4 4 2
Ex: 3 2 ⋅ 3 4 = 3 2⋅4 = 3 8 = 2 = n Ex: = =
Sendo b ≠ 0 b b 25 25 5
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Racionalização de Denominadores
3º Caso:
Conceito
Procedimento matemático utilizado para ሺ a + b) ou ሺ a - b) no denominador.
transformar uma fração com um Multiplica-se o numerador e o
denominador radical (raiz) em uma fração denominador por um termo que seja
equivalente com um denominador inteiro. possível cancelar a raiz.

2º Caso: Geralmente usa-se o “produto da soma


pela diferença”.
1º Caso: n m
a no denominador. 3
a no denominador. Ex:
7+ 5
Multiplica-se o numerador e o
Multiplica-se o numerador e o denominador por um termo que seja 3 7− 5
= ∙
denominador por a. possível cancelar a raiz. 7+ 5 7− 5
Ex: n n−m
Geralmente multiplica-se por: a 3∙( 7− 5) 3( 7 − 5)
7 7 5 7∙ 5 7 5 = =
= ∙ = = 2 2 7−5
5 5 5 25 5 Ex: 7 − 5
3 3 3
5 5 42 5∙ 425 42
= ∙ = = 3 3( 7 − 5)
3 3 3 2 3 3 4 =
4 4 4 4 7+ 5 2
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Álgebra
Expressões x Igualdades x Equações x Inequações x Funções
Expressões Equação
Estruturas que misturam números e letras
Igualdade, na qual pelo menos uma das
(variáveis), sem a presença
expressões envolvidas é algébrica.
de um sinal de igualdade ou desigualdade.
EX: x2 −3x + 2 = 8
Aritmética: Apenas números e sinais
*
EX: 6. {20 – [ 30 – 20 ÷ (6 − 4). 3]} Inequações
* Algébrica: Apresenta letras (variáveis)
Desigualdades entre expressões.
EX: x2 −3x + 2 Possuem os sinais de maior (>) ou menor (<).

Igualdade EX: 2x + 4 > 15

Apresenta o sinal de igual (=) entre duas Função


expressões. Quando comparamos EX:
Pode ter valor lógico verdadeiro (V) ou falso (F) variáveis. y = 5x + 4
Uma variável em função da y(x) = 5x + 4
EX: 5 . 3 = 15 → (V) f(x) = 5x + 4
outra.
5 . 3 = 21 → (F)
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Expressões Exemplo: Resolva a seguinte expressão.


3{20 - [45 - 16 ÷ (6 - 4). 5]}
Expressões Aritméticas
1) Tem parênteses? Resolva a expressão interna e
Regras práticas: remova o separador:
3{20 - [45 - 16 ÷ (6 - 4). 5]}
* Os termos que vierem separados por parênteses,
colchetes e chaves devem ser resolvidos nessa 2) Tem colchetes? Resolva a expressão interna e
ordem, obrigatoriamente. remova o separador:
3{20 - [45 - 16 ÷ 2 . 5]}
1° ( ) 2° [ ] 3° { }
3) Aqui resolveremos primeiro a divisão, pois ela está na
ordem de preferência, em relação à subtração, e aparece
* As operações também possuem uma ordem
para serem efetuadas: primeiro que a multiplicação.

1°: Potenciação e Radiciação 3{20 - [45 - 8 . 5]}


2°: Multiplicação e Divisão 4) Agora resolvemos a multiplicação e por último a subtração:
3°: Soma e Subtração
3{20 - [45 - 40]}
1° 3 2 9 2° ×÷ 3° +- 3{20 - 5 } 3{20 - 5 }

5) Tem chaves? Resolver primeiro: 3 . 15


45
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Expressões Produtos Notáveis


* Quadrado da soma de dois termos:
Expressões Algébricas a2 + 2ab + b2 = (a + b) 2

Em algumas questões de expressões algébricas, * Quadrado da diferença de dois termos:


há a necessidade de fazer uma fatoração.
a2 − 2ab + b2 = (a − b) 2
Fatorar: Transformar o resultado de uma multiplicação
(produto) em partes separadas (fatores).
* Produto da soma pela diferença de dois termos:

a2 − b2 = (a + b)(a − b)
EX: 5 ∙ 3 = 15, 5 e 3 são fatores e 15 é o produto.

* Cubo da soma de dois termos:


Lembre-se, o Fatoração a3 + 3a2 b + 3ab2 + b3 = (a + b) 3
desenvolvimento é a
ida, fatoração é a a2 + 2ab + b2 = (a + b) 2
volta: * Cubo da diferença de dois termos:

Desenvolvimento a3 − 3a2 b + 3ab2 − b3 = (a − b) 3


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Equações Exemplo: Resolva a seguinte Equação.


3x – 3 = 12

Equações de 1º Grau 1) Com objetivo de deixar o x sozinho no primeiro membro,


somamos 3 aos dois lados da equação:
Uma equação do primeiro grau é do tipo:
3x – 3 + 3= 12 + 3
ax + b = 0 3x = 15
2) Para isolar o x, podemos dividir os dois membros por 3:
Onde:
x = incógnita (variável) 3x 15 x=5
=
a e b = coeficientes 3 3
Assim, dizemos que a solução, ou conjunto solução, da
equação 3𝑥 - 3 = 12 é S = { 5 }
Resolução:
Manipulamos os dois lados da equação OBS:
(de forma igual), com o objetivo de Na prática, isolamos a variável passando os números de um
isolar a variável “x” de um lado e seu lado para o outro da equação, de modo a inverter a operação.
respectivo valor do outro.
1) 3x – 3 = 12 2) 3x = 15
3x = 12 + 3 15
x=
3
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Equações
Tipos de Equações do 2º Grau:
Completa: ax2 + bx + c = 0

Equações de 2º Grau Incompleta:


Falta o termo do 1º ax2 + c = 0

Falta o termo
Uma equação do segundo grau é do tipo: independente ax2 + bx = 0

ax2 + bx + c = 0 Equações do segundo grau da forma ax2 + c = 0

Temos 3 possíveis termos: * Chamada de incompleta de b


2 * Solucionada no mesmo método da equação do 1º grau
* Termo de segundo grau: ax

* Termo de primeiro grau: bx Equações do segundo grau da forma ax2 + bx = 0

* Termo independente: c * Chamada de incompleta de c


* Resolvemos colocando o fator comum em evidência
OBS: a precisa ser diferente de zero (multiplicando um parêntesis)
(a ≠ 0), pois do contrário não existirá uma * Como o produto é 0, um dos fatores, obrigatoriamente, deve
equação do segundo grau ser zero.

* O outro fator, resolve-se no mesmo método da equação do


1º grau
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Exemplo: Resolva a seguinte Equação. Exemplo: Resolva a seguinte Equação.

2x2 + 3 = 35 3x2 − 12x = 0

Resolução: 2x2 + 3 = 35 Resolução: 3x2 − 12x = 0


1) Subtraímos 3 aos dois lados da equação: 1) Colocamos o fator comum em evidência:
2x2 + 3 − 3 = 35 − 3 3x2 − 12x = 0
2x2 = 32 x(3x − 12) = 0
2) Dividimos os dois membros por 2: 2) Como o produto é 0, um dos fatores, obrigatoriamente,
deve ser zero.
2x2 32 (3x − 12) = 0
=
2 2
x=0 3x = 12
x2 = 16 12
x= x=4 S = {0 ; 4}
3) Tiramos a raiz quadrada dos dois membros: 3

x2 = 16 Importante: As equações de segundo grau


podem ter até duas respostas reais
|x|=4 x = ±4 distintas.
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Equações do segundo grau da forma


Exemplo: Resolva a seguinte Equação.
(Completa): ax2 + bx + c = 0
x2 − 5x + 6 = 0
* Para resolução, usamos a fórmula de Bhaskara
1) Identificar os coeficientes:
* Suas raízes serão dadas por:
a=1 b = -5 c=6
−b ± Δ
x=
2a 2) Calcular o valor de delta (Δ):
Onde:
Δ = b2 − 4ac
Δ = b2 − 4ac
Δ = (−5) 2 − 4∙1∙6 = 25 – 24 = 1
Ou:
−b + b2 − 4ac 5+1
x′= x′= =3
2a 2
−(−5) ± 1 5 ± 1
−b ± b2 − 4ac x= =
x= 2∙1 2 5−1
2a x′′= =2
−b − b2 − 4ac 2
x′′=
2a
A solução será S = {3; 2}
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Inequações Exemplo: Resolva a seguinte Inequação.


-4x > 15 + x

Inequações de 1º Grau
Resolução: -4x > 15 + x
São desigualdades onde um dos membros -4x – x > 15 + x - x
é uma expressão do primeiro grau.
-5x > 15
Simbologia: Dividiremos ambos os lados por -5. Com isso,
devemos inverter > para <
* a > b ⇒ a é maior que b
* a ≥ b ⇒ a é maior ou igual a b
−5x 15 Logo:
* a < b ⇒ a é menor que b < x < -3
Ver Exemplo! −5 −5
* a ≤ b ⇒ a é menor ou igual a b

Graficamente:
Sempre que multiplicarmos ou dividirmos a
inequação por um número negativo, o sinal da x < -3
Importante: inequação mudará de sentido.
-3
Se for > ficará <, se for ≥ ficará ≤ e vice-versa
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Inequações Inequação Simultânea: Resolução Algébrica

Exemplo: Resolva a seguinte Inequação.


Inequação Simultânea 2x − 4
8
≤1+x<
x+1
4
É quando utilizamos duas inequações para
2x − 4 x+1
simbolizar um intervalo. Resolução: 8∙ ≤ 8 ∙ ሺ1 + x) < 8 ∙
8 4
Exemplo: x>3 2x − 4 ≤ 8 + 8x < 2x + 2

x ≤ 12
2x − 4 −2x ≤ 8 + 8x −2x < 2x + 2 −2x
x pode assumir os valores de todos os números
Reais entre 3 e 12. − 4 ≤ 8 + 6x < 2
Excluindo o valor de 3 (>). − 4 −8 ≤ 8 + 6x −8 < 2 −8
Incluindo o valor de 12 (≤)
− 12 ≤ 6x < −6
Ou seja: 3 < x ≤ 12
Graficamente:
−12 6x −6
≤ <
3 < x ≤ 12 6 6 6 − 2 ≤ x < −1

3 12 − 2 ≤ x < −1 -1
-2
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Inequação do 2º Grau
Conceito Cálculo de Δ:
É uma expressão matemática que envolve uma Δ = b2 − 4ac Logo, temos duas raízes
variável elevada ao quadrado e outras Δ = (−5) 2 − 4∙2∙2 Reais e distintas
variáveis ou constantes, em que a relação
Δ = 25 − 16 = 9
entre os termos é uma desigualdade.
Raízes: −b + ∆ −(−5) + 9 5 + 3 8
Ex: 3x2 − 2x + 4 ≤ 0 x′= = = = = 2
2a 2∙2 4 4
2x2 − x ≥ x2 + x −b ± b2 − 4ac
Exemplo: x=
2a
Resolver a seguinte inequação: −b − ∆ −(−5) − 9 5 − 3 2 1
x′′= = = = =
2a 2∙2 4 4 2
2x2 − 5x + 2 ≤ 0 Gráfico:
Resolução:
Chamamos y a função quadrática do 1º termo.
y = 2x2 − 5x + 2
2
Coeficientes: a = 2, b = -5 e c = 2
1
2
- 1
S= x ∈ R| ≤ x ≤ 2
Concavidade: Voltada para cima, pois a > 0 2
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Sistema de
Transformar 5 decâmetros
Exemplo: em centímetros.

Medidas
1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula.

Quilometro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro

km hm dam m dm cm mm

Comprimento 5, 0

No SI, a unidade padrão é o metro (m).


2º Passo: Mover a vírgula para a coluna centímetros.
Transformações de Unidades: Ou seja, 3 casas para a direita.
Basicamente, movemos a posição da vírgula. Decâmetro Metro Decímetro Centímetro
Para converter uma unidade, movemos a vírgula dam m dm cm
uma casa para cada coluna da tabela.
5 0 0 0,
Usamos a seguinte tabela:
Quilometro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro
Logo, 5 decâmetros são iguais
km hm dam m dm cm mm a 5000 centímetros
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Sistema de
Transformar 26,5 decilitros
Exemplo: em hectolitros.

Medidas
1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula.

Quilolitro Hectolitro Decalitro Litro Decilitro Centilitro Mililitro


kl hl dal l dl cl ml
Capacidade 2 6, 5

No SI, a unidade padrão é o litro (l).


2º Passo: Mover a vírgula para a coluna hectolitro.
Transformações de Unidades: Ou seja, 3 casas para a esquerda.
Basicamente, movemos a posição da vírgula.
Hectolitro Decalitro Litro Decilitro Centilitro
Para converter uma unidade, movemos a vírgula
uma casa para cada coluna da tabela. hl dal l dl cl
0, 0 2 6 5
Usamos a seguinte tabela:
Logo,
Quilolitro Hectolitro Decalitro Litro Decilitro Centilitro Mililitro
kl hl dal l dl cl ml 26,5 decilitros são iguais a
0,0265 hectolitro
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Sistema de
Transformar 256,58
Exemplo: gramas em quilogramas.

Medidas
1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula.

Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama Miligrama

kg hg dag g dg cg mg
Massa 2 5 6, 5 8

No SI, a unidade padrão é o quilograma (kg).


2º Passo: Mover a vírgula para a coluna quilograma.
Transformações de Unidades: Ou seja, 3 casas para a esquerda.
Basicamente, movemos a posição da vírgula.
Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama
Para converter uma unidade, movemos a vírgula
uma casa para cada coluna da tabela. kg hg dag g dg cg
0, 2 5 6 5 8
Usamos a seguinte tabela:
Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama Miligrama Logo,
kg hg dag g dg cg mg 256,58 gramas são iguais a
0,25658 quilograma.
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Sistema de Exemplo:
Transformar 2580,50 decâmetros
quadrados (dam2 ) em quilômetros
quadrados (km2 ).

Medidas Quilometro
quadrado
1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula.
Hectômetro
quadrado
Decâmetro
quadrado
Metro
quadrado
Decímetro
quadrado
Centímetro
quadrado
Milímetro
quadrado
Área km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2
No SI, a unidade padrão é o
25 80, 50
Metro ao quadrado (m2 ).
2º Passo: Mover a vírgula para a coluna quilômetro quadrado.
Transformações de Unidades:
Ou seja, 4 (2 colunas x 2 algarismo) casas para a esquerda.
Basicamente, movemos a posição da vírgula.
Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro
Para converter uma unidade, movemos a vírgula duas casas para quadrado quadrado quadrado quadrado
cada coluna da tabela. Em cada coluna teremos dois algarismos
(exceto pelas extremidades). km2 hm2 dam2 m2

Usamos a seguinte tabela: 0, 25 80 50

Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro


quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado Logo,

km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2 2580,50 decâmetros quadrados


são iguais a 0,25805 km2
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Sistema de Exemplo:
Transformar 3,450 metro ao cubo
(m3 ) em centímetro ao cubo (cm3 ).

Medidas Quilômetro
ao cubo
1º Passo: Identificar na tabela a posição da vírgula.
Hectômetro
ao cubo
Decâmetro
ao cubo
Metro ao
cubo
Decímetro
ao cubo
Centímetro
ao cubo
Milímetro
ao cubo

Volume km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3


Bizu: 3, 450
No SI, a unidade padrão é o
Metro ao Cubo (m3 ). 1 m3 = 1000 l 2º Passo: Mover a vírgula para a coluna centímetro ao cubo.
Ou seja, 6 (2 colunas x 3 algarismo) casas para a direita.
Transformações de Unidades:
Metro ao Decímetro Centímetro Milímetro
Basicamente, movemos a posição da vírgula. cubo ao cubo ao cubo ao cubo
Para converter uma unidade, movemos a vírgula três casas para cada
coluna da tabela. Em cada coluna teremos três algarismos. m3 dm3 cm3 mm3
3 450 000,
Usamos a seguinte tabela:
Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro ao Decímetro Centímetro Milímetro Logo,
ao cubo ao cubo ao cubo cubo ao cubo ao cubo ao cubo
3,450 metros ao cubo são iguais a
km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3 3450000 centímetros ao cubo ou
3.450.000,00 cm3
Sistema de Medidas
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Temperatura
A temperatura pode ser medida em graus
Celsius (°C), Fahrenheit (°F) ou Kelvin (K). Transformações entre Escalas:
(Unidades mais usadas)

Escalas termométricas 5∙θF − 160


Celsius para Fahrenheit: θC =
9
Ponto de
F ºC K
ebulição da 212 100 373,15
água
158 70 343,15 9∙θC + 160
Fahrenheit para Celsius: θF =
122 50 323,15 5
Ponto de
86 30 303,15
congelamento
da água 0 0 273,15
-22 -30 243,15
Celsius para Kelvin: θK = θC + 273
-58 -50 223,15
Zero -459 -273 0
absoluto

Kelvin para Celsius: θC = θT − 273


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Orientação Temporal
Relógio Exemplo: Converter 4600 segundos
1 dia tem 24 horas. em horas, minutos e segundos.
1 hora tem 60 minutos. Primeiro convertemos para minutos:
1 minuto tem 60 segundos.
4600 60 Logo, 4600 segundo é igual a 76
(-) 420 minutos e 40 segundos
76
Exemplo: Converter 2500 segundos 400 Agora vamos converter 76
em minutos. (-) 360
minutos para horas.
(40)
Como 1 minuto tem 60 segundos, vamos
dividir 2500 por 60. 76 60 Temos que 76 minutos é igual a
(-) 60 1 hora e 16 minutos
2500 60 1
(-) 240
(16) Logo, 4600 segundos é igual a
41 1h 16min e 40s
100
(40)
Como 1 dia tem 24 horas:
Temos o quociente igual 41 e o resto 40.
Exemplo: Converter 78 24
Logo, temos 41 minutos e 40 segundos Logo, 78 horas são o
78 horas em dias. (-) 72
3 mesmo que 3 dias e 6
(6) horas
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Orientação Temporal
Calendário Não são períodos regulares.
Semana Podem ter 30 ou 31 dias e fevereiro
Mês tem 28 dias ou 29 (Bissexto) .
1 semana tem 7 dias.
Os dias da semana se repetem
Bizu: Para descobrir se o mês é de 30 dias ou 31,
continuamente (sequência cíclica).
usamos a dica do punho fechado.
Os meses posicionados nos ossos têm 31 dias.
Exemplo: Supondo que hoje é Os meses posicionados nas cartilagens têm 30 dias.
segunda-feira, qual dia da semana
será daqui a 58 dias? Março Maio Outubro
Julho Agosto
Janeiro Dezembro
Devemos dividir 58 dias por 7 (dias de
uma semana) e observamos o resto. Ossos

Logo, daqui a 58 dias teremos Cartilagens


58 7
(-) 56 exatamente o mesmo dia da
8 semana que ocorrerá em 2 dias.
(2)
Fevereiro Novembro
Logo: Quarta-feira Abril Setembro
Junho
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Orientação Temporal
Mês Calendário
1 ano geralmente tem 365 dias.
Exemplo: Supondo que hoje é dia 17 Ano Exceção: Ano bissexto tem 366 dias.
de junho, que dia será daqui a 72 dias?

1º Passo: Identificar a quantidade


Ano bissexto:
de dias dos próximos meses. 1) Nesse ano, o mês de fevereiro tem 29 dias.
Total 2) Ocorre de 4 em 4 anos.
Junho: 30 dias ------ 30 3) É divisível por 4.
Julho: 31 dias ------ 61
Agosto: 31 dias ------ 92 Bizu: Para saber se um ano é bissexto, basta descobrir se é
divisível por 4. Para saber se é divisível por 4, observamos se
2º Passo: Somar os dias dos meses até chegar
os dois últimos algarismos formam um número divisível por 4.
em 72 dias, começando pelo dia 17 de junho.

Somando 30 dias, será 17 de julho Exemplo: Verificar se 1992 é bissexto.


(faltando 72-30 = 42) 92 4
Devemos verificar se Como o resto da
1992 é divisível por 4. (-)8
Somando 31 dias, será 17 de Agosto divisão é 0, logo 92 é
23
(faltando 42-31 = 11) Para isso, vamos dividir 12 divisível por 4.
92 por 4. (0)
Somando 11 dias, será 28 de Agosto. 1992 é Bissexto
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Orientação Espacial
Conceito Plano Cartesiano
Formado por duas retas perpendiculares.
Distância entre dois pontos
O ponto de encontro entre as duas retas é É obtido pelo teorema de Pitágoras.
chamado de origem. É o ponto (0, 0).
Um ponto é definido por um par de d2 = (∆x) 2 + (∆y) 2
coordenadas (x, y). Exemplo:
∆x = (7 – 4) = 3 ∆y = (10 – 6) = 4
Exemplo: A (2, 3), B (-2, 1) e C (3, -1) Calcular a distância
y entre os pontos d2 = (3) 2 + (4) 2
3 A (2, 3) A(7, 10) e B(4, 6) d =5
d= 9 + 16 = 25

B (-2, 1) Distância entre duas retas


1
Bizu: A distância entre duas retas paralelas pode ser
3 calculada pelas seguintes formas:
-2 O 2 x = horizontal
x (eixo das abscissas) Horizontais: Subtrair as ordenadas (y)
-1
C (3, -1) Y = vertical Verticais: Subtrair as abscissas (x)
(eixo das ordenadas) Inclinadas: Usar o teorema de Pitágoras.
Juros
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Conceito Conceitos Importantes


Quantia adicional de dinheiro que é cobrada Capital (C):
ou ganha em uma transação financeira, Valor inicial ou principal de dinheiro sobre o
/
geralmente relacionada ao empréstimo de qual os juros são calculados.
dinheiro ou ao investimento de capital.
Montante (M):
Tipos de Juros Valor final que inclui tanto o capital inicial
Juros Simples: quanto os juros ganhos ou pagos.

São calculados apenas sobre o valor principal


Taxa de Juros (i):
(quantia inicial) durante um determinado
período de tempo. Porcentagem do capital que é cobrada ou
ganha como juros durante um período de
Juros Compostos: tempo específico.
São calculados sobre o valor principal e Período (t):
também sobre os juros acumulados Período de tempo durante o qual os juros
anteriormente. estão sendo calculados.
Geralmente expresso em dias, meses ou anos.
Juros Simples
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Conceito Exemplo:
São juros calculados apenas sobre o valor Um comerciante contraiu um empréstimo de R$ 800,00,
principal (quantia inicial) durante um comprometendo-se a pagar a dívida ao final de 4 meses,
determinado período de tempo. à taxa de juros simples de 5% ao mês.
Os juros permanecem constantes ao Qual o valor dos juros a serem pagos?
longo do tempo. Resolução: Bizu:
J = C∙i∙t
Fórmula A taxa de juros e o período
J = 800∙0,05∙4 devem estar na mesma unidade
J = 160 reais de tempo.
J = C∙i∙t Exemplo:
Onde: Um capital de R$ 2000,00 aplicado em regime de juros
J = Juros Simples
simples à uma taxa mensal de 5% durante 6 meses, gerou
C = Capital (valor principal) um montante de ...?
i = Taxa de juros
Resolução:
t = Período de tempo Montante M = C∙(1 + i∙t) M = 2000∙1,3
M = 2000∙(1 + 0,05∙6)
M=C+J ou M = C∙(1 + i∙t) M = 2600 reais
M = 2000∙(1 + 0,3)
Juros Compostos
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Conceito Exemplo:
São juros calculados sobre o valor principal
e também sobre os juros acumulados Pedro aplicou R$ 20.000,00 em um investimento que
anteriormente. rende 20% ao ano a juros compostos.
Qual é o montante que Pedro terá ao final de 3 anos?
A partir do segundo período, os juros são
calculados sobre o montante do período anterior
(não sobre o capital inicial). Resolução:
M = C∙(1 + i) t
Fórmula 20 3
M = 20000∙(1 + )
100
M = C∙(1 + i)t
M = 20000∙(1 + 0,20) 3
Onde: Bizu:
M = Montante M = 20000∙(1,20) 3
C = Capital (valor principal) A taxa de juros e o
período devem estar na M = 20000 ∙ 1,728
i = Taxa de juros
mesma unidade de
t = Período de tempo tempo. M = 34.560 reais

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