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Luanda, 2024
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO KATANGOJI
Luanda, 2024
DEDICATÓRIA
ANIESA
INIQ
INACOQ
APPCC
FAO
INE
SADC
SST
ATT
PH
MAPA
HACCP
NASA
FMEA
PCC
ISO
ÍNDICE
DEDICATÓRIA....................................................................................................3
AGRADECIMENTOS..........................................................................................4
RESUMO............................................................................................................ 5
ABSTRACT.........................................................................................................6
ÍNDICE................................................................................................................8
ÍNDICE DE TABELAS.........................................................................................9
ÍNDICE DE FÍGURA......................................................................................... 10
INTRODUÇÃO....................................................................................................1
Justificativa......................................................................................................3
Problema Científico.........................................................................................3
Objectivo Geral................................................................................................3
Objectivos Específicos.................................................................................... 3
Hipóteses.........................................................................................................4
Estrutura do trabalho.......................................................................................4
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.....................................................................5
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FÍGURA
INTRODUÇÃO
1
elevado nível de saúde dos consumidores (Silva, Dias Silva, & Ferreira,
2013, s.d.).
2
Justificativa
Problema Científico
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
3
Hipóteses
Estrutura do trabalho
4
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5
6
Quadro 1: Consumo per capita de tomate em Angola
7
correspondente a 1,6% da produção total da SADC. A produtividade média é
também a mais baixa (com valores sempre inferiores a 4 ton/ha) em relação
aos países com os quais fazemos fronteira, o que indica o baixo nível
tecnológico do nosso sistema de produção de tomate (Fao, 2017).
1.2 Tomate
Todo mundo já pensa logo na Itália, mas foi, na América do Sul, mais
precisamente na região da Cordilheira dos Andes, que teve a origem do
tomate, tendo o seu ciclo de 95 a 125 dias, a sua forma é variável, no
entanto, é arredondada na maioria das vezes. O tomate apresenta várias e
pequenas sementes, embebidas dentro de um líquido gelatinoso formado
pelo tecido parenquimático. O fruto possui um sabor ligeiramente ácido (Fao,
2017).
Figura 1.2-Tomate
10
parâmetros de qualidade, tais como: tamanho, acidez, sólidos solúveis, teor
de açúcares, teor de α-licopeno, aparência, textura, sabor e suculência. A
qualidade sensorial do tomate depende da aparência, cor, textura, aroma e
sabor. A textura e os sólidos totais diminuem com a maturação, devido à
hidrólise da fracção de polissacarídeos em compostos mais simples e
degradação da pectina pela acção de enzimas. Entre as substâncias
orgânicas do tomate, os açúcares e ácidos orgânicos são os constituintes
mais importantes para o sabor do fruto e afectam directamente a qualidade
do produto. Um alto valor da relação sólido solúvel total por acidez titulável
total (SST/ATT) indica sabor suave, devido à excelente combinação de
açúcar e ácido, enquanto valores baixos se correlacionam com ácido e pior
sabor. O conhecimento dos processos de maturação, e subsequente
deterioração do fruto são necessários para orientar o maneio pré e pós-
colheita, para a maior vida útil do produto (Wikilson & Sato, 2000,2005).
12
Fonte: Adaptado (Diniz, 1997)
13
controle de perigos que podem ser químicos, físicos ou biológicos,
alergênicos e substâncias radiológicas, sendo possível identificar perigos em
todas as etapas pelas quais o alimento passa.(PAULA, 2009).
14
Nos insumos;
E no processo de manipulação dos mesmos (SENAL, 2000).
identificação do perigo;
identificação do ponto crítico controle;
estabelecimento do limite crítico;
monitorização;
acções corretivas;
procedimentos de verificação;
registros de resultados (Costa, 2010).
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não houver a criticidade necessária para levantamento de todos os perigos,
o plano APPCC ficará pobre, tornando seu processo vulnerável do ponto de
vista de segurança do alimento (Silva, Dias Silva, & Ferreira, 2013, s.d.)
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verificação será realizada e, principalmente, qual será a periodicidade da
realização dessa verificação (Costa, 2010).
17
exigências legais e evitar multas e outros problemas com os órgãos
fiscalizadores, existem outros benefícios de se implantar o Sistema APPCC
São eles:
18
2 Materiais e Métodos
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