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Além disso, a legislação precisa ser revista e atualizada para incorporar avanços
tecnológicos e sociais que facilitam a inclusão. Isso inclui normativas que garantam
acessibilidade digital, transporte adaptado e espaços públicos universalmente
projetados. O progresso na legislação não só reflete a evolução da sociedade, mas
também impulsiona a conscientização sobre as necessidades das pessoas com
deficiência.
Subsequentemente essas mudanças só ocorrerão a partir do momento de uma
reeducação social para obtenção de uma visão inclusiva nos segmentos da sociedade. É
importante dar atenção devida a alteração da classificação das deficiências pela 54°
assembleia geral de 1980 para (classificação internacional de funcionalidades) CIF em
2010. Assim evitando os futuros paradigmas sociais, ainda sim é inevitável alguns
retrocessos nessas políticas públicas. A educação social para a aceitação e acolhimento
de pessoas com deficiência deve está inserida em todas as esferas da sociedade
iniciando pelas redes de ensino, assim, evitando a incompreensão e preconceito às
pessoa com deficiência.
Com base no que foi abordado, a exclusão, nesse contexto, não se restringe às crianças
com necessidades especiais, mas tende a rejeitar também as pessoas com transtornos,
que consequentemente são excluídas. Pensava-se que por terem suas diferenças
deveriam frequentar escolas diferentes, e perante a sociedade eram vistos como
anormais. Para que isso não se repita no nosso contexto atual é necessário que sejam
aperfeiçoadas as políticas públicas já existentes, e a elaboração de novas, que venham
fazer com que a sociedade e os espaços comuns, se adaptem às pessoas com
necessidades, para que haja equidade, começando pelo sistema educacional.
REFERÊNCIA: