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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DA ZONA LESTE

Técnico em Contabilidade – 1ºB

Cauê Dorta Custódio

Farlei Pereira Freire

Felipe da Franca Freitas

Osiris

Rafael Lino dos Santos

Vagno Rodrigues Sousa

A INCLUSÃO SOCIAL NO BRASIL

São Paulo

2023

Cauê Dorta Custódio


Farlei Pereira Freire

Felipe da Franca Freitas

Osiris

Rafael Lino dos Santos

Vagno Rodrigues Sousa

A INCLUSÃO SOCIAL NO BRASIL

Trabalho apresentado ao curso de


Técnico em Contabilidade , da ETEC da
Zona Leste – Centro Estadual de
Educação Tecnológica Paula Souza -
CEETEPS/SP, como pré-requisito para
aprovação no componente curricular de
Ética e Cidadania Organizacional, sob
orientação da professora Elenice
Aparecida de Souza.

São Paulo

2023
DEDICATÓRIA

Dedicamos Primeiramente a Deus que


nos deu força e determinação para
concluir este trabalho. A todos que
estiveram ao nosso lado em especial
nossa família que sempre acreditaram em
nossa capacidade.
AGRADECIMENTOS

Agradecemos, primeiramente, a
Deus e a nossa família, pelo apoio e
companheirismo de sempre. Não
podemos deixar de citar a Etec Zona
Leste pela excelente oportunidade de
nos preparar para o mercado de
trabalho, nos auxiliando da melhor
forma possível e nos permitindo
realizar nossos sonhos. Outros
seres a quem não podemos deixar
de retribuir nosso carinho são os
Professores da Etec, em especial
nossa orientadora Profª. Elenice,
com sabedoria nos orientou e nos
direcionou da melhor forma possível
nos estendeu a mão e nos ajudou a
enfrentar os obstáculos. Por fim,
agradecemos a todos nossos amigos
e pessoas que nos apoiaram estando
sempre ao nosso lado, torcendo pela
nossa vitória.
EPÍGRAFE

“A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades.”


Paulo Freire. Patrono da Educação Brasileira, Paulo Reglus Neves Freire (1921 – 1997)
ABSTRACT
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...............................................................................

1.4. Por que a inclusão social é um problema difícil de se


resolver?

Atitudes - As ações mais básicas contribuem para outras barreiras. Por exemplo,
algumas pessoas podem não estar cientes de que as dificuldades para chegar ou
entrar em um lugar podem limitar uma pessoa com deficiência de participar da vida
cotidiana e das atividades diárias comuns. Exemplos de barreiras atitudinais
incluem:

 Estereótipos: As pessoas às vezes estereotipam as pessoas com


deficiência, assumindo que sua qualidade de vida é ruim ou que não
são saudáveis por causa de suas deficiências.
 Estigma, preconceito e discriminação: dentro da sociedade, essas
atitudes podem vir das ideias das pessoas relacionadas à deficiência
– as pessoas podem ver a deficiência como uma tragédia pessoal,
como algo que precisa ser curado ou prevenido, como uma punição
por irregularidades ou como uma indicação da falta de capacidade de
se comportar como esperado na sociedade.

Hoje, a compreensão da deficiência pela sociedade está melhorando à medida que


reconhecemos “deficiência” como o que ocorre quando as necessidades funcionais
de uma pessoa não são atendidas em seu ambiente físico e social. Ao não
considerar a deficiência como um déficit ou deficiência pessoal e, em vez disso,
pensar nela como uma responsabilidade social na qual todas as pessoas podem
ser apoiadas para viver uma vida independente e plena, fica mais fácil reconhecer e
enfrentar os desafios que todas as pessoas – incluindo aquelas com deficiência –
experiência.

Barreiras físicas - São obstáculos estruturais em ambientes naturais ou artificiais


que impedem ou bloqueiam a mobilidade (movimentação no ambiente) ou acesso.
Exemplos de barreiras físicas incluem:
 Degraus e meio-fios que impeçam uma pessoa com mobilidade
reduzida de entrar em um prédio ou usar uma calçada;
 Equipamento de mamografia que exige que uma mulher com
dificuldade de locomoção fique de pé; e
 Ausência de uma balança que acomode cadeiras de rodas ou outras
pessoas que tenham dificuldade em subir.

Barreiras físicas e arquitetônicas são muitas vezes as mais difíceis de resolver e


pode em alguns casos exigir um alto investimento.
Neste caso e para evitar desperdícios e atuar com objetividade, criamos o plano de
garantia de acessibilidade que é uma ferramenta poderosa e orienta os gestores
em como fazer as adequações de forma correto. Para saber mais solicite
informações pelo site.

As barreiras políticas - Estão frequentemente relacionadas à falta de


conscientização ou aplicação das leis e regulamentos que exigem que programas e
atividades sejam acessíveis a pessoas com deficiência. Exemplos de barreiras
políticas incluem:
 Negar a indivíduos qualificados com deficiência a oportunidade de
participar ou se beneficiar de programas, serviços ou outros benefícios
financiados pelo governo federal;
 Negar a indivíduos com deficiência o acesso a programas, serviços,
benefícios ou oportunidades de participação como resultado de
barreiras físicas; e
 Negar adaptações razoáveis a indivíduos qualificados com deficiência,
para que possam desempenhar as funções essenciais do trabalho
para o qual se candidataram ou foram contratados para desempenhar.
As barreiras programáticas - limitam a entrega efetiva de um programa de saúde
pública ou de saúde para pessoas com diferentes tipos de deficiências. Exemplos
de barreiras programáticas incluem:
 Agendamento inconveniente;
 Falta de equipamento acessível (como equipamento de mamografia);
 Tempo insuficiente para exames e procedimentos médicos;
 Pouca ou nenhuma comunicação com pacientes ou participantes; e
 Atitudes do provedor, conhecimento e compreensão das pessoas com
deficiência.

As barreiras sociais - Estão relacionadas às condições em que as pessoas


nascem, crescem, vivem, aprendem, trabalham e envelhecem – ou determinantes
sociais da saúde – que podem contribuir para a diminuição da funcionalidade das
pessoas com deficiência. Aqui estão alguns exemplos de barreiras sociais:

 As pessoas com deficiência são muito menos propensas a serem


empregadas. Em 2017, 35,5% das pessoas com deficiência, com
idades entre 18 e 64 anos, estavam empregadas, enquanto 76,5%
das pessoas sem deficiência estavam empregadas, cerca do dobro
das pessoas com deficiência. 2
 Adultos com 18 anos ou mais com deficiência são menos propensos a
ter concluído o ensino médio em comparação com seus pares sem
deficiência (22,3% em comparação com 10,1%).
 Pessoas com deficiência são mais propensas a ter renda inferior a
US$ 15.000 em comparação com pessoas sem deficiência (22,3% em
comparação com 7,3%).
 As crianças com deficiência são quase quatro vezes mais propensas a
sofrer violência do que as crianças sem deficiência.

1.5. O que fazer para melhorar a inclusão social no Brasil?

Uma abordagem de inclusão social pode ser formada em alicerces seguros, ao


considerar que é a família a base da construção dos valores de igualdade, respeito,
autonomia, participação e humanização.
Oficinas, grupos de pais, orientação familiar individual são todas abordagens muito
utilizadas nas Organizações da Sociedade Civil (OSCs), grupos religiosos, serviços
de assistência social, centros de saúde e escolas, entre outros.
Outros exemplos de atividades dessa natureza podem ser oficinas inclusivas com
temas como:
 Pessoas com deficiência + pessoas sem deficiência
 Impasses de comunicação
 Reflexões sobre diversidade humana
 Entendimento e vivência de uma nova ética inspirada na diversidade
 Conceito de inclusão
 Inclusão x Integração
 Visão crítica de projetos pessoais, sociais e políticas públicas que se dizem
inclusivas
 Adoção de medidas pró-inclusivas.

1.6. Símbolos e seus significados.

Símbolo Universal de Acessibilidade da Organização das Nações Unidas


(ONU)
Desenhado pela Unidade de Desenho Gráfico do Departamento de Informação
Pública das Nações Unidas, em Nova York, a pedido da Divisão de Reuniões e
Publicações do Departamento de Assembléia Geral e Gestão de Conferências das
Nações Unidas. Inclui a acessibilidade à informação, serviços, tecnologias de
comunicação, bem como o acesso físico. O logotipo simboliza a esperança e a
igualdade de acesso para todos. Ele foi revisto e selecionados pelos Grupos Focais
sobre Acessibilidade, trabalhando com a Força-Tarefa Internacional sobre
acessibilidade no Secretariado das Nações Unidas. O grupo é composto por
organizações da sociedade civil eminentes, incluindo as organizações das pessoas
com deficiência, tais como pessoas com mobilidade reduzida Internacional do Povo,
o Disability Alliance International, Rehabilitation International, Leonard Cheshire
Internacional e Human Rights Watch, entre outros. Esta figura humana universal
com os braços abertos simboliza inclusão para as pessoas de todos os níveis, em
todos os lugares.

Símbolo Internacional de Acesso.

Símbolo Internacional de Acesso: A indicação de acessibilidade das edificações, do


mobiliário, dos espaços e dos equipamentos urbanos deveser feita por meio do
símbolo internacional de acesso. A representação do símbolo internacional de
acesso consiste em pictograma branco sobre fundo azul (referência Munsell
10B5/10 ou Pantone 2925 C). Este símbolo pode, opcionalmente, ser representado
em branco e preto (pictograma branco sobre fundo preto ou pictograma preto sobre
fundo branco). A figura deve estar sempre voltada para olado direito. Nenhuma
modificação, estilização ou adição deve ser feita a este símbolo.
Deficiência Visual
O símbolo internacional de pessoas com deficiência visual deve indicar a existência
de equipamentos, mobiliário e serviços para pessoas com deficiência visual.

Fonte: ABNT NBR 9050

Símbolo da Audiodescrição

Indica a acessibilidade nos programas de televisão, exibição de vídeos e projeção


de filmes de cinema.

Fonte: ABNT NBR 16452

Símbolo do Cão-Guia

Pessoas com deficiência visual que possui o cão como um guia. Por lei, todo local
deve permitir a entrada do animal.

Fonte: ABNT NBR 14022

Símbolo do Braille

O Braile é um sistema de escrita e leitura tátil para cegos. Inventado pelo francês
Louis Braille, o alfabeto, cujos caracteres são indicados por pontos em alto relevo,
se tornou bastante popular e eficiente.

Fonte: ABNT NBR 9050

Símbolo Baixa Visão

Indica pessoas que tem baixa visão quando apresenta 30% ou menos de visão no
melhor olho, após todos os procedimentos clínicos, cirúrgicos e correção com
óculos comuns.

Deficiência Auditiva
Símbolo Internacional Deficiência Auditiva: Visto em locais que oferecem
acessibilidade, algum tipo de ajuda ou acesso para surdos. Também pode ser
usado para identificar uma pessoa com deficiência auditiva. No Brasil, motoristas
com deficiência auditiva podem usar um adesivo com esse símbolo no para-brisas
do carro. O adesivo não é obrigatório, mas pode ajudar na interação com outros
motoristas e autoridades.
Fonte: ABNT NBR 15599

Símbolo Telebobina (aro magnético): Utilizado para indicar que o local possui um
sistema de aro magnético instalado. Dessa forma, basta colocar o seu aparelho no
modo “T” (telecoil) e o sistema de som do ambiente será transmitido diretamente
para o seu aparelho auditivo ou implante coclear. Locais com esse sistema são
praticamente inexistentes no Brasil, mas em outros países é possível encontrá-lo
em cinemas, teatros, igrejas, museus, trens, táxis e caixas de lojas.

Símbolo de Sistemas de Audição Assistida: Indica que no local há alguma forma


de tecnologia que fornece acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva,
seja na forma de sistema FM, telebobina ou alguma outra opção que transmita o
som diretamente para o aparelho do usuário. Por exemplo: museus que oferecem
audioguias para ouvintes, também podem oferecer aparelhos portáteis
especialmente para quem usa aparelho auditivo ou implante coclear. Este símbolo
também pode vir acompanhado com o “T” do telecoil.

Closed Caption (legendas ocultas): Indica que a programação televisiva ou um


vídeo possui legendas ocultas que podem ser ativadas. Esse símbolo pode ser
visto em programas de TV, caixas de DVDs ou em vídeos na internet. No Brasil,
todo aparelho de TV à venda deve possuir um receptor de legendas ocultas e todos
os canais abertos são obrigados a transmitir legendas em sua programação. Ainda
não há legislação para vídeos na internet.

Opened Caption (legendas visíveis): As legendas visíveis são aquelas legendas


que já vêm no vídeo e não podem ser desativadas. São as legendas que
costumamos ver em filmes estrangeiros transmitidos em cinemas e canais de
televisão. Também é possível encontrar esse tipo de legenda em filmes nacionais
com sessões voltadas para deficientes auditivos, propaganda política ou vídeos
mudos feitos para serem assistidos em ambientes públicos (como em ônibus, metrô
e elevador). O símbolo em si, é raro de se ver.
Fonte: Desculpe não ouvi! Lak Lobato
Telefone para Surdos: Indica que o local possui um telefone para surdos ou que o
serviço (um banco, por exemplo) possui um número que telefone que pode ser
contactado utilizando um telefone para surdos.No Brasil existem orelhões com este
aparelho, normalmente localizados em locais cobertos, como shoppings.

Fonte: ABNT NBR I5599

Telefone com amplificador sonoro: Indica que aparelho de telefone possui um


controle de volume amplificado que pode ser usado por pessoas que possuem
perda auditiva leve ou moderada.

Fonte: ABNT NBR 15599

Proteção de Ouvido Obrigatória: Esse não é um símbolo de acessibilidade, mas


está totalmente relacionado com a saúde auditiva. Ele é normalmente utilizado em
fábricas e canteiros de obras para indicar que o barulho ambiente é alto demais e
pode provocar perda auditiva. Mesmo se você já possuir perda auditiva, é indicado
que você utilize protetores de ouvidos nesses locais pois, apesar de não ouvir, o
som ainda assim pode afetar seu ouvido.

Símbolo do Intérprete de Libras: Para profissionais que se trabalham e atuam na


comunicação em Libras.

Fonte: Desculpe não ouvi! Lak Lobato

Símbolo da Surdocegueira: A representação do símbolo da surdocegueira para


identificação da acessibilidade, consiste em um pictograma sobreposto a uma base
retangular, branca e ao alto. Deve ser representado a cores ou em preto e tons de
cinza sobre a base retangular branca.

Fonte: Norma ABNT NBR 15599

Símbolo Deficiência Intelectual


Limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento
adaptativo, que aparecem nas habilidades conceituais, sociais e práticas, antes dos
18 anos. A pessoa com deficiência intelectual não é necessariamente considerada
incapaz de exercer sua cidadania.

Símbolo Pessoas com Nanismo

O nanismo foi incluído na lista de deficiências físicas desde 2004. Com isso, na
teoria, várias leis beneficiam e ajudam na qualidade de vida de quem convive com a
condição. No entanto, o símbolo do nanismo tem pouca popularidade e menor
aplicação nos centros urbanos.

Fonte: Somos Todos Gigantes

Símbolo Nacional da Pessoa Ostomizada


O símbolo se caracteriza pela figura de uma pessoa com um curativo na barriga.
Pessoas ostomizadas são aquelas que passaram por cirurgia que abre uma
passagem no abdômen, chamada ostoma, para a colocação de uma bolsa coletora
de fezes e urina. Em geral, o procedimento é necessário no caso de câncer no reto,
no intestino grosso e na bexiga e em pessoas atingidas por perfurações nessa
região.

1.7. Cartilha de Inclusão Social

https://iparadigma.org.br/biblioteca/participacao-social-cartilha-de-inclusao/

2. TIPOS DE INCLUSÃO SOCIAL.


2.1. Inclusão social de moradores de rua.
2.2. Inclusão social de ex-presidiários.
2.3. Inclusão escolar:

3. .......................................

3.1.

3.2.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................

REFERÊNCIAS
Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces –
Eder Pires de Camargo; Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola
e na sociedade: protagonismo juvenil – FAFE.

POR MATEUS OKA, Mestre em Antropologia Social pela Universidade Estadual de


Campinas (UNICAMP). Cientista social pela Universidade Estadual de Maringá
(UEM). Realiza pesquisas na área da antropologia da ciência.
https://www.todoestudo.com.br/sociologia/inclusao-social#2.

1. INTRODUÇÃO
2. TIPOS DE INCLUSÃO SOCIAL.
A inclusão social tem vários tipos para abranger diferentes áreas e contexto a
sociedade, garantindo que todas as pessoas, independentemente de suas
característica e necessidades, sejam plenamente integradas e tenham acesso
igualitário a oportunidades e recursos como qualquer outra pessoa. Acreditamos
que a inclusão social é uma política para lidar com as diferenças e distribuir os
poderes em uma sociedade. Assim, inclusão significa a tentativa de corrigir a
exclusão de alguns grupos – por exemplo, cadeirantes, autistas, pessoas negras,
pessoas de baixa renda, pessoas LGBT+, dos direitos sociais mais básicos, tais
como educação, esporte lazer e cultura ao trabalho, isso significa que algumas
camadas da sociedade não possuem acesso à educação, ao trabalho, ou a uma
vida segura, vejamos abaixo alguns tipos de inclusão social:

 Inclusão de deficientes: O termo deficiente inclui uma série de grupos.


Dentre eles, os cadeirantes que se organizam há muitos anos reivindicando
acessibilidade para se locomover em segurança e ter acesso a lugares que
antes não tinham, tais como Shopping Center, Cinemas, Parques, entre
outros.

 Inclusão da população negra: Mesmo após muitos anos da abolição da


escravidão no Brasil, ainda é comum vermos pessoas negras sendo
marginalizada, descriminalizada ou até mesmo impedidas de ter acesso a
serviços e direitos que pessoas brancas possuem, vemos que
constantemente são criadas políticas para inserção desta classe na
sociedade, por exemplos cotas nas universidades destinadas a pessoas
afrodescendente (negros).

 Inclusão de indígenas: Os povos indígenas são outro grupo que


historicamente é excluído das riquezas sociais. Logo, além de ser importante
a luta por autonomia das pessoas indígenas, são também relevantes as
políticas que facilitam a sua mobilidade dentro da sociedade. Nas Eleições
de 2022 tivemos elegido a Câmara de Deputados cinco indígenas.

2.1 – Inclusão social de moradores de rua: Um tema que gera bastante debate,
pois muitos moradores que se encontram em situação de rua são dependentes
químicos. Em São Paulo a prefeitura criou estratégias a fim de aparar estas
pessoas, tais como disponibilização de albergues para pessoas passarem anoites,
distribuição de kit (coberta e roupas para os dias frios).

2.2 - Inclusão social de ex-presidiários: Compete ao Governo Federal criar


políticas públicas que promovam a ressocialização de ex-presidiários, como o
oferecimento de cursos profissionalizantes por meio de projetos financiados com
instituições de ensino, e sobretudo reformar o sistema carcerário brasileiro, focando
a reeducação do indivíduo. Espera-se assim promover a inclusão social de ex-
presidiários no Brasil.

2.3 - inclusão escolar: A inclusão escolar visa garantir que todos os cidadãos
tenham acesso à educação, respeitando diferenças e particularidades de cada
pessoa. Foi a partir da Constituição de 1934 que a educação passou a ser
compreendida como um direito gratuito e obrigatório. Mas atualmente vemos que
diversas classes não têm acesso à educação inclusiva, um exemplo são os
deficientes auditivos que conforme o Decreto 6.253 e Decreto 7.611, toda a pessoa
surda tem direito à educação especializada, chamada também de AEE
(Atendimento Educacional Especializado), mais nem todas as escolas dispõem de
recursos e estrutura para atender esta necessidade.

3.

3.1.

3.2.

3.3.

3.4.

3.5.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces –


Eder Pires de Camargo; Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola
e na sociedade: protagonismo juvenil – FAFE.

POR MATEUS OKA, Mestre em Antropologia Social pela Universidade Estadual de


Campinas (UNICAMP). Cientista social pela Universidade Estadual de Maringá
(UEM). Realiza pesquisas na área da antropologia da ciência.
https://www.todoestudo.com.br/sociologia/inclusao-social#2.

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