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APRESENTAÇÃO

 Pedagoga pela UNIUBE;


Educação Especial e Inclusiva;
 Neuropsicopedagoga Clínica e Institucional;
 Psicomotricidade;
Especialista em autismo( cursando);
 Curso autoridade NEUROPP;
Curso Avançado de Analise comportamento
Aplicada (ABA);
Curso de Comunicação alternativa;
Curso de Melhores Estratégias nos transtornos
de Aprendizagem;
Equoterapeuta – ANDE-Brasil
SUBTEN PM

Melhor ser
Para melhor servir !
INCLUSÃO NÃO É UM FAVOR, É DIREITO DE TODOS,
ASSEGURADO POR LEI.

https://www.facebook.com/ProfessorRicardoImbroisi/photos/a.1825890817736448/2456036578055199
A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO (LBI), TAMBÉM CONHECIDA
COMO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, FOI CRIADA
EM 2015 COM O OBJETIVO DE “ASSEGURAR E PROMOVER,
EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE, O EXERCÍCIO DOS DIREITOS
E DAS LIBERDADES FUNDAMENTAIS DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA, VISANDO À SUA INCLUSÃO SOCIAL E
CIDADANIA.”
Ela é uma adaptação da
Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU e trata
da acessibilidade e da inclusão em diferentes aspectos da sociedade
como: saúde, educação, tecnologia, mercado de trabalho, assistência
social, transporte, entre outros.
A sua criação no Brasil foi essencial para impulsionar e ampliar o olhar
sob 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência (IBGE/2010)
que são ainda negligenciados pela sociedade.
No entanto, além de mudar o conceito da própria deficiência, a LBI
garante que os direitos das pessoas com deficiência sejam respeitados,
e que elas exerçam suas tarefas e atividades em condições de
igualdade, sem exclusão, discriminação ou preconceito.
A LBI veio para mostrar que a deficiência está, na verdade, no espaço que
ocupamos, e não nas pessoas. Deficientes são as cidades, as empresas e a
sociedade que não oferecem condições adequadas. Quanto mais acessos e
oportunidades oferecemos às pessoas, menores são as dificuldades
enfrentadas.
Pensando dessa forma, podemos compreender que possuir uma deficiência
não torna uma pessoa ineficaz dentro de uma empresa ou incapaz de realizar
uma atividade. Muito pelo contrário. Se oferecemos as condições adequadas,
ela será capaz de exercer normalmente todas as funções e as tarefas
existentes, seja em sua vida pessoal ou profissional.
“Art. 2o Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de
longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.”
Transtorno do espectro autista Lei 12.764/2012 “Art. 1o
A pessoa com transtorno do espectro autista é
considerada pessoa com deficiência, para todos os
efeitos legais. Parágrafo único. Aplicam-se às pessoas
com transtorno do espectro autista os direitos e
obrigações previstos na Convenção Internacional sobre
os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo
Facultativo, promulgados pelo Decreto nº 6.949, de 25
de agosto de 2009, e na legislação pertinente às pessoas
com deficiência.”
No que diz respeito ao direito à educação, a lei assegura que pessoas
com deficiência tenham acesso a um sistema educacional inclusivo em
todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de
toda a vida. Além disso, estabelece a adoção de medidas
individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o
desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com deficiência,
com fornecimento de profissionais de apoio, sem que a escola cobre
valores adicionais por este serviço.
Na área do esporte, cultura, turismo e lazer, a pessoa com
deficiência tem direito a todos em igualdade de oportunidades, sendo,
assim, garantido o acesso a: I – bens culturais em formato acessível; II
– programas de televisão, cinema, teatro e outras atividades culturais e
desportivas em formato acessível; e III – monumentos e locais de
importância cultural e a espaços que ofereçam serviços ou eventos
culturais e esportivos.
DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema
educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma
a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas,
sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades
de aprendizagem.
Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade
assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda
forma de violência, negligência e discriminação.
Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar,
acompanhar e avaliar:
I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o
aprendizado ao longo de toda a vida;
II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso,
permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos
de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;
III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado,
assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características
dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições
de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia;
Barreiras existem para todos, e
alguns requerem ajuda e apoio para
seu enfrentamento e superação.
E QUANDO NOS SENTIMOS ASSIM?
“Ficar de fora”, não fazer parte de um grupo, não é
interessante, é algo que muitas pessoas evitam. Os
seres humanos são sociáveis e necessitam ser
aceitos na sociedade. A rejeição é sofrida e muitos
acabam criando hábitos não saudáveis diante
disso”.
SE NÃO APRENDO DA FORMA
QUE ME ENSINA, ME ENSINA DE
FORMA QUE EU APRENDA!.
Conheça todas as teorias,
domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma
humana
seja apenas outra alma humana.”
Carl G. Jung

Obrigada
@rizelia8

Rizelia Silva de Souza


Referência bibliográfica
TALLE, Yves de La. Piaget, Vigotski, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão / Yves
de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. São Paulo: Summus editorial, 2019.
HUDSON, Diana. Dificuldades específicas de aprendizagem: idéia práticas para trabalhar
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Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2019.
RELVAS, Marta Pires. Neurociências e transtornos de aprendizagem: as múltiplas
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm#:
https://equalweb.com.br/equalweb-inicia-operacao-no-brasil-no-5o-aniversario-da-lei-b
rasileira-de-inclusao-lbi/
https://www.alesc.sc.gov.br/sites/default/files/Livro%20Lei%20Brasileira%20de
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RUSSO, Rita Margarida Toler. Neuropsicopedagogia Clinica: introdução, conceitos,
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RAMALHO, Danielle Manera. Psicopedagogia e Neurociência: Neuropsicopedagogia e
neuropsicologia na prática clínica. 2º ed. Rio de Janeiro: Editora Wak, 2019.
CAETANO, Cintia. Relatório de Avaliação Neuropsicopedagógica- RAN: da anamnese à
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CONSENZA, Ramon M. / GUERRA, Leonor B. – Neurociência e Educação: como o
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BRITES Luciana / BRITES, Dr.Clay. Mentes Únicas: aprenda como descobrir, entender e
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METRING, Roberte / SAMPAIO, Simaia. Neuropsicopedaggia e aprendizagem. 2º ed.
Rio de Janeiro: Editora Wak, 2019.
https://ww2.trt2.jus.br/fileadmin/user_upload/AULA_2.pdf.

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