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PEDAGOGIA
Sorocaba
2020
TAMIRES DE OLIVEIRA BENEDICTO
Sorocaba
2020
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................2
2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................3
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9
REFERÊNCIAS...........................................................................................................10
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1. INTRODUÇÃO
Assim, no desenvolvimento deste estudo será redigido essa carta, com o objetivo
de demostrar a grande importância da inclusão dessas crianças e adolescentes.
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2. DESENVOLVIMENTO
As crianças com deficiência podem não ter tantas opções quanto as crianças sem
deficiência quando se trata de atividades físicas e oportunidades de recreação. A falta de
amplas oportunidades de atividade física pode ser devida a uma falta de aceitação e apoio da
sociedade, o que afeta o acesso às opções de atividades comunitárias e de educação física.
Frequentemente, o suporte necessário não está disponível, a menos que um dos pais o forneça.
No entanto, atualmente muitas agências estão procurando como fornecer esse tipo de apoio,
em vez de apoiar atividades limitadas a crianças com deficiência.
As escolas totalmente inclusivas, raras, não fazem mais distinção entre os programas
"educação geral" e "educação especial", que se referem aos debates e iniciativas federais da
década de 1980 e os debates sobre escolas domésticas e salas de aula de educação especial e
educação regular; em vez disso, a escola é reestruturada para que todos os alunos aprendam
juntos. Todas as abordagens à educação inclusiva exigem mudanças administrativas e
gerenciais para passar das abordagens tradicionais para o ensino fundamental e médio.
A inclusão permanece em 2015 como parte da escola e iniciativas de reforma
educacional. A inclusão é um esforço para melhorar a qualidade da educação nos campos da
deficiência, é um tema comum na reforma educacional há décadas e é apoiada pela
Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006).
Os alunos de uma sala de aula inclusiva geralmente são colocados com seus
companheiros de idade cronológicos, independentemente de estarem trabalhando acima ou
abaixo do nível acadêmico típico para a idade. Além disso, para incentivar um sentimento de
pertença, é dada ênfase ao valor das amizades. Os professores geralmente nutrem um
relacionamento entre um aluno com necessidades especiais e um aluno da mesma idade sem
uma necessidade educacional especial. Outra prática comum é a designação de um amigo para
acompanhar sempre um aluno com necessidades especiais (por exemplo, na cafeteria, no
playground, no ônibus e assim por diante). Isso é usado para mostrar aos alunos que um grupo
diversificado de pessoas compõe uma comunidade, e que nenhum tipo de aluno é melhor que
outro, dessa forma removendo quaisquer barreiras à amizade que possam ocorrer se um aluno
for visto como "desamparado". Tais práticas reduzem a chance de elitismo entre os alunos em
séries posteriores e incentivam a cooperação entre os grupos.
As configurações de inclusão permitem que crianças com e sem deficiência brinquem
e interajam todos os dias, mesmo quando estão recebendo serviços terapêuticos. Quando uma
criança apresenta uma dificuldade motora fina, sua capacidade de participar plenamente de
atividades comuns da sala de aula, como cortar, colorir e fechar um casaco, pode ser
prejudicada. Embora os terapeutas ocupacionais sejam frequentemente chamados para avaliar
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nas últimas décadas, os direitos das crianças e os direitos das pessoas com
deficiência vêm à tona. A ênfase atual das políticas na educação inclusiva significa que mais
crianças com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, estão sendo matriculadas
na educação básica, substituindo a matricula em escolas especiais, como era tradicionalmente
o caso.
Esta carta apresenta os principais pontos sobre a questão e deixa bem claro a
necessidade da inclusão e o quanto as atividades recreativas são importantes para o
desenvolvimento das crianças com deficiências. Dessa forma, posso afirmar que é necessário
juntar esforços e trabalhar até que possamos ter uma realidade que proporcione condições
para que essas atividades sejam implementadas, garantindo a interação e a inclusão das
crianças deficientes no ambiente escolar e no convívio social.
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REFERÊNCIAS