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Diretrizes.
Nome das Metas.
Conferências e Fóruns.
Instâncias responsáveis pelo cumprimento da lei.
MEC
Comissão da Câmara - Comissão de Educação
Comissão do Senado - Comissão de Educação, Cultura e Esporte
Conselho Nacional de Educação
Fórum Nacional de Educação
No PNE os Estados, DF e Municípios vão ter 1 ano para se adequar toda vez que o
plano é renovado e todo plano criado deve ser democratico (em conjunto) com
participação da sociedade e da comunidade educacional.
Os entes federados devem cumprir 4 regras para aplicarem os seus planos:
As conferências nacionais são feitas pela União a cada 4 anos e deve ser feita depois
que todas as outras conferências já foram feitas ( as conferências dos municípios,
distritos e estaduais) e quem vai articular ( organizar) todas essas conferências será o
Fórum Nacional de Educação e também fica responsável pela execução do PNE e o
cumprimento das metas.
I - erradicação do analfabetismo ;
II - universalização do atendimento escolar;
III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da
cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação;
IV - melhoria da qualidade da educação;
V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e
éticos em que se fundamenta a sociedade;
VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública;
VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;
VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como
proporção do Produto Interno Bruto - PIB, que assegure atendimento às necessidades
de expansão, com padrão de qualidade e equidade;
IX - valorização dos (as) profissionais da educação;
X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à
sustentabilidade socioambiental.
Meta 6: oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas
públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica.
Meta 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5%
até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e
reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
Meta 10: oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos,
nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional.
Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa
líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e
expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.
Meta 13: elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e
doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação
superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% doutores.
META 5
5.1) estruturar os processos pedagógicos de alfabetização, nos anos iniciais do ensino
fundamental, articulando-os com as estratégias desenvolvidas na pré-escola, com
qualificação e valorização dos professores alfabetizadores e com apoio pedagógico
específico, a fim de garantir a alfabetização plena de todas as crianças;
5.2) instituir instrumentos de avaliação nacional periódicos e específicos para aferir a
alfabetização das crianças, aplicados a cada ano, bem como estimular os sistemas de
ensino e as escolas a criarem os respectivos instrumentos de avaliação e
monitoramento, implementando medidas pedagógicas para alfabetizar todos os alunos
e alunas até o final do terceiro ano do ensino fundamental;
5.3) selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para a alfabetização de
crianças, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, bem como o
acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas,
devendo ser disponibilizadas, preferencialmente, como recursos educacionais abertos;
5.4) fomentar o desenvolvimento de tecnologias educacionais e de práticas
pedagógicas inovadoras que assegurem a alfabetização e favoreçam a melhoria do
fluxo escolar e a aprendizagem dos alunos, consideradas as diversas abordagens
metodológicas e sua efetividade;
5.5) apoiar a alfabetização de crianças do campo, indígenas, quilombolas e de
populações itinerantes, com a produção de materiais didáticos específicos, e
desenvolver instrumentos de acompanhamento que considerem o uso da língua
materna pelas comunidades indígenas e a identidade cultural das comunidades
quilombolas;
5.6) promover e estimular a formação inicial e continuada de professores para a
alfabetização de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias educacionais e
práticas pedagógicas inovadoras, estimulando a articulação entre programas de pós-
graduação stricto sensu e ações de formação continuada de professores para a
alfabetização;
5.7) apoiar a alfabetização das pessoas com deficiência, considerando as suas
especificidades, inclusive a alfabetização bilíngue de pessoas surdas, sem
estabelecimento de terminalidade temporal.
META 9
9.1) assegurar a oferta gratuita da educação de jovens e adultos a todos os que não
tiveram acesso à educação básica na idade própria;
9.3) implementar ações de alfabetização de jovens e adultos com garantia de
continuidade da escolarização básica;
9.4) criar benefício adicional no programa nacional de transferência de renda para
jovens e adultos que frequentarem cursos de alfabetização;
9.6) realizar avaliação, por meio de exames específicos, que permita aferir o grau de
alfabetização de jovens e adultos com mais de 15 anos de idade;
9.7) executar ações de atendimento ao estudante da educação de jovens e adultos por
meio de programas suplementares de transporte, alimentação e saúde, inclusive
atendimento oftalmológico e fornecimento gratuito de óculos, em articulação com a
área da saúde;
9.8) assegurar a oferta de educação de jovens e adultos, nas etapas de ensino
fundamental e médio, às pessoas privadas de liberdade em todos os estabelecimentos
penais, assegurando-se formação específica dos professores e das professoras e
implementação de diretrizes nacionais em regime de colaboração;
9.9) apoiar técnica e financeiramente projetos inovadores na educação de jovens e
adultos que visem ao desenvolvimento de modelos adequados às necessidades
específicas desses alunos;
9.10) estabelecer mecanismos e incentivos que integrem os segmentos empregadores,
públicos e privados, e os sistemas de ensino, para promover a compatibilização da
jornada de trabalho dos empregados e das empregadas com a oferta das ações de
alfabetização e de educação de jovens e adultos;
9.11) implementar programas de capacitação tecnológica da população jovem e adulta,
direcionados para os segmentos com baixos níveis de escolarização formal e para os
alunos com deficiência, articulando os sistemas de ensino, a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, as universidades, as cooperativas e as
associações, por meio de ações de extensão desenvolvidas em centros vocacionais
tecnológicos, com tecnologias assistivas que favoreçam a efetiva inclusão social e
produtiva dessa população;
9.12) considerar, nas políticas públicas de jovens e adultos, as necessidades dos
idosos, com vistas à promoção de políticas de erradicação do analfabetismo, ao acesso
a tecnologias educacionais e atividades recreativas, culturais e esportivas, à
implementação de programas de valorização e compartilhamento dos conhecimentos e
experiência dos idosos e à inclusão dos temas do envelhecimento e da velhice nas
escolas.
META 1
1.1) definir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e
os Municípios, metas de expansão das respectivas redes públicas de educação infantil
segundo padrão nacional de qualidade, considerando as peculiaridades locais;
1.5) manter e ampliar, em regime de colaboração e respeitadas as normas de
acessibilidade, programa nacional de construção e reestruturação de escolas, bem
como de aquisição de equipamentos, visando à expansão e à melhoria da rede física
de escolas públicas de educação infantil;
1.6) implantar, até o segundo ano de vigência deste PNE, avaliação da educação
infantil, a ser realizada a cada 2 anos, com base em parâmetros nacionais de
qualidade, a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de
gestão, os recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros
indicadores relevantes;
META 2
2.5) promover a busca ativa de crianças e adolescentes fora da escola, em parceria
com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, adolescência e
juventude;
2.7) disciplinar, no âmbito dos sistemas de ensino, a organização flexível do trabalho
pedagógico, incluindo adequação do calendário escolar de acordo com a realidade
local, a identidade cultural e as condições climáticas da região;
META 3
3.1) institucionalizar programa nacional de renovação do ensino médio, a fim de
incentivar práticas pedagógicas com abordagens interdisciplinares estruturadas pela
relação entre teoria e prática, por meio de currículos escolares que organizem, de
maneira flexível e diversificada, conteúdos obrigatórios e eletivos articulados em
dimensões como ciência, trabalho, linguagens, tecnologia, cultura e esporte,
garantindo-se a aquisição de equipamentos e laboratórios, a produção de material
didático específico, a formação continuada de professores e a articulação com
instituições acadêmicas, esportivas e culturais;
3.5) manter e ampliar programas e ações de correção de fluxo do ensino fundamental,
por meio do acompanhamento individualizado do aluno com rendimento escolar
defasado e pela adoção de práticas como aulas de reforço no turno complementar,
estudos de recuperação e progressão parcial, de forma a reposicioná-lo no ciclo
escolar de maneira compatível com sua idade;
3.13) implementar políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito ou
quaisquer formas de discriminação, criando rede de proteção contra formas associadas
de exclusão;
3.14) estimular a participação dos adolescentes nos cursos das áreas tecnológicas e
científicas. Meta 4: universalizar, para a população de 4 a 17 anos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso
à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na
rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de
recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou
conveniados.
META 4
4.3) implantar, ao longo deste PNE, salas de recursos multifuncionais e fomentar a
formação continuada de professores e professoras para o atendimento educacional
especializado nas escolas urbanas, do campo, indígenas e de comunidades
quilombolas;
META 6
6.1) promover, com o apoio da União, a oferta de educação básica pública em tempo
integral, por meio de atividades de acompanhamento pedagógico e multidisciplinares,
inclusive culturais e esportivas, de forma que o tempo de permanência dos alunos na
escola, ou sob sua responsabilidade, passe a ser igual ou superior a 7 horas diárias
durante todo o ano letivo, com a ampliação progressiva da jornada de professores em
uma única escola;
6.9) adotar medidas para otimizar o tempo de permanência dos alunos na escola,
direcionando a expansão da jornada para o efetivo trabalho escolar, combinado com
atividades recreativas, esportivas e culturais.
PDE
Planos de Desenvolvimento da Educação
Razões, Princípios e Programas.
O PDE é um Plano Executivo de Abordagem Sistêmica, isso quer dizer que ele aborda
a educação de forma global. É um conjunto de programas para atingir as metas do
PNE e ele faz essa abordagem global em todos os níveis da educação atraves de 6
pilares, promovendo assim a autonomia das instituições e dos educandos, com um
olhar critico e criativo respeitando sempre a diversidade.
Os 6 pilares do PDE são:
Visão Sistemica da Educação
Territorialidade
Desenvolvimento
Regime de Colaboração ( prévisto na LDB) ( compartilha competencias politicas,
tecnologicas e recursos financeiros)
Responsabilização ( avaliações - SAEB
Mobilização Social
EDUCAÇÃO BÁSICA
Além desses programas tem como financiar essa formação pelo salário educação e
pelo FUNDEB. É feito uma avaliação e responsabilizações através do IDEB.
O IDEB é formado pelo SAEB e era feito por amostragem, mas ele foi melhorado e
virou o PROVA BRASIL em 2005, mas hoje em dia todas essas provas ficaram apenas
com o nome de SAEB. Essa prova trouxe uma visão mais clara da educação básica,
avaliando assim o desempenho da escolha + o rendimento escolar.
Cada escola tem seu IDEB.
EDUCAÇÃO SUPERIOR
FIES foi alterado e assim democratizado.
O FIES + PROUNI democratizaram a educação e agora tem uma prova chamada
ENADE.
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
ALFABETIZAÇÃO
A alfabetização teve a integração do EJA com o programa Brasil Alfavetizado e
promoveram a inclusão social.
Educação Sistemica
Ordenação Territorial
Desenvolvimento
LDI
Lei Brasileira da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência)
Tipos de barreiras
Barreiras Urbanísticas
Barreiras Arquitetônicas
Barreiras nos Transportes
Barreiras nas Comunicações e na Informação
Barreiras Atitudinais
Barreiras Tecnológicas
Barreiras Urbanísticas
as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso
coletivo;
Barreiras Arquitetônicas
as existentes nos edifícios públicos e privados;
Barreiras Atitudinais
atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da
pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais
pessoas;
Barreiras Tecnológicas
as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias
A avaliação considerará:
I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
III - a limitação no desempenho de atividades;
IV - a restrição de participação.
Acessibilidade
possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de
espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e
comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e
instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na
zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;
Desenho Universal:
Concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas
as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os
recursos de tecnologia assistiva;
ADAPTAÇÕES RAZOÁVEIS
adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus
desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a
pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e
oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais
ELEMENTO DE URBANIZAÇÃO
quaisquer componentes de obras de urbanização, tais como os referentes a
pavimentação, saneamento, encanamento para esgotos, distribuição de energia
elétrica e de gás, iluminação pública, serviços de comunicação, abastecimento e
distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento
urbanístico
MOBILIÁRIO URBANO
conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou
adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua
modificação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses elementos,
tais como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de acesso
coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos,
quiosques e quaisquer outros de natureza análoga;
RESIDENCIAS INCLUSIVAS
unidades de oferta do Serviço de Acolhimento do Sistema Único de Assistência Social
(Suas) localizadas em áreas residenciais da comunidade, com estruturas adequadas,
que possam contar com apoio psicossocial para o atendimento das necessidades da
pessoa acolhida, destinadas a jovens e adultos com deficiência, em situação de
dependência, que não dispõem de condições de autossustentabilidade e com vínculos
familiares fragilizados ou rompidos;
moradia para a vida independente da pessoa com deficiência: moradia com estruturas
adequadas capazes de proporcionar serviços de apoio coletivos e individualizados que
respeitem e ampliem o grau de autonomia de jovens e adultos com
ATENDENTE PESSOAL
Pessoa, membro ou não da família, que, com ou sem remuneração, assiste ou presta
cuidados básicos e essenciais à pessoa com deficiência no exercício de suas
atividades diárias, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com
profissões legalmente estabelecidas;
ACOMPANHANTE
aquele que acompanha a pessoa com deficiência, podendo ou não desempenhar as
funções de atendente pessoal
Atendimento prioritário:
I - proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
II - atendimento em todas as instituições e serviços de atendimento ao público;
III - disponibilização de recursos, tanto humanos quanto tecnológicos, que garantam
atendimento em igualdade de condições com as demais pessoas;
IV - disponibilização de pontos de parada, estações e terminais acessíveis de
transporte coletivo de passageiros e garantia de segurança no embarque e no
desembarque;
V - acesso a informações e disponibilização de recursos de comunicação acessíveis;
VI - recebimento de restituição de imposto de renda;
VII - tramitação processual e procedimentos judiciais e administrativos em que for parte
ou interessada, em todos os atos e diligências.
*Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se
obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV,
XVI, XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais
de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento
dessas determinações.*
AUTORES
FRANCISCO IMBERNON
Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza.
Resumo Professor Roberto Dezan
Principais ideias
A forma de compreender a profissão docente, como transmissora de conteúdo que
outras áreas construíram precisa ser redefinida. O professor deve construir o
conhecimento.
Formação docente que prepare o professor para constantes mudanças, por isso é
importante ter a formação permanente.
O professor, em conjunto com a escola e a comunidade que a envolve, deve ter um
papel mais ativo no planejamento, desenvolvimento, avaliação e reformulação de
estratégias e programas educacionais, para que a instituição educativa possa de fato
educar na vida e para a vida. Uma educação que envolva a vida cotidiana, envolva a
comunidade ao redor.
A formação como elemento essencial, mas não único, do desenvolvimento do
profissional do professor
O desenvolvimento profissional do professor não é apenas o desenvolvimento
pedagógico, o conhecimento e compreensão de si mesmo, o desenvolvimento
cognitivo ou teórico, mas tudo isso ao mesmo tempo delimitado ou incrementado por
uma situação profissional que permite ou impede o desenvolvimento de uma carreira
docente. Ter um plano de carreira.
II- A troca de experiências entre iguais para tornar possível a atualização em todos os
campos de intervenção educativa e aumentar a comunicação entre os professores.
( Formação preferencial presencial)
IV- A formação como estímulo crítico ante práticas profissionais como a hierarquia, o
sexismo, a proletarização, o individualismo, o pouco prestígio etc., e práticas sociais
como a exclusão, a intolerância etc. Trazer o olhar crítico ao que degrada a sociedade.
V- O desenvolvimento profissional da instituição educativa mediante o trabalho
conjunto para transformar essa prática. Possibilitar a passagem da experiência de
inovação (isolada e individual ) à inovação institucional. Professor pode inovar para a
escola.
A formação inicial para a profissão docente trás bases para você continuar se
aprimorando e depois uma formação permanente do professor experiente, para que
troque as experiências além de formar a partir da escola como uma alternativa de
formação permanente do professor, uma mudança não apenas de lugar e sim de
informações específicas da necessidade do local onde o professor atuará.
*PDF RESUMO
Abandona-se o conceito de professor tradicional acadêmico ou enciclopedista bem
como o de especialista técnico cuja formação primordial é transmitir conhecimento
aplicando de forma mecânica receita e procedimento de intervenção planejados e
oferecidos a partir de fora.
O professor em conjunto com a escola e a comunidade que a envolve deve ter um
papel mais ativo no planejamento desenvolvimento avaliação e reformulação de
estratégias e programas educacionais para que a instituição educativa possa de fato
educar na vida e para a vida.
IDEIAS CENTRAIS
Exigência de profissionais da educação com prática reflexiva, interativa, mediadora e
coletiva
Docência = Profissão Profissionalização da função docente
Formação: desenvolvimento de uma nova cultura profissional decorrente de mudança
de atitude centrada nas necessidades democráticas
Defende modelo de formação e cultura profissional que facilite a formação do coletivo e
não só do indivíduo.
4 tipologias:
• Professor trabalhador: Escola sistema hierárquico. Diretor é o gerente que decide o
que, quando e como o professor deve ensinar
• Professor artista:
Ênfase na criatividade pessoal
JACQUES DELORS
Educação: um tesouro a descobrir.
Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século
XXI
Todo tipo de educação.
Ideia de Formação Humana.
Educação com autonomia e crítica.
4 pilares da educação:
APRENDER A CONHECER
APRENDER A FAZER
A fim de adquirir, não somente uma qualificação profissional mas, de uma maneira
mais ampla, competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações
e a trabalhar em equipe. Mas também aprender a fazer, no âmbito das diversas
experiências sociais ou de trabalho que se oferecem aos jovens e adolescentes, quer
espontaneamente, fruto do contexto local ou nacional, quer formalmente, graças ao
desenvolvimento do ensino alternado com o trabalho.
APRENDENDO A SER
Para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura de agir com cada vez
maior capacidade de autonomia, de discernimento e de responsabilidade pessoal. Para
isso, não negligenciar na educação nenhuma das potencialidades de cada indivíduo:
memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas, aptidão para comunicar-se.
Desenvolvimento da pessoa de maneira total ( espírito e corpo, inteligência,
sensibilidade ) para sermos atores sociais, responsáveis e justos, autônomos e
melhorar sua personalidade.
LINO MACEDO
Ensaios pedagógicos. Como construir uma escola para todos?
Eu sou mais alto relacionado a quem? Se for relacionado a um poste eu sou baixo, se
for a uma menina mais baixa eu serei muito alto.
“Classificar é necessário. O problema, então, não reside em agrupar coisas por classe,
o problema reside no uso político, nas visões educacionais decorrentes de um
raciocínio que cria preconceitos, separa e aliena.”
Lógica da inclusão.
Definir um termo em relação ao outro, o problema é de todos, pois se compartilha as
características. Todos somos incluídos.
Educação inclusiva supõe mudanças em nós, no nosso trabalho, conviver com aquilo
que nos relaciona. Aprender a se organizar.
“Incluir significa abrir-se para o que o outro é e para o que eu sou ou não em relação ao
outro.”
Interdependência
Indissociabilidade - o que vale pra um, vale pro outro.
Complementariedade - se completar com o outro.
Irredutibilidade - não se reduzir a um termo.
Co-dependência
“O conceito de interdependência é um conceito positivo, inclusivo, respeitoso, digno. O
lado perverso, o lado negativo, o lado no qual, na maioria das vezes, estamos, em que
pesem as nossas boas intenções, é o de chamada co-dependência, negativa,
perversa.”
Autonomia
Ser autônomo não significa fazer o que quiser, e sim ser livre, ser parte e todo mesmo
tempo. Complementariedade.