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Supervisionado II -
Língua Portuguesa
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o
objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e
definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a
manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e
modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes
esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59,
de 2009)
PNE (Plano Nacional da Educação) - 2014 - Conjunto de medidas a serem adotadas de
forma gradual ao longo de seus dez anos de vigência (2014-2024). Reforça necessidade
de superar as desigualdades sociais e educacionais no Brasil, e melhorar o ensino
através de uma base nacional comum curricular. Legitima-se pelo artigo 214 da
Constituição de 1988.
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o
objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e
definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a
manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e
modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes
esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59,
de 2009)
I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como
proporção do produto interno bruto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 59, de
2009)
BNCC - 2017
As redes municipais, estaduais e privadas devem revisar seus currículos e usar a BNCC
como um núcleo comum para essa reelaboração. Isso não tira a autonomia dos estados,
municípios e escolas que poderão garantir suas diversidades durante a construção.
Ao chegar ao Ensino Médio, os estudantes já têm condições de participar de forma
significativa de diversas práticas sociais que envolvem a linguagem, pois, além de
dominarem certos gêneros textuais/discursivos que circulam nos diferentes campos de
atuação social considerados no Ensino Fundamental, eles desenvolveram várias
habilidades relativas aos usos das linguagens. Cabe ao Ensino Médio aprofundar a
análise sobre as linguagens e seus funcionamentos, intensificando a perspectiva
analítica e crítica da leitura, escuta e produção de textos verbais e multissemióticos, e
alargar as referências estéticas, éticas e políticas que cercam a produção e recepção
de discursos, ampliando as possibilidades de fruição, de construção e produção de
conhecimentos, de compreensão crítica e intervenção na realidade e de participação
social dos jovens, nos âmbitos da cidadania, do trabalho e dos estudos.
Considerando esses pressupostos, e em articulação com as competências gerais da
Educação Básica e com as da área de Linguagens do Ensino Fundamental, no Ensino
Médio a área de Linguagens e suas Tecnologias deve garantir aos estudantes o
desenvolvimento de competências específicas. Relacionadas a cada uma delas, são
indicadas, posteriormente, habilidades a serem alcançadas nessa etapa.