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Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024)

Considerando o Plano Nacional de Educação, Lei 13,005/2014, Julgue os itens a seguir:

1. De acordo com a meta 2, universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e
garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de
vigência deste PNE

2. Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno
Bruto - PIB do País no 3o (terceiro) ano de vigência desta Lei e, no máximo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.
(Meta 20)

3. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, embora opere em regime de colaboração entre entes, é coordenado pela
União. (Art. 11)

4. Segundo a LDB, o PNE deve ser elaborado exclusivamente pela União com o objetivo de organizar, manter e desenvolver os órgãos e as
instituições oficiais do sistema federal de ensino e dos Territórios.

5. É meta do PNE universalizar, para a população de quatro a dezessete anos de idade com deficiência e transtornos globais do
desenvolvimento, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino.
(Meta 4)

6. Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do terceiro ano do ensino fundamental consiste em uma das metas.
Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024)

7. É uma meta do Plano Nacional de Educação a de universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda a população de até quinze
anos de idade, garantindo que pelo menos 90% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de sua vigência.

8. A União promoverá a realização de pelo menos 2 (duas) conferências nacionais de educação até o final do decênio, precedidas de
conferências distrital, municipais e estaduais, articuladas e coordenadas pelo Fórum Nacional de Educação, instituído nesta Lei, no âmbito do
Ministério da Educação.

9. Compete a União acompanhar a execução do PNE e o cumprimento das suas metas.

10. O PNE possui 10 diretrizes e 20 metas a serem cumpridas até 2024.

11. O plano nacional de educação, segundo previsto na Constituição da República, é estabelecido por lei, tem duração decenal e prevê ações
integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas.

12. garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um é dos
princípios norteadores do ensino, de acordo com a CF/88.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

13. A construção do conhecimento é um processo individual que é mensurado por meio de uma avaliação somatória.

14. A avaliação formativa baseia-se em princípios, que decorrem do cognitivismo, do construtivismo, do interacionismo, das teorias socioculturais
e das sociocognitivas. Ela trabalha sob a ótica das aprendizagens significativas.

15. A avaliação diagnóstica, via de regra, é aplicada no meio do ano letivo com o foco na atribuição de nota ao processo de aprendizagem dos
estudantes.

16. A avaliação pode incluir uma variedade de métodos, incluindo provas escritas, estimativas orais, trabalhos escritos, apresentações,
observação de aulas, feedback dos colegas e autoavaliação.

17. O processo de avaliação da aprendizagem envolve diversas funções atreladas ao processo de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, a
prática pedagógica educativa fundamenta-se nas concepções de educação, na postura político-pedagógica e na formação docente, avaliando as
aprendizagens dos estudantes de maneira processual, formativa, dialógica, diagnóstica e somativa.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

18. Hoffmann (2014) aponta como princípios de uma avaliação mediadora é proporcionar aos estudantes testar os conteúdos apreendidos.

19. A avaliação numa perspectiva mediadora, conforme entende Jussara Hoffmann (2004), tem a finalidade de acompanhar e favorecer a
progressão contínua do aluno, através das etapas de mobilização, experiência educativa e expressão do conhecimento.

20. Na concepção de avaliação mediadora, a qualidade se refere a padrões preestabelecidos, em bases comparativas: critérios de promoção,
gabaritos de respostas às tarefas, padrões de comportamento ideal, proporcionando um pelo sistema de médias, estatísticas e índices
numéricos de qualidade.

21. É correto afirmar que a professor Jussara Hoffman é uma teórica de visão construtivista.

22. De acordo com a professora Jussara Hoffman, existem 3 tempos na avaliação mediadora: observar, analisar e promover melhores
oportunidades para aprendizagem.
Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases

Considerando a Lei 9394/96 – Julgue os itens a seguir:

23. Em seu artigo 2º afirma que a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade
humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho.

24. O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de educação básica obrigatória e gratuita dos 5
(cinco) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada em pré-escola, ensino fundamental e ensino médio. (art. 4)

25. notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 25% (vinte e cinco por
cento) do percentual permitido em lei é uma das incumbências dos estabelecimentos de ensino.

26.O sistema federal de ensino compreende as instituições de ensino mantidas pela União, as instituições e educação superior mantidas pela
iniciativa privada e os órgãos federais, municipais e estaduais de educação. (art. 16)

27. A educação escolar compõe-se de educação básica e educação superior (art. 21)
Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases

28. A educação básica é formada pela educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação superior (art. 21)

29. a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de
duzentos dias de efetivo trabalho escolar, incluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver (art. 24)

30. A inclusão de novos componentes curriculares de caráter obrigatório na Base Nacional Comum Curricular dependerá de aprovação do
Conselho Nacional de Educação e de homologação pelo Ministro de Estado da Educação (art. 26)

31. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida obrigatoriamente na rede
regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (art. 58)
Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases
Lei 9394/96
Lei 939496 – Lei
– Lei de de Diretrizese eBases
Diretrizes Bases

32. A oferta de educação especial tem início na educação infantil e estende-se até o ensino superior. (art. 58)

33. A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho
Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento: linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da
natureza e suas tecnologias e ciências humanas e sociais aplicadas. (Art. 35-A.)

34. É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos. (art.32)

35. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 5 (seis) anos de idade, terá
por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

36. O controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino,
sendo exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação.
Professor Davi Mourrahy I Mentor de inteligência emocional e
concursos I @profdavimourrahy
EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

37. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no
mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.
(Art. 212)

38. Gestão democrática do ensino público e privado, na forma da lei e garantia de padrão de qualidade são dois dos princípios que o ensino
será ministrado. (Art. 206)

39. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17
(dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;

40. De acordo com a artigo 208 da CF/88, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de educação infantil, em
creche e pré-escola, às crianças até 6 (seis) anos de idade.

41. A gestão democrática do ensino público, na forma da lei”, que se estabelece na Constituição Federal de 1988, é considerada um princípio.
EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

42. De acordo com o Art. 205 da Constituição Federal de 1988, a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida
e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho.

43. De acordo com o art. 211, os municípios, estados e Distrito Federal atuarão, prioritariamente, no ensino fundamental e na educação
infantil:

44. De acordo com a Constituição brasileira, é dever do Estado garantir às pessoas com deficiência o atendimento educacional especializado,
preferencialmente na rede pública de ensino.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

45. Considera-se criança para os efeitos dessa lei, pessoas com até 12 (doze) anos incompletos e adolescente, aquele entre doze e dezoito
anos de idade.

46. De acordo com o artigo 55, é facultativo aos pais matricular os filhos ou pupilos na rede regular de ensino.

47. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este estatuto às pessoas entre dezoito e vinte um anos de idade.

48. Crianças e adolescente não podem contestar critérios avaliativos. Tal pode ser feita pelos responsáveis.

49. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz.

50. Os dirigentes de estabelecimento de ensino fundamental comunicarão ao conselho tutelar os casos de maus-tratos envolvendo seus alunos,
reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares e elevados níveis de repetência.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: (Art. 54)

51. Atendimento em creches e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade.

52. Ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria.

53. Atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, obrigatoriamente na rede regular de ensino.

54. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, mas sem participar das decisões das propostas pedagógicas.

55. Nos termos deste dispositivo, considera-se castigo físico a ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física
sobre a criança ou adolescente que resulte em sofrimento físico ou lesão.

56. Considera-se tratamento cruel ou degradante a conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou adolescente que humilhe,
ameace gravemente ou ridicularize.

57. É dever do poder público zelar pela integridade da criança e do adolescente, pondo-o a salvo de qualquer tratamento desumano, violento,
aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAL (PCN)

58. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes separadas por disciplinas elaboradas pelo governo federal e não
obrigatórias por lei.

59. Quanto aos currículos, além de se referirem a programas de conteúdos de cada disciplina, estes devem ser flexíveis para promover
discussões e reelaborações quando realizados em sala de aula, já que é o professor que os concretiza.

60. PCNs não se apresentam como um currículo mínimo comum ou um conjunto de conteúdos obrigatórios de ensino.

61. Segundo o texto introdução as PCNS, duas das orientações didáticas para contribuir para que a prática educativa se efetive é a
autonomia para que se assumam o processo de aprendizagem e o controle da disciplina entre os alunos para que a aprendizagem ocorra.

62. Os PCN configuram uma proposta aberta e flexível, a ser concretizada nas decisões regionais e locais sobre currículos e programas de
transformação da realidade educacional empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores.

63. Os PCNs se apresentam como um documento que normatiza a educação básica.

64. Temas como ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual e pluralidade cultural, devem ser trabalhados por todas as disciplinas como
uma abordagem transversal que integre temáticas relacionadas.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAL (DCN)

65. As DCNs são elaboradas pelo Ministério da Educação (MEC), órgão federal responsável pela regulamentação da educação no Brasil.

66. As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Resolução CNE/CEB nº 04, de 13/07/2010) têm como um de seus
objetivos estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, a execução e a avaliação do Projeto político-pedagógico.

67. Segundo o artigo 6º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, serão adotados como estruturadores dos currículos do
ensino médio, os princípios de identidade, diversidade, autonomia, interdisciplinaridade e contextualização.

68. As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são normas reflexivas para a Educação Básica que orientam o planejamento curricular das
escolas e dos sistemas de ensino.

69. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica visam estabelecer bases comuns nacionais para a educação continuada, a
formação docente e a educação ao longo da vida.

70. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, Instituídas por meio da Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010,
define-se currículo como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socialização de significados no espaço social e que
contribuem, intensamente para a construção de identidades sociais e culturais dos estudantes.
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS BRASILEIRAS

71. De acordo com a contribuição de Saviani, na pedagogia histórico-crítica visa favorecer as camadas populares, voltada para uma
educação de conscientização e de prática social.

72. Paulo Freire, um dos representantes da pedagogia libertadora, defendia a relação horizontal entre professor e alunos. O professor era
mediador e o aluno crítico.

73. Como método, Paulo Freire na tendência pedagógica libertadora, usava os temas geradores, que era conteúdos através das vivências.

74. Na tendência pedagógica liberal tradicional, o professor é o detentor do conhecimento, figura de autoridade e o aluno passivo.

75. Diversas tendências pedagógicas brasileiras foram muito influenciadas pelo momento político, social e cultural, e um dos vários nomes
que defendiam a Escola Nova foi Paulo Freire, tendência pioneira no Brasil.

76. Na tendência pedagógica progressista libertária, que tem como um dos seus representantes Freinet, tem como método a vivência grupal,
sendo o professor um orientador e o aluno participativo.
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