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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................ 3
1 A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL E SEUS
PRINCÍPIOS MAIS RELEVANTES .................................................................... 4
2 PACOTE ANTICRIME ....................................................................... 6
2.1 Conceito e origem do pacote anticrime ....................................... 6
3 FATORES QUE INFLUENCIARAM NA ELABORAÇÃO DA
NORMATIVA LEGAL ........................................................................................ 8
3.1 Fator Histórico ............................................................................. 8
3.2 Fator Social ............................................................................... 10
3.3 Fator Estrutural .......................................................................... 11
4 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO PENAL ........................ 12
4.1 Legítima Defesa ........................................................................ 12
4.2 Pena pecuniária ........................................................................ 13
4.3 Limite de cumprimento de pena ................................................ 14
4.4 Livramento Condicional ............................................................. 15
4.5 Efeitos da condenação .............................................................. 17
4.6 Homicídio qualificado ................................................................ 20
4.7 Roubo ........................................................................................ 21
4.8 Estelionato ................................................................................. 22
5 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES TRAZIDAS PELA LEI 13.964 DE 24 DE
DEZEMBRO DE 2019 AO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL BRASILEIRO . 23
5.1 O Juiz das Garantias ................................................................. 23
5.2 O Arquivamento do Inquérito ..................................................... 28
5.3 Acordo de não persecução penal .............................................. 29
5.4 A prova ilícita ............................................................................. 32
5.5 Exame de corpo de delito, cadeia de custódia e perícias.......... 33
5.6 Medidas Cautelares e as prisões .............................................. 35
5.7 Da Prisão em Flagrante............................................................. 36
5.8 A Prisão Preventiva ................................................................... 38
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................... 42
INTRODUÇÃO
Prezado aluno,
Bons estudos!
1 A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL E SEUS PRINCÍPIOS
MAIS RELEVANTES
4
Ainda que, logicamente compreensível, a primeira forma de punição seja
a vingança, pois o homem, movido por instintos animais, retaliou o mal sofrido
alheio, sem se preocupar com a forma ou ritmo em que seus atos impulsivos se
seguirão tudo, na época, sem um tipo definido de justiça.
Por conta de eventos como esses, tornou-se necessário criar regras
mínimas de convivência, para estabelecer uma melhor forma de resolver os
conflitos.
Nela, nasceu a Lei de Talião, que é reconhecida como um grande avanço
para aquele período, definindo as formas de punição.
Hoje, essa lei é considerada algo absurdo e não lógico, mas naquela
época é necessário e finalmente estabelecido, as raízes da relação, porque
identificou penalidades, tanto quanto as causas do mal.
Logo em seguida, inicia-se a etapa da vingança divina, nesse período são
feitas leis contra a religião, e o crime é considerado pecado, então o castigo será
uma forma de castigo de Deus.
Com isso, percebe-se que a punição se tornou severa e excessiva, a
ponto de tirar a vida do infrator.
As punições serão impostas conforme determinado pelos padres, com a
brutalidade por assim dizer, impondo castigos desumanos com o único propósito
de intimidar outros de cometerem crimes semelhantes.
A conexão entre os dois momentos, a vingança privada e a divina, é
observada por meio de resultados com extrema crueldade e manifestações de
ódio capazes de causar guerra entre grupos.
A próxima etapa é caracterizada pela chamada vingança pública, neste
momento da história punições cruéis foram determinadas, os infratores
queimados vivos e enterrados vivos, divididos, todos estão em locais públicos.
Nesse período histórico, as punições eram aplicadas e determinadas pelo
Estado, embora com o mesmo propósito de intimidação para reprimir, para
prevenir novos crimes.
Concluímos que a população da época vivia um momento extremamente
estressante onde não havia direito a desculpa. O réu nem sabe qual crime será
julgado, atestando a experiência de imensa insegurança, abrindo a possibilidade
de punição arbitrária sem fundamento.
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Note-se que as penas criminais variam de acordo com as condições
sociais e políticas do acusado, sendo comuns as penas de confisco, mutilação,
espancamento, tortura e penas notórias.
É claro que a fase do direito penal mencionada nas linhas discutidas é
muito falha, desigual, e estabelece punições completamente desproporcionais
além de deixar de fornecer ao réu qualquer meio de defesa.
As consequências iniciaram a chamada era humanitária, onde era
necessária uma reforma da lei, na tentativa de tornar as punições proporcionais
e humanas aos delitos cometidos.
[...] o fim das penas não é atormentar nem afligir o ser sensível, nem
desfazer um delito cometido. [...] o fim é apenas impedir que o réu
cause novamente danos aos seus cidadãos é desestimular penas e
modos de infligi-las, que, guardadas as proporções, causem uma
impressão mais eficaz e duradoura no espírito dos homens e menos
penosa no corpo do réu. (BECCARIA,2010. p.41)
2 PACOTE ANTICRIME
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O conjunto de alterações na legislação penal brasileira que busca
fomentar a eficácia no combate ao crime organizado, aos crimes violentos muito
especialmente à corrupção, reduzindo os atrasos no sistema judicial criminal
brasileiro. Nesse sentido Renato Brasileiro aduz a seguinte linha de raciocínio,
verbis:
(Grifado)
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As Organizações Criminosas se constituem em grupos espalhados pelo
país e pelo mundo, que se organizam com regras próprias, a fim de efetivar os
seus objetivos.
Assim é possível observar que o modo como as Organizações são
chamadas podem variar, já que se leva em conta o tempo e país, bem como
suas formas e objetivos.
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Acreditava-se que se enriqueceria tão rapidamente que não havia a
necessidade de levar-se a família: seria pouca a demora naquelas
terras insalubres, incultas e povoadas de bugres antropófagos.
(ARAÚJO, 1997.p. 22).
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3.2 Fator Social
Existe uma linha tênue entre o certo e o errado em que nasce o jeitinho
brasileiro como um instrumento da dinâmica social, fica mais fácil
entender porque a cultura da corrupção se estabelece. O jeitinho
brasileiro é socialmente aceito e esse jeitinho que quebra as
regras e se apresenta como a “zona cinzenta moral”, ou seja, entre
os limites do certo e o errado. Variando as circunstancias, o que é
certo pode ser considerado errado e vice e versa. (ALMEIDA, 2007. p.
56).
(Grifado)
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vendedor ambulante, “camelô”, que vende produtos falsificados.
(REGA,2000. p. 5).
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4 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO PENAL
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Especificamente, foi acrescido o parágrafo único buscando uma forma de
resguardar aos agentes públicos de segurança trouxe uma nova forma de
legítima defesa, embora tenha se somado aos requisitos já existentes no caput.
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da conversão da multa em pena privativa de liberdade, inclusive afirma Nucci
(2020, p.8) “nem bem iniciava a execução, com a citação do condenado para
pagamento, caso ele não o fizesse, o Ministério Público já pedia a referida
conversão, sendo atendido pelo Judiciário” (NUCCI, 2020, p.8)
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Art. 75. O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade
não pode ser superior a 40 (quarenta) anos. § 1º Quando o agente for
condenado a penas privativas de liberdade cuja soma seja superior a
40 (quarenta) anos, devem elas ser unificadas para atender ao limite
máximo deste artigo. § 2º - Sobrevindo condenação por fato posterior
ao início do cumprimento da pena, far-se-á nova unificação,
desprezando-se, para esse fim, o período de pena já cumprido.
(BRASIL, 1940).
No entendimento de Nucci:
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Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado
a pena privativa de liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde
que: I - cumprida mais de um terço da pena se o condenado não for
reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes; II - cumprida
mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso; III -
comprovado: a) bom comportamento durante a execução da pena; b)
não cometimento de falta grave nos últimos 12 (doze) meses; c) bom
desempenho no trabalho que lhe foi atribuído; e d) aptidão para prover
a própria subsistência mediante trabalho honesto; IV - tenha reparado,
salvo efetiva impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pela infração;
V - cumpridos mais de dois terços da pena, nos casos de condenação
por crime hediondo, prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e
drogas afins, tráfico de pessoas e terrorismo, se o apenado não for
reincidente específico em crimes dessa natureza. Parágrafo único -
Para o condenado por crime doloso, cometido com violência ou grave
ameaça à pessoa, a concessão do livramento ficará também
subordinada à constatação de condições pessoais que façam presumir
que o liberado não voltará a delinquir. (BRASIL, 1940)
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Outra mudança que o artigo recebeu conta no inciso III, do artigo 83, tal
alteração busca apenas pactuar uma previsão legal, tornando-a um requisito
objetivo.
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maneira camuflada, termina-se por descobrir pouco em relação ao
produto ou proveito daquele delito, ou seja, daquela corrupção.
Conquanto ao valer-se do artigo 91-A, poderá o Estado confrontar o
que o corrupto possui de patrimônio, em tese lícito, com aquilo que ele
realmente poderia amealhar com o fruto honesto do seu trabalho.
Observando a discrepância, confiscar-se-á o que tinha a aparência de
lícito, mas, em verdade, compunha todo cenário de corrupção,
inclusive atos pretéritos. Em outros termos, em virtude de uma
condenação por corrupção (ativa ou passiva), autoriza o Estado, em
efeito extrapenal, passe a confiscar o que configura como
enriquecimento ilícito. (NUCCI, 2020. p.14)
Em sua tese, o pesquisador explica que a ideia levantada pelo novo artigo
afirma que se trata sobretudo de casos como corrupção, em que se torna difícil
apurar o produto do crime, por sua natureza de criminoso disfarçado, portanto,
o artigo levava à possibilidade de que o Estado pudesse verificar até mesmo os
bens do apenado obtidos legalmente, comparando-os com os bens de
propriedade do indivíduo e que ele poderia obter por seu suor e esforços.
Isto posto, analisemos os parágrafos supracitado artigo 91-A objetivando
observar as inovações trazidas ao parágrafo primeiro, vejamos:
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há de se chamar ao processo esse proprietário. O mesmo se diga a
respeito da transmissão a terceiros a título gratuito de certos bens (ou
mediante irrisória contraprestação). (NUCCI, 2020. p.15)
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O artigo citado anteriormente determina que deverá ocorrer a perda dos
instrumentos utilizados para a pratica do delito, sendo tais instrumentos
considerados perdidos em favor da União ou do Estado, mesmo que este não
ofereça risco a segurança das pessoas ou ao próximo cometimento de delitos,
buscando combater o crime organizado.
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atenuar a pena do agente de segurança, que mata em situação ilícita,
merecendo sim, pena maior. (NUCCI, 2020.p.20-21)
4.7 Roubo
Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante
grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por
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qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: Pena -
reclusão, de quatro a dez anos, e multa. [...]. (BRASIL, 1940)
4.8 Estelionato
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De acordo com Nucci:
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direito ao ofendido. Predomina a liberdade de ampla defesa e a
isonomia entre as partes no processo. Vigora a publicidade do
procedimento, quando em juízo; o contraditório está presente para as
partes, embora jamais possa deixar de prevalecer no tocante à defesa.
Visando a garantir a imparcialidade do juiz e do órgão acusatório,
existe a possibilidade de recusa do julgador e do promotor. Impõe-se
o livre sistema de produção de provas, vedando-se, no entanto, a
obtenção de provas ilícitas. E, em alguns setores, prevê a participação
direta do povo no julgamento de crimes pelo tribunal do júri (NUCCI,
2010. p. 37)
Assim, de acordo com a nova lei o papel do juiz das garantias tem por
objetivo afastar o poder que a princípio estaria na mão do juiz singular, ou seja,
um único juiz que acompanharia desde a investigação inicial do caso até a
instrução do processo, de forma que o juiz de garantias participará apenas da
fase investigatória, e depois sairá de cena, para a entrada do juiz singular que
irá julgar o processo de forma verdadeiramente imparcial.
Giacomolli menciona:
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O que se tem, portanto, com o juízo de garantias está para além de
uma simples alteração formal nas regras de competência ou no método
de organização judiciária. Trata-se, sem qualquer exagero, de uma
verdadeira revolução política no campo do processo penal em direção
a um paradigma de maior compromisso democrático. (GIACOMOLLI,
2011. p. 305):
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Presunção de inocência.
Isto posto, observemos o que foi acrescentado ao artigo 3°-B a partir dos
seus novos incisos, onde, todos relatam as atribuições do juiz de garantias:
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o recebimento da denúncia ou queixa na forma do art. 399 deste
Código. (BRASIL, 2019)
Não obstante o caput do artigo, apresenta as delimitações em relação ao
crime, assim, abrange todas as infrações excluindo as de menor potencial
ofensivo de competência dos juizados criminais.
Além de delimitar quanto ao momento processual uma vez que a
competência existe até o momento em que decidi sobre o recebimento ou não
da denúncia ou queixa.
Já os parágrafos do referido artigo, demonstrados a seguir elucidam como
deverá seguir o processo após a decisão do juiz de garantias pelo recebimento
da denúncia ou queixa-crime:
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Observa-se que de acordo com o que institui o artigo 3°-D: O juiz que, na
fase de investigação, praticar qualquer ato incluído nas competências dos arts.
4º e 5º deste Código ficará impedido de funcionar no processo. (BRASIL, 2019)
Constata-se conveniente tal artigo pelo fato de que conforme já
mencionado, objetiva-se a imparcialidade do juiz da instrução, desse modo a
ideia trazida pelo instituto supracitado é exatamente evitar que se concentre a
decisão em apenas um juiz.
Nos artigos: 3°-B, 3°-C, 3°-D, 3°-E e 3°-F o legislador teve o cuidado de
explicar a forma que o processo penal irá constituir o juízo de garantias, pois por
se tratar de uma inovação, o instituto realmente necessitava vir detalhado quanto
aos limites que seriam impostos a ambas as figuras judiciárias que deverão
atuar: juiz de garantias e o juiz da instrução.
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De acordo com a nova redação do artigo mencionado anteriormente fica
a cargo do Ministério Público ordenar o arquivamento do inquérito policial, sem
que o juiz proceda à análise.
Ficando ainda a cargo do Ministério Público comunicar sobre o
arquivamento:
À vítima.
Ao investigado.
A autoridade policial.
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violência ou grave ameaça, cuja pena prevista seja de pena inferior a 4 anos,
poderá ser proposto o acordo de não persecução penal.
Não obstante tal acordo deve ainda estar de acordo com os requisitos
impostos nos incisos do artigo mencionado anteriormente, tais requisitos
encontram-se elencadas nos incisos de I a V, podendo ser aplicados de maneira
cumulativa:
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Mediante ao que foi concluído anteriormente existem alguns casos em
que um acordo de não persecução penal não pode ser efetivado, tais premissas
encontram-se elencadas no artigo 28-A parágrafo 2°, conforme se lê a seguir:
Neste momento a aplicação foi demarcada, para que não haja abuso no
uso da medida, o que deixa a ideia de punição imprópria para uso caso o
beneficiário seja a reincidente ou tenha utilizado esta medida, nos últimos 5
(cinco) anos e em crimes cometidos na família protegidos pela Lei Maria da
Penha.
De acordo com o parágrafo 10° do artigo 28-A, se alguma das condições
estabelecidas no acordo de persecução penal for violada, o Ministério Público
deverá notificar o tribunal para fins de rescisão e apresentar uma reclamação
posterior, ou seja, uma nova denúncia.
Desse modo tal parágrafo informa que caso o procedimento feito venha a
ser descumprido o acordo estipulado para o não persecução penal, como
consequência o Ministério Público comunica o juízo assim rescindindo o acordo
e dando prosseguimento a ação penal.
O artigo 28-A, em seu parágrafo 12° ainda esclarece:
Isso confirma o quanto essa medida pode ser benéfica para o agente, que
não terá tal conduta em sua ficha crimina, ou seja em seus antecedentes.
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5.4 A prova ilícita
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5.5 Exame de corpo de delito, cadeia de custódia e perícias
O reconhecimento.
Isolamento.
Fixação.
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Coleta.
Acondicionamento.
Transporte.
Recebimento.
Processamento.
Armazenamento.
Descarte.
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fraudar prova, como também de qualquer inovação provocada no
vestígio. (NUCCI, 2020, p.72)
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manifestação em caso de urgência ou perigo, devendo estes ser fundamentados
e justificados.
Já em relação ao parágrafo 4° a modificação foi quando ocorrer o
descumprimento das medidas, não poderá o juiz:
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flexibilizar a prisão ou convertê-la em liberdade cautelar ou em liberdade
provisória, com ou sem fiança.
As regras para tomar a decisão pelo juiz citada anteriormente encontram-
se inseridas nos parágrafos 2°, 3° e 4°citados a seguir:
O autor deixa claro que esta passagem não surte efeito pleno em alguns
aspectos, pois deixa espaço para que certas “injustiças” sejam introduzidas nos
julgamentos de determinados casos e casos específicos que precisam ser
avaliados.
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5.8 A Prisão Preventiva
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medida. Aqui, novamente, vemos o interesse do legislador em utilizar a prisão
preventiva apenas como medida de último recurso.
A lei também visa proteger os réus de serem condenados
antecipadamente, como também se observa na leitura do artigo 313, parágrafo
2°: não será admitida a decretação da prisão preventiva com a finalidade de
antecipação de cumprimento de pena ou como decorrência imediata de
investigação criminal ou da apresentação ou recebimento de denúncia. (BRASIL,
2019)
Além do mais o artigo 315 buscou reforçar o fato de que a prisão
preventiva deve ser fundamentada e motivada, ainda por cima explicou de forma
detalhada a forma em que deve ou não deve ser feita a decisão que decreta a
prisão preventiva.
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Como se pode observar o parágrafo supracitado veio estabelecer as
decisões que não são seriam suficientes para que se decretasse a prisão, ainda
enumerou em seus incisos o que deve sempre ser levado em conta no momento
em que o magistrado elaborar a decisão.
Lavagem de dinheiro.
Estatuto do desarmamento.
Lei de drogas.
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Lei da Organização criminosa.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: WVC, 2010.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: Jose Olympio,
1982.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 18. ed. São Paulo: Atlas
S.A, 2002.
42
NORONHA, Edgard Magalhães. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2003.
REGA, Lourenço Stelio. Dando um jeito no jeitinho. Ed. WC: Rio de Janeiro,
2000.
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