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FORTALEZA
2021
2
Fortaleza
2021
3
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________
Prof. (Orientador)
Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7)
____________________________________________
Prof. M. Sc. José Ribamar Oliveira Cavalcante Junior
Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7)
____________________________________________
Prof. M. Sc João Luiz
Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7)
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AGRADECIMENTOS
EPÍGRAFE
RESUMO
O mundo moderno exige dinamismo nos negócios, o que reflete na busca constante
por maior eficiência e eficácia organizacional. Um objetivo comumente buscado
pela maior parte das empresas é a redução dos custos, com o intuito de aumentar
a lucratividade, desde que não leve à queda da satisfação dos clientes. Nesse
contexto, ferramentas de gestão, de qualidade e de produção apresentam-se à
disposição, junto com os novos aparatos da tecnologia, para realizar contribuições
para que a gerência absorva esta cultura. Desta forma, o presente trabalho tem
como objetivo analisar o processo de produção de uma empresa que fabrica polpa
de açaí, com vistas a dar auxílios para identificar as possíveis causas de um
problema que se apresenta recorrente: o reprocesso por causa das embalagens
em não conformidade. Conclui-se que, quando se trata da relação perante MASP
e PDCA, tem importância destacar a importância da fase P do PDCA, a qual tem
relação direta com as 4 primeiras fases do MASP, sendo este o foco central do
presente estudo. Neste contexto, a utilização do presente método juntamente com
outros instrumentos da qualidade, possibilitou identificar os principais problemas
que se apresentam no processo de produção da empresa, tendo destaque para os
custeios voltados ao reprocesso de polpas em não conformidade. Portanto após a
identificação do problema, foi elaborado um plano de ação com o intuito de eliminar
o problema da linha de produção e alcançar o objetivo, reduzir os custos com o
reprocessamento das polpas em não conformidade.
ABSTRACT
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 10
3. METODOLOGIA ........................................................................................... 26
5. CONCLUSÃO ............................................................................................... 35
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 36
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LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
nos seus nichos na busca por uma cadeia de valor eficaz e de alta produtividade
nos seus negócios.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Chaves (2010, p.12), fala que o método PDCA é dividido em quatro fases,
que são:
2.3 Brainstorming
na qualidade. Kaoru Ishikawa foi o criado do diagrama no ano de 1943, e fazia sua
utilização em ambientes industriais para a verificação da dispersão na qualidade
dos produtos e processos (TAKAKURA, 2008).
Sua utilização acaba permitindo a identificação das prováveis causas de raiz
de um problema em especificidade. A aplicação dessa ferramenta é pressuposta
que o processo esteja descrito e o problema de forma rigorosa definido (SILVA,
2014).
Segundo Takakura (2008, p.34):
Assim, Rossato (1996) faz descrição das principais causas para usar o
diagrama de causa e efeito, que são:
• Quando precisa fazer a identificação de todos as causas possíveis de um
problema;
• Tiver a obtenção de uma melhor visualização relacionada entre causa e
efeitos delas decorrentes;
• Fazer a classificação das casas fazendo a fatoração em sub-causas,
perante um efeito ou resultado;
• Para ter conhecimento quais as causas que estão provocando esse
problema;
• Fazer a identificação de forma clara o relacionamento perante os efeitos
e suas prioridades;
• Em uma análise dos defeitos: perdas, falhas, desajuste do produto,
dentre outros, no intuito de fazer sua identificação e melhora;
Nesse contexto, Campos (2004) pontua que, essa é a fase onde são
coletadas as informações necessárias para análise com base nos dados e não
somente nas opiniões. Para isso, as observações precisam ter realização não
apenas no escritório, mas também no próprio local que ocorrem os problemas, no
intuito da coleta de informações suplementares que não poderão ter obtenção
partindo de dados históricos.
Inclusive, Aguiar (2006) destaca que, caso a coleta dos dados perante o
problema não tenha realização de maneira adequada, é possível comprometer todo
o andamento do trabalho partindo da elaboração e execução das ações que não
atacarão as reais causas do problema, gerando de forma consequente retrabalho
de observação, análise e execução.
Hékis et al. (2013) fazem afirmação que, este instrumento responde de forma
racional às questões “o que é preciso fazer primeiro?”, e “por onde é preciso
começar?”. Com isso, a presente matriz tem atuação direta neste aspecto. Em um
primeiro momento é fundamental a qualificação dos problemas, e na sequência a
atribuição de uma pontuação que corresponde as variáveis com estabelecimento
na matriz, onde o intuito é dar prioridade para as ações de maneira racional,
levando em conta a gravidade, urgência e tendência de um certo problema.
25
Além do mais, Chiavenato (1999) pontua que, é uma metodologia que faz a
qualificação dos problemas, e de forma consequente a definição de prioridades,
assim como as estratégias a terem adoção no contexto das ações a terem
implementação.
3. METODOLOGIA
Além disso, uma nova Matriz GUT teve elaboração no intuito da identificação
das causas do principal problema em destaque, bem como a determinação da
relevância das principais causas em exposição. Por fim, teve elaboração um plano
de ação fazendo o uso do método 5W1H no intuito da proposição de soluções para
resolver o problema identificado, bem como suas causas.
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4. ESTUDO DE CASO
4.1 A Empresa
Figura 8: Reprocesso
Nesse tópico encerra-se com a etapa final do P do PDCA. Nesta fase tem
proposição um plano de ação (Tabela 6), onde o intuito é fazer o bloquei da principal
causa do problema em evidência. Além do mais, é preciso destacar que, medidas
com proposição no presente trabalho não apenas terão capacidade de minimização
do problema em estudo, mas ainda realizarão auxílios para diminuir os outros
problemas, bem como pode realizar contribuições para que sejam evitados
problemas futuros.
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
_____. TQC: Controle da Qualidade. Total. 8. ed. Nova Lima. Minas Gerais: Editora
FALCONI, 2004.
CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da Qualidade. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2016.