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O caso do Brasil
Existem algumas políticas públicas que podem ser adotadas para combater
a fuga de cérebros. Essas políticas podem ser voltadas para a melhoria das
condições de trabalho e de vida dos profissionais altamente qualificados,
para o incentivo à inovação e ao empreendedorismo, e para a promoção da
internacionalização da educação e da pesquisa.
Conclusão
O caso do Brasil
Existem algumas políticas públicas que podem ser adotadas para combater a
fuga de cérebros. Essas políticas podem ser voltadas para a melhoria das
condições de trabalho e de vida dos profissionais altamente qualificados, para o
incentivo à inovação e ao empreendedorismo, e para a promoção da
internacionalização da educação e da pesquisa.
Algumas das políticas públicas que já foram adotadas no Brasil para combater a
fuga de cérebros incluem:
Os resultados das políticas públicas para combater a fuga de cérebros ainda são
incipientes. No entanto, algumas iniciativas já parecem estar surtindo efeito. Por
exemplo, o Programa de Pós-Doutorado Júnior (PNPD) do Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) tem ajudado a reter
doutores no Brasil. De acordo com dados do CNPq, o número de doutores
brasileiros que permaneceram no país após o término do PNPD aumentou de
81% em 2010 para 87% em 2023. (É um dos programas que tenta segurar
nossa mão de obra aqui. Pode-se conferir em:
https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/bo
lsas/bolsas-no-pais/pnpd-capes )
Conclusão
A fuga de cérebros é um desafio global que exige ações urgentes dos países de
origem dos profissionais que migram. O Brasil é um país que enfrenta um
problema sério de fuga de cérebros, e é preciso adotar políticas públicas
eficazes para combater esse fenômeno. (De fato, no Brasil ainda é fraca a
mobilização para retenção de mão de obra especializada em certas áreas.)