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Rita de Cássia Marques Costa
Metodologia do Ensino
de Geografia
1ª Edição
Sobral/2017
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Sumário
Apresentação do professor
Sobre as autoras
Bibliografia
Bibliografia Web
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Apresentação do professor
Sucesso!
As autoras!
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Sobre as autoras
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A GEOGRAFIA AO
LONGO DA HISTÓRIA
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As correntes do pensamento geográfico e o
surgimento da Geografia como disciplina escolar
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humana, essa situação ainda persistiu e atravessou os séculos XIX e a
primeira metade do século XX.
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Estado Francês, sendo introduzida como disciplina em todas as séries de
ensino básico na reforma efetiva da Terceira República. Assim, foram criadas
as Cátedras e institutos de Geografia, estimulando a formação de geógrafos e
de professores da disciplina.
Mas foi nos anos 50, que apareceram questionamentos em várias partes
do mundo e no Brasil quanto às tendências tradicionais da Geografia, que
compreendiam o espaço geográfico por meio das relações do homem com a
natureza. Surgem a busca de novos paradigmas e novas teorizações pelos
geógrafos.
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Assim, a Geografia, no antigo ginásio até a época da fundação da
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL)/Universidade de São Paulo
(USP), em 1934, nada mais era do que a dos livros didáticos escritos por não
geógrafos e expressavam apenas o que foi a ciência até meados do século
XIX, na Europa. Enumeravam nomes de rios, cidades, serras, montanhas,
cabos, ilhas, capitais, totais demográficos de países, dentre outros, e a
memorização era a capacidade principal para o bom resultado nas provas.
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pelo capitalismo, tornou-se complexo e as metodologias propostas pelas várias
tendências da Geografia Tradicional não eram capazes de apreender a
complexidade. Nas décadas de 80 e 90, os programas de computador e as
técnicas ligadas ao sensoriamento remoto passaram a ser usados. Porém,
mais importante que as novas técnicas para análises espaciais foi a reflexão
teórico-metodológica intensificada no Brasil, a partir dos anos 70.
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Os geógrafos teoréticos são adeptos da Geografia Teorética, Quantitativa ou Nova Geografia
que estuda, analisa o espaço geográfico utilizando quantidade e números, desconsiderando o
lado social, humano e diário, mas observando os fatos de acordo com os dados obtidos.
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Para Pontuschka, Paganelli e Cacete (2009, p. 70):
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Assim, aconteceram mudanças significativas no universo educacional
brasileiro e como resultado das discussões, promulgou-se a Lei de Diretrizes e
Bases (LDB), de 1996.
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Conforme o exposto acima Sacristán (1998, p. 17) explica a sua análise
sobre a concepção do currículo: “É na escola, em geral, que se concretiza no
currículo que transmite, num determinado nível educativo ou tipo de instituição,
um modelo de educação, uma posição e uma orientação seletiva frente à
cultura”.
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de trabalho e ao grande número dos estudantes em sala de aula. Ainda hoje,
existem dificuldades e distanciamento para o trabalho pedagógico da disciplina
de Geografia, pois muitas vezes, os professores assumem, além da docência,
outras atividades profissionais que não estão relacionadas ao ensino e outra
situação é quando o professor leciona Geografia e é especialista em outra
disciplina.
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cursos de licenciatura, considerados, historicamente, muito fracos em relação à
formação satisfatória dos professores.
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Conhecer a organização do espaço geográfico e o
funcionamento da natureza em suas múltiplas relações, de
modo a compreender o papel das sociedades em sua
construção e na produção do território, da paisagem e do
lugar;
Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e
suas consequências em diferentes espaços e tempos, de
modo a construir referenciais que possibilitem uma
participação propositiva e reativa nas questões
socioambientais locais;
Compreender a espacialidade e temporalidade dos
fenômenos geográ- ficos estudados em suas dinâmicas e
interações;
Compreender que as melhorias nas condições de vida, os
direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as
transformações socioculturais são conquistas decorrentes
de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por
todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades,
empenhar-se em democratizá-las;
Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da
Geografia para compreender o espaço, a paisagem, o
território e o lugar, seus processos de construção,
identificando suas relações, problemas e contradições;
Fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de
diferentes fontes de informação, de modo a interpretar,
analisar e relacionar informações sobre o espaço
geográfico e as diferentes paisagens;
Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter
informações e representar a espacialidade dos fenômenos
geográficos;
Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a
sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito dos
povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da
democracia.
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PARA SABER MAIS:
Ao longo da história, as concepções assumidas no ensino de Geografia
sofreram influência direta dos pensamentos geográficos que iam surgindo a cada
época. Por esse motivo, o ensino de Geografia que acontece nas escolas atualmente,
não deve ser o mesmo de outrora. José William Vesentini discute sobre O ensino da
geografia na escola do século XXI e apresenta alguns aspectos que devem ser
considerados no ensino de Geografia atual. Faça uma pesquisa sobre o texto e aponte
as principais contribuições desse autor acerca do ensino de Geografia na atualidade.
Acesse:
http://www.geocritica.com.br/Arquivos%20PDF/Repensando%20a%20Geografia%20e
scolar.pdf
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dois anos para Licenciatura polivalente em Estudos Sociais e mais dois anos
de Habilitação em Geografia.
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ordenamento dos conteúdos das diferentes áreas de formação (PIMENTA,
2004).
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A avaliação serviria a produção própria e não consistiria em provas calcadas
em conteúdos expostos em sala de aula. O ensino pautado na prática da
pesquisa cria situações e condições didáticas que estimulam a curiosidade e a
criatividade, afastando o aprendizado pela memorização e reprodução do
conhecimento.
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investigativa, envolvendo elaboração de diagnóstico, caracterização de
situação-problema, levantamento bibliográfico etc.
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Avance com foco no seu aprendizado
A evolução da Geografia
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ENSINO DE GEOGRAFIA NO
ENSINO FUNDAMENTAL
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O perfil do professor de Geografia
Nesse sentido, refletir sobre o que ensinar, como ensinar e para que
ensinar Geografia e as relações que devemos estabelecer com outras
disciplinas com o mesmo grau de importância na formação dos estudantes são
questões permanentes que perpassam a prática do professor da disciplina e
que precisam de repostas urgentes.
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O principal meio de atingir as repostas para essas questões é a
incorporação da pesquisa na formação do professor de Geografia. Para tanto,
o professor precisa se ver pesquisador, buscar teorias e metodologias em
busca de respostas para os desafios pedagógicos encontrados na relação
pedagógica com os estudantes e ao mesmo tempo, no diálogo com o espaço
geográfico onde está inserido.
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Para que o professor se torne pesquisador, devem-se seguir alguns
princípios, como: a) ter domínio do conhecimento geográfico a ser ensinado e
seus caminhos teórico-metodológicos para trabalhar a disciplina; b) fazer uso
das diferentes disciplinas para ajudar na compreensão da complexidade do
mundo; c) compreender o mundo contemporâneo e d) ter uma consistente
formação científica, pedagógica e humana.
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significados, saberes, emoções, afetos e, também, preconceitos. É importante
promover momentos de reflexão com os estudantes, pois isso permite
conhecer as representações sociais construídas por eles. É necessário ensiná-
los a questionar e buscar soluções.
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Os conteúdos procedimentais relacionam-se com o modo pelo qual os
estudantes assimilam certas práticas que fazem parte de sua vida, como: fazer
leituras de imagens, ler várias modalidades de textos e integrá-los aos
conhecimentos possuídos; ser capaz de utilizar os conhecimentos em
situações externas à escola; observar um fato isolado e contextualizá-lo no
tempo e espaço; saber pesquisar e trabalhar a argumentação para
compreender questões complexas, a observação informal e sistemática dos
fatos e fenômenos do cotidiano, a capacidade de registrá-los, usando
diferentes recursos e linguagens.
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A disciplina escolar da Geografia tem vínculos com a respectiva ciência
por meio de conceitos, métodos e teorias geográficas. Os conteúdos
disciplinares são organizados para atender a concepções hegemônicas da
própria ciência e correspondem ao tempo e espaço específicos, articulados às
concepções pedagógicas de organização do currículo e do ensino.
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Na organização dos conteúdos conceituais, dois aspectos precisam ser
destacados: referências que servem como eixos organizadores dos conteúdos
em temas e unidades didáticas e as respectivas sequências nos programas.
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esses critérios, surgem os temas: Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural,
Saúde, Trabalho e Consumo, Orientação Sexual e Temas Locais. Esses
temas deveriam passar por todas as disciplinas escolares, incluindo a
Geografia.
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agrícolas e sua relação de degradação do solo. A diversificação da produção
causou danos no meio ambiente, como a retirada da vegetação e a erosão
acelerada do solo, o que representou fonte de preocupação para a
Geomorfologia. Uma preocupação que já existia nas vertentes tradicionais da
Geografia e que caminhou historicamente até hoje, através das vertentes
críticas da ciência geográfica, na qual a Geopolítica está em pauta, a
preservação do nosso planeta e demais questões ambientais que precisam ser
discutidas e refletidas pelo conjunto de disciplinas escolares.
SAÚDE: Dados do IBGE deflagram que o Brasil é marcado por uma história de
desigualdade social, pobreza, exclusão social e economicamente traduz a
concentração de renda nas mãos de poucos privilegiados. Os dados
estatísticos do IBGE reunidos pelos geógrafos brasileiros e os trabalhos de
campo por eles realizados explicam a incidência de doenças como tuberculose,
leptospirose, hanseníase, desvelando a precariedade da educação e saúde
pública ao longo do tempo. O estudo da Geografia neste foco ajuda a analisar
a vida das grandes cidades e auxiliará a compreensão dos problemas de saúde
ligados ao meio urbano. A partir do trabalho didático com projetos transversais
e disciplinares nas escolas ligados ao tema da saúde, a Geografia poderá
ajudar através dos estudos sobre as paisagens, os lugares, o território e os
problemas criados pela concentração de renda em um grupo social.
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TEMAS LOCAIS: Os PCN de Geografia propõem o lugar como um dos
conceitos fundamentais do currículo. Esse conceito tem variações entre as
correntes geográficas que integram a crítica e a dialética nas respectivas
produções teóricas: lugar confundindo-se com município, bairro, estado e até
país; lugar como vivência do estudante, onde desenvolvem relações pessoais e
familiares na dimensão subjetiva; lugar como universo cultural do estudante;
lugar como totalidade que supera as relações familiares e mantem relações
intrínsecas com outros lugares; lugar como local de reprodução de vida; lugar
como divisão regional do trabalho, como ponto nodal de uma rede de relações
que nascem do local para o global e deste para o local.
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A formação científica compartimentada em departamentos tem
dificuldades de formar para um fazer pedagógico que possibilite a inter-relação
de um tema com as demais disciplinas escolares (PONTUSCHKA;
PAGANELLI; CACETE, 2009).
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interdisciplinaridade como método de investigação e técnica didática. Esses
autores partem da crítica à filosofia do sujeito, em que a grande maioria dos
trabalhos analisados está fundamentada.
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contradições sociais. O pensar interdisciplinar busca a totalidade na tentativa
de articular os fragmentos, minimizando o isolamento nas especializações e até
dando novo rumo a elas, promovendo o pensamento e compreensão das
ações desiguais.
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Etapas para desenvolvimento do trabalho interdisciplinar nas escolas:
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Numa política de autonomia escolar, é interessante que cada escola
construa seu projeto pedagógico a partir da interdisciplinaridade, utilizando o
diálogo com as disciplinas por meio de temas geradores, no qual provoca a
ligação e aproximação entre conhecimento científico e realidade vivida,
experimentada pelos estudantes, por seus pais e pelo conjunto social no qual a
comunidade escolar está inserida.
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participa de um projeto com caráter interdisciplinar, novos referenciais são
construídos com atitudes teórico-metodológicas diferenciadas.
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Uma das etapas importantes do estudo do meio é o trabalho de campo.
Um projeto de ensino fundamental utilizando essa metodologia provoca uma
apreensão do espaço social, físico e biológico que se dá em múltiplas ações.
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tipo de transporte necessário; a escolha dos bairros para ser
visitados; a bibliografia necessária para conhecer as reflexões a
respeito do objeto de pesquisa; qual dos autores foi o mais citado
pelo conjunto de educadores. Por fim, após a etapa da escolha do
local a ser visitado e a definição do eixo orientador, partimos para a
etapa do planejamento.
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caderno de campo pode ser anotado e definido- a capa, o roteiro da
pesquisa de campo, textos, entrevistas.
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Avance com foco no seu aprendizado
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REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS E
LINGUAGEM CARTOGRÁFICA
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As representações gráficas e cartográficas
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seguinte forma: a) Por traço: globo, mapa, carta e planta; b) Por imagem:
mosaico, fotocarta, ortofotocarta, ortofotomapa, fotoíndice, carta imagem. Mas,
para as práticas escolares no ensino de Geografia, as representações
cartográficas mais utilizadas pertencem ao grupo de representação por traço.
Desenho
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A noção de vizinhança diz respeito à percepção de perto ou longe do
observador e ainda objetos perto ou longe uns dos outros. A noção de ordem
corresponde à sucessão dos objetos. A noção de separação é quando a
criança compreende que mesmo os objetos estando próximos, eles estão
separados. Na noção de envolvimento, a criança possui a visão dos objetos em
conjunto. Por último, a noção de continuidade é quando a criança percebe se
uma linha ou superfície é ou não interrompida.
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trabalho de registro pelas ruas do bairro ou outro lugar selecionado, através do
desenho e da história do local e de suas edificações.
Croquis
Mapas
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acidentes naturais (bacias, planaltos, chapadas, etc.) e político-administrativos,
apresentando seus aspectos naturais e artificiais (construídos pelo homem).
Cartas
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A carta pode ser entendida como um mapa. Para alguns teóricos, a
diferença entre carta e mapa está no tamanho da escala, pois este possui
escala pequena, enquanto aquela possui escala média ou grande. Para outros,
outra particularidade da carta é que se trata de um mapa com utilidade
específica (exemplo carta topográfica = carta do relevo; carta náutica = carta
representando uma região oceânica).
Plantas
Maquetes
Bloco-diagrama
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Anamorfose
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As representações cartográficas e as novas
tecnologias
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É composto por 24 satélites mais 4 reservas, que orbitam ao redor da
terra a uma altitude de 20.200km. Os satélites são distribuídos em 6 planos
orbitais circulares, que se cruzam nas longitudes 0, 60, 120, 180, 240 e 300,
em períodos de 12 horas e inclinação de 55° em relação ao equador. Essa
configuração garante que, no mínimo, quatro satélites GPS sejam visíveis em
qualquer lugar da superfície terrestre ou acima dela a qualquer hora do dia ou
da noite, com grande autonomia e cobertura global. (NUNES; NAKAI;
BARROS, 2013).
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Georreferenciar uma área significa definir a sua forma, dimensão e localização, através de
métodos de levantamento topográfico.
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localização. Ele é utilizado para criar tipos novos e diversificados de dados de
saída através de mapas, gráficos, dados tabulares e sumários estatísticos, de
acordo com as necessidades específicas.
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Conforme Ferreira (2006), o processo de geração de um MDT
compreende três etapas:
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As estruturas de dados mais utilizadas são a grade regular e a malha triangular.
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Função de interpolação: amostras tridimensionais (x, y, z), onde x, y: referem‐se a latitude e
longitude da amostra e z: valor da variável de interesse, que se deseja modelar.
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A denominação recursos didáticos insere vários tipos de materiais e
linguagens, como: livros didáticos, paradidáticos, mapas, gráficos, imagens de
satélite, literatura, música, poema, fotografia, filme, videoclipe, jogos.
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1- Assunto e tema: descobrir qual é o assunto tratado no texto.
Perguntar sobre o que o autor está falando no texto.
2- Problematização do tema: descobrir sobre qual a problemática que o
autor provocou. Qual é o problema a ser solucionado? Que
dificuldade precisa ser resolvida?
3- Ideia central: é o fio condutor de todo raciocínio do autor e representa
a resposta ao problema levantado. Como o autor responde ao
problema ou a dificuldade levantada? Que ideia defende? O que
pretende demonstrar?
4- Raciocínio do autor: a mensagem do autor é transmitida por meio de
um raciocínio. Como o autor demonstra sua ideia central? Como a
defende e justifica? Qual sua argumentação?
5- Ideias secundárias: são posições assumidas e defendidas pelo autor
e podem contemplar seu pensamento.
6- Resumo: deve sintetizar os pontos mais importantes da ideia do
autor, isto é, a ideia central. Pode ser escrita com outras palavras,
desde que a ideia não seja modificada.
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A escola também é lugar de reflexão da realidade, seja ela local,
regional, nacional e/ou mundial, fornecendo ao estudante a capacidade de
construir uma visão organizada e articulada do mundo. O professor tem um
papel fundamental nesse processo, como mediador entre o estudante e as
informações recebidas, promovendo a capacidade do estudante de
contextualizar, estabelecer relações e conferir significados às informações.
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O filme pode ser analisado de inúmeras óticas, dependendo de qual
filme seja apresentado: do ponto de vista das fotografias, do ponto de vista da
criação artística, entre outras formas.
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O professor não pode escolher o livro didático de forma aleatória, pois
no ensino da Geografia, há uma linguagem textual que exige dos autores uma
especialidade no assunto, exige que sejam conhecedores da ciência e do
ensino em Geografia. Além disso, o livro didático também deve trabalhar outras
linguagens para representar melhor o espaço geográfico. Sua diagramação
deve contribuir para compreensão daquilo que se quer ensinar.
Essa avaliação passa por vários critérios que, se não forem atendidos,
acabam sendo excluídos da lista de compra do MEC. Existem dois critérios
principais de exclusão do livro: presença de erros conceituais ou de informação
e presença de preconceito ou de indução ao preconceito (SPÓSITO, 2002).
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Avance com foco no seu aprendizado
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Bibliografia
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PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade
teoria e prática?. Cortez Editora, 2002.
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Bibliografia Web
DIAS, Angélica Mara de Lima; LIMA, Jeyson Ferreira Silva de; MORAIS, Ione
Rodrigues Diniz. In: Ensino de geografia: linguagem, representação e
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símbolos. Campina Grande, REALIZE Editora, 2012. Disponível em:
http://editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/ef2a4be5473ab0b3cc286e6
7b1f59f44.pdf. Acesso em: 12 ago. 2016.
NUNES, Emanoel Jr. da S.; NAKAI, Érica S.; BARROS, Pedro Paulo da S.
Apontamentos de aula: Sistema Global de Posicionamento (GPS).
Coordenador: Prof. Peterson Ricardo Fiorio Piracicaba - SP Setembro de 2013.
Disponível em:
http://www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/Topo/leb450/Fiorio/APOSTILA_GPS_pdf
.pdf. Acesso em: 08 ago. 2016.
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Disponível em: http://www.creasp.org.br/biblioteca/wp-
content/uploads/2013/10/O_mapa_mental_no_ensino_de_geografia.pdf.
Acesso em: 10 ago. 2016.
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