Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Educacional
1
2
Osmar Hélio Alves Araújo
Orientação
Educacional
Sobral
2017
3
4
Sumário
Palavra do Professor-autor
Sobre o autor
Ambientação à Disciplina
Problematizando
Leitura Obrigatória
Pesquisando na Internet
Revisando
Autoavaliação
5
Bibliografia
Bibliografia Web
Vídeos
6
Palavra do Professor-autor
Caro (a) estudante!
O autor!
7
Sobre o autor
8
Ambientação à Disciplina
10
Trocando ideias com os autores
11
Propomos também a leitura da obra
“Orientação e Supervisão Educacional -
Reflexões Sobre o Fazer Pedagógico” da
professora Jaqueline Luzia da Silva. A obra é
fruto da experiência da autora nas aulas do
Curso de Pós-Graduação em Orientação e
Supervisão Educacional do Centro
Universitário Abeu (Uniabeu) e, sobretudo, a
partir dos seminários de apresentação de
trabalhos de conclusão, que traziam à tona
saberes, experiências dos/as alunos/as, professoras e das pesquisadoras
acerca da orientação educacional.
Guia de Estudo:
Após a leitura das obras, escolha uma e faça a resenha, logo em seguida
disponibilize na sala virtual para socializar com seus colegas.
12
Problematizando
Troca de experiências: aprendendo com Estudo de caso
Relato da professora
Guia de Estudo:
Após a leitura do caso responda as questões:
Quem é o aluno? Contexto sociocultural? História de vida? Cenário educacional?
Como se articulam os processos: ENSINAR/ APRENDER no decorrer da atividade? A partir da
sua compreensão, como o Orientador Educacional poderá atuar visando contribuir com os
professores para a reconstrução dos processos de ensino e aprendizagem? E também poderá
contribuir com os professores para uma atuação docente que atenda as especificidades dos
alunos?
A prática do professor evidenciada no estudo de caso em questão possibilita e contribui para a
reelaboração da prática social e transformação do aluno ou para a progressão do aluno para
um nível escolar mais avançado? Se não, como o Orientador educacional poderá contribuir
neste contexto? Em que o estudo feito interferiu em suas concepções acerca da necessidade
dos serviços de Orientação Educacional no contexto educacional brasileiro?
14
Algumas definições clássicas sobre quem é
o Orientador Educacional
1
CONHECIMENTOS
HABILIDADES
ATITUDES
15
16
Introdução
17
tipos de pessoas e, notadamente, com estudantes de diferentes idades.
Entretanto, resumidamente, Grinspun (2006) diz que houve uma fase aclamada
de Romântica em que se acreditava que o Orientador Educacional resolvia
todos os problemas dos estudantes e de quem estava envolvido direta e
indiretamente com o processo educativo. Assim, como houve outra fase
chamada de Objetiva, na qual esse profissional seria uma espécie de
prestação de serviços que abarcava várias ordens, a qual não permitiria que os
estudantes tivessem problemas (GRINSPUN, 2006).
18
entre outros elementos, a construção de valores, relações e comportamentos
sociais. Giacaglia e Penteado (2010) concordando com Grinspun (2011)
sinalizam que o Orientador Educacional desenvolve um trabalho diretamente
ligado aos discentes, de modo a auxiliá-los em suas necessidades escolares,
ou seja, seu trabalho está notadamente articulado a contribuir para que os
estudantes avancem no processo de aprendizagem, de modo a responder as
expectativas da escola, da família e da sociedade em relação a sua formação
escolar.
19
atuação do Orientador Educacional difere da atuação dos professores em
vários aspectos, como: o trabalho de sala de aula do professor está voltado
essencialmente para o processo de ensino que pauta-se, na maioria das vezes,
em uma das áreas do conhecimento, a saber: Geografia, Matemática; Ciências,
Português, entre outras. Já o Orientador Educacional, por sua vez, não
desenvolve seu trabalho a partir de um currículo específico, posto que seu foco
é o desenvolvimento dos estudantes como um todo. O trabalho desse
profissional abarca principalmente valores, comportamentos, sentimentos, as
experiências pessoas e profissionais dos discentes de modo a analisá-las e
levá-las a compreendê-las em uma perspectiva crítica e transformadora.
20
descompassos que permeiam o espaço social em suas diferentes nuances:
econômico, político, cultural, entre outros.
Por fim, para fechar esta primeira unidade de estudo, não pode deixar
de enfatizar que o Orientador Educacional é integrante da equipe de gestão
escolar/pedagógica constituída pelo gestor escolar, coordenador pedagógico e
pelo próprio orientador educacional como apresentado no início deste material
didático-pedagógico, os quais, em sinergia, desenvolvem um trabalho coletivo
de ações e atividades pedagógicas necessárias para a concretização das
finalidades do processo educativo. Sublinhamos que não somente a execução
destas atividades, mas também o acompanhamento e a avaliação das mesmas
devem ser compartilhados com a população docente, às famílias e a
comunidade escolar, como um todo.
Guia de Estudo:
Para concluirmos os estudos da nossa Unidade I, convido você a rever o
percurso histórico e a função do Orientador Educacional assistindo ao vídeo
“Histórico sobre o Orientador Educacional” com Roberta Guedes.
21
22
Algumas definições clássicas
sobre o que faz o Orientador
Educacional
2
CONHECIMENTOS
HABILIDADES
ATITUDES
23
24
Introdução
25
Considerando as contribuições de Grinspun (2006), sublinhamos, a
priori, que é de extrema importância que o Orientador Educacional tenha plena
consciência das suas atribuições no contexto escolar, pois essa compreensão
o possibilitará atuar com segurança, assim como investir no seu processo de
formação contínua. Assim, o convidamos a discutir o papel desse profissional.
Vamos lá?
26
g) Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a
outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial.
h) Coordenar o acompanhamento pós-escolar.
i) Ministrar disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional,
satisfeitas as exigências da legislação específica do ensino.
j) Supervisionar estágios na área da Orientação Educacional.
l) Emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional.
27
situações socioculturais. Além disso, a razão de ser da escola
e da própria educação é o aluno, centro dos estudos da
orientação educacional (PASCOAL; HONORATO;
ALBUQUERQUE, 2008, p. 108).
28
o desenvolvimento, como um todo, dos discentes. Assim, convém frisarmos a
relevância do trabalho desse profissional como sujeito corresponsável pelo
desenvolvimento e aprendizagem dos discentes.
Guia de Estudo:
29
30
O trabalho do Orientador
Educacional enquanto sujeito da
equipe da gestão escolar
3
CONHECIMENTOS
Compreender o trabalho do orientador Educacional enquanto sujeito da equipe
da gestão escolar.
.
HABILIDADES
ATITUDES
31
32
Introdução
Construindo o Debate
33
Equipe da gestão escolar
Gestor Coordenador
Escolar pedagógico
Orientador
educacional
34
mesmos sejam detentores de graduação em curso de Licenciatura Plena, pois,
os referidos profissionais desempenham funções específicas na Educação
Básica.
35
trabalho articulado ao coordenador pedagógico, ao gestor escolar, entre outros.
Logo, não é demais reiterar que no cotidiano da escola, o Orientador
Educacional, o coordenador pedagógico e o gestor escolar, em parceria com
os professores, estudantes e familiares, bem como a comunidade escolar em
geral, devem consolidar um trabalho que pauta-se no exercício da democracia
e da participação. Como desdobramento, estarão formando estudantes que
assumirão essa mesma postura em relação às questões político-sociais do
País, ou seja, o Orientador Educacional, em parceria com o coordenador
pedagógico e o gestor escolar, estará cumprindo seu papal de intervir na
formação dos discentes.
36
que o trabalho do Orientador Educacional, sempre que necessário, se articula
ao conselho tutelar.
37
coordenador pedagógico e gestor escolar é de fundamental importância para o
trabalho docente, pois como assinala Vasconcellos (2007):
38
que organiza a escola. Junto aos pais: fazer com que eles
participem da escola do projeto da escola de diferentes formas,
desde o planejamento do projeto pedagógico até as decisões
que a escola deve tomar (GRINSPUN, 2002, p. 107-109).
Guia de Estudo:
Para saber mais convido você a refletir sobre o tema: “O papel do orientador
educacional na promoção do relacionamento interpessoal entre alunos e
professores contribuindo no processo ensino aprendizagem”.
39
Explicando melhor com a pesquisa
Prezado estudante, para você compreender sobre o processo histórico
da Orientação Educacional em nosso país, leia na íntegra o Artigo intitulado:
“Conhecendo a história da Orientação Educacional” de Priscila Maria
Romero Barbosa, pois ela enfatiza, entre outros assuntos, o início do processo
de Orientação Profissional/educacional no contexto das escolas brasileiras; a
implantação da Orientação Educacional no Brasil; os países que influenciaram
os avanços e entidades que contribuíram para a implantação da Orientação
Educacional nas escolas brasileiras e os ditames constitucionais
40
Guia de Estudo:
41
Leitura Obrigatória
42
Propomos também a leitura da obra: “Orientação
Educacional na Prática - Princípios Técnicas
Instrumentos” das professoras Wilma Millan Alves
Penteado, Lia Renata Angelini Giacaglia. Esta
obra foca essencialmente a realidade educacional
brasileira, contribuindo, sobretudo, para a
formação e um melhor desempenho por parte do
Orientador Educacional.
Guia de Estudo:
Após a leitura das obras indicadas, faça um texto abordando o que você
encontrou de mais relevante e disponibilize na sala virtual para socializar com
seus colegas.
43
Pesquisando na Internet
Guia de Estudo:
44
Vendo com os olhos de ver
Orientação Educacional.
Guia de Estudo:
45
Revisando
46
Autoavaliação
47
Bibliografia
49
Bibliografia Web
50
LONGO, M.; PEREIRA, Z. C. O papel do orientador educacional na
promoção do relacionamento interpessoal entre alunos e professores
contribuindo no processo ensino aprendizagem. PERSPECTIVA, Erechim.
v.35, n.132, p.183-196, dezembro/2011. Disponível em:
http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/132_243.pdf
OLIVEIRA, Eny da Luz Lacerda; ALENCAR, Eunice Maria Lima Soriano de.
Criatividade e escola: limites e possibilidades segundo gestores e
orientadores educacionais. Revista Semestral da Associação Brasileira de
Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 14, Número 2, Julho/Dezembro
de 2010: 245-260. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pee/v14n2/a07v14n2
51
Vídeos
52
53
54
55