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EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 1

CAPA
2 | CAPITULO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 3

Educação Ambiental: Caminhos Possiveis para a Construção de Uma .


Escola Sustentável / Giovana Barbosa de Souza, Meire Fonseca de

EDUCAÇÃO
Abreu. 1 ed. - São Paulo: Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, 2021.

ISBN: 978-65-87274-05-8

*************************************************

Prefeitura de São Paulo


Bruno Covas

Secretário do Verde e do Meio Ambiente


AMBIENTAL
Eduardo de Castro
CAMINHOS POSSÍVEIS PARA
Realização A CONSTRUÇÃO DE UMA
UMAPAZ
ESCOLA SUSTENTÁVEL
Coordenação da UMAPAZ
Meire Aparecida Fonseca de Abreu Relato de uma experiência.

Coordenação do Projeto na UMAPAZ


Giovana Barbosa de Souza

Revisão de texto e ortográfica


Nadime Boueri Netto Costa – Bibliotecária – Espaço Sapucaia UMAPAZ

Equipe de Comunicação da UMAPAZ:


Bruno Rossi
Plínio Damin

Projeto gráfico
Bruno Rossi
4 | CAPITULO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 5

O registro relatado nesta publicação foi feito pelo compromisso que temos
com os educadores, profissionais que preparam as novas gerações para novos ca- AGRADECIMENTOS
minhos, ancorado no propósito da UMAPAZ - que é a difusão da educação socio-
ambiental, visando contribuir de forma criativa, crítica e autônoma, a construção Esta publicação é o relato de uma experiência rica, complexa, que
de conhecimentos sobre a situação e perspectivas socioambientais para integran- viveu desafios de muitas ordens, floresceu com muitas descobertas,
tes de diferentes segmentos da população, capazes de incorporar hábitos e estilos criou pontes, possibilitou novas parcerias, fortaleceu amizades e final-
de vida amigáveis e compatíveis com a sustentabilidade da vida na cidade e no mente sementes muito preciosas pelo caminho. Por esta complexidade
planeta. imensa, pensamos em compartilhar o registro deste percurso.
Diante desta vivência tão rica fica impossível deixar de registrar
O fio condutor deste processo foi a esperança, esperança em novos tempos, alguns agradecimentos, embora sempre temos que ter em mente que
esperança em novos jeitos de conviver, esperança na possiblidade de novas rela- os processos coletivos precisam de agradecimentos coletivos.
ções que possam sustentar novos aprendizados. Além de agradecimentos especiais as pessoas que á época da
execução deste projeto ocupavam cargos em instâncias diferentes nas
secretárias participantes. O agradecimento ao Secretário Municipal do
“O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Verde e Meio Ambiente Eduardo de Castro, ao seu Secretário Adjunto
Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos Luiz Carlos Viegas , ao Chefe de Gabinete Rodrigo Pimentel Pinto Rave-
tão fora do sério com a falta de perspectiva política, que não conseguimos na, ao Secretário Municipal de Educação Bruno Caetano, à Secretária
nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos Adjunta Minea Paschoaleto Fratelli, à Coordenadora da COPED Daniela
e as comunidades nas suas ecologias.” Harumi Hikawa, ao senhor Wagner Barbosa de Lima Palanch, Diretor
Ideias para adiar o fim do mundo – Ailton Krenak. do Núcleo Técnico de Currículo e aos técnicos responsáveis pelo NEA –
Núcleo de Educação Ambiental, Claudia Abrahão Hamada e Clodoaldo
Gomes de Alencar Júnior.
Às técnicas representantes da atuação da UNESCO Edneia Olivei-
ra e Lia Fernanda Lima.
Agradecimentos com muito carinho a toda equipe da UMAPAZ: os
colegas do gabinete, das Divisões dos Planetários, da Escola Municipal
de Jardinagem, da DFEPAZ - Divisão de Formação em Educação Am-
biental e Cultura de Paz, aos técnicos que atuaram diretamente e indi-
retamente nesta experiência. Às técnicas Ana Lucia Campos Graciani e
Beatriz Castro Maroni.
Agradecimentos à Associação Palas Athena nas pessoas da Lia
Diskin, Lucia Benfatti e Carmen Silvia Torres de Carvalho, assim como a
todos os voluntários da Palas Athena que puderam atuar no modo me-
diação de conflitos.
Finalmente a todos os educadores que participaram, trocaram
ideias e deixaram suas marcas.
Nosso muito obrigada pelas contribuições oferecidas, permea-
das pelo respeito constante à nossa condição de interdependência e de
união, para a criação de novos caminhos possíveis.

Meire Aparecida Fonseca de Abreu


Coordenadora da UMAPAZ.

Foto do seminário de abertura do projeto(2019).


6 | AGRADECIMENTOS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 7

SUMÁRIO
I. Apresentação da experiência. 8
II. Contexto histórico - início do processo e o compromisso
com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). 10

III. Construção pedagógica.. 11


IV. Processo de construção do percurso pedagógico – parcerias. 14
V. Percurso Formativo. 16
VI. Lições Aprendidas. 20
VII. As pistas que indicam novas possibilidades. 24
VIII. Anexos: dados complementares. 24
IX. Posters. 63
X. Anexo: imagens vivas do processo. 132
XI. Bibliografia. 139
8 | APRESENTAÇÃO DESTA EXPERIÊNCIA EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 9

I. APRESENTAÇÃO DESTA RUMO À SUSTENTABILIDADE,


NO CORAÇÃO DE SÃO PAULO
EXPERIÊNCIA
A UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de
Esta publicação visa compartilhar o processo vivido no projeto de Paz, Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal do
Educação Ambiental: Caminhos possíveis para uma escola sustentável. Verde e do Meio Ambiente (SVMA), compõe-se de quatro Divisões: Esco-
Este projeto teve inicio em fevereiro de 2019 e sua finalização ocorreu em la Municipal de Jardinagem, Formação, Difusão e Projetos e Astronomia
dezembro de 2019. e Astrofísica. São Divisões constituídas por equipes com profissionais de
Foi uma experiência ousada e cheia de aprendizados, de pontes, diferentes formações: biólogos, agrônomos, comunicadores sociais, pe-
de trocas e de ampliação no âmbito das amizades e parcerias. Este per- dagogos, sociólogos, geólogos, geógrafos, arquitetos, de saúde e mais, o
curso de aprendizagem mostrou como muitas pessoas, com saberes di- que permite a concepção e o desenvolvimento de programas e ativida-
ferentes, unidas pelo compromisso de fazer da Escola um lugar melhor, des numa dimensão inter e transdisciplinar.
pode dar certo e trazer muitas alegrias para todos que estão ligados às Concebida em 2005, iniciou suas atividades em janeiro de 2006.
unidades escolares. Em 2009, como Departamento, passou a coordenar também a Escola
Foi um processo incrível que aproximou as Secretarias Municipais: Municipal de Jardinagem, a Divisão de Astronomia e Astrofísica. Sua for-
SME/Secretaria Municipal de Educação e a SVMA / Secretaria do Verde e mulação considerou outras experiências de Universidades Abertas ou Li-
Meio Ambiente do Município de São Paulo. vres em vários países e no Brasil, que complementam ou suplementam
Uma experiência que deixou suas marcas no âmbito Intersecretarial e as instituições de ensino formal, como a Unilivre - Universidade Livre do
técnico, diretamente no chão das escolas. Meio Ambiente, em Curitiba (PR); a Universidad Libre del Ambiente, em
Com o compromisso da cidade de São Paulo em relação à implantação Córdoba - Argentina; a U-Peace de Costa Rica; a Universidad Libre de
dos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ancorados na SME Cataluña, na Espanha e o Schumacher College, na Inglaterra.
– Secretaria Municipal de Educação, no currículo da cidade e no com- Promove conhecimento e saberes aos munícipes que buscam
promisso da SVMA/UMAPAZ – Secretaria do Verde e Meio Ambiente por aperfeiçoamento e inspiração profissional e passou a ser referência no
meio da UMAPAZ e na disseminação dos processos educativos voltados cenário nacional e na América Latina, com formação na área de susten-
à sustentabilidade. tabilidade e novas formas de pensar e agir.
A ideia de compartilhar esta experiência nasceu da vontade de A UMAPAZ oferece cursos e atividades de formação, atividades de
deixar registrado este processo complexo no âmbito das articulações, sensibilização e de ampliação de saberes e práticas voltadas à sustenta-
sua viabilidade e execução, para que possa ser uma inspiração a outros bilidade e cultura de Paz. Desenvolveu uma metodologia pedagógica
processos que venham a ser realizados. própria com o nome de “Livre Percurso de Aprendizado”, isto é, um
Aqui compartilhamos as lições aprendidas e muitas coisas que gostaría- método que permite a cada indivíduo a possibilidade criar sua própria
mos de ter feito, mas que não foram possíveis. trilha de aprendizado a partir de seu interesse e repertório individual, no
Fica o registro de uma experiência que só foi possível graças a encontro com as ofertas dos cursos e atividades técnicas.
muitas parcerias e que teve, desde o início, o compromisso pelo forta- Conciliando autonomia na construção do saber no próprio cami-
lecimento institucional da cidade de São Paulo, para que os alunos das nho, embasada no pressuposto da UNESCO que contempla educação
escolas públicas, seus pais e seus educadores possam vislumbrar um ao longo da vida, esta metodologia apresenta ao munícipe um percur-
futuro, promovendo sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvi- so de aprendizados a partir de seus interesses, sendo acompanhado e
mento sustentável, proporcionando acesso à construção de instituições estimulado a inserir-se num processo articulado de capacitação.
eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. Assim, a programação é, intencionalmente, bastante diversificada
em termos de conteúdos e de práticas. Acolhe em seus programas pes-
soas de diferentes faixas etárias, ocupações, formações e originárias de
O LOCAL - UMAPAZ - UM BERÇO todas as regiões da cidade, fundamentada no poder da diversidade.
SAGRADO DE NOVAS POSSIBILIDADES
10 | CONTEXTO HISTÓRICO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 11

Neste documento ficou oficializado um grupo de trabalho cons-


II. CONTEXTO HISTÓRICO tituído por representantes da SVMA /UMAPAZ com a SME - Núcleo
de Educação Ambiental e Currículo - que compreende atuação direta
aos níveis: Educação Infantil, Fundamental I e II.
INÍCIO DO PROCESSO E O As conversas começam neste cenário, o grupo de representantes
COMPROMISSO COM OS OBJETIVOS do SME/NEA percebe a importância de incluir no grupo a participação
técnica da UNESCO.
DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL As reuniões com foco na elaboração de um trabalho que seria pi-
(ODS) loto começaram no meio do segundo semestre de 2018.
Esse percurso culminou na assinatura de um termo de parceria
Com a mudança de gestão do governo local em 2017, o novo go- Intersecretarial assinado no dia 23 de abril de 2019. Neste documento
verno municipal concebeu seu Plano de Governo com metas atreladas ficou oficializado um grupo de trabalho constituído por representan-
aos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas metas. Des- tes da SVMA /UMAPAZ, sendo seus representantes: a Coordenadora
ta forma, o primeiro semestre foi marcado pela articulação destas forças Meire Aparecida Fonseca de Abreu, Beatriz Castro Maroni, Ananda
para que a UMAPAZ também tivesse em seu trabalho a marca com este Vieira de Almeida e Giovana Barbosa de Souza; representando a SME/
compromisso. NEA, Clodoaldo Gomes Alencar Junior e Claudia Abrahão Hamada e
Em agosto de 2017 a UMAPAZ realiza o seu primeiro curso de for- representando a contribuição técnica da UNESCO, Ednéia Oliveira e
mação de educadores com a duração de 4 meses, em parceria com a Lia Fernandes.
SME – Secretaria Municipal de Educação / DRE – Penha, com o título: O grupo tinha em comum o ideal de multiplicar conhecimentos socio-
Aprendendo e Ensinando sobre Sustentabilidade e os ODS. Esta forma- ambientais e estratégias de convívio pacífico, num momento histórico
ção era voltada a educadores de educação infantil e fundamental I. onde decisões predatórias têm contribuído para a destruição do nosso
No final do ano, na segunda semana de dezembro, a SME/Secre- planeta, sociedade, comunidade, especialmente em nosso país.
taria Municipal de Educação lança o novo currículo da rede pública da
cidade com duas novidades: o currículo embasado nos ODS – Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável e suas metas, articulados a uma nova III. CONSTRUÇÃO PEDAGÓGICA
proposição das competências sócio emocionais que foram configuradas
na Matriz de Saberes. No início de 2019 o processo compreendeu reuniões semanais que
Em 2018 UMAPAZ oferece apoio técnico na formação que o NEA aconteceram às quartas-feiras, onde este grupo de trabalho passou a
promove para a rede municipal de educação, com foco no estímulo a refletir sobre quais seriam as possibilidades reais de promover um pro-
redes educacionais, contemplando o conceito de sustentabilidade e a cesso ativo, que pudesse responder às necessidades das escolas, com-
implantação de hortas nas escolas, fato que aproxima a articulação com preendendo seus desafios diante de seus saberes e práticas educativas
os representantes do NEA – Núcleo de Educação Ambiental da Secreta- com vistas à sustentabilidade.
ria municipal de Educação. Outro ponto importante considerado por este grupo foi quais se-
Nesse cenário, em 2018, a UMAPAZ passa a oferecer vários cursos para os riam as estratégias formativas a serem usadas, visando contribuir com
munícipes e para educadores sobre “ODS para educadores”, para pesso- os diferentes segmentos da população, uma vez que a escola é consi-
as que trabalham na cadeia da moda, para líderes comunitários e para derada um ponto estratégico nas comunidades, para que as contribui-
organizações. Em junho celebrou a semana do meio ambiente com a ções vindas deste projeto fortaleçam as unidades escolares por meio de
temática “Iluminando a implantação dos ODS e seu impacto no municí- estratégias educativas sobre a situação e perspectivas socioambientais,
pio de São Paulo”. capazes de incorporar hábitos e estilos de vida amigáveis e compatíveis
Essa aproximação deixa claro para a gestão da SVMA/UMAPAZ a com a sustentabilidade da vida na cidade e no planeta.
oportunidade e a potência que poderia gerar uma parceria Intersecre- Desta forma, a Secretaria Municipal de Educação partilhou parte
tarial - Portaria SGM nº 78 de 07/05/2019. do material que já vinha sendo trabalhado a partir do novo currículo na
12 | CONSTRUÇÃO PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 13

rede como âncora, para que a equipe técnica da SVMA/ UMAPAZ tivesse plantas, por meio de processos educativos e com a presença das crianças.
como contribuir a partir destes princípios. Introduzindo a criação de jardins de chuva, jardins “amigos da fauna” en-
Neste alinhamento, foram considerados pontos extremamente tre outros vários tipos e até hortas e paredes vivas, entre outros recursos.
importantes e interligados: as relações que compreendem o espaço físi- • Socioambiental - O eixo Socioambiental abarcou temas como
co, a gestão , o currículo e os aspectos ligados à sustentabilidade. consumo consciente no espaços da escola, metodologias de interação
com a comunidade local e formas de como construir redes potentes
ampliando e fortalecendo os laços da comunidade com a escola.

Fonte: Imagem - Currículo da Cidade - SME2019.

De forma que a equipe técnica da UMAPAZ acabou elaborando


quatro eixos norteadores para a formação, que foram:
• Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS – Um eixo
onde os educadores puderam fazer uma imersão sobre o que são, de
onde vieram e quais as relações dos ODS com a vida na escola;
• Gestão – Neste eixo a ideia foi trazer para os gestores uma am-
pliação de visão com uma imersão em questões estruturais da natureza Fonte: material pedagógico UMAPAZ 2019 – Caminhos para Escola Sustentável.
da gestão com embasamento em sustentabilidade;
• Espaços Educadores –Aqui a ideia foi enriquecer com a experi-
ência da UMAPAZ, especialmente a da Escola Municipal de Jardinagem,
sobre como potencializar na escola o enriquecimento dos espaços com
14 | PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PERCURSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 15

nóstico Socioambiental; Biomapas; Aventura ambiental; Áreas verdes;


IV. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Qualidade de vida; Terráreos; Mudanças Climáticas; Economia criativa;
Consumo consciente; Resíduos sólidos; Metodologias Integrativas; Prá-
DO PERCURSO PEDAGÓGICO ticas pedagógicas; Introdução ao método científico.

- PARCERIAS 2. A escolha do grupo por parte dos profissionais seria livre de acor-
do com seus interesses:
Durante o processo as decisões coletivas delinearam o percurso,
definindo-se: as responsabilidades de cada parceiro, o nome e as diretri- O desenho construído para esse Programa ficou definido da se-
zes do Programa, carga horária, datas das formações, logística dos cur- guinte maneira:
sos, conteúdos, escolha de coordenadores, criação de ementas e biblio-
grafias, avaliação, número máximo de inscritos.
Foi decidido que o projeto aconteceria em dois Polos: um na uni- Polo Carga Número Número Número
dade da UMAPAZ e no Parque do Ibirapuera e outro no Planetário do Horária DRE2* escolas** Partici-
Carmo, Parque do Carmo. Após essas escolhas decidiu-se, ainda, que pantes
cada escola deveria ser representada por 4 educadores: Gestor, Profes- máximo
sor, Coordenador Pedagógico, Agente Técnico de Educação - ATEs. por grupo
Foi decidido que a responsabilidade técnica da Formação seria da
SVMA/UMAPAZ, de acordo com as experiências relacionadas às práticas UMAPAZ 24 h 8 44 50 pessoas
pedagógicas da casa, aliadas ao Currículo da cidade e à Matriz de Saberes.
Para isso, foi definido que em cada unidade de formação teríamos Carmo 24 h 5 59 50 pessoas
quatro grupos temáticos organizados da seguinte forma:

1. A nomenclatura dos grupos foi pensada de forma que, no âmbito * Nome das DREs em anexo 1
da SME, os profissionais pudessem ser pontuados e dessa forma foi optado **Nome das escolas em anexo 2
pelos Grupos de Estudos, Pesquisas e Práticas Pedagógicas - os GEPPP. Es-
tes seriam específicos ODS, Socioambiental, Espaços Educadores e Gestão. 3. Foi elaborado pelo grupo de trabalho um processo de apresen-
Cada GEPPP ficou responsável por trabalhar os seguintes conteúdos: tação do projeto para as 13 DREs – Diretorias Regionais de Educação do
município.
GEPP Espaços Educadores: Conceito de Espaço e de Belo; Origem
do planeta; Observação do sol; Poluição luminosa; Árvores e jardins; Ami- 4. A UMAPAZ organizou um processo de formação específica para
gos da fauna; Hortas, Compostagem e Minhocários; Resíduos sólidos; os coordenadores dos grupos para este processo, com sete reuniões
Mudanças climáticas; Água; Metodologia Integrativa; Mediação de Con- específicas para dar luz às particularidades deste projeto, a construção
flito. deste currículo.
GEPP ODS: Introdução aos ODS no Currículo da Cidade; ODS arti- Ao longo deste caminho foi observado que era preciso buscar aju-
culados com a Gestão; Matriz de Saberes; Práticas sustentáveis; Espaços da técnica própria sobre mediação de conflitos e para isso, foi decidida e
de confiança; Metodologias colaborativas; ODS e as escolas sustentá- articulada uma parceria técnica específica com a Associação Palas Athe-
veis; Mediação de Conflito. na, já parceira da UMAPAZ.
GEPP Gestão: Diagnóstico da edificação; Compras verdes; Uso Ra-
cional da água, Eficiência energética; Novas economias; Resíduos sóli- 5. A UMAPAZ optou por um processo que previa que cada grupo
dos; Fauna sinantrôpica; Espaços educadores, Hortas e compostagem; tivesse uma coordenação técnica específica, que acompanharia e daria
Mediação de conflito. respaldo aos GEPPs, e essa equipe seria acompanhada e teria reuniões
GEPP Questões Socioambientais: Territórios educativos; Diag- inerentes à coordenação do projeto.
16 | PERCURSO FORMATIVO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 17

dialógica foi vivenciada nas formações, que se organizaram em círculos,


6. O processo foi oficializado por meio de um convite da Secretaria e todas e todos puderam ter voz para se expressar, fosse com perguntas,
Municipal de Educação para as escolas interessadas nesta formação, que com depoimentos, reivindicações, trocas de saberes e práticas, partici-
possuem atuação direta nos níveis da Educação Infantil e Fundamental. pando das diversas atividades em grupos.
Após o convite, foram realizados dois momentos de acolhida para as es- A ideia de convidar quatro educadores de cada escola ratificou-se
colas interessadas – um na sede na UMAPAZ, no Parque do Ibirapuera e pela percepção que tivemos sobre o engajamento em grupos, uma vez
outro nas dependências do planetário do Carmo, na região da Zona Les- que este é parte importante tanto na transformação pessoal como nas
te da cidade. Neste momento foi apresentada a proposta deste percurso transformações coletivas, pois pode ajudar a superar o individualismo e
formativo, seguida da adesão por interesse das unidades escolares. resgatar a força da coletividade propiciando assim, a vivência das melho-
res práticas democráticas.
Os coordenadores de cada GEPP alinhavaram com seus formado-
V. PERCURSO FORMATIVO res e convidados uma tessitura coesa que nos permitiu trilhar diversas
estradas de conhecimentos. O corpo técnico e convidados que atuam
A realização do percurso formativo teve início com uma apresen- na UMAPAZ trouxeram conhecimentos, autores e bibliografias, proble-
tação no dia 17 de agosto, nas dependências da Faculdade UNINOVE, matizações sobre temas relevantes, respostas para as dúvidas e possibi-
com a participação de todos os educadores inscritos no Programa, re- lidades no enfrentamento de questões práticas na escola/comunidade,
presentantes das Secretarias SME e SVMA, da UMAPAZ e palestrante da permitindo que os educadores transitassem por um percurso formativo
Palas Athena. O processo formativo contou com a presença de 216 edu- de excelente nível.
cadores, neste primeiro encontro. O processo foi acompanhado pela coordenação da UMAPAZ e por
O processo teve início com uma palestra da professora Carmem uma coordenadora e educadora/ ponto focal de identificação e alinha-
Silva Torres de Carvalho sobre “A importância das relações na Escola mento na realização de todos os encontros. Esse ponto foi essencial para
com base da Sustentabilidade”. a manutenção dos encontros, com uma linha intencional adequada.
A partir desse trabalho as formações ocorreram nas datas e horá- O processo também foi permeado de reuniões presenciais com os co-
rios previstos: Anexo 3 - datas/horários. ordenadores dos GEPPs sempre que necessário e também foi pensado
As aulas foram planejadas para que os educadores tivessem con- e elaborado um processo de avaliação interna com os coordenadores
tato com diversos conteúdos, cada um em seu GEPP. destes grupos.
Desta forma, eles - os educadores – seriam os protagonistas que Como processo avaliativo elegemos:
levariam às suas escolas os novos saberes, pesquisas e informações com Avaliação escrita: Entregue no dia do encerramento. Tabulação
vistas a contribuir para que essas possam vir a ser espaços sustentáveis. -Anexo 5.
Todas as aulas objetivaram que os educadores avaliassem criti- Avaliação da Unesco: Realizada em dois momentos e forma: es-
camente suas escolas, desde sua estrutura física até sua metodologia, crita e depoimentos orais colhidos no último dia de aula pelas represen-
olhassem atentamente para as relações humanas vivenciadas em suas tantes da UNESCO.
rotinas - com as crianças e entre os adultos - e desvelassem situações Pôster final: O objetivo desse trabalho era traduzir o percurso
exitosas ou problemas e que pudessem refletir sobre as possibilidades, formativo tendo como referencial os conteúdos que foram apresenta-
ações, práticas a curto, médio e longo prazo para resolver possíveis pro- dos e a realidade de cada escola, aqui representada pelos educadores
blemas ou/e solidificar ações sustentáveis já vivenciadas pelas escolas participantes. Essa reflexão realizada coletivamente, deveria ser relata-
coletivamente, tendo como referencial teórico as aulas e suas bibliogra- da em um portador textual - pôster - e ser entregue no dia do encerra-
fias, o Currículo da Cidade, o Projeto político pedagógico de cada escola. mento. Este trabalho poderia ser confeccionado com materiais diversos
Os temas/conteúdos apresentados: Anexo 4 tabela com ementas e da maneira que o grupo escola desejasse, desde que respondesse às
– primaram pela transversalidade. Os encontros foram construídos de seguintes questões:
maneira sistêmica e os educadores colocados no papel de sujeitos pro- - Como a formação contribuiu para que cada participante pudes-
tagonistas na construção de seus saberes. Dessa maneira a metodologia se alterar e /ou melhorar sua prática na escola?
18 | PERCURSO FORMATIVO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 19

- Como você contribuiu para a melhoria da prática da escola como


um todo? PARQUE ESPAÇOS 9h às 12h 21/08 40
- Quais foram os desafios encontrados? DO EDUCADO- 04/09 40
- Que práticas da ou na escola puderam ser aprimoradas através CARMO RES 18/09 40
dos conteúdos e reflexões proporcionadas pelo percurso? 02/10 38
- Como o percurso colabora para o entendimento da relação entre 16/10 31
escola x ODS x Currículo? 30/10 33
- Quais os caminhos possíveis para que sua escola seja, efetiva-
mente, uma escola sustentável? PARQUE GESTÃO 9h às 12h 22/08 43
O último encontro foi finalizado no dia 23 de novembro (ano?), nas DO 05/09 38
dependências do Planetário do Ibirapuera. Contou com a presença dos CARMO 19/09 37
representantes das Secretarias (quais?), da Unesco, Palas Athena e dos 03/10 33
educadores que participaram do processo formativo. 17/10 29
Nesse encontro vivenciamos palestras com: Prof. Dra. Rosana da 31/10 33
SME, Vídeo da Mariana Alcalay da UNESCO, Lia e Edneia da Unesco e a
Prof. Lia Diskin da Palas Athena. Ao término das palestras foram com-
partilhados os pôsteres que foram expostos na Escola de Astrofísica com UMAPAZ ODS 13h30 às 26/08 39
todos os presentes. 16h30 09/09 36
23/09 33
07/10 32
LOCAL GEPPPS HORÁRIO DATAS PARTICI- 21/10 27
PANTES 04/11 33

PARQUE ODS 13h30 às 19/08 37 UMAPAZ SOCIOAM- 9h às 12h 27/08 37


DO 16h30 02/09 34 BIENTAIS 10/09 33
CARMO 16/09 34 24/09 33
30/09 28 08/10 35
18/10 27 22/10 34
01/11 - 05/11 31

PARQUE SOCIOAM- 9h às 12h 20/08 36 UMAPAZ ESPAÇOS 9h às 12h 28/08 34


DO BIENTAIS 03/09 38 EDUCADO- 11/09 29
CARMO 17/09 34 RES 25/09 31
01/10 33 09/10 28
29/10 33 23/10 27
12/11 32 06/11 26
20 | LIÇÕES APRENDIDAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 21

eliminação dos copos plásticos.


UMAPAZ GESTÃO 9h às 12h 29/08 34 4 A vontade expressa de contribuir na atualização dos PPP’s – Pro-
12/09 30 jetos político pedagógicos - inserindo a coerência das práticas voltadas à
26/09 28 sustentabilidade e os ODS neste documento.
10/10 24 Espaços: A decisão de dividir o grupo em dois Polos se mostrou
24/10 24 assertiva no decorrer do processo. No Parque do Carmo, com transporte
07/11 24 público em frente ao parque e estacionamento livre, foi bem avaliado
pelos educadores. Os atrasos não foram significativos.
No espaço da UMAPAZ aconteceram atrasos recorrentes e relatos
de dificuldades por não haver nem transporte público próximo e nem
VI. LIÇÕES APRENDIDAS estacionamento permitido no local.
Os espaços formativos foram, na sua grande maioria, nas salas de
A avaliação revela algumas situações que merecem atenção: aula da UMAPAZ, no Parque do Ibirapuera e na sala de aula do Planetá-
• Houve um processo de divulgação do projeto que poderia ter rio do Parque do Carmo. Algumas atividades vivenciadas no Parque, no
sido melhor organizado por parte da SME, em relação ao projeto: as da- campo experimental, no Viveiro Manequinho Lopes e no casarão que
tas que coincidiram com a realização da “provinha Brasil” e outros even- abriga o Museu do Meio Ambiento no Parque do Carmo. Todos os espa-
tos importantes já previstos na agenda das escolas. ços atenderam às nossas necessidades.
• A logística da organização das listas de presença não foi acor- Ambas as salas ofereceram recursos e conforto para todos; as ca-
dada com antecedência, e por falta deste acordo do GT com o acordo deiras foram colocadas em círculo, ratificando assim, a escolha por uma
interno prévio gerou um processo que prejudicou o acesso da UMAPAZ metodologia que provoca e favorece o diálogo, estimula a participação e
aos dados numéricos reais do percurso. Fator que dificultou acesso aos os relacionamentos não hierarquizados.
dados do projeto. As atividades pedagógicas realizadas fora das salas de aula foram mui-
4 Durante o percurso formativo foram muitos os relatos onde os to bem avaliadas pelos educadores, possibilitando experiências práticas.
educadores nos revelaram que não puderam participar porque a gestão Conteúdos: Os conteúdos trabalhados foram interdisciplinares e
da escola não permitiu ou dificultou sua presença nos 6 encontros for- transversais.
mativos e nas 2 aulas de abertura e encerramento. O objetivo desta escolha foi propiciar que dialogassem entre si e
4 Falta de compreensão sobre o processo formativo. com público, priorizou oferecer aos educadores uma coletânea de conhe-
4 Falta da leitura do edital e compreensão do mesmo. cimentos e informações que os fizessem compreender e ou ampliar o
4 Atividades que aconteceram ao mesmo tempo que a formação: conceito de sustentabilidade e suas especificidades aliados a práticas e,
reposição, formações, cursos, atividades festivas, etc. após essa compreensão, pudessem aproximar o espaço físico da escola,
4 Problemas de saúde, falecimento de parentes e ou aluno, falta suas metodologias, rotinas educativas e as relações interpessoais a esse
de água nas unidades, violência no espaço escolar, férias do educador. conceito. Todos os grupos tiveram a preocupação de apresentar embasa-
mento teórico e práticas possíveis de serem realizadas nas escolas.
Pontos positivos: Quando compartilhadas essas ideias com os profissionais da edu-
4 O desejo dos inscritos pela temática. cação, a pergunta que foi feita no trabalho final a ser desenvolvido foi:
4 A qualidade dos formadores. • Estamos educando para a sustentabilidade? Nossos espaços e
4 Os temas e conteúdos trabalhados. relações são coerentes com esse conceito?
4 A logística que não foi alterada – datas/horários/local. • Nossas escolas, nosso modo de ensinar e apreender criam sujei-
4 Certificação/pontuação. tos capazes e preparados para viver de acordo com os preceitos de uma
4 A divisão em dois polos. escola/sociedade sustentável?
4 O envolvimento dos educadores no processo. Relação dos educadores com as formações: Os educadores par-
4 As implantações de práticas sustentáveis nas escolas como a ticiparam ativamente das atividades propostas, fossem teóricas e ou
práticas. Trouxeram suas dúvidas e experiências para que juntos pudés-
22 | LIÇÕES APRENDIDAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 23

semos construir conhecimentos. mo encontro elaborou um pequeno questionário com perguntas sobre
Foram evidenciados os trabalhos no coletivo pois o desejo comum foi o processo.
romper com a ideia dos projetos de sustentabilidades que estão presen- Avaliação escrita: Entregue no dia do encerramento, pela UMAPAZ.
tes somente nos Projetos Político Pedagógicos, mas não se mantêm Avaliação da Unesco: Realizada em dois momentos, nas formas:
como práticas e rotinas alinhadas nas escolas, ou ainda são realizados escrita e depoimentos orais colhidos no último dia de aula pelas repre-
isoladamente por uma pessoa ou um pequeno grupo profissional da es- sentantes da UNESCO.
cola, que assume essa “bandeira”, mas não consegue mantê-la por mui- Pôster final: O objetivo desse trabalho consistiu em traduzir o per-
to tempo. Isso fragiliza a importância deste alinhamento. curso formativo tendo como referencial os conteúdos que foram apre-
Vínculos: A estratégia de manter para cada GEPP dois coordena- sentados e a realidade de cada escola.
dores e, junto a estes, uma coordenação que cuidasse do processo como Este trabalho poderia ser confeccionado com materiais diversos e da
um todo, demonstrou ser eficaz. maneira que o grupo escola desejasse, desde que respondesse às se-
Os educadores criaram vínculos saudáveis com os coordenadores guintes questões:
e esse sentimento se traduziu no afeto e respeito com os quais interagi- • Como a formação contribuiu para que cada participante pudes-
ram com a equipe técnica do projeto. se alterar e/ou melhorar sua prática na escola?
Mostrou-se eficiente, também, o canal de comunicação – e-mails espe- • Como você contribuiu para a melhoria da prática da escola como
cíficos com os nomes do GEPP’s – que foi criado para cada grupo e tinha um todo?
como objetivo responder questões emergenciais, informações sobre as • Quais foram os desafios encontrados?
aulas e locais, envio de materiais e bibliografias. • Que práticas da ou na escola puderam ser aprimoradas através
Espaços de escuta – O processo formativo criou espaços privile- dos conteúdos e reflexões proporcionadas pelo percurso?
giados de escuta e fala para todos os educadores envolvidos. Mas é im- • Como o percurso colaborou para o entendimento da relação en-
portante ressaltar que as ATEs- Agentes Técnico de Educação tiveram tre escola x ODS x Currículo?
presença e voz nos processos formativos, uma vez que a questão de gê- • Quais os caminhos possíveis para que sua escola seja, efetiva-
nero e das hierarquias profissionais foram fonte de atenção. Quando tra- mente, uma escola sustentável?
balhado com vistas à sustentabilidade, foi enfatizada a necessidade da
criação de situações de equidade e respeito. Avaliação UMAPAZ – Técnica/ Gestão (estrutura + processo)
• Atenção: siglas devem ser acompanhadas de seu significado por
extenso, muitas pessoas não sabem o que significa ATE Agente Técnico Pôster: O Programa totalizou 101 Escolas inscritas – segue anexo as escolas.
de Educação – nota da revisora
Historicamente, mulheres que ocupam cargos de menor relevân- Destas escolas, 77 entregaram seus trabalhos no dia do encerramento –
cia são, via de regra, caladas e colocadas como receptoras de conhe- Anexo 6 nomes das escolas que entregaram. Os pôsteres ficaram ex-
cimentos e não como indivíduos capazes de construir conhecimento. postos para os educadores conhecerem as práticas e reflexões das escolas.
Neste processo, esta lógica foi rompida e nas formações as ATEs – re- A partir desse momento, todos foram fotografados – Anexo 7 as fotos -
presentadas aqui somente pelo gênero feminino, foram potencializadas e recolhidos pelos educadores para serem utilizados em suas Unidades
para que pudessem ocupar seu espaço de sujeito, com voz e vez nesse Escolares.
processo formativo. Para além de sua participação nos debates e práti-
cas, algumas fizeram o pôster sozinhas, o que comprova esse processo
de empoderamento.
Avaliação - O processo de avaliação foi realizado na forma de re-
gistros visuais que compartilhassem de forma visual e escrita o impacto
desse processo vivido pelos educadores participantes e seu impacto na VII. AS PISTAS QUE INDICAM
unidade escolar.
Foi feito em parceria com a UNESCO e pela UMAPAZ, que no últi- NOVAS POSSIBILIDADES
24 | AS PISTAS QUE INDICAM NOVAS POSSIBILIDADES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 25

Esse projeto piloto atendeu aos objetivos propostos e como possibilida- JAÇANÃ/
des fica a indicação: TREMEMBÉ
4 Será importante manter a formação continuada para esse gru-
po na perspectiva de um grupo já consolidado, como referência para PENHA
outras escolas.
4 Formação inicial para a Rede com foco em sustentabilidade. PIRITUBA/
4 Formação nos territórios escolares – as escolas podem se res- JARAGUÁ
ponsabilizar por formar grupos de estudos, marcando reuniões. A equi-
pe da UMAPAZ iria até essa região, faria o diagnóstico das escolas/reali- SANTO AMARO
dade e planejaria aulas que atendessem a essas demandas.
SÃO MATEUS
4 Seminários de intercâmbio entre as escolas que participaram
para que não percam esse processo.
SÃO MIGUEL
4 Processo de fomento à articulação e comunicação com os re-
presentantes dessas escolas.

Anexo 2: Nome das escolas


VIII. ANEXOS:
DADOS COMPLEMENTARES POLO DRE UNIDADE

Anexo 1: Nome das DREs CARMO GUAIANASES EMEF JOEL FERNANDES DE


SOUZA

DRE CARMO GUAIANASES EMEI PROF. JOSÉ ROBERTO DE


CASTRO RIBEIRO
BUTANTÃ
CARMO GUAIANASESVW CEI MADRE PAULINA
CAMPO LIMPO
CARMO GUAIANASES CEI PROFa. ALICE APARECIDA
CAPELA DO DE SOUZA
SOCORRO
CARMO GUAIANASES EMEI OLGA BENARIO PRESTES
FREGUESIA/
BRASILÂNDIA CARMO GUAIANASES EMEF SEM. LUIZ CARLOS PRES-
TES
GUAIANASES
CARMO GUAIANASES CEI PROF. MÁRIO PEREIRA COS-
IPIRANGA TA

ITAQUERA CARMO GUAIANASES EMEI DEP. MARIO BENI


26 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 27

POLO DRE UNIDADE POLO DRE UNIDADE

CARMO GUAIANASES EMEI CARLOTA PEREIRA DE CARMO ITAQUERA CEI JARDIM SÃO PEDRO
QUEIROZ

CARMO GUAIANASES EMEF VINTE E CINCO DE JANEI-


RO CARMO ITAQUERA EMEI MIN. PEDRO CHAVES

CARMO GUAIANASES EMEI ENGENHEIRO KLAUS REI-


NACH
CARMO ITAQUERA EMEI SEM. CARLOS JEREISSATI
CARMO GUAIANASES EMEF MADRE JOANA ANGELICA
DE JESUS CARMO ITAQUERA CEU CEI PROFa. ADELAIDE TE-
RESA LOPES CIMONARI
CARMO GUAIANASES EMEF PROF. QUIRINO CARNEI-
RO RENNÓ CARMO ITAQUERA EMEI FRANCISCO ROQUETTI

CARMO GUAIANASES CEI CEU JOSELY MARIA CARDO- CARMO ITAQUERA EMEI FLORINDA ROBERTO
SO BENTO QUEIROZ DE CASTRO

CARMO GUAIANASES CEI ZACARIA MAURO FACCIO CARMO ITAQUERA EMEI PADRE MANOEL DA NÓ-
GONÇALVES BREGA

CARMO GUAIANASES CEI CIDADE TIRADENTES CARMO ITAQUERA EMEF PROF. GILMAR TACCOLA

CARMO GUAIANASES EMEF DEP. CAIO SÉRGIO POM- CARMO ITAQUERA EMEI PROFa. MARIA APARECIDA
PEU DE TOLEDO DE MENDONÇA

CARMO GUAIANASES CEI PRES. JUSCELINO KUBITS- CARMO ITAQUERA EMEI PROF. ALBERTO MESQUITA
CHEK DE OLIVEIRA DE CAMARGO

CARMO ITAQUERA EMEI PROFa. APARECIDA MARIA CARMO ITAQUERA CEI JOÃO BENTO DE CARVALHO
DE MENDONÇA
CARMO PENHA CEI DELSON DOMINGUES
CARMO ITAQUERA EMEF SEBASTIÃO FRANCISCO, O
NEGRO CARMO PENHA EMEI JOÃO MENDONÇA FALCÃO

CARMO ITAQUERA EMEF GUIMARÃES ROSA CARMO PENHA DRE-DIPED

CARMO PENHA EMEF PROF. ABRÃO DE MORAES


28 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 29

POLO DRE UNIDADE POLO DRE UNIDADE

CARMO PENHA CEI MARIA DA GLÓRIA FREIRE CARMO SÃO MIGUEL CEI CONJ. HABITACIONAL TEXI-
LEMOS PAULISTA MA

CARMO PENHA EMEI LEONARDO ARROYO CARMO SÃO MIGUEL CEI HELENA PEREIRA DE MORA-
PAULISTA ES
CARMO PENHA EMEI ELDY POLI BIFONE
CARMO SÃO MIGUEL EMEI JARDIM PEDRO JOSÉ NU-
PAULISTA NES
CARMO PENHA CEI JARDIM TRÊS MARIAS
CARMO SÃO MIGUEL EMEI CAP. ALBERTO MENDES
CARMO PENHA CEI AMÉRICO DE SOUZA PAULISTA JUNIOR

CARMO PENHA EMEF OCTAVIO MANGABEIRA

CARMO PENHA EMEF PADRE ANTONIO VIEIRA


CARMO SÃO MIGUEL CEI NINHO ALEGRE
CARMO SÃO MATEUS EMEF PROF. HENRIQUE MÉLEGA PAULISTA

CARMO SÃO MATEUS EMEF VINÍCIUS DE MORAES CARMO SÃO MIGUEL CEI PEREIRA DE MORAES
PAULISTA
CARMO SÃO MATEUS CEI INEZITA BARROSO
POLO DRE UNIDADE
CARMO SÃO MATEUS EMEF PLÍNIO DE QUEIROZ
UMAPAZ BUTANTÃ CEI CIDADE DE GENEBRA
CARMO SÃO MATEUS EMEI DONA MARIA DE LOURDES
COUTINHO TORRES UMAPAZ BUTANTÃ CEI JARDIM DAS VERTENTES

CARMO SÃO MATEUS CEU CEI SÃO RAFAEL UMAPAZ BUTANTÃ EMEF DR. JOSÉ DIAS DA SILVEI-
RA
CARMO SÃO MATEUS CEI DOMINGUINHOS
UMAPAZ BUTANTÃ EMEI PROFa. CAROLINA RIBEIRO
CARMO SÃO MIGUEL EMEI LEILA DINIZ
PAULISTA UMAPAZ BUTANTÃ EMEF PROFa. MARIA ALICE BOR-
GES GHION
CARMO SÃO MIGUEL EMEF GEN. NEWTON REIS
PAULISTA UMAPAZ BUTANTÃ CEU CEI UIRAPURU

CARMO SÃO MIGUEL EMEI ANTONIO LAPENNA UMAPAZ BUTANTÃ CEI VER. ALOYSIO DE MENEZES
PAULISTA GREENHALGH
30 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 31

POLO DRE UNIDADE POLO DRE UNIDADE

UMAPAZ BUTANTÃ CEI DR. ANTONIO JOÃO AB- UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEI BOMBEIRO JOSÉ ROBSON
DALLA SILÂNDIA COSTA DE ARAUJO

UMAPAZ CAMPO LIMPO EMEI CHÁCARA SONHO AZUL UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF PROFa. LILIAN MASO
SILÂNDIA
UMAPAZ CAMPO LIMPO EMEI MAL. MARIO ARY PIRES
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF PAULO NOGUEIRA
UMAPAZ CAMPO LIMPO EMEI CAMPO LIMPO VI SILÂNDIA

UMAPAZ CAMPO LIMPO EMEI JARDIM NOVO SANTO UMAPAZ IPIRANGA EMEF PROF. ROBERTO PLINIO
AMARO - ALICE ALVES MARTINS COLACIOPPO

UMAPAZ CAPELA DO SO- CEI PROFa. VANDA MARIA RO- UMAPAZ IPIRANGA EMEF BRIG. FARIA LIMA
CORRO DRIGUES DOS SANTOS
UMAPAZ IPIRANGA EMEF PRES. PRUDENTE DE MO-
RAIS

UMAPAZ IPIRANGA EMEI DOM PEDRO I


UMAPAZ CAPELA DO SO- CEMEI JARDIM KIOTO
CORRO UMAPAZ IPIRANGA CEI WILSON JOSÉ ABDALLA

UMAPAZ CAPELA DO SO- CEI AYRTON SENNA DA SILVA


CORRO UMAPAZ IPIRANGA EMEI TTE. PAULO ALVES

UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF CEL. PM JOSÉ HERMÍNIO UMAPAZ IPIRANGA EMEI ANGELO MARTINO
SILÂNDIA RODRIGUES
UMAPAZ IPIRANGA EMEI MONTEIRO LOBATO
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEI ANITA GARIBALDI
SILÂNDIA UMAPAZ IPIRANGA CEI IÇAMI TIBA

UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF PROF. AROLDO DE AZEVE- UMAPAZ ITAQUERA EMEI MIN. PEDRO CHAVES
SILÂNDIA DO
UMAPAZ JAÇANÃ/ TRE- EMEI JOSÉ BONIFACIO DE AN-
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF THEO DUTRA MEMBÉ DRADA E SILVA
SILÂNDIA
UMAPAZ JAÇANÃ/ TRE- EMEF JOÃO DOMINGOS SAM-
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF PROF. NEIR AUGUSTO MEMBÉ PAIO
SILÂNDIA LOPES
UMAPAZ JAÇANÃ/ TRE- EMEI EDUARDO CARLOS PEREI-
MEMBÉ RA
32 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 33

POLO DRE UNIDADE


ANEXO 3: DATAS/HORÁRIOS
UMAPAZ JAÇANÃ/ TRE- CEI MARIA HENRIQUETA CATITE
MEMBÉ GEPPPS DATAS DIA DA HORÁRIO LOCAL
SEMANA
UMAPAZ PENHA DRE-DIPED
ODS 26/ago Segunda-fei- 13h30 às UMAPAZ
UMAPAZ PIRITUBA/ JARA- CEU EMEI JORGE AMADO ra 16h30
GUÁ 09/set

UMAPAZ PIRITUBA/ JARA- EMEF PROF. RENATO ANTONIO 23/set


GUÁ CHECCHIA
07/out
UMAPAZ PIRITUBA/ JARA- CEU EMEF PERUS
GUÁ 21/out

UMAPAZ SANTO AMARO EMEF BERNARDO O’ HIGGINS 04/nov

UMAPAZ SANTO AMARO EMEF ALFERES TIRADENTES SOCIOAM- 27/ago Terça-feira 9h às 12h UMAPAZ
BIENTAIS
UMAPAZ SANTO AMARO CEI VILA MISSIONÁRIA 10/set

24/set

08/out

22/out

05/nov

ESPAÇOS 28/ago Quarta-feira 9h às 12h UMAPAZ


EDUCADORES
11/set

25/set

09/out

23/out

06/nov
34 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 35

GESTÃO 29/ago Quinta-feira 9h às 12h UMAPAZ ESPAÇOS 21/ago Quarta-feira 9h às 12h PARQUE
EDUCADORES DO
12/set 04/set CARMO

26/set 18/set

10/out 02/out

24/out 16/out

07/nov 30/out

GESTÃO 22/ago Quinta-feira 9h às 12h PARQUE


DO
GEPPPS DATAS DIA DA HORÁRIO LOCAL 05/set CARMO
SEMANA
19/set
ODS 19/ago Segunda- 13h30 às PARQUE
-feira e duas 16h30 DO 03/out
02/set Sextas-feiras CARMO
17/out
16/set
31/out
30/set

18/out

01/nov

SOCIOAM- 20/ago Terça-feira 9h às 12h PARQUE


BIENTAIS DO
03/set CARMO

17/set

01/out

29/out

12/nov
36 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 37

ANEXO 4: TABELA COM EMENTAS Socioam- Carmo Águas urbanas: história, ciclos e recuperação
biental História dos rios e córregos na Cidade de São
Paulo. Ciclo da água no meio urbano. Eutrofi-
GEPP Local Título/ zação e descaracterização de APP urbana. Re-
Ementa síduos sólidos e os sistemas hídricos. Recupera-
ção dos rios, córregos e reservatórios urbanos.
Socioam- Carmo Carta da Terra:
biental Integração e Território
O encontro tem como base a Carta da Ter-
ra, documento internacional fruto de uma
ampla construção coletiva. A Carta da Terra
é um chamado às mudanças de posturas in-
dividuais e ao protagonismo na atuação no
território. Além disso, por ser o primeiro en-
contro do curso, é fundamental a troca e in-
tegração entre o grupo. Construiremos jun-
tos o entendimento do que são as relações
interpessoais e a construção das subjetivida-
des coletivas que darão sustentação à aber-
tura do olhar para as questões ambientais da
cidade, embasando ações de transformação
fruto da interação escola-território. No en-
contro serão vivenciadas a formação do cír-
culo, Danças Circulares e dinâmica de grupo
como Metodologias Integrativas no processo
de ensino-aprendizagem.

Socioam- Carmo Vegetação no município


biental de São Paulo
Elementos que caracterizam a vegetação; con-
dicionantes ambientais para a diversidade de
vegetação; tipos de vegetação no município.

Socioam- Carmo 1ª parte: O risco de intoxicação por plantas


biental 2ª parte: Gestão de Resíduos e Consumo
Sustentável
1ª parte: Apresentar as principais plantas
tóxicas, identificação visual e cuidados para
evitar a intoxicação.
2ª parte: - Gestão de resíduos e Consumo
Sustentável.
38 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 39

GEPP Local Título/ Socioam- Carmo BioMapa: cartografia ambiental e urbana


Ementa biental BioMapa é uma metodologia de diagnósti-
co e planejamento participativo em que os
Socioam- Carmo Mudança do Clima na Cidade de São Paulo envolvidos fazem uma leitura do seu espa-
biental As intervenções do homem no meio com in- ço identificando e localizando pontos de in-
tensa utilização e degradação dos recursos teresse como equipamentos sociais, áreas
naturais contribuíram para o surgimento da verdes, corpos d’água, bem como questões
crise ambiental contemporânea, isto é, para sociais e ambientais e culturais. Essa leitura
as alterações no sistema climático. A teoria geográfica materializada em mapa interati-
de que o aumento da temperatura do pla- vo, retrata o momento em que se encontra o
neta teria causalidade somente natural per- ambiente foco. A possibilidade de visualiza-
deu força na medida em que a comunidade ção das questões socioambientais facilita o
científica internacional, representada pelo planejamento e a execução de ações. É uma
Painel Intergovernamental sobre Mudanças ferramenta de planejamento democrático
Climáticas (IPCC em Inglês), passou a apre- que permite a participação de públicos di-
sentar dados demonstrando que o aqueci- versos, pois são utilizadas inúmeras formas
mento global não é um equívoco e que este de expressão tais como: símbolos, desenhos,
fenômeno está relacionado as atividades hu- palavras e imagens.
manas combinadas com as variações natu-
rais do sistema climático. A mudança no cli- Socioam- Umapaz Carta da Terra: Integração e Território
ma gera riscos à toda humanidade, mas é na biental O encontro tem como base a Carta da Ter-
escala local que seus efeitos possuem maior ra, documento internacional fruto de uma
magnitude, devido à concentração da popu- ampla construção coletiva. A Carta da Terra
lação mundial nas cidades, bem como o pa- é um chamado às mudanças de posturas in-
drão característico da urbanização contem- dividuais e ao protagonismo na atuação no
porânea com intensa impermeabilização do território. Além disso, por ser o primeiro en-
solo, supressão de vegetação e ocupação de contro do curso, é fundamental a troca e in-
áreas ambientalmente vulneráveis. Estes ris- tegração entre o grupo. Construiremos jun-
cos podem ser potencializados nas cidades tos o entendimento de que são as relações
dos países menos desenvolvidos, onde cons- interpessoais e a construção das subjetivida-
tatamos a presença da população mais po- des coletivas que darão sustentação a aber-
bre residindo em encostas e locais propen- tura do olhar para as questões ambientais da
sos a inundações. No encontro será discutida cidade, embasando ações de transformação
a problemática aqui tratada, em particular as fruto da interação escola-território. No en-
ações do Município de São Paulo para atingir contro serão vivenciadas a formação do cír-
as metas do Acordo de Paris (2050), com apre- culo, Danças Circulares e dinâmica de grupo
sentação dos dados da atualização do Inven- como Metodologias Integrativas no processo
tário de Gases de Efeito Estufa (GEE) no pe- de ensino-aprendizagem.
ríodo de 2010 – 2017 (concluído para o modo
BASIC); além do Plano de Ação Climática, que
se encontra em elaboração, que irá nortear as
políticas públicas de mitigação, adaptação e
inclusão para a cidade de São Paulo.
40 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 41

GEPP Local Título/ Socioam- Umapaz Mudança do Clima na Cidade de São Paulo
Ementa biental As intervenções do homem no meio com in-
tensa utilização e degradação dos recursos
Socioam- Umapaz Vegetação no município de São Paulo naturais contribuíram para o surgimento da
biental elementos que caracterizam a vegetação; con- crise ambiental contemporânea, isto é, para
dicionantes ambientais para a diversidade de as alterações no sistema climático. A teoria
vegetação; tipos de vegetação no município de que o aumento da temperatura do pla-
neta teria causalidade somente natural per-
Socioam- Umapaz 1ª parte: O risco de intoxicação por plantas deu força na medida em que a comunidade
biental 2ª parte: Gestão de Resíduos e Consumo científica internacional, representada pelo
Sustentável Painel Intergovernamental sobre Mudanças
1ª parte: Apresentar as principais plantas Climáticas (IPCC em Inglês), passou a apre-
tóxicas, identificação visual e cuidados para sentar dados demonstrando que o aqueci-
evitar a intoxicação. mento global não é um equívoco e que este
2ª parte: - Gestão de resíduos e Consumo fenômeno está relacionado às atividades hu-
Sustentável manas combinadas com as variações natu-
rais do sistema climático. A mudança no cli-
Socioam- Umapaz Águas urbanas: história, ciclos e recuperação ma gera riscos à toda humanidade, mas é na
biental História dos rios e córregos na Cidade de São escala local que seus efeitos possuem maior
Paulo. Ciclo da água no meio urbano. Eutrofi- magnitude devido a concentração da popu-
zação e descaracterização de APP urbana. Re- lação mundial nas cidades, bem como o pa-
síduos sólidos e os sistemas hídricos. Recupera- drão característico da urbanização contem-
ção dos rios, córregos e reservatórios urbanos. porânea com intensa impermeabilização do
solo, supressão de vegetação e ocupação de
áreas ambientalmente vulneráveis. Estes ris-
cos podem ser potencializados nas cidades
dos países menos desenvolvidos onde cons-
tatamos a presença da população mais po-
bre residindo em encostas e locais propen-
sos a inundações. No encontro será discutida
a problemática aqui tratada, em particular as
ações do Município de São Paulo para atingir
as metas do Acordo de Paris (2050), com apre-
sentação dos dados da atualização do Inven-
tário de Gases de Efeito Estufa (GEE) no pe-
ríodo de 2010 – 2017 (concluído para o modo
BASIC); além do Plano de Ação Climática que
se encontra em elaboração, que irá nortear as
políticas públicas de mitigação, adaptação e
inclusão para a cidade de São Paulo.
42 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 43

GEPP Local Título/ Espaço Umapaz ARBORIZAÇÃO


Ementa Educador Arborizar não é apenas plantar árvores, mas
fazê-lo de forma planejada para que se pos-
Socioam- Umapaz BioMapa: cartografia ambiental e urbana sa maximizar os seus benefícios, exercendo,
biental BioMapa é uma metodologia de diagnósti- assim, as suas funções ecológicas, biológicas,
co e planejamento participativo em que os paisagísticas, sociais e ambientais nas cida-
envolvidos fazem uma leitura do seu espa- des.
ço identificando e localizando pontos de in-
teresse como equipamentos sociais, áreas Espaço Umapaz JARDINS SENSORIAIS
verdes, corpos d’água, bem como questões Educador Com foco na percepção, esta aula visa insti-
sociais e ambientais e culturais. Essa leitura gar os participantes – permitindo descober-
geográfica materializada em mapa interati- tas com a exploração das sensações que po-
vo, retrata o momento em que se encontra dem ser despertadas e aguçadas através dos
o ambiente foco. A possibilidade de visuali- sentidos: tato, audição, visão, paladar e olfato.
zação das questões socioambientais facili- Uma experiência que permeia questões de
ta o planejamento e a execução de ações. É inclusão social, possibilidades terapêuticas
uma ferramenta de planejamento democrá- e pedagógicas, visando a construção de um
tico que permite a participação de públicos olhar diferenciado para o planejamento de
diversos pois são utilizadas inúmeras formas áreas verdes.
de expressão tais como: símbolos, desenhos,
palavras e imagens. Espaço Umapaz JARDINS AMIGOS DA FAUNA E JARDINS
Educador DE CHUVA
Espaço Umapaz PLANETÁRIO: A TERRA E OS MOVIMENTOS Neste encontro serão abordados os aspec-
Educador DOS ASTROS tos ecológicos dos jardins e sua importância
O objetivo desta aula é entender a trajetória como espaço educador na escola. Serão for-
diária do Sol no céu ao longo do ano, possi- necidos subsídios técnicos para a implanta-
bilitando o mapeamento da iluminação pelo ção de jardins atrativos à fauna e sugeridas
Sol de um certo local. Iniciaremos a aula den- espécies apropriadas para cultivo.
tro do Planetário, onde observaremos o Sol a
partir da visão geocêntrica, aquela que pode- Espaço Umapaz Mediação de Conflito
ríamos ter na natureza, caso observássemos Educador Esta aula trará a ampliação do olhar para
o Sol diariamente. processos de mediação e conflito e comuni-
cação não violenta para a escola.
Espaço Umapaz HORTA E COMPOSTAGEM
Educador Como exercício, os educadores farão uma
reflexão sobre as potencialidades de se im-
plantar uma horta sustentável em suas uni-
dades, apontando os desafios, dificuldades
e estratégias para implementação e envol-
vimento da comunidade escolar no projeto.
Refletir ainda, sobre as possibilidades de uti-
lização da horta e da compostagem/minho-
cário como instrumento pedagógico.
44 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 45

GEPP Local Título/ Espaço Carmo JARDINS AMIGOS DA FAUNA E JARDINS


Ementa Educador DE CHUVA
Neste encontro serão abordados os aspec-
Espaço Carmo PLANETÁRIO: A TERRA E OS MOVIMENTOS tos ecológicos dos jardins e sua importância
Educador DOS ASTROS como espaço educador na escola. Serão for-
O objetivo desta aula é entender a trajetória necidos subsídios técnicos para a implanta-
diária do Sol no céu ao longo do ano, possi- ção de jardins atrativos à fauna e sugeridas
bilitando o mapeamento da iluminação pelo espécies apropriadas para cultivo.
Sol de um certo local. Iniciaremos a aula den-
tro do Planetário, onde observaremos o Sol a Espaço Carmo Mediação de Conflito
partir da visão geocêntrica, aquela que pode- Educador Esta aula trará a ampliação do olhar para
ríamos ter na natureza caso observássemos processos de mediação e conflito e comuni-
o Sol diariamente. cação não violenta para a escola.

Espaço Carmo HORTA E COMPOSTAGEM ODS UMAPAZ Introdução aos ODS


Educador Como exercício, os educadores farão uma Esta aula tem como objetivo apresentar a in-
reflexão sobre as potencialidades de se im- trodução histórica da temática de sustenta-
plantar uma horta sustentável em suas uni- bilidade e neste contexto o surgimento dos
dades, apontando os desafios, dificuldades marcos legais e a origem dos ODS, suas me-
e estratégias para implementação e envol- tas e seus compromissos. Para que a partir
vimento da comunidade escolar no projeto. desta contextualização os participantes pos-
Refletir ainda, sobre as possibilidades de uti- sam fazer com mais propriedade as relações
lização da horta e da compostagem/minho- com seu cotidiano vivido na escola.
cário como instrumento pedagógico.
ODS UMAPAZ ODS e currículo da cidade
Espaço Carmo ARBORIZAÇÃO Neste encontro, será trabalhada a contextua-
Educador Arborizar não é apenas plantar árvores, mas lização - macro e micro dos ODS e suas rela-
fazê-lo de forma planejada para que se pos- ções ODS - internacional, nacional e regional
sa maximizar os seus benefícios, exercendo, e finalmente a articulação dos ODS e currí-
assim, as suas funções ecológicas, biológicas, culo da Cidade. Como a visão sistêmica faz
paisagísticas, sociais e ambientais nas cidades. esta integração do local para o global e o que
este desafio tem a ver com a nossa realidade.
Espaço Carmo JARDINS SENSORIAIS
Educador Com foco na percepção, esta aula visa insti-
gar os participantes – permitindo descober-
tas com a exploração das sensações que po-
dem ser despertadas e aguçadas através dos
sentidos: tato, audição, visão, paladar e olfato.
Uma experiência que permeia questões de
inclusão social, possibilidades terapêuticas
e pedagógicas, visando a construção de um
olhar diferenciado para o planejamento de
áreas verdes.
46 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 47

GEPP Local Título/ ODS Carmo Introdução aos ODS


Ementa Esta aula tem como objetivo apresentar a in-
trodução histórica da temática de sustenta-
ODS UMAPAZ ODS articulados com a gestão da escola bilidade e neste contexto o surgimento dos
Aqui o desafio é a ampliação do nosso olhar marcos legais e a origem dos ODS, suas me-
de educadores para as possibilidades de ar- tas e seus compromissos. Para que a partir
ticulação dos ODS com a gestão da Escola, desta contextualização os participantes pos-
a relação desse compromisso traduzido nos sam realizar com mais propriedade as rela-
projetos político-pedagógicos e nas práticas ções com seu cotidiano vivido na escola.
educativas da escola, seja ela uma unidade
de educação infantil, ou uma unidade de en- ODS Carmo ODS e currículo da cidade
sino fundamental. Neste encontro, será trabalhada a contextua-
lização - macro e micro dos ODS e suas rela-
ODS UMAPAZ ODS e as escolas sustentáveis ções ODS - internacional, nacional e regional
O objetivo deste encontro é partilhar exem- e finalmente a articulação dos ODS e currí-
plos de escolas que são reconhecidas interna- culo da Cidade. Como a visão sistêmica faz
cionalmente por terem desenvolvido algum esta integração do local para o global e o que
tipo de atividade sustentável, e a partir daí este desafio tem a ver com a nossa realidade.
são reconhecidas como escolas sustentáveis.
Serão promovidas reflexões sobre as relações ODS Carmo ODS articulados com a gestão da escola
destas iniciativas e os ODS, e o conceito de es- Aqui o desafio é a ampliação do nosso olhar
colas sustentáveis. Será abordada também a de educadores para as possibilidades de ar-
relação com os territórios e as comunidades ticulação dos ODS com a gestão da Escola,
do entorno destas experiências. Serão apre- a relação desse compromisso traduzido nos
sentados “cases” nacionais e internacionais. projetos político-pedagógicos e nas práticas
educativas da escola, seja ela uma unidade
ODS UMAPAZ Matriz de Saberes e Escutas de educação infantil, ou uma unidade de en-
Nesta aula, o compromisso é de ampliar a sino fundamental.
lente para o instrumento da Matriz de sa-
beres e sua relação com o as escolas, serão ODS Carmo ODS e as escolas sustentáveis
abordadas várias metodologias de escuta e O objetivo deste encontro é partilhar exem-
os diferentes processos de construção de es- plos de escolas que são reconhecidas interna-
paços de confiança. cionalmente por terem desenvolvido algum
tipo de atividade sustentável, e a partir daí re-
ODS UMAPAZ ODS e Mediação de conflitos conhecidas como escolas sustentáveis. Serão
Este encontro finaliza esta jornada com uma promovidas reflexões sobre as relações destas
lente de ampliada para os ODS 16 e 17, que abor- iniciativas e os ODS, e o conceito de escolas
dam as questões de construção de instituições sustentáveis. Será abordada também a rela-
pacíficas e parcerias, serão apresentados pro- ção com os territórios e as comunidades do
cessos de escuta e resolução de conflitos. entorno destas experiências. Serão apresen-
tados “cases” nacionais e internacionais.
48 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 49

GEPP Local Título/


Ementa
Gestão Carmo ODS para Gestão
ODS Carmo Matriz de Saberes e Escutas Carmo Esta aula foi pensada em ampliar o olhar dos
Nesta aula, o compromisso é de ampliar a profissionais que atuam na gestão da Escola
lente para o instrumento da Matriz de sa- e nas relações possíveis com os ODS e seus
beres e sua relação com o as escolas, serão indicadores, pensando no público interno da
abordadas várias metodologias de escuta e escola e nas relações com a comunidade.
os diferentes processos de construção de es-
paços de confiança. Gestão Carmo Horta e compostagem
Carmo Disseminar aos Diretores e Coordenadores
ODS Carmo ODS e Mediação de conflitos das Escolas Municipais os fundamentos téc-
Este encontro finaliza esta jornada com uma nicos para a implantação e manejo de hortas
lente de ampliada para os ODS 16 e 17, que abor- orgânicas com fins pedagógicos, utilizando
dam as questões de construção de instituições práticas sustentáveis – reciclagem dos resí-
pacíficas e parcerias; serão apresentados pro- duos orgânicos gerados nas unidades escola-
cessos de escuta e resolução de conflitos. res por meio da compostagem (com ou sem
minhocas), cultivo de espécies mais rústicas
Gestão Carmo Diagnóstico das Edificações; Uso Racional - PANC (Plantas Alimentícias Não Convencio-
Carmo da Água; Eficiência; Energética; Compras nais). Desenvolver com os participantes estra-
Verdes. tégias voltadas ao melhor aproveitamento da
Durante a infância e adolescência, depois de água, irrigação, cobertura de solo, iluminação
sua casa, a escola é o local que o aluno passa solar, espaço físico e técnicas de plantio em
a maior parte do seu tempo. Através de seus pequenos espaços.
professores e de toda comunidade escolar
ele assimila normas, costumes e valores que Gestão Carmo Espaços Educadores e Novas Economias
norteiam e o preparam para viver em coleti- Carmo A partir do entendimento de que economia
vidade. Assim, é importante que as questões é o cuidado com a casa e que chegamos a
da vida em sociedade também façam parte um limite na forma linear de exploração dos
dos exercícios de reflexão e boas práticas de recursos naturais e humanos do planeta, ire-
cidadania, nesse importante período da vida mos questionar e conhecer algumas abor-
como aluno. Práticas e boas condutas que dagens econômicas que reinserem as exter-
o acompanharão por toda sua existência. nalidades e problematizam os caminhos do
desenvolvimento econômico atual. Algumas
Nesse sentido, a implementação de dessas “novas economias” irão nos oferecer
critérios ambientais na gestão esco- ferramentas de atuação e gestão de espaços
lar serve de modelo para que essa cole- educadores, pensando a circularidade nes-
tividade também incorpore o compro- ses espaços, o aprofundamento de canais de
misso com a questão da sustentabilidade. participação e novas formas de gestão com-
partilhada. Por fim, a metodologia de facili-
O objetivo de nossa aula é oferecer aos gru- tação de grupo utilizada no Programa Carta
pos de gestores das escolas, um cardápio de da Terra em Ação, da UMAPAZ, nos ajudará a
possibilidades sobre os temas: uso racional ilustrar o que é colocar em prática a autoges-
da água, maior eficiência no emprego de tão e a responsabilidade compartilhada.
energia elétrica, separação e destinação ade-
quada de resíduos e a melhoria da qualida-
de ambiental das áreas externas da edifica-
ção com a presença do verde.
50 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 51

GEPP Local Título/


Ementa
Gestão Umapaz ODS para Gestão
Gestão Carmo Fauna Silvestre na Cidade de São Paulo – UMAPaz Esta aula foi pensada em ampliar o olhar dos
Carmo Diversidade e Conflitos profissionais que atuam na gestão da Escola
O treinamento terá duração de três horas, e nas relações possíveis com os ODS e seus
sendo duas horas reservadas para o conte- indicadores, pensando no público interno da
údo teórico e uma hora para atividades prá- escola e nas relações com a comunidade.
ticas. A atividade prática será uma rápida
observação de aves para que os professores, Gestão Campo Horta e compostagem
diretores e coordenadores pedagógicos ad- UMAPaz Experi- Disseminar aos Diretores e Coordenadores
quiram os conceitos básicos e se capacitem mental das Escolas Municipais os fundamentos téc-
para reproduzir a atividade no contexto es- nicos para a implantação e manejo de hortas
colar. orgânicas com fins pedagógicos, utilizan-
do práticas sustentáveis – reciclagem dos
Gestão Carmo Mediação de Conflitos resíduos orgânicos gerados nas unidades
Carmo Esta aula trará a ampliação do olhar para escolares por meio da compostagem (com
processos de mediação e conflito e comuni- ou sem minhocas), cultivo de espécies mais
cação não violenta para a gestão da escola. rústicas - PANC (Plantas Alimentícias Não
Convencionais). Desenvolver com os partici-
Gestão Umapaz Diagnóstico das Edificações; Uso Racional pantes estratégias voltadas ao melhor apro-
UMAPaz da Água; Eficiência; Energética; Compras veitamento da água, irrigação, cobertura de
Verdes. solo, iluminação solar, espaço físico e técni-
Durante a infância e adolescência, depois de cas de plantio em pequenos espaços.
sua casa, a escola é o local onde o aluno passa
a maior parte do seu tempo. Através de seus Gestão Umapaz Espaços Educadores e Novas Economias
professores e de toda comunidade escolar UMAPaz A partir do entendimento de que economia
ele assimila normas, costumes e valores que é o cuidado com a casa e que chegamos a
norteiam e preparam para a vida em coleti- um limite na forma linear de exploração dos
vidade. Assim, é importante que as questões recursos naturais e humanos do planeta, ire-
da vida em sociedade também façam parte mos questionar e conhecer algumas abor-
dos exercícios de reflexão e boas práticas de dagens econômicas que reinserem as exter-
cidadania, nesse importante período da vida nalidades e problematizam os caminhos do
como aluno. Práticas e boas condutas que desenvolvimento econômico atual. Algumas
o acompanharão por toda sua existência. dessas “novas economias” irão nos oferecer
Nesse sentido, a implementação de ferramentas de atuação e gestão de espaços
critérios ambientais na gestão esco- educadores, pensando a circularidade nes-
lar serve de modelo para que essa cole- ses espaços, o aprofundamento de canais de
tividade também incorpore o compro- participação e novas formas de gestão com-
misso com a questão da sustentabilidade. partilhada. Por fim, a metodologia de facili-
O objetivo de nossa aula é oferecer aos gru- tação de grupo utilizada no Programa Carta
pos de gestores das escolas, um cardápio de da Terra em Ação, da UMAPAZ, nos ajudará a
possibilidades sobre os temas: uso racional ilustrar o que é colocar em prática a autoges-
da água, maior eficiência no emprego de tão e a responsabilidade compartilhada.
energia elétrica, separação e destinação ade-
quada de resíduos e a melhoria da qualida-
de ambiental das áreas externas da edifica-
ção com a presença do verde.
52 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 53

Gestão Umapaz Fauna Silvestre na Cidade de São Paulo –


UMAPaz Diversidade e Conflitos
O treinamento terá duração de três horas,
sendo duas horas reservadas para o conteúdo
teórico e uma hora para atividades práticas.
A atividade prática será uma rápida observa-
ção de aves para que os professores, diretores
e coordenadores pedagógicos adquiram os
conceitos básicos e se capacitem para repro-
duzir a atividade no contexto escolar.

Gestão Umapaz Mediação de Conflitos


UMAPaz Esta aula trará a ampliação do olhar para
processos de mediação e conflito e comuni- 2. Como você avalia sua participação nas atividades práticas: Você se
cação não violenta para a gestão da escola. envolveu nas atividades práticas? Participou dos debates? Participou
das dinâmicas propostas?

(04) plenamente insatisfeito


ANEXO 5: TABULAÇÃO DAS (02) insatisfeito
AVALIAÇÕES ESCRITAS (46) satisfeito
(69) plenamente satisfeito
Avaliação do processo aplicado no último encontro: (01) não respondeu

Avaliação escrita: Entregue no dia do encerramento.

Dados que temos revelados na avaliação escrita entregue no encontro


final;

1. Como você avalia sua participação nas atividades teóricas: Você se


preparou para esses momentos? Realizou leituras prévias? Revisitou
materiais como o Currículo da cidade e o PPP?

(21) plenamente insatisfeito


(22) insatisfeito
(54) satisfeito
(24) plenamente satisfeito
(01) não respondeu
3. Como você avalia os formadores? Os temas trabalhados, nas forma-
ções, foram atuais e lhes proporcionaram momentos de reflexão para
a implementação de uma escola mais sustentável?

(07) plenamente insatisfeito


54 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 55

(00) insatisfeito
(42) satisfeito
(71) plenamente satisfeito
(02) não respondeu 5. Quais os formadores ou quais aulas lhe marcaram mais.

(38) Todos
(14) não respondeu

4. As metodologias utilizadas proporcionaram momentos de critici-


dade e reflexão com vistas a subsidiar possíveis mudanças em suas
práticas escolares, sejam mudanças nos âmbitos de relações pesso-
ais ou nos espaços escolares?
5.A. Formadores citados nominalmente:
(06) plenamente insatisfeito
(01) insatisfeito (14) Ana
(28) satisfeito (14) Giovana
(83) plenamente satisfeito (05) Adão
(04) não respondeu (04) Carmem
(04) Lourdes
(03) Eduardo
(03) Márcio Yamamoto
(02) Lia
(01) Helena
(01) Pedro 1
(01) Lia Dinskin / Palas Athena
(01) Francisco
(01) Fernanda
(01) Leticia
(01) Denise
(01) Brigite
(01) Linda
(01) Ana Maria
56 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 57

(01) Rai (02) Mudanças climáticas


(01) Lia Unesco (02) Linha do tempo – ODS
(01) Sonia (02) Feira de trocas/economia solidária
(01) Linete (02) Primeira aula
(02) Caminhadas do silêncio
5.B. Formadores citados pela profissão: (02) Compostagem
(0) Jardim de fauna/Jardim de chuva
(02) Agrônomo (0) Escola de jardinagem
(02) arquiteta (Helena) (0) Aula de árvore, aula no viveiro do campo experimental
(01) Diretora da defesa civil (0) Passeio monitorado pelo parque
(01) Biólogo do herbário (0) Formação sobre relações humanas
(01) Unesco (Lia e Edneia) (0) Aula astrofísica
(01) Professor das árvores (Marcio) (0) Dança circular
(01) Astróloga (Dinah) (0) Fauna na escola
(0) Aula inaugural
(0) Terapias integrativas
(0) Biologia, física, agronomia
(0) Aula sobre consumismo/ Feira sustentável/ Sensibilização com vendas
(0) Recursos hídricos vegetação município de SP
(0) Uma escola mais sustentável
(0) Primeiro e último encontro
(0) Conhecer os espaços
(0) Aula sobre os impactos das nossas ações
(0) História urbanismo em SP
(0) Valores/Conectar pessoas /Igualdade
(0) Primeira aula na UMAPAZ
(0) Consumo de energia

7. Quais temas gostaria de sugerir para futuras formações na UMAPAZ


6. Aulas que marcaram:
(33) não respondeu
(10) Jardim sensorial/ Dinâmica olhos fechados/ Aula que trabalhou sen-
(16) Continuidade e aprofundamento formação professores
tidos
(11) Cultura de paz
(08) Mediação conflito / Mediação conflito no ODS /Comunicação não
(09) Sustentabilidade
violenta
(08) Mediação de conflito
(06) Pancs
(05) Materiais verdes para usar nas atividades escolares e brinquedos
(05) Biomapas
(04) Coleta seletiva
(05) Carta da terra
(03) Formações para professores na questão educar para o desenvolvi-
(04) Plantas venenosas/tóxicas
mento sustentável
(04) Passeio no Carmo
(03) Atividades práticas
(04) Observação de Pássaros
(03) Diálogos
(03) Bioma São Paulo
58 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 59

(03) Relações humanas correlações humanidade e natureza


(03) Questões socioambientais
(03) Consumo
(03) Água
(02) Plantas medicinais
(02) Horta
(02) Pancs
(02) Influência da tecnologia na vida dos bebês e crianças
(02) Reutilização/
(02) Reciclagem
(02) Lixo
(0) Visita à UMAPAZ
(0) Implementação local agenda 21
(0) ODS
(0) Danças circulares
(0) CNV / Respeito
(0) Conflitos âmbito escolar
(0) Sociedade comprometida
(0) Compostagem/ / Permacultura nas escolas /Minhocários/ Terráreos
(0) Flora e fauna/ Importância dos insetos / Estudo sobre as aves de São Paulo
(0) Jardins sensoriais /Tipos de plantas /Plantio/ Projetos cinturão verde
na zona leste /Biologia/
(0) Fitoterápicos/Árvores/Arborização com nativos mata atlântica e cer-
rado e frutíferas
(0) Meio ambiente
(0) Materiais recicláveis
(0) Economia criativa
(0) Alimentação/ Educação alimentar
(0) Restauração e estudo da mata nativa atividades em trilhas nos par-
ques da cidade
(0) Formação de líderes socioambientais dentro ou no território escolar
(0) Infância no mundo midiático /Novas tecnologias
(0) Prédios sustentáveis
(0) Capitalismo e sua relação com o meio ambiente
(0) Tecnologia e suas influências
(0) Urbanismo

8. Temas sugeridos para os GEPPPS


60 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 61

IX. POSTERS
62 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 63
64 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 65
66 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 67
68 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 69
70 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 71
72 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 73
74 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 75
76 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 77
78 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 79
80 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 81
82 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 83
84 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 85
86 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 87
88 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 89
90 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 91
92 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 93
94 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 95
96 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 97
98 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 99
100 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 101
102 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 103
104 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 105
106 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 107
108 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 109
110 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 111
112 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 113
114 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 115
116 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 117
118 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 119
120 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 121
122 | CAPITULO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 123
124 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 125
126 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 127
128 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 129
130 | IMAGENS VIVAS DO PROCESSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 131

X. IMAGENS VIVAS DO PROCESSO


132 | IMAGENS VIVAS DO PROCESSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 133
134 | IMAGENS VIVAS DO PROCESSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 135
136 | IMAGENS VIVAS DO PROCESSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 137

XI. BIBLIOGRAFIA
BARTON, A. Danças Circulares: o Caminho Sagrado. São Paulo, TRIOM,
2006. (Edição bilíngue português e inglês)

BOLEN, J.S. O milionésimo círculo: como transformar nós mesmos e ao


mundo. São Paulo, 2003 GOMES, Estela M.G.P. Danças Circulares como
metodologia integrativa in Aprendizagem socioambiental em livre per-
curso: a experiência da UMAPAZ, SVMA/UMAPAZ, 2012, p.181-190, dispo-
nível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_am-
biente/publicacoes_svma/index.php?p=49040 <http://www.prefeitura.
sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/publicacoes_svma/index.
php?p=49040> Carta da Terra. disponível em: https://www.mma.gov.br/
responsabilidade-socioambiental/agenda-21/carta-da-terra.html <ht-
tps://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/car-
ta-da-terra.html>

JACOBI, P. e TRISTÃO, M. A função social da Educação Ambiental nas


práticas colaborativas: participação e engajamento. São Paulo, 2009
SORRENTINO, M. et al. O conceito de comunidade na Educação Am-
biental. em V Encontro Nacional da Anppas. Florianópolis, 2010

GARCIA, R. J. F.; PEREIRA, F. G.. Conservação de áreas campestres em


meio às florestas urbanas do município de São Paulo. In: CONGRESSO
DE ÁREAS VERDES, 1, 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: Secretaria Muni-
cipal do Verde e do Meio Ambiente, 2011. p. 49-51.

FORZZA, R. C. et al. Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, 2 vol. Rio de


Janeiro: Andréa
Jakobsson Estúdio / Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro, 2010.

GARCIA, R. J. F.; PIRANI, J. R. Revisão sobre o diagnóstico e caracterização


da vegetação campestre junto à crista de serras, no Parque Estadual da
Serra do Mar, São Paulo, SP, Brasil.
Hoehnea, São Paulo, v. 30, n. 3, p. 217-241, 2003.

IBGE. Mapa de Vegetação do Brasil. Escala 1:5.000.000. Rio de Janeiro:


IBGE, 1993.

RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito


Cultural Ed., 1997.
138 | BIBLIOGRAFIA EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 139

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verde, o território, o ser herbáceas e trepadeiras. 3. ed. São Paulo: Plantarum, 2001.
humano: diagnóstico e bases para a definição de políticas públicas para
as áreas verdes no LORENZI, H.; MATOS F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóti-
município de São Paulo. São Paulo: SVMA, 2002. cas cultivadas. 2.ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2008. 544p.

SÃO PAULO (CIDADE). Anexo da Portaria 064/SVMA-G/2016 – Mapa dos OGA, S; BATISTUZZO, J.A.O.; CAMARGO, M.M.A.: Fundamentos da toxico-
Remanescentes da logia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Mata Atlântica no Município de São Paulo. Diário Oficial da Cidade de
São Paulo, ano 61, n° 120, PIO CORREA, M. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cul-
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SÃO PAULO (CIDADE). Inventário da Biodiversidade do Município de São com.br/ESP /Lantana camara. htm>
Paulo – 2016. Diário
Oficial da Cidade de São Paulo, ano 61, n° 241, suplemento, 24 de dezem- SCAVONE, O.; PANIZA, S. Plantas tóxicas. São Paulo: Codac/USP, 1980.
bro de 2016.
SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas. São Paulo: Sarvier, 1979.
USTERI. A. Flora der Umgebung von Stadt São Paulo in Brasilien. Jena:
Verlag & Gustav Fischer, 1911. SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas e animais peçonhentos. 2. ed. São
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Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Polí- SPOERKE JUNIOR, D.G.; SMOLINSKE, S.C. Toxicity of houseplants. Bos-
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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Decreto 51.435 de 26 de
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GOLDFRANK, L.R.; FLOMENBAUM,N.E.; LEWIN, N.A.; WEISMAN, R.S.;
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pressão. São Paulo: Departamento de Botânica do Estado, 1978. 2014.
ITHO, S. F. Rotina no atendimento do intoxicado. 3. ed. Vitória, 2007. cap.
5, p.275- 314. Secretaria de Meio Ambiente- Coordenadoria de Educação Ambiental.
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tável. 2014.
JESUS B. L. P.; LOMBARDO M. A. Dinâmica da paisagem urbana com
Secretaria de Meio Ambiente- Coordenadoria de Educação Ambiental. base na análise do NDVI e uso do solo na região metropolitana de São
Série Cadernos de Educação Ambiental. Caderno 12- Guia Pedagógico Paulo, Brasil, Environnement et géomatique: approches comparées
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Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. Guia didático sobre lo. São Paulo: Hucitec, 1985.
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MARENGO, J. A. et al. Observed and projected changes in rainfall extre-
CEMPRE; Guia da Coleta Seletiva, s/d mes in the Metropolitan Area of São Paulo, Climate Research Clim Res,
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CEMPRE; Reciclagem: Ontem, hoje e Sempre, s/d
MELLO-THÉRY, N. A. et al. Controvérsias ambientais frente à complexi-
CEMPRE; Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado de resí- dade das mudanças climáticas. Mercator (Fortaleza. Online), v. 12, n. 29,
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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/UMAPAZ. Guia Sustenta- NOBRE, C. A. et al. Vulnerabilidade das megacidades brasileiras às mu-
bilidade para Instalações Domiciliares: Água e Energia. São Paulo: UMA- danças climáticas: região metropolitana de São Paulo, Sumário Executi-
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