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CAPA
2 | CAPITULO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 3
EDUCAÇÃO
Abreu. 1 ed. - São Paulo: Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, 2021.
ISBN: 978-65-87274-05-8
*************************************************
Projeto gráfico
Bruno Rossi
4 | CAPITULO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 5
O registro relatado nesta publicação foi feito pelo compromisso que temos
com os educadores, profissionais que preparam as novas gerações para novos ca- AGRADECIMENTOS
minhos, ancorado no propósito da UMAPAZ - que é a difusão da educação socio-
ambiental, visando contribuir de forma criativa, crítica e autônoma, a construção Esta publicação é o relato de uma experiência rica, complexa, que
de conhecimentos sobre a situação e perspectivas socioambientais para integran- viveu desafios de muitas ordens, floresceu com muitas descobertas,
tes de diferentes segmentos da população, capazes de incorporar hábitos e estilos criou pontes, possibilitou novas parcerias, fortaleceu amizades e final-
de vida amigáveis e compatíveis com a sustentabilidade da vida na cidade e no mente sementes muito preciosas pelo caminho. Por esta complexidade
planeta. imensa, pensamos em compartilhar o registro deste percurso.
Diante desta vivência tão rica fica impossível deixar de registrar
O fio condutor deste processo foi a esperança, esperança em novos tempos, alguns agradecimentos, embora sempre temos que ter em mente que
esperança em novos jeitos de conviver, esperança na possiblidade de novas rela- os processos coletivos precisam de agradecimentos coletivos.
ções que possam sustentar novos aprendizados. Além de agradecimentos especiais as pessoas que á época da
execução deste projeto ocupavam cargos em instâncias diferentes nas
secretárias participantes. O agradecimento ao Secretário Municipal do
“O que é feito de nossos rios, nossas florestas, nossas paisagens? Verde e Meio Ambiente Eduardo de Castro, ao seu Secretário Adjunto
Nós ficamos tão perturbados com o desarranjo regional que vivemos, ficamos Luiz Carlos Viegas , ao Chefe de Gabinete Rodrigo Pimentel Pinto Rave-
tão fora do sério com a falta de perspectiva política, que não conseguimos na, ao Secretário Municipal de Educação Bruno Caetano, à Secretária
nos erguer e respirar, ver o que importa mesmo para as pessoas, os coletivos Adjunta Minea Paschoaleto Fratelli, à Coordenadora da COPED Daniela
e as comunidades nas suas ecologias.” Harumi Hikawa, ao senhor Wagner Barbosa de Lima Palanch, Diretor
Ideias para adiar o fim do mundo – Ailton Krenak. do Núcleo Técnico de Currículo e aos técnicos responsáveis pelo NEA –
Núcleo de Educação Ambiental, Claudia Abrahão Hamada e Clodoaldo
Gomes de Alencar Júnior.
Às técnicas representantes da atuação da UNESCO Edneia Olivei-
ra e Lia Fernanda Lima.
Agradecimentos com muito carinho a toda equipe da UMAPAZ: os
colegas do gabinete, das Divisões dos Planetários, da Escola Municipal
de Jardinagem, da DFEPAZ - Divisão de Formação em Educação Am-
biental e Cultura de Paz, aos técnicos que atuaram diretamente e indi-
retamente nesta experiência. Às técnicas Ana Lucia Campos Graciani e
Beatriz Castro Maroni.
Agradecimentos à Associação Palas Athena nas pessoas da Lia
Diskin, Lucia Benfatti e Carmen Silvia Torres de Carvalho, assim como a
todos os voluntários da Palas Athena que puderam atuar no modo me-
diação de conflitos.
Finalmente a todos os educadores que participaram, trocaram
ideias e deixaram suas marcas.
Nosso muito obrigada pelas contribuições oferecidas, permea-
das pelo respeito constante à nossa condição de interdependência e de
união, para a criação de novos caminhos possíveis.
SUMÁRIO
I. Apresentação da experiência. 8
II. Contexto histórico - início do processo e o compromisso
com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). 10
rede como âncora, para que a equipe técnica da SVMA/ UMAPAZ tivesse plantas, por meio de processos educativos e com a presença das crianças.
como contribuir a partir destes princípios. Introduzindo a criação de jardins de chuva, jardins “amigos da fauna” en-
Neste alinhamento, foram considerados pontos extremamente tre outros vários tipos e até hortas e paredes vivas, entre outros recursos.
importantes e interligados: as relações que compreendem o espaço físi- • Socioambiental - O eixo Socioambiental abarcou temas como
co, a gestão , o currículo e os aspectos ligados à sustentabilidade. consumo consciente no espaços da escola, metodologias de interação
com a comunidade local e formas de como construir redes potentes
ampliando e fortalecendo os laços da comunidade com a escola.
- PARCERIAS 2. A escolha do grupo por parte dos profissionais seria livre de acor-
do com seus interesses:
Durante o processo as decisões coletivas delinearam o percurso,
definindo-se: as responsabilidades de cada parceiro, o nome e as diretri- O desenho construído para esse Programa ficou definido da se-
zes do Programa, carga horária, datas das formações, logística dos cur- guinte maneira:
sos, conteúdos, escolha de coordenadores, criação de ementas e biblio-
grafias, avaliação, número máximo de inscritos.
Foi decidido que o projeto aconteceria em dois Polos: um na uni- Polo Carga Número Número Número
dade da UMAPAZ e no Parque do Ibirapuera e outro no Planetário do Horária DRE2* escolas** Partici-
Carmo, Parque do Carmo. Após essas escolhas decidiu-se, ainda, que pantes
cada escola deveria ser representada por 4 educadores: Gestor, Profes- máximo
sor, Coordenador Pedagógico, Agente Técnico de Educação - ATEs. por grupo
Foi decidido que a responsabilidade técnica da Formação seria da
SVMA/UMAPAZ, de acordo com as experiências relacionadas às práticas UMAPAZ 24 h 8 44 50 pessoas
pedagógicas da casa, aliadas ao Currículo da cidade e à Matriz de Saberes.
Para isso, foi definido que em cada unidade de formação teríamos Carmo 24 h 5 59 50 pessoas
quatro grupos temáticos organizados da seguinte forma:
1. A nomenclatura dos grupos foi pensada de forma que, no âmbito * Nome das DREs em anexo 1
da SME, os profissionais pudessem ser pontuados e dessa forma foi optado **Nome das escolas em anexo 2
pelos Grupos de Estudos, Pesquisas e Práticas Pedagógicas - os GEPPP. Es-
tes seriam específicos ODS, Socioambiental, Espaços Educadores e Gestão. 3. Foi elaborado pelo grupo de trabalho um processo de apresen-
Cada GEPPP ficou responsável por trabalhar os seguintes conteúdos: tação do projeto para as 13 DREs – Diretorias Regionais de Educação do
município.
GEPP Espaços Educadores: Conceito de Espaço e de Belo; Origem
do planeta; Observação do sol; Poluição luminosa; Árvores e jardins; Ami- 4. A UMAPAZ organizou um processo de formação específica para
gos da fauna; Hortas, Compostagem e Minhocários; Resíduos sólidos; os coordenadores dos grupos para este processo, com sete reuniões
Mudanças climáticas; Água; Metodologia Integrativa; Mediação de Con- específicas para dar luz às particularidades deste projeto, a construção
flito. deste currículo.
GEPP ODS: Introdução aos ODS no Currículo da Cidade; ODS arti- Ao longo deste caminho foi observado que era preciso buscar aju-
culados com a Gestão; Matriz de Saberes; Práticas sustentáveis; Espaços da técnica própria sobre mediação de conflitos e para isso, foi decidida e
de confiança; Metodologias colaborativas; ODS e as escolas sustentá- articulada uma parceria técnica específica com a Associação Palas Athe-
veis; Mediação de Conflito. na, já parceira da UMAPAZ.
GEPP Gestão: Diagnóstico da edificação; Compras verdes; Uso Ra-
cional da água, Eficiência energética; Novas economias; Resíduos sóli- 5. A UMAPAZ optou por um processo que previa que cada grupo
dos; Fauna sinantrôpica; Espaços educadores, Hortas e compostagem; tivesse uma coordenação técnica específica, que acompanharia e daria
Mediação de conflito. respaldo aos GEPPs, e essa equipe seria acompanhada e teria reuniões
GEPP Questões Socioambientais: Territórios educativos; Diag- inerentes à coordenação do projeto.
16 | PERCURSO FORMATIVO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 17
semos construir conhecimentos. mo encontro elaborou um pequeno questionário com perguntas sobre
Foram evidenciados os trabalhos no coletivo pois o desejo comum foi o processo.
romper com a ideia dos projetos de sustentabilidades que estão presen- Avaliação escrita: Entregue no dia do encerramento, pela UMAPAZ.
tes somente nos Projetos Político Pedagógicos, mas não se mantêm Avaliação da Unesco: Realizada em dois momentos, nas formas:
como práticas e rotinas alinhadas nas escolas, ou ainda são realizados escrita e depoimentos orais colhidos no último dia de aula pelas repre-
isoladamente por uma pessoa ou um pequeno grupo profissional da es- sentantes da UNESCO.
cola, que assume essa “bandeira”, mas não consegue mantê-la por mui- Pôster final: O objetivo desse trabalho consistiu em traduzir o per-
to tempo. Isso fragiliza a importância deste alinhamento. curso formativo tendo como referencial os conteúdos que foram apre-
Vínculos: A estratégia de manter para cada GEPP dois coordena- sentados e a realidade de cada escola.
dores e, junto a estes, uma coordenação que cuidasse do processo como Este trabalho poderia ser confeccionado com materiais diversos e da
um todo, demonstrou ser eficaz. maneira que o grupo escola desejasse, desde que respondesse às se-
Os educadores criaram vínculos saudáveis com os coordenadores guintes questões:
e esse sentimento se traduziu no afeto e respeito com os quais interagi- • Como a formação contribuiu para que cada participante pudes-
ram com a equipe técnica do projeto. se alterar e/ou melhorar sua prática na escola?
Mostrou-se eficiente, também, o canal de comunicação – e-mails espe- • Como você contribuiu para a melhoria da prática da escola como
cíficos com os nomes do GEPP’s – que foi criado para cada grupo e tinha um todo?
como objetivo responder questões emergenciais, informações sobre as • Quais foram os desafios encontrados?
aulas e locais, envio de materiais e bibliografias. • Que práticas da ou na escola puderam ser aprimoradas através
Espaços de escuta – O processo formativo criou espaços privile- dos conteúdos e reflexões proporcionadas pelo percurso?
giados de escuta e fala para todos os educadores envolvidos. Mas é im- • Como o percurso colaborou para o entendimento da relação en-
portante ressaltar que as ATEs- Agentes Técnico de Educação tiveram tre escola x ODS x Currículo?
presença e voz nos processos formativos, uma vez que a questão de gê- • Quais os caminhos possíveis para que sua escola seja, efetiva-
nero e das hierarquias profissionais foram fonte de atenção. Quando tra- mente, uma escola sustentável?
balhado com vistas à sustentabilidade, foi enfatizada a necessidade da
criação de situações de equidade e respeito. Avaliação UMAPAZ – Técnica/ Gestão (estrutura + processo)
• Atenção: siglas devem ser acompanhadas de seu significado por
extenso, muitas pessoas não sabem o que significa ATE Agente Técnico Pôster: O Programa totalizou 101 Escolas inscritas – segue anexo as escolas.
de Educação – nota da revisora
Historicamente, mulheres que ocupam cargos de menor relevân- Destas escolas, 77 entregaram seus trabalhos no dia do encerramento –
cia são, via de regra, caladas e colocadas como receptoras de conhe- Anexo 6 nomes das escolas que entregaram. Os pôsteres ficaram ex-
cimentos e não como indivíduos capazes de construir conhecimento. postos para os educadores conhecerem as práticas e reflexões das escolas.
Neste processo, esta lógica foi rompida e nas formações as ATEs – re- A partir desse momento, todos foram fotografados – Anexo 7 as fotos -
presentadas aqui somente pelo gênero feminino, foram potencializadas e recolhidos pelos educadores para serem utilizados em suas Unidades
para que pudessem ocupar seu espaço de sujeito, com voz e vez nesse Escolares.
processo formativo. Para além de sua participação nos debates e práti-
cas, algumas fizeram o pôster sozinhas, o que comprova esse processo
de empoderamento.
Avaliação - O processo de avaliação foi realizado na forma de re-
gistros visuais que compartilhassem de forma visual e escrita o impacto
desse processo vivido pelos educadores participantes e seu impacto na VII. AS PISTAS QUE INDICAM
unidade escolar.
Foi feito em parceria com a UNESCO e pela UMAPAZ, que no últi- NOVAS POSSIBILIDADES
24 | AS PISTAS QUE INDICAM NOVAS POSSIBILIDADES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 25
Esse projeto piloto atendeu aos objetivos propostos e como possibilida- JAÇANÃ/
des fica a indicação: TREMEMBÉ
4 Será importante manter a formação continuada para esse gru-
po na perspectiva de um grupo já consolidado, como referência para PENHA
outras escolas.
4 Formação inicial para a Rede com foco em sustentabilidade. PIRITUBA/
4 Formação nos territórios escolares – as escolas podem se res- JARAGUÁ
ponsabilizar por formar grupos de estudos, marcando reuniões. A equi-
pe da UMAPAZ iria até essa região, faria o diagnóstico das escolas/reali- SANTO AMARO
dade e planejaria aulas que atendessem a essas demandas.
SÃO MATEUS
4 Seminários de intercâmbio entre as escolas que participaram
para que não percam esse processo.
SÃO MIGUEL
4 Processo de fomento à articulação e comunicação com os re-
presentantes dessas escolas.
CARMO GUAIANASES EMEI CARLOTA PEREIRA DE CARMO ITAQUERA CEI JARDIM SÃO PEDRO
QUEIROZ
CARMO GUAIANASES CEI CEU JOSELY MARIA CARDO- CARMO ITAQUERA EMEI FLORINDA ROBERTO
SO BENTO QUEIROZ DE CASTRO
CARMO GUAIANASES CEI ZACARIA MAURO FACCIO CARMO ITAQUERA EMEI PADRE MANOEL DA NÓ-
GONÇALVES BREGA
CARMO GUAIANASES CEI CIDADE TIRADENTES CARMO ITAQUERA EMEF PROF. GILMAR TACCOLA
CARMO GUAIANASES EMEF DEP. CAIO SÉRGIO POM- CARMO ITAQUERA EMEI PROFa. MARIA APARECIDA
PEU DE TOLEDO DE MENDONÇA
CARMO GUAIANASES CEI PRES. JUSCELINO KUBITS- CARMO ITAQUERA EMEI PROF. ALBERTO MESQUITA
CHEK DE OLIVEIRA DE CAMARGO
CARMO ITAQUERA EMEI PROFa. APARECIDA MARIA CARMO ITAQUERA CEI JOÃO BENTO DE CARVALHO
DE MENDONÇA
CARMO PENHA CEI DELSON DOMINGUES
CARMO ITAQUERA EMEF SEBASTIÃO FRANCISCO, O
NEGRO CARMO PENHA EMEI JOÃO MENDONÇA FALCÃO
CARMO PENHA CEI MARIA DA GLÓRIA FREIRE CARMO SÃO MIGUEL CEI CONJ. HABITACIONAL TEXI-
LEMOS PAULISTA MA
CARMO PENHA EMEI LEONARDO ARROYO CARMO SÃO MIGUEL CEI HELENA PEREIRA DE MORA-
PAULISTA ES
CARMO PENHA EMEI ELDY POLI BIFONE
CARMO SÃO MIGUEL EMEI JARDIM PEDRO JOSÉ NU-
PAULISTA NES
CARMO PENHA CEI JARDIM TRÊS MARIAS
CARMO SÃO MIGUEL EMEI CAP. ALBERTO MENDES
CARMO PENHA CEI AMÉRICO DE SOUZA PAULISTA JUNIOR
CARMO SÃO MATEUS EMEF VINÍCIUS DE MORAES CARMO SÃO MIGUEL CEI PEREIRA DE MORAES
PAULISTA
CARMO SÃO MATEUS CEI INEZITA BARROSO
POLO DRE UNIDADE
CARMO SÃO MATEUS EMEF PLÍNIO DE QUEIROZ
UMAPAZ BUTANTÃ CEI CIDADE DE GENEBRA
CARMO SÃO MATEUS EMEI DONA MARIA DE LOURDES
COUTINHO TORRES UMAPAZ BUTANTÃ CEI JARDIM DAS VERTENTES
CARMO SÃO MATEUS CEU CEI SÃO RAFAEL UMAPAZ BUTANTÃ EMEF DR. JOSÉ DIAS DA SILVEI-
RA
CARMO SÃO MATEUS CEI DOMINGUINHOS
UMAPAZ BUTANTÃ EMEI PROFa. CAROLINA RIBEIRO
CARMO SÃO MIGUEL EMEI LEILA DINIZ
PAULISTA UMAPAZ BUTANTÃ EMEF PROFa. MARIA ALICE BOR-
GES GHION
CARMO SÃO MIGUEL EMEF GEN. NEWTON REIS
PAULISTA UMAPAZ BUTANTÃ CEU CEI UIRAPURU
CARMO SÃO MIGUEL EMEI ANTONIO LAPENNA UMAPAZ BUTANTÃ CEI VER. ALOYSIO DE MENEZES
PAULISTA GREENHALGH
30 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 31
UMAPAZ BUTANTÃ CEI DR. ANTONIO JOÃO AB- UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEI BOMBEIRO JOSÉ ROBSON
DALLA SILÂNDIA COSTA DE ARAUJO
UMAPAZ CAMPO LIMPO EMEI CHÁCARA SONHO AZUL UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF PROFa. LILIAN MASO
SILÂNDIA
UMAPAZ CAMPO LIMPO EMEI MAL. MARIO ARY PIRES
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF PAULO NOGUEIRA
UMAPAZ CAMPO LIMPO EMEI CAMPO LIMPO VI SILÂNDIA
UMAPAZ CAMPO LIMPO EMEI JARDIM NOVO SANTO UMAPAZ IPIRANGA EMEF PROF. ROBERTO PLINIO
AMARO - ALICE ALVES MARTINS COLACIOPPO
UMAPAZ CAPELA DO SO- CEI PROFa. VANDA MARIA RO- UMAPAZ IPIRANGA EMEF BRIG. FARIA LIMA
CORRO DRIGUES DOS SANTOS
UMAPAZ IPIRANGA EMEF PRES. PRUDENTE DE MO-
RAIS
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF CEL. PM JOSÉ HERMÍNIO UMAPAZ IPIRANGA EMEI ANGELO MARTINO
SILÂNDIA RODRIGUES
UMAPAZ IPIRANGA EMEI MONTEIRO LOBATO
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEI ANITA GARIBALDI
SILÂNDIA UMAPAZ IPIRANGA CEI IÇAMI TIBA
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF PROF. AROLDO DE AZEVE- UMAPAZ ITAQUERA EMEI MIN. PEDRO CHAVES
SILÂNDIA DO
UMAPAZ JAÇANÃ/ TRE- EMEI JOSÉ BONIFACIO DE AN-
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF THEO DUTRA MEMBÉ DRADA E SILVA
SILÂNDIA
UMAPAZ JAÇANÃ/ TRE- EMEF JOÃO DOMINGOS SAM-
UMAPAZ FREGUESIA/ BRA- EMEF PROF. NEIR AUGUSTO MEMBÉ PAIO
SILÂNDIA LOPES
UMAPAZ JAÇANÃ/ TRE- EMEI EDUARDO CARLOS PEREI-
MEMBÉ RA
32 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 33
UMAPAZ SANTO AMARO EMEF ALFERES TIRADENTES SOCIOAM- 27/ago Terça-feira 9h às 12h UMAPAZ
BIENTAIS
UMAPAZ SANTO AMARO CEI VILA MISSIONÁRIA 10/set
24/set
08/out
22/out
05/nov
25/set
09/out
23/out
06/nov
34 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 35
GESTÃO 29/ago Quinta-feira 9h às 12h UMAPAZ ESPAÇOS 21/ago Quarta-feira 9h às 12h PARQUE
EDUCADORES DO
12/set 04/set CARMO
26/set 18/set
10/out 02/out
24/out 16/out
07/nov 30/out
18/out
01/nov
17/set
01/out
29/out
12/nov
36 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 37
ANEXO 4: TABELA COM EMENTAS Socioam- Carmo Águas urbanas: história, ciclos e recuperação
biental História dos rios e córregos na Cidade de São
Paulo. Ciclo da água no meio urbano. Eutrofi-
GEPP Local Título/ zação e descaracterização de APP urbana. Re-
Ementa síduos sólidos e os sistemas hídricos. Recupera-
ção dos rios, córregos e reservatórios urbanos.
Socioam- Carmo Carta da Terra:
biental Integração e Território
O encontro tem como base a Carta da Ter-
ra, documento internacional fruto de uma
ampla construção coletiva. A Carta da Terra
é um chamado às mudanças de posturas in-
dividuais e ao protagonismo na atuação no
território. Além disso, por ser o primeiro en-
contro do curso, é fundamental a troca e in-
tegração entre o grupo. Construiremos jun-
tos o entendimento do que são as relações
interpessoais e a construção das subjetivida-
des coletivas que darão sustentação à aber-
tura do olhar para as questões ambientais da
cidade, embasando ações de transformação
fruto da interação escola-território. No en-
contro serão vivenciadas a formação do cír-
culo, Danças Circulares e dinâmica de grupo
como Metodologias Integrativas no processo
de ensino-aprendizagem.
GEPP Local Título/ Socioam- Umapaz Mudança do Clima na Cidade de São Paulo
Ementa biental As intervenções do homem no meio com in-
tensa utilização e degradação dos recursos
Socioam- Umapaz Vegetação no município de São Paulo naturais contribuíram para o surgimento da
biental elementos que caracterizam a vegetação; con- crise ambiental contemporânea, isto é, para
dicionantes ambientais para a diversidade de as alterações no sistema climático. A teoria
vegetação; tipos de vegetação no município de que o aumento da temperatura do pla-
neta teria causalidade somente natural per-
Socioam- Umapaz 1ª parte: O risco de intoxicação por plantas deu força na medida em que a comunidade
biental 2ª parte: Gestão de Resíduos e Consumo científica internacional, representada pelo
Sustentável Painel Intergovernamental sobre Mudanças
1ª parte: Apresentar as principais plantas Climáticas (IPCC em Inglês), passou a apre-
tóxicas, identificação visual e cuidados para sentar dados demonstrando que o aqueci-
evitar a intoxicação. mento global não é um equívoco e que este
2ª parte: - Gestão de resíduos e Consumo fenômeno está relacionado às atividades hu-
Sustentável manas combinadas com as variações natu-
rais do sistema climático. A mudança no cli-
Socioam- Umapaz Águas urbanas: história, ciclos e recuperação ma gera riscos à toda humanidade, mas é na
biental História dos rios e córregos na Cidade de São escala local que seus efeitos possuem maior
Paulo. Ciclo da água no meio urbano. Eutrofi- magnitude devido a concentração da popu-
zação e descaracterização de APP urbana. Re- lação mundial nas cidades, bem como o pa-
síduos sólidos e os sistemas hídricos. Recupera- drão característico da urbanização contem-
ção dos rios, córregos e reservatórios urbanos. porânea com intensa impermeabilização do
solo, supressão de vegetação e ocupação de
áreas ambientalmente vulneráveis. Estes ris-
cos podem ser potencializados nas cidades
dos países menos desenvolvidos onde cons-
tatamos a presença da população mais po-
bre residindo em encostas e locais propen-
sos a inundações. No encontro será discutida
a problemática aqui tratada, em particular as
ações do Município de São Paulo para atingir
as metas do Acordo de Paris (2050), com apre-
sentação dos dados da atualização do Inven-
tário de Gases de Efeito Estufa (GEE) no pe-
ríodo de 2010 – 2017 (concluído para o modo
BASIC); além do Plano de Ação Climática que
se encontra em elaboração, que irá nortear as
políticas públicas de mitigação, adaptação e
inclusão para a cidade de São Paulo.
42 | ANEXOS: DADOS COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 43
(00) insatisfeito
(42) satisfeito
(71) plenamente satisfeito
(02) não respondeu 5. Quais os formadores ou quais aulas lhe marcaram mais.
(38) Todos
(14) não respondeu
IX. POSTERS
62 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 63
64 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 65
66 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 67
68 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 69
70 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 71
72 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 73
74 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 75
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78 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 79
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84 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 85
86 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 87
88 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 89
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92 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 93
94 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 95
96 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 97
98 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 99
100 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 101
102 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 103
104 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 105
106 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 107
108 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 109
110 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 111
112 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 113
114 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 115
116 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 117
118 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 119
120 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 121
122 | CAPITULO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 123
124 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 125
126 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 127
128 | POSTERS EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 129
130 | IMAGENS VIVAS DO PROCESSO EDUCAÇÃO AMBIENTAL | 131
XI. BIBLIOGRAFIA
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