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Miosina
É a estrutura mais grossa, sob a qual a actina “desliza” durante a contração. Possui
duas cabeças, onde há um sítio de ligação com a actina – no repouso está “tampado”
pela tropomiosina. Além disso, ela possui função como enzima ATPase, que permite
que haja a clivagem do ATP e utilização da energia para realizar a contração.
Actina
Os Filamentos de Actina São Compostos por Actina, Tropomiosina e Troponina.
A tropomiosina se “tampa” o sítio de ligação da miosina com a actina durante o relaxamento. A troponina possui 3
subunidades: Uma das subunidades (troponina I) tem forte afinidade com a actina, outra (troponina T) com a
tropomiosina e a terceira (troponina C) com os íons cálcio. Admite-se que esse complexo seja responsável pela ligação
da tropomiosina com a actina.
Unidade motora
Corresponde a um neurônio motor e todo o seu miótomo. Músculos maiores e de menor “precisão” (ex: peitoral
maior) possuem poucas unidades motoras, ao passo que um único nervo executa a inervação motora de muitas fibras.
Por outro lado, quando o músculo executa uma movimentação refinada, há muitas unidades motoras, uma vez que um
nervo inerva poucas fibras.
Placa motora
É o encontro entre o terminal pré-sináptico (axônio – com grande quantidade de mitocôndria, onde a acetilcolina é
sintetizada) e o sarcolema (com invaginações) com seus receptores colinérgicos (para acetilcolina) - é a “fenda
sináptica” ente o neurônio e o célula muscular.
Contração isotônica
É a contração em que ocorre o encurtamento das fibras/sarcômeros e também a
geração de força suficiente para mover a carga. No entanto, a tensão permanece
constante durante toda contração.
Contração isométrica
Ocorre a contração sem encurtamento das fibras, a força produzida não é capaz
de movimentar determinada carga. Há tensão para se opor à carga do haltere,
mas não há movimento.
Somação de contrações
Tônus muscular
Músculos apresentam tensão mesmo em repouso. O tônus é mantido pela baixa frequência de impulsos nervosos
vindos da medula espinhal.
Tipos de musculatura
• Fibra vermelha = contração lenta
• Fibra branca = contração rápida
Liberação de acetil colina na fenda sináptica da placa motora
O potencial de ação que chega pelo axônio abre canais de Ca2+ voltagem dependente, fazendo com que haja um
influxo desse íon. Assim, as vesículas colinérgicas (contento acetilcolina) são liberadas na fenda sináptica. Esse
+
neurotransmissor se liga ao seu receptor na membrana do sarcolema, fazendo com que os canais de Na se abram,
ocorrendo a entrada do sódio. Assim, ocorre a despolarização do sarcolema, gerando um potencial de ação que se
desloca ao longo dela até os túbulos T, onde, por meio do potencial gerado, há o estímulo para o retículo
2+
sarcoplasmático a liberar Ca .
Geração do potencial de ação muscular
Após essa entrada de Ca2+ na célula muscular, o receptor
DHP (receptor de di-hidropiridina) detectaa a variação de
voltagem produzida pelo potencial de ação e a transmite para o
RyR (receptor de canal de rianodina ou canais de liberação de
+2
Ca , que, como o próprio nome diz, abre canais de cálcio do
2+
retículo sarcoplasmático e libera Ca , que se liga a troponina.
Mecanismo de contração 1
2+
O Ca liberado pelo retículo sarcoplasmático se liga à
troponina (da actina), que move a tropomiosina e expõe o sítio
de ligação da cabeça da miosina com a actina. Desse modo,
ocorre a clivagem do ATP na cabeça da miosina e, portanto, a liberação de energia, que faz com que essas cabeças se
movam e se “dobrem”, fazendo a actina deslizar sobre a miosina e, então, realizando a contração. Esse ciclo
2+
permanece constante enquanto o Ca estiver presente.
Mecanismo de relaxamento
2+
Ocorre ao fechamento do canal de cálcio do retículo sarcoplasmático (RyR) e, devido à ausência do Ca , o complexo
tropinina-tropomiosina bloqueia o sítio de ligação da miosina à actina (processo depende de ATP), fazendo com que
não haja o deslizamento/contração.
Ex: o rigor mortis é a contração dos músculos de uma pessoa morta, isso porque para “sair da contração” é necessário
ATP, assim, como o organismo está morto, não o músculo sair desse estado contrátil.
Obs: O canal colinérgico na membrana do sarcolema é passível a receber diversos íons, porém o Na+ entra nesse canal
devido a sua grande disponibilidade no meio extracelular e pela afinidade elétrica com o canal, que é negativo.
Sincronismo do acoplamento
excitação-contração
Nota-se que existe um período de
latência (milissegundos) entre a geração do potencial de ação e a
contração.
Mecanismo de contração 2
1 Estado relaxado:
- Cadeias de miosina ligadas à ADP e engatilhadas.
- Tropomiosina bloqueia sítios de ligação para miosina na molécula
de actina.
+2
2 Ligação do Ca ao complexo
troponina-tropomiosina expõem sítios
de ligação com a miosina na molécula
de actina
- Miosina forma ligações cruzadas
com a molécula de actina
3. Cabeças de miosina sofrem rotação
- Movem os filamentos de actina
ligados à elas
- Encurtam a fibra muscular
- Geram movimento de potência
- ADP desliga-se da cabeça de miosina
4 ATP Liga-se a cabeça de miosina
desligando-a da actina.
5 ATP é hidrolisado a ADP e Pi e a
energia é utilizada para “reengatilhar”
a cabeça de miosina.
Fadiga
muscular
Fadiga
central –
ocorre
devido a
efeitos
psicológicos e/ou reflexos protetores. O SNC, por meio do neurônio motor somático diminui a liberação do
neurotransmissor e diminui a ativação do receptor na junção neuromuscular. ***Assim, ocorre uma mudança no
potencial de membrana do músculo e, portanto, diminuição no vazamento de Ca2+ do retículo sarcoplasmático,
diminuição da interação ca2+-troponina, o que diminui a contração muscular.
*** a partir desse ponto refere-se a fadiga periférica.
Além disso, há teorias que explicam a fadiga, ex: H+ liberado pela respiração anaeróbica em momentos de privação de
O2 (atividades de alta intensidade), pode abaixar o pH da célula e diminuir atividade de enzimas que realizam a
produção/clivagem do ATP.
Miosina
É a estrutura mais grossa, sob a qual a actina “desliza” durante a contração. Possui
duas cabeças, onde há um sítio de ligação com a actina – no repouso está “tampado”
pela tropomiosina. Além disso, ela possui função como enzima ATPase, que permite
que haja a clivagem do ATP e utilização da energia para realizar a contração.
Actina
Os Filamentos de Actina São Compostos por Actina, Tropomiosina e Troponina.
A tropomiosina se “tampa” o sítio de ligação da miosina com a actina durante o relaxamento. A troponina possui 3
subunidades: Uma das subunidades (troponina I) tem forte afinidade com a actina, outra (troponina T) com a
tropomiosina e a terceira (troponina C) com os íons cálcio. Admite-se que esse complexo seja responsável pela ligação
da tropomiosina com a actina.
Unidade motora
Corresponde a um neurônio motor e todo o seu miótomo. Músculos maiores e de menor “precisão” (ex: peitoral
maior) possuem poucas unidades motoras, ao passo que um único nervo executa a inervação motora de muitas fibras.
Por outro lado, quando o músculo executa uma movimentação refinada, há muitas unidades motoras, uma vez que um
nervo inerva poucas fibras.
Placa motora
É o encontro entre o terminal pré-sináptico (axônio – com grande quantidade de mitocôndria, onde a acetilcolina é
sintetizada) e o sarcolema (com invaginações) com seus receptores colinérgicos (para acetilcolina) - é a “fenda
sináptica” ente o neurônio e o célula muscular.
Contração isotônica
É a contração em que ocorre o encurtamento das fibras/sarcômeros e também a
geração de força suficiente para mover a carga. No entanto, a tensão permanece
constante durante toda contração.
Contração isométrica
Ocorre a contração sem encurtamento das fibras, a força produzida não é capaz
de movimentar determinada carga. Há tensão para se opor à carga do haltere,
mas não há movimento.
Somação de contrações
Tônus muscular
Músculos apresentam tensão mesmo em repouso. O tônus é mantido pela baixa frequência de impulsos nervosos
vindos da medula espinhal.
Tipos de musculatura
• Fibra vermelha = contração lenta
• Fibra branca = contração rápida
Liberação de acetil colina na fenda sináptica da placa motora
O potencial de ação que chega pelo axônio abre canais de Ca2+ voltagem dependente, fazendo com que haja um
influxo desse íon. Assim, as vesículas colinérgicas (contento acetilcolina) são liberadas na fenda sináptica. Esse
+
neurotransmissor se liga ao seu receptor na membrana do sarcolema, fazendo com que os canais de Na se abram,
ocorrendo a entrada do sódio. Assim, ocorre a despolarização do sarcolema, gerando um potencial de ação que se
desloca ao longo dela até os túbulos T, onde, por meio do potencial gerado, há o estímulo para o retículo
2+
sarcoplasmático a liberar Ca .
Geração do potencial de ação muscular
Após essa entrada de Ca2+ na célula muscular, o receptor
DHP (receptor de di-hidropiridina) detectaa a variação de
voltagem produzida pelo potencial de ação e a transmite para o
RyR (receptor de canal de rianodina ou canais de liberação de
+2
Ca , que, como o próprio nome diz, abre canais de cálcio do
2+
retículo sarcoplasmático e libera Ca , que se liga a troponina.
Mecanismo de contração 1
2+
O Ca liberado pelo retículo sarcoplasmático se liga à
troponina (da actina), que move a tropomiosina e expõe o sítio
de ligação da cabeça da miosina com a actina. Desse modo,
ocorre a clivagem do ATP na cabeça da miosina e, portanto, a liberação de energia, que faz com que essas cabeças se
movam e se “dobrem”, fazendo a actina deslizar sobre a miosina e, então, realizando a contração. Esse ciclo
2+
permanece constante enquanto o Ca estiver presente.
Mecanismo de relaxamento
2+
Ocorre ao fechamento do canal de cálcio do retículo sarcoplasmático (RyR) e, devido à ausência do Ca , o complexo
tropinina-tropomiosina bloqueia o sítio de ligação da miosina à actina (processo depende de ATP), fazendo com que
não haja o deslizamento/contração.
Ex: o rigor mortis é a contração dos músculos de uma pessoa morta, isso porque para “sair da contração” é necessário
ATP, assim, como o organismo está morto, não o músculo sair desse estado contrátil.
Obs: O canal colinérgico na membrana do sarcolema é passível a receber diversos íons, porém o Na+ entra nesse canal
devido a sua grande disponibilidade no meio extracelular e pela afinidade elétrica com o canal, que é negativo.
Sincronismo do acoplamento
excitação-contração
Nota-se que existe um período de
latência (milissegundos) entre a geração do potencial de ação e a
contração.
Mecanismo de contração 2
1 Estado relaxado:
- Cadeias de miosina ligadas à ADP e engatilhadas.
- Tropomiosina bloqueia sítios de ligação para miosina na molécula
de actina.
+2
2 Ligação do Ca ao complexo
troponina-tropomiosina expõem sítios
de ligação com a miosina na molécula
de actina
- Miosina forma ligações cruzadas
com a molécula de actina
3. Cabeças de miosina sofrem rotação
- Movem os filamentos de actina
ligados à elas
- Encurtam a fibra muscular
- Geram movimento de potência
- ADP desliga-se da cabeça de miosina
4 ATP Liga-se a cabeça de miosina
desligando-a da actina.
5 ATP é hidrolisado a ADP e Pi e a
energia é utilizada para “reengatilhar”
a cabeça de miosina.
Fadiga
muscular
Fadiga
central –
ocorre
devido a
efeitos
psicológicos e/ou reflexos protetores. O SNC, por meio do neurônio motor somático diminui a liberação do
neurotransmissor e diminui a ativação do receptor na junção neuromuscular. ***Assim, ocorre uma mudança no
potencial de membrana do músculo e, portanto, diminuição no vazamento de Ca2+ do retículo sarcoplasmático,
diminuição da interação ca2+-troponina, o que diminui a contração muscular.
*** a partir desse ponto refere-se a fadiga periférica.
Além disso, há teorias que explicam a fadiga, ex: H+ liberado pela respiração anaeróbica em momentos de privação de
O2 (atividades de alta intensidade), pode abaixar o pH da célula e diminuir atividade de enzimas que realizam a
produção/clivagem do ATP.
Mecanismo de contração
1. O potencial de ação abre canais de Ca2+, havendo entra desse íon do meio extracelular.
2. Esse influxo abre canais de Ca2+ do retículo sarcoplasmático pouco desenvolvido na célula lisa.
3. O Ca2+ liga-se a calmodulina (CaM)
4. O complexo Ca2+-calmodulina ativa a cinase de cadeia leve de miosina (MLCK)
5. A MLCK fosforila as cadeias leves nas cabeças da miosina e aumenta a atividade da miosina ATPase
6. A energia liberada pela hidrólise do ATP em ADP promove a formação das ligações cruzadas entre as cabeças
de miosina com o filamento de actina.
Mecanismo de relaxamento
Mecanismo de trava
Uma vez que
o músculo
liso tenha desenvolvido contração completa, a quantidade de excitação
continuada pode ser usualmente reduzida a bem menos que o nível
inicial e ainda assim o músculo mantém sua força de contração. Além
disso, a energia consumida, para manter a contração. A importância do
mecanismo de trava é que ele pode manter a contração tônica
prolongada no músculo liso por horas com o uso de pouca energia. É
necessário pequeno sinal excitatório continuado das fibras nervosas ou
de fontes hormonais para que essa contração tônica continue.
Substâncias neurotransmissoras
Acetilcolina e noradrenalina. Ambas podem ser excitatórias ou
inibitórias. Porém, se uma fibra é estimulada pela acetilcolina,
obrigatoriamente é inibida pela noradrenalina, e vice-versa.
Receptores da acetilcolina
nicotínicos e muscarínicos – realizam diversas respostas intracelulares,
entre elas, o aumento da concentração de Na+ intracelular.
Receptores adrenérgicos
(noradrenalina)
As células
do miocárdio possuem túbulo T e retículo sarcoplasmático. Para que
haja a contração, é preciso a “disposição” de cálcio extracelular e de
cálcio do retículo sarcoplasmático.
Mecanismo da contração
• O potencial de ação oriundo do
retículo sarcoplasmático despolariza
a membrana do túbulo T
• O canal Ca2+ dependente de
voltagem se abre e ocorre o influxo de Ca2+
• Esse influxo de cálcio também leva a abertura dos canais do cálcio
do retículo sarcoplasmático
• Ocorre o aumento da concentração de Ca2+ no citoplasma.
• O Ca2+ liga-se a troponina, que desliga a tropomiosina, liberando o
sítio de ligação da actina com a miosina, promovendo a contração
do sarcômero.
*é preciso cálcio extracelular e do retículo sarcopasmático, apenas o
cálcio extracelular não é suficiente para manter a contração.
Mecanismo de relaxamento
• Ocorre a captação do cálcio por
uma bomba ATP-dependente o
retículo sarcoplasmático
• E há um trocador de sódio/cálcio,
que lança o Ca2+ para o meio
extracelular. O na+ que entra não
depolariza a célula, pois este é
prontamente lançado para o meio
extracelular por meio da Na+/K+ ATPase.
• Assim, sem a presença de cálcio no meio intracelular, não há
ligação de Ca2+ com troponina, fazendo com que a tropomiosina
permaneça no sítio de ligação entre miosina e actina.
O Que Causa o Potencial de Ação Prolongado e o Platô?
o potencial de ação é originado pela abertura de canais de dois tipos: (1) os mesmos canais rápidos de sódio, tais
quais nos músculos esqueléticos, e (2) grupo completamente diferente de canais, os canais lentos de cálcioque
também são referidos como canais de cálcio-sódio. Essa segunda população de canais difere dos canais de sódio
rápidos por serem mais lentos para se abrir, e mais importante por continuarem abertos por vários décimos de
segundo. Durante esse tempo, grande
quantidade de íons
cálcio e sódio penetra
nas fibras mio-cárdicas
por esses canais
mantendo o prolongado
período de
despolarização,
causando o platô do
potencial de ação.
Além disso, os íons
cálcio, entrando
durante a fase de platô,
ativam o processo da contração muscular, diferentemente dos íons
cálcio que causam as contrações dos músculos esqueléticos originados
do retículo sarcoplas-mático intracelular.
Transportes Através do Membranas
Tipos de Transporte Proteínas Transportadoras
transporte ativo o proteínas carreadoras
o envolve o consumo de energia química (ATP) o proteínas de canal – canais abertos e canais com
o moléculas movem-se contra o gradiente de portão
concentração
o transporte vesicular (ATP): endocitose, fagocitose e proteínas carreadoras
exocitose o grandes e complexas – possuem múltiplas subunidades
o mediado por proteínas: transporte ativo primário e o substância a ser transportada liga-se às proteínas
transporte ativo secundário carreadoras
o transporte é realizado mediante alteração de
transporte passivo conformação da proteína
o não envolve o consumo de energia química (ATP) o o transporte ocorre de modo muito mais lento do que
o moléculas movem-se a favor do gradiente de através de uma proteína de canal
concentração o nunca criam uma passagem continua entre o lado
o difusão simples – gradiente de concentração interno e o lado externo da célula
o mediado por proteínas: difusão facilitada, canal iônico e
aquaporinas 1. proteínas carreadoras uniporte
2. proteínas carreadoras cotransportadores: simporte e
antiporte
Transporte Passivo
o movimento molecular aleatório de substâncias molécula
a molécula impulsionado por energia cinética (energia
térmica)
o não envolve gasto de ATP
Transporte Ativo
transporte primário direto
o energia proveniente diretamente da hidrólise do ATP
o muitos dos transportadores são chamados de ATPases
- Na+-glicose:
o Na+ liga-se ao carreador
o a ligação de Na+ cria sítio com alta afinidade pela glicose
o a ligação de glicose muda a conformação da proteína,
de modo que os sítios de ligação agora estão voltados
para o LIC
o o Na+ é liberado no citosol, em que [Na+] é baixa – a
liberação muda a afinidade do sítio para a glicose
o a glicose é liberada
- Na+-K+ ATPase/Bomba de sódio e potássio:
o 3Na+ do LIC ligam-se a sítios de alta afinidade Na+-K+ especificidade no transporte mediado por carreadores
ATPase o GLUT: especifico para hexoses – reconhece maltose, se
o a ATPase é fosforilada com Pi do ATP – a proteína muda liga a ela, mas não transporta
sua conformação o maltose: inibidor competitivo do GLUT
o 3Na+ são liberados no LEC
o um sitio com alta afinidade pelo K+ aparece
o 2K+ do LEC ligam-se ao novo sítio – a proteína muda sua
conformação
o 2K+ são liberados no LIC
o sítios de alta afinidade pelo Na+ aparecem
O CICLO REINICIA
Proteínas transportadoras
a) Carreadoras - São grandes e complexas, possuem múltiplas
subunidades. A substância a ser transportada liga-se às proteínas
carreadoras. O transporte é realizado mediante alteração de
conformação da proteína. O transporte ocorre de modo muito mais lento
do que através de uma proteína de canal.
Nunca criam uma passagem contínua entre o lado interno e externo da
célula
Uniporte (GLUT)
Cotransportes
Simporte - sódio-glicose
Antiporte - sódio-potássio
b) De canal - Não mudam de conformação
Abertos
Movimentação livre de íons e moléculas. Passam a maior parte do
tempo com seu portão aberto. A maioria desses canais se comporta
como se não tivessem portões. Ocasionalmente podem se fechar
• Canais iônicos tem o poro exato com o tamanho do íon, ligados à
carbonilas que hidratam o íon, o que garante especificidade
Mecanismo do cotransporte
1. O simporte Na+ - glicose internaliza a glicose contra o seu gradiente
utilizando a energia armazenada no
gradiente de concentração de Na+
2. O transportador GLUT transfere glicose para o LEC por difusão
facilitada
3. A Na - K+ - ATPase bomba Na+ para fora da célula,
mantendo a concentração da Na+ no LIC baixa
Cotransporte só de Na+ - glicose
1. Na+ se liga ao carreador
2. A ligação de Na+ cria sítio de alta afinidade pela glicose
3. A ligação de glicose muda a conformação da proteína, de modo que
os sítios de ligação agora estão voltados para o LIC
4. O Na+ é liberado no citosol, em que a Na + é baixa. A Liberação
muda a afinidade do sítio para a glicose. A
glicose é liberada Especificidade no transporte mediado por carreadores
GLUT - específico para hexoses Glicose, Galactose, Frutose. Também
reconhece maltose, se liga ela, mas não a transporta
Saturação no transporte mediado por carreadores.
Competição no transporte mediado por carreadores
Transporte paracelular: Passagem de água e íons na + por exemplo.
Junções GAP não são totalmente impermeáveis
Potencial de Membrana em Repouso e
Potencial de Ação A diferença de potencial entre as partes interna e externa,
chamada de potencial de difusão, passa a ser
Conceitos Importantes suficientemente grande para bloquear a difusão efetiva do
o neurônio em repouso: membrana interna em contato potássio para o exterior, apesar do alto gradiente de
com o citosol está negativa em relação ao exterior concentração dos íons potássio.
o potencial de repouso da membrana: diferença de carga
entre o meio interno e meio externo 1. quando o Na+ se difunde para o interior da célula ele
o potencial de ação: breve inversão dessa condição, por leva as cargas positivas (também) tornando o meio
aproximadamente um milésimo de segundo o interior interno positivo e o meio externo negativo
fica positivo em relação ao exterior
1. na membrana em repouso o interior é negativo em Novamente, o potencial de membrana aumenta o suficiente,
relação ao exterior para bloquear a difusão efetiva dos íons de sódio para
2. os potenciais de ação consistem em uma inversão dentro
rápida de carga elétrica entre o interior e o exterior da
membrana
3. o meio interno da membrana torna-se positivo em
relação ao exterior
Introdução
o a medição do potencial de repouso da membrana é
feita através do voltímetro
o os neurônios mais delgados geralmente têm potencial
de membrana próximo a -65mV e neurônios maiores
em torno de -90mV
Membrana em Repouso
o é importante que se mantenha:
1. concentração de K+ maior no interior da célula
2. concentrações de Na+, Ca2+ e Cl- maiores no exterior da o equação de Nernst: calcular o potencial de equilíbrio de
célula um íon isolado – necessário saber a concentração intra
o esses gradientes de concentração são mantidos pelas e extracelular do íon
bombas de Na+/K+ e Ca2+ o equação de Goldman: saber o potencial de difusão
o como as concentrações são desiguais entre os meios levando em consideração a presença de Na+ e K+ -
intra e extrcelular, a tendência é que os íons se calculo do potencial de difusão quando a membrana é
difundam para igualá-las permeável a vários íons difetentes
o dessa forma, há potenciais de difusão: alteração
causada pela difusão Potencial de Ação
o rápidas alterações do potencial da membrana que se
1. quando o K+ se difunde para o exterior da célula ele leva propagam com grande velocidade por toda membrana
as cargas positivas tornando o meio externo positivo e da fibra nervosa
o meio interno negativo
Gabriela Sensi Santhiago TXIX
Medicina Universidade Positivo
o é caracterizado pela alteração da membrana interna,
que passa de cargas negativas para cargas positivas,
e da membrana externa, que passa de cargas positivas
para cargas negativas
Períodos Refratários
o equivalem a um tempo em que um novo potencial de
ação não pode ser iniciado
Processo de Excitação
o geração de potencial de membrana
o pode ocorrer por distúrbio mecânico da membrana da
célula, efeitos químicos na membrana e/ou passagem
de eletricidade através da membrana
extracelular
• K - maior no ambiente
+
intracelular
• Ca - maior no ambiente extracelular
2+
2+
Platô do potencial de ação – é o prolongamento da despolarização ocasionada pela abertura dos canais de Ca e
abertura mais lenta dos canais de K+ (membrana não se repolariza imediataente, leve alguns milissegundos a mais).
Ocorre frequentemente no músculo estriado cardíaco, onde o platô dura por período de 0,2 a 0,3 segundo e faz com
que a contração dos músculos do coração dure por esse mesmo período.
Período refratário absoluto: os canais de sódio
são inativados quando a membrana torna-se
fortemente despolarizada. Esses canais não podem
ser ativados novamente, e outro potencial de ação
não pode ser gerado até que o potencial de
membrana esteja suficientemente negativo
para reengatilhar os canais. Isso explica porque
o potencial de ação segue sempre em um único sentido.
Período refratário relativo: a membrana permanece hiperpolarizada
até que os canais de potássio dependentes de voltagem fechem. Então
mais corrente despolarizante é necessária para levar o potencial de
membrana até o limiar
Condução do potencial de ação
Ocorre com despolarização seguida de polarização, despolarização e
polarização, despolarização e polarização... O influxo das cargas
negativas despolariza o segmento seguinte, gerando um novo potencial
de ação. Atrás sempre está hiperpolarizado, então os canais de Na+
estão “bloqueados”, até que a membrana esteja suficientemente
negativa.
A bainha de mielina é um isolante elétrico que envolve o axônio, é
composto por esfingomielina. Tem a finalidade de isolar eletricamente
uma região, fazendo com que o impulso elétrico seja mais rápido,
através de uma “condução saltatória” – apenas nos nódulos de
Ranvier.
Excitação
É o processo de geração de um potencial de
ação. Ele pode ocorrer através de um distúrbio
físico da membrana, efeitos químicos e
passagem de eletricidade pela membrana.
Contudo, para gerar um potencial de ação, esse
estímulo precisa ser maior que um limiar, caso
contrário, nada ocorre (Lei do tudo ou nada). Além disso, quando mais
forte é estímulo, mais rápido ocorre o potencial de ação (não a força do
movimento).
Exemplo de geração de potencial de ação:
1. Ocorre o insulto (pisar no prego)
2. distensão da membrana das fibras nervosas da pele
3. abertura dos canais de Na+
4. Despolarização da membrana
1- Potencial de membrana em
repouso.
2 – Estímulo despolarizante
3 – A membrana despolariza até o
limiar. Os canais de Na dependentes
+
despolariza a célula.
5 – Os canais de Na se fecham e os
+
canais de K mais lentos se abem,
+
líquido extracelular
7 – Os canais de K continuam
+
hiperpolarizando-a.
8 – Os canais de K dependentes de
+
da célula
9 – A célula retorna à sua
permeabilidade iônica de repouso e
ao potencial de membrana de
repouso.
Potencial de Ação e Transmissão Sináptica
bomba de
condução do
potencial de Na+ e K+
potencial de membrana é auxilia na
ação de -70 mV manutenção
membrana do potencial
polarizada
esfingomielina Axônio
canais de
vazamento de K+
intercalada Repouso
Fibras abertos
pelos nodos de
Ranvier nervosas
potencial de potencial
Bainha de mielina membrana aumenta final de
rapidamente +35mV
envolve os
axônios
Despolarização canais Na+
aumenta a dependentes de
condução velocidade de voltagem abrem
saltatória propagação do suas comportas
rápido influxo de
potencial de após perturbação
Na+
ação em 50 da membrana
despolarizando a
reduz o gasto vezes
membrana
energético da Repolarização
fibra
inativação dos canais
facilita o de Na+
processo de Retorno ao potencial
repolarização da de repouso abertura de canais de saída de
membrana K+ dependentes de íons
voltagem positivos
Potencial de membrana ‣ Recompor o potencial da
membrana
‣ Retificador com retardo
• Potencial de repouso da
membrana- diferença de carga ‣Prolongamento
entre o meio interno e o meio da
externo despolarização
• Potencial de ação- breve denominada-
inversão dessa efeito canais
condição, de cálcio
milésimos de
segundos, onde
o interior fica • Período refratário absoluto- os
positivo em canais de sódio são inativados
relação ao quando a
exterior membrana
• Equação de Nernst- calcula o torna-se
potencial de equilíbrio de um fortemente
íon isolado, sendo necessário despolarizada,
saber a não podendo
ser ativado
até que o
potencial de
membrana
esteja
suficientemente negativo.
• período refratário relativo- a
membrana permanece
hiperpolarizada
concentração intra e ate que os
extracelular do íon canais de
• Equação de Goldman- calcula o potássio
potencial de dependentes de
difusão quando a voltagem
membrana é fechem, mais
permeável a corrente é
vários íons, despolarizada
sendo necessário e leva o
saber: potencial ao limiar
‣Polaridade das • Excitação de geração do
cargas potencial de ação:
‣Permeabilidade ‣ Distúrbio mecânico de membrana
da membrana ‣ Efeitos químicos na membrana
‣ Concentração dos íons nos ‣ Passagem de eletricidade
meios intra e extra celular através da membrana
• Potencial de ação são rápidas • Geração de um potencial de ação
alterações do potencial de ‣Insulto
membrana que se propagam com ‣Distensão
grande velocidade pela fibra da membrana
nervosa das fibras
• Canais de sódio tem rápida nervosas da
ativação na fase ascendente, pele
permanecendo abertos por 1ms e ‣Abertura
abrindo novamente só após o dos canais
potencial atingir valor negativo de Na+
limiar
• Canais de potassio dependem:
‣ Abertura- despolarização
‣ Resposta mais lenta- 1ms ‣ Dispolarização da membrana
1
‣ Coordenam as atividades de
grandes grupos de neurônios
Sinapses e
neurotransmissores
• Neurotransmissores
• Respostas lentas são mediadas ‣ divergência: NT pode ativar
por receptores acoplados a mais de um subtipo de receptor,
proteína G e mais um tipo de resposta pos-
• Tipos de neurônios sináptica
‣ Neurônios colinergicos ‣ Convergência: múltiplos NT,
• NT: acetilcolina/ excitatório cada um em seu receptor, podem
e inibitório convergir para os mesmos
sistemas efetores
3
FISIOLOGIA
SINAPSES
Sinapse é local onde o terminal axonal encontra a sua célula-alvo. As
sinapses podem ser:
Síntese e armazenamento de
neurotransmissores
Peptídicos – um peptídeo precursor é sintetizado no REG, daí vai para
o Golgi, onde é clivado, originando o neurotransmissor ativo. Nessa
mesma organela, ocorre a formação de vesículas, que envolvem e
guardam o neurotransmissor. Esses grânulos secretores são
transportados ao longo do axônio. Na membrana pré-sináptica são
excitados em resposta ao influxo de Ca2+, que ocorre devido à
despolarização.
Aminoácidos e aminas – enzimas convertem moléculas precursoras em
neurotransmissores no citosol. Transportadores proteicos carregam
neurotransmissores para dentro da vesícula sináptica no terminal axonal,
onde ficam armazenadas.
Neurônios colinérgicos
Neurotransmissores: acetilcolina. Excitatório e inibitório
Síntese: neurônios motores na medula espinal e tronco encefálico.
Receptores de acetilcolina
• Receptor nicotínico:
Agonista – nicotina
Antagonista – curare
• Receptor muscarínico
Agonista - muscarina
Antagonista – atropina
*guyton
Receptores catecolaminérgicos
• Dopamina
• Noradrenalina
• Adrenalina
Locais: regulação do movimento,
humor, atenção, funções viscerais
Neurônios serotoninérgicos
O NT é a serotonina, responsável
pela regulação do humor,
comportamento emocional e sono.
Depende de triptofano para síntese.
Neurônios ainoacidérgicos
Glutamato (excitatório), Glicina (inibitório), Ácido gama aminobutírico,
GABA (inibitório). O GABA deriva do glutamato.
Neutotranmissores
• Divergência – NT pode ativar mais de um subtipo de receptor e mais
de um tipo de resposta sináptica
• Convergência – multiplos NT, cada um em seu receptor, podem
convergir para os mesmos sistemas efetores
*ler guyton
Contração do músculo liso
e cardíaco
MONITORIA DE FISIOLOGIA - AULA 5
Diferenças na histologia do
músculo liso
• As fibras que compõe a musculatura lisa são muito menores do que as da
musculatura esquelética;
• O arranjo das fibras para compor o músculo também é diferente, podendo ser
classificado em dois tipos – músculo liso unitário e músculo liso multiunitário;
• A disposição dos filamentos de actina e miosina no interior das fibras não é
estriada e tem como base os corpos densos no lugar dos discos Z;
• Os filamentos de miosina apresentam pontes cruzadas com polarização lateral.
Arranjo das fibras musculares –
músculo liso unitário
• No músculo liso unitário as fibras se contraem como uma única unidade, ao mesmo
tempo;
• As células são aderidas entre si em múltiplos pontos;
• Estão presentes junções GAP entre as células, o
que permite a passagem de íons, e
consequentemente de potencial de ação entre as
fibras musculares;
• Esse tipo de arranjo é encontrado na maioria das
vísceras, como no TGI, no útero e nos vasos
sanguíneos.
Arranjo das fibras musculares –
músculo liso multiunitário
• No músculo liso multiunitário as fibras se contraem independentemente
das outras;
• Isolamento entre as fibras por uma substância composta por colágeno e
• glicoproteínas;
Cada fibra é inervada por uma terminação
nervosa;
• Esse tipo de arranjo é encontrado no músculo
ciliar do olho, no músculo da íris do olho e nos
músculos piloeretores.
Organização dos filamentos no
músculo liso
• No lugar dos discos Z estão presentes corpos densos na
fibra muscular;
• Esses se dispõe de maneira irregular no citoplasma e
membrana celular;
• Deles se irradiam os filamentos de actina;
• Os filamentos de miosina, assim como no músculo
estriado esquelético, se encontram entre os filamentos de
actina.
Filamento de miosina do músculo liso
• Os filamentos de miosina da musculatura lisa apresentam pontes cruzadas com
polarização lateral;
• Isso faz com que a miosina seja capaz de puxar os filamentos de actina em duas
direções opostas ao mesmo tempo;
• Esse mecanismo é um dos responsáveis pela maior contração das fibras do
músculo liso – as fibras da musculatura estriada esquelética se contraem até 30%
de seu comprimento, já as fibras da musculatura lisa se contraem até 80%.
Diferenças na fisiologia do músculo
liso
A contração do músculo liso é muito mais prolongada do que a contração do
músculo cardíaco podendo ter a duração de horas ou até mesmo, de dias;
Isso é obtido devido a uma série de diferenças no mecanismo de contração dessas
fibras:
Durante vida intrauterina do sistema partir da mesoderme. O nutrir Todas as camadas). Na Túnica encontramos lamina limitante elástica externa não mielinizados
a os componentes se
originam, principalmente, a
para a e nervos
aórtico diferenciam-se tanto apartir da mesoderme local quanto a partir do mesenquima das cristas neurais. Arterias de pequeno calibre:unica média apresenta de 3 a d camadas de células musculares lises
-
pela confluência de ilhotas sanguineas. Essas ilhotas são formadas por HeManGioBLaSTOS, celulas derivadas da controlar o fluxo sanguíneo para a rede de capilares -
determina distribuicao de sangue para tecidos de acordo com a demandal
mesoderme.
Alguns desses hemangioblastos expressar um fator de Transcricao chamado HOxA.3, e diferenciam se Veias
todos
sanguíneos
·
Tunica Intima:constituida lamina limitante elastica interna, lamina
Vester internamente os vasos e cavidades cardiacas).
Alguns hemangioblastos expressar o fator pelo endotelia, tecido conjuntivo subendotelial e essa
Runx-1, e diferenciam-se em eritrócitos, essa diferenciação ocorre apenas na mesoderme do saco vitelinico ce é fina e descontinua. Na Túnica intima de veias de médio calibre encontramos válvulas venosas, são importantes pois
crescimento endotelial vascular échamado de VASculoGênese formacos dos primeiros vasos, de células musculares lisas que estão dispostos circularmente ao vaso.
Durante a vida intrauterina pode ocorrer a formacio de vasos pelo processo de Angiogenese. E a formacao de ·
Túnica Adventicia: Componente de maior desenvolvimento. Constituida por um tecido
conjuntivo fibroblastico, ande
Vasos a partir da ramificação de vasos pré-existentes (que formaram-se por vasculagenesel. Aangiogenese e estimulada Temos a presença de células musculares lisas (principalmente nas veias de
grande calibre), elas se
organizam em feixes
por angiopoetina. L,Tie 2 e a via de sinalizacao Natch de células musculares dispostas longitudinalmente do comprimento do vaso.
conduzir do coracao distribuir para diferentes partes do corpol,veias células função determinados momentos podem dividir por mitoses diferenciar células
reis por o
sangue apartir e as vasos aferentes, com controtil e que em se e se para formar
ou
seja, responsáveis por drenar o
sangue do corpo para a
coracao e capilares (vasos associados as trocas bidirecionais, musculares lisas e células endoteliais) e rénulas musculares (apresentam única média com a 2 camadas de células
Histologicamente, Tanto a parede das artérias, quanto a parede das veias, é constituida por 3 Túnicas, denomi CAPILARES
nadas de intima (mais interna e constituida de forma geral pelo endotelio, tecido conjuntivo subendotelial e
por Apresentar apenas a Túnica Intima,ela écomposta apenas pelo endotelio e sua lâmina basal
uma lâmina limitante elástica interna, esta lâmina éconstituida pela asociação de fibras elásticas e permite a distin- Os capilares são classificados em capitares continuas lendotelio e lamina continuos.ex: Irrigando derme,tec.nervosol
Abvenricia mais externa, éconstituida pela lâmina limitante elástica externa e por tecido conjuntivo, podendo au não
Artérias
distribuidoras do sangue.
von Willebrand(faz a associação de vasos que sofreram lesão entre as plaquetas e o tecido
conjuntivo subendoteliall, alei
desse fator na vesículas que conter a Selectiva P (quando esposta na membrana plasmática das células endoteliais,
permite a adesão e a diapedese de neutrófilos). Abaixo do endotelio esta o tecido conjuntivo subendotelial e a lamina
células musculares lisas, localizadas entre as lamelas. Nas artérias musculares apresente maior quantidade de células musculares
apartir da formação das angioblastos. O corre a formação de dois tubos endocardios que se funder e originar o tubo cardiaco d o coração
parede com a pericardio durante o movimento dos batimentos cardiacos.
primitivo. Ha ação de
algumas moléculas que estão acossiadas a
diferenciação da parede desses vasos
sanguíneos para a forma
·
Esqueleto fibroso:constituido por Yaneis fibrosos compostos de tecido
conjuntivo denso nao modulado e circundam
são do coração, as principais moléculas são Mefz, NRX2, GATA, TBX e HAND. os ástics das valvas cardiacas), pelos triganos fibrosos ( conectar os aneis fibrosos a parte membranacea dos septos
cavidades, o bulbo cardiaco, o ventriculo primitivo, o atrio primitivo e o seio venoso. diferenciaco
A tanto do atrio primitivo Tecido conjuntivo denso por onde termos a abertura para a
passagem do feixe de His(
quanto do ventriculo primitivo estáassociada a uma diferenca de concentracto de ácido retinoico entre o eixo anterior posterior
do disco embrionário trilaminar. A região posterior do disco embrionário esto sujeita a uma maior concentração do ácido e e
seio venoso ocorre a diferenciaco de miocitos cordioniocitos modificados) que perdem a capacidade de contrace mas
são capazes de
gerar potencial
de ação de forma espontanea
Durante o desenvolvimento embrionário occure o crescimento diferencial das paredes do Tubo cardiaco e isso faz com que o
Tubo dobre-se sobre ele memo, quando isso acorre ele acabo posicionando o bulbo cardiaco a direitar do ventricula primitivo
e desta forma, o bulbo acaba por originar a ventriculo direito, e o ventriculo primitivo Torna-se a ventriculo esquerdo. O dobrar
O corno esquerdo ir a
originar o seio coronario I was
culariza a parede do coracao
Septo interatrial:separa totalmente o atrio direito do atrio esquerdo e Circulacao Pulmonar adireitol
Histologiar
O coração term très componentes principais:a parede do coração, o esqueleto fibroso e o sistema de conducto
· Parede:constituida por 3 camadas, o endocardio (mais internal, miocárdio e epicárdio (mais external. As 3 comodos, devido à
origem embrionária,
são
homologas as Túnicas dos vasos
sanguíneos. Endocardio -
constituido pelo endotelia, tecido conjuntivo subs
endotelial e camada subendocárdica (Tecido conjuntivo fronto onde termos vosos sanguíneos, nervos e fibros de Purkinje na parede
principal camada funcional, mais espesso no ventriculo esquerdo. Constituido por células musculares
estriadas cardiacas (celulos cilindricas, ramificadas, núcleo central, mono au binuoleada, apresenta estrias transversais,
discos intercalares, organização em sarcâmeral dispostas em espirais ao redor dos orificios das camaras cardiacas.
Durante o desenvilvimento termos 3 Tipos de células musculares cardiaces chamadas de cardiomiocitos contráteis, cordiamiocitos
endócrinos (no parede dos atrics e septo interventricular. Apresentam grânulos no citoplasmo, elaachamos o peptidio natiurético
atrial e o peptídio natiurético cerebral - o estiramento da parede com a presso atrial estimula a liberação desses peptídeos
capazes de
gerar potenciais de ação espontaneamente. Localizadas no nosincatrial, no nodo atrioventricular, no feixe de His
Sistema di GesTOriO canal alimentar Histofisiologia do Esofago a
responsavel por conduzir o bolo alimentar da
faring e ateo estomago
.
Parede constituida por 4 camadas. Mucosa - camada mais interna,constituida por um tecido epitelial Estratificado
caracteristicas
gerais:composto pela cavidade bucal responsável pela masseracao dos alimentos, pavimentoso I protesto do atrito de pedaços no bobo lamina propriar ctec.
conjuntivo frouxo sem a
presenca de glandulas)I
Sub mucosa
pela mistura com a salivar e pela deglutição do bolo alimentar, que percorre o canal alimentar iniciase muscular da mucosa 2 comodos de cel. musculares lisas). a
constituido por tecido
conjuntivo denso nos
na
orofaringe, se extende passando pelo esofago, estamago, intestino delgado, intestino grosso e anus) modelado onde nopresence de glândulas esofágicas próprias mucosos).No ultimo porco do esafogo temos as
glândulas
o pancreas. e comade muscular longitudinal externa; a controço dessas duas camadas são responsáveis pelos movimentos peristolticos
O canal alimentar mede cerca de 9m de comprimento éresponsavel principalmente pelos processos No primeiro terço as duas camadas musculares so constituidos por tecido muscular estriado esquelético.No segundo
·
Temos dois esfincters que controlam a
passagem do
foringe parao esôfago, e do esofogo para o
estomago. Eles
DesenvolvimentoEmbrionário são denominados:Esfinoter esofágico superior (ou faringoesof agical parte inferior do merico
faringeo, impede
a
a
na 42. Semana do desenvolvimento ocorre o dobramento lateral do disco embrionário trilaminar, durante o entrodo de ar no
esôfago;Esfincter esofágico Inferior a
localizado no extremidade inferior do esafogo, acto e
dobramento a endoderme e a mesoderme lateral esplanonica irão se fundir na região ventral, incorporando parte reforçada pelo diafragma lque circundo essa parte do esofagol, impede a refluxo do contecido gastrico.
do saco vitelino e formando um canal se extende desde a membrana bucofaringa atéa membrance coacal
que
intestino posterior. Cada região formará, por processos de diferenciação, as diferentes regiões do canal. portanto, a
digesto dos alimentos, esse processo forma uma mistura liquida pastosa denominada avio
t*.
faringe, Esôfago, Estômago
cardia,
O intestino anterior forma
-> a e o duodeno regiões do
estomago Fundo,corpo,Pilaro
V ↓
-> O intestino médio formao
jejuno, ileo, seco e apendice, colon ascendente e colon transverso regico histológico região cardica, regito fundico,regido pilorica
A
O intestino Posterior forma parede de estomago composte por 4 camadas
~>
-> a colon transverso, colon descendente, sigmoidee Reto, ecanal anal (porção iniciall e
MUCOSA (122):revestida por um tecido epitelial simples cilindrico, abaixo dele temos a lamina propriar e
Organização Histologica separando do submucosa termos uma comodo espessa de células musculares lisas
que constituem a muscular da mucosa
pode ou não ter presença de glândulas), e pela parte muscular da mucosa 2 camadas de Tec muscular lisol acampanhadas pela mucoser.
região:glândulas
A
grande número glandulas, que variam
->
SUBMUCOSA
CAMADA constituido por tecido conjuntivo ( normalmente denso nos modelado, podendo não
gástrica apresente de de acordo
e
um ou ter a mucosa um com a
↑
↳ exócrinas tubulares que podem
MUSCULAR -
CAMADA no maior extensão do canal alimentar, exceto no estômago, édividida em duas camadas:commoda
glandulas ser simples ou
compostes células mucosas do colo (dias
X ~células
células parietais o acordas
enteroendócrinas
3 -
As
ccélulas musculares circundando ccelo secreto do gastrico
(60
limen do paredel longitudinal sintese 90 dias)
muscular circular interna o e comodo externa as e suco a
las musculares se posicionam paralelamente ao eixo do canall. São responsáveis pelos movimentos peristauticos, células das glândulas:
CAMADA SCROSA Adventicia regiões células secretoras cilíndricas altas;núcleo posicionado para
região basalda célula,no citoplasmo apical temos
ou serosa vais e r encontro do nos do canal alimentar que não faz contato a
↳>
epitélio pavimentoso simples (mesotélio. Nos regiões em canto to direto com outros
orgoos o tecido conjuntivo da Secretar muco visível e insoluvel que serve como barreira de proteção contra a
zoides do próprio
em continuidade
commodo estora on Tecido
conjuntivo do outro
órgão, não havendo epitélio, essa ea Adventicia. suco
gástrico. Alem disso, secretam Bicarbonato, que fico retido nesse barreira e também protege.
formam plexos nervos ponto no região entre a submucosa e a carnada muscular circular interna (Plexo submucoso regulada por estimularo legal
encontras
quase exclusivamente nas
glandulas fundicas, na região do colo
dos celulas do comodo muscular da mucosal, quanto carrada do bose. Estão localizadas células do Secretor ACl cresponsvel por manter pH bern
rosos
songuiness a controlo dos musculares entre a e entre as mucosas colo. o
muscular interna e camada muscular longitudinal (Plexo mioentérico ou Plexo de Averback e controle a pesistoltismol ácido). Asecreção é
regulada pelo gastrina, histomina e acetilcolina, e ela ocorre por mecanismos de transporte
anemia perniciosa em direção ao lumem e é acompanhada pelo tec epitelial de revestimento, Borda Estria da reflexo do presenc
* células microvilosidades
principais -
de proteina lcilindricos,baixos, núcleo no region basal da celuto,RER e complexo de golgi been desenvolvido,presencode e
Os Enterocitos são células absortivas, as microvilosidades apresentam um glicocalixmuito desenvolvido, a
-
superficie apical) Grânulos Zimogênio. Sintese dipeptidases que são responsiveis pela digestor terminal
grânulos ou vesículas secretoras contendo enzimas inativas no de e temos a
presenca de dissacavidases e de carboidratos e proteinas
secreção do
pepsinogênio digestos inicial dos proteinas e de lipose gastrica lativodo apenas em pHalcalino, tono respectivamente. Alem disso são responsaveis por reesterificar os acidos
graxos em
triglicerideos, formando aque
duodeno, éresponsável pela digesto de substancios liposoliveis). Asecreção eregulado pela gastrina e acetilcolina chamamos de quilomicrous (que ser o transportodos pelos vasos linfáticos). Os enterocitos estao ligados entre sie as
* Células enteroendócrinas -
Encontrados no bose das glândulas fundicos. Secretor substancios que tem efeito demais células do epitelio intestinal por meio das complexos funcionais (onuta de oclusão,a anula de adesão e desmossomol
3 Tipos celulares exclusivos dos criptas, as celutos enteroendocrinas,celulas basais ou tronco indiferenciadase
->
A
camada muscular do estômago ésubdividida em 3 camadas que apresentar diferentes orientações dos celulas calciformes:estão presentes has vilosidades e has criptas intestinais. Sintetizam e Secretar a muco
celulas musculares lisas. Camada Oblique interna, Camada circular média,Camada forma constitutivo, ou seja, nos regulada função de lubrificar
longitudinal externa. São (no intestino fogem de e constantel can e proteger a sup. luminal
responsáveis pelo movimento de agitação Inca termos peristalismol com a finalidade de misturar o bolo alimentor can Células de Paneth:exclusivas das criptas intestinais e estao localizadas no fundo dessas criptas. São responsaveis
O suco
gástrico para a formação do Quimo pela sintese e secreção de lisogima quando expostas a bactérias ou
antigenos bacterianos, que ajudar a
regular o
~>
Na porção final do estômago encontramos o esfincter pilórico, que controla a liberato gradativa do quiro para a microambiente bacteriano do Flora intestinal; fagocitam bactérias e imunoglobulinas e portanto atuam como celulas
primeira porção do intestino delgodo, que éo duodeno. Essa liberocco vaiocorrer por relaxamento do esfinater apresentadoras de antígenos para os linfócitos
pilórico. células enteroendócrinas presente somente has criptas intestinais. Compõe o sistema endocrina difuso
~>
A
camada Serosa CSNED). Secreto substâncias que funcionam hormonics secretina,coleocistocinina,Peptideo inibidor
a maior parte do superficie externo do estomago eenvolvido pela cama de serosa. como como
continua peritônio parietal do cavidade abdominal por peritonio Células Besais:são exclusivas dos criptes intestinais. São células
can o meio do omento maior, e com o visceral do tronco do intestino
delgado e apresentem uma
Histofisiologia do Intestino ~> A lâmina Própria econstitude por tecido conjuntivo frouxo, alei de fibroblastos encontramos levocitos,
O intestino éa parte mais longa do canal alimentar, e e subdividido em duas regiões principais, o intestino células musculares lisas e uma rede de capitores
sanguiness fenestrados. No centro do vilosidade tem a presencede un
· Término do digestão dos alimentos e a absorção de nutrientes. O Quimo entro, vai sendo
gradativamente, convertido no enterocito, serão conduzidos para que sejam transportados atea
figado. No lamina podemos ver um numero
HistoFisiologia do Intestino
Delgado ·
Células M:estão localizadas no tecido epitelial que cobre as nódulos linfáticos presentes na mucosa intestinal. No
·
Camada Mucosa:revestida por tecido epitelial simples cilindrico, onde as celutos principais, que sao os enterocitos sua superficie apical apresentem micropregas, que expressa receptores de glicoproteine 2 (GP2). que
ligar-se a
células absortivas intestinais, apresentam superficie luminal numerosos microvilos (microvilosidades);células bacterianos. Asuperficie basolateral do membrana apresentam onde estão
algados linfócitos ,
ou na sua
antígenos um recesso
Caliciformes (sinterizar e secretar muco;lâmina propria, onde encontramos as criptas intestinais,Muscular do M. linfócitos B, macroifagos e células dendríticas. Acontece a endocitose dos particulas
ligadas do GP2 e transporte ate
·
Cromada SubMUCOS:composto por tecido conjuntivo denso não modelado, apresentando glandulas apenas a superficie basclateral, dessa forma, as células atuam como células transportadoras de antigence, estimulando
·
Camada Muscular:constituido por tecido muscular liso e subdividido em duas camadas, camada
~>
Apresento uma série de modificações de superficie luminal com o
objetivo de aumentar a area de superficie Urogastrona (inibe a secreção de ACC e funciona como um fator de crescimentol
e camada longitudinal externa. Ocorrem dois tipos de contracto muscular no intestino delgador Segmentacao o GALT emais desenvolvido no intestino
grosso. Temos Grandes nodulos linfáticos que se interprem entre as glândulas
uma contração local que ocorre apenas no camada muscular circular interna. Tem função de misturar o quimo com intestinais, se estender e invodem a submucosa. Notemos a presenco de ductos grandes e centrais, termos pequenos rosos
Histofisiologia do Intestino
grosso submucosa; Muscular externa e serosa:são similares a descrição geral jáfeita. Inclusive a
As quatro camadas características do canal alimentar estão presentes toda muscular externa tambem apresenta dois tipos de contros, segmentar
em a sua extenso, porem, algumas os e peristoltismo
* Tênis do colontrês faixas longitudinais que sao igualmente espacadas na camada longitudinal externa
Fígado
da muscular externa. Estão presentes somente cólon causentes reto, canal anal apêndice do pâncreas, figado vesicula biliar são
orgãos alimentar. No vido intrautering
no seco e no e e anexos do canal se
originam a partir
vermiformes. Elas conferem maior resistência ao intestino estão associodes formação de saculações de
evaginocaes brotamentos endodermicos da porta caudal do intestino anterior
grosso e a ou
~ Saculações do colon:dilatações visiveis no superficie externa do seco e do calon, soo formados por feixes
-
Por volto do no a G semana do desenvolvimento pos fertilizacao ocorre a farmaco de uso evoginacao do parede ventral no
de músculo liso dos tênis do cólon, que penetrom a camado muscular circular interna em intervalos irregulares. Esses região caudal do intestino anterior, essa
ereginao formaro Diverticulo hepático
*
Apêndices omentais do cólon:pequenas projeções adiposas do camada serosa que poder ser observados new do figodol, e do
origem do tecido epitelial de revestimento dos ductos biliores intra-hepáticos
superficie externa do cólon Amesoderme lateral esplanonica iro se diferenciar para formar o tecido conjuntivo e os rosos
songuineos do figodo
->
O diverticulo hepático porção
ésubdividido em duas
regiões principais. Uma porção cranial maior e uma caudal.
criptas ou
glândulas intestinais, que no intestino
grosso são muito numerosas. O tecido epitelial de revestimento eo da mesoderme cardiogenica. Induz as células endodermicas do porco cranial a expressarem albumina e irão se diferenciar para
simples cilindrico. Tipos celulares:Enterocitos, células calciformes;Células enteroendocrinas e células tronco indife formarem as hepatocitos
renciadas (as células de Paneth estão ausentes no intestino grossol ·A porção caudal menor éo primórdio de vesicula biliar
~>
principal
A função dos enterocitos no intestino
grosso consiste no reabsorção de
agua e eletrolitos. As membranas
Morfologie
de Nat AtPase, concentroco de sódio do O dois lobos: lobo direito
grande quantidade eloreduz pos esquerdo. Externamente
*
célula e aumento nos espaçosintercelulares e esse aumento estimula a saida de água do celula, de forma que o
espace éenvolvido por uno cápsula de tecido
conjuntivo fibroso, chomodo cápsula de
glisson
capilares da lâmina besal e secreção de proteinas plasmáticas e proteins que funcionam como fatores de coagulação. Funcoo exocritaproducto da bile
~
No intestino grosso, os eritrócitos não realizam secreção de
enzimas digestives Outras funções:metabolismo de proteinas, carboidratos e lipídios,Armazenamento e converção de vitaminas e ferro,Metabolismo de sub. Tóxicas
~>
As células calciformes número em direct
são mais numerosas no intestino aumentam em to reto. O
figado irrigação sanguinea dupla Serairrigado por meio da veia porta, que venoso proveniente do trato
~>
quantidade de tecido
conjuntivo escassa
Parênquima:parte funcional do
órgão. Representado pelos hepatocitos organizados em cordões , as placas
capilares Sinvsoides (endotelio fenestrado e lamina basal descontinua, maior permeabilidadel localizados entre os cordes de hepatocitos
Espaço Perissinudoisais:local entre o endotelio sinusoidal e o cordão de hepatocitos,s e constituem em locais de troca entre o
songue e os hepatócitos, Vice eversa. Nesse espaço temos as células estreladas hepáticas. E preenchido por um tecido
↳ ou espaço porta
e vai ser drenado para a veia hepática terminal (reia central). Entre a tecido
conjuntivo do triade portal e as a Por volta da G semana de desenvolvimento a pancreas ventral sofre uma rotacao de los no sentido horario, com essa
hepatócitos temos um
espaço chamado espaço periportal espaço de mall) região onde formou-se a linfo proveniente do figodo rotação temos uma aproximação do pâncreas ventral com o pâncreas dorsal até
que eles se fundam e
formem um único órgão
Unidade estrutural Lobulo hepático Também ocorre uma fusão dos ductos pancreáticos, de forma que parte da cabeca do pâncreas éformada pelo broto pancreático ventral
são as triades portais. Faz a correlação entre a perfusão sanguinea e a atividade metabolica, propiciando que haja uma relato com subdividindo o de forma incompleta em lobulos pancreáticos. E também dividido em cabe, corpo e cauda.
->
Em parênquima pancreático parções endócrinas
algumas doenças hepáticas cada uma das porções temos o constituido por porções exócrinas lacinos pancreáticos e por
Lobulo hepático classico: considero as triades portais como vertices de um poliedro e a venula terminal hepática no centro do lobo (ilhotas pancreáticas (
*
Os cordões de hepatocitos se erradiar a partir do veio central em directo a triade. A
circulação de lábulo classico
-
O pancreas e glândula anfricrina (mistas. Parczo exocrino é responsável pela síntese secreção do suco pancreático.
sangue
no a e
ocorre apartir do arteria hepática para o sinuscide, a partir do como do porta para a sinusoide e la no sinuscide ocorre uma
glândula exócrina composta acinosa serosar
venoso drenodo para a veio lobular Tributária da veio hepatical ducto intercalado. No porção final do ducto intercalado temos acino pancreático (porção exócrinal. Jader
agora sero centro a secretora
Hepatócitos Secretar as enzimas digestivas em pHalcalino,no centro de cada acino encontramos as celulas centroacinosas e
em resposta a secretina
Célula can nuoledo bostante evidente por ser metabolicamente bem atira. A presento REr, Complexo de Golgi, RE, mitocondrios, peroxis ·Porção endócrina responsável
e pela sintese e secreção de insulina e
glagon. São classificadas como
glanduta endócrina cordanal
ligado a
A hepotócito. Nessa
estavoltodo poroutro região zanulos
-
de oclusão, esse
espaço extrocelular entre a membrana plasmática apical de dois hepatócitos edenominado de canalicula biliar lescoa
↳O fluxo de Bile nolobulo clássico écentrifugo c do centro do lobo hepático para a periferial
Célula estrelada hepática: an célula de Io, localizadas no espaco perissinusaidal. Funco de armogenor vitamina A,
·Dois diverticulos podem ser observados no de semana do desenvolvimento no bose do diverticulo hepático. O brotomento superior
irá formar o primórdio da vesículo bilior e ducto cistico. O brotamento inferior vosformar o broto pancreático ventral, a pancreas
ventral. Nesse período também iro se formar um broto ponoreótico no parede dorsal da region coudal do intestino anterior
-Dor volta da 42 e 8 semana temos das brotamentos, ventral e dorsal. Esses brotamentos são
eraginações da endoderme
·As células da endoderme voo se diferencion para formar as células ductois Crevestern as ductos secretores), acinares e endocrinas
·A
mesoderme lateral esplâncnica se diferencia para formar o tecido
conjuntivo e as rasos
sanguineos do pancreas
Sistema Tegumentar ->
Queratinácitos do Estrato Carnee: Camada de celulas achatadas e mortes, citoplasme intensamente queratinizado e Membrane plasmática
3 Sistema orgânica que éconstituido pela pele e pelos anexos epidérmicas derivados) -
essas estrutur espessada. Queratinocitos ligados entre si
pela presences de desmossomos. A
descamacao das queratinocitos superficiais e
regulada peto degradao
vas no vido intrauterina se diferenciaram a partir de celulas da epiderme: Foliculos pilosos pelos; glândulas sudoripares, proteolitica dos desmossomos dos celulas. variação do ph
A
regule a aco do enzima que degrado as componentes proteicos dos desmossomos (no
region
mois
↳> A
pele o
é maior
árgão do corpo (10 wi5r. do peso corporal) e recobre toda a superficie externa do corpo, responsvel pela interface as carrodos mais superficiais do estrato corner ↳e umo diminuição no pH (PH ácido LERTI libero BL e des mossomo é
degradado e descamal
melanócitos
~Produzido pelos
·Recepção sensorial:
orgãos sensoriais encapsulados e
Terminações nervosas livres são chamadas de cristes epidérmicas e entre duas cristos epidermices temos as cristos dermicas, podem ser constituidos por who an mois popilos dérmicas
elasticidade
~resistência e
reticulares
conjuntivo
↳
denso não
feixes de fibros
modelado). Não tem limite
colágenos I e
elásticas,
exato
anexos epidérmicos,
elásticas, alças capitores fecido muscular associado
2. Epiderme:Tecido epitelial estratificado Perimentoso Queratinizado, tem
origem a partir de células do ectoder me entre as camadas
e
Dele Palmas das mãos pés,maior grau queratinigação;somente glândulas granulo lipidios Barreira
grossa: plante dos de sudoriparas lamelar ->
exocitodos no
protetora
.
->
células novas estos mais próximas da lôminobosal, quanto mais velho a célula mais distante da laming bosol, mas proximo a estrato corneo
Células de Langerhans (no estrato espinhoso, células do sistema mononuclear fogocítico,"mocrifogos"), Celulas de mercel (Também derirem
Querotinócitos:principal tipo celular do epiderme, mais abundante, são responsáveis pela producto da querative law cito
queratinal,
->
Queratinócitos do estrato espinhoso:camada mais espessa da epiderme,celulas poliedricas a achatadas, cam
aspecto espinhoso, numerosos desmossomos, citoplosmo acidofílica (querativo) Tonofilamentas Tonofibrilos (eosinofilial, sintese de
-
Queratinócitos do estrato
granuloso:
->
no citoplasmo dos celulas temos uma
grande quantidade de queratina entro iniciar se a sintese
-> Queratinócitos do Estrato lúcido:Visivel apenas na pele grossa, apresente um aspecto mais translúcido, isso se dere à presence de um alto
↳
↳ varia da
células
espessura
->
apoptose, células
e região da
sem
pele
núcleo
Lec Lic
* Nat *
t
↑C ↑ fosforos
* Proteinos