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Enquadramento teórico-experimental
Quando se abandona, de uma determinada altura, um corpo de massa m, este descreve um movimento de queda livre
se a resultante das forças de atrito for desprezável.
Durante a queda, o corpo (ou grave) apenas está sujeito à força gravítica, 𝐹⃗𝑔 , que lhe provoca
um aumento da sua velocidade.
𝑭R 𝑭g 𝒎 𝒈
𝒂= = = ⇔ 𝒂=𝒈
𝒎 𝒎 𝒎
A componente escalar da aceleração, num movimento retilíneo com a aceleração constante, é
dada pela expressão:
∆𝒗 𝒗𝒇 − 𝒗𝒊 𝒗𝒇 − 𝒗𝒊
𝒂 = 𝒂m = ⇔ 𝒂m = ⇔ 𝒈=
∆𝒕 𝒕𝒇 − 𝒕𝒊 𝒕𝒇 − 𝒕𝒊
Se o grave de massa m for abandonado, a componente escalar da velocidade inicial é nula, v0 = 0, e o intervalo de
tempo durante o qual o grave está em queda, passa a chamar-se de tempo de queda, tqueda.
Procedimento:
→ Medir a massa da bola (grave) e o seu diâmetro, com uma craveira. Registar o seu
valor com a respetiva incerteza de leitura.
→ O grave (opaco) deve ser abandonado imediatamente acima da 1ª célula para que
a componente escalar da velocidade inicial seja aproximadamente nula (vi 0).
→ Ligar a célula inferior ao digitímetro e medir o tempo de passagem da esfera nessa célula. Repetir este procedimento
cinco vezes. Destes cinco ensaios escolha os três valores mais próximos.
→ Ligar as duas células ao digitímetro para medir o tempo de queda do grave entre as duas células fotoelétricas.
Repetir este procedimento cinco vezes. Destes cinco ensaios escolha os três valores mais próximos.