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CURSO AVANÇADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL MASTER
BUSINESS SECURITY - MBS - 58ª TURMA
São Paulo
2022
DANIELE DUARTE LIMA
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CURSO AVANÇADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL MASTER
BUSINESS SECURITY - MBS - 58ª TURMA
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São Paulo
2022
DEDICATÓRIA
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fraquejar e as pessoas que torcem pelo
meu sucesso.
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( Paulo Lima Mello )
SUMÁRIO
1. OBJETIVO DO PROJETO....................................................................................7
2. SUMÁRIO EXECUTIVO........................................................................................8
3. METODOLOGIA..................................................................................................10
4. COMUNICAÇÃO E CONSULTA.........................................................................12
5. CONTEXTO ESTRATÉGICO..............................................................................13
• Cenário Ideal....................................................................................................... 35
• Cenário de Tendência.........................................................................................35
6. ANÁLISE SITUACIONAL....................................................................................36
12. CONCLUSÃO......................................................................................................58
13. REFERÊNCIAS...................................................................................................59
14. ANEXOS............................................................................................................. 60
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1. OBJETIVO DO PROJETO
8
2. SUMÁRIO EXECUTIVO
3. METODOLOGIA
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COSO I: Norma internacional que tem como objetivo padronizar a gestão de
riscos das empresas, garantindo a eficácia dos controles internos existentes.
Este índice somado a outros fatores, objetos deste estudo, irá gerar a “Matriz
de Riscos”, que será o demonstrativo prático para que o cliente saiba quais são seus
principais riscos, bem como o quanto está vulnerável a eles.
As recomendações de melhoria na segurança têm como objetivo diminuir a
vulnerabilidade para os riscos apresentados, gerando maior segurança e
equilibrando todo o processo.
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Figura 01 – Perímetro do Condomínio
4. COMUNICAÇÃO E CONSULTA
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5. CONTEXTO ESTRATÉGICO
Sabemos que o condomínio, apesar de ser uma Pessoa Jurídica, não é uma
empresa. Entretanto, algumas práticas da gestão empresarial podem ser aplicadas
na gestão condominial e a estratégia é uma delas. Dentre os benefícios de
uma gestão condominial estratégica, podemos citar:
Apetite ao Risco:
A tolerância de risco no quadrante vermelho só poderá ser aprovada pela
assembleia do condomínio
NÃO será admitido riscos no quadrante vermelho. Obrigatoriamente o dono
do risco deverá criar planos de ação para baixar a criticidade dos riscos neste
quadrante.
Riscos no quadrante laranja deverão ter tratamento a médio prazo;
Riscos nos quadrantes amarelos ou verdes estão dentro do apetite ao risco
da companhia.
localização do condomínio;
violência urbana local e na região;
deficiência na Segurança Pública;
ausência ou falhas no Plano de Segurança;
falhas nos sistemas de segurança existentes;
falhas de engenharia e arquitetura do condomínio;
falta de capacitação e desmotivação da equipe de segurança;
descumprimentos de regras e procedimentos pelos moradores; etc.
furto;
roubo;
sequestro;
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agressão física;
homicídio;
vandalismo;
perturbação da ordem;
quebra de privacidade.
Cadeia de Valor:
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Os reservatórios de água também precisam de acompanhamento. A ANVISA
recomenda que a manutenção seja feita duas vezes ao ano, o que inclui higienizar e
desinfetar a água.
Já extintores de incêndio precisam ser inspecionados a cada seis meses. As
mangueiras, por outro lado, devem passar por testes a cada cinco anos.
reduzir conflitos;
mediar relações;
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orientar atividades cotidianas;
assegurar o bem-estar das pessoas.
regimento;
convenção;
código civil.
Mesmo tendo a tecnologia como aliada, algumas falhas ainda podem ocorrer no
ambiente, principalmente no local mais importante do condomínio: a portaria são elas:
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5.4 IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS/ÁREAS CRÍTICAS (BIA)
Esta etapa tem por objetivo a identificação e análise de processos, áreas e/ou
atividades do negócio que são críticos para o condominio, levando em consideração
a priorização sobre as atividades “Core Business” e ativação dos planos de
recuperação.
Para iniciarmos esta etapa, inicialmente realizamos a identificação e
classificação dos processos/áreas críticas, conforme figura 2:
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Figura 3 - Matriz de processos/áreas críticas
De acordo com a Matriz de Processo/Áreas Críticas (BIA), temos 1 setor com
nível de impacto severo (quadrante vermelho) e 4 setores com nível de impacto
moderado (quadrante laranja), conforme podemos verificar no indicador
demonstrado na figura 4. Esses setores precisam ser priorizados e tratados de forma
diferenciada, pois em caso de ocorrências, podem causar impactos gravíssimos para
a empresa.
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5.5 CENÁRIOS TÁTICOS PROSPECTIVOS EM SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA
Todos os riscos que porventura venham a atingir de alguma forma os FCS
acima mencionados torna-se um Risco Crítico, e é justamente nos riscos críticos que
iremos trabalhar nesta análise, determinando assim, os principais pontos para
mitigação dos riscos elencados, com a finalidade de tornar o ambiente mais seguro.
Possui ronda interna sistema GR Tracking Find me com 009 pontos de ronda;
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Figura 5 – Perímetro do Condomínio
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Figura 6 – PMESP – 1º CPAmb – 4º CIA – 3º PELOTÃO DE POLÍCIA MILITAR
AMBIENTAL
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O layout da portaria dificulta a visualização por completo da área externa, bem
como das pessoas que chegam ao condomínio;
Alguns elevadores não possuem câmera interna;
Não há câmeras na área social;
Não há câmeras na área administração (sala Concierge);
Não há câmeras onde fica o espelho d’água
Área de acesso à torre A não tem câmera;
Os andares não possuem câmera no ambiente de saída dos elevadores;
Hall da torre B não possui câmera;
Painéis elétricos não possuem sistema de trancamento com chave ou cadeado;
Não há câmeras na área da Piscina;
Não há câmeras no bicicletário;
Portão de acesso de pedestre com a trava quebrada;
Não há câmera na área da lixeira
O perímetro interno dos estacionamentos (subsolo) possui poucas câmeras, o
que dificulta a visualização por completo das áreas, facilitando ações de
vandalismo e uso de entorpecentes;
Não há sistemas de alarme de intrusão;
Não há sensores de presença nas áreas críticas;
Não possui central de monitoramento externa ou link para monitoramento
externo, o que fragiliza a segurança em casos de sinistros de alto impacto, onde
não há redundância de acionamentos externos.
Não possui sistema de botão de pânico fixo ou móvel;
O acesso de visitantes, prestadores de serviço e outros que não sejam
moradores são realizados via software de controle de acesso, porém, não é
entregue nenhum cartão de identificação, o que pode gerar ações de fraude,
além de o sistema acusar presenças de pessoas que não estejam mais no
condomínio, caso a baixa não seja feita manualmente;
Não existe sistema de leitura de placas (LPR), apenas liberação por TAG.
Os sensores de abertura dos portões de veículo possuem alta sensibilidade e
abrem a distância não seguras, além de não possuir limitador de velocidade
para passagem.
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Não possui placas de sinalização de velocidade máxima permitida e placas de
aviso diversas.
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Figura 9 – Acesso externo à marquise da portaria
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Figura 11 – Divisa com terreno (fundos condomínio)
Figura 12 – Bicicletário
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Figura 17 – Portões de acesso de pessoas
Fraude;
Invasão;
Sequestro de morador;
Vandalismo;
Uso de entorpecentes.
Furto interno
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5.5.4 LISTAGEM DE ATORES
ESTUDO DA ANÁLISE
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Probabilidade:
Exemplo:
Conforme dados extraídos dos cálculos realizados, temos a seguinte Matriz de Risco
para o condomínio Meu Paraiso em Jundiai:
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5.5.8 NÍVEL DE INFLUÊNCIA DOS EVENTOS FUTUROS SOBRE OS RISCOS
(NIEF)
Nesta etapa realizamos uma análise para identificar a influência dos eventos
futuros sobre os riscos que foram listados.
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5.5.9 NIEF X IMPACTOS CRUZADOS
Na planilha acima podemos observar o resultado da NIEF e Impactos
Cruzados dos eventos futuros.
Dentro dos cenários estipulados, identifica-se que o cenário mais provável devido a
localização do condomínio, ocorra violencia urbana, devido a deficiência na
segurança pública. O condomínio não possuía um plano de segurança efetivo, foi
identificado falhas no sistema existente. Além do mais, foi detectado falta de
capacitação e desmotivação da equipe de segurança. Com o cenário atual, levando
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em conta a atual situação do país a criminalidade, violência urbana, roubos, furtos e
possíveis sequestros só aumentam. A localização do condomínio e atual gestão
pública contribui para esse cenário.
• Cenário Ideal
• Cenário de Tendência
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6. ANÁLISE SITUACIONAL
Nesta etapa todos os fatores de riscos foram listados e classificados por
Macrofator,
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6.1. LISTAGEM, DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Foram listados 15 (quinze) Riscos estratégicos para conforme planilha acima.
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6.2 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DCE)
Nesta etapa os fatores de riscos foram analisados e vinculados aos riscos
listados para o condominio. Através dessa etapa foi possível identificar quais fatores
de riscos são motrizes, ou seja, identificamos aqueles fatores que mais impactam os
riscos.
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De posse dessa análise, chegamos ao resultado da matriz SWOT, conforme
figura 20 abaixo:
• Legenda:
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Dos 13 Macro Fatores, possui 5 fatores de risco no vermelho, acompanhado
pela consequencia de 5 macrofatores e no amarelo 2 e 1 no laranja, De posse dessa
informação já temos como priorizar quais fatores de riscos devemos tratar
imediatamente. O nível de segurança do comdonimio está bastante deficiente,
portanto, investimentos e ações deverão ser realizados imediatamente.
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Após as notas serem atribuídas, chegamos ao resultado da matriz de risco inerente,
conforme figura 21 abaixo:
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• Níveis de Risco (Inerente)
De acordo com a tabela abaixo, o nível de Riscos Inerentes da empresa está
em 8,76, no nível amarelo:
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• Apetite ao Risco (inerente)
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existentes na empresa, avaliando se realmente eles estão atuando e mitigando os
fatores de riscos. Na planilha abaixo podemos verificar este processo:
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Após a atribuição das notas, chegamos ao resultado da matriz de risco
residual, conforme abaixo:
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• Níveis de Risco (residual)
De acordo com a tabela abaixo, o nível de Riscos residual da empresa está
em 7,45 no nível amarelo:
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• Apetite ao Risco (residual)
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9. RESPOSTAS AOS RISCOS – PLANO DE AÇÃO
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• Priorização das ações
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10. PROJEÇÃO FUTURA
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• Indicadores por criticidade dos riscos (projeção futura):
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De acordo com o apetite de risco, com a implementação dos planos de ação,
o nível de risco da empresa reduzirá e atingirá um patamar aceitável para a empresa
conforme mostra indicador.
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• Indicadores Chaves de Riscos
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12. CONCLUSÃO
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13. REFERÊNCIAS
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14. ANEXOS
Sem anexos.
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