Você está na página 1de 4

Carta da terra

Nós, cidadãos deste planeta, reconhecemos os laços inextricáveis entre todos os seres e o impacto
de nossas ações no delicado equilíbrio de nosso ambiente. Buscamos a justiça social, a diversidade
respeitada e a cooperação frente aos desafios globais. Comprometemo-nos a adotar práticas
sustentáveis, preservar incansavelmente a rica tapeçaria da vida e enfrentar as mudanças climáticas
com resolução. Valorizamos a educação que inspira a consciência e a ação, bem como a inovação
que honra nossa responsabilidade compartilhada. Buscamos erradicar a privação, garantir equidade
na partilha dos recursos e praticar um consumo consciente. Compromissados com a transparência e
a participação, promovemos decisões informadas que afetam nosso lar comum. Reconhecemos
nossa missão de preservar os ecossistemas terrestres e marítimos, abraçando energias limpas e
tecnologias amigas do ambiente. Buscamos a harmonia de gênero, defendendo os direitos humanos
e o bem-estar coletivo. Em unidade por essa visão, trabalhamos incessantemente para forjar um
mundo sustentável, próspero e sereno para as gerações presentes e vindouras.
Política ambiental
brasileira

A política ambiental brasileira opera através de uma estrutura legal e institucional com o propósito
primordial de conservar, proteger e promover o uso sustentável dos recursos naturais do país. O
Ministério do Meio Ambiente lidera essa política, coordenando esforços com entidades como o
IBAMA e o ICMBio, que são encarregados da aplicação das normas ambientais e da gestão das áreas
protegidas.

O licenciamento ambiental é um pilar central, regulando atividades potencialmente impactantes.


Unidades de conservação, como parques nacionais e reservas biológicas, são estabelecidas para
preservar a biodiversidade e os ecossistemas. Ademais, programas de estímulo à energia renovável e
ações contra o desmatamento ilegal são partes cruciais da política.

Em meio a desafios como o desmatamento na Amazônia e a pressão global por ações climáticas, a
política ambiental visa a harmonização entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental.
Recentemente, há uma busca intensificada pelo cumprimento das metas climáticas internacionais e
por estratégias de redução das emissões de gases de efeito estufa. A eficácia dessa política é
debatida, com foco na necessidade de equilíbrio entre crescimento sustentável e conservação.
Acordo de paris

O Brasil é um dos signatários do Acordo de Paris, um tratado internacional que visa


combater as mudanças climáticas. O país comprometeu-se a reduzir suas emissões de
gases de efeito estufa em 37% até 2025, com uma meta de diminuição de 43% até 2030,
com base nos níveis de 2005. No entanto, em anos recentes, a postura do governo
brasileiro em relação a esses compromissos tem gerado controvérsia.

Houve preocupações sobre o aumento do desmatamento na Amazônia e a redução da


fiscalização ambiental, o que pode afetar negativamente o progresso rumo às metas
climáticas. Algumas políticas implementadas levantaram dúvidas sobre o
comprometimento do Brasil com a preservação ambiental. Apesar disso, o país mantém
oficialmente seu apoio ao Acordo de Paris, embora tenha havido momentos de incerteza
sobre a manutenção do compromisso.

O cenário em evolução revela tensões entre desenvolvimento econômico e conservação


ambiental, levantando debates sobre a implementação eficaz das metas e a necessidade
de equilibrar ações em prol do clima e da preservação dos ecossistemas

Você também pode gostar