O texto descreve os princípios fundamentais do empirismo, segundo o qual todo o conhecimento deriva da experiência e não há ideias inatas. O empirismo foi desenvolvido principalmente por John Locke e John Stuart Mill, que rejeitaram a ideia de que a razão possui conhecimentos inatos e defenderam que mesmo as leis lógicas derivam da experiência.
O texto descreve os princípios fundamentais do empirismo, segundo o qual todo o conhecimento deriva da experiência e não há ideias inatas. O empirismo foi desenvolvido principalmente por John Locke e John Stuart Mill, que rejeitaram a ideia de que a razão possui conhecimentos inatos e defenderam que mesmo as leis lógicas derivam da experiência.
O texto descreve os princípios fundamentais do empirismo, segundo o qual todo o conhecimento deriva da experiência e não há ideias inatas. O empirismo foi desenvolvido principalmente por John Locke e John Stuart Mill, que rejeitaram a ideia de que a razão possui conhecimentos inatos e defenderam que mesmo as leis lógicas derivam da experiência.
Na opinião do empirismo, não há qualquer património a priori da razão. A consciência
cognoscente não tira os seus conteúdos da razão; tira-os exclusivamente da experiência. O espírito humano está, por natureza, vazio; é uma tábua rasa, uma folha em branco onde a experiência escreve. Todos os nossos conceitos, incluindo os mais gerais e abstratos, procedem da experência.
(…) O desenvolvimento sistemático do empirismo é obra da Idade Moderna, e em especial da
filosofia inglesa dos séculos XVII e XVIII. O seu verdadeiro fundador é John Locke (1632-1704). Locke combate, com toda a decisão, a teoria das ideias inatas. A alma é um papel em branco, que a experiência cobre pouco a pouco com os traços da sua escrita. (…) No século XIX, encontramos o empirismo no filósofo inglês John Stuart Mill (1608-1873). Este ultrapassa Locke e Hume, reduzindo também o conhecimento matemático à experiência, como a única base do conhecimento. Não há proposições à priori, válidas independentemente da experiência. Até as leis lógicas do pensamento têm a base da sua validade na experiência. Também elas não são masi do que generalizações da experiência passada.
Hesse, Teoria do Conhecimento, Coimbra
Tarefa:
1. A partir da comparação do espírito humano com uma folha de papel em branco,
apresente a crítica empirista à teoria das ideias inatas.