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PGR
Programa de Gerenciamento de Riscos
Inventário de Riscos e Plano de ação

CHEMIN ENGENHARIA E CONSTRUCAO LTDA


Escritorio SP

SECONCI SAO JOAO..


Avenida Deputado Benedito Matarazzo, 9931 - Jardim Oswaldo Cruz - São José dos
Campos/SP
Programa de Gerenciamento de Riscos
Emitido em 2 0 / 0 5 / 2 0 2 2

CHEMIN ENGENHARIA E CONSTRUCAO LTDA


16.910.435/0001-03
Grau de Risco 3
Índice
Introdução PGR 1
GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS 1

PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS 1

FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS 1

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI, MICROEMPRESA - ME E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EPP 4

BIBLIOGRAFIA 4

Inventário de Riscos 5
Introdução 6
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS 6

Unidade: Escritorio SP 7

GHE: 01 - 2022 11

GHE: 02 - 2022 16

GHE: 03 - 2022 20

GHE: 04 - 2022 26

GHE: 05 - 2022 32

GHE: 06 - 2022 41

GHE: 07 - 2022 47

GHE: 08 - 2022 58

GHE: 09 -2022 69

GHE: 10 - 2022 82

GHE: 11 - 2022 92

GHE: 12 - 2022 104

GHE: 13 - 2022 113

Plano de Ação 123


Introdução 124
PLANO DE AÇÃO 124
Introdução PGR

GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades, conforme
item 1.5.3.1 da NR 01.

O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, conforme item
1.5.3.1.1 da NR 01.

A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade, conforme item 1.5.3.1.1.1
da NR 01.

PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS


OCUPACIONAIS
O processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais deve considerar o disposto nas Normas
Regulamentadoras e demais exigências legais de segurança e saúde no trabalho, conforme item 1.5.4.1 da NR 01.

A avaliação e controle das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos, é estabelecida conforme a NR 09
- Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

A identificação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos deverá considerar, conforme item 9.3.1
da NR 09:
a) descrição das atividades;
b) identificação do agente e formas de exposição;

c) possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às exposições identificadas;


d) fatores determinantes da exposição;
e) medidas de prevenção já existentes; e

f) identificação dos grupos de trabalhadores expostos.

A avaliação e controle das exposições ocupacionais aos agentes ergonômicos é estabelecida conforme a NR 17.

Após a implementação das medidas de prevenção da "Avaliação Ergonômica Preliminar" existente, a organização deverá avaliar
a necessidade de realizar a Análise Ergonômica do Trabalho - AET quando:
Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do PCMSO;
Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;

Em situações de processos jurídicos.

A avaliação dos agentes de acidentes/ mecânicos é realizada por checklist de Levantamento Preliminar de Perigos - L.P.P.

O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em
normatização específica.

FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS


Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões
ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.

A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta:

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a magnitude da consequência;
e o número de trabalhadores possivelmente afetados.

A magnitude deve levar em conta as consequências de ocorrência de acidentes ampliados.

A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta:
a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;
b) as medidas de prevenção implementadas;
c) as exigências da atividade de trabalho; e
d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na NR-09.

Foi utilizada a matriz 4x4, conforme “Matriz de probabilidade/ consequência da ABNT NBR ISO/IEC 31010, pois é relativamente
fácil de usar e fornece uma classificação rápida de riscos em diferentes níveis de significância.

A probabilidade e a severidade são definidas em uma escala de 1 a 4.


A classificação de risco deve ser baseada no princípio do risco residual. O risco residual é igual ao risco bruto/ inerente menos
as ações de mitigação que foram implementadas.

Os riscos que foram identificados durante o processo de avaliação de riscos precisam ser mitigados/ controlados. O processo de
tratamento do risco é cíclico e visa a otimização dos controles, concepção, eficiência e recursos. Todos os riscos devem ser
reduzidos para serem tão baixos quanto razoavelmente praticáveis e seguindo a hierarquia de controles:
1. Eliminação/ substituição;
2. EPC/ Controles de Engenharia;

4. Controles administrativos;
5. Equipamento de proteção individual (EPI).

Frequentemente, uma combinação de controles precisa ser aplicada.


Todos os riscos críticos (roxos) são inaceitáveis e uma ação é necessária para reduzir o risco a um nível mais aceitável o mais
rápido possível.

Os riscos altos (vermelhos) também são inaceitáveis, mas podem ser tolerados até que outras ações sejam implementadas.
Os riscos médios (amarelos) precisam ser avaliados sobre a ótica do custo-benefício de sua mitigação.
Já os riscos baixos e irrelevantes (verdes) são aceitáveis e nenhuma outra medida de redução de risco é necessária.

Todos os perigos CLASSIFICADOS COMO ALTO e CRÍTICO SERÃO CONSIDERADOS como RISCOS GERADOS PELOS PERIGOS e
INCLUSOS no PLANO DE AÇÃO e suas respectivas medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas,
conforme o item 1.5.5.2.1 da NR 1.

Todos os perigos CLASSIFICADOS COMO IRRELEVANTE, BAIXO e MÉDIO NÃO SERÃO INCLUSOS no PLANO DE AÇÃO.

Apenas os perigos ou fatores de risco identificados e CLASSIFICADOS COMO ALTO e CRÍTICO no PGR e que NECESSITEM DE
CONTROLE MÉDICO previsto no PCMSO, farão parte do Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, conforme o item 7.5.19.1 da NR
7.

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MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI, MICROEMPRESA - ME E EMPRESA DE
PEQUENO PORTE EPP
O Microempreendedor Individual - MEI está dispensado de elaborar o PGR.

A dispensa da obrigação de elaborar o PGR não alcança a organização contratante do MEI, que deverá incluí-lo nas suas ações
de prevenção e no seu PGR, quando este atuar em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.

Foram expedidas pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho - SEPRT fichas com orientações sobre as medidas de
prevenção a serem adotadas pelo MEI.

As microempresa e empresas de pequeno porte que não forem obrigadas a constituir SESMT e optarem pela utilização de
ferramenta (s) de avaliação de risco a serem disponibilizada (s) pela SEPRT, em alternativa às ferramentas e técnicas previstas
no subitem 1.5.4.4.2.1, poderão estruturar o PGR considerando o relatório produzido por esta (s) ferramenta (s) e o plano de
ação, conforme item 1.8.3 da NR 1.

As microempresas e empresas de pequeno porte, graus de risco 1 e 2, que no levantamento preliminar de perigos não
identificarem exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos, em conformidade com a NR9, e declararem as
informações digitais na forma do subitem 1.6.1, ficam dispensadas da elaboração do PGR, conforme item 1.8.4 da NR 1.

A dispensa prevista nesta Norma é aplicável quanto à obrigação de elaboração do PGR e não afasta a obrigação de
cumprimento por parte do MEI, ME e EPP das demais disposições previstas em NR, conforme item 1.8.5 da NR 1.

BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Portaria SEPRT 6.730 de 09 de março de 2020.

BRASIL. Ministério da Economia. Portaria MTb 3214/1978 - Normas Regulamentadoras.

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Inventário de
Riscos

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Introdução

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS


O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:
a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
b) caracterização das atividades;
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou
circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,
e descrição de medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da
avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção para as empresas contratadas para prestação de
serviços que atuem em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato ou referenciar os programas das
contratadas, conforme item 1.5.8.2 da NR 1.

As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e que
possam impactar nas atividades das contratadas, conforme item 1.5.8.3 da NR 1.

As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário de Riscos Ocupacionais específicos de suas atividades
que são realizadas nas dependências da contratante ou local previamente convencionado em contrato, conforme item 1.5.8.4
da NR 1.

Anexo I da NR-01
Termos e definições

Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte com o potencial de causar lesões ou agravos à
saúde. Elemento que isoladamente ou em combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos
à saúde.

Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento perigoso,
exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

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UNIDADE

Escritorio SP
CHEMIN ENGENHARIA E CONSTRUCAO LTDA
16.910.435/0001-03

Endereço

CNAE
Grau de Risco 3

Caracterização dos processos e ambientes de trabalho

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GHE Setor Cargo Funcionários

01 - 2022 ESCRITORIO SP / CONTAS A GERENTE DE TESOURARIA 0


RECEBER

ESCRITORIO SP / AUXILIAR DE ENGENHARIA 0


CONTABILIDADE

ESCRITORIO SP / ANALISTA CONTABIL 0


CONTABILIDADE

ESCRITORIO SP / CONTADOR (A) 0


CONTABILIDADE

ESCRITORIO SP / ASSISTENTE CONTÁBIL 0


CONTABILIDADE

ESCRITORIO SP / AUXILIAR CONTÁBIL 0


CONTABILIDADE

ESCRITORIO SP / ASSISTENTE DE VENDAS 0


PRESIDENCIA

ESCRITORIO SP / AUXILIAR ADMINISTRATIVO 0


DIRETORIA

ESCRITORIO SP / ASSISTENTE DE VENDAS 0


DIRETORIA

ESCRITORIO SP / ASSISTENTE 0
DIRETORIA ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO SP / GERENTE DE 0
RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO PESSOAL

ESCRITORIO SP / ANALISTA DE 0
RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO PESSOAL

ESCRITORIO SP / AUXILIAR DE RECURSOS 0


RECURSOS HUMANOS HUMANOS

ESCRITORIO SP / APRENDIZ 0
ADMINISTRAÇÃO / FACILITY

ESCRITORIO SP / OFFICE-BOY 0
ADMINISTRAÇÃO / FACILITY

ESCRITORIO SP / ORÇAMENTISTA 0
DEPARTAMENTO TECNICO

ESCRITORIO SP / ASSISTENTE DE 0
DEPARTAMENTO TECNICO DEPARTAMENTO TÉCNICO

ESCRITORIO SP / AUXILIAR DE 0
DEPARTAMENTO TECNICO DEPARTAMENTO TÉCNICO

ESCRITORIO SP / ARQUITETO (A) 0


DEPARTAMENTO TECNICO

ESCRITORIO SP / ENGENHEIRO CIVIL PLENO 0


DEPARTAMENTO TECNICO

ESCRITORIO RP / RECEPCIONISTA 0
ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO RP / AUXILIAR ADMINISTRATIVO 0


ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO RP / ASSISTENTE FINANCEIRO 0


ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO RP / ASSISTENTE 0
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO RP / AUXILIAR DE 0
ADMINISTRATIVO DEPARTAMENTO COMERCIAL

ESCRITORIO SP / JURIDICO ADVOGADO (A) 0

ESCRITORIO SP / JURIDICO ASSISTENTE 0


DEPARTAMENTO JURIDICO

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ESCRITORIO SP / CONTAS A Analista Financeiro 0
PAGAR

ESCRITORIO SP / CONTAS A AUXILIAR FINANCEIRO 0


PAGAR

ESCRITORIO SP / CONTAS A ASSISTENTE FINANCEIRO 0


PAGAR

ESCRITORIO SP / ANALISTA FISCAL 0


DEPARTAMENTO FISCAL

ESCRITORIO SP / ASSISTENTE FISCAL 0


DEPARTAMENTO FISCAL

ESCRITORIO SP / ESTAGIÁRIO (A) 0


DEPARTAMENTO FISCAL

ESCRITORIO SP / FISCAL 0
DEPARTAMENTO FISCAL

ESCRITORIO SP / AUXILIAR DE 0
DEPARTAMENTO FISCAL DEPARTAMENTO FISCAL

ESCRITORIO SP / AUXILIAR COMERCIAL 0


COMERCIAL

ESCRITORIO SP / GERENTE DE TESOURARIA 0


FINANCEIRO

ESCRITORIO SP / AUXILIAR FINANCEIRO 0


FINANCEIRO

ESCRITORIO SP / ASSISTENTE FINANCEIRO 0


FINANCEIRO

ESCRITORIO SP / APRENDIZ 0
DEPARTAMENTO PESSOAL

ESCRITORIO SP / AUXILIAR DE ESCRITÓRIO 0


DEPARTAMENTO PESSOAL

ESCRITORIO SP / GERENTE DE 0
DEPARTAMENTO PESSOAL DEPARTAMENTO PESSOAL

ESCRITORIO SP / ANALISTA DE 0
DEPARTAMENTO PESSOAL DEPARTAMENTO PESSOAL

ESCRITORIO SP / ORÇAMENTISTA 0
ASSISTENCIA TECNICA

ESCRITORIO SP / ORÇAMENTISTA 0
ORÇAMENTO

ESCRITORIO SP / GERENTE DE SUPRIMENTOS 0


SUPRIMENTOS

ESCRITORIO SP / AUX. ADM. COMPRAS 1


SUPRIMENTOS

ESCRITORIO SP / COMPRADOR (A) 1


SUPRIMENTOS

ESCRITORIO SP / AUXILIAR DE COMPRAS 0


ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO SP / RECEPCIONISTA 0
ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO SP / AUXILIAR ADMINISTRATIVO 0


ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO SP / AUXILIAR DE ESCRITÓRIO 0


ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO SP / ASSISTENTE DE 0
ADMINISTRATIVO DEPARTAMENTO COMERCIAL

ESCRITORIO SP / ESTAGIÁRIO (A) 0


ADMINISTRATIVO

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ESCRITORIO SP / APRENDIZ 2
ADMINISTRATIVO

ESCRITORIO SP / COORDENADOR DE 0
CONTROLADORIA CONTROLADORIA

ESCRITORIO SP / SETOR AUXILIAR DE ESCRITORIO. 0


ADMINISTRATIVO

02 - 2022 OBRA ENCARREGADO 0


ADMINISTRATIVO DE OBRAS

OBRA ESTAGIARIO DE 0
ENGENHARIA CIVIL

OBRA ASSISTENTE TECNICO 0

OBRA ADMINISTRATIVO DE OBRAS 0

OBRA APRENDIZ 0

OBRA AUXILIAR ADMINISTRATIVO 0


DE OBRAS

03 - 2022 OBRA ENGENHEIRO CIVIL 0

OBRA TECNICO EM EDIFICACOES 0

OBRA AUXILIAR DE ENGENHARIA 0

04 - 2022 OBRA TÉCNICO EM SEGURANCA 0


DO TRABALHO

OBRA ENCARREGADO DE OBRA 0

OBRA MESTRE DE OBRAS 0

OBRA AUXILIAR DE APONTADOR 0

OBRA APONTADOR 0

ESCRITORIO SP / MESTRE DE OBRAS 0


DEPARTAMENTO DE
GERENCIAMENTO E
PRODUÇÃO

ESCRITORIO SP / APONTADOR 0
DEPARTAMENTO DE
GERENCIAMENTO E
PRODUÇÃO

05 - 2022 OBRA AUXILIAR DE ALMOXARIFE 0

OBRA ALMOXARIFE 0

06 - 2022 ESCRITORIO SP / AUXILIAR DE LIMPEZA 0


MANUTENÇÃO

ESCRITORIO SP / LIMPEZA AUXILIAR DE LIMPEZA 0

07 - 2022 OBRA ENCARREGADO DE 0


ARMADOR

OBRA ARMADOR 0

08 - 2022 ESCRITORIO SP / PEDREIRO 0


ASSISTENCIA TECNICA

ESCRITORIO SP / OFICIAL DE MANUTENÇÃO 0


MANUTENÇÃO

OBRA ENCARREGADO DE 0
PEDREIRO

OBRA PEDREIRO 0

OBRA AZULEJISTA 0

OBRA SERVENTE 1

ESCRITORIO SP / PEDREIRO 0
DEPARTAMENTO DE

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GERENCIAMENTO E
PRODUÇÃO

09 -2022 OBRA ENCARREGADO DE 0


CARPINTARIA

OBRA CARPINTEIRO 1

10 - 2022 OBRA ENCARREGADO DE 0


HIDRAULICA

OBRA ENCANADOR 0

OBRA AJUDANTE DE HIDRAULICA 1

11 - 2022 OBRA ENCARREGADO DE 0


ELETRICA

OBRA ELETRICISTA 0

OBRA AJUDANTE DE ELETRICA 0

12 - 2022 OBRA OPERADOR DE 0


CREMALHEIRA

13 - 2022 OBRA OPERADOR DE GUINCHO 1

GHE

01 - 2022

Descrição do local Setor Administrativo

Descrição da atividade Controle administrativo da empresa, processos rotineiros e organização de arquivos incluindo
o controle de recebimento de documentos e entre outras funções como gerenciamentos via
sistemas.

Observação Não se aplica.

Setor ESCRITORIO SP / CONTAS A RECEBER


Cargo GERENTE DE TESOURARIA
Controla e realiza a gestão financeira da atividade de contas a pagar, contas a receber,
cobrança e fluxo de caixa, responder pela gestão financeira, planejando, organizando e supervisionando todas as atividades da
área financeira (contas a pagar / receber, carteira de recebíveis (cobrança), fluxo de caixa, funding), bem como identifica
necessidade de captação de recursos.
Setor ESCRITORIO SP / CONTABILIDADE
Cargo AUXILIAR DE ENGENHARIA
Realizar levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolver e legalizam projetos de edificaçõessob supervisão de um
engenheiro civil, planejar a execução, orçar e providenciar suprimentos e supervisionam a execução deobras e serviços.
Treinar mão de obra e realizar o controle tecnológico de materiais e do solo.
Cargo ANALISTA CONTABIL
Atender auditoria externa, Analisar e acompanhar processo de Apropriação Imobiliária, Fiscal e Societária, conciliando todas as
contas. Classificar despesas, analisar e conciliar contas analisando saldo e movimentação, realizar a análise de contas
patrimoniais evidenciando se há lançamentos gerados com erros.
Cargo CONTADOR (A)
Elaboração de relatórios de desempenho, planejamento tributário, avaliação de riscos e
perdas, programação de novos investimentos, identificação de oportunidades de crescimento, folha de pagamento, apuração
de
impostos, demonstrações contábeis, análises de balanços.
Cargo ASSISTENTE CONTÁBIL
Realiza classificação, conciliação e lançamento contábil e participa na apuração de impostos e
preenchimento de guias de recolhimento junto aos órgãos do governo. Controla escrituração de livros fiscais e auxilia na
elaboração de balancetes e demonstrativos de contabilidade.

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Cargo AUXILIAR CONTÁBIL
Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil, geram lançamentos contábeis,
auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações junto a
órgãos
do governo. Emitem notas de venda e de transferência, entre outras, realizam o arquivo de documentos.
Setor ESCRITORIO SP / PRESIDENCIA
Cargo ASSISTENTE DE VENDAS
Controla pedidos e elabora relatórios sobre as vendas realizadas, fechadas e canceladas.
Acompanha os clientes na pós-venda e presta auxílio em informações referentes aos pedidos, datas de entrega etc.
Setor ESCRITORIO SP / DIRETORIA
Cargo AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Solicitar pagamento de Contas de consumo, Despesas Diversas, Aquisições, Manutenções, de tudo que
envolve a parte administrativa do escritório, organizar e supervisionar os serviços bancários e executar quando houver
necessidade. Acompanhar limpeza/Manutenção predial, atender e apoiar a todos os departamentos dentro da necessidade,
Cargo ASSISTENTE DE VENDAS
Controla pedidos e elabora relatórios sobre as vendas realizadas, fechadas e canceladas.
Acompanha os clientes na pós-venda e presta auxílio em informações referentes aos pedidos, datas de entrega etc.
Cargo ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Solicitar pagamento de Contas de consumo, Despesas Diversas, Aquisições, Manutenções, de
tudo que envolve a parte administrativa do escritório, organizar e supervisionar os serviços bancários e executar quando
houver
necessidade. Acompanhar limpeza/Manutenção predial, atender e apoiar a todos os departamentos dentro da necessidade,
Setor ESCRITORIO SP / RECURSOS HUMANOS
Cargo GERENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL
Gerencia a área de recursos humanos, planeja e desenvolve estratégias de recrutamento e
seleção, treinamento e desenvolvimento, planos de cargos e salários, administração pessoal e relações trabalhistas e sindicais,
de acordo com as exigências legais e políticas da empresa. Elabora ações de pesquisa de clima organizacional para mensurar a
satisfação dos colaboradores. Apoia os gestores e diretores na gestão das pessoas através de orientações e feedbacks.
Cargo ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL
Gerar e emitir relatórios para apuração de encargos sociais para cumprimento das obrigações
mensais (INSS, IRRF, Caged, FGTS), obrigações anuais (RAIS, Informes de Rendimentos e DIRF), realizar o fechamento dos
custos de benefícios executar os cálculos de Rescisão e Férias, recrutamento e seleção.
Cargo AUXILIAR DE RECURSOS HUMANOS
Recrutamento e seleção de pessoal, processar Admissão de funcionários, Processar
documentos relacionados a Demissão, Calcular e emitir de férias. Controle de funcionários afastados, processos relacionados a
treinamentos externo e interno.
Setor ESCRITORIO SP / ADMINISTRAÇÃO / FACILITY
Cargo APRENDIZ
Atuar em diversas áreas da empresa, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional. Realiza
preenchimento de formulários, arquiva documentos, atualiza planilhas,
Cargo OFFICE-BOY
Executar Serviços, cartórios em Fórum, Organizar e repor materiais nos armários de estoque.
Setor ESCRITORIO SP / DEPARTAMENTO TECNICO
Cargo ORÇAMENTISTA
Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e legalizam projetos
de edificações sob supervisão de um engenheiro civil, planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos e
supervisionam
a execução de obras e serviços. Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de materiais e do solo.
Cargo ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO TÉCNICO
Assistência das atividades rotineiras, controle de gestão financeira dos custos de obra,
administração, organização de arquivos, gerência de informações, revisão de documentos, controle dos recebimentos e
remessas de correspondências e documentos, organizando os arquivos e gerenciando informações.
Cargo AUXILIAR DE DEPARTAMENTO TÉCNICO
Auxiliar atividades rotineiras, organização de arquivos, presta informações e apoio a obras,
revisão de documentos, controle dos recebimentos e remessas de correspondências e documentos.
Cargo ARQUITETO (A)
Elabora planos e projetos associados a arquitetura em todas as suas etapas, definindo
materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados e informações. Fiscalizam e executam obras e serviços,
desenvolvem estudos de viabilidade financeira, econômica e ambiental. Podem prestar serviços de consultoria e
assessoramento, bem como estabelecer políticas de gestão e demais atividades relacionadas a função exercida.
Cargo ENGENHEIRO CIVIL PLENO
Analisar e controlar projetos em desenvolvimento, Elaborar o Memorial Descritivo, planilhas
de referências e Termos de Garantias de Aquisição, Elaborar os cronogramas de projetos e fazer o As Builts dos projetos após
conclusão de Obra.

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Setor ESCRITORIO RP / ADMINISTRATIVO
Cargo RECEPCIONISTA
Recepciona clientes e visitantes, atendimento de ligações internas ou externas, anota e transmite recados, Controlar e conferir
as contas de telefone, separando e agrupando valores de ligações efetuadas nacionais ou interurbanas bem como seus
solicitantes.
Cargo AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Solicitar pagamento de Contas de consumo, Despesas Diversas, Aquisições, Manutenções, de tudo que
envolve a parte administrativa do escritório, organizar e supervisionar os serviços bancários e executar quando houver
necessidade. Acompanhar limpeza/Manutenção predial, atender e apoiar a todos os departamentos dentro da necessidade,
Cargo ASSISTENTE FINANCEIRO
Controle de extratos das contas da empresa para realização de conciliação bancária e
fornecimento de informação para fluxo de caixa, gerar movimentação de débitos referentes às tarifas bancárias, Gerar
Movimento Financeiro para os créditos. Controle de Pagamento de clientes, credito não identificado reembolso, taxa de
Interveniência, cheque de clientes devolvido),
Cargo ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Solicitar pagamento de Contas de consumo, Despesas Diversas, Aquisições, Manutenções, de
tudo que envolve a parte administrativa do escritório, organizar e supervisionar os serviços bancários e executar quando
houver
necessidade. Acompanhar limpeza/Manutenção predial, atender e apoiar a todos os departamentos dentro da necessidade,
Cargo AUXILIAR DE DEPARTAMENTO COMERCIAL
Acompanhar e dar apoio ao planejamento de marketing no lançamento do empreendimento, inserção
da estrutura do empreendimento, de minutas e tabela de venda no sistema, Atender Corretor e Imobiliárias para os assuntos
referentes aos empreendimentos, visitas e reservas, atender cliente e propects pessoalmente ou por telefone. Sanar dúvidas
de
empreendimentos, negociar e analisar casos de rescisão e cessão, entregar chaves e controlar vistorias, controlar as unidades
em estoque e não entregue, administrar, controlar e acompanhar pagamentos, inserir contratos das unidades remanescentes e
unidades ainda em estoque, enviar o relatório semanal para a diretoria com as informações de visitas, propostas e contratos
assinados, elaborar fechamento mensal, previsões de vendas e previsões de despesas comerciais. Relatório com informações
como quantidade de unidade e VGV em estoque e vendidas, despesas comerciais ocorridas no mês para elaboração de
previsão
de vendas e a previsão de despesas.
Setor ESCRITORIO SP / JURIDICO
Cargo ADVOGADO (A)
Atua na defesa dos interesses da empresa em qualquer instancia, avalia casos, provas orais e
documentais, analisa contratos, realiza pesquisas jurídicas orientando e elaborando peças contestações e petições e recursos,
acompanha processos e realiza audiências.
Cargo ASSISTENTE DEPARTAMENTO JURIDICO
Emissão de certidões Trabalhista, Cível e Federal, lançamento de informações no sistema da
empresa, digitalização de documentos e arquivos, elaboração de guias de custas, digitação de peças processuais modelos de
contratos com supervisão da advogada, Diligencias externa para protocolos físicos e a realização de protocolos eletrônicos,
bem
como, a elaboração de relatórios e pesquisas jurisprudenciais. Acompanhamento da movimentação dos processos e suas
publicações, controle prazos, elaboração de cálculos judiciais
Setor ESCRITORIO SP / CONTAS A PAGAR
Cargo Analista Financeiro
Realiza o levantamento e acompanhamento de transações financeiras, controla fluxo de caixa e demais atividade correlatas,
negociar dívidas de clientes inadimplentes; Identificar créditos e movimentações para lançamentos em sistema; análise de
documentos, Presta atendimento ao cliente; Cobrar e negociar dívidas de clientes inadimplentes; Identificar créditos e
movimentações para lançamentos em sistema;
Cargo AUXILIAR FINANCEIRO
Auxilia no levantamento e acompanhamento das transações financeiras, organiza documento
de contas a pagar e a receber e controla fluxo de caixa, a fim de monitorar o budget mensal.
Cargo ASSISTENTE FINANCEIRO
Controle de extratos das contas da empresa para realização de conciliação bancária e
fornecimento de informação para fluxo de caixa, gerar movimentação de débitos referentes às tarifas bancárias, Gerar
Movimento Financeiro para os créditos. Controle de Pagamento de clientes, credito não identificado reembolso, taxa de
Interveniência, cheque de clientes devolvido),
Setor ESCRITORIO SP / DEPARTAMENTO FISCAL
Cargo ANALISTA FISCAL
Atua na apuração e declaração de impostos diretos e indiretos, realiza escrituração fiscal,
atende fiscalizações e participa na análise dos procedimentos fiscais da empresa.
Cargo ASSISTENTE FISCAL
Analisam o ambiente econômico, elaboram e executam projetos de pesquisa econômica, de
mercado e de viabilidade econômica, dentre outros. Participam do planejamento estratégico e de curto prazo e avaliam
políticas
de impacto coletivo para o governo, ONG, e outras organizações. Geram programação econômico-financeira, atuam nos
mercados internos e externos, examinam finanças empresariais. Podem exercer mediação, perícia e arbitragem.
Cargo ESTAGIÁRIO (A)
Auxilia na apuração de impostos diretos e indiretos, emite guias, auxilia na análise de todas
as contas patrimoniais evidenciando se há lançamentos gerados com erros de interpretação e reporta para os responsáveis.

PGR www.seconci-sp.org.br 13
Cargo FISCAL
Auxilia na apuração de impostos diretos e indiretos, emite guias, auxilia na análise de todas
as contas patrimoniais evidenciando se há lançamentos gerados com erros de interpretação e reporta para os responsáveis.
Cargo AUXILIAR DE DEPARTAMENTO FISCAL
Auxilia na emissão e lançamento de notas fiscais e contábeis, apura impostos diretos e
indiretos e confere escrituração de livros fiscais. Estuda a legislação fiscal para melhor orientação à empresa.
Setor ESCRITORIO SP / COMERCIAL
Cargo AUXILIAR COMERCIAL
Estruturam estratégias de projeto, pesquisam o quadro econômico, político, social e cultural,
analisam mercado, desenvolvem propaganda e promoções, implantam ações de relações públicas e assessoria de imprensa,
vendem produtos, serviços e conceitos. No desenvolvimento das atividades é mobilizado um conjunto de capacidades
comunicativas.
Setor ESCRITORIO SP / FINANCEIRO
Cargo GERENTE DE TESOURARIA
Controla e realiza a gestão financeira da atividade de contas a pagar, contas a receber,
cobrança e fluxo de caixa, responder pela gestão financeira, planejando, organizando e supervisionando todas as atividades da
área financeira (contas a pagar / receber, carteira de recebíveis (cobrança), fluxo de caixa, funding), bem como identifica
necessidade de captação de recursos.
Cargo AUXILIAR FINANCEIRO
Auxilia no levantamento e acompanhamento das transações financeiras, organiza documento
de contas a pagar e a receber e controla fluxo de caixa, a fim de monitorar o budget mensal.
Cargo ASSISTENTE FINANCEIRO
Controle de extratos das contas da empresa para realização de conciliação bancária e
fornecimento de informação para fluxo de caixa, gerar movimentação de débitos referentes às tarifas bancárias, Gerar
Movimento Financeiro para os créditos. Controle de Pagamento de clientes, credito não identificado reembolso, taxa de
Interveniência, cheque de clientes devolvido),
Setor ESCRITORIO SP / DEPARTAMENTO PESSOAL
Cargo APRENDIZ
Atuar em diversas áreas da empresa, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional. Realiza
preenchimento de formulários, arquiva documentos, atualiza planilhas,
Cargo AUXILIAR DE ESCRITÓRIO
Organizar e atualizar arquivo geral de prontuário dos colaboradores. Controlar renovação dos
ASO s (agendamento / substituições / resultados). Recepcionar as correspondências do departamento e de colaboradores.
Atualizar planilha, agendar, emitir documentações e o pagamento da instituição com relação a treinamentos dos
colaboradores.
Controlar documentos dos benefícios: Seguro de Vida, Plano de Saúde, Plano Odontológico, Convênio Farmácia, Convênio
Academia (envio de movimentações / pagamento / fatura / custo / carteirinhas / documento funcionário e reembolsos de
funcionários).
Cargo GERENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL
Gerencia a área de recursos humanos, planeja e desenvolve estratégias de recrutamento e
seleção, treinamento e desenvolvimento, planos de cargos e salários, administração pessoal e relações trabalhistas e sindicais,
de acordo com as exigências legais e políticas da empresa. Elabora ações de pesquisa de clima organizacional para mensurar a
satisfação dos colaboradores. Apoia os gestores e diretores na gestão das pessoas através de orientações e feedbacks.
Cargo ANALISTA DE DEPARTAMENTO PESSOAL
Gerar e emitir relatórios para apuração de encargos sociais para cumprimento das obrigações
mensais (INSS, IRRF, Caged, FGTS), obrigações anuais (RAIS, Informes de Rendimentos e DIRF), realizar o fechamento dos
custos de benefícios executar os cálculos de Rescisão e Férias, recrutamento e seleção.
Setor ESCRITORIO SP / ASSISTENCIA TECNICA
Cargo ORÇAMENTISTA
Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e legalizam projetos
de edificações sob supervisão de um engenheiro civil, planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos e
supervisionam
a execução de obras e serviços. Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de materiais e do solo.
Setor ESCRITORIO SP / ORÇAMENTO
Cargo ORÇAMENTISTA
Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e legalizam projetos
de edificações sob supervisão de um engenheiro civil, planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos e
supervisionam
a execução de obras e serviços. Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de materiais e do solo.
Setor ESCRITORIO SP / SUPRIMENTOS
Cargo GERENTE DE SUPRIMENTOS
Fazer a coordenação da elaboração de cotações, implantações, orçamentos, negociações de
compras, contratação de serviços adquiridos pelo grupo Chemin, dando suporte aos negócios do grupo, minimizar os gastos
totais com aquisição de materiais e serviços, gerenciar a equipe de suprimentos, negociando as aquisições mais complexas,
definir os parâmetros para as negociações, visando a aquisição de produtos com preços e condições competitivos.
Cargo AUX. ADM. COMPRAS
Auxilia no recebimento de solicitações de compra para aquisição de material e/ou serviço, Elaborar quadro de concorrência,
analisar cotações, requerer aprovação eletrônica de cotações, Dar o suporte necessário à equipe administrativa da obra,
esclarecendo duvidas pertinentes aos processos de suprimentos, realizando contatos com os fornecedores (caso necessário)
para alinhamento de entregas, buscando sempre o cumprimento dos prazos

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Cargo COMPRADOR (A)
Receber solicitações de compra para aquisição de material e/ou serviço das diversas áreas da
empresa. Elaborar quadro de concorrência, analisar quadro de concorrência, pesquisar no mercado novos fornecedores.
Setor ESCRITORIO SP / ADMINISTRATIVO
Cargo AUXILIAR DE COMPRAS
Auxilia no recebimento de solicitações de compra para aquisição de material e/ou serviço, Elaborar quadro de concorrência,
analisar cotações, requerer aprovação eletrônica de cotações, Dar o suporte necessário à equipe administrativa da obra,
esclarecendo duvidas pertinentes aos processos de suprimentos, realizando contatos com os fornecedores (caso necessário)
para alinhamento de entregas, buscando sempre o cumprimento dos prazos
Cargo RECEPCIONISTA
Recepciona clientes e visitantes, atendimento de ligações internas ou externas, anota e transmite recados, Controlar e conferir
as contas de telefone, separando e agrupando valores de ligações efetuadas nacionais ou interurbanas bem como seus
solicitantes.
Cargo AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Solicitar pagamento de Contas de consumo, Despesas Diversas, Aquisições, Manutenções, de tudo que
envolve a parte administrativa do escritório, organizar e supervisionar os serviços bancários e executar quando houver
necessidade. Acompanhar limpeza/Manutenção predial, atender e apoiar a todos os departamentos dentro da necessidade,
Cargo AUXILIAR DE ESCRITÓRIO
Organizar e atualizar arquivo geral de prontuário dos colaboradores. Controlar renovação dos
ASO s (agendamento / substituições / resultados). Recepcionar as correspondências do departamento e de colaboradores.
Atualizar planilha, agendar, emitir documentações e o pagamento da instituição com relação a treinamentos dos
colaboradores.
Controlar documentos dos benefícios: Seguro de Vida, Plano de Saúde, Plano Odontológico, Convênio Farmácia, Convênio
Academia (envio de movimentações / pagamento / fatura / custo / carteirinhas / documento funcionário e reembolsos de
funcionários).
Cargo ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO COMERCIAL
Presta suporte no preparo e cálculo da folha, rescisões, férias e recolhimento de
contribuições. Realiza manutenção do cadastro de funcionários e controla benefícios.
Cargo ESTAGIÁRIO (A)
Auxilia na apuração de impostos diretos e indiretos, emite guias, auxilia na análise de todas
as contas patrimoniais evidenciando se há lançamentos gerados com erros de interpretação e reporta para os responsáveis.
Cargo APRENDIZ
Atuar em diversas áreas da empresa, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional. Realiza
preenchimento de formulários, arquiva documentos, atualiza planilhas,
Setor ESCRITORIO SP / CONTROLADORIA
Cargo COORDENADOR DE CONTROLADORIA
Gerar Fluxo de Caixa Gerencial, acompanhando projetado x realizado monitorar o alcance dos
objetivos ou propor replanejamento de cenários. Acompanhamento e Análise de Resultados dos Projetos. Analisar os
resultados
dos projetos comparando com a viabilidade inicial e apontar desvios. Analisar os resultados atuais e projeções. Acompanhar
tendências e resultados de empresas do setor. Desenvolvimento e acompanhamento de Indicadores de performance e
resultados.
Setor ESCRITORIO SP / SETOR ADMINISTRATIVO
Cargo AUXILIAR DE ESCRITORIO.
Organizar e atualizar arquivo geral de prontuário dos colaboradores. Controlar renovação dos
ASO s (agendamento / substituições / resultados). Recepcionar as correspondências do departamento e de
colaboradores.Atualizar planilha, agendar, emitir documentações e o pagamento da instituição com relação a treinamentos dos
colaboradores. Controlar documentos dos benefícios: Seguro de Vida, Plano de Saúde, Plano Odontológico, Convênio Farmácia,
Convênio Academia (envio de movimentações / pagamento / fatura / custo / carteirinhas / documento funcionário e
reembolsos
de funcionários).

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Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 01 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Não existem efeitos significativos para este nível de ruído
Fontes ou circunstâncias Ruido de fundo de escritório
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Improvável Nível de Risco Risco Irrelevante
Ações necessárias Não há intervenções a serem realizadas
Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda
auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Conclusão Ruído abaixo do Nível de Ação.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Mobiliário dos postos de Grupo Ergonômicos
trabalho
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores, estresse, ansiedade, baixa produtividade e desmotivação.

Fontes ou circunstâncias Mobiliário


Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Se necessário:
● Cadeira com regulagens de altura e ajustes horizontais;
● Apoio para os pés com regulagem de altura, para trabalhadores que
não consigam posicionar completamente a região plantar no chão;
● Apoio de punho para teclado e mouse;
● Suporte com ajuste de altura para o monitor;
● Suporte com regulagem de altura para notebook, teclado externo e
mouse.

Outras informações adicionais


Orientação Realizar ginastica laboral e adequar mobiliário conforme NR - 17

Efeitos potenciais Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares


Relacionados ao Trabalho DORT
Conclusão Se necessário realizar analise ergonômicas conforme NR - 17

Identificação
Perigo/Fator de Risco Ausência de Fator de Risco. Grupo Inespecífico
Avaliação de risco
SEVERIDADE Não se Aplica PROBABILIDADE Não Exposto Nível de Risco Não Aplica

GHE

02 - 2022

Descrição do local Instalações administrativas.

Descrição da atividade Auxiliar no planejamento e organização das atividades da obra, atendimento de funcionários,
controle de
documentos e atividades administrativas.

Observação Não se aplica.

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Setor OBRA
Cargo ENCARREGADO ADMINISTRATIVO DE OBRAS
Planejar, organizar e controlar atividades, contratos, equipes de trabalho e recursos para a execução de
obras de construção civil, de acordo com custo, qualidade, segurança e prazo estabelecidos.
Cargo ESTAGIARIO DE ENGENHARIA CIVIL
Elaborar sobre supervisão, projetos de engenharia civil, controlar a qualidade de empreendimentos.
Coordenar a operação e manutenção do empreendimento.
Cargo ASSISTENTE TECNICO
Organizar e manter arquivos técnicos atualizados. Monitorar recebimento de materiais
críticos. Monitorar e verificar execução dos serviços, para recebimento dos mesmos, através de inspeções feitas in loco.
Realizar
levantamento de materiais através de projetos. Elaborar diário de obra. Analisar criticamente projetos antes da liberação para
execução. Identificar e sugerir soluções para possíveis problemas e/ou desvios. Participar das reuniões de planejamento,
analisando atividades críticas. Elaborar plano de ação juntamente com equipe de planejamento para recuperação de prazos.
Cargo ADMINISTRATIVO DE OBRAS
Executar atividades de rotina administrativa de obras, preenchendo formulários,
providenciando pagamentos e desenvolvendo atividades afins, visando contribuir para o perfeito desenvolvimento das rotinas
de
trabalho. Lançar notas fiscais em sistema. Preparar formulários de admissão, demissão e movimentação de pessoal.
Acompanhamento de avaliação administrativa mensal.
Cargo APRENDIZ
Atuar em diversas áreas da empresa, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional. Realiza
preenchimento de formulários, arquiva documentos, atualiza planilhas,
Cargo AUXILIAR ADMINISTRATIVO DE OBRAS
Auxiliar no planejamento e organização das atividades da obra, atendimento de funcionários, recepção
de documentos de empreiteiros, lançamento de nota fiscal no sistema.

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Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 02 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Mobiliário dos postos de Grupo Ergonômicos
trabalho
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho DORT
Fontes ou circunstâncias Mobiliário
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionaise Medidas Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Se necessário:
● Cadeira com regulagens de altura e ajustes horizontais;
● Apoio para os pés com regulagem de altura, para trabalhadores que
não consigam posicionar completamente a região plantar no chão;
● Apoio de punho para teclado e mouse;
● Suporte com ajuste de altura para o monitor;
● Suporte com regulagem de altura para notebook, teclado externo e
mouse.

Outras informações adicionais


Orientação Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Realizar implementação de gisnatica laboral

Efeitos potenciais Dores, estresse, ansiedade, baixa produtividade e desmotivação, perda


total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, adotar medidas de controle e


medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referent ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.


Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 19
Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.

Manter o local limpo e organizado;


Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.


Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 20
GHE

03 - 2022

Descrição do local Instalações administrativa e canteiro de obra.

Descrição da atividade Planejar, organizar e controlar atividades, contratos, equipes de trabalho e recursos para a
execução da obra. Gerenciar custo, qualidade, segurança e prazo estabelecidos.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo ENGENHEIRO CIVIL
Elaborar projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlar a qualidade de empreendimentos.
Coordenar a operação e manutenção do empreendimento. Poder prestar consultoria, assistência e assessoria e elaborar
pesquisas tecnológicas.
Cargo TECNICO EM EDIFICACOES
Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e legalizam projetos
de edificações sob supervisão de um engenheiro civil, planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos e
supervisionam
a execução de obras e serviços. Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de materiais e do solo.
Cargo AUXILIAR DE ENGENHARIA
Realizar levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolver e legalizam projetos de edificaçõessob supervisão de um
engenheiro civil, planejar a execução, orçar e providenciar suprimentos e supervisionam a execução deobras e serviços.
Treinar mão de obra e realizar o controle tecnológico de materiais e do solo.

Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 03 - 2022


Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

PGR www.seconci-sp.org.br 21
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Problemas Auditivos.
Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.

PGR www.seconci-sp.org.br 22
Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Pneumoconioses;


Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas
Identificação
Perigo/Fator de Risco Mobiliário dos postos de Grupo Ergonômicos
trabalho
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho DORT
Fontes ou circunstâncias Mobiliário
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionaise Medidas Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Se necessário:
● Cadeira com regulagens de altura e ajustes horizontais;
● Apoio para os pés com regulagem de altura, para trabalhadores que
não consigam posicionar completamente a região plantar no chão;
● Apoio de punho para teclado e mouse;
● Suporte com ajuste de altura para o monitor;
● Suporte com regulagem de altura para notebook, teclado externo e
mouse.

Outras informações adicionais


Orientação Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Realizar implementação de gisnatica laboral

Efeitos potenciais Dores, estresse, ansiedade, baixa produtividade e desmotivação, perda


total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, adotar medidas de controle e


medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.


Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 24
Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.


Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

04 - 2022

Descrição do local Canteiro de obra

Descrição da atividade Supervisionar equipes de trabalho no canteiro de obra, realizar atividades administrativas,
inspeção e controle de matéria prima e garantia do processo de qualidade.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo TÉCNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO
Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no
trabalho - SST, realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área, identificam variáveis de controle de doenças,
acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho,
participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de
trabalho, gerenciam documentação de SST, investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de prevenção e controle.
Cargo ENCARREGADO DE OBRA
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de
concreto, canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra
(arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como
inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais
e
sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.
Cargo MESTRE DE OBRAS
Supervisionar equipes de trabalhadores da construção civil que atuar em canteiros de obras
civis. Elaborar documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais,
insumos e equipes de trabalho). Controlar padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e
insumos
utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e
equipamentos da obra. Administrar o cronograma da obra.

PGR www.seconci-sp.org.br 26
Cargo AUXILIAR DE APONTADOR
Auxilia no apontamento de mão de obra e materiais, auxilia na carga e descarga de materiais, cimento, ferro e outros,
recebendo, conferindo e separando por tipo, requisita material, preenche relatórios de recebimento de material, da suporte na
verificação do material recebido quanto a conformidade
Cargo APONTADOR
Apontar a produção e controlar a frequência de mão-de-obra. Acompanhar atividades de
produção, conferir cargas e verificar documentação. Preencher relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos. Controlar
movimentação de carga e descarga nos portos, terminais portuários e embarcações. Pode liderar equipes de trabalho.
Setor ESCRITORIO SP / DEPARTAMENTO DE GERENCIAMENTO E PRODUÇÃO
Cargo MESTRE DE OBRAS
Supervisionar equipes de trabalhadores da construção civil que atuar em canteiros de obras
civis. Elaborar documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais,
insumos e equipes de trabalho). Controlar padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e
insumos
utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e
equipamentos da obra. Administrar o cronograma da obra.
Cargo APONTADOR
Apontar a produção e controlar a frequência de mão-de-obra. Acompanhar atividades de
produção, conferir cargas e verificar documentação. Preencher relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos. Controlar
movimentação de carga e descarga nos portos, terminais portuários e embarcações. Pode liderar equipes de trabalho.

Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 04 - 2022


Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os funcionários recentes aos riscos de exposição solar.

Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de


pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Pneumoconioses;


Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas
Identificação
Perigo/Fator de Risco Mobiliário dos postos de Grupo Ergonômicos
trabalho
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho DORT
Fontes ou circunstâncias Mobiliário
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionaise Medidas Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Se necessário:
● Cadeira com regulagens de altura e ajustes horizontais;
● Apoio para os pés com regulagem de altura, para trabalhadores que
não consigam posicionar completamente a região plantar no chão;
● Apoio de punho para teclado e mouse;
● Suporte com ajuste de altura para o monitor;
● Suporte com regulagem de altura para notebook, teclado externo e
mouse.

Outras informações adicionais


Orientação Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Realizar implementação de gisnatica laboral

Efeitos potenciais Dores, estresse, ansiedade, baixa produtividade e desmotivação, perda


total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, adotar medidas de controle e


medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 29
Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.


Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 30
Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.


Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 31
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores recentes ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

05 - 2022

Descrição do local Canteiro de obra

Descrição da atividade Controla os estoques, conferem e armazenam produtos e materiais, faz lançamentos da
movimentação de entradas e saídas, e outras atividades afins.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo AUXILIAR DE ALMOXARIFE
Auxiliam na recepção, conferencia e armazenamento de produtos e materiais em
almoxarifados. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e
materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
Cargo ALMOXARIFE
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados. Fazem os lançamentos da movimentação de
entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado
para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.

PGR www.seconci-sp.org.br 32
Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 05 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

PGR www.seconci-sp.org.br 33
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais Medidas de controle, EPI's e
Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Pneumoconioses;
Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.
Fontes ou circunstâncias Elevação Manual de objetos, ferramentas e equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Observação A organização deverá avaliar a necessidade de realizar a Análise
Ergonômica do Trabalho - AET quando:
● Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
● Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
● For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos
termos do PCMSO;
● Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
● Em situações de processos juridicos.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Mobiliário dos postos de Grupo Ergonômicos
trabalho
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho DORT
Fontes ou circunstâncias Mobiliário
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionaise Medidas Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Se necessário:
● Cadeira com regulagens de altura e ajustes horizontais;
● Apoio para os pés com regulagem de altura, para trabalhadores que
não consigam posicionar completamente a região plantar no chão;
● Apoio de punho para teclado e mouse;
● Suporte com ajuste de altura para o monitor;
● Suporte com regulagem de altura para notebook, teclado externo e
mouse.

Outras informações adicionais


Orientação Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17.

Realizar implementação de gisnatica laboral.

Efeitos potenciais Dores, estresse, ansiedade, baixa produtividade e desmotivação, perda


total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, adotar medidas de controle e


medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Animais peçonhentos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ataques;
Doenças;
Ferimentos;
Alergias;
Choque Anafilático;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Animais peçonhentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização,Medidas
Administrativas Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias PREVENÇÃO:
Não acumular entulhos e materiais de construção;
Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede;
Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés;
Utilizar telas, vedantes ou sacos de areia em portas, janelas e ralos;
Manter limpos os locais próximos;
Evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto às casas e manter a
grama sempre cortada;
Limpar terrenos baldios, pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao
muro ou cercas.
EM CASO DE ACIDENTE:
Procurar atendimento médico imediatamente.
Informar ao profissional de saúde o máximo possível de características do
animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras.
Se possível, e caso tal ação não atrasar a ida do paciente ao atendimento
médico, lavar o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por
águas-vivas ou caravelas), manter a vítima em repouso e com o membro
acometido elevado até a chegada ao pronto socorro.
Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e
pés, retirar acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como
anéis, fitas amarradas e calçados apertados.
Não amarrar (torniquete) o membro acometido e, muito menos, cortar e/ou
aplicar qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no
local da picada.
Não tentar “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de
infecção local.
ATENÇÃO: Não fazer, em hipótese alguma, torniquete ou garrete; não
furar, cortar, espremer ou fazer sucção no local da picada; não
colocar folhas, pó de café, pomadas, fumo ou urina no local da picada; não
tocar nem aplicar bebidas alcoólicas no local.
Observação Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm
condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é
dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão,
quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros.
Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas
espécies de:
● serpentes;
● escorpiões;
● aranhas;
● lepidópteros (mariposas e suas larvas);
● himenópteros (abelhas, formigas e vespas);
● coleópteros (besouros);
● quilópodes (lacraias);
● peixes;
● cnidários (águas-vivas e caravelas).

Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, espinhos entre outros,


capazes de envenenar as vítimas.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Dores imediatas, inchaço no local, vômitos, aumento da pressão arterial,
dificuldade respiratórias espasmos musculares etc...

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle e


plano de ação de Emergência contra picada de animais peçonhentos.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas Plano de ação de
Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Objetos cortantes e/ou Grupo Acidentes
perfurocortantes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Escoriações;
Dilaceração;
Perfução de membros.
Fontes ou circunstâncias Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, EPI's, Medidas Administrativas
Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar EPI's na manipulação de objetos perfuros contantes.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.

Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento


provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 40
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

06 - 2022

Descrição do local Prédio administrativo.

Descrição da atividade Realizar limpeza e higienização de ambientes, banheiros, salas e áreas de vivência.

Observação Não se aplica.

Setor ESCRITORIO SP / MANUTENÇÃO


Cargo AUXILIAR DE LIMPEZA
Manter todos os departamentos organizados e limpo, Informar da necessidade de compra de produtos de higiene e limpeza,
Setor ESCRITORIO SP / LIMPEZA
Cargo AUXILIAR DE LIMPEZA
Manter todos os departamentos organizados e limpo, Informar da necessidade de compra de produtos de higiene e limpeza,

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Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 06 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Não existem efeitos significativos para este nível de ruído
Fontes ou circunstâncias Ruido de fundo de escritório
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Improvável Nível de Risco Risco Irrelevante
Ações necessárias Não há intervenções a serem realizadas
Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda
auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Conclusão Ruído abaixo do Nível de Ação.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatofitose e Outras Micoses Superficiais
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Doenças respiratórias
Fontes ou circunstâncias Limpeza com água
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, EPI's, Medidas Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Manter a utilização da Bota Impermeável;
Manter a utilização da Luva Impermeável;
Manter a utilização do Avental Impermeável;
Manter a utilização do Óculos de Segurança.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas respiratórios e dermais.


Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle
EPI's e medidas Administrativas

PGR www.seconci-sp.org.br 42
Identificação
Perigo/Fator de Risco Produtos Domissanitários Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Sabões:
Risco toxicológico baixo.
Ingestão: efeito irritante sobre a pele, cólicas abdominais, vômitos, diarréia.
Detergentes Não Iônicos:
Dificilmente causam alterações quando ingeridos. São levemente irritantes
de mucosas.
Agentes Limpadores / desinfetantes contendo Óleo ou Essência de Pinho ou
Eucalipto Constituintes:
Ação irritante de mucosas: sobre TGI ( náuseas, vômitos e até gastrite
hemorrágica) e trato urinário (hemoglobinúria devido à hemólise).
Risco de pneumonite química em caso de aspiração.
Irritabilidade, excitação, hiperreflexia.
Depressão do SNC e distúrbios respiratórios.
Agentes Limpadores / desinfetantes contendo Amoníaco ou Formoldeído:
Inalação: Quando inalados, principalmente em ambientes mal ventilados, os
sinais respiratórios são de tosse, dispnéia, espasmos de glote e laringe.
Pode ocorrer edema agudo de pulmão.
Deve-se estar atento para seu uso em pisos domésticos ou em canis,
adicionado ao hipoclorito de sódio potencialização dos efeitos cáusticos e
maior liberação de gases alterações respiratórias mais intensas risco de
edema de glote em pessoas sensíveis.
Agentes Limpadores / desinfetantes contendo compostos fenólicos (lisol,
creolina):
Extremamente irritantes. Absorção pela pele e mucosa oral e do TGI.
Pele: lesões corrosivas.
Ingestão: lesões de boca, faringe, esôfago e estomago dor, náuseas,
vômitos.
Hipotensão arterial e choque.
Hiperexcitabilidade, cefaléia, paralisia, tremores, convulsões, coma.
Distúrbios respiratórios e renais (urina escura).
Grave: depressão do SNC, distúrbios cardíacos e possível parada
respiratória.
Agentes Limpadores / desinfetantes contendo Abrasivos:
Baixa toxicidade.
Irritação do trato respiratório alto, isto é, vias aéreas superiores.
Na ingestão de ambas formulações, pode ocorrer irritação de mucosa do
TGI.

Alvejantes e antissépticos:
Ingestão: náuseas, vômitos, irritação de orofaringe.
É raro mas pode ocorrer perfuração de mucosa gástrica.
Confusão mental, hipotensão arterial, coma e choque.
Alteração hidroeletrolítica importante.
Inalação: irritação trato respiratório com edema de glote e risco de asfixia e
apresentação de cianose.
Agentes cáusticos - Ácidos:
(Desentupidores, Higiene de Piscinas ,Limpadores de vasos
sanitários, Polidores de móveis)
Inalação - irritação respiratória com tosse, dispnéia, hipersecreção
brônquica e edema pulmonar. -Cefaléia, tontura, fraqueza e hipotensão
arterial.
Pele: queimaduras

Agentes cáusticos - Álcalis


(Desentupidores, Detergentes de máquina de lavar, Limpadores de
fornos, Soluções de limpeza)
Inalação: complicações pulmonares Álcalis complicações pulmonares.
Irritação respiratória com tosse, dispnéia, hipersecreção brônquica e edema
pulmonar.
Cefaléia, tontura, fraqueza e hipotensão arterial.
Pele: queimaduras.
Edema inicial com vesículas e posterior necrose de liquefação.
Inseticidas:
Exposição: síndrome colinérgica.
Sialoréia, lacrimejamento, náusea, vômito, diarréia, aumento de secreção
brônquica, bradicardia, sudorese, fasciculação, tremores musculares,
dispnéia, depressão respiratória, miose, hiperatividade, convulsões, coma e
morte.
Rodenticidas:
Carbamato (Aldicarb - chumbinho - proibido)
Inibidor reversível da acetilcolinesterase sanguínea - síndrome colinérgica
Cumarínicos (liberados)
Fenômenos hemorrágicos.
Epistaxe, púrpuras, petéquias, hematúrias.
Em casos mais graves: intensa palidez cutânea.
Compostos do flúor (proibidos)
Gastro intestinais (náuseas, vômitos, dores abdominais)
Agitação ansiedade espasmos musculares estupor Agitação, ansiedade,
espasmos musculares, estupor , coma.
Pode ocorrer ainda hipotensão e taquicardia ventricular ou fibrilação.
Insuficiência renal aguda reversível.

PGR www.seconci-sp.org.br 43
Depressão progressiva do SNC (falha respiratória e cardíaca como evento
terminal).
Repelentes:
(Naftalina, Anti-traças)
Ingestão - cefaléia, anorexia, vómitos, diarreia e outras perturbações
gastrointestinais.
Possibilidade remota de hemólise (pós síndrome ingestiva)
(Citronela - Óleo essencial, Desodorizante, shampoo, saneamento de pelos)
Baixa toxicidade - irritação do tubo gastrodigestivo
Fontes ou circunstâncias Atividades de Limpeza
Produtos Domissanitários
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Bota Impermeável;
Utilizar Avental Impermeável;
Utilizar Óculos de Segurança;
Utilizar Luva Impermeável; ou
Creme contra Agentes Biológicos
Seguir as instruções de uso do fabricante, constantes no rótulo do produto.
Observação São substâncias ou preparações destinadas à limpeza, higienização,
desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou
públicos, em lugares de uso comum e no tratamento de água.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Bactérias, Fungos, Bacilos, Grupo Biológicos
Parasitas, Protozoários, Vírus
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças Infecciosas
Fontes ou circunstâncias Limpeza de Banheiro
Contato com lixo e lixeiras.
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização,EPI's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar:
Bota Impermeável;
Avental Impermeável;
Óculos de Segurança;
Luva Impermeável; ou
Creme contra Agentes Biológicos
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 44
Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.

Fontes ou circunstâncias Levantamentos manuais de objetos e utensílios


Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidas Administrativas e
Educativas.
Exposição
Perfil de exposição Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle
EPC's e medidas Administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 45
Identificação
Perigo/Fator de Risco Animais peçonhentos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ataques;
Doenças;
Ferimentos;
Alergias;
Choque Anafilático;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Animais peçonhentos
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias PREVENÇÃO:
Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem;
Examinar calçados, roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las;
Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de armários;
Não acumular entulhos e materiais de construção;
Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede;
Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés;
Utilizar telas, vedantes ou sacos de areia em portas, janelas e ralos;
Manter limpos os locais próximos;
Evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto às casas e manter a
grama sempre cortada;
Limpar terrenos baldios, pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao
muro ou cercas.

EM CASO DE ACIDENTE:
Procurar atendimento médico imediatamente.
Informar ao profissional de saúde o máximo possível de características do
animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras.
Se possível, e caso tal ação não atrasar a ida do paciente ao atendimento
médico, lavar o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por
águas-vivas ou caravelas), manter a vítima em repouso e com o membro
acometido elevado até a chegada ao pronto socorro.
Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e
pés, retirar acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como
anéis, fitas amarradas e calçados apertados.
Não amarrar (torniquete) o membro acometido e, muito menos, cortar e/ou
aplicar qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no
local da picada.
Não tentar “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de
infecção local.
ATENÇÃO: Não fazer, em hipótese alguma, torniquete ou garrete; não
furar, cortar, espremer ou fazer sucção no local da picada; não
colocar folhas, pó de café, pomadas, fumo ou urina no local da picada; não
tocar nem aplicar bebidas alcoólicas no local.
Observação Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm
condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é
dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão,
quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros.
Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas
espécies de:
● serpentes;
● escorpiões;
● aranhas;
● lepidópteros (mariposas e suas larvas);
● himenópteros (abelhas, formigas e vespas);
● coleópteros (besouros);
● quilópodes (lacraias);
● peixes;
● cnidários (águas-vivas e caravelas).

Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, espinhos entre outros,


capazes de envenenar as vítimas.
Outras informações adicionais
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Dores imediatas, inchaço no local, vômitos, aumento da pressão arterial,
dificuldade respiratórias espasmos musculares etc...
Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle e
plano de ação de Emergência contra picada de animais peçonhentos.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Objetos e utensílios
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Utilizar
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

GHE

07 - 2022

Descrição do local Canteiro de obra.

Descrição da atividade Preparar a confecção de armações de estruturas, relacionar materiais para armação de
ferragens; selecionar vergalhões; medir ferragens e armações e outras atividades afins.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo ENCARREGADO DE ARMADOR
Coordena a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Orienta e
supervisiona o corte e dobra de ferragens de lajes, a Montagem e aplicação das armações de fundações, pilares e vigas.
Cargo ARMADOR
Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram ferragens de lajes.
Montam e aplicam armações de fundações, pilares e vigas.

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Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 07 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO
Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar
associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH
Perda da Audição Provocada pelo Ruído;
Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais Medidas de controle, EPI's e
Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Pneumoconioses;
Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.
Fontes ou circunstâncias Elevação Manual de objetos, ferramentas e equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Observação A organização deverá avaliar a necessidade de realizar a Análise
Ergonômica do Trabalho - AET quando:
● Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
● Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
● For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos
termos do PCMSO;
● Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
● Em situações de processos juridicos.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho com máquinas, Grupo Ergonômicos
equipamentos e ferramentas manuais
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho (DORT) e acidentes diversos.

Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos


Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPI's, Medidas
Administrativas
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde
Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física;
Se possível, utilizar ferramentas mecânicas em substituição das manuais,
sempre que a tarefa exigir esforços intensos com freqüência;
Seguir as orientações do manual de operação do equipamento;
Inspecionar e fazer a manutenção regular das ferramentas e equipamentos.
Observação Se necessário realizar analise ergonômicas conforme NR - 17.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Animais peçonhentos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ataques;
Doenças;
Ferimentos;
Alergias;
Choque Anafilático;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Animais peçonhentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização,Medidas
Administrativas Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias PREVENÇÃO:
Não acumular entulhos e materiais de construção;
Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede;
Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés;
Utilizar telas, vedantes ou sacos de areia em portas, janelas e ralos;
Manter limpos os locais próximos;
Evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto às casas e manter a
grama sempre cortada;
Limpar terrenos baldios, pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao
muro ou cercas.
EM CASO DE ACIDENTE:
Procurar atendimento médico imediatamente.
Informar ao profissional de saúde o máximo possível de características do
animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras.
Se possível, e caso tal ação não atrasar a ida do paciente ao atendimento
médico, lavar o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por
águas-vivas ou caravelas), manter a vítima em repouso e com o membro
acometido elevado até a chegada ao pronto socorro.
Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e
pés, retirar acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como
anéis, fitas amarradas e calçados apertados.
Não amarrar (torniquete) o membro acometido e, muito menos, cortar e/ou
aplicar qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no
local da picada.
Não tentar “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de
infecção local.
ATENÇÃO: Não fazer, em hipótese alguma, torniquete ou garrete; não
furar, cortar, espremer ou fazer sucção no local da picada; não
colocar folhas, pó de café, pomadas, fumo ou urina no local da picada; não
tocar nem aplicar bebidas alcoólicas no local.
Observação Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm
condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é
dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão,
quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros.
Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas
espécies de:
● serpentes;
● escorpiões;
● aranhas;
● lepidópteros (mariposas e suas larvas);
● himenópteros (abelhas, formigas e vespas);
● coleópteros (besouros);
● quilópodes (lacraias);
● peixes;
● cnidários (águas-vivas e caravelas).

Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, espinhos entre outros,


capazes de envenenar as vítimas.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Dores imediatas, inchaço no local, vômitos, aumento da pressão arterial,
dificuldade respiratórias espasmos musculares etc...

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle e


plano de ação de Emergência contra picada de animais peçonhentos.

PGR www.seconci-sp.org.br 52
Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas Plano de ação de
Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Choque Elétrico Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Percepção;
Eletrização;
Tetanização
Parada Respiratória;
Asfixia;
Fibrilação Ventricular;
Transtornos cardiovasculares;
Queimaduras internas;
Queimaduras externas.
Fontes ou circunstâncias Fiação exposta e fios desencapados
Falta de aterramento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, medidadas de controle
Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas Administrativas, Educativas e Plano de
ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Dispositivos de bloqueio e sinalizações;
Aterramento de máquinas e equipamentos.
Projeto Elétrico das Instalações Temporárias, conforme Anexo de projetos
no PGR, conforme item 18.4.3 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Seguir especificações conforme orientado na NR -18 e NR 10 referente ao
riscos de choque elétricos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's, medidas Administrativas, educativas e Plano de ação de
Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 53
Identificação
Perigo/Fator de Risco Corte/ Mutilação Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Mutilações;
Amputações.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar uniforme;
Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas e
equipamentos.
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não utilizar luvas em corte de materiais em serra de mesa ou bancadas e
serra fita.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Esmagamento / Grupo Acidentes
Prensamento
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Esmagamento;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Disponíbilizar os manuais das máquinas e equipamentos a todos os usuários
nos locais de trabalho;
Seguir os procedimentos dos manuais para utilização das máquinas ou
equipamentos com segurança;
Treinamento de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos,
conforme a NR 12 (caso necessário).
Observação A carga horária da capacitação mínima, deve ser definida pelo:
empregador, ou
pelo fabricante, ou
por norma especifica.
Ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II da NR 12.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, Medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 54
Identificação
Perigo/Fator de Risco Objetos cortantes e/ou Grupo Acidentes
perfurocortantes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Escoriações;
Dilaceração;
Perfução de membros.
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, EPI's, Medidas Administrativas
Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar EPI's na manipulação de objetos perfuros contantes.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 55
Identificação
Perigo/Fator de Risco Projeção de Partículas Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Atividades de Alvenaria e acabamento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou material em processamento devem possuir proteções
que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Seguir as orientações do manual de instruções fornecido pelo fabricante ou
importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Seguir os procedimentos de trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a partir da apreciação de riscos.
Capacete de segurança;
Óculos de segurança;
Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos
Observação Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas
e equipamentos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos. Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 56
Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.

É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra


queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

08 - 2022

Descrição do local Canteiro de obra.

Descrição da atividade Realizar trabalhos de alvenaria (construção de estruturas e paredes), rebocar, assentar
azulejos e pisos e outras atividades afins.

Observação Não se aplica.

Setor ESCRITORIO SP / ASSISTENCIA TECNICA


Cargo PEDREIRO
Executa serviços de alvenaria em obra, apruma, alinha e nivela a alvenaria, assenta tijolos, blocos e vergas nos vãos, concreta
lajes, pilares, pilaretes e pré-moldados, monta lajes pré-moldadas, aplica chapisco em teto e parede, orienta o ajudante
quanto à preparação de argamassa para revestimento e contrapiso, marca os pontos de nível e massa, aplica o emboço para
regularizar superfície, assenta acabamentos de soleiras, peitoris e em portas e janelas, interpreta ordens de serviço, segue
instruções de trabalho
Setor ESCRITORIO SP / MANUTENÇÃO
Cargo OFICIAL DE MANUTENÇÃO
Trabalhar com manutenção hidráulica e civil. Efetuar pequenas manutenções como
assentamento de piso, azulejo, limpeza de calha, troca de telha, alvenaria, demolição, pintura, hidráulica e forro de gesso.
Executar atividades profissionais relacionadas com a vistoria e manutenção geral das instalações internas e externas do prédio,
compreendendo, além da supervisão, serviços gerais relacionados à manutenção predial e outros compatíveis com sua
especialização.

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Setor OBRA
Cargo ENCARREGADO DE PEDREIRO
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em canteiros de
obras civis. Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos,
materiais,
insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e
insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos
locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.
Cargo PEDREIRO
Executa serviços de alvenaria em obra, apruma, alinha e nivela a alvenaria, assenta tijolos, blocos e vergas nos vãos, concreta
lajes, pilares, pilaretes e pré-moldados, monta lajes pré-moldadas, aplica chapisco em teto e parede, orienta o ajudante
quanto à preparação de argamassa para revestimento e contrapiso, marca os pontos de nível e massa, aplica o emboço para
regularizar superfície, assenta acabamentos de soleiras, peitoris e em portas e janelas, interpreta ordens de serviço, segue
instruções de trabalho
Cargo AZULEJISTA
Classificar, selecionar e executar serviços de aplicação de azulejos e materiais similares, devendo preparar a superfície,
aprumar, alinhar e salpicar, paredes, coloca azulejos e produtos similares com aplicações tipo: peças terminais de azulejo e
cerâmica, peças embutidas, de louça metálica, peitoris, soleira e degraus em cerâmica e granito, pastilhas internas, externas e
lajotas,executa revestimento em parede, pavimentos, muros, ladrilhos, mármore, ardósia, faz polimento e lustra
revestimentos
Cargo SERVENTE
Lavar, varrer e higienizar todas as dependências da obra, limpar máquinas e ferramentas, ajudar o pedreiro em serviços de
construção ou reparo de parede, transporte e assentamento de tijolos, prepara argamassa, transportando em carrinho de mão,
carrega materiais de construção, prepara massa de concreto, ajuda no levantamento de paredes, alicerces, assentamento de
pisos e azulejos, demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas.
Setor ESCRITORIO SP / DEPARTAMENTO DE GERENCIAMENTO E PRODUÇÃO
Cargo PEDREIRO
Executa serviços de alvenaria em obra, apruma, alinha e nivela a alvenaria, assenta tijolos, blocos e vergas nos vãos, concreta
lajes, pilares, pilaretes e pré-moldados, monta lajes pré-moldadas, aplica chapisco em teto e parede, orienta o ajudante
quanto à preparação de argamassa para revestimento e contrapiso, marca os pontos de nível e massa, aplica o emboço para
regularizar superfície, assenta acabamentos de soleiras, peitoris e em portas e janelas, interpreta ordens de serviço, segue
instruções de trabalho

Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 08 - 2022


Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatofitose e Outras Micoses Superficiais
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Doenças respiratórias
Fontes ou circunstâncias Trabalho com água
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidas de controle EPI's,
Medidas Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Bota Impermeável;
Utilizar Luva Impermeável;
Utilizar Avental Impermeável;
Utilizar Óculos de Segurança
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas respiratórios e dermais.


Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle
EPI's e medidas administrativa

PGR www.seconci-sp.org.br 60
Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais Medidas de controle, EPI's e
Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Pneumoconioses;
Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.
Fontes ou circunstâncias Elevação Manual de objetos, ferramentas e equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Observação A organização deverá avaliar a necessidade de realizar a Análise
Ergonômica do Trabalho - AET quando:
● Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
● Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
● For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos
termos do PCMSO;
● Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
● Em situações de processos juridicos.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho com máquinas, Grupo Ergonômicos
equipamentos e ferramentas manuais
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho (DORT) e acidentes diversos.

Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos


Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPI's, Medidas
Administrativas
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde
Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física;
Se possível, utilizar ferramentas mecânicas em substituição das manuais,
sempre que a tarefa exigir esforços intensos com freqüência;
Seguir as orientações do manual de operação do equipamento;
Inspecionar e fazer a manutenção regular das ferramentas e equipamentos.
Observação Se necessário realizar analise ergonômicas conforme NR - 17.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 62
Identificação
Perigo/Fator de Risco Animais peçonhentos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ataques;
Doenças;
Ferimentos;
Alergias;
Choque Anafilático;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Animais peçonhentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização,Medidas
Administrativas Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias PREVENÇÃO:
Não acumular entulhos e materiais de construção;
Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede;
Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés;
Utilizar telas, vedantes ou sacos de areia em portas, janelas e ralos;
Manter limpos os locais próximos;
Evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto às casas e manter a
grama sempre cortada;
Limpar terrenos baldios, pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao
muro ou cercas.
EM CASO DE ACIDENTE:
Procurar atendimento médico imediatamente.
Informar ao profissional de saúde o máximo possível de características do
animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras.
Se possível, e caso tal ação não atrasar a ida do paciente ao atendimento
médico, lavar o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por
águas-vivas ou caravelas), manter a vítima em repouso e com o membro
acometido elevado até a chegada ao pronto socorro.
Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e
pés, retirar acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como
anéis, fitas amarradas e calçados apertados.
Não amarrar (torniquete) o membro acometido e, muito menos, cortar e/ou
aplicar qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no
local da picada.
Não tentar “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de
infecção local.
ATENÇÃO: Não fazer, em hipótese alguma, torniquete ou garrete; não
furar, cortar, espremer ou fazer sucção no local da picada; não
colocar folhas, pó de café, pomadas, fumo ou urina no local da picada; não
tocar nem aplicar bebidas alcoólicas no local.
Observação Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm
condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é
dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão,
quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros.
Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas
espécies de:
● serpentes;
● escorpiões;
● aranhas;
● lepidópteros (mariposas e suas larvas);
● himenópteros (abelhas, formigas e vespas);
● coleópteros (besouros);
● quilópodes (lacraias);
● peixes;
● cnidários (águas-vivas e caravelas).

Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, espinhos entre outros,


capazes de envenenar as vítimas.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Dores imediatas, inchaço no local, vômitos, aumento da pressão arterial,
dificuldade respiratórias espasmos musculares etc...

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle e


plano de ação de Emergência contra picada de animais peçonhentos.

PGR www.seconci-sp.org.br 63
Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas Plano de ação de
Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Choque Elétrico Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Percepção;
Eletrização;
Tetanização
Parada Respiratória;
Asfixia;
Fibrilação Ventricular;
Transtornos cardiovasculares;
Queimaduras internas;
Queimaduras externas.
Fontes ou circunstâncias Fiação exposta e fios desencapados
Falta de aterramento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, medidas de controle Sinalização,
EPC's, EPI's, Medidas Administrativas, Educativas e Plano de ação de
Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Dispositivos de bloqueio e sinalizações;
Aterramento de máquinas e equipamentos.
Projeto Elétrico das Instalações Temporárias, conforme Anexo de projetos
no PGR, conforme item 18.4.3 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Seguir especificações conforme orientado na NR -18 e NR 10 referente ao
riscos de choque elétricos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's, medidas Administrativas, educativas e Plano de ação de
Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 64
Identificação
Perigo/Fator de Risco Corte/ Mutilação Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Mutilações;
Amputações.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar uniforme;
Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas e
equipamentos.
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não utilizar luvas em corte de materiais em serra de mesa ou bancadas e
serra fita.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Esmagamento / Grupo Acidentes
Prensamento
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Esmagamento;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Disponíbilizar os manuais das máquinas e equipamentos a todos os usuários
nos locais de trabalho;
Seguir os procedimentos dos manuais para utilização das máquinas ou
equipamentos com segurança;
Treinamento de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos,
conforme a NR 12 (caso necessário).
Observação A carga horária da capacitação mínima, deve ser definida pelo:
empregador, ou
pelo fabricante, ou
por norma especifica.
Ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II da NR 12.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, Medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 65
Identificação
Perigo/Fator de Risco Objetos cortantes e/ou Grupo Acidentes
perfurocortantes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Escoriações;
Dilaceração;
Perfução de membros.
Fontes ou circunstâncias Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, EPI's, Medidas Administrativas
Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar EPI's na manipulação de objetos perfuros contantes.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 66
Identificação
Perigo/Fator de Risco Projeção de Partículas Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Atividades de Alvenaria e acabamento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou material em processamento devem possuir proteções
que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Seguir as orientações do manual de instruções fornecido pelo fabricante ou
importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Seguir os procedimentos de trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a partir da apreciação de riscos.
Capacete de segurança;
Óculos de segurança;
Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos
Observação Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas
e equipamentos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos. Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 67
Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

09 -2022

Descrição do local Canteiro de obra.

Descrição da atividade Realizar instalação, montagem e manutenção de artigos de madeira tais como: janelas,
portas, escadas, rodapés, divisórias, forros e guarnições. Construir formas de madeira para
concretagem.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo ENCARREGADO DE CARPINTARIA
Coordenar os trabalhos de carpintaria, Assessorar a aquisição de equipamentos, materiais e serviços, coordenam e organizam
ambiente de trabalho de carpintaria, Supervisiona a produção. Controlam estoque e expedição de materiais e produtos e
manutenção de máquinas, equipamentos e ferramentas.
Cargo CARPINTEIRO
Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam fôrmas metálicas, serram, aplainam, furam, juntam
e colam, dando acabamento em madeira, Confeccionam estrutura, andaime e escoramento em tirantes para montagem e
fixação de painéis e fôrmas, monta portas esquadrias, constrói escadas, armações, madeiramento, colocação de molduras,
Finalizam serviços tais como desmonte de andaimes, limpeza e lubrificação de fôrmas metálicas, seleção de materiais
reutilizáveis, armazenamento de peças e equipamentos, confere prumo e nível.

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Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 09 -2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído de Impacto Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO
Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar
associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH
Perda da Audição Provocada pelo Ruído;
Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Martelo
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar Protetor Auditivo;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,
conforme plano de ação
Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda
auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda
auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Manter a utilização do Protetor Auditivo, treinar colaborador referente ao
uso correto, periodicidade de troca, guarda, conservação e higienização
Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatofitose e Outras Micoses Superficiais
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Doenças respiratórias
Fontes ou circunstâncias Trabalho com água
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidas de controle EPI's,
Medidas Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Bota Impermeável;
Utilizar Luva Impermeável;
Utilizar Avental Impermeável;
Utilizar Óculos de Segurança
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas respiratórios e dermais.


Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle
EPI's e medidas administrativa

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Óleo Mineral Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças de Pele;
Deficiência de vitaminas;
Pneumonia;
Câncer.
Fontes ou circunstâncias Aplicação de Desmoldante
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidasde controle Sinalização,
EPC's, EPI's, Medidas Administrativas e Saude.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilização de EPI:
Óculos de segurança com vedação;
Luva de Segurança multe tato com banho nitrílico;
Botina de segurança;
Máscara com filtro para vapores orgânicos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Realizar Exames conforme manda o PCMSO.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle
EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Saúde.

Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeira de Madeira Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Neoplasia maligna da cavidade nasal e dos seios paranasais;
Outras formas de hiperpigmentação pela melanina: “Melanodermia".
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Asma;
Irritação da Função Pulmonar, Trato Respiratório Inferior e Vias
Respiratórias Superiores
TLVs e BEIs - ACGIH
Fontes ou circunstâncias Corte de Madeira
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar serra circular projetada por profissional legalmente habilitado;
Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRA DE
MADEIRA, conforme plano de ação
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Danos ao trato respiratório;


Dermatites de contato.
Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle
EPI's, EPC's e medidas Administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais Medidas de controle, EPI's e
Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Pneumoconioses;
Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Vapores Orgânicos Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Nocivo se ingerido;
Provoca irritação ocular grave;
Suspeito de provocar câncer;
Pode provocar danos aos órgãos. timo, fígado e medula óssea;
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias.
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
Fontes ou circunstâncias Aplicação de Desmoldante
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidas de controle Sinalização,
EPC's, EPI's, Medidas Administrativas e Saúde.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar máscara com filtro para vapores ôrganico na palicação de produtos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.


Doenças respiratórias

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Saude.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.
Fontes ou circunstâncias Elevação Manual de objetos, ferramentas e equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Observação A organização deverá avaliar a necessidade de realizar a Análise
Ergonômica do Trabalho - AET quando:
● Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
● Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
● For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos
termos do PCMSO;
● Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
● Em situações de processos juridicos.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho com máquinas, Grupo Ergonômicos
equipamentos e ferramentas manuais
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho (DORT) e acidentes diversos.

Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos


Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPI's, Medidas
Administrativas
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde
Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física;
Se possível, utilizar ferramentas mecânicas em substituição das manuais,
sempre que a tarefa exigir esforços intensos com freqüência;
Seguir as orientações do manual de operação do equipamento;
Inspecionar e fazer a manutenção regular das ferramentas e equipamentos.
Observação Se necessário realizar analise ergonômicas conforme NR - 17.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 75
Identificação
Perigo/Fator de Risco Animais peçonhentos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ataques;
Doenças;
Ferimentos;
Alergias;
Choque Anafilático;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Animais peçonhentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização,Medidas
Administrativas Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias PREVENÇÃO:
Não acumular entulhos e materiais de construção;
Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede;
Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés;
Utilizar telas, vedantes ou sacos de areia em portas, janelas e ralos;
Manter limpos os locais próximos;
Evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto às casas e manter a
grama sempre cortada;
Limpar terrenos baldios, pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao
muro ou cercas.
EM CASO DE ACIDENTE:
Procurar atendimento médico imediatamente.
Informar ao profissional de saúde o máximo possível de características do
animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras.
Se possível, e caso tal ação não atrasar a ida do paciente ao atendimento
médico, lavar o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por
águas-vivas ou caravelas), manter a vítima em repouso e com o membro
acometido elevado até a chegada ao pronto socorro.
Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e
pés, retirar acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como
anéis, fitas amarradas e calçados apertados.
Não amarrar (torniquete) o membro acometido e, muito menos, cortar e/ou
aplicar qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no
local da picada.
Não tentar “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de
infecção local.
ATENÇÃO: Não fazer, em hipótese alguma, torniquete ou garrete; não
furar, cortar, espremer ou fazer sucção no local da picada; não
colocar folhas, pó de café, pomadas, fumo ou urina no local da picada; não
tocar nem aplicar bebidas alcoólicas no local.
Observação Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm
condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é
dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão,
quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros.
Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas
espécies de:
● serpentes;
● escorpiões;
● aranhas;
● lepidópteros (mariposas e suas larvas);
● himenópteros (abelhas, formigas e vespas);
● coleópteros (besouros);
● quilópodes (lacraias);
● peixes;
● cnidários (águas-vivas e caravelas).

Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, espinhos entre outros,


capazes de envenenar as vítimas.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Dores imediatas, inchaço no local, vômitos, aumento da pressão arterial,
dificuldade respiratórias espasmos musculares etc...

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle e


plano de ação de Emergência contra picada de animais peçonhentos.

PGR www.seconci-sp.org.br 76
Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas Plano de ação de
Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Choque Elétrico Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Percepção;
Eletrização;
Tetanização
Parada Respiratória;
Asfixia;
Fibrilação Ventricular;
Transtornos cardiovasculares;
Queimaduras internas;
Queimaduras externas.
Fontes ou circunstâncias Fiação exposta e fios desencapados
Falta de aterramento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, medidas de controle Sinalização,
EPC's, EPI's, Medidas Administrativas, Educativas e Plano de ação de
Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Dispositivos de bloqueio e sinalizações;
Aterramento de máquinas e equipamentos.
Projeto Elétrico das Instalações Temporárias, conforme Anexo de projetos
no PGR, conforme item 18.4.3 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Seguir especificações conforme orientado na NR -18 e NR 10 referente ao
riscos de choque elétricos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's, medidas Administrativas, educativas e Plano de ação de
Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 77
Identificação
Perigo/Fator de Risco Corte/ Mutilação Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Mutilações;
Amputações.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar uniforme;
Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas e
equipamentos.
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não utilizar luvas em corte de materiais em serra de mesa ou bancadas e
serra fita.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Esmagamento / Grupo Acidentes
Prensamento
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Esmagamento;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Disponíbilizar os manuais das máquinas e equipamentos a todos os usuários
nos locais de trabalho;
Seguir os procedimentos dos manuais para utilização das máquinas ou
equipamentos com segurança;
Treinamento de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos,
conforme a NR 12 (caso necessário).
Observação A carga horária da capacitação mínima, deve ser definida pelo:
empregador, ou
pelo fabricante, ou
por norma especifica.
Ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II da NR 12.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, Medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 78
Identificação
Perigo/Fator de Risco Objetos cortantes e/ou Grupo Acidentes
perfurocortantes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Escoriações;
Dilaceração;
Perfução de membros.
Fontes ou circunstâncias Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, EPI's, Medidas Administrativas
Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar EPI's na manipulação de objetos perfuros contantes.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Projeção de Partículas Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Atividades de Alvenaria e acabamento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou material em processamento devem possuir proteções
que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Seguir as orientações do manual de instruções fornecido pelo fabricante ou
importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Seguir os procedimentos de trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a partir da apreciação de riscos.
Capacete de segurança;
Óculos de segurança;
Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos
Observação Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas
e equipamentos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos. Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 81
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

10 - 2022

Descrição do local Canteiro de obra.

Descrição da atividade Realizar inalações e intervenções nos sistemas hidráulicos.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo ENCARREGADO DE HIDRAULICA
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em canteiros de obras civis.
Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e
equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e insumos
utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e
equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.
Cargo ENCANADOR
Instala encanamentos hidráulicos baseando-se em desenhos simples, aplicando tubos e conexões montando redes de água, ar
e cimbramentos tubulares em diversos locais da obra, instala tubulações de gás, água sob pressão e ar comprimido, instala ou
troca canos, registros, válvulas e derivados, corta encanamentos conforme medidas pré-estabelecidas, instala caixa e bombas
d água, bombas para cimento, compressores e outros, monta calhas e condutores de água, desmonta encanamentos e
tubulações
Cargo AJUDANTE DE HIDRAULICA
Ajudam na operacionalização de projetos de instalações de tubulações, na preparação dos locais para instalações, realizam
pré-montagem e instalam tubulações. Auxiliam na realização de testes operacionais de pressão de fluidos e testes de
estanqueidade. Protegem instalações e fazem manutenções em equipamentos e acessórios.

PGR www.seconci-sp.org.br 82
Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 10 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

PGR www.seconci-sp.org.br 83
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatofitose e Outras Micoses Superficiais
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Doenças respiratórias
Fontes ou circunstâncias Trabalho com água
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidas de controle EPI's,
Medidas Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Leve PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Bota Impermeável;
Utilizar Luva Impermeável;
Utilizar Avental Impermeável;
Utilizar Óculos de Segurança
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas respiratórios e dermais.


Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle
EPI's e medidas administrativa

PGR www.seconci-sp.org.br 84
Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais Medidas de controle, EPI's e
Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Pneumoconioses;
Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Vapores Orgânicos Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Nocivo se ingerido;
Provoca irritação ocular grave;
Suspeito de provocar câncer;
Pode provocar danos aos órgãos. timo, fígado e medula óssea;
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias.
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
Fontes ou circunstâncias Adesivo Plástico para PVC
Cola PVC
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidas de controle Sinalização,
EPC's, EPI's, Medidas Administrativas e Saúde.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar máscara com filtro para vapores ôrganico na palicação de produtos.

Outros de EPI?s relacionados:

Óculos de segurança com vedação;


Luva de Segurança multitato com banho nitrílico;
Botina de segurança PVC.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.


Doenças respiratórias.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Saude.

PGR www.seconci-sp.org.br 85
Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.
Fontes ou circunstâncias Elevação Manual de objetos, ferramentas e equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Observação A organização deverá avaliar a necessidade de realizar a Análise
Ergonômica do Trabalho - AET quando:
● Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
● Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
● For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos
termos do PCMSO;
● Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
● Em situações de processos juridicos.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho com máquinas, Grupo Ergonômicos
equipamentos e ferramentas manuais
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho (DORT) e acidentes diversos.

Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos


Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPI's, Medidas
Administrativas
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde
Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física;
Se possível, utilizar ferramentas mecânicas em substituição das manuais,
sempre que a tarefa exigir esforços intensos com freqüência;
Seguir as orientações do manual de operação do equipamento;
Inspecionar e fazer a manutenção regular das ferramentas e equipamentos.
Observação Se necessário realizar analise ergonômicas conforme NR - 17.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 86
Identificação
Perigo/Fator de Risco Animais peçonhentos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ataques;
Doenças;
Ferimentos;
Alergias;
Choque Anafilático;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Animais peçonhentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização,Medidas
Administrativas Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias PREVENÇÃO:
Não acumular entulhos e materiais de construção;
Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede;
Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés;
Utilizar telas, vedantes ou sacos de areia em portas, janelas e ralos;
Manter limpos os locais próximos;
Evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto às casas e manter a
grama sempre cortada;
Limpar terrenos baldios, pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao
muro ou cercas.
EM CASO DE ACIDENTE:
Procurar atendimento médico imediatamente.
Informar ao profissional de saúde o máximo possível de características do
animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras.
Se possível, e caso tal ação não atrasar a ida do paciente ao atendimento
médico, lavar o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por
águas-vivas ou caravelas), manter a vítima em repouso e com o membro
acometido elevado até a chegada ao pronto socorro.
Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e
pés, retirar acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como
anéis, fitas amarradas e calçados apertados.
Não amarrar (torniquete) o membro acometido e, muito menos, cortar e/ou
aplicar qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no
local da picada.
Não tentar “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de
infecção local.
ATENÇÃO: Não fazer, em hipótese alguma, torniquete ou garrete; não
furar, cortar, espremer ou fazer sucção no local da picada; não
colocar folhas, pó de café, pomadas, fumo ou urina no local da picada; não
tocar nem aplicar bebidas alcoólicas no local.
Observação Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm
condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é
dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão,
quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros.
Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas
espécies de:
● serpentes;
● escorpiões;
● aranhas;
● lepidópteros (mariposas e suas larvas);
● himenópteros (abelhas, formigas e vespas);
● coleópteros (besouros);
● quilópodes (lacraias);
● peixes;
● cnidários (águas-vivas e caravelas).

Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, espinhos entre outros,


capazes de envenenar as vítimas.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Dores imediatas, inchaço no local, vômitos, aumento da pressão arterial,
dificuldade respiratórias espasmos musculares etc...

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle e


plano de ação de Emergência contra picada de animais peçonhentos.

PGR www.seconci-sp.org.br 87
Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas Plano de ação de
Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Corte/ Mutilação Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Mutilações;
Amputações.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar uniforme;
Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas e
equipamentos.
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não utilizar luvas em corte de materiais em serra de mesa ou bancadas e
serra fita.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 88
Identificação
Perigo/Fator de Risco Esmagamento / Grupo Acidentes
Prensamento
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Esmagamento;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Disponíbilizar os manuais das máquinas e equipamentos a todos os usuários
nos locais de trabalho;
Seguir os procedimentos dos manuais para utilização das máquinas ou
equipamentos com segurança;
Treinamento de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos,
conforme a NR 12 (caso necessário).
Observação A carga horária da capacitação mínima, deve ser definida pelo:
empregador, ou
pelo fabricante, ou
por norma especifica.
Ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II da NR 12.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, Medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Objetos cortantes e/ou Grupo Acidentes
perfurocortantes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Escoriações;
Dilaceração;
Perfução de membros.
Fontes ou circunstâncias Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, EPI's, Medidas Administrativas
Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar EPI's na manipulação de objetos perfuros contantes.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 89
Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Projeção de Partículas Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Atividades de Alvenaria e acabamento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou material em processamento devem possuir proteções
que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Seguir as orientações do manual de instruções fornecido pelo fabricante ou
importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Seguir os procedimentos de trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a partir da apreciação de riscos.
Capacete de segurança;
Óculos de segurança;
Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos
Observação Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas
e equipamentos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos. Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 90
Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

PGR www.seconci-sp.org.br 91
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

11 - 2022

Descrição do local Canteiro de obra.

Descrição da atividade Realizar instalações e intervenções elétricas.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo ENCARREGADO DE ELETRICA
Orienta e executa trabalhos de distribuição de baixa e alta tensão, distribui tarefas, coordena a executa
reparos, localiza e corrige defeitos. Planeja execução de serviços elétricos, de instalação e reparo.
Cargo ELETRICISTA
Planejam serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizam manutenções preventiva, preditiva e corretiva.
Instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram documentação técnica e trabalham
em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
Cargo AJUDANTE DE ELETRICA
Auxiliam os eletricista nas atividades a serem executadas, movimentando material preparando o local de trabalho e realizando
limpeza.

PGR www.seconci-sp.org.br 92
Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 11 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

PGR www.seconci-sp.org.br 93
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.

PGR www.seconci-sp.org.br 94
Identificação
Perigo/Fator de Risco Vibração em Mãos e Braços Grupo Físicos
- VMB
Possíveis lesões ou agravos a saúde Síndrome de Raynaud;
Acrocianose e Acroparestesia;
Outros transtornos articulares não classificados em outra parte: Dor
Articular;
Síndrome Cervicobraquial;
Fibromatose da Fascia Palmar: "Contratura ou Moléstia de Dupuytren";
Lesões do Ombro: Capsulite Adesiva do Ombro (Ombro Congelado,
Periartrite do Ombro); Síndrome do Manguito Rotatório ou Síndrome do
Supraespinhoso; Tendinite Bicipital; Tendinite Calcificante do Ombro;
Bursite do Ombro; Outras Lesões do Ombro; Lesões do Ombro;
Outras entesopatias: Epicondilite Medial; Epicondilite lateral; Mialgia;
Outros transtornos especificados dos tecidos moles;
Osteonecrose: Osteonecrose Devida a Drogas; Outras Osteonecroses
Secundárias;
Doença de Kienböck do Adulto (Osteo-condrose do Adulto do Semilunar do
Carpo) e outras Osteocondro-patias especificadas
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
A exposição à vibração pode levar à Síndrome de Vibração Mão-Braço
(HAVS), um conjunto de distúrbios dos membros superiores que incluem
sinais e sintomas vasculares, neurossensoriais e musculoesqueléticos.
Dedo Branco Induzido por Vibração, também conhecido como Fenômeno de
Origem Ocupacional de Raynaud
TLVs e BEIs - ACGIH
Fontes ou circunstâncias Martelete
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidas de controle EPI's, Medidas
Administrativas e saude.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Luvas para proteção das mãos contra vibrações.
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a VIBRAÇÃO VMB,
conforme plano de ação
Observação As boas práticas de trabalho devem ser usadas e devem incluir instruir os
trabalhadores a empregar uma força de preensão manual mínima
consistente com a operação segura da ferramenta elétrica ou processo,
para manter o corpo e as mãos quentes e secos, para evitar fumar e usar
ferramentas antivibração. Como regra geral, as luvas podem amortecer a
vibração em altas frequências (além de 200 Hz) (Taylor e Pelmear, 1975;
Wasserman e Taylor, 1977; Brammer, 1982).
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.


A doença característica deste tipo de exposição é a doença dos “dedos
brancos”, começa com sensações de formigamento. Com o passar do
tempo, inicia-se leves branqueamentos nas extremidades dos dedos,
posteriormente, o branqueamento começa se tornar frequente e se
prolonga, podendo se estender a todo o dedo. Quando em estágios mais
avançados o branqueamento se reduz havendo ataque isquêmico tornando
a aparência cinza-escuro, chegando a necrose.
Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle
EPI's, medidas Administrativas e Saúde

PGR www.seconci-sp.org.br 95
Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais Medidas de controle, EPI's e
Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Pneumoconioses;
Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.
Fontes ou circunstâncias Elevação Manual de objetos, ferramentas e equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Observação A organização deverá avaliar a necessidade de realizar a Análise
Ergonômica do Trabalho - AET quando:
● Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
● Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
● For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos
termos do PCMSO;
● Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
● Em situações de processos juridicos.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho com máquinas, Grupo Ergonômicos
equipamentos e ferramentas manuais
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho (DORT) e acidentes diversos.

Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos


Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPI's, Medidas
Administrativas
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde
Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física;
Se possível, utilizar ferramentas mecânicas em substituição das manuais,
sempre que a tarefa exigir esforços intensos com freqüência;
Seguir as orientações do manual de operação do equipamento;
Inspecionar e fazer a manutenção regular das ferramentas e equipamentos.
Observação Se necessário realizar analise ergonômicas conforme NR - 17.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Animais peçonhentos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ataques;
Doenças;
Ferimentos;
Alergias;
Choque Anafilático;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Animais peçonhentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização,Medidas
Administrativas Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias PREVENÇÃO:
Não acumular entulhos e materiais de construção;
Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede;
Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés;
Utilizar telas, vedantes ou sacos de areia em portas, janelas e ralos;
Manter limpos os locais próximos;
Evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto às casas e manter a
grama sempre cortada;
Limpar terrenos baldios, pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao
muro ou cercas.
EM CASO DE ACIDENTE:
Procurar atendimento médico imediatamente.
Informar ao profissional de saúde o máximo possível de características do
animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras.
Se possível, e caso tal ação não atrasar a ida do paciente ao atendimento
médico, lavar o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por
águas-vivas ou caravelas), manter a vítima em repouso e com o membro
acometido elevado até a chegada ao pronto socorro.
Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e
pés, retirar acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como
anéis, fitas amarradas e calçados apertados.
Não amarrar (torniquete) o membro acometido e, muito menos, cortar e/ou
aplicar qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no
local da picada.
Não tentar “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de
infecção local.
ATENÇÃO: Não fazer, em hipótese alguma, torniquete ou garrete; não
furar, cortar, espremer ou fazer sucção no local da picada; não
colocar folhas, pó de café, pomadas, fumo ou urina no local da picada; não
tocar nem aplicar bebidas alcoólicas no local.
Observação Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm
condições naturais para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é
dada naturalmente por meio de dentes modificados, aguilhão, ferrão,
quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros.
Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas
espécies de:
● serpentes;
● escorpiões;
● aranhas;
● lepidópteros (mariposas e suas larvas);
● himenópteros (abelhas, formigas e vespas);
● coleópteros (besouros);
● quilópodes (lacraias);
● peixes;
● cnidários (águas-vivas e caravelas).

Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, espinhos entre outros,


capazes de envenenar as vítimas.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Dores imediatas, inchaço no local, vômitos, aumento da pressão arterial,
dificuldade respiratórias espasmos musculares etc...

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle e


plano de ação de Emergência contra picada de animais peçonhentos.

PGR www.seconci-sp.org.br 98
Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas Plano de ação de
Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Choque Elétrico Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Percepção;
Eletrização;
Tetanização
Parada Respiratória;
Asfixia;
Fibrilação Ventricular;
Transtornos cardiovasculares;
Queimaduras internas;
Queimaduras externas.
Fontes ou circunstâncias Fiação exposta e fios desencapados
Falta de aterramento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, medidas de controle Sinalização,
EPC's, EPI's, Medidas Administrativas, Educativas, Saúde e Plano de ação de
Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Muito Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Orientação sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Dispositivos de bloqueio e sinalizações;
Aterramento de máquinas e equipamentos.
Projeto Elétrico das Instalações Temporárias, conforme Anexo de projetos
no PGR, conforme item 18.4.3 da NR 18.
Observação Realizar treinamentos NR - 10
Curso Básico - Segurança Em Instalações E Serviços Com Eletricidade carga
horária mínima - 40h;

Curso complementar - segurança no sistema elétrico de potência (sep) e


em suas proximidades, carga horária mínima - 40h.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Seguir especificações conforme orientado na NR -18 e NR 10 referente ao
riscos de choque elétricos.
Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento
elétrico devem
estar adequados às tensões envolvidas, e serem inspecionados e testados
de acordo com as regulamentações existentes ou recomendações dos
fabricantes.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's, medidas Administrativas, educativas saude e Plano de ação de
Emergência.

PGR www.seconci-sp.org.br 99
Identificação
Perigo/Fator de Risco Corte/ Mutilação Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Mutilações;
Amputações.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar uniforme;
Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas e
equipamentos.
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não utilizar luvas em corte de materiais em serra de mesa ou bancadas e
serra fita.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Esmagamento / Grupo Acidentes
Prensamento
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Esmagamento;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Disponíbilizar os manuais das máquinas e equipamentos a todos os usuários
nos locais de trabalho;
Seguir os procedimentos dos manuais para utilização das máquinas ou
equipamentos com segurança;
Treinamento de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos,
conforme a NR 12 (caso necessário).
Observação A carga horária da capacitação mínima, deve ser definida pelo:
empregador, ou
pelo fabricante, ou
por norma especifica.
Ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II da NR 12.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, Medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Objetos cortantes e/ou Grupo Acidentes
perfurocortantes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Escoriações;
Dilaceração;
Perfução de membros.
Fontes ou circunstâncias Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, EPI's, Medidas Administrativas
Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar EPI's na manipulação de objetos perfuros contantes.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Projeção de Partículas Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Atividades de Alvenaria e acabamento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou material em processamento devem possuir proteções
que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Seguir as orientações do manual de instruções fornecido pelo fabricante ou
importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Seguir os procedimentos de trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a partir da apreciação de riscos.
Capacete de segurança;
Óculos de segurança;
Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos
Observação Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas
e equipamentos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos. Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

12 - 2022

Descrição do local Canteiro de obra.

Descrição da atividade Operação de elevador cremalheira para transporte de cargas e materiais.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo OPERADOR DE CREMALHEIRA
Operar máquinas e equipamentos de elevação cremalheira, ajustando comando e acionando
movimentos das máquinas. Preparar área para operação dos equipamentos e transportar pessoas e materiais em máquinas e
equipamentos para maiores alturas dentro do campo de obra.

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Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 12 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Vibração de Corpo Inteiro - Grupo Físicos
VCI (aren)
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças vasculares, neurológicas e musculares.
Associação Nacional de Medicina do Trabalho - ANAMT
Fontes ou circunstâncias Operação de grua
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Medidas de
controle administrativa, educativas e de saúde.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a VIBRAÇÃO VCI,
conforme plano de ação
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Danos a região espinhal, pode atingir partes do sistema urinário e
circulatório. Em geral, a pessoa apresenta sintomas na forma de distúrbios
frequentes como fadiga, dores de cabeça, tremores e insônia.
Conclusão Orientar os colaboradores sobre os risco, adotar medidas de
controle administrativa, educativas e de saúde.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais Medidas de controle, EPI's e
Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Pneumoconioses;
Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.
Fontes ou circunstâncias Elevação Manual de objetos, ferramentas e equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Observação A organização deverá avaliar a necessidade de realizar a Análise
Ergonômica do Trabalho - AET quando:
● Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
● Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
● For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos
termos do PCMSO;
● Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
● Em situações de processos juridicos.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho com máquinas, Grupo Ergonômicos
equipamentos e ferramentas manuais
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho (DORT) e acidentes diversos.

Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos


Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPI's, Medidas
Administrativas
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde
Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física;
Se possível, utilizar ferramentas mecânicas em substituição das manuais,
sempre que a tarefa exigir esforços intensos com freqüência;
Seguir as orientações do manual de operação do equipamento;
Inspecionar e fazer a manutenção regular das ferramentas e equipamentos.
Observação Se necessário realizar analise ergonômicas conforme NR - 17.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas Plano de ação de
Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Choque Elétrico Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Percepção;
Eletrização;
Tetanização
Parada Respiratória;
Asfixia;
Fibrilação Ventricular;
Transtornos cardiovasculares;
Queimaduras internas;
Queimaduras externas.
Fontes ou circunstâncias Fiação exposta e fios desencapados
Falta de aterramento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, medidas de controle Sinalização,
EPC's, EPI's, Medidas Administrativas, Educativas e Plano de ação de
Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Dispositivos de bloqueio e sinalizações;
Aterramento de máquinas e equipamentos.
Projeto Elétrico das Instalações Temporárias, conforme Anexo de projetos
no PGR, conforme item 18.4.3 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Seguir especificações conforme orientado na NR -18 e NR 10 referente ao
riscos de choque elétricos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's, medidas Administrativas, educativas e Plano de ação de
Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Corte/ Mutilação Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Mutilações;
Amputações.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar uniforme;
Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas e
equipamentos.
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não utilizar luvas em corte de materiais em serra de mesa ou bancadas e
serra fita.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Esmagamento / Grupo Acidentes
Prensamento
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Esmagamento;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Disponíbilizar os manuais das máquinas e equipamentos a todos os usuários
nos locais de trabalho;
Seguir os procedimentos dos manuais para utilização das máquinas ou
equipamentos com segurança;
Treinamento de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos,
conforme a NR 12 (caso necessário).
Observação A carga horária da capacitação mínima, deve ser definida pelo:
empregador, ou
pelo fabricante, ou
por norma especifica.
Ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II da NR 12.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, Medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Projeção de Partículas Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Atividades de Alvenaria e acabamento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou material em processamento devem possuir proteções
que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Seguir as orientações do manual de instruções fornecido pelo fabricante ou
importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Seguir os procedimentos de trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a partir da apreciação de riscos.
Capacete de segurança;
Óculos de segurança;
Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos
Observação Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas
e equipamentos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos. Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

GHE

13 - 2022

Descrição do local Canteiro de obra.

Descrição da atividade Operação de grua para movimentação de cargar e materiais.

Observação Não se aplica.

Setor OBRA
Cargo OPERADOR DE GUINCHO
Preparam movimentação de carga e a movimentam. Organizam carga, interpretando
simbologia das embalagens, armazenando de acordo com o prazo de validade do produto, identificando características da
carga
para transporte e armazenamento e separando carga não conforme. Realizam manutenções previstas em equipamentos para
movimentação de cargas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

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Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE 13 - 2022
Identificação
Perigo/Fator de Risco Radiações não Ionizantes Grupo Físicos
(Solar)
Possíveis lesões ou agravos a saúde A probabilidade de desenvolver câncer de pele depende de uma variedade
de fatores, como pigmentação da pele, história de queimaduras solares com
bolhas e a dose de UV acumulada.
Também depende da suscetibilidade genética e de fatores como a cor da
pele e dos olhos. Indivíduos com história familiar de melanoma, ou
numerosos nevos sobre o corpo, por exemplo, podem ter maior risco de
desenvolver melanoma maligno. Os riscos de desenvolver
cânceres melanoma e não melanoma podem diferir uns dos outros e
dependem do histórico de exposição aos raios ultravioleta.
TLVs e BEIs - ACGIH
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta;
Dermatite por Fotocontato (Dermatite de Berloque);
Urticária Solar;
Outras Alterações Agudas Especificadas da Pele devidas a Radiação
Ultravioleta;
Outras Alterações Agudas da Pele devidas a Radiação Ultravioleta, sem
outra especificação.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999
Fontes ou circunstâncias Radiação Solar
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Utilizar Óculos de Segurança com proteção UVA/UVB;
Utilizar Protetor Solar calça e camisa ou camisetas de manga longa, para os
colaboradores que mantém atividades com exposição aos raios solares.
Observação O efetivo fornecimento do protetor solar, bem como o grau de proteção a
ser disponibilizado deverá ser indicado pelo médico do trabalho quando dos
exames médicos admissional ou periódico.
Convenção Coletiva de Trabalho
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Envelhecimento Precoce, problemas de visão, alergias, melasma, câncer de
pele etc...
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornecer EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Contínuo ou Grupo Físicos
Intermitente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Há evidências que sugerem que exposições a ruído> 85 dB(A) podem estar


associadas a um risco aumentado de:
Lesão ocupacional por distração;
Estresse;
Fadiga;
Degradação do desempenho.
TLVs e BEIs - ACGIH

Perda da Audição Provocada pelo Ruído;


Alteração Temporária do Limiar Auditivo, Comprometimento da
Discriminação Auditiva e Hiperacusia;
Hipertensão Arterial;
Ruptura Traumática do Tímpano.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Ruído de Fundo de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamentos dos riscos e fornecimento e controle de EPI's.
Exposição
Perfil de exposição Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Manter a utilização do Protetor Auditivo;

Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao RUÍDO,


conforme cronograma de ação.

Observação A exposição a certos produtos químicos também pode resultar em perda


auditiva e na exacerbação dos efeitos do ruído (EU OSHA, 2009; Johnson e
Morata, 2010; Choi e Kim, 2014).
Em ambientes onde pode haver exposição a ruído e a monóxido de carbono,
cianeto de hidrogênio, chumbo e misturas de solventes, ou exposições a
etilbenzeno, estireno, tolueno ou xileno na ausência de ruído, audiogramas
periódicos são recomendados e devem ser cuidadosamente revisados, com
o potencial efeito de confusão do ruído em mente (Nies, 2012).
Outras substâncias sob investigação para efeitos ototóxicos incluem arsênio,
dissulfeto de carbono, lorobenzeno, mercúrio, nitrilos, n-hexano, pesticidas
e tricloroetileno.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Problemas Auditivos.


Conclusão Ruído abaixo do Limite de Tolerância, porém, dentro do Nível de Ação.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Vibração de Corpo Inteiro - Grupo Físicos
VCI (aren)
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças vasculares, neurológicas e musculares.
Associação Nacional de Medicina do Trabalho - ANAMT
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Outras informações adicionais
Efeitos potenciais Danos a região espinhal, pode atingir partes do sistema urinário e
circulatório. Em geral, a pessoa apresenta sintomas na forma de distúrbios
frequentes como fadiga, dores de cabeça, tremores e insônia.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Totais Grupo Químicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fibrose pulmonar;
Câncer de pulmão.
TLVs e BEIs - ACGIH
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão;
Cor Pulmonale;
Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva",
"Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica");
Silicose;
Pneumoconiose associada com Tuberculose ("Sílico-Tuberculose");
Síndrome de Caplan.
Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999?
Fontes ou circunstâncias Poeiras de obras
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Risco Ocupacionais Medidas de controle, EPI's e
Administrativas.

Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Utilizar Respirador PFF1;
Realizar avaliação quantitativa da exposição ocupacional a POEIRAS
TOTAIS, conforme cronograma de ação.
Observação Avaliação Qualitativa
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Pneumoconioses;
Danos ao trato respiratório;
Dermatites de contato.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Levantamento, transporte e Grupo Ergonômicos
descarga individual de cargas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões musculoesqueléticas que afetam: Músculos, articulações, tendões,
ligamentos, nervos e ossos.
Fontes ou circunstâncias Elevação Manual de objetos, ferramentas e equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Priorizar a utilização de carros de transporte (quando possível):
● carrinho de mão;
● carrinho de carga;
● carro plataforma

Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde


Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física.
Observação A organização deverá avaliar a necessidade de realizar a Análise
Ergonômica do Trabalho - AET quando:
● Houver necessidade de uma avaliação mais aprofundada;
● Forem identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
● For sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos
termos do PCMSO;
● Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
● Em situações de processos juridicos.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não realizar o levantamento peso acima de sua capacidade física, realizar
quando possível o fracionamento do peso a ser carregado, respeitas as
capacidades antropométricas na elevação e membros e flexão de membro
superiores e inferiores.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho com máquinas, Grupo Ergonômicos
equipamentos e ferramentas manuais
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões por Esforço Repetitivos (LER), Distúrbio Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho (DORT) e acidentes diversos.

Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos


Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPI's, Medidas
Administrativas
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e
deposição de cargas, conforme item 17.5.5 da NR 17;
Acompanhamento médico através do Programa de Controle de Saúde
Ocupacional - PCMSO;
Incentivar os trabalhadores a prática de atividade física;
Se possível, utilizar ferramentas mecânicas em substituição das manuais,
sempre que a tarefa exigir esforços intensos com freqüência;
Seguir as orientações do manual de operação do equipamento;
Inspecionar e fazer a manutenção regular das ferramentas e equipamentos.
Observação Se necessário realizar analise ergonômicas conforme NR - 17.

Outras informações adicionais


Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Utilizar mobiliários com meios de regulagem e ajustes ergonômicos
conforme a NR-17

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPC's e medidas Administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Atropelamento Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos, Sinalização, EPC's, treinamentos e capacitação.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar
acessos e circulação de veículos e equipamentos, conforme item 18.13.1 da
NR 18.
Corredor com isolamento que permita o trânsito de pedestres com
segurança.
Os veiculos devem possuir retrovisores e alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio quando operada em marcha a ré, conforme
item 18.10.1.6 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda parcial ou total, permanente ou temporaria da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas Plano de ação de
Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Choque Elétrico Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Percepção;
Eletrização;
Tetanização
Parada Respiratória;
Asfixia;
Fibrilação Ventricular;
Transtornos cardiovasculares;
Queimaduras internas;
Queimaduras externas.
Fontes ou circunstâncias Fiação exposta e fios desencapados
Falta de aterramento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, medidas de controle Sinalização,
EPC's, EPI's, Medidas Administrativas, Educativas e Plano de ação de
Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias Orientação sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Dispositivos de bloqueio e sinalizações;
Aterramento de máquinas e equipamentos.
Projeto Elétrico das Instalações Temporárias, conforme Anexo de projetos
no PGR, conforme item 18.4.3 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Seguir especificações conforme orientado na NR -18 e NR 10 referente ao
riscos de choque elétricos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's, medidas Administrativas, educativas e Plano de ação de
Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Corte/ Mutilação Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Mutilações;
Amputações.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Ferramentas e chaves manuais
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar uniforme;
Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas e
equipamentos.
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Não utilizar luvas em corte de materiais em serra de mesa ou bancadas e
serra fita.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Esmagamento / Grupo Acidentes
Prensamento
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Esmagamento;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, Medidas
Administrativas e Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Médio
Ações necessárias Disponíbilizar os manuais das máquinas e equipamentos a todos os usuários
nos locais de trabalho;
Seguir os procedimentos dos manuais para utilização das máquinas ou
equipamentos com segurança;
Treinamento de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos,
conforme a NR 12 (caso necessário).
Observação A carga horária da capacitação mínima, deve ser definida pelo:
empregador, ou
pelo fabricante, ou
por norma especifica.
Ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II da NR 12.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.

Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, Medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Perfuração Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Ferragens e Vergalhões
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Moderado PROBABILIDADE Pouco Provável Nível de Risco Risco Baixo
Ações necessárias As extremidades de vergalhões que ofereçam risco para os trabalhadores
devem ser protegidas.
As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos
devem ser empilhadas após retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas
de amarração.
Manter o local limpo e organizado;
Utilizar luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
Utilizar çalcado de segurança com solado/ palmilha anti perfurante;
Utilizar uniforme
Observação Não utilizar luvas em ferramentas e máquinas rotativas, que giram em
torno do seu próprio eixo, devido a possibilidade de agarramento.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,


adotar medidas de controle e medidas administrativas.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Projeção de Partículas Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Maquinas equipamentos
Atividades de Alvenaria e acabamento
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas Plano de ação de Emergência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou material em processamento devem possuir proteções
que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Seguir as orientações do manual de instruções fornecido pelo fabricante ou
importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
Seguir os procedimentos de trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a partir da apreciação de riscos.
Capacete de segurança;
Óculos de segurança;
Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos
Observação Nunca retirar ou inativar proteções dispositivos de segurança de máquinas
e equipamentos.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos. Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais
efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientação dos colaboradores sobre os riscos, adotar medidas de controle


EPI's, EPC's e medidas Administrativas e Plano de ação de Emergência.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Ferimentos;
Fraturas;
Perfurações;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Canteiro de Obra
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas (Plano de ação de Emrgência).
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Proteção coletiva contra queda de materiais, conforme Anexo de projetos no
PGR.
Sinalização de segurança advertindo quanto aos riscos de queda de
materiais e pessoas.
Os equipamentos de guindar devem ser utilizados de acordo com as
recomendações do fabricante e com o plano de carga, elaborado por
profissional legalmente habilitado, conforme item 18.10.1.16 da NR 18.
Equipamento de guindar: equipamento utilizado no transporte vertical de
materiais (grua, guincho, guindaste e outros).
● Capacete;
● Óculos de Segurança;
● Calçado de segurança com biqueira resistente a impactos

Observação As aberturas no piso devem, conforme item 18.9.2 da NR 18:


a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou
fixado na estrutura; ou
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o
subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de toda a abertura, constituído de material resistente, travado ou
fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas, conforme
item 18.9.3 da NR 18.
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra
queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos
serviços necessários à concretagem da primeira laje, conforme item 18.9.4
da NR 18.
Quando da utilização de redes de segurança, essas devem ser
confeccionadas e instaladas de acordo com os requisitos de segurança e
ensaios previstos nas normas EN 1263-1 e EN 1263-2 ou em normas
técnicas nacionais vigentes, conforme item 18.9.4.4 da NR 18.
O projeto de redes de segurança deve conter o procedimento das fases de
montagem, ascensão e desmontagem, conforme item 18.9.4.4.1 da NR 18.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.
Conclusão Orientar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente ao risco,
adotar medidas de controle e medidas administrativas.

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Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Possíveis lesões ou agravos a saúde Fraturas;
Ferimentos;
Lesões;
Morte.
Fontes ou circunstâncias Atividades realizadas acima de 2,00 metros
Prevenção e controle
Medidas administrativas Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais, Sinalização, EPC's, EPI's, Medidas
Administrativas, Plano de ação de Emrgência.
Avaliação de risco
SEVERIDADE Sério PROBABILIDADE Provável Nível de Risco Risco Alto
Ações necessárias Cumprir os requisitos legais da NR 35;
Emissão da Análise de Risco - AR para as atividades rotineiras de trabalho
em altura;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Emissão da Permissão de Trabalho - PT para as atividades de trabalho em
altura não rotineiras;
Treinamento de NR 35 - Trabalho em Altura.
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ),
quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado, conforme Anexo de projetos no PGR.
Observação O treinamento eventual deve ocorrer:
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Outras informações adicionais
Orientação Orientar os trabalhadores referente ao risco e seus potenciais efeitos.
Efeitos potenciais Perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade laboral.

Conclusão Orientar e capacitar os trabalhadores sobre o risco, fornece EPI's pertinente


ao risco, adotar medidas de controle e medidas administrativas e Manter
atualizado o plano de ação de Emergência.

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Plano de
Ação

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Introdução

PLANO DE AÇÃO
A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, conforme o subitem 1.5.5.2 da NR 1.

Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.

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PLANO DE AÇÃO

Indicação dos 2022 2023 2024


grupos de Descrição de
trabalhadores riscos gerados
Ação
sujeitos a pelos perigos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan
esses riscos 1.5.7.3.2 "c"
1.5.7.3.2 "c"

Realizar avaliação por


“RECONHECIMENTO” in loco após
- -
o início das atividades dos
funcionários

Comunicar os trabalhadores
sobre os riscos consolidados no
Todos os
- inventário de riscos e as medidas
trabalhadores
de prevenção do plano de ação do
PGR.

Realizar avaliação quantitativa da


Ruído Contínuo
exposição ocupacional ao RUÍDO
ou Intermitente
CONTÍNUO OU INTERMITENTE

Vibração em Realizar “avaliação quantitativa”


Mãos e Braços - da exposição ocupacional a
VMB VIBRAÇÕES VMB

Vibração de Realizar “avaliação quantitativa”


Corpo Inteiro - da exposição ocupacional a
VCI VIBRAÇÕES VCI

Realizar “avaliação quantitativa”


Temperaturas
da exposição ocupacional ao
Extremas (Calor)
CALOR

Realizar “avaliação quantitativa”


Cimento da exposição ocupacional a
POEIRAS TOTAIS

Realizar “avaliação quantitativa”


Poeiras Totais da exposição ocupacional a
POEIRAS TOTAIS

Realizar “avaliação quantitativa”


Poeira de Gesso da exposição ocupacional a
POEIRAS TOTAIS

Av. Francisco Matarazzo, 74 São Paulo SP CEP 05001-000 (11) 3664-5050 - www.seconci-sp.org.br
Indicação dos 2022 2023 2024
grupos de Descrição de
trabalhadores riscos gerados
Ação
sujeitos a pelos perigos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan
esses riscos 1.5.7.3.2 "c"
1.5.7.3.2 "c"

Realizar “avaliação quantitativa”


Poeira de
da exposição ocupacional a
Madeira
POEIRA DE MADEIRA

Realizar “avaliação quantitativa”


Vapores
da exposição ocupacional a
Orgânicos
VAPORES ORGÂNICOS

Hidrocarbonetos
Realizar “avaliação quantitativa”
e Outros
da exposição ocupacional a
Compostos de
VAPORES ORGÂNICOS
Carbono

Implementar e manter
- procedimentos de respostas aos
cenários de emergências

Projeto dos sistemas de proteção


Trabalho em individual contra quedas (SPIQ) ,
Altura conforme Anexo de Projetos do
PGR

Conforme Treinamento de NR 5
dimensionamen -
to da NR 5 CIPA

Treinamento de NR 10
- Segurança em Instalações e
Serviços com Eletricidade

Treinamento de NR 12
- Segurança no Trabalho em
Máquinas e Equipamentos

Treinamento de NR 17

- Orientação quanto aos métodos


de levantamento, carregamento
e deposição de cargas

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Indicação dos 2022 2023 2024
grupos de Descrição de
trabalhadores riscos gerados
Ação
sujeitos a pelos perigos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan
esses riscos 1.5.7.3.2 "c"
1.5.7.3.2 "c"

Conforme Treinamento de NR 23
dimensionamen -
to da IT 17 Brigada de Incêndio

Treinamento de NR 35
-
Trabalho em Altura

 O agente da inspeção do trabalho, com base em critérios técnicos, poderá notificar os empregadores concedendo prazos para a correção das irregularidades encontradas, conforme item 28.1.4
da NR 28, o prazo para cumprimento dos itens notificados deverá ser limitado a, no máximo, 60 (sessenta) dias conforme item 28.1.4.1 da NR 28.

 O prazo para realização das quantificações deve ser no máximo de dois meses a partir da data de vigência deste PGR.

 Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do
trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização, conforme item 15.4.1.1 da NR 15.

 O controle de atualizações do PGR deve ser realizado pela contratante, em decorrência de novas funções, novos processos, equipamentos, que podem gerar novos perigos/ riscos, entre outros.

 A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos, conforme item 1.5.4.4.6 da NR 1.

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I. FICHAS MEI

PGR -
II. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS DAS EMPRESAS CONTRATADAS

PGR -
III. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

PGR -
Este PGR foi elaborado e assinado digitalmente pelo Técnico de Segurança do Trabalho Leonardo de Souza

Guimarães, registro 0095012/SP.

______________________________________________

CHEMIN ENGENHARIA E CONSTRUCAO LTDA


CNPJ: 16.910.435/0001-03

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CEP 05001-000 (11) 3664-5050
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Assinado digitalmente por: CN: LEONARDO DE SOUZA GUIMARAES:40564506842, Data: 06/06/2022 14:28:51

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