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INTRODUÇÃO À TEOLOGIA

AULA 6

Profª Larissa Fernandes Menegatti


CONVERSA INICIAL

Se até aqui você adentrou os elementos introdutórios da teologia, cabe


como coroamento desse tema refletir sobre o perfil do teólogo cristão, mais
especificamente de matriz católica. O objetivo será conhecer os aspectos
relevantes no estudante e pesquisador para uma teologia profícua, penetrante e
coerente no contexto histórico e sócio-eclesial presente.

Na verdade, as teologias católicas só fazem jus a sua cidadania


eclesial se conjugam, na tarefa reflexiva sobre a fé, a dupla postura de
um sujeito que se entrega à fé que elabora e que sabe não lançar-se
num vazio objetivo e sim acolher a Palavra dada anteriormente e
transmitida na tradição viva da Igreja (Libânio; Murad, 2003, p. 69).

É nessa dinâmica reflexiva da fé assentada na concretude da vida e das


realidades contingentes, e sob o filtro da Palavra de Deus e da tradição viva da
Igreja, que a teologia católica ganha sua envergadura eclesial comunitária.

TEMA 1 – FÉ OBJETIVA E FÉ SUBJETIVA

O teólogo, pela etimologia do termo que carrega, é aquele que por


excelência faz e se torna “logos” de Deus. O princípio básico para a desenvoltura
da tarefa teológica consiste na fé, tanto objetiva quanto subjetiva.

Em termos de teologia clássica, o teólogo trabalha com a dupla


dimensão da fé: “fides qua” e “fides quae”. “Fides qua”, enquanto ato
pelo qual ele se entrega em liberdade à Palavra revelada de Deus e
comunicada pela Igreja na pregação viva (querigma). “Fides quae”,
enquanto reconhece que esta Palavra de Deus tem uma densidade
objetiva a que deve aderir e à qual sua subjetividade se conforma
(Libânio; Murad, 2003, p. 69).

Em outras palavras, a fé é a base fundamental da teologia. Trata-se de


um pressuposto indispensável do fazer teológico. Porém, esse fundamento não
exclui a relação com o mundo presente, antes a exige substancialmente. Para
Romano Guardini (citado por Mondin, 1979, p. 74), “o crente não está mais com
sua fé na unidade do mundo, nem encontra a realidade do mundo em sua fé”.
Ele aponta o problema dessa laceração entre fé e vida, dizendo que se trata de
“uma fé que perdeu sempre mais o seu encontro com o mundo, e, portanto, está
sempre menos em condições de abarcar e plasmar o mundo” (Guardini, citado
Mondin, 1979, p. 74).
Para acentuar a importância e a relevância, Ratzinger mostra a unidade e
a interpenetração mútua dessas duas perspectivas, em que, por um lado, a

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teologia deve preocupar-se com o diálogo com cada ser humano na busca da
verdade, e, de outro, deve adentrar o universo da fé, tentando penetrar sua
própria lógica e profundidade1 (Pontificia Academia Theologica, 2007, p.4).
Os artigos da fé não são inventados pelos teólogos, mas lhe são
transmitidos pela comunidade eclesial, esta guiada por Deus. A teologia parte da
fé, e ela mesma é um ato de fé, uma fé objetiva eclesial, herdada da tradição
viva da Igreja que se adere a uma fé subjetiva e pessoal. Crer é um ato pessoal,
pois implica o encontro pessoa (Deus) a pessoa (ser humano), no qual Deus se
autocomunica, deixa-se encontrar, e o ser humano responde ao seu chamado.
Nesse aspecto, não se trata de crer em algo, e sim crer em Alguém.
Assim, o traço particular da teologia, resumido no axioma credo ut
intelligam, quer expressar que na teologia eu aceito um presente que me precede
para encontrar dele e nele o acesso à vida real2 (Pontificia Academia Theologica,
2007, p. 6). Por essa razão, a fé é o princípio e o fundamento de uma vida
segundo o Evangelho (Rom. 6, 3-4), e o teólogo é desafiado a fazer de sua
própria vida uma teologia.

TEMA 2 – ESPIRITUALIDADE

A espiritualidade é uma dimensão intrínseca da teologia, a qual não causa


prejuízo à sua cientificidade, ao contrário, é exigência, ainda que paradoxal,
desta última. A natureza mesma do objeto teológico, que é o Deus revelado em
Jesus Cristo, exige sua dimensão vivamente afetiva a fim de ser adequadamente
intelectiva (Boff, 2015, p. 113).

Poder-se-á ver, através da história, que a dimensão espiritual nunca


faltou à grande teologia, ainda que a tentação do racionalismo nunca
tenha deixado de acossá-la, sobretudo a partir da época moderna.
Essa época efetivamente deu prevalência à razão discursiva sobre a
inteligência intuitiva e a fé experiencial, prevalência que felizmente,
hoje, está em vias de superação (Boff, 2015, p. 113).

1 “L’importanza e attualità di queste prospettive, alle quali ratzinger ha sempre e fortemente


richiamato i teologi, ci mostrano l’unità e la reciproca compenetrazione di tali due radici: per cui,
da un lato, la teologia deve preoccuparsi del dialogo con ogni uomo nella ragionevole ricerca
della verità, mentre, dall’altro, deve tendere verso l’interiore del mondo della fede, cercando di
penetrarne la sua propria logica e profondità”. (Pontificia Academia Theologica, 2007, p. 4).
2 il tratto particolare della teologia, riassunto nel detto: credo ut intelligam, vuole esprimere che

nella teologia io accetto un dono che mi precede, per trovare a partire da esso e in esso l’accesso
alla vita vera (Pontificia Academia Theologica, 2007, p. 6).

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Por essa razão, há uma busca crescente por uma teologia que, mais que
aceite, favoreça a espiritualidade. Consequentemente, há uma resistência a uma
teologia fria e racionalista, desprovida de vigor espiritual, que não afeta a
existência. A crítica sarcástica de Cioran (1991, p. 60), citada por Boff (2015, p.
114), define o teólogo como “um indivíduo que deixou de rezar, para estudar
Deus”.

De fato, como pode o teólogo fazer um discurso frio, indiferente,


quando trata daquilo que é o sacrum supremum, portanto, o
maximamente tremendum et fascinans? Uma teologia que fala do
mistério do amor de Deus não pode ser uma doctrina sine corde, para
falar como Agostinho. Impossível falar da paixão de Deus
desapaixonadamente. O absoluto comove absolutamente (Boff, 2015,
p. 117-118).

Sem dúvida, a espiritualidade é caminho autêntico para estabelecer uma


relação mais profunda e afetuosa com Deus. O acesso é possível por meio da
própria criação divina, a contemplação da natureza, do ser humano, obra-prima
de Deus; por meio de bons livros carregados de vida, os quais Charlote Mason
apresenta em sua filosofia da educação como livros vivos com ideias vivas que
permeiam o leitor de sentido e significado; por meio do silêncio, no qual Deus
fala em uma linguagem mais profunda; por meio das experiências humanas
carregadas de intenso viver, como a dor e o sofrimento, a alegria e a realização,
a ternura e a suavidade.
Há outros caminhos também, mas é importante fazê-lo por si mesmo e
nele descobrir e encontrar sensivelmente o Deus em que cremos objetivamente,
sem ser piegas, mas existencialmente implicando a vida como um todo.

TEMA 3 – INTELECTUALIDADE

Para falar de intelectualidade, é importante ir à raiz do termo a fim de


compreender melhor o conceito que será trabalhado. A intelecção é a
conjugação das palavras no latim intus + legere + actionem = ler dentro da ação,
compreender dentro. O intelecto vem do termo latino intellectus (intus + legere),
que vem de intelligere, que significa ler, entender, compreender desde dentro.
Nessa perspectiva, a intelectualidade diz respeito à capacidade de ler dentro, ou
seja, de uma leitura profunda, e não superficial das coisas.
O teólogo deve desenvolver essa habilidade ao debruçar-se sobre o
conteúdo da fé a ser estudado e refletido. Há diversas formas de inteligência:
especulativa, prática, abstrata, intuitiva, analítica, dedutiva, sintética, sagaz,
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perversa, artística, icônica, emocional etc. Dentre essas, algumas podem ser
mais evidentes no estilo de um teólogo que de outro. Nesse sentido, um teólogo,
com sua personalidade própria, pode desempenhar abordagens intelectivas
distintas, que se diferenciam de outros enfoques.
Sertillanges, em sua renomada obra A vida intelectual: seu espírito, suas
condições, seus métodos, redigida originalmente em 1920, apresenta como o
cultivo da vida intelectual compromete a existência como uma vocação autêntica.

Falar de vocação equivale a designar os que pretendem fazer do


trabalho intelectual a sua vida, ou porque dispõem de tempo vago para
se entregarem ao estudo, ou porque, no meio de ocupações
profissionais, reservam para si, como feliz suplemento e recompensa,
o profundo desenvolvimento do espírito. Digo profundo, para descartar
a ideia de tintura superficial. Uma vocação não se satisfaz com leituras
vagas nem com pequenos trabalhos dispersos. Requer penetração,
continuidade e esforço metódico, no intuito duma plenitude que
responda ao apelo do espírito e aos recursos que lhe aprouve
comunicar-nos (Sertillanges, 2010, p 3).

Libânio, em sua obra Introdução à vida intelectual (2006, p. 23-24), com


uma linguagem atualizada a respeito do tema, faz apontamentos sobre as
atitudes fundamentais da vocação intelectual, sendo o primeiro deles aprender
a pensar; depois assinala para o senso da realidade com uma pitada de
esperança e utopia; em seguida, apresenta a necessidade de uma consciente
honestidade intelectual, o senso crítico como elemento de lucidez do intelecto e,
por fim, a liberdade responsável do intelecto.
Ambos colocam a vida intelectual com um dinamismo frequente entre a
dimensão afetiva, pois se trata de uma paixão, um instinto, uma vocação de fato;
e a dimensão efetiva, pois se trata de um labor sistemático, intenso, ascético e
persistente.
Outro dado a ser considerado é que a intelectualidade no mundo atual
exige criticidade e capacidade de diálogo, a fim de que a teologia seja um fruto
maduro possível de ser digerido pela mulher e pelo homem contemporâneo. O
diálogo com a ciência, com a sociedade como um todo, pressupõe pontos de
vista diferentes, dadas as especificidades que muitas vezes abordam o mesmo
tema de maneiras distintas.

TEMA 4 – ECLESIALIDADE

A teologia é um trabalho corporativo: os teólogos trabalham em conjunto.


É raro o teólogo trabalhar isolado. No entanto, outra comunidade, a Igreja,

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parece mais significativa para o teólogo obter intuições sobre a palavra e a obra
de Deus, sendo que aí é o contexto essencial e um ponto de referência para
suas indagações e interpretações. A comunidade enriquece a teologia, a qual se
empobrece quando se torna unilateralmente crítica às manifestações populares
dos crentes. O que os crentes professam como verdade é critério para validade
de um ensinamento.
O teólogo que serve à comunidade de fé terá que levar em conta as
dimensões locais, regionais e universais dela, utilizar as tradições e o sensus
fidei da Igreja, que constitui o contexto imediato do seu trabalho, e ler as fontes
cristas a partir do ambiente cultural, a fim de que a mensagem possa ser
anunciada de formas adequadas.
Vale ressaltar o caráter social da Igreja, como bem menciona Romano
Guardini, ao afirmar que a ela não é a soma dos indivíduos, mas um movimento
que deles procede. Uma verdadeira coletividade é algo mais que um simples
agrupamento, mas consiste numa vasta estrutura vivente, da qual cada indivíduo
é membro (Mondin, 1979, p. 85).

Com efeito, não se pode pensar em servir a verdade de um Deus que


é amor, comunhão eterna do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e cujo
desígnio salvífico consiste na comunhão dos homens com Ele e entre
si, fazendo-o de modo individualista, particularista ou, pior ainda,
segundo uma lógica de competição. A pesquisa dos teólogos só pode
ser pessoal; mas de pessoas que vivem imersas numa comunidade
teológica mais ampla possível, da qual se sentem e fazem realmente
parte, unidas por vínculos de solidariedade e também de amizade
autêntica. Não se trata de um aspeto acessório do ministério teológico!3
(Francisco, 2017).

Para Rahner, “a eclesialidade na comunidade de fé é, portanto, a


permanência histórica de Cristo” (1976, p. 313). Ou seja, o mistério da Igreja se
expressa na consciência comunitária de ser chamada no vigor do Espírito como
sinal da salvação oferecida a todos os povos (Häring, citado por Eicher, 1993, p.
380).
Inserido na realidade eclesial, é importante que o teólogo considere os
posicionamentos oficiais da Igreja, em níveis pastorais e teológicos, a respeito

3
Discurso do Papa Francisco à Associação Teológica Italiana. Sala Clementina. 29 de dezembro
de 2017. Disponível em:
<https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/december/documents/papa-
francesco_20171229_associazione-teologica-italiana.html>. Acesso em: 30 jan. 2019.

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dos temas refletidos e leve em conta algumas “regras hermenêuticas”
particulares, como aponta Boff. São elas:

- o contexto histórico cultural e polêmico do tempo;


- o núcleo intencionado, distinto dos elementos marginais;
- a intencionalidade espiritual, pastoral e ecumêmica;
- o lugar na “hierarquia de verdades” e sua qualificação teológica.
(2014, p. 82)

Essas normas, quando acolhidas em sintonia eclesial, asseguram uma


interpretação teológica qualificada, capaz de estabelecer um diálogo salutar e
uma reflexão autenticamente profética no mundo atual.

TEMA 5 – COERÊNCIA DE VIDA COMO TENSÃO CONSTANTE

A envergadura do teólogo cristão está na coerência entre seus


ensinamentos, seus textos e suas reflexões com a própria vida. Essa tensão é,
de fato, um desafio constante.
O momento inicial da teologia é a percepção: escuta atenta aos
testemunhos que vêm das fontes e do ensinamento formulado pela fé da Igreja.
O objetivo é se apropriar do significado expresso por outro e comunicá-lo,
significativamente, aos contemporâneos. No segundo momento, cabe ao teólogo
explicar coerentemente: dar uma visão compreensiva do significado descoberto
nas fontes. Trata-se de um frequente esforço de colocar juntos os testemunhos
de fé em um todo sistemático.
A vida de fé, o culto litúrgico e o serviço do teólogo devem ser levados em
conta como ambiente que age sobre a própria teologia. Ora, a teologia procura
ajudar os indivíduos a conhecer o evangelho de Cristo de modo mais cuidadoso
e a viver uma vida de maior coerência com essa mensagem.
A teologia está sempre atenta à coerência lógica e científica, mas o campo
da experiência pessoal exerce influência sobre a avaliação feita pelo teólogo.
Todas as experiências significativas vividas exigem avaliação e interpretação,
tendo assim afinidade com o trabalho do teólogo.
As experiências podem ser reveladoras de grandiosidades misteriosas e
solenes, o que influi nos valores vitais da pessoa. Nisto, é de grande proveito
para a teologia utilizar-se das experiências expressas nas palavras e nos escritos
de outros, como no caso dos testemunhos de vida interior e fé dos santos. Uma
teologia sólida não se aparta da espiritualidade cristã, ao contrário, serve-se dela
como fonte apreciada.

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NA PRÁTICA

Há uma postura condicional ao bom aproveitamento teológico por parte


do próprio teólogo e das pessoas e instituições que fazem uso do seu
conhecimento: tomar consciência humilde de que presta um serviço.

Ademais, já que a teologia se acha encarregada de servir – de servir a


Deus em sua Palavra, como ao Senhor do mundo e da comunidade, e
de assim servir à humanidade amada por Deus, tocada por sua Palavra
– ela não poderá ter ideia nenhuma de dominar, nem em relação a
Deus, nem em relação às pessoas. Por ser chamada a servir, à
teologia convém a modéstia. Mas a modéstia não exclui, antes requer
que o trabalho teológico seja feito com a tranquila consciência do seu
valor (Barth, citado por Boff, 2014, p. 77).

Na prática, dentre as características que definem o perfil do teólogo


cristão, a consciência de que presta um serviço à Igreja e à humanidade com
seu labor teológico deve estar presente na sua desenvoltura.

FINALIZANDO

Para encerrar o que até aqui foi abordado a respeito do perfil do teólogo,
vale tomar como coroamento o texto de uma autoridade maior, e a escolha foi
um texto clássico de Santo Agostinho:

Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova!


Tarde demais eu te amei!
Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava do lado de fora!
Eu, disforme, lançava-me sobre as belas formas das tuas criaturas.
Estavas comigo, mas eu não estava contigo.
Retinham-me longe de ti as tuas criaturas, que não existiriam se em ti
não existissem.
Tu me chamaste, e teu grito rompeu a minha surdez.
Fulguraste e brilhaste e tua luz afugentou a minha cegueira.
Espargiste tua fragrância e, respirando-a, suspirei por ti.
Tu me tocaste, e agora estou ardendo no desejo de tua paz…
(Santo Agostinho).

Esta aula abordou o perfil do teólogo cristão, trazendo alguns aspectos


primordiais para seu desempenho. Refletimos sobre a importância da fé, tanto
em sua dimensão objetiva quanto na subjetiva; uma espiritualidade viva e
relacional como “anima” do seu fazer teológico; uma intectualidade penetrante,
capaz de desenvolver um saber crítico e dialógico; a eclesialidade como
referência de autoridade pela comunidade de fé; uma vida coerente ao conteúdo
da fé refletido como tensão constante.

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REFERÊNCIAS

BOFF, C. Teoria do método teológico: versão didática. 6. ed. Petrópolis:


Vozes, 2014.

COMPÊNDIO CONCÍLIO VATICANO II. Constituições, decretos,


declarações. Petrópolis: Vozes, 1982.

AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Paulus, 2001.

DENSINGER, H. Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé


e moral. 2. ed. ver. e ampl. São Paulo: Paulinas; Loyola, 2013.

EICHER, P. Dicionário de conceitos fundamentais de teologia. São Paulo:


Paulus, 1993.

FITZMYER, J. A. Escritura, a alma da teologia. Trad. Bárbara Theoto Lambert.


São Paulo: Loyola, 1997.

FRANCISCO. Exortação apostólica Gaudete et exsultate. Sobre o chamado


à santidade no mundo atual. São Paulo: Paulus, 2018.

LIBÂNIO, J. B.; MURAD, A. Introdução à teologia: perfil, enfoques, tarefas. São


Paulo: Loyola, 2003.

LIBÂNIO, J. B. Introdução à vida intelectual. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2006.

PONTIFICIA ACADEMIA THEOLOGICA. Aspetti del pensiero teologico di


Joseph Ratzinger. 2007.

SESBOÜE, B. (dir.). A palavra da salvação: séculos XVIII-XX. Coleção História


dos dogmas. Tomo 4. São Paulo: Loyola, 2006.

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