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LACUNAS NO DESENVOLVIMENTO HUMANO: PROPULSORAS DAS

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM?

Josianne Malheiros Meira Ruberto1


Ingrid Merkler Moraes2
Naomi Vidal Ferreira3

Resumo: Neste parágrafo iremos resumir o artigo em cerca de 150 a 250 palavras,
espaçamento simples, parágrafo único.

Palavras-chave: Exemplo; Muito; Exemplar. (de 3 a 6 palavras)

Abstract: In this paragraph we will summarize the article in about 150 to 250 words,
simple spacing, single paragraph.

Keywords: Example; Very; Good

1
Graduada em Tradutor e Intérprete Bacharelado e Letras Inglês Licenciatura, ambas
graduações pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo, (UNASP EC), pós-graduanda
em Psicopedagogia também pelo UNASP EC, atualmente é professora de inglês.
josiruberto@icloud.com
2
Coordenadora do curso de Pós em Psicopedagogia XXXX
3
Orientador/a do meu artigo
Introdução

O desenvolvimento humano é um assunto de estudo de muitos especialistas ao


longo dos anos.
Ao realizarmos este trabalho podemos perceber que resultados.

(metodologia referência bibliográfica)


Aqui na introdução deve conter contextualização sobre o assunto, levantar um
problema, definir o objetivo da pesquisa, justificativa da relevância do tema, indicar a
metodologia de pesquisa, resultados encontrados na pesquisa.

“É importante ressaltar que a família e a escola são ambientes de


desenvolvimento e aprendizagem humana que podem funcionar como propulsores ou
inibidores dele” (DESSEN; POLONIA, 2007).
1 Entendendo as teorias do desenvolvimento humano

Teorias diversas discutem sobre os estágios da vida humana e como ocorrem o


seu desenvolvimento. Através de pesquisas e análises, teóricos organicistas acreditam
que o desenvolvimento se dá gradualmente, elevando a pessoa para um nível maior (e
talvez até melhor) em suas habilidades. Em cada nível, ou estágio, as pessoas lidam
com problemas específicos para assim poderem se desenvolver. Segundo a teoria
organicista “esse desdobramento da estrutura do desenvolvimento é universal: todos
atravessam os mesmos estágios na mesma ordem, embora o momento preciso seja
variável” (PAPALIA; FELDMAN, 2013, p.58).

Estudiosos trouxeram à tona aspectos importantes necessários e presentes na


transição do desenvolvimento, cinco diferentes perspectivas teóricas estudaram cada
aspecto de acordo com sua área de especialidade, sendo elas psicanalítica,
aprendizagem, cognitiva, contextual e evolucionista/sociobiológica.

A perspectiva psicanalítica coloca o comportamento e a personalidade como


frutos de impulsos inconscientes e sendo influenciada pela sociedade, tendo como
principais autores Freud e Erikson. A visão focada na aprendizagem afirma que as
pessoas são reativas e aprendem através de observação e imitação. Os princípios
básicos da perspectiva cognitiva garantem a interação social como fundamental para o
desenvolvimento, já a contextual afirma que ele somente ocorre em conexão com uma
pessoa em desenvolvimento e cinco sistemas contextuais de influências circundantes.
Finalmente a perspectiva evolucionista/sociobiológica declara que os seres humanos
são dotados de mecanismos adaptativos que garantem sua sobrevivência e
desenvolvimento (PAPALIA; FELDMAN, 2013).

Iremos nos focar no aspecto de aprendizagem e a influência do desenvolvimento


em atividades primordialmente realizadas em ambientes escolares, portanto daremo
uma ênfase na perspectiva teórica da aprendizagem neste trabalho.
1.1 Teoria do desenvolvimento: perspectiva da aprendizagem

Skinner, Watson e Bandura dão base para os estudos nesta linha e acreditam
que o desenvolvimento é contínuo e se dá através da aprendizagem, na medida em
que as mudanças de comportamento resultam de uma experiência ou de um ajuste ao
ambiente. Para os estudiosos desta perspectiva o desenvolvimento acontece quando o
meio age sobre a pessoa e, como reação, a pessoa age sobre o meio, o chamado de
“determinismo recíproco” (PAPALIA; FELDMAN, 2013).

O meio, agente importante para o desenvolvimento de uma pessoa, é constituído


de “elementos externos ao indivíduo [que] constituem seu espaço de experiência”
(ROSSETTI-FERREIRA; AMORIM; SILVA, 2000, p.292). Logo no início da vida, o meio
age como elemento impulsionador para o desenvolvimento e conta com o auxílio de
componentes em sua ação. Rossetti-Ferreira, Amorim e Silva afirmam que dentro
desses componentes o mais importante desde a infância é o “outro social” e ratificam
que “é esse outro quem, através de suas ações e interações …, traça as metas gerais
para o seu desenvolvimento” (2000, p.292, grifo das autoras). Iremos analisar como
pode essa influência do meio ser positiva, para um bom desenvolvimento e “normal”
(sem dificuldades de aprendizagem) ou ser negativa, causando as dificuldades de
aprendizagem.

2 Lacunas no desenvolvimento humano e o que resultam

Continuar…
Considerações Finais

Retomar a pergunta inicial, apresentar o que se concluiu ao final da pesquisa,


ainda que parcialmente, apresentar novas hipóteses e trabalhos futuros.
Referências

ABIB, J. A. D. Teoria moral de Skinner e desenvolvimento humano. Psicologia:


Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 107-117, 2001.

ALMEIDA, A. M. O.; CUNHA, G. G. Representações Sociais do Desenvolvimento


Humano. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 147-155,
2003.

BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos


Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

DESSEN, M. A.; POLONIA, A. C. A família e a escola como contextos de


desenvolvimento humano. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto , v. 17, n.
36, p. 21-32, Abr. 2007.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ArtMed,


2013.

ROSSETTI-FERREIRA, M. C.; AMORIM, K. S.; SILVA, A. P. S. Uma perspectiva


teórico-metodológica para análise do desenvolvimento humano e do processo de
investigação. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 13, n. 2, p. 281-
293, 2000.

SIFUENTES, T. R.; DESSEN, M. A.; OLIVEIRA, M. C. S. L. Desenvolvimento humano:


desafios para a compreensão das trajetórias probabilísticas. Psicologia: Teoria
e Pesquisa, Brasília, v. 23, n. 4, p. 379-385, Dec. 2007.

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