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MACAPÁ – AP
2023
ISRAEL DIAS PIRES
JADDY OLIVEIRA DO NASCIMENTO GOMES
JONIHSON MORAES DIAS
MACAPÁ - AP
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NO BRASIL 5
2.1 EVOLUÇÃO DO SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO 5
2.2 CONCEPÇÃO MODERNA DO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NO BRASIL E OS
LEILÕES DE ENERGIA 10
2.3 PRINCIPAIS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO
NO BRASIL 12
2.4 DESAFIOS DO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NO BRASIL 13
3 FONTES DE ENERGIA NO BRASIL 14
3.1 FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS 14
3.3.1 Energia Solar 15
3.3.2 Energia eólica 18
3.3.3 Energia hídrica 20
3.3.4 Energia da biomassa 22
3.2 FONTES DE ENERGIA NÃO RENOVÁVEIS 23
3.2.1 Energia Fóssil 24
3.2.2 Energia Nuclear 29
4 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA 30
4.1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO AMBIENTAL 33
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 38
6 REFERÊNCIAS 39
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1 INTRODUÇÃO
de gestão e planejamento do setor energético para o país, que ficou conhecida como
a liberalização econômica do setor elétrico brasileiro, e que se baseado em:
Fonte: https://ciclovivo.com.br
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Fonte: https://ciclovivo.com.br
Fonte: https://lubrication-management.com
- Baixa emissão de carbono: a energia gerada a partir do vento não libera carbono
na atmosfera, o que contribui para a redução do efeito estufa e o combate às
mudanças climáticas.
- Custo operacional baixo: uma vez que os parques eólicos são construídos e
instalados, os custos de operação e manutenção são relativamente baixos.
- Geração de empregos: a indústria eólica cria empregos na fabricação, instalação e
manutenção dos aerogeradores.
- Impacto ambiental limitado: o principal impacto ambiental da energia eólica ocorre
durante a construção dos parques eólicos, mas é considerado menor em comparação
com outras formas de geração de energia, como a queima de combustíveis fósseis.
Fonte: https://eletrobras.com
Fonte: www.lippel.com.br
● Vantagens da energia proveniente da biomassa:
- Renovável: A biomassa é uma fonte de energia renovável, pois pode ser obtida de
fontes naturais como resíduos agrícolas, florestais, animais e de biomassa cultivada.
- Redução de resíduos: A queima de biomassa residual pode ajudar a reduzir a
quantidade de resíduos que seriam descartados em aterros sanitários, contribuindo
para a diminuição da poluição ambiental.
- Baixa emissão de carbono: Embora a queima de biomassa libere dióxido de
carbono, o ciclo de vida da biomassa é neutro em carbono, pois as plantações
utilizadas para a biomassa absorvem dióxido de carbono à medida que crescem.
- Geração de empregos: A produção de biomassa e as instalações necessárias para
a sua conversão em energia podem gerar empregos locais, contribuindo para o
desenvolvimento econômico das regiões.
Energias não renováveis são aquelas que possuem fontes esgotáveis, ou seja,
que são geradas a partir de recursos naturais que não se regeneram ou que
demandam um longo período de tempo para se renovarem. São exemplos de energia
não renováveis o petróleo, o carvão mineral e o gás natural. Essas formas de energia
são obtidas a partir da queima desses combustíveis fósseis, liberando dióxido de
carbono e outros gases poluentes na atmosfera, o que contribui para o aquecimento
global e o efeito estufa.
● PETRÓLEO
Sendo uma molécula de carbono e hidrogênio proveniente da decomposição
de matéria constituída de bactérias mortas a milhões de anos, esse material
acumulou-se no fundo dos oceanos, mares onde recebeu a pressão da crosta onde
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● GÁS NATURAL
Trata-se de uma mistura de hidrocarbonetos gasosos, incluindo metano, que
também é extraído do subsolo e é usado para a produção de eletricidade,
aquecimento de edifícios e como combustível veicular.
● CARVÃO MINERAL
Rocha sedimentar encontrada em jazidas subterrâneas, que é queimada para
gerar eletricidade em usinas termelétricas. Segundo a Equipe eCycle, existem dois
tipos de carvão, o mineral e o natural. Ambos são originados a partir da fossilização
da madeira, sendo formados por substâncias ricas em carbono. O carvão mineral pode
ser dividido em quatro categorias principais, porém o mais utilizado é a hulha –
formada por 80% de carbono.
Fonte: https://www.canalenergia.com.br/
Fonte: https://www.canalenergia.com.br/
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Fonte: https://www.canalenergia.com.br/
Fonte: https://www.crm.rs.gov.br/minas
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Fonte: https://www.gov.br
uma solução fundamental nas discussões a respeito dos impactos dos processos
humanos no planeta.
A realidade brasileira demonstra que grande parte das edificações ainda é
construída com os mesmos materiais e a mesma tecnologia utilizada há décadas, com
baixa racionalidade construtiva e alta geração de resíduos. Isso é explicado pela
ocorrência de construções informais e ainda pelo nível de educação, falta de
capacitação técnica da mão de obra, dificultando a utilização de novas técnicas,
envolvendo interesses voltados a ganhos imediatos ou em curto prazo (Dorigo, Pinto
e Santos, 2010).
Para os autores, tratando-se de eficiência energética nas edificações, o
conhecimento e a aplicação de novas alternativas de materiais e técnicas contribuíram
para o aprimoramento da consciência de construtores, investidores e consumidores
finais quanto aos benefícios socioculturais, financeiros e ambientais obtidos.
Dentre as maneiras de aumentar a eficiência energética e ainda contribuir para
a preservação do meio ambiente estão a utilização de materiais verdes e reciclados,
blocos ecológicos e reutilização da água, por exemplo; essas soluções podem ser
aplicadas em janelas, isolamentos, aquecedores, dentre outras formas que
contribuem para uma diminuição considerável de energia.
O planejamento energético de um país deve traduzir as diretrizes e objetivos
de sua política energética e mais que isso, deve refletir a complexidade e as
características do próprio sistema energético. No caso do Brasil, o sistema energético
é considerado um dos mais complexos, segundo Mercedes et al., (2015), em função
das próprias características físicas e climáticas do território nacional e da forma como
os recursos energéticos estão distribuídos. Embora se verifique uma maior
participação, nos últimos anos, de fontes alternativas como biomassa, eólica e solar,
na matriz energética, existe ainda uma predominância do recurso hidráulico para
geração de energia elétrica e uma parcela considerável, quando comparada às outras
fontes, da fonte termelétrica como complementar.
Como a questão climática no país tem forte influência nos regimes de chuvas,
nas diferentes regiões, muitas vezes de forma desigual, o planejamento de forma
integrada e sistemática da operação desse sistema tem sido um desafio para o
governo e especialistas da área, uma vez que períodos de seca muito longos podem
comprometer a segurança do abastecimento de energia no país, aumentando os
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Fonte: https://br.pinterest.com
ajudar a evitar determinados problemas de saúde que podem ser ocasionados por
esses fatores. Mas também se deve pensar no ser humano e suas particularidades.
Cada pessoa terá uma reação com meio em que está inserido, dependendo da sua
personalidade, cultura, estado de ânimo e experiências.
Algo bastante evidente, que normalmente as mulheres sentem mais frio que os
homens, isso se explica porque o metabolismo entre eles é diferente. Os adultos
sentirão frio de forma diferente que as crianças e outras situações cotidianas que
mostram que cada pessoa sentirá conforto de forma diferente.
Nos anos 70, foram realizados estudos sobre a sensibilidade do homem em
relação às variações do ambiente e resultando em uma carta bioclimática, que
evidencia quais as zonas de conforto e cita estratégias práticas para alcançá-lo
quando estas variáveis são mais altas ou mais baixas. Assim, temos que a zona de
conforto para o Brasil está entre as temperaturas de 18º C à 29º C e com umidade
relativa entre 20% a 80% aproximadamente.
E nesse contexto podemos utilizar largamente da eficiência energética, para
sentirmos conforto, seja ele no verão ou no inverno pode utilizar aparelhos que
aquecem ou refrigerem sem gastar tanta energia. Como já sabemos, vivemos em
mundo de escassez de recursos naturais. Isso é consequência do uso indiscriminado
do que a natureza nos dá e fez com que o mundo todo tivesse que rever a forma como
se relaciona com ela. E foi nesse processo que surgiram novos conceitos, entre eles,
o de eficiência energética.
Fonte: https://arqnorm.com/
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Fonte: https://solarprime.com.br/paineis-solares-residenciais/
Fonte: https://climatizacao.multtecriopreto.com.br
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
MACHADO, C.; MIRANDA, F. Energia Solar Fotovoltaica: Uma breve revisão. Revista
virtual de química. Niterói, RJ, vol. 7, n. 1, p. 126-143, 14, out. 2014.
PEREIRA, Filipe Alexandre de Sousa; OLIVEIRA, Manuel Ângelo Sarmento de. Curso
Técnico Instalador de Energia Solar Fotovoltaica. 2. ed. Porto: Publindústria, 2015.