Curso de Concreto Armado I: Detalhamento das Armaduras de Flexão - Professor Jefferson S.

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DETALHAMENTO DAS ARMADURAS

OBJETIVO:

“CONVENIENTE DISTRIBUIÇÃO DE TODAS AS ARMADURAS

NO INTERIOR DOS ELEMENTOS DE CONCRETO ARMADO”

NECESSIDADE DA ANCORAGEM:

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ADERÊNCIA:

É A RESISTÊNCIA OFERECIDA À SEPARAÇÃO ENTRE AÇO E O CONCRETO


É A GARANTIA DO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO CA

TENSÕES DE ADERÊNCIA:

CONFIGURAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DAS TENSÕES DE ADERÊNCIA:

  tensão na barra de aço;

  tensão de aderência;
Ftu  força última de arrancamento (ruptura).

DISTRIBUIÇÃO SIMPLIFICADA DAS TENSÕES DE ADERÊNCIA:

Lb  COMPRIMENTO DE ANCORAGEM
fbd  TENSÃO ÚLTIMA DE ADERÊNCIA

“ENSAIOS DE ARRANCAMENTO”
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TIPOS DE ADERÊNCIA:

 ADERÊNCIA POR ADESÃO

 ADERÊNCIA POR ATRITO

 ADERÊNCIA MECÂNICA

ADERÊNCIA POR ADESÃO:

DECORRE DE REAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS NA SUPERFÍCIE DE CONTATO

ENTRE OS DOIS MATERIAIS

“EFEITO DE COLAGEM”

ADERÊNCIA POR ATRITO:

DEVIDO À RUGOSIDADE QUE EXISTE NOS DOIS MATERIAIS E À PRESSÃO

TRANSVERSAL (Retração) EXERCIDA PELO CONCRETO
SOBRE A BARRA DE AÇO

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ADERÊNCIA MECÂNICA:

DECORRE DO ENGRENAMENTO MECÂNICO DO TIPO “ENCAIXE” ENTRE AS

ARMADURAS E O CONCRETO  Fm

ZONAS DE ANCORAGEM

“REGIÕES NAS PEÇAS DE CONCRETO QUE CONTÉM OS COMPRIMENTOS

DE ANCORAGEM DAS BARRAS DE AÇO”

 ZONA DE BOA ADERÊNCIA

 ZONA DE MÁ ADERÊNCIA

ZONA DE BOA ADERÊNCIA:

 BARRAS INCLINADAS ENTRE 45 e 90 COM A HORIZONTAL:



4
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 BARRAS COM INCLINAÇÃO INFERIOR À 45, NAS SEGUINTES REGIÕES:

ZONA DE MÁ ADERÊNCIA:
“TODOS OS DEMAIS CASOS”

A TENSÃO DE ADERÊNCIA DEPENDE DE:

 Conformação superficial e diâmetro da barra.

 Resistência, retração e adensamento do concreto.

ANCORAGEM DAS ARMADURAS

NECESSIDADE DA ANCORAGEM:

A ANCORAGEM DAS ARMADURAS DEVE SER FEITA DE TAL FORMA QUE

POSSA GARANTIR A TRANFERÊNCIA DAS TENSÕES QUE ATUAM NAS
BARRAS DE AÇO PARA O CONCRETO QUE AS ENVOLVE,
AO LONGO DE UM CERTO COMPRIMENTO, CHAMADO DE
COMPRIMENTO DE ANCORAGEM.

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TIPOS DE ANCORAGEM:

 ANCORAGEM RETA  TRAÇÃO/COMPRESSÃO

 ANCORAGEM CURVA  TRAÇÃO

A) COMPRIMENTO DE ANCORAGEM (Lb):

 Ft = Ftu
 NO E.L.U: 
 = fbd

  . 2
 Ftu  As. s  .fyd  Rst (1) . fyd


4  lb 
Rst

 ..fbd 4.fbd
 Ftu  s.lb.fbd   ..lb.fbd (2)

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B) COMPRIMENTO DE ANCORAGEM NECESSÁRIA:

As , cal .
lb, nec   1.lb.  lb, min.
As , ef .

0,3.lb

Onde: lb, min. > 10. 
10 cm
 1  1,0 para barras sem ganchos. 

 1  0,7 para barras com ganchos com cobrimento normal
 ao plano do gancho de pelo menos 3 .


TENSÃO ÚLTIMA DE ADERÊNCIA (fbd):

fbd = 1. 2. 3.fctd

Onde:
1,00 para barras lisas (CA-25)
1 = 1, 40 para barras entalhadas (CA-60)
2,25 para barras nervuradas (CA-50)


 2 = 1,0 para zonas de boa aderência
0,7 para zonas de má aderência

 = 1,0
3
para   32mm
(132- )/100 para   32mm
2/3
0,21.fck
fctd = resistência de cálculo à tração direta: fctd  ( MPa )
m

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GANCHOS DAS ARMADURAS LOGITUDINAIS DE TRAÇÃO:

Aço Db
Bitola CA-25 CA-50 CA-60
 20 4 5 6
 20 5 8 -

 AS BARRAS LISAS DEVERÃO TER GANCHOS SEMI-CIRCULARES

GANCHOS DOS ESTRIBOS:

Aço Db
Bitola CA-25 CA-50 CA-60
t  10 3 t 3 t 3 t
10< < 20 4 t 5 t -
t  20 5 t 8 t -

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C) ANCORAGEM DAS ARMADURAS DE COMPRESSÃO:

“AS BARRAS EXCLUSIVAMENTE COMPRIMIDAS OU QUE TRABALHAM À

COMPRESSÃO E TRAÇÃO ALTERNADAMENTE, DEVEM SER ANCORADAS
DE FORMA RETA, SEM O EMPREGO DE GANCHOS”

ESCALONAMENTO DAS ARMADURAS

“COBRIMENTO DO DIAGRAMA DE Rst”

A) PONTO DE INÍCIO DE ANCORAGEM:

“É O PONTO A PARTIR DO QUAL AS TENSÕES NAS

ARMADURAS COMEÇAM A DIMINUIR”

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B) DESLOCAMENTO (al) DO DIAGRAMA DE Rst:

“DECORRENTE DOS MODELOS VIGA E TRELIÇA, EMPREGADOS NO

DIMENSINAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS E TRANSVESAIS,
RESPECTIVAMENTE”

C) VALORES DE al:

al  d .  Vsd 
. 1  cot g   cot g  (caso geral de )
 2(Vsd  Vc) 
OU:

al  d .  Vsd 
 (caso em que =90º)
 2(Vsd  Vc ) 
COM:

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 0,5.d  estribos verticais

al  
 0,2.d  estribos inclinados
al  d  em todos os casos
Vsd = Cortante de cálculo na seção em consideração.
Vc = Resistência de cálculo à tração do concreto.

DIAGRAMA PARABÓLICO DE Rst (ou DMF)

A) ARMADURA TRACIONADA

B) ARMADURA COMPRIMIDA

“NÃO HÁ NECESSIDADE DE SE DESLOCAR O DIAGRAMA”

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ANCORAGEM NAS PEÇAS FLETIDAS

A) ANCORAGEM NOS VÃOS

B) ANCORAGEM NOS APOIOS EXTREMOS

SE O PONTO DE INÍCIO DE ANCORAGEM (A) ESTIVER NA FACE DO APOIO

OU ALÉM DELA, E A FORÇA Rst DIMINUIR EM DIREÇÃO AO CENTRO DO
APOIO, O COMPRIMENTO DE ANCORAGEM SERÁ MEDIDO A PARTIR DESSA
FACE, COM FORÇA A ANCORAR REPRESENTADA POR Rst:

Rst
Rst = al Vsd ; Ascalc 
d fyd
Onde:
al  Deslocamento do diagrama de Rst.
Vsd  Esforço cortante de cálculo que age na face do apoio.
Ascalc  Armadura que deve chegar ao apoio.

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NESSE CASO, DEVE-SE RESPEITAR O COMPRIMENTO MÍNIMO

DE ANCORAGEM:

lb, nec

lb, min. > Db/2+5,5
6 cm


QUANDO HOUVER UM COBRIMENTO DA BARRA NO TRECHO DO GANCHO,

MEDIDO NORMALMENTE AO PLANO DE GANCHO, DE PELO MENOS 7cm,
PARA A ANCORAGEM DA BARRA SERÁ SUFICIENTE QUE ELA PENETRE NO
APOIO DE UM VALOR:

 Db/2+5,5
lb, nec > 
6 cm

ARMADURA MÍNIMA ATÉ OS APOIOS:

A PARTIR DA EXPRESSÃO QUE FORNECE Lb,nec PODE-SE OBTER O VALOR
DA ARMADURA MÍNIMA NECESSÁRIA NOS APOIOS EM
FUNÇÃO DA NECESSIDADE DE ANCORAGEM:

As , cal . As , cal .
lb, nec   1.lb.  As , nec   1.lb.
As , ef . lb, disponivel .

APOIOS INTERMEDIÁRIOS:

AS ARMADURAS POSITIVAS QUE CHEGAREM ATÉ OS APOIOS

INTERMEDIÁRIOS, DEVERÃO ULTRAPASAR AS FACES DOS MESMOS EM
PELO MENOS 10, RESPEITANDO-SE A ANCORAGEM NECESSÁRIA.

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C) EXTREMIDADE DE BALANÇOS:

AS BARRAS QUE CHEGAM ATÉ A EXTREMIDADE DE UM BALANÇO

DEVERÃO SER ANCORADAS EM FORMA DE GANCHO

QUANDO A EXTREMIDADE DO BALANÇO SERVIR DE APOIO PARA OUTRO

ELEMENTO (V2), A ARMADURA ANCORADA DEVERÁ SER CAPAZ DE
Vd. al
RESISTIR AO SEGUINTE ESFORÇO: Rst 
d

QUANDO NÃO HOUVER ESPAÇO SUFICIENTE PARA ANCORAR AS

ARMADURAS, É COMUM RECORRER AO USO DE GRAMPOS.

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GRAMPOS

OS GRAMPOS SÃO ELEMENTOS QUE PODEM SER COLOCADOS NOS

PONTOS ONDE HAJA DIFICULDADES PARA ANCORAGEM DAS
ARMADURAS, POR SEREM INSUFICIENTES OS COMPRIMENTOS DE
ANCORAGEM DISPONÍVEIS

estribos grampo V2

r
bw1

V1

lb lbc c
Planta
bw2

arm. de flexão

 4g a1
a2
V2

grampos V1
Corte

A CURVATURA (r ) DO LAÇO DEVERÁ OBEDECER À SEGUINTE CONDIÇÃO :

  g  fyk lb  lbe
r   0, 35  0,7  . g.
  a fck lb

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COMO O GRAMPO DEVE ESTAR CONTIDO NA LARGURA (Bw1) DA VIGA, E

DEVE-SE PREVER A RUPTURA DO CONCRETO NA REGIÃO INTERNA DO
LAÇO, DEVE-SE TER:

 2. r  bw1  2. c  2. w  2. g
ONDE:
C  COBRIMENTO
w  DIÂMETRO DAS ESTRIBOS
g  DIÂMETRO DO GRAMPO

O NÚMERO NECESSÁRIO DE GRAMPOS PARA ANCORAR UMA DADA

FORÇA R’st É OBTIDO POR:



 R ' st
Ng 
 .  2
 fyd . 2
4

SE NÃO HOUVER COMPRESSÃO TRANSVERSAL SUFICIENTE PARA

IMPEDIR A FISSURAÇÃO DO CONCRETO POR AÇÃO DO LAÇO (OU
GRAMPO), DEVE SER DISPOSTA UMA ARMADURA NORMAL AO PLANO DA
CURVA DO LAÇO, CALCULADA PARA RESISTIR A UM ESFORÇO (Rst/4),
COM UM MÍNIMO DE 2 BARRAS DE 6,3mm.

V1 V2

Planta
 VALOR DE R’st PODE ESTAR
DESCONTADO DA PARCELA
Rst/4
ANCORADA PELA ARMADURA
LONGITUDINAL.
V2

Corte V1
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ANCORAGEM DE BARRAS DOBRADAS

A ANCORAGEM DAS BARRAS DOBRADAS QUE FAZEM PARTE DA

ARMADURA TRANSVERSAL (ARM. DE CISALHAMENTO), DEVERÁ SER
ASSEGURADA POR UM COMPRIMENTO (L1):

 L1 = 0,6 . Lb  ANCORAGEM EM ZONA COMPRIMIDA

 SEMPRE: L1  0,5 Lb1

 L1 = 1,3 . Lb  ANCORAGEM EM ZONA TRACIONADA

l1 l1

db db
db db

BARRAS DE ALTA ADERÊNCIA BARRAS DE BAIXA ADERÊNCIA:

CA-25,32
(GANCHO OPCIONAL) (GANCHO OBRIGATÓRIO P/   6,3)*

 NÃO SERÁ CONSIDERADA A REDUÇÃO NO

VALOR DE (L1) DEVIDO O GANCHO

VALORES DO DIÂMETRO DE DOBRAMENTO (Db) DOS CAVALETES

AÇO diâmetro de
dobramento
CA-25 10 
CA-32,40 12 
CA-50 15 
CA-60 18 

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ANCORAGEM DE FEIXE DE BARRAS

QUANDO EXISTIREM FEIXES DE BARRAS NAS PEÇAS DE CONCRETO, OS

VALORES DOS COMPRIMENTOS DE ANCORAGEM (Lb OU Lb1) DEVERÃO
SER AUMENTADOS EM:

 20% PARA FEIXES DE 2 BARRAS

 33% PARA FEIXES COM 3 OU 4 BARRAS

DEVE-SE CONSIDERAR COMO DIÂMETRO DO FEIXE, UM DIÂMETRO

EQUIVALENTE (eq) OBTIDO IGUALANDO-SE AS ÁREAS DE AÇO

eq   . n

  DIÂMETRO DAS BARRAS ISOLADAS;

n  NÚMERO DE BARRAS DE FEIXE.

NÓ DE PÓRTICO

TRANSMISSÃO DE MOMENTO FLETOR DA VIGA PARA O PILAR

PREVER ARMADURA NO NÓ VIGA/PILAR

Mv
Ms

Mi

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A) O PILAR APRESENTA SOMENTE TENSÕES DE COMPRESSÃO:

“Ancoragem comum”

Mvd

compressão

B) O PILAR APRESENTA TENSÕES DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO:

hp

r  0, 8. hp
hv 8.   r  
lv  0, 8. hv

Mvd
A FORÇA A ANCORAR É DADA POR: Rst 
Z

ESCORREGAMENTO

A VERIFICAÇÃO QUANTO AO ESCORREGAMENTO DA ARMADURA DE

PEÇAS FLETIDAS, DENTRO DA MASSA DE CONCRETO, É OBRIGATÓRIA
PARA BARRAS DE   25 E PARA FEIXES DE BARRAS, DEVENDO ATENDER
AO SEGUINTE CRITÉRIO:

bw
b  1,15. wd.  wu
s

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EMENDA DAS BARRAS

 EMENDAS INDIRETAS

 EMENDAS DIRETAS

EMENDAS DIRETAS

O CONCRETO NÃO PARTICIPA DA TRANSMISSÃO DOS ESFORÇOS. AS

BARRAS SÃO EMENDADAS DIRETAMENTE ENTRE SI, DA SEGUINTE
FORMA:

 EMENDAS COM SOLDA;

 EMENDAS COM LUVAS ROSQUEADAS;
 EMENDAS COM OUTROS DISPOSITIVOS (LUVAS COM PREENCHIMENTO
METÁLICO, LUVAS PRENSADAS, ETC.)

EMENDAS INDIRETAS

SÃO AQUELAS QUE NECESSITAM DO CONCRETO PARA A TRANSMISSÃO

DOS ESFORÇOS DE UMA BARRA A OUTRA. SÃO DITAS EMENDAS POR
TRANSPASSE E OS ESFORÇOS SÃO TRANSMITIDOS ATRAVÉS DA
FORMAÇÃO DE BIELAS INCLINADAS DE COMPRESSÃO:

Rst
bielas comprimidas
Rst

arm. de costura
lv

EMENDA POR TRANSPASSE  PROIBIDA PARA:

 BARRAS COM  25 MM
 NO CASO DE FEIXES: eq  25 mm
TIRANTES E PENDURAIS (PEÇAS LINEARES TOTALMENTE TRACIONADAS)

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COMPRIMENTO DE TRANSPASSE (Lv)

A) BARRAS TRACIONADAS

 4
lv-lv
lv

lb1 / 2
 15  aço CA  25, 32,40
lv   5. lb  15  ; lv  
 20 cm 10  aço CA - 50,60


VALORES DE 5:

a % de barras emendadas na mesma seção

 20 % até 25 % até 33% até 50%  50 %
 10  1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
 10  1,0 1,1 1,2 1,3 1,4

   2
 
 eh2 a eh1   2 cm eh2   2 cm
1,2 dmáx 1,2 dmáx
eh1  

PORCENTAGEM MÁXIMA DE EMENDAS NUMA MESMA SEÇÃO:

 Sgk  Sqk Sgk  Sqk

CA - 50/60 CA-25,32,40 CA-50/60 CA-25,32,40
 12,5 100% 50% 50% 25%
 12,5 50% * 25 % 50 % 25 %

* 100% SE HOUVER UMA SÓ CAMADA DE ARMADURA.

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EMENDAS CONSIDERADAS NUMA MESMA SEÇÃO:

SERÃO CONSIDERADAS EMENDAS NUMA MESMA SEÇÃO QUANDO AS

EXTREMIDADES MAIS PRÓXIMAS NÃO ESTEJAM AFASTADAS MAIS QUE
20% DE Lv:

lv1
lv2  lv1
0,20.lv2

lv2
=

ARMADURA DE COSTURA:

TRANSFERÊNCIA DE ESFORÇO ENTRE BARRAS  BIELAS COMPRIMIDAS

EQUILÍBRIO DAS BIELAS  ARM. TRANVERSAL

Rst

lv/3
0,4.Rs
t
lv

lv/3
0,4.Rs
t
arm. transversal

Rst

COMO ARMADURA TRANSVERSAL, PODEM SER LEVADOS EM

CONSIDERAÇÃO OS RAMOS HORIZONTAIS DOS ESTRIBOS

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B) BARRAS COMPRIMIDAS

Rsc
Rsc
lv

AS BARRAS COMPRIMIDAS PODEM SER EMENDADAS TODAS NUMA

MESMA SEÇÃO, COM O SEGUINTE VALOR DE (Lv):

10
Ascalc. 
lv  lb  lb1.  15cm
Asexist. 
0,6. lb1

ESCALONAMENTO DA ARMADURA

“PONTO DE INÍCIO DE ANCORAGEM”


SEÇÃO ONDE A TENSÃO s COMEÇA A DIMINUIR

O ESFORÇO DA ARMADURA COMEÇA A SER
TRANSFERIDO PARA O CONCRETO

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 lb
 10
r
r
al
A barra i

B
al
diagrama Rst (ou DMF)

B
barra i ---- : DIAGRAMA REAL
A
___: DIAGRAMA
DESLOCADO
 lb
 10
barra i

r
barra i r

A  PONTO DE INÍCIO DE ANCORAGEM DA BARRA

B  PONTO TEÓRICO DE TENSÃO S NULA 
PONTO DE INÍCIO DE DOBRAMENTO PARA AS BARRAS DOBRADAS
ARMADURA DEVE PROLONGAR-SE PELO MENOS 10 ALÉM DESSE PONTO

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