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Libertação
Por: Paulo Freire
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Em 1963, Paulo Freire chefiou um programa de alfabetização de
300 pessoas em um mês, na cidade de Angicos, no Rio Grande do
Norte. No ano seguinte, coordenava, em Brasília, o Plano Nacional
de Alfabetização do então presidente João Goulart, mas foi
surpreendido pelo golpe militar.
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Passou 70 dias na prisão e, depois, exilou-se no Chile. Em 1968,
durante o exílio, escreveu sua obra mais conhecida: Pedagogia do
Oprimido. Chegou a dar aulas nos Estados Unidos e na Suíça,
além de organizar planos de alfabetização em países da África.
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Em 1979, com a anistia, retornou ao Brasil e à vida universitária e
política. Filiando-se ao Partido dos Trabalhadores, foi nomeado
secretário da Educação da cidade de São Paulo, cargo que
exerceu de 1989 a 1991.
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Paulo Freire casou-se duas vezes e teve cinco filhos. Recebeu diversas
honrarias pelo mundo, e suas obras foram traduzidas para mais de 20 idiomas.
Freire faleceu em 1995, aos 75 anos de idade
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Paulo Freire desenvolveu suas ideias pedagógicas a partir da observação da
cultura dos alunos, especialmente o uso da linguagem, mas também do papel
elitista das escolas.
Ele era crítico à ideia de que ensinar era apenas transmitir conhecimento.
Para ele, o papel do professor era não só possibilitar a produção de
conhecimentos, facilitando condições para o auto-aprendizado dos alunos,
mas também de incentivar a formação de estudantes críticos e conscientes
de suas condições.
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Adentrando as entrelinhas...
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Parte 1- Olhares sobre a Pedagogia do oprimido
Sub dividido em:
A PEDAGOGIA DO OPRIMIDO: CLANDESTINA E UNIVERSAL
Alípio Márcio Dias Casali
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"Quando a educação não é
libertadora, o sonho do
oprimido é ser o opressor."
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"A leitura do mundo precede
a leitura da palavra."
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Parte 2- Leituras sobre a Pedagogia da Libertação
em Diferentes Contextos
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Parte 2- Leituras sobre a Pedagogia da Libertação
em Diferentes Contextos
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Parte 2- Leituras sobre a Pedagogia da Libertação
em Diferentes Contextos