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municação altern
A expressão "co rensa
acterizar a imp
foi usada para car l durante
mídia tradiciona
não alinhada à
no Brasil. r: fato
o regime militar
entada
era repres
alternativa is que
A imprensa r gr andes jorna
en te po itar.
principalm o regime mil
o go ve rn o durante
apoiavam
r:fake
de,
sociabilida
s formas de
a por nova à crescent
e
Há uma busc oa s resistem
as pe ss pa r em
onde se agru
ção e buscam ovem um
individualiza ias que prom
s comunitár
organizaçõe de pe rt en cimento.
sentimento R: FATO
em
ia se baseia
comunitár
A imprensa fins
mo não ter
princípios co a pa rt ici pa ção
e promover
lucrativos pulação.
ativa da po
R: FATO
lar se
ária e Popu
ão Comunit ativa do
A Comunicaç rticipação
gu e pe la ênfase na pa pr od ução e
distin ot ag on ista na
pr
"povo" como mensagens.
consumo de
R: FATO
ais são
ades virtu
As comunid ades
das comunid
diferentes ar tilham os
ici on ais e não comp
trad incípios.
mesmos pr
r:fake
s no final do
ais, surgida
ades virtu muitos dos
As comunid co mpartilham
ta mb ém , como a
século XX, tradicionais
da s co munidades erativo.
princípio s
de e o ca ráter coop
bilida
co-responsa r:fato
refere-se
o "popular"
ente, o term ites e
Historicam gem das el
en to s que emer onal.
a mo vim
da r vo z à mídia tradici
por
destaca-se r:fato
r:fake
res e
unicação popula
Os meios de com nte
giram principalme
alternativos sur e
zações de base
a partir de organi
ulares. r:fato
movimentos pop
se
ão populare
comunicaç
Os meios de eúdo
s têm cont
alternativo me rc ial .
ntemente co
predomina
r:fake
r:fato
ulares foram
Os movimentos pop s
criar as primeira
responsáveis por
ias no Brasil.
rádios comunitár
r:fato
da
res têm ca
tos popula
Os movimen mídia
z me no s presença na
ve levisão
l, como a te
convenciona
comercial.
r:fake
r:fake
ré
unicação popula
A luta pela com ada
bativa e mais foc
hoje menos com
e culturais.
em temas lúdicos
r:fake
se
ão populare
comunicaç
Os meios de tão mais
at ivo s at ualmente es
altern questões
s em discutir
interessado e em
s e ide ol ógicas do qu
política cal.
cultura lo r:fake
promover a
tem se
ão popular
A comunicaç produção
do ca da vez mais da
afas ta net.
para a inter
de conteúdo
r:fake
r:fato
aé
ular e alternativ
A comunicação pop os
dirigida a pequen
exclusivamente
orpora meios
grupos e não inc
a televisão. r:fake
massivos, como
iva
e alternat
ão popular
A comunicaç vimentos
m su as ra ízes nos mo
te .
do século XX
populares
r:fato
r:fake
ia
ular e comunitár
A comunicação pop res
imentos popula
tem raízes nos mov e na
0 e 1980 no Brasil
dos anos de 197
América Latina. r:fato
ado
tem sido us
munitário"
O termo "co ntificar
te me nte para ide
cons ist en e formas de
ionais, desd
comunicac ncias em
processos po vo " até experiê
ão do
"comunicaç ande porte. ake
ia co me rcial de gr r:f
míd
r:fato
a
ular foi denominad
A comunicação pop
participativa,
de alternativa, ica.
unitária e dialóg
horizontal, com r:fato
ra
ária incorpo
ão comunit
A comunicaç icamente
práticas tip
conceitos e ão popula r or iginal
à comunicaç
associados r:faTO
r:faKE
ia
ular e comunitár
A comunicação pop injustiça
ente alterar a
busca essencialm ação
avés de uma voc
e a opressão atr
libertadora. r:fato
nicação
que a comu
enez sugere
Gilberto Gim da lógica de
r imp lic a na quebra vo
popu la partir do po
e ocorre a
dominação s códigos.
til ha nd o seus próprio
compar r:fato
r:fato
lidade
edita que a fina
Martin Buber acr pela
unidade é a busca
de uma nova com
e independência.
autossuficiência r:fake
as no
as mudanç
cnológico e
O avanço te a revisão de
do de vid a exigiram e "auto-
mo rialidade"
mo "territo comunidad
e.
conceitos co finições de
" na s de
suficiência r:fato
r:fato
de
er, uma "comunida
Para Martin Bub s
da união de pessoa
universal" surge a.
ção comum da vid
com uma concep
r:fake
e
comunidad
Page definem
MacIver e das as
gar onde to
como um lu ém pode m se r
ciais de algu
relações so s dentro dela
.
enco nt ra da
r:fato
s
s sociedade
mações na
As transfor revisão de
conceitos
de rn as levaram à e, co mo a
mo ad
de comunid
tradicionais ficiência e
ida de de auto-su
ne ce ss específ .
ica
geográfica r:fato
localização
r:fato
na
ular teve origem
A comunicação pop dos.
e nos Estados Uni
América Latina
r:faKE
ata-se da
“popular” tr
O adjetivo ita por ele
e
nic aç ão do povo, fe
comu
para todos.
r:faTO
r:fato
a
io é utilizado par
O termo comunitár
tes formas de
identificar diferen
povo.
comunicação do r:fato
e
alternativa
ão popular,
A comunicaç o mesmo
ia possuem
comunitár
conceito.
r:fake
r:faKE
a
ular e alternativ
A comunicação pop a que o
produzidas par
são mensagens
ncia de sua
povo tome consciê
realidade. r:fato
teve origem
ão popular
A comunicaç e 1980, com
a
e os an os de 1970
dura nt esários.
andes empr
ajuda DE gr
r:fake
r:fake
uma variedade de
rnativa abrangia
A imprensa alte circulação diár
ia, boletins
uindo jornais de imentos
segmentos, incl popu lare s ligadas a mov
icaç ões
populares e publ o Pora ntin e o Jornallivro,
o o Mulherio,
específicos, com ais espe cífic as.
em questões soci
cada um focado r:fato
o-
mpo polític
incluía o ca
alternativa idade, Tribu
na
A imprensa is com o Voz da Un o
, com jor na po, bem com
partidário os e Em Tem
Ope rá ria , Companheir s, com o a Tri buna
da Luta dic ais imp ortante
sin Bancária.
publicações a e a Folha
Metalúrgic r:fato
formas de
r entre as
nte distingui meio dos me
ios de
É mais releva ao "povo" por
ão dirigidas elas
comunicaç con ven cionais e aqu des
ão de massa os e entida
comunicaç os, mo vim ent
a
as por cidadã que fazer um
protagonizad interesse público, do uni tária.
de re com
associativas cação popula
ção ríg ida entre comuni r:f ato
distin
r:fato
a" surgiu
prensa alternativ
A expressão "im como uma
s 1960 aos 1980
durante os ano não estava
erir à mídia que
forma de se ref Brasil.
a com o gov erno militar no
alinhad r:fato
era
alternativa
A imprensa de formato
er iza da por jornais ente a
caract m criticam
e abordava vam o
tabloide qu ira e contesta
br as ile
realidade toritário.
governo au r:fato
cterizada
ária é cara
ão comunit m
A comunicaç co mu nic ação que tê
sos de ia de fins
por proces co mo a ausênc
ico s, e
princípios pú
bl população
o ativa da
participaçã urais.
lucrativos, s ed uc ac ionais e cult
conteúdo r:fato
difusão de
a 1980 era
entre 1960
alternativa avam a vis
ão
A imprensa is que desafi
ta por peq uenos jorna sa r criticament
ea
compos ali
ern o e bu scavam an a em opo sição
oficial do gov an do um a voz crític squ im,
realidade,
represent o PIF-PAF, Pa
exemplos com
rismo, com ato
ao autorita Opi niã o e out ros. r:f
ocesso de
ária é um pr
ão comunit ro de
A comunicaç o de inf or mações dent
ment .
compartilha te definida
nid ad e ge ograficamen
uma comu
r:fato
r:fake
ente
unitária geralm
A comunicação com membros
olv e a par tici pação ativa dos
env s sobre
tomada de decisõe
da comunidade na
informações.
a divulgação de r:fato
ão
comunicaç
objetivo da
O principal er interesse
s
nit ár ia é promov e.
co mu
ro de um a comu ad
nid
de nt
individuais r:f ake
r
ária pode se
ão comunit
A comunicaç ços sociais
a pa ra fo rtalecer la
usad um senso de
e construir e.
comunidad
to em uma
pertencimen r:fato
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unitária é uma
A comunicação com líderes da
rda gem uni dir ecional, onde os
abo s sobre
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comunidade info
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um movimen de recoloca
ra
Não há nenh tentativas
s ou
sociabil ida de
is fo rm as de vida como
dema
pessoa e as sociedade.
centrais na
elementos r:fake
r:fato