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ativa"

municação altern
A expressão "co rensa
acterizar a imp
foi usada para car l durante
mídia tradiciona
não alinhada à
no Brasil. r: fato
o regime militar

entada
era repres
alternativa is que
A imprensa r gr andes jorna
en te po itar.
principalm o regime mil
o go ve rn o durante
apoiavam
r:fake

pif-paF é um jornal lançado durante o


período do regime militar no brasil
r:fato
m
tradicionais era
As comunidades
ivamente por
compostas exclus
ma etnia e isso não
pessoas da mes
do tempo. R: FAKE
mudou ao longo

de,
sociabilida
s formas de
a por nova à crescent
e
Há uma busc oa s resistem
as pe ss pa r em
onde se agru
ção e buscam ovem um
individualiza ias que prom
s comunitár
organizaçõe de pe rt en cimento.
sentimento R: FATO

a única maneira de promover a justiça


social é através do isolamento
pessoal e da eliminação de todas as
formas de comunidade. R: FAKE
te
direita faziaM par
Os jornalistas de icava
ernativa que crit
da imprensa alt ial.
o governo ditator R: FAKE

em
ia se baseia
comunitár
A imprensa fins
mo não ter
princípios co a pa rt ici pa ção
e promover
lucrativos pulação.
ativa da po
R: FATO

Durante o regime militar no Brasil,


a maioria dos grandes jornais se
alinhava com a visão oficial do governo
devido à coerção da censura.
r: fato
linha
Povo possui uma
O jornal Boca do do na
uerda e foi cria
editorial de esq
a militar.
época da ditadur R: FAKE

lar se
ária e Popu
ão Comunit ativa do
A Comunicaç rticipação
gu e pe la ênfase na pa pr od ução e
distin ot ag on ista na
pr
"povo" como mensagens.
consumo de
R: FATO

A comunicação popular surgiu nos


anos 60 no Brasil.
R: FAKE
os
gência de objetiv
A coesão, a conver tos
ativa são elemen
e a participação
caracterizam as
fundamentais que
longo do tempo. r:fato
comunidades ao

ais são
ades virtu
As comunid ades
das comunid
diferentes ar tilham os
ici on ais e não comp
trad incípios.
mesmos pr
r:fake

A proximidade geográfica não é suficiente para


definir uma comunidade, pois o compartilhamento
de identidades culturais desempenha um papel
crucial nessa definição.
r:fato
o
é o único caminh
A individualização a, e a
sociedade modern
possível para a ta e
unidades é obsole
formação de com
sem valor. r:fake

s no final do
ais, surgida
ades virtu muitos dos
As comunid co mpartilham
ta mb ém , como a
século XX, tradicionais
da s co munidades erativo.
princípio s
de e o ca ráter coop
bilida
co-responsa r:fato

As comunidades do passado eram ideais


e perfeitas, enquanto as comunidades modernas
são disfuncionais e fragmentadas.
r:fake
ocrático inclui
Um ambiente dem
s, liberdade de
direitos humano
pação cidadã e
expressão, partici .
rio à informação r:fato
acesso igualitá

refere-se
o "popular"
ente, o term ites e
Historicam gem das el
en to s que emer onal.
a mo vim
da r vo z à mídia tradici
por
destaca-se r:fato

Apesar de mudanças sociais terem ocorrido, não há


uma busca por novas formas de participação com o
objetivo de manter a sociedade mecanizada.

r:fake
res e
unicação popula
Os meios de com nte
giram principalme
alternativos sur e
zações de base
a partir de organi
ulares. r:fato
movimentos pop

se
ão populare
comunicaç
Os meios de eúdo
s têm cont
alternativo me rc ial .
ntemente co
predomina
r:fake

A democratização dos meios de comunicação no


Brasil resultou em um aumento significativo no
número de emissoras de rádio comunitárias.

r:fato
ulares foram
Os movimentos pop s
criar as primeira
responsáveis por
ias no Brasil.
rádios comunitár
r:fato

da
res têm ca
tos popula
Os movimen mídia
z me no s presença na
ve levisão
l, como a te
convenciona
comercial.
r:fake

Os canais educativo-culturais na televisão por


assinatura são uma iniciativa recente no Brasil.

r:fake

unicação popula
A luta pela com ada
bativa e mais foc
hoje menos com
e culturais.
em temas lúdicos
r:fake

se
ão populare
comunicaç
Os meios de tão mais
at ivo s at ualmente es
altern questões
s em discutir
interessado e em
s e ide ol ógicas do qu
política cal.
cultura lo r:fake
promover a

A democratização da comunicação contribuiu para


que a comunicação popular incorporasse novas
tecnologias e a ideia de acesso à comunicação como
um direito humano.
r:fato
tários
unicação comuni
Os meios de com
de acordo com
sempre operam
al no Brasil.
autorização leg
r:fake

tem se
ão popular
A comunicaç produção
do ca da vez mais da
afas ta net.
para a inter
de conteúdo
r:fake

Os canais educativo-culturais na televisão por


assinatura são exclusivamente financiados pelo
governo federal.

r:fato

ular e alternativ
A comunicação pop os
dirigida a pequen
exclusivamente
orpora meios
grupos e não inc
a televisão. r:fake
massivos, como

iva
e alternat
ão popular
A comunicaç vimentos
m su as ra ízes nos mo
te .
do século XX
populares
r:fato

A democratização dos meios de comunicação no


Brasil resultou em um aumento significativo de
jornais impressos de cunho popular.

r:fake
ia
ular e comunitár
A comunicação pop res
imentos popula
tem raízes nos mov e na
0 e 1980 no Brasil
dos anos de 197
América Latina. r:fato

ado
tem sido us
munitário"
O termo "co ntificar
te me nte para ide
cons ist en e formas de
ionais, desd
comunicac ncias em
processos po vo " até experiê
ão do
"comunicaç ande porte. ake
ia co me rcial de gr r:f
míd

comunicação popular e comunitária sempre tem um


caráter mobilizador coletivo através dos
movimentos populares.

r:fato
a
ular foi denominad
A comunicação pop
participativa,
de alternativa, ica.
unitária e dialóg
horizontal, com r:fato

ra
ária incorpo
ão comunit
A comunicaç icamente
práticas tip
conceitos e ão popula r or iginal
à comunicaç
associados r:faTO

A comunicação popular e comunitária é


predominantemente focada em entretenimento e
cultura, em vez de questões políticas e ideológicas.

r:faKE
ia
ular e comunitár
A comunicação pop injustiça
ente alterar a
busca essencialm ação
avés de uma voc
e a opressão atr
libertadora. r:fato

nicação
que a comu
enez sugere
Gilberto Gim da lógica de
r imp lic a na quebra vo
popu la partir do po
e ocorre a
dominação s códigos.
til ha nd o seus próprio
compar r:fato

No Brasil, a comunicação popular


nasceu principalmente do movimento
operário e sindical.

r:fato
lidade
edita que a fina
Martin Buber acr pela
unidade é a busca
de uma nova com
e independência.
autossuficiência r:fake

as no
as mudanç
cnológico e
O avanço te a revisão de
do de vid a exigiram e "auto-
mo rialidade"
mo "territo comunidad
e.
conceitos co finições de
" na s de
suficiência r:fato

MacIver & Page destacam que a localidade é uma


condição necessária para a existência de uma
comunidade.

r:fato
de
er, uma "comunida
Para Martin Bub s
da união de pessoa
universal" surge a.
ção comum da vid
com uma concep
r:fake

e
comunidad
Page definem
MacIver e das as
gar onde to
como um lu ém pode m se r
ciais de algu
relações so s dentro dela
.
enco nt ra da
r:fato

O sentimento de pertencimento, elemento


fundamental para a definição de uma comunidade,
agora pode existir a distância, de acordo com
Marcos Palácios.
r:fato
ção de
edita que a forma
Martin Buber acr da
dade" é resultado
uma "nova comuni
pes soa s que compar am a
tilh
união de ecíficas.
re questões esp
mesma opinião sob r:fake

s
s sociedade
mações na
As transfor revisão de
conceitos
de rn as levaram à e, co mo a
mo ad
de comunid
tradicionais ficiência e
ida de de auto-su
ne ce ss específ .
ica
geográfica r:fato
localização

A ideia de participação na comunidade foi


inicialmente introduzida por MacIver & Page.

r:fato
na
ular teve origem
A comunicação pop dos.
e nos Estados Uni
América Latina
r:faKE

ata-se da
“popular” tr
O adjetivo ita por ele
e
nic aç ão do povo, fe
comu
para todos.
r:faTO

A comunicação alternativa busca alterar


o injusto e o opressor.

r:fato
a
io é utilizado par
O termo comunitár
tes formas de
identificar diferen
povo.
comunicação do r:fato

e
alternativa
ão popular,
A comunicaç o mesmo
ia possuem
comunitár
conceito.
r:fake

A comunicação popular tem o povo


como inimigo.

r:faKE
a
ular e alternativ
A comunicação pop a que o
produzidas par
são mensagens
ncia de sua
povo tome consciê
realidade. r:fato

teve origem
ão popular
A comunicaç e 1980, com
a
e os an os de 1970
dura nt esários.
andes empr
ajuda DE gr
r:fake

A comunicação popular também é denominada como


intermitente, participativa, vertical,
classista e monológica.

r:fake
uma variedade de
rnativa abrangia
A imprensa alte circulação diár
ia, boletins
uindo jornais de imentos
segmentos, incl popu lare s ligadas a mov
icaç ões
populares e publ o Pora ntin e o Jornallivro,
o o Mulherio,
específicos, com ais espe cífic as.
em questões soci
cada um focado r:fato

o-
mpo polític
incluía o ca
alternativa idade, Tribu
na
A imprensa is com o Voz da Un o
, com jor na po, bem com
partidário os e Em Tem
Ope rá ria , Companheir s, com o a Tri buna
da Luta dic ais imp ortante
sin Bancária.
publicações a e a Folha
Metalúrgic r:fato

Não se pode negar a diversidade de significados


atribuídos à palavra "povo" na comunicação popular, o
que torna sua interpretação singularmente
desafiadora.
r:fake
ceito de "povo" é
altar que o con
É importante ress a evolução,
variável e sujeito
intrinsecamente ções que não
riqueza de conota
refletindo uma simp lific adas.
nte
podem ser facilme r:fake

formas de
r entre as
nte distingui meio dos me
ios de
É mais releva ao "povo" por
ão dirigidas elas
comunicaç con ven cionais e aqu des
ão de massa os e entida
comunicaç os, mo vim ent
a
as por cidadã que fazer um
protagonizad interesse público, do uni tária.
de re com
associativas cação popula
ção ríg ida entre comuni r:f ato
distin

A existência de diferentes dimensões do popular, incluindo


o popular-alternativo, o popular-folclórico e o popular-
massivo, demonstra a diversidade de formas de
comunicação associadas ao conceito dinâmico de "povo".

r:fato
a" surgiu
prensa alternativ
A expressão "im como uma
s 1960 aos 1980
durante os ano não estava
erir à mídia que
forma de se ref Brasil.
a com o gov erno militar no
alinhad r:fato

era
alternativa
A imprensa de formato
er iza da por jornais ente a
caract m criticam
e abordava vam o
tabloide qu ira e contesta
br as ile
realidade toritário.
governo au r:fato

A imprensa alternativa representava uma opção


de leitura em relação aos grandes jornais da
época, oferecendo conteúdo crítico e análises
diferentes.
r:fato
cação
ular e a comuni
A comunicação pop consideradas
frequentemente
comunitária são fazer
à dificuldade de
sinônimos devido ceitos.
ões pre cisa s entre os dois con
distinç r:fato

cterizada
ária é cara
ão comunit m
A comunicaç co mu nic ação que tê
sos de ia de fins
por proces co mo a ausênc
ico s, e
princípios pú
bl população
o ativa da
participaçã urais.
lucrativos, s ed uc ac ionais e cult
conteúdo r:fato
difusão de

Os jornais não se diferenciavam dos grandes jornais


existentes em termos de circulação, pois eram vendidos em
bancas e locais de fluxo flutuante, não sendo
exclusivamente alternativos nesse aspecto.
r:fake
tiva" foi usada
unicação alterna
A expressão "com lar como a
rev er tan to a comunicação popu ,
para desc mídia tradicional
seguia a linha da
imprensa que não , em um contexto
e as déc ada s de 1960 a 1980
dur ant sil.
ime militar no Bra
de censura do reg r:fato

a 1980 era
entre 1960
alternativa avam a vis
ão
A imprensa is que desafi
ta por peq uenos jorna sa r criticament
ea
compos ali
ern o e bu scavam an a em opo sição
oficial do gov an do um a voz crític squ im,
realidade,
represent o PIF-PAF, Pa
exemplos com
rismo, com ato
ao autorita Opi niã o e out ros. r:f

A denominação de "alternativos" não era estritamente


baseada na forma como os jornais eram distribuídos, mas sim
na força do conteúdo que ofereciam, o que significa que alguns
jornais convencionais também poderiam ser considerados
alternativos dependendo de seu enfoque.
r:fake
unitária se refere
Comunicação com a
mídias sociais par
apenas ao uso de
s locais.
promover evento r:fake

ocesso de
ária é um pr
ão comunit ro de
A comunicaç o de inf or mações dent
ment .
compartilha te definida
nid ad e ge ograficamen
uma comu
r:fato

A comunicação comunitária não desempenha um


papel significativo na construção de identidade e
coesão em uma comunidade.

r:fake
ente
unitária geralm
A comunicação com membros
olv e a par tici pação ativa dos
env s sobre
tomada de decisõe
da comunidade na
informações.
a divulgação de r:fato

ão
comunicaç
objetivo da
O principal er interesse
s
nit ár ia é promov e.
co mu
ro de um a comu ad
nid
de nt
individuais r:f ake

A comunicação comunitária pode ser uma


ferramenta eficaz para resolver conflitos e
promover a compreensão mútua em uma
comunidade.
r:fato
unitária se limita
A comunicação com cação
meios de comuni
apenas ao uso de e rádio.
o jornais locais
tradicionais, com r:fake

r
ária pode se
ão comunit
A comunicaç ços sociais
a pa ra fo rtalecer la
usad um senso de
e construir e.
comunidad
to em uma
pertencimen r:fato

A comunicação comunitária é uma prática


exclusiva de grandes cidades e não se aplica a
áreas rurais.

r:fake
unitária é uma
A comunicação com líderes da
rda gem uni dir ecional, onde os
abo s sobre
rmam os membro
comunidade info
antes. r:fake
questões import

a de novas
to em busc
um movimen de recoloca
ra
Não há nenh tentativas
s ou
sociabil ida de
is fo rm as de vida como
dema
pessoa e as sociedade.
centrais na
elementos r:fake

O autor Paiva não acredita que "a proposta comunitária


surge como nova possibilidade de socialização, com o
propósito de fazer frente ao modelo econômico em que o
número dos excluídos parece cada vez mais ampliado."

r:fato

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