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CQ

Controle da Qualidade

Introdução ao Controle da Qualidade


AT E N Ç Ã O

AS APRESENTAÇÕES SÃO APENAS UM GUIA DE ESTUDOS POR PARTE


DOS ALUNOS

EM HIPÓTESE ALGUMA SUBSTITUEM AS REFERÊNCIAS


BIBLIOGRAFIAS DA EMENTA DO CURSO
A ge n d a Ex e mpl os Prá ti cos:
M edi da s de
6 Ca ra ct erí st i ca s da
1 Bibl i ogra f i a Q u a l i d a de

Pr opos i çã o de
2 Sof tw a r es Uti l i z a do s no 7 Q u a l i d a de p a ra o
Curso Sécul o X X I

I nt rodução a o
3 O b j e t i vos do Curso 8 Control e Est a t í sti co do
Processo / Q u a l i da de

4 M ot i v a ção p a ra
Hi stóri co d a Q u a l i d a de 9
I mpl ementa r o CEP

As Def i ni ções de Q u a l i d a de Bene f í ci os de


5 Se gundo os Pri nci p a i s Gurus ( AS Q )
10
I mpl ementa r o CEP
A ge n d a
Fa ses do Cont rol e
Ent endendo o CEP 16 Est a t í sti co do
11
Processo

Estudo de Ca so:
17 I mpl ementa çã o do
12 Por Q ue a Esta tí sti ca? CEP num a li nha de
monta gens de
Veí cul os

Est udo da Va ri a çã o nos


13
Processos

14 O bj eti v o do Cont rol e


Est a t í sti co

Resol ução de Probl ema s –


15 Rel a ção de Ca usa e Ef ei to
Bibliografia
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle
Estatístico da Qualidade. Rio de Janeiro: LTC.

COSTA, A.; EPPRECHT, E. & CARPINETTI, L.


Controle estatístico de qualidade. 2 ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2005.

MONTGOMERY, D. C; RUNGER, G. C. Estatística


aplicada e probabilidade para engenheiros.
Tradução de Verônica Calado. Rio de Janeiro: LTC,
2009.

WERKEMA, Maria Cristina C. Ferramentas


estatísticas básicas para o Gerenciamento de
processos. Belo Horizonte: Werkema,1995.

WERKEMA, M.C.C. Ferramentas da qualidade:


análise de regressão como entender o
relacionamento entre as variáveis de um
processo. v. 7, Belo Horizonte: QFCO, 1996, 311
p.
Softwares Utilizados no C urso
▪ Minitab® ▪ Gpower.

https://www.psychologie.hhu.de/arbeitsgrupp
▪ Minitab®Última Versão. en/allgemeine-psychologie-und-
arbeitspsychologie/gpower.html

Disponível por 30 dias. Software Free


Softwares Utilizados no C urso
▪ R Studio

https://www.rstudio.com/

Software Free
Objetivos do Curso

Melhorar Entender as etapas Entender as fontes de


continuamente para controle de variações
proc essos e processos
serviços

Analisar como o CQ Avaliar a normalidade,


pode contribuir para estabilidade e Capacitar para
interfac e c om outras capacidade de um aplicação de
metodologias e processo ferramentas avançadas
ferramentas no controle estatístico
Histórico da Qualidade
Artesanal Industrial
Surgimento da
Produção Revolução Industrial ▪ Produção em Série
Referências Indústria
▪ Administração Científica
Artesanal Rudimentar

▪ Máquina de fiar de James Hargreaves


▪ Tear Hidráulico de Richard Arkwright
Ocidente ▪ Tear Mecânico de Edmund Cartwright
▪ Aumento de eficiência com James Watt e Thomas
Newcomen

Oriente

Nascimento da indústria –
Brasil Abertura do Banco do RJ/SP
Brasil (rudimentar) Ligth & Power

Grandes Taylor Ronald


Nomes Fisher

Linha do Tempo 1750 1800 1850 1889 1900 1908


Abordagem essencialmente industrial Serviços e transações

▪ 2ª Guerra Mundial
Evolução do 1º Guerra ▪ Crescimento exponencial da indústria
Referências Maquinário Mundial automobilística

▪ Indústria bélica militar ▪ Criação do ENIAC


Padronização
Ocidente (intercâmbio de
▪ Aviação ▪ CAD, CAM e CAE
▪ Empresas de Energia
peças)

Amostragem JUSE
Oriente Normas americanas e britânicas
de controle estatístico ASQC e ASQ
▪ Siderúrgica de Volta Redonda
Primeiro crescimento industrial ▪ Fábrica Nacional de Motores
CAD/CAE/CAM trabalham em conjunto – CAM é um processo assistido
significativo por computador subsequente
▪ Companhia Nacionalao CAD e, por
Álcalis
Brasil
vezes, seguido da engenharia
Aberturaassistida por
do Banco do computador (CAE), como um Criação
Brasil modelodagerado em CAD,do
▪ Hidroelétrica verificado
São Franciscoem CAE e
(formato atual)
gerando a entrada para o software CAM, que controla máquina-ferramenta.CVRD Criação da Petrobras
Electronic Numerical Integrator and Computer (ENIAC - em português: computador integrador numérico eletrônico)
Getúlio Vargas ▪ Deming
foi o primeiro computador digital eletrônico de grande escala.
Grandes
JUSE: Union of Japanese Scientists and Engineers. Shewhart
▪ Juran
▪ Feigenbaum
ASQ:Nomes
American Society for Quality. ▪ Maslow
Alfred Sloan ▪ McGregor
ASQC: American Society for Quality Control. ▪ Herzberg

Linha do Tempo 1908 1914 1918 1921 1942 1953


Serviços e Transações

Evolução dos conceitos de Movimentos de Qualidade Total Evolução do Lean Seis


Referências Sigma
Qualidade Total no Brasil

▪ FMEA ▪Six Sigma -Motorola ▪Seis Sigma – Allied Signal


Preditiva ▪ Seis Sigma - GE
Ocidente ▪ MRP ▪ Reengenharia
Automação
▪ ISO 9000
CQ ▪ RCM II PAS 55
▪ ERP
TPM JIP
CCQ Células
Oriente TQC Kanban
kaizen
FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) - Análise de Modos de Falha e seus Efeitos.
MRP (Manufacturing Resource Planning) - Planejamento de Recursos deda
▪ Início Produção.
Produção de Veículos Mineração em ▪ Privatização das Telecomunicações
“Milagre Brasileiro”
CCQ inicialmente levou o nome de Círculo de Qualidade, mais tarde vindoGrande
a ser chamado
▪ Projeto Carajás de Círculos de Controle de Qualidade.
Carajás ▪ Abertura para Indústria
TPM (Total Productive Maintenance) - Manutenção produtiva total.
Brasil
TQC (Total Quality Control) - Controle da Qualidade Total.
▪ Construção da Usina Angra I Automobilística
Vale ▪ Implantação de Excelência
Chegada
Just In Time – JIP – criado pelos japoneses para disputar mercado internacional.▪ Implantação do TQC – Falconi
dosnobancos
Operacional em Hospitais
O Kanban é um sistema de controle e gestão do fluxo de produção em empresas e▪projetos
estrangeiros Indústriaque
Farmacêutica no Brasil
usa de cartões coloridos (post-its) e também recebe o nome
Referências
de gestão visual, em razão do uso de cores como sinalizadores.
Grandes Taichi Ohno
Kaizen é uma filosofia japonesa de aprimoramento contínuo que busca a eficiência máxima em ▪ Mikel Harry
qualquer ▪ Vicente
processo. Falconi
O próprio termo kaizen significa melhoria
ou mudança para melhor em japonês, tornando a teoria autoexplicativa. ▪ Jack Welch ▪ José Godoy
Nomes
PAS 55 – é o documento com as especificações internacionais para gerenciamento de ativos. Organizado em 28 pontos, visa estabelecer uma gestão
abrangente e aperfeiçoar
Tempo o sistema de gestão para todos os tipos de ativos físicos das empresas, definidos na ISO 55.000, que trata da definição de Ativos,
Linha do 1960 1970 1980 1990 2000
Gestão de Ativos e Sistema de Gestão de Ativos no sentido mais amplo, bem como os termos e definições usadas nesta área.
2004
As Definições de Qualidade Segundo os Principais Gurus
(ASQ – American Society for Quality)
Gurus da Qualidade (segundo a ASQ)
J oseph M. J uran:
▪ Qualidade é a adequação ao uso e deve ser focada na estratégia do cliente em
entender o que eles querem, quem são e o que buscam.
▪ O controle de qualidade é uma função administrativa.
▪ Evolução do controle estatístico da qualidade para CQT (Controle de Qualidade
Total) propondo a participação de todos o setores e funcionários das organizações.

Ar m a n d Fe i g e n b a u m :
▪ Dizia que qualidade é o que o comprador diz que é.
▪ Diverge dos demais Gurus da Qualidade que acreditavam que o cliente sabia o que
queria.
▪ Desenvolveu o sistema de Controle da Qualidade Total (TQC – Total Quality Control)
Ph i l i p B. Cr o s b y:
▪ Escreveu o best-seller “Quality is free” publicado em 1979. O controle de qualidade é
uma função administrativa.
▪ Sua obra contribuiu para ensinar ás gerência das empresas que a prevenção de
problemas na fonte é muito mais rentável do que tentar contê-los depois.
▪ Concebeu a ideia de “Zero Defeitos”.

Wi l l i a m Ed wa r d s De mi n g:
▪ Um dos maiores responsáveis pelo resultado do movimento da qualidade do sistema
japonês pós-Segunda Guerra Mundial.
▪ Um dos responsáveis por aproximar a estatística dos processos empresariais.
▪ Um dos maiores estudiosos da variabilidade dos processos. Chegou a dizer: “se você
não conhece a variação do seu processo, não o conhece”.
▪ Popularizou o PDCA criado por Walter Shewhart especialmente no Japão.

Foco no Medido e gerenciado através das


cliente: características da qualidade.
Comentários: Exemplos Práticos: Medidas de
Característic as da Qualidade
O controle estatístico do processo deve ir
muito além das características da qualidade
em produtos. Isto se aplica principalmente a
serviços e transações. Aplicações (métricas)
A literatura do CQ aplicada a área de serviços e
▪Logística:
transações é escassas mas bastante
promissora especialmente com relação as
áreas de inteligência artificial (machine Tempo de carregamento de um navio
learning).
Número de caminhões carregados diariamente
A literatura do CQ aplicada a área de serviços e
transações é escassas mas bastante promissora
especialmente com relação as áreas de %das entregas realizadas no prazo
inteligência artificial (machine learning).

O CQ é uma das metodologias mais efetivas Satisfação do cliente; número de pacotes não
para relação de causa e efeito (identificação das entregues; tempo de valor agregado; lead time
causas comuns ou especiais de variação). do pedido (multivariado)
▪Transações:

Tempo de liberação de crédito


Número de clientes ativos numa carteira
Tempo de permanência na fila

%de propostas aceitas


Renda bruta; volume de venda; tempo de abertura da conta; acesso a limites de créditos
(multivariado).

▪Saúde (healthcare):

Glicose no sangue de uma população


Tempo para o primeiro atendimento
Número de medicamentos vencidos na farmácia

▪Agronegócio:

Área de plantio diário


Tempo de armazenamento no silo
Proposição de Qualidade para o Século XXI
Premissa: controlar a qualidade é ter previsibilidade dos processos.

Modelo de Controle da Qualidade Proposto para Produtos e Serviços

Visão do Negócio Técnica de Controle


Tradicional focado em
Clientes produtos (Shewhart)

Está relacionada apenas


Pe rc e b id a : aquilo que o cliente vê
(iceberg).
Qualidade

Relacionada com as
Processos De fa to : necessidade do cliente e
sustentabilidade dos
Definição negócios.

Não convencional e
abrangendo
serviços
Introdução ao Controle Estatístico do Processo/Qualidade

Resultados
da
qualidade

Estatística
Preditivo
Multivariada
Ronald Fisher Walter Shewhart Edwards Deming Taiichi Ohno Genic hi Taguchi

Machine learning
Cartas de Controle DOE (modelos aumentam sua
a curá cia em tempo real)
Preventivo
Visual e Planejamento de
experimentos
instrumental Controle Estatístico
(c ara cterístic as c rític as)
(amostral)

Inspeção
departamental

Reativo Tempo

1900 1945 2000 Sé c . X X I


Motiva ção para Implementar o C Q

Atuar de forma Estabelecer uma Avaliar


preventiva documentação desempenho e
especificando técnica para alcance monitorar
padrões e dos resultados tendências
comparando
resultados

Viabilizar o controle de Envolver as equipes Definir os limites de


qualidade a partir de operacionais com melhoria de proc essos e
uma amostra c om foc o lideranças através de desenvolvimento de
em redução dos c ustos técnicas e ferramentas novas tecnologias
com inspeção de alto nível (otimização)
Benefícios de Implementar o CQ

Visão do
c omportamento da Relação quantitativa Prevenção de
variável do proc esso da relação de causa e falhas
no tempo efeito

Integra várias áreas com Diminuição substancial da


foco na satisfação do Melhoria da linguagem variabilidade permitindo
cliente na comunicação entre benefíc ios por produzir
operaç ão e supervisão dentro das
especificações
Entendendo o CEP
Co n t r o l e :

C ▪ Conjunto de práticas e procedimentos que envolve especificar e acompanhar


métricas de processos.
▪ Avaliar o desempenho através de ferramentas tangíveis.
▪ Comparar resultados e corrigir desvios estabelecendo limites através de
contramedidas.

• Es t a t í s t i co :
▪ Estabelece um conjunto de métodos e ferramentas para coleta e análise de dados.
▪ Permite tomar decisões através de amostras com base em probabilidades.
▪ Permite e criação de modelos de predição (previsão) baseados em algoritmos de
• mac hine learning.
E
Proce sso:

P ▪ Transforma insumos, recursos e informações em produtos ou serviços com maior


valor agregado.
▪ Conjunto de atividades interrelacionadas para atender a especificação dos
clientes.
Por Que a Estatística?

PIB brasileiro

3,14%

0,1%

Fonte: IBGE – série trimestral de 2018 à 2020.

Banco de Dados: PIB Série 2018.


PIB brasileiro
Projeção Anual do PIB
PIB[%]
Brasileiro para 2021 3.00

3,14% 2.00

1.00

0.00

0,1% -1.00

1º trimestre

2º trimestre

3º trimestre

4º trimestre

1º trimestre

2º trimestre

3º trimestre

4º trimestre

1º trimestre

2º trimestre

3º trimestre

4º trimestre
-2.00

2018

2018

2018

2018

2019

2019

2019

2019

2020

2020

2020

2020
-3.00

média projeção -4.00

Fonte: IBGE – série trimestral de 2018 à 2020. -5.00

Carta I de PIB [%] Carta de Amplitude Móvel de PIB [%]


1 3.5
2 LSC=1.947
1
3.0
1
_
X=0.4 2.5
0

Amplitude Móvel
Valor Individual

2.0
LSC=1.901
-1
LIC=-1.147
1.5

-2
1 1.0

__
-3 0.5 AM=0.582
1
-4 0.0 LIC=0
1

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Observação Observação
Estudo da Variação nos Processos

Produção [ton]
Gerente c omemorou
os bons resultados
LSC

M e lho r
LM

Gerente advertiu
a equipe pelos
resultados ruins LIC
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Conclusão prática: a variação deste processo se dá ao


acaso. Assim não existem causas especiais de variação não
caracterizando nenhum tipo de tendência.
Objetivo do Controle Estatístico

Li m i te
Su p e ri o r d a Zo na d e
Es p e c i fi c a ç ã o d e fe i to s

1σ 4,5 σ 6σ
Média, µ A lvo
Cpk = 0,33 Cpk = 1,5 Cpk = 2

L i m i t e In f e r i o r
d a
I II III
Es p e c i fi c a ç ã o

C a usa s C a u sa s C a u sa s
e sp e c ia is c o muns c omuns
Resoluç ão de Problemas – Relação de C ausa e Efeito
Classe Mundial
Problemas (empresas exponenciais)

complexos Grupos acima de 6 pessoas: competências ▪Machine Learning


Qualitativo - Quantitativo

elevadas e habilidades interdepartamentais (Predição)

4 ▪CQ - Controle
Tempo de dedicação

Grupos até 6 pessoas: competências


avançadas e específicas Estatístico de
Processo
3
Grupos até 6 pessoas: competências médias
com grupos pequenos

2 Grupos até 3 pessoas: pequenos grupos


com baixa competência
▪7 Ferramentas da
1 Indivíduo: problemas solucionados de Qualidade

Problemas forma individual

Método
0 simples caos
Fases do C ontrole Estatístico do Processo
Comentários:
▪ Em um processo é
possível implementar • Escolha da ca racterístic a de
mais de uma c arta de qualidade

Fase I
controle. • Definição da área piloto
▪ C ada c arta de • Coleta das amostras
c ontrole tem um • Estimativa dos parâmetros
desempenho • Necessidade do processo estar
diferente em estável e centralizado
contextos diferentes.
▪ O desempenho da
carta de controle
pode impactar em
custos. Assim é • Avaliação do desempenho da
fundamental carta de controle

Fase II
relacionar custos com • Controle do processo
benefícios. • Formaçã o de grupos de melhoria
▪ Muitas vezes também • Identificação das causas especiais
abdicamos de de variação
determinadas c artas • Registro dos históricos
por ser mais simples
de utilizar.
Estudo de Caso: Implementação do CQ numa
Linha de Montagens de Veículos

Time do
CQ
Líder de
área

Operador Operador Operador Analista de Analista de


1 1 1 Tecnologia Processos
Redução da variabilidade no torque na

A3 Título:

Líder:
montagem final

Líder de Área
Início: 12/02/2020 Fim: 12/08/2020

Análise de c ausa raiz:


Definiç ão do problema:
A falta de padronização dos torques, assim como a falta de Máquina Método
conferência na montagem final, tem ocasionado retrabalhos e
ocorrência de não conformidades no final da linha de montagem de Torquímetro Tratamento do
veíc ulos pesados. Falta de inadequado ar comprimido
ajustes
Situação atual: Desgaste
excessivo Torque fora
Atualmente são 164 operações envolvidas no processo de montagem das
sendo um total de 865 pontos cobertos e monitorados o cpk via especifica
sistema SQnet. Falta de
padrão
ções
Excesso de Deficiência
Meta: folgas no c ontrole
Legenda:
Mão-de-
Materiais
obra

89% 73%

12%
6%
5% 15%

2018 2019
Situação futura:

Principais entregas (Ações): Indicador:

▪ Realizar pré-aperto com torque Legenda:


12%
especificado.
▪ Padronização das atividades
juntos com fornecedor e 89% 73% 32%
treinamento das equipes.
▪ Diminuição de folgas para
melhorar estabilidade junto a 12%
engenharia do produto. 6% 56%
▪ Modificar posições do 5% 15%
operador com relação a base 2021
2018 2019
de aperto.
F IM

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