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múLTIPLO
Matemática
Ensino Médio
ASSOCIAÇAO BRASILEIRA
DE EDITORES DE LIVROS
editora ática
PROJETO
múLTIPLO
Matemática
Ensino Médio
LIVRO PARA
ANÁLISE DO
PROFESSOR
VENDA PROIBIDA
editora ática
• ,V
Rev1sao
Fr ente A
,,,
MÓDULO 23 Progressões aritméticas ........................................................147
Fr ente B
MÓDuLo 29 Geometria analítica 1: ponto e reta ...................................... 169
,,
MÓDULO 30 Geometria analítica li: circunferência .................................. 176
.
MODULO 31 Geometria a na lítica 111: seccões cônicas ............................... 180
'
Fr ente
,,
e
MODULO
•
35 Prismas ................................................................................ 204
MODuLo
•
36 Pirâmides ............................................................................ 209
---
•
MÓDULO 37 Cilindros ............................................................................... 214
.
MODULO 38 Cones ................................................................................... 218
Propriedades da PA
Progressão aritmética (PA)
• Qua lquer termo de uma PA, a partir do segundo, é
Progressão aritmética (PA) é toda sequência de
números na qual a diferença entre cada termo (a par- sempre igua l à média arit mética entre os t ermos
tir do segundo) e o termo anterior é constante. Essa anterior e post erior a ele.
147
O gráfico dessa função é formado por uma sequên - 2. {FGV-SP) Uma empresa projetou as receitas mensais
cia de pontos colineares no plano. No exemplo a seguir para o ano 2010 do segu inte modo:
temos a representação de uma PA crescente. • A receita para j aneiro é R$ 1 250 000,00.
• Em cada mês, a receita é R$ 40 000,00 superior à
ª·
,, a,,= a0 + nr do mês anterior.
a,. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -~
,
, , Nessas condições, a receita previst a para todo o ano
,,
ª3 ---------------., , .,. , de 2010 é:
, , a) R$ 17 520 000,00. d} R$ 17 640 000,00.
,,
ª2 ----------,•
, ' b) R$ 17 560 000,00. e) R$ 17 680 000,00.
,
,,
,, c) R$ 17 600 000,00.
ª1 - - - - -jl
, , , ''
,, '
Resolucão
•
n
o a 12 = 1 250 000 + (12 - 1) · 40 000 • a 12 = 1690 000
1 2 3 4
7x = X + (25 - 1) · 2 => X = 8
_ (a, + a25) · n (8 + 56} · 25
525 - • 525 =- ---- •
2 2
• 525 = 800
Portanto, o custo da coleção inteira foi de R$ 800,00.
Resposta: alternativa e.
148
2. {Vunesp-SP) Em 5 de junho de 2004, foi inaugurada 4. (PUC-RS) Um funcionário da Biblioteca Central dese-
uma pizzaria que só abre aos sábados. No dia da inau- ja distribuir 200 livros nas prateleiras de acordo com M
N
guração, a pizzaria recebeu 40 fregueses. A partir daí, o seguinte critério: na primeira prateleira, colocará 11
o número de fregueses que passaram a frequentar a livros; na segunda prateleira, 13; na t erceira, 15; e assim g
pizzaria cresceu em progressão aritmética de razão sucessivamente, até distribuir todos os livros em x
::>
o
6, até que atingiu a cota máxima de 136 pessoas, a prateleiras. Então, o número tota l de prateleiras usa- ·O
qua l tem se mantido. O número de sábados que se ~
das nessa distribuicão é:
'
passaram, excluindo-se o sábado de inauguração,
a) 10. c) 30. e) 50. <(
para que a cota máxima de fregueses fosse atingida
pela primeira vez, foi: b) 20. d) 40. w
1-
a) 15. c) 17. e) 26.
z
w
o::
u.
b) 16. d) 18. ª• a, 4(n ~ 1) · r => a. =- 11 ~ (n - 1) · 2 => a. 2n +9
Sn (a, + a,,) · ti => 200 (11 + 2n + 9) • n =>
2 2
ª• = a, +< (n t 1) ·r=> )36 = 40 +
(n - 1) · 6 => n = 17 sábados I=> n1 + 1Pn - 200 - O=> n = 10
Como-o-sábado de-inê\uguração não conta.se-passaram 16 RespostJ alternativa a.
sábados.
Resposta: alternat iva b.
3. {UFPB) O pedreiro José deve revestir uma parede com 5. (UFPB) Uma empresa de reflorestamento fez um plan-
cerâmica, cujas peças são todas do mesmo tamanho tio de mudas de árvores nativas em uma grande área
e cada peça é de única cor, verde ou amarela. O reves- desmatada. Para essa tarefa, empregou operários,
timento deve ser feito, dispondo-se as peças em 17 que plantaram, cada um, 100 mudas por dia. No pri-
fileiras horizontais, de modo que a primeira delas meiro dia de plantio, trabalharam 50 operários e, nos
seja formada por 10 peças e, nas demais, o número dias subsequentes até o 15º dia, o número de operá-
de peças utilizadas, em cada uma, seja sempre 3 uni- rios em cada dia foi 50 a mais do que no dia anterior.
dades a mais do que na anterior. Sabendo-se que A partir do 16º dia, o número de operários, em cada
todas as peças da primeira fileira são verdes, as da dia, foi igua l ao do 152 dia.
segunda são amarelas e que essa alternância de cores Sabendo-se que esses operários plantaram 1200000
das fileiras deverá manter-se até a última, a quanti- mudas, é correto afirmar que esse plantio foi feito em:
dade de peças utilizadas de cada cor é:
a) 21 dias. c) 23 dias. e) 25 dias.
a) 270 verdes e 308 amarelas.
b) 22 dias. d) 24 dias.
b) 306 verdes e 272 amarelas.
c) 272 verdes e 306 amarelas.
a,5 =! 50 l+- (15 - 1) · 50 => a,5 = 750
d) 308 verdes e 270 amarelas.
S (50 + :{50) 115 _ 6000
e) 302 verdes e 276 amarelas. •s 7 => 5•s-
2
Em 15 dd s, temos:
6000 · 100 = 600000 mudas de plantas
A parti r )to 162 dia, temos- 750 operários plantando 100
Temos 9 fi leiras verdes e 8 fi leiras amarelas com razão r = 2 · 3 = 6.
mudas pbr dia cada um, restando 600000 mudas para
• V-efdes:
atin~ir a meta. Logo:
0 9 = 10 + 8 · 6 = 5~
d.
S9 = (10 -lJ S8) ,· 9 '= 306 -600000
-
75000
- = 8 ,as
2
• Amarelas: 15 dias + 8 dias - 23 dias
a8 = 13 + 7 · 6 = 55 RespostJ: alternativa e.
s9 = (B +l ss) - 8 1- 212
'2 1
Resposta: alt ~rnativa b.
149
••••••
••••••••
••• •• ••
••••• ••
• • • • • • •
• • • • • •
•••••
• • •
•
• •
divisão de cada te rmo (a parti r do segu nd o) pelo • n: número de termos (até On);
termo anterior. Esse quociente constante é chamado • q: razão da PG.
razão (q) da progressão. Ou sej a, uma progressão
geométrica é uma sequência na qua l a taxa de cres-
ciment o relat ivo de cada t ermo para o segu int e é
Propriedades da PG
sempre a mesma. • O quadrado de qua lquer t ermo de uma PG, a pa rtir
do segundo, é sempre igual ao produto do t ermo
que o antecede pelo termo que o sucede.
Classificação da progressão
,
geometr1ca
. (On)2 = On-1 · On + 1, para n ;;,,, 2
• Em uma PG finita, o produto de dois termos equi-
Dependendo da razão q, uma PG pode ser:
distantes é igua l ao produto dos extremos.
• Crescente: A PG é crescent e quando q > 1 e os t er-
Ok+ 1·0n-k= 01·0n
mos são positivos ou quando O< q < 1e os t ermos
• Se a PG t iver número ím par de t ermos, o quad rado
são negativos.
do termo médio é igua l ao prod uto dos t ermos
• Decrescente: A PG é decrescente quando O< q < 1
extremos.
e os t ermos são positivos ou quando q > 1e os t er-
• Em uma PG, é sempre vá lida a relação:
mos são negativos.
• Constante: A PG é constante quando q = 1. On · Om = Op · Oq ç:;:> n +m= p+q
• Alternante: A PG é alternante quando q < O.
Interpretação geométrica de
uma progressão geométrica
Representações especiais
Podemos pensar em uma progressão geométrica
Eventual ment e podemos recorrer a algumas re- como uma função que associa a cada número natura l n
presentações especiais de uma PG, principalmente o va lor On. Essa fu nção é definida por uma fórmu la do
quando o produto dos t ermos for conhecido. ti po da f unção exponencial, mas com domín io N. O grá-
fico dessa f unção é formado por uma sequência de pon-
• Três termos em PG: ( ; ,x,xq).
t os pertinentes ao gráfico de uma função exponencial.
a(x)
3
• Quatro termos em PG: ( ; 3 , ; , xy, xy )· Not e que
nesse caso, q = y 2.
'
'
•'
• Cinco termos em PG: ( f ,; , 2
x, xq, xq ).
ª3 ------------------••
•
'
••
••
•
,,
,
,
Fórmula do termo geral de , ,,
On = 01· qn- l o 1 2 3
150
Fórmula da soma dos n primeiros 2. (PUCC-SP) Ao arremessar uma bola, verticalmente e pa-
ra cima, uma atleta de ginástica rítmica desportiva per-
termos de uma PG finita deu o controle de uma bola que, ao descer, ela não con-
A soma dos n pri meiros t ermos de uma PG de razão seguiu pegar. Essa bola, desce verticalmente e a cada
q =I= 1 é dada por: choque com o solo, volta a subir e recupera apenas l.
3
Sn = o, · da altura anterior. Considerando que a distância total
percorrida por essa bola, desde o ponto mais alto até
Nessa fórmula, temos: que pare, é igual a 23,70 m, a altura máxima que ela <(
• q: razão da PG atingiu ao ser arremessada pela atleta é, em metros: w
1--
• o 1: 1º t ermo a) 2,38. c) 4,74. e) 7,90. z
w
o::
• n: número de t ermos (at é on) b) 4,46. d) 5,86. u.
O limite da soma dos n primeiros termos de uma H + 25n = 23,7. Temos que considerar a subida e a
PG de razão q ( - 1 < q < 1) quando n tende a infinito descida, por isso devemos multiplicar por 2.
é dado por: 2 2
PG .1nf.1n1·ta • 5 = a, a1 = - H e q = -
1.1m 5n = o, n 1-q' 3 3
n->"' 1- q
l_H
Assim, a soma dos termos de uma PG infin it a é
Sn = 3 • Sn = l_ H · 3 = 2H •
01
dada por ( -1 < q < 1). 1 - l. 3
1- q 3
• H + 2 · 2H = 23,7 • H = 4,74 m
Exercícios resolvidos Resposta: alternativa e.
(a,, o 2, o 3) • Nº de intervalos = 3 - 1 • Sn -
n
r' q t~
{q j 1)
=> 512 s-
1(2 12 - 1) => 5,2 -
2 1 4 096 - 1 .... 4 095
1
• Nº de intervalos = 2 Respokta: .llternatíva b.
Portanto:
Nº de intervalos = 13 - 1 = 12
12 · 20 minutos = 240 minutos = 4 horas
Resposta: alternativa d.
151
2. (Udesc) Em uma escola com 512 alunos, um aluno 3. (UFGD-MS) Batman e Robin estão em Campo Grande
apareceu com o vírus do sarampo. Se esse aluno per- jogando bozó. Decidiram que o perdedor pagaria
manecesse na escola, o vírus se propagaria da seguin- R$ 1,00 ao vencedor na primeira rodada, R$ 2,00 na
te forma: no primeiro dia, um aluno estaria contami- segunda, R$ 4,00 na terceira, e assim sucessivamente,
nado; no segundo, dois estariam contaminados; no sempre dobrando o valor. Robin começou o jogo com
terceiro, quatro, e assim sucessivamente. A diretora R$ 25,00, mas, após 5 (cinco) rodadas, havia perdido
dispensou o aluno contaminado imediatamente, pois todo seu dinheiro. Nas três primeiras rodadas, Robin,
concluiu que todos os 512 alunos teriam sarampo no: na sequência:
a) 9º dia. a) perdeu, ganhou, perdeu.
b) 10º dia. b) ganhou,ganhou,perdeu.
c) 8º dia. c) ganhou, perdeu, ganhou.
d) 5º dia. d) perdeu, perdeu, ganhou.
e) 6º dia. e) ganhou, perdeu, perdeu.
152
4. (Unifor-CE) Um canal de TV por assinatura foi ina u- 5. (UFPB) Um escritório de contabilidade foi contratado
gurado contando com 3 000 assinaturas e pretende por t rê s cidades (A, 8 e C}, para sugeri r como poderiam
obter, no primeiro mês de funcionamento, 100 novos ser pagas as dívidas de ações traba lhistas dessas ci-
assinantes; no segundo, 200 novos assinantes; no dades. Após análise contábil, envolvendo prestações
terceiro, 400 novos assinantes e, assim, duplicar a e possíveis reajustes, bem como as diferentes possi-
cada mês o número de novos assinantes obtidos no bilidades de acordos, conclui u-se que a melhor ma-
mês anterior. Após 1 ano, com quantos assinantes neira das cidades pagarem suas dívidas seria:
estará o canal de TV? • A cidade A pagaria sua dívida, durante dez anos,
<(
a) 408 500 da seguinte forma: no primeiro ano, R$100 000,00
w
e, em cada ano seguinte, metade do que foi pago 1-
b} 409 500 z
no ano anterior. w
c) 410500 o::
• A cidade 8 pagaria sua dívida da seguinte forma: u.
d} 411500 no primeiro ano, R$ 98 000,00 e, em cada ano pos-
e) 412 500 terior, metade da qua nt ia paga no ano anterior.
• A cidade C pagaria toda sua dívida, com
R$ 198 000,00, em oito anos consecutivos.
Supondo que as três cidades adot em a sugestão do
escritório de contabilidade e que comecem a pagar
PG (100,200, 400 ...) • a1 -= 100, q = 2, n = 12
suas dívidas ao mesmo tempo, identifique as afirma-
S _ 100(2 1 =:I
512
_-roo · 4"U96 - 100 =>
tivas corretas:
12 - 2- 1 - 2- 1
1. A cidade A pagará, nos oito primeiros anos, uma
=> 512 = 409 600 106 => 512 =< 409 500
quantia menor do que a da cidade C, no mesmo
Como iniciou co~ 3 OQO, temos:
r
409soo + 3000 41 2soo
período.
Resposta: alternativa e. li. O total pago pela cidade 8 é maior do que o da
cidade A.
Ili. A cidade A pagará uma quantia maior do que a da
cidade e.
IV. A cidade 8 é a que pagará menor quantia por sua
dívida.
V. A quantia que a cidade C pagará por sua dívida é
maior do que a da cidade 8 e menor do que a da
cidade A.
153
••••••
•••• •••
••• •••
•• • • • ••
•• • • •
• • • • •
•
•
• • • •
~ diagonal secundária
mos uma letra com dois índices: o primeiro indica em ·1,• 3 10
•'
que linha o element o se encontra e o segundo em que ' .,
-3 ·0 · 8
coluna se encontra; por exemplo, 0 23 é o elemento que
,
", ' ..
está na 2ª linha e na 3ª coluna.
.o-·· - l ···5, diagonal principal
O elemento genérico de uma matriz A será indica -
do por oij, em que i representa a linha ej representa a Matriz triangular
coluna na qual o elemento se encontra; ele é chama - Vamos considerar uma matriz quadrada de ordem n.
do ij-ésimo elemento da matriz; Quando os elementos acima ou aba ixo da diagonal
A matriz A, do tipo m x n, será escrita, generica- principa l são todos nulos, dizemos que a matriz é
mente, do seguinte modo: triangular.
On 0,2 0 13 o,n
2: '
'
o a
'
8 3·,
''
o
021 022 023 02n '
7 9 ....:.-5
A= 0 31 0 32 0 33 0 3n
... ... ... matriz tria ngular inferior
154
1 o o o qual cada elemento é obtido adicionando-se os ele-
2 o o o -1 o o mentos correspondentes de A e B.
o 3 o o o 2 o Se A = (aij) e B = (bij) são matrizes do tipo m X n,
o o -5 o o o 4 a soma A + B é a matriz C = (c,j-) do t i po m x n ta l
que:
2 o o o o cii = aii + bij, com 1 ~ i ~ me 1 ~ j ~ n
1
o o o
o - o o o <(
3 Subtração de matrizes w
1--
z
w
Matriz identidade Denomina-se matriz oposta de uma matriz A (re- o::
u.
presenta-se por - A) a matriz que somada com A resul-
A mat riz quadrada de ordem nem que t odos os
ta em uma matriz nula. Os elementos corresponden-
elementos da diagona l principal são iguais a 1 e os
tes de A e -A são números opostos. Obtemos -A
outros elementos são iguais a zero é chamada de ma-
mudando os sinais de todos os elementos de A.
triz identidade e seu símbolo é ln.
Sendo A e B duas matrizes do ti po m x n, denomi-
1 O O
na-se diferença entre A e B (representada por A - B)
/3 = 0 1 0
a soma da matriz A com a matriz oposta de B.
O O 1
A - B = A + (-8)
1 O O O O
O 1 O O O
Is = O O 1 O O /1 = [1] Multiplicação de número real
O O O 1 O por matriz
O O O O 1
Se A é uma matriz m X n, de elementos aij, e a é
Matriz nula um número rea l, então aA é uma matriz m x n cujos
No conjunto das matrizes, a matriz que tem todos elementos são ªªii·
os elementos iguais a zero denomina-se matriz nula.
Vamos simbolizar a matriz nula do t ipo m x n por Matriz transposta
Om x n e a matriz nula de ordem n por On.
Seja A uma matriz m x n, denomina-se matriz
o o transposta de A (indica-se por At) a matriz n x m cujas
Ü3 X 2 = o o
linhas são, ordenadamente, as colunas de A.
o o
o o o
Ü3 = o o o
Multiplicação de matrizes
o o o Dada uma matriz A = (aij) do tipo m x ne uma
matriz B = (bij) do tipo n x p, o produto da matriz A
Igualdade de matrizes pela matriz B é a matriz C = (cij) do tipo m x p tal que
o elemento cij é ca lcu lado multiplicando-se ordena-
Duas matrizes A e B são iguais se, e somente se,
têm o mesmo tipo e seus elementos correspondentes damente os elementos da linha i, da matriz A, pelos
155
Propriedades da multiplicação A partir da análise, verifica -se que:
• Na multiplicação de matrizes não vale a proprieda- e) O menor valor será: C2 = 8; C3 = 10; C1 = 20 (R$ 38,00)
ou C2 = 8; C1 = 18; C3 = 12 (R$ 38,00).
de do anulamento.
Se A e B são matrizes tal que AB = O (matri z nu la), Resposta: alternativa c.
~ ~ 1) ,
não podemos garantir que uma delas seja nula.
2. (UEPB) Sejam A, 8 matrizes dadas por A = (
• As propriedades associativa e distributiva valem
(2 -1)
para a multiplicação de matrizes.
A(BC) = (AB)C 8 = e X, Y, matri zes satisfazendo às condi-
0 1
(A + B)C = AC + BC
X +Y = A
A(B + C) = AB + AC ções { , a soma dos element os da diago-
X - Y = 28
dada a) 2.
d) i_.
2
Exercícios resolvidos
e) 5.
1. (UFRRJ) Após o falecimento do saudoso Renato Russo,
em 11/10/1996, os fãs do Legião Urbana começaram a
Resolução
ouvir as músicas da banda regravadas pelos mais di-
versos int érpretes da MPB. Um desses fãs percebeu X+Y = A
que, ao longo do tempo, t rês cantores, em cada um { X - Y = 28
dos seus três discos mais recentes, gravaram as mes- 2X = A+ 28 ==>
mas três obras de Renat o Russo, cada qual uma vez.
Não podendo comprar os nove CDs, o fã resolveu com-
prar três, um de cada cantor - Cl, C2 e C3 - contendo
==> 2X = ( ~ ~ 1) + ( ~ -2)2 ==>2X = (4 -1)
2 1 ==>
diferentes músicas - Ml, M2 e M3. Após uma pesquisa
nas lojas de um "shopping", o fã verificou que os vários 1
CDs poderiam ser encontrados a preços diferentes e
organizou a seguinte mat riz de preços, em R$:
=> X = J_(
2 2
4 -1)
1 => X =
2 --
2
1
1
2
e, C2 C3 Logo:
Ml 20 15 12
1 5
M2 18 13 10 5= 2+ -
2 2
M3 18 8 11 Resposta: alternativa c.
156
3. (Unifacs-BA) As imagens vistas em uma página na
Exercícios propostos internet, assim como fotos tiradas com máquinas LO
C\I
digitais, podem ser representadas usando-se matri-
1. {Vunesp-SP) Considere as matrizes A = (; ; ), zes. Uma imagem, em preto e branco, pode ser repre- g
sentada por uma matriz cujos termos são os números ::>
Cl
B= 1 2)
(1 1 e C = (4 5)
36 45
, com x,y, ,
nu meros .
reais. z
Oe 1, especificando a cor do pixel: O indica a cor preta
e 1, a cor branca.
'º
~
02)
03)
~ ~
1
2. {Uece) Considere as matrizes M = [ ] e 04)
xr ~ J<l = t.
=>
x , +...X-1-- = 4
2x1 ~ 6 x, - 3
3 + X2 - 4 => X2 ,,1 1 ai, o o o o
ª21
~1
ªsr ª •• ª"
Portanto: Er= as ª •2 Q 32 a22 a,2 - 1 7 07
.:l~ --043 Q; ;--0 1! -013 L-1 l 1
J<, + xi= 10
Resposta: alt!!rnativa !f. Respostl alt r rnat iva 03.
157
4. (UFPB) Foi feito um estudo envolvendo t rês cidades, 5. (UFG-GO) Uma técnica para criptograf ar m ensagens
C1, C2 e C3, a fim de verifica r o fluxo ent re seus ha bi- util iza a mult iplicação de mat ri zes. Um cod ificador
tantes, com vistas a possíveis melhorias nas rod ovias transforma sua mensagem numa matriz M, com
que ligam essas cidades. Para isso, f oi observada, du- duas linhas, substituindo cada letra pelo número cor-
rante um ano, a qua nt idade de deslocamentos ent re respondente à sua ordem no alfabeto, conform e mo-
essas cidades. O res ultado dessa observação, em cer- delo apresentado a segui r.
to m ês, está mostrado na mat riz abaixo, onde o ele-
mento presente na linha i e na coluna j rep resenta a Letra A B e D E F G H 1 J K
quantidade de deslocamentos da cidade C; para a Número 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
cidade Cj, nesse m ês.
O 300 800 Letra L M N o u p Q R s T
430 O 970 Número 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
350 370 O
Nesse contexto, identifique as afirmativas corretas Letra V w X y z -
relativas aos deslocamentos no m ês da observação: Número 22 23 24 25 26 27
1. Os deslocamentos partindo da cidade C3 t iveram
como destino, em sua maiori a, a cidade C2• Por exemplo, a palavra SENHAS fi caria assim :
li. Os deslocamentos partindo da cidade C1 totaliza-
ram 1100.
Ili. Os desloca m entos com destino à cidade C3 tota-
M = [ ! ! ~ ] 1: ~ ~:] = [
Bx f = [ l
- l
-1] ·
2-
473029 J=
28 21 2-2
8 47 - ~8
1
30 - 121 t---i9 - 2:Z-] =
-::_i_ =47 -"'-- 56 ~ 30 + 42 - l9-±-44
1
- [ : ~l~]~ SIGIL9
158
•••••
•••••
•••••
• • ••
•• •• •
• • •
• • •
O determinante de uma matriz é um número real • os produtos obtidos na direção da diagona l principa l
associado às matrizes quadradas. Toda matriz quadra- permanecem com o mesmo sinal;
da possui det erm inante. • os produtos obt idos na d ireção da diagona l secun-
dária mudam de sina l;
• o determ inante é a soma dos va lores assim obtidos.
Determinante de ordem 1
Sej a a matriz quadrada de ordem 1, indicada por
Propriedades dos determinantes
A = [011].
Por definição, o determinante de A é igua l ao nú- 1ª propriedade: fila de zeros
mero 0 11. Se todos os elementos de uma linha (ou uma co-
Indicamos assim: det A = 0 11. luna) de uma matriz quadrada M forem igua is a zero,
seu determinante será nulo, isto é, det M = O.
Determinante de ordem 2
2ª propriedade: filas iguais
Dada a matriz A = [º
0 21
11
· d.1camos
o 12 ] , 1n
0 22
seu d e- Se os elementos correspondentes de duas linhas
(ou duas colunas) de uma matriz quadrada M forem
terminante deste modo: iguais, seu determinante será nulo, isto é, M = O.
det A = 011 · 022 - 012 · 021
3ª propriedade: filas proporcionais
ou Se uma matriz quadrada M possui duas linhas (ou
duas colunas) p roporcionais, seu determinante será
nu lo, isto é, det M = O.
Determinante de ordem 3
4ª propriedade: multiplicação de uma
Define-se o determinante da matriz de ordem 3 fila por uma constante
ao número:
Se todos os elementos de uma linha (ou uma co-
011 0 12 013 luna) de uma matriz quadrada são mu ltip licados por
det A = 0 21 0 22 0 23 um mesmo número rea l k, então seu determinante
0 31 032 0 33 fica mu ltiplicado por k.
159
s2. propriedade: determinante da 2. {Vunesp-SP) Foi realizada uma pesquisa, num ba irro
matriz triangular de determinada cidade, com um grupo de 500 cria n-
ças de 3 a 12 anos de idade. Para esse grupo, em fun-
O determinante de uma matriz triangu lar é igual
ção da idade x da criança, concluiu-se que o peso
ao produto dos elementos da diagona l principa l. médio p(x), em quilogramas, era dado pelo det ermi-
nant e da matriz A, em que:
9ª propriedade: teorema de Binet
1 - 1 1
Sendo A e B duas matrizes quad radas de mesm a
A=
3 o -x
ordem e AB a matri z produto, então
2
det (AB) = (det A)(det B) (teorema de Binet). o 2
3
10ª propriedade: teorema de Jacobi Com base na fórmula p(x) = det A, determi ne:
O determinante de uma matriz quadrada não se a) o peso médio de uma criança de 5 anos;
altera quando se ad icionam, aos elementos de uma b) a idade mais provável de uma cria nça cujo peso é
30 kg.
fila {linha ou coluna) qua lquer, os elementos corres-
pondentes de out ra fi la {li nha ou coluna) paralela Resolucão
'
previamente mu ltiplicada por uma constante. det A = 6 + 2x + 2 = 2x + 8
det ( ~ l ; ) = O é igua l a:
Exercícios resolvidos a) - 1. b) 1. c) O. d) - 2. e) 2.
1. (ESPM-SP) Dadas as matrizes A = [ ~ 1
- 1
-3]
2 e
x' - 1 = 0
4 1
8= 2 2 , o valor do det (A · 8} é: Produto das raízes:-<: - .l "' 1
a 1
3 - 1 Resposta: alt ernativa b.
Resolucão
• 2. {Uncisa l} Considere as matrizes A = [~ ~] e
4 1
det (A X 8) = det
(~ 1
- 1 ~3)·
2
3
2
-1
-
8 = [; ~ ] . Se o determinant e da mat riz A· 8 é 90,
então o va lor de m é:
1 7
= det [ 4 - 4 ] = -4 - 28 = -32 a) 6. b) 5. c) 4. d) 3. e) 2.
160
3. (UFMT) O esquema ao lado 5. (Ufscar-SP) Admita que a matriz cuja inversa seja for-
(O
apresenta três torres repeti- mada apenas por elementos int eiros pares receba o
doras de telefonia celular que nome de EVEN. Seja M uma matriz 2 X 2, com ele-
N
g
~
permitem a comunicação 3
mentos reais, tal que M = [x :::>
entre as regiões R1, R2 e R3• O 1 : ]. o
sentido de cada seta indica
que a torre de uma região R,
Admita que M seja EVEN, e que sua inversa tenha 'º:I
transmite sinal para outra. o elemento da primeira linha e primeira coluna
Seja A = (aij) a matriz que descreve as transmissões igua l a 2. <(
w
de sinais apresentadas no esquema, sendo que: a) Determine o valor de x nas condições dadas. 1-
• a;i = 1 significa que há transmissão de sinal da torre b) Determine a inversa de M nas condições dadas.
z
w
o::
repetidora da região i para a torre repetidora da u.
.- .
regra o J;
= [~ ; ]
• aij = O significa que não há transmissão de sinal da
a) M - '
torre repetidora da região i para a torre repetidora
da região j; Então:
Considere que uma torre repetidora não transmite
sina l para ela mesma.
A partir dessas informações, o valor do determinante
w ~ -[! j=~~t~
1
da matriz A2 é: => lx
4 f'36x
r +-2+ bx
la + Jcx 1·
ax + a ~ ex [~
a) 1. b) -1. c) O. d) 2. e) -2.
r abx F 1 (1)
=> rª+
~X
3cx - O (11)
+ 2 + bx = O (111)
A=
O 1
1 O O
1
=> det A - 1 ~ det A' = 1
px ~ a +1 ex "' 1 {IV)
1 1 O De (1~, temos:
Resposta: alternativa a. 4 + abx ~ 1 = 3bx = 1 - 4 = 3bx = - 3 = bx = - 1 {Y)
~ Y + 12.k xy = 14
Então,x = 2 ou x - 18.
6 y 2 6 y
• det B - 1 4 3 1 4 - 24 + 3xy - 2 - 8x + 18 - y =>
X -1 1 X '-1
= - y - 8x t 3xJ = 9
Jy = X +~
l-y - 8x t 3~ - 9
Entâ o, x = 2 ou x = - 2
Como o valor de x q ue satisfa z simulta neamente é x = 2,
temos quey ~ Lo~o, x + y = 7. l
Respç,sta: alternatjva a.
161
••••••
••••••
•••••
• •• ••
•• •
• • • • •
• • •
·[; l l·
cientes das incógnitas;
[º11 º 12 ]
• b é o termo independente. 0 21 0 22 = [ :;
As incógnitas x 1, x 2, x 3, ... gera lmente aparecem
como x,y, z, ... + o,2Y + 013Z = k,
o,,x
Dada a equação linear: b) O sistema 0 2,x + 0 22 Y + 0 23Z = k2 pode ser
o,x, + 02X2 + 0 3X3 + ... + OnXn = b 0 31X + 0 32 Y + 0 33Z = k 3
dizemos que ênupla ordenada de números reais (a1, a 2,
0 11 0,2 0 13 X k,
a 3, ..., a n) é a solução da equação se, e somente se:
o ,a , + 02a2 + 0 3a 3 + ... + Onll'n = b escrito como 021 022 023 y k2
0 31 0 32 0 33 z k3
Escalonamento de sistemas
lineares
Solução de um sistema linear
Considerando um sistema genérico m x n, dize-
Dizemos que (a,, a 2, a 3, ..., an) é solução de um sis-
mos que ele está escalonado quando a matriz dos
tema linear quando (a,, a 2, a 3, ..., an) é solução de cada coeficient es t iver, em cada uma de suas lin has, o pri-
uma das equações do sistema, ou seja, satisfaz sim ul- meiro elemento não nulo situado à esquerda do pri-
taneamente todas as equações do sist ema. meiro elemento não nu lo da linha seguinte. Além
disso, linhas com todos os elementos nulos devem
Sistemas lineares equivalentes estar abaixo de todas as outras. Observando as equa-
ções do sistema esca lonado, percebe-se que, em cada
Dois sist emas lineares são equ ivalentes quando
linha considerada, a primeira incógn ita com coeficien-
possuem o mesmo conjunto solução.
te não nulo está sempre à esquerda da primeira in-
cógnita com coeficiente não nulo da linha seguinte.
Classificação de um sistema linear
• Sistema possível e determinado (SPD): possui uma Classificação e resolução de
única sol ucão.
'
sistemas lineares escalonados
• Sistema possível e indeterminado (SPI) : possui infi- Generalizando a última linha de um sistema esca-
nitas soluções. lonado, temos:
• Sistema impossível (SI): não possui solução.
162
em que On é o coeficiente, Xn é a incógnita, e k n é o O valor de cada incógnita é o quociente de cada
termo independente, podemos ter três situações: um desses determinantes por D, ou seja:
*
• se On O, ent ão a solução é única: sistema possível
e determinado; • X= Dx
D
• se On = O e k n = O, então temos infinitas soluções: Dy
sistema possível e indeterminado; • y=
D
*
• se On = O e k n O, então não temos soluções: siste-
ma impossível. • z = Dz <(
D w
1--
z
w
Discussão de um sistema linear Sistemas lineares homogêneos o::
u.
Discutir um sistema linear significa descobrir para É um sistema linear em que todos os termos inde-
que valores dos parâmetros ele é possível e determi- pendentes são nulos.
nado, possível e indeterminado e impossível. Um sistema linear homogêneo é sempre possível,
pois adm ite pelo menos a solução (O, O, O, ..., O), deno-
minada solução trivial, nula ou imprópria.
Resolução de sistema pela regra
de Cramer
Consideremos o sist ema de três equações lineares Exercícios resolvidos
com três incógnitas:
1. (PUC-MG) Todos os alunos de uma turma vão ao la-
o,x + b,y + c,z = d, boratório de informática. Se em cada computador
0 2X + b 2y + C2Z = d 2 ficarem 2 alunos, 8 ficarão sem computador. Porém,
0 3X + b 3y + C3Z = d 3 se em cada computador f icarem 3 alunos, haverá 4
computadores sobrando. O número de alu nos dessa
In icialmente, calcula-se O, o determinante da ma-
turma é:
triz dos coeficientes do sistema (matriz incompleta).
a) 42. c) 54.
01 b1 c1
b) 48. d) 60.
O= 02 b2 C2
03 b3 C3
Resolucão
•
• Se D* O, podemos prossegu ir, pois o sistema é pos-
sível e determinado (SPD). Sendo x o número de alunos e y o número de com-
putadores, temos:
• Se D= O, não se aplica a regra de Cramer.
Em seguida, para cada incógnita que se quer de- 2y + 8 = X {2y + 8 = X·(- 3)
{3(y - 4) = X • 3(y - 12) = X · (2) •
terminar, ca lcu la-se um novo determinante, que o
determinante da matriz obtida, substituindo-se, na
- fa/ - 24 =- 3x
matriz dos coeficientes, a coluna dos coeficientes da
incógnita a ser determinada pela coluna dos termos fa/ - 24 = 2x
independentes: - 48 = - x • x = 48 alunos
d, b1 C1 Resposta: alternativa b.
• Dx (para determinar x) = d2 b2 C2
2. (FMJ-SP) Doses de uma determ inada vacina foram
d3 b3 C3
distribuídas em 3 postos de vacinação, A, B e C, da
01 d1 e1 seguinte maneira: A e 8 receberam, juntos, 1 200 do-
• Dy (para determinar y) = 02 d2 c2 ses; 8 e C receberam, juntos, 1100 doses; A e C rece-
03 d3 C3 beram.juntos, 1 500 doses. O número total de doses
de vacina distribuídas nesses três postos foi:
01 b, d1 a) 2100. d) 1800.
• D1 (para determinar z) = 02 b2 d2 b) 2 000. e) 1500.
o3 b3 d3 c) 1900.
163
Resolucão
• 2. (UFPB) O colégio "Evarist e Galois" distribui, na meren-
Sendo: da, 400 refeições, contendo os ingredientes arroz,
A: número de doses no posto A. feijão e carn e, os qua is pesam juntos, em cada refei-
8: número de doses no posto 8. ção, 500 gra mas. Considere que em cada refeição:
C: número de doses no posto e. • a quantidade de feijão é o dobro da quantidade de
Temos: arroz;
A+8 = 1200 (1) • a quantidade de carne é 50 gram as menor que a
quantidade de feijão.
8 + e = 1100 (11)
Com base nesses dados, é correto afirmar que as
A+C = 1500 (Ili)
quantidades, em quilogramas, de arroz, feijão e carne,
De (1) e (li), vem: que são utilizadas para preparar as 400 refeições da
merenda são respectivamente:
A + 8 = 1200 • A - C = 100 (IV)
{ 8 + C = 1100 a) 44, 88 e 68. d) 42, 84 e 74.
b) 46, 92 e 62. e) 50, 100 e 50.
De (Ili) e (IV), vem:
c) 48, 96 e 56.
A+ C = 1500
{ A - C = 100
2A = 1 600 • A = 800 S-endo:
A: quant idade de a rro;:
800 + e = 1 500 • e = 100 F: quantidade de feijão
Em 1, temos: C: quantidade de carne
Temos:
A + 8 = 1 200 • 800 + 8 = 1 200 • 8 = 400
A + F + C = 500 (1)
Logo, A + 8 + C = 1 900 doses de vacina. F = 2A (li)
Resposta: alternativa e. C = F 50 (Ili)
Substitu indo (li) em (I li):
C - 2A - 50 (IV)
Exercícios propostos Subst ituindo (li) e (IV) em (1), t(lmos:
A + 2A + 2A - 50 = 500 ~ 5A = 550 • A = 110 g
Então:
1. (Vunesp-SP) Uma lapiseira, três cadernos e uma ca- F - 2A - 220g
neta cust am, juntos, 33 reais. Duas lapiseiras, sete e =110 g
cadernos e duas canetas custam, juntos, 76 reais. O Logo, para- as 400 refeíçõe~~44 kg-de arroz,88 kg-de-feijão e 68 kg
de ca rne. 1
custo de uma lapiseira, um caderno e uma caneta,
Resposta: alternativa a.
juntos, em rea is, é:
a) 11. b) 12. c) 13. d) 17. e) 38.
Sendo:
L: preço da lapiseira
D: preço do caderno
C: preço da caneta
Te mos:
l2L
L +-30
+ 70
+ C = --33
+ 2C = 76 • ~~l:~i ;~~ ;:6
O~ lp
Então:
L ~ O-+- €- = 33~ L--+-€ : -3
l ogo:
L+ C+ O = 3 + 10 = 13
Resposta : alte rnativa e.
164
3. (Uncisal) Um hospital tem um total de 190 leitos, dis- 5. (UEL-PR) Em uma rodada de um campeonato de fu-
tribuídos entre as alas pediátrica e de adultos. Após tebol de sa lão, o time "Bola na rede" ganhou do time
a ocupação de 46 leitos na ala adulta e 24 leitos na "Malukos por bola" por 8 a O {oito a zero). O repórter
área pediátrica, as duas alas ficaram com o mesmo de um jornal fo i ao vestiário do t ime vencedor e per-
número de leitos disponíveis. A ala reservada para guntou quantos gols cada jogador havia marcado,
adultos tem um total de: anotando os nomes dos jogadores que fizeram gols.
Escreveu em suas anotações:
a) 124 leitos. c) 106 leitos. e) 84 leitos.
1) Fize ram gols: Esq uerdinha, Teco, Azeitona e
b) 116 leitos. d) 96 leitos. <(
Dentinho.
w
2) Teco fez 2 gols a ma is que Esquerd inha. 1-
Sendo:
z
3) Azeitona fez tantos gols quanto a diferença entre w
na
A: leitos ala adulta o::
os gols feitos por Teco e Esquerdinha. u.
P: leitos na ala peçliátrica
Temos: 1 Sobre a contagem de gols da partida, considere as
A+ P = 190 • {A + / - 190 afirmativas a seguir.
{A - 46 F P - 2j A- j = 22 1. O jogador que marcou mais gols foi Teco.
[ 2A = 212 • A = 106 leitos li. Azeitona e Dentinho marcaram a mesma quanti-
Resposta: alternar va-c. dade de gols.
Ili. A soma do número de gols feitos por Azeitona e
Dentinho é igual ao número de gols feitos por Teco.
IV. Teco fez três vezes a quantidade de go ls de
Esquerdinha.
Estão corretas apenas as afirmativas:
a) 1e li. c) Ili e IV. e) li, Ili e IV.
b) l elll. d) l, ll elV.
1
-~ E+ + f + 2 + ó = S• 2E + D= 4 (IV)
figura 1 figura 2 - Por ent át iva em {IV}, t emos que E não pod e ser ma ior que 1, logo:
lf = ; O j 2; T = 2 + E= 3;A = 2.
Nas cond ições dadas, a altura h da mesa, em cm, é
Estão ve~dadeiras: 1, li e IV
igual a: Respostt alternat iva d.
a) 85. b) 78. c) 76. d) 72. e) 66.
165
••••••
••• • • ••
••• • ••
•• • • • ••
• • • • •
cola é: w
b) 25%. d) 45%. 1--
z
w
a) 1000.
o::
u.
b) 1050.
PIB
c) 1100. PIBper Cf pita = -n-úm
- er_o...;
d...;eh::..a_b-it-an-te- s
-a = 50 • a = 50p
p
a + 400 = 40
p + 16 2. (FPS-PE) Em um condomínio onde só moram adultos,
3 _ 4
a + 400 = (p + 16) · 40 • 50p + 400 = 40p + 640 ~ dos homens sao casados com das mulheres.
4 5
• lOp = 240 • p = 24 Se o casament o é monogâmico e ent re pessoas de
Logo: a = 1 200. sexos dif erentes, qual o percentual de moradores do
condomínio que são solt eiros? Indiq ue o valor inteiro
Resposta: alternativa e.
mais prox1mo.
2. {FGV-SP) João comprou uma gelade ira e pago u em a) 19% c) 21% e) 22%
duas parcelas igua is de$ 525,00. A prime ira par- b) 20% d) 23%
cela foi paga à v ist a e a segunda, após um mês.
Sabendo que a loj a cob ra juros de 5% ao mês so -
bre o saldo devedor, o preço da geladeira à v ista
era: 2.. dos t mens = ~ das mulheres
4 5
a) $ 1010,00. 15h l 16
Um pos1ível valor para satisfazer essa igualdade seria h=J6e
b) $ 1015,00. m = 1,-
Resolução
Considerando p como o preço, temos:
(p - 525) · 1,05 = 525 • p = 1 025
Resposta: alternativa d.
167
3. (IFSP) Em um supermercado, quatro caixinhas de 5. (Uece) Renato contratou um empréstimo de
água de coco custam R$ 10,00. Hoje, dia de promo- R$1 400,00, para pagar um mês depois, com juros de
ção, cinco dessas ca ixinhas custam R$ 8,00. Nessa 15% ao mês. Ao final do mês, não podendo pagar o
promoção, a porcentagem de desconto no preço de total, deu por conta apenas R$ 750,00 e, para o res -
cada caixinha é: tante, firmou um novo contrato nas mesmas bases
a) 18%. c) 30%. e) 48%. do anterior, o qual foi pago integralmente um mês
depois. O valor do últ imo pagamento foi:
b) 24%. d) 36%.
a) R$ 889,00. c) R$ 989,00.
b) R$ 939,00. d) R$ 1009,00.
168
•••••
•••••••
•••• •
• • ••
•• • • •
• • • •
• •
2 2 M(x,+x2 Y1+Y2 ).
=> d(A, B) = .j(xi - X1) + (y2 - yi) 2 ' 2
169
Coordenadas do baricentro de um Exemplo:
triângulo ( G) Os pontos A(l, - 2), B( - 1, - 8) e C(3, 4) estão alinhados,
pois:
Sabemos que o baricentro de um triângulo (ponto
de intersecção das med ianas do triângu lo) divide cada 1 -2 1
o
b) O baricentro do triângulo de vértices A(l, 2), B(- 2, 5)
e C(3, 1) é C ( 2 , 8) , pois Xc = -
1 -2+3 2
-- - = - e
3 3 3 3 Oº< a < 90º
2+5 + 1 8
Yc = 3 = -3 .
y
r
o
Pontos alinhados são pontos que pertencem a
uma mesma reta.
Consideremos os pontos A, B e C da figu ra: 90° < a < 180°
y
y r
Y,
e,
--------------------
8,
y, -------------' 8
A,
y, - - - - - -
cr X
''' B,
o
A, e, X
o x, x, x,
170
Dados dois pontos da reta,A(x,,y,) e B(x 2,y2}, tere- Forma reduzida: y = mx + n
mos: m = Y 2 - y, . Observe que, para obtermos essa forma de equa-
X2 - X i
ção da reta, basta tomarmos como ponto conhecido
Como a varia de 0° a 180°, verificamos que: o ponto (O, n), que é o ponto de intersecção da reta
• se a = Oº, m = O; com o eixo y. O coeficiente n é chamado coeficiente
• se Oº < a < 90º, m > O; linear da reta e é, portanto, a ordenada do ponto de
intersecção da reta com o eixo y.
• se a = 90º, ~ m, pois a tangente de 90º não é O')
definida; Forma geral: ax + by + e = O N
• se 90° < a < 180º, m < O. Toda reta do plano possui uma representação de reta
g
::>
nessa forma, sendo a eh não simultaneamente nulos. o
Equação da reta Verifique que, se isolarmos a variável y, percebere-
-a -e
'º
~
Observacões:
•
1ª) Se a reta é para lela ao eixo x, temos m = O e sua
Forma segmentária: f + f =1
equação será dada por y = Yo- Esta forma só se aplica às retas que intersectam
os eixos coordenados. Não se aplica, portanto, aos ca-
2ª} Se a reta for para lela ao eixo y, todos os seus pon-
sos particulares em que as retas são paralelas a algum
tos terão a mesma abscissa e não existe m, por-
eixo ou que passam pela origem. Nela, as constantes
tanto sua equação será dada por x = x0 . a e h representam, respectivamente, a abscissa do
Exemplos: ponto de intersecção da reta com o eixo x e a ordena-
a) A reta que passa pelo ponto A(2. 5) e tem coeficien- da do ponto de intersecção da reta com o eixo y.
Podemos determiná-la pe lo alinh amento de
te angular igua l a 3 tem por equação a igualdade
três pontos, sendo eles (a, O}, (O, h) e P(x,y), um
y - 5 = 3(x - 2).
a O 1
b) A equação da reta que passa pelos pontos A(2, 5) e ponto genérico: O h 1 = O, chegando à equa -
2 x y 1
8( - 1, 3) pode ser dada por y - 5 = (x - 2) ou
3
y - 3= f (x + 1), pois, neste caso, podemos con-
ção hx + ay = ah, na qual, dividindo-se todos os
y
siderar como ponto conhecido tanto o ponto A
termos por ah, obtemos aX + b = 1.
5-3 2
quantooB,em= + 2t + 1
2 1 3 X =
Forma paramétrica: { y = St _
1
Formas da equação da reta
Este é um exemplo de equação de reta na forma
A partir da equação da reta obtida por um ponto paramétrica. Sua característica é que as coordenadas
conhecido e a declividade (ou coeficiente angular) da dos pontos da reta são dadas em função de uma ter-
reta, dada por y - y 0 = m(x - x 0 }, podemos obter ceira variável, t, chamada parâmetro. Observe que
outras representações, cada uma caracterizada pela qualquer ponto de coordenadas (2t + 1, 5t - 1) será um
escolha dos pontos da reta. ponto da reta.
171
Podemos isolar o parâmetro t nas duas equações
y
e igualar os resultados, obtendo, assim, a equação da
reta na forma geral. Neste caso, fazendo isso obtere-
mos a equação Sx - 2y - 7 = O. Verifique.
no plano o
r s
Retas paralelas
Duas retas distintas e não verticais, r e s, são para -
a, =I= a 2~ tg a 1 -:/= tg a 2~ m 1 =I= m 2~ r e s: concorrentes
lelas se, e somente se, seus coeficientes angulares são
iguais (m, = m2). Intersecção de duas retas
y Quando duas retas se intersectam, existe um pon-
to P pertencente a ambas que, portanto, deve satisfa-
zer simultaneamente às equações dessas duas retas.
Logo, para determinar esse ponto, basta resolver um
X
sistema f ormado pelas equações das retas.
o
Exemplo:
As retas 2x - y- 4 = Oe 3x - y- 5 = Ose intersectam
no ponto P de coordenadas (1, - 2), pois:
s
y 2x - y - 4 =O
3x - y - 5 = O
- x = - 1 • x = ley = - 2
X Observação: Pela resolução de sistemas podemos ve-
o rificar a posição relativa de duas retas de um mesmo
plano. Assim, temos:
• sistema possível e determinado (um único ponto
a, = a 2 ~ tg a, = tg a 2 ~ m, = m 2 ~ r II s
comum): retas recorrentes;
Observacões:
• • sistema possível e indeterminado (infinitos pontos
1ª) As retas paralelas ao eixo y não possuem coeficien - comuns): retas coincidentes;
te angu lar e são todas paralelas entre si.
• sistema impossível (nenhum ponto comum): retas
2ª) Quando duas retas têm os coeficientes angular e li- para lelas distintas.
near iguais, elas são coincidentes {para leias e igua is).
172
Observe o exemplo:
Exercícios resolvidos
Dados o ponto P(l, 2) e a reta r: 3x + 4y - 1 = O,
para determinarmos a distância de P a r, podemos 1. (PUC-RJ) Sabendo que o ponto B = (3, b) é equidistan-
seguir os seguintes passos: te dos pontos A = (6, O) e C = (O, 6), então b vale:
a) 1.
1. Determinar a ret a 5, que passa por P e é perpen-
b) 2.
dicu lar ar.
c) 3.
5:4x- 3y + k = O• PE 5:4(1) - 3(2) + k = O• k = 2 O')
d) 4. N
Logo, 5: 4x - 3y + 2 = O.
1 e) (23, O).
Seja p(o, 3
) um ponto der. Ent ão:
Resolucão
2✓13 •
2(0) + 3( 31) + 3 2
d - ------,==~- - - ~ - --- Seja r: 2x + 3y = 6.
- ✓4 + 9 - ✓13 - 13
Como s li r, temos s: 2x + 3y = k.
Por outro lado, podemos ca lcular essa distância P E s: 2(6) + 3(9) = k• k = 39
aplicando a fórmula: d = Jca 2-+c'Jb2 , sendo ee e' Logo, s: 2x + 3y = 39
173
2. (lbmec-RJ) Considere o t riângulo ABC, onde A(2, 3),
Exercícios propostos 8(10, 9) e C(l O, 3) represent am as coordenadas dos
seus vértices no plano cartesia no.
1. (UFF-RJ) A palavra "perímetro" vem da combinação de
y
dois elementos gregos: o primeiro, perí, significa "em
torno de", e o segundo, metron, significa "medida". 9 ------------------- 8
3 ___ fa= - - - - - ~ C
''
'
2 10
Se M é o ponto méd io do ladoAB, entâo a medida de
MCvale:
a) 2✓3. b) 3. c) 5. d) 3 ✓2. e) 6.
O perímetro do t rapézio cuj os vértices têm coor-
denadas (-1, O}, {9, O}, {8, 5} e (1, 5) é:
y M(x• -'- x 8 Y• + Ys ) L M( 2 + 10 3 + 9 }= M(GG)
2 · 2 2· 2 '
e
d(M, C) - ,,/(10 - 6) 2 t (3 L 6)Í - ✓16 + 9 =5
Resposta:a lternat iva ç.
X
A B 3. (PUC-RJ) O triângulo ABC da figura abaixo tem área
-1 1 8 9
25 e vértices A = (4, 5), B = (4, O) e C = (c, O).
y
a) 10 + -✓29 + ✓-26. d) 17 + 2 ✓-26.
b) 16 + -✓29 + ✓-26. e) 17 + -✓29 + ✓-26.
c) 22 + ✓-26.
B r
2p-=-d(A, 8) -'" d(B, C) + d{C, D) + .í(A, D) ~
• d= Jt:x2 -x,)i- (:YI "" y,12 A equação da reta r que passa pelos vértices A e C é:
d(A, B) = j9 - (- 1) 1= 10 X
a) y = - x + 7. 2 + 7.
d) y = - -
d(B, C) - ,,/(1)2 + (5)' • d(B, C) - ✓26
d(C, D) - 18 - 11 = 7 b) y
X
= -- + 5. e) y = 3X + 7.
3
d(A, D) = ,,/(2) 2 ... (5)' - ✓29
2p = TO + ✓29 7 t ✓29 • 2p = 17 -1 ../29 .. ..f'i6
Resposta: alternativa e.
5.\ = 25
5 = d•s- dsc
2
d(A, B) = IS - OI = 5
d(B, C) = 14 - cl ~ d(B, C) = e - 4, pois e > 4
S ·(c - 4)
25 = - ~ ~ => 1Q -
d- 41 • c = 14
2
Portanto, ({14, O).
Ass im, a equação da reta 9ue passa por A(4, 5) e C(14, O) é:
Sx + 14y - 70 - 4y = O =j Sx f 1Oy - 70 = O •
X
• Sx + 10y - 70 >= O b y - --. +7
2
Resposta: alternativa if.
174
4. (Ufl a-MG) Um rat inho precisa ir desesperadament e 5. (UFSM-RS)
do ponto {O, O) onde se encont ra, até o ponto (4, 4),
onde está um delicioso queijo. Só pode moviment ar-
-se ao longo dos gráficos das ret as:
r,: y = X;
f 2:Y = X+ 1;
' f Y = X - 1;
f4 : X = O; O')
r5: X = 2; N
f6: X = 3; g
::>
'iY = O;
r8 :y = 2;
~-""
) ' ..s:
Cl
'º
~
fg:y = 4.
No entanto, tem que evitar as ratoeiras que estão nos al
pontos (2, 2), (2, O), (O, 1), (4, 3) e (3, 4). Uma t rajetória w
1-
possível que evita as ratoeiras é cam inhar sobre as Supondo agora que o percurso fe ito por você e o z
w
retas: Sr. Jones é descrito pela reta r, cuja equação é a::
LL.
a) r,; rs; r6; r,. c) r7 ; r3; r6; r ,. 2x - 3y + 5 = O, então, a equação da ret a perpen-
dicula r ar e que passa pelo ponto P(5, 10), é:
b) r7; r3; r6; r9 . d) r7; r3; rs.
a) 3x + 2y - 35 = O. d) 2x - 3y + 5 = O.
b) 2x + 3y - 5 = O. e) 3x - 2y + 35 = O.
c) 2x + 3y + 35 = O.
m: 2~ -~y + 5 O
s .Ln • sl3x t 2y + k = O
P Ek: 15 ~ 20 + k = O • k = - 35
Portr nto': s: 3x+2y - 35 "' o.
!1:J!..= X - 1
ResRostl alt ernativa a.
~
; 1 o·
Assim, a solução do tr,ijeto é:
partida (O, O) • r7, r3, r6' r, = queijo
y
's r6 '2
r,
fg 4 rg
3
'a 2 's
1
- 1 X
'•P,utida
e 1 2 3 4 '•
-,,,
,i,
r,
,, ,, '•
Resposta: alternativa~-
175
••••••
••••••
• • •• ••
•••• •
• • • • •
•
•
• • • •
x 2 + y 2 + 4x - 6y + 1 = O _.----... p
d(C, P} =r
• Método de completar os quadrados
x~ + y ~ - 2ax, - 2by, + e = O •
(x + 4x + •) + (y - 6y + • )+ 1 = O
2 2 e
(x2 + 4x + 4} - 4 + (y2 - 6y + 9} - 9 + 1 = O
(x + 2) 2 + (y - 3) 2 = 12
O ponto P é interior à circunferência
Logo, temos o centro C(- 2, 3) e o raio r = -✓12. Nesse caso, a distância do ponto ao centro é menor
• Método da comparação que o raio.
Comparando a equação
x2 - y2 - 2ax - 2by + (a 2 +
b2 - r 2) = O com o d(C,P} < r
exemplo dado, e sabendo que {a, b) serão as coorde- x~ + y ~ - 2ax, - 2by, + e < O
nadas do centro C, temos:
- 2a = 4 • a = - 2
-2b = -6 • b = 3 O ponto P é exterior à circunferência
Assim, temos o centro C(-2, 3}. Agora, para achar o Nesse caso, a distância do ponto ao centro é maior
176
Posições relativas entre reta e Exercícios resolvidos
circunferência
1. (Fuvest-SP) No plano cartesiano Oxy, a circunferência
A reta t é secante à circunferência C é tangente ao eixo Ox no ponto de abscissa 5 e con-
sejam t uma reta e À uma tém o ponto (1, 2). Nessas condições, o raio de C vale:
circunferência de centro C a) ✓5.
b) 2Js.
Nesse caso, a distância do centro da circunferência
à reta é menor que o raio. A reta e a circunferência têm
c) 5. o
C")
d) 3 ✓5.
dois pontos em comum.
e) 10. g
t ::>
Cl
A
Resolução ·O
~
y
al
d(C, t) <r w
B 1-
e z
w
a::
LL.
o
Observacões:
• r
lª) OM .l AB. X
llx = 22 • X = 2• y = -4
d> r Então, C(2, - 4).
•
d(C, t) > r Como r = 1, vem:
o
(x - 2) 2 + (y + 4) 2 = 1 • x2 + y 2 - 4x + 8y + 19 = O
Resposta: alternativa e.
177
2. (UFSM-RS) O diagrama Taiji, da figura a seguir, repre-
Exercícios propostos senta, na f ilosofia chinesa, a integração entre Yin e
Yang. Essa figura é encont rada em vários períodos da
1. {U FPR) Considerando a circunferência e de equação
(x - 3) 2 + (y - 4)2 = 5, avalie as seguintes afirmativas: história da art e.
(13 - l )m = 20 ~ 4 • m = 2- • m = .!
1i2 3
4
(x - 1) · - = y - 4 p 41 - 4 = 3y - 12 e-) 4x - 3y + 8 =O
• A segunJa afirmação é erdadei ra pois:
dJs = (13 - 1)' + (20 - 4)' =r> dl s = 400 => d. 8 = 20
Como dAB = di âmetro da circunferência, então r = 10.
178
3. (UEFS-BA) Considere que, na t irinha, as circunferências 5. (UFRRJ) Em um circo, no qual o picadeiro t em - no
que delimit am os escudos de Hagar, do seu amigo plano cartesiano - a forma de um círculo de eq uação
Eddie Sortudo e do soldado com o ma ior escudo, em igual a x 2 + y 2 - 12x - 16y - 300 < O, o palhaço aci-
um mesmo plano cartesiano, possa m ser descrit as, dentou-se com o fogo do malabarist a e saiu deses-
nessa ordem, por x 2 + y 2 + 2x - 4y + 1 = O, peradament e do centro do picadeiro, em li nha ret a,
x2 + y1 - 4x + 2y + 4 = O e em direção a um poço com água localizado no ponto
x2 + y1 - 20x - 2y + 76 = O. (24, 32). Calcule a distância d percorrida pelo palhaço,
a partir do momento em que sai do picadeiro até o
momento em que chega ao poço.
• (x +1)' +{y - 2 4; , , , 2
• tx--""2)' + Ó' ~. "1;7, 1
• (x - 10)' + (y - 1)' = 25;r1 = 5
Então:
5 5
- ·- - = -
2 ,- l 3
Resposta: alternativa i!.
b) ✓26 m . d) ✓12 m.
(x - 5), + (y- 4) 2
~ 25
{3x - y + 4 = O• l = 3x -1t 4
179
••••••
••••••
•••••
MÓDULO 31 • Geometria analítica ~ll:I·: •• •
• • • • •
• • •
''
'
'
'
''
M '\ ''
----11-----
''
'
'' '
' '
3º caso: diretriz x = e, foco F( -c, O) e eixo de simetria
~ \ \
d e F(-c, O) o X
y 2 = -4cx
Na figu ra acima, t emos: '
.J..
-,-
• F • foco
P(x,y) ~ ~- • Q(c,y)
• V • vértice d
• d • reta diretriz
• FD • parâmetro p, de medida 2c
4º caso: diretriz y = e, foco F(O, - e) e eixo de simetria
• FV • eixo de simetria da parábola (reta que passa
no eixoy
por F e Ve é perpendicu lar à di retriz)
y
Equação da parábola d Q(x,c)
---=-:~.:+----t------::-:':'--- - Y= C
• Com o vértice na origem
X
1º caso: d iretriz x = 2c, foco F(c, O) e eixo de simetria 1
1 o
no e1xox
1
x2 = - 4cy
P(x,y }1' _ ___ __ ___ _ _ F(O, -e)
X = -e J
'
.J..
-,-
1
1
1f(c, O)
• Com o vértice em um ponto qualquer
X
o y = 4cx
2
Neste caso, o vértice é o ponto méd io do segmento,
FD ou seja, o vértice é equidistante do foco e da
diretriz, e pertence ao eixo de simetria.
Podemos representar as possíveis posições genéri-
d
cas da pa rá bola de maneira esquemática.
180
Diretriz vertical Observação:e é a distância do foco ao vértice, portanto
é um parâmetro sempre positivo (e > O), logo 2c será
Concavidade para a direita
sempre um valor negativo e seu valor relativo na equa-
y
ção ind icará o tipo de concavidade da parábola.
Exemplo:
---o
- - '..:)----V ---·• F As características da parábola de equação
\ X y 2 + 2y - 4x + 9 = O, são:
o
~ • Vértice: V(2, - 1)
• Semi-parâmetro: e= 1
Foco: F(xv+ c,Yv) • Foco: F(3, - 1)
d Diretriz:d:x = Xv- e • Diretriz d: x =1
2
Equação: (y- Yv) = 4c{x - Xv)
• Eixo de simetria para lelo ao eixo x:
Concavidade para a esquerda (y2 - 2y + 1) - 1 - 4x + 9 = O • al
y • (y + 1) 2 = 4x - 8 • (y + 1) 2 = 4(x - 2) w
1-
z
w
V D
F • ---· ---- [: ~-~---
Elipse a::
LL.
J X
Definição e elementos
o
/ Defin imos el ipse como o lugar geométrico dos
pontos de um plano tais que a soma de suas distâncias
a dois pontos fixos, F1 e F2, denominados focos, seja
Foco: F(Xv - c,Yv)
d constante, igual a 2a e maior que a dist ância entre os
Diretriz: d:x =Xv + e
Equação: (y - YvJ2 =- 4c(x - Xv)
focos (2a > 2c).
d(P, F1) + d(P, F2) = 2a
B,
Diretriz horizontal '
''
''
'', a
Concavidade para cima b ''
''
y '
''
• ' A,
.F
F, o e F,
• d
o B,
X
X
• F1F2 • dist ância focal (de medida 2c)
o • Excentricidade: e = ~ ,O ~ e ~ 1
o:
d
Observacões:
•
V'
1ª) A excentricidade indica quanto a elipse se aproxima
de um segmento ou de uma circunferência. Quan-
F,' Foco:F(xv,Yv-,) do e= O, temos uma ci rcunferência.
Diret riz: d:y = Yv + e 2ª) 81F2 = OA2 , pois ambos têm med ida a.
Equação: (x - Xv) 2
= -4c(y-Yv) 3ª) No t:,.8,0F2 podemos notar que a 2 = b2 + c2.
181
Equação da elipse Observacão:
•
Muitas vezes é necessário ut ilizar o mé-
As equações abaixo são as equações reduzidas da todo de completar os quadrados para chegar à equa-
elipse, sendo a sempre maior do que b. ção da elipse, como no exemplo aba ixo:
F,
- - -...-- -~~.1-.--"·-_;__-•F,. r
a
B, B,
O(xO'ycJ
F,
A, 8 )
X 2
leixo imaginá rio
(O, O)
182
Na figura anterior, temos: • Eixo real paralelo ao eixo x e centro qua lquer:
• A1e A 2 • vértices (x - Xo) 2 (y - Yo)2 = 1
• F1e F2 • focos 02 b2
• O • centro y
O(x ,y )
o o
y
,' , P(x,y )
'' , -- '' A,
'
'
- ''
'
'
, ''
' '
, b '' '
, ' ''
' ' X
, '
'' ''
F,(-c,O) __ ,, - - '' '
,
'
'
'• ..
X
~
~
o
F,(c, O) Assíntotas da hipérbole
A,(- a, O) A,(a, O)
Assíntotas são as retas para as quais tendem as
curvas que compõem a hipérbole.
Nos desenhos a seguir, as retas ressão assíntotas
da hipérbole.
As assíntotas passam pelo centro da hipérbole e
possuem declividades ± .!!.... ou ± .É_, conforme tenham
• Focos no eixo Oy e centro na origem: b a
x2 eixo rea l vertical ou horizont al, respect ivamente. Assim:
Y2 = 1
a2 b2 • Eixo real na horizontal
y
F,(c, O)
' A,(O, a)
''
'' X
X
''
' F, A, F,
'' o
''
'' A,(o, - a)
''
------
p
-- -- -
B,
''
' F,(o, -e)
183
centro (O, O) centro (O, O) • Vértices: ( ✓3, O) e (-✓3, o)
r: a e 5: b
m=-
, b ms = -- • Focos: (.Ji3, o) e (-.Ji3, o)
a
• Eixo maior: 2a = 2 ✓3
b b
r:y = GX e 5:y = -GX , Eixo menor: 2b = 2 -✓-2
Generalizando, sendo (x0 ,y0 ) o centro da hipérbole, • Distância focal: 2c = 2 .Ji3
temos: ✓39
b b .. dade: e =
, Excentnc1 .Ji3
✓3
r:y - Yo = a(x - Xo) e 5:y -yo = - a (x - Xo) 3
Então:
, Eixo real na vertical
2x 2 3Y 2
6 x 2 y2
~-=- • - ~= 1
y 6 6 6 3 3
P(x,y) _______ F,(c.O)
--- Logo:
A,(o. a)
,2= 32 + 22 • e = .Ji3
'
' X
Exercícios resolvidos
'
' 1. {UFRN) Um arquiteto projetou, para um salão de di-
'
' f 2 (0, -e) mensões 22 m por 18 m, um teto de gesso em forma -
to de elipse com o eixo maior medindo 20 me o eixo
centro {O, O) centro {O, O) menor, 16 m, conforme ilustra a figura abaixo.
r: a e 5: a
m, = -b m
s
= --
b
·----~-~-- --..:-----~
:.
a a F,
r:y = bx e 5:y = -b •
18 m
Resolucão
•
X
2a = 20 • a = 10 m
F,
2b = 16 • b =8 m
------ Encontramos o valor da distância focal:
p B,
a 2 = b2 + c2 • 102 = 82 + c2 • 100 = 64 + c2 •
• c2 = 36 • e = 6 m
Exemplo: Logo, a distância entre cada foco e a parede mais
As características da hipérbole de equação próxima na direção do eixo maior é:
2x2 - 3y2 = 6, são: 11 - e = d • d = 11 - 6 • d = 5m
, Centro: 0(0, O) Resposta: alternativa e.
184
2. (Ufam) Dado o foco F(2, 4) e a diretriz r: y - 2 = O. 2. (Cefet-RJ) Considere a parábola y = x2 -
4x + 6. A
Então, uma equação da parábola é dada por: equação da reta que passa pelo vértice da parábola
a) x 2 + 4x - 4y + 16 = O. e pelo ponto onde ela intercepta o eixo Oy é:
b) x 2 - 4x + 4y + 16 = O. a) 2y = x - 6. c) y = 2x + 3. e) y = 2x - 6.
c) x 2 - 4x - 4y - 16 = O. b) 2x + 3y = 6. d} 2x + y = 6.
d) x 2 + 4x + 4y + 16 = O.
e) x 2 - 4x - 4y + 16 = O. x' - 4x + y - 6 • (x' - 4x + 4)
Logo, V(2, 2).
=y - 6 + 4 • (x - 2)1 =y 1 2
....
C")
Resposta: alternat iva d.
Resolucão 9
' ::)
A equação da parábola é da forma o
(x - x 0 )2 = 4p(y = y 0 ), então: 'º~
• V(2, 3}
•p =1 al
w
2
• (x - 2) = 4 · l(y - 3} • 1-
z
3. (UFPB) A secretaria de infraestrutura de um município w
• x 2 - 4x + 4 = 4y - 12 • a::
contratou um arquiteto para fazer o proj eto de uma LL.
• x 2 - 4x + 4y + 16 = O praça. Na figura a seguir está o esboço do projeto pro-
Resposta: alternativa e. posto pelo arquiteto: uma praça em formato retangu-
lar medindo 80 m X 120 m, onde deverá ser construído
um jardim em forma de elipse na parte central.
Exercícios propostos 10m B
2x - y + S = O
10 m O
{y "' x'
+1
Então: 120 m
2x --x'--Z+ s ~ O-• x' - ZX - 3 - 0 :=>-x' = - 1e-x~--:,- Estão destacados na figura os segmentos AC e BD que
Logo:
são, respectivamente, o eixo maior e o menor da elipse,
y ' = 2x + 5 ~ y ' ~ - 2 + S • y ' - 3
y " = 2x + s =} y" r 6 :1- s =} y • - 11 bem como os pontos F1 e F2 , que são os focos da elipse
Pontos de intersecção, (- 1, 3) e [3, 11). onde deverão ser colocados dois postes de iluminação.
e
Resposta: (- 1. 3) (3, r)- Com base nessas informações, conclu i-se que ad is-
tância entre os postes de iluminação será, aproxima-
damente, de:
a) 68 m. c) 76 m. e) 84 m.
b} 72 m. d} 80 m.
j
2a 100 • C1 = 50
21:> ~ 0-r-b-= 30
2c - ?
a'=' 111
e' =} 2 500 = 900 + e' =} e' = 1 600 =} e = 40
Então, 2 = -80 m.
Respost : alternat iva d.
185
4. (UEL-PR) Existem pessoas que nascem com problemas 5. (Ufam) As coordenadas do centro da hipérbole de
de saúde relacionados ao consumo de leite de vaca. equação 9x2 - 18x - 4x2 - 16y = 43 é:
A pequena Laura, filha do Sr. Antônio, nasceu com
a) {2, 1). c) (1, 2) e) (1, - 2).
este problema. Para solucioná-lo, o Sr. Antônio adqui-
riu uma cabra que pasta em um campo retangular b) (-1,2). d) (-1, -2).
med indo 20 m de comprimento e 16 m de largura.
Acontece que as cabras comem tudo o que aparece
à sua frente, invadindo hortas, jardins e chácaras vi- 9(? - 2x + 1) + 4(y1 t 4y + 4) 43 + 9 - 16 =>
zinhas. O Sr. Antônio resolveu amarrar a cabra em => 9(x - l)l + 4(y + 2)l - B6 => (x ,_ 1)2 .,. (y - 2)2 - 1
1 4 9
uma corda presa pelas extremidades nos pontos A e V{l, 2)
B que estão 12 m afastados um do outro. A cabra tem Resposta: alternativa e .
uma argola na coleira por onde é passada a corda, de
tal modo que ela possa desliza r livremente por toda
a extensão da corda. Observe a figura e responda a
questão a seguir.
16 m
A B
20m
186
•••••••
•••••••
••• • • • •
••• • • ••
• • • • • • •
•• • • • •
• • • • • •
• •
•
• • •
•
187
Divisão de números complexos 4ª) Para cada número complexo existe um ún ico pon-
to do p lano e vice-versa.
Na divisão entre dois números com plexos, t endo
5ª) Pod emos associar a cada com plexo z =a+ bi um
o denominador uma parte imaginá ri a, devemos mu l-
único vetor com extremidades no pont o O, origem
tipl icar o numerador e o denom inador pelo conj ugado
do sistema de coordenadas cartesianas, e no pon-
do denom inador, de modo a obter um número real no
t o P(a, b).
denominador, pois z· z = a2 + b2.
Exemplos: Interpretação geométrica do
(2 + 3i) (2 + 3i)(4 - 7i) - 8 + 14i + 12i - 21 conjugado
ª) (4 - 7i) (4 - 7i)(4 - 7i) 16 + 49 Geometricamente, o conjugado z dez é represen-
13 26 . 1 2 . t ado pelo simétrico de z em relação ao eixo Ox.
=--+-1=--+- 1
65 65 5 5
y , z = (a, b) = a + bi
8+ 12i 8 12 .
b) = + 1= 2 + 3i (Neste caso, o deno-
4 4 4 X
''' -
• z = (a, - b) = a - bi
Representação geométrica dos
números complexos
Também podemos represent ar um complexo z Módulo de um número complexo
através de um par ordenado de números reais, ou sej a, Geomet ricament e, o módulo de um número com-
se z = a + bi, podemos escrever z = (a, b). Logo, é plexo é a distância da origem do sistema de coorde-
possível associar a cada número complexo o ponto P nadas O à imagem dez.
do plano de coordenadas a e b. Podemos dizer que, dado um número complexo
O p lano cartesiano no qua l estão representados z = a + bi, chama-se módulo dez e indica-se por lzl o
os números complexos é denominado plano comple- número real positivo ou nu lo dado por:
xo ou plano de Argand -Gauss. Dizemos que o ponto
P(a, b) é o af ixo do número complexo a + bi. lzl = ✓a 2 + b2
Exemplo:
y Determina ndo o módulo de z = 3 - 2i, t emos:
lzl = J32 + (-2) 2 = Jf3
188
Exemplo: Exemplo:
O número z = 1+ ✓3i, pode ser escrito na f or- Usa ndo os números z e w do exemplo anterior,
determine !.
ma z = 2(cos 1T
+ .
1 • sen 'TT) pois:
.,
3 3 z
w = 6 [ cos ( 5n - n ) + .1 • sen ( 5n - n )] •
3 6 4 6 4
(✓3) 2
lzl = Ja 2 + b 2 • lzl = .J12 + • lzl = 2
a 1
• ! = 2[cos(201t2~61t)+i·sen(201t2~61t)] •
CDS 0= 8 • COS 0=
2
• - z = 2 (cos -7n + 1. · sen -7n)
b ✓3
w 12 12
sen 0= - • sen 0= - -
lzl 2
'lT
Potenciação de números complexos
Logo, 0 = 60º = -3 rad na forma trigonométrica - 1ª fórmula
de De Moivre
( 37t.1· sen 37t) .
Portant o, z = 2 cos
A pot ência de ordem n de um número complexo
al
w
escrito na forma trigonométrica é o número comple- 1-
z
w
Multiplicação de números complexos xo cujo módulo é igua l ao módu lo do número eleva- a::
LL.
na forma trigonométrica do a n e cuj o argu mento é igual ao argumento do
O produto de dois números complexos escritos na número multiplicado por n, reduzido à primeira vol-
forma trigonométrica é o número complexo cujo mó- ta (O ,;;; 0 < 2'1T, sendo 0 o argumento dez").
du lo é igual ao produto dos módulos dos fatores e cujo zn = lzl" [cos (n · 0) + i · sen (n · 0) ] (fórmu la de De
argument o é igual à soma dos argumentos dos fato- Moivre)
res, reduzida à 1ª volta (O ,;;; 0 < 2'1T, sendo 0 = 01 + 02). Exemplo:
zw = lz, li z2l[cos (01 + 02) + i · sen (0i + 02)] Se z = 2 [ cos(;) + i · sen(; )] , calcule z º.
1
zw = 6 · 3 [ cos ( 57t + 1t ) + 1
6
. · sen ( 57t +
4 6 4
1t )] • • z10 = 1 024(- ~ - i · ~) •
Exemplo:
lzl = .J(a2 + b2) - (±4)2 + (:t ~ )2 - _✓73_;3_
Reso lvendo em C a equação x 3 = 8, teremos Resposta: alternativa b.
n = 3, z = 8 e lzl = 8.
2. (UFRRJ) João deseja encontrar o argumento do
Para k = O:
complexo z = ✓3 + i. O valor correto encontrado
cos 0 = -
a = -
8
= 1 por João é:
lzl 8 1T 1T 21T
b O a) 6. c) 3. e) 3 .
sen 0 = - = - = 1
lzl 8
b)
1T
4 · d)
1T
2·
Logo, 0 = O.
Resolucão
•
wo = V8 [cos ( O + ~ · 2 n) + i · sen ( O + ~ · 2n)] • z= ✓3+i
lzl = .J3 + 1 = 2
• w0 = 2{cos O + i · sen O} • w0 = 2(1 + i · O}
i 16 = jO = 1
- 1- i ✓3. Então:
Exercícios resolvidos
~-\
- 2i
:0 ~~ ~)·r :1=
.
t: 1 + 2i
1
+ i,-+
jl
- 2i
(1 --{ 1)1
- - 1
2
Resposta: alternat iva b.
1. (FMJ-SP) Seja z um número complexo e z o seu con-
jugado. Sendo z(z + z) = 32 + 12i, pode-se concluir
que o módulo dez é igual a:
a) ✓73. c) 5. e) m.
2
b} ✓7_[ . d} ~ .
190
2. (FEI-SP) Seja o número complexo z, tal que 4. (Unicamp-SP) Chamamos de un idade imaginária e
3z + 2z = 10 + Si. Ent ão z · z (sabendo que zé o denot amos por i o número complexo tal que i2 = - 1.
conjugado dez) é igual a: Então i0 + i1 + i2 + i 3 + ... + i2 013 vale:
a) 2 + Si. b) 29. c) 5. d) 2. e) -24. a) O. b) 1. c) i. d) 1 + i.
cos O-
- 1
h° -
l -12 e sen (J -
-h°, -
-✓2
z2 - cos llOº .,_ í · se n 40° = cos (- 40°) + i · sen (- 40°)
Ent o,
v2
5
2 v2 2
1
z, · z:i = 1 · 1[cos (SQ° 4ü°) ,. i • sen (50º 40º)) =
Então, o= : (arg. z)
- cds 10• - i - ~en 10°
Logo, z = ✓2~cos s; J.. + i sen s;) . Los<r-9 e,j ~
Resposta: a lternativa ()3. Resposta: alternativa a.
191
••••••
••••••
•••• •
• • • • •
•
•
• • • •
192
Observacão:
•
Método da chave
O grau d o poli nôm io resu ltante da ad ição ou sub- O método da chave é semelhante ao empregado
t ração de dois po li nômios é o mesmo do poli nôm io para os números inteiros.
de maior grau. Já na multip licação, o grau do poli- l º) Divida o t ermo de ma ior grau de p(x) pelo termo
nôm io será a soma dos graus dos dois po l inômios de maior grau de h(x);
envolvidos. 2º) Mu ltiplique o que foi encont rado por h(x) e troque
Exemplo: os s1na 1s;
3º) Some o que foi obtido a p(x) e repita o processo até
Considerando os pol inôm ios p(x) = 2x
3
-
2
5x + 1
que o grau de r(x) sej a menor que o grau de h(x).
e q(x) = 6x3 + 3, determinamos:
a) p(x) + q(x) = 2x3 - 5x2 + 1 + 6x3 + 3 = lº) x2- Sx + 61 ; 3
= (2 + 6)x3 - 5x2 + (1 + 3) = 8x3 - 5x2 + 4
x 2 :x = x
al
b) p(x) - q(x) = 2x3 - 5x2 + 1 - (6x 3 + 3) = 2º) x2 - Sx + 6 x-3 w
1-
= 2x3 - 5x2 + 1 - 6x3 - 3= - x2 + 3x X
z
w
= (2 - 6)x3 - 5x2 + (1 - 3) = 4x 3
- 5x + 2
2
- 2x + 6 a::
LL.
x(x - 3) x 2 - 3x
=
c) p(x) · q(x) = (2x 3
- 5x + 1}(6x + 3) =
2 3
Trocando o sinal: -x 2 + 3x
= 12x6 + 6x3 - 30x5 - 15x2 + 6x3 + 3 =
3º) x2 - Sx + 6 x-3
= 12x6 - 30x5 + 12x3 - 15x2 + 3 x- 2
- x2 + 3x
Quanto à divisão de polinôm ios, vamos estudá-la - 2x + 6
mais det alhadamente.
-2x : X= -2
O grau de r(x) deve ser menor que o grau de h(x) Verificamos que:
ou então r(x) = O. p(x) = h(x) · q(x) + r(x)
Ass im, dizemos que: x2 - Sx + 6 = (x - 3)(x - 2) + O
• p(x) é o dividendo;
Dispositivo prático de
• h(x) é o d ivisor;
Briot-Ruffini
• q(x) é o quociente; Perm ite efetuar as divisões por polinômios do t ipo
• r(x) é o resto. x - a (divisor do lº grau) de maneira mais simples e
rápida.
Observacões: .
• termo constante coefi cientes de x : termo consta nte
lª) O grau de q(x) é a diferença entre os graus de p(x) do divisor, com do dividendo p(x) : do dividendo p(x)
sinal trocado '
e h(x);
coefi cientes do : resto
2ª) Quando r(x) = O dizemos que a divisão é exata e '
quociente '
'
p(x) é divisível por h(x) e q(x).
Vejamos o roteiro desse dispositivo prático efe-
Podemos, efetuar a divisão de polinômios das se- t u ando a d ivisão de p(x) = 3x3 - 5x2 + x - 2 por
gu int es fo rmas: h(x) =x - 2.
193
Exemplo:
1º) 2 3 -5 1 ' -2
' Determinando o resto da divisão de
'
'
'
''
1
p(x) = x 3 - x 2 - 2x + 3 por x + 2.
2º) 2 3 - 5 1 ''' -2 Pelo dispositivo prático de Briot-Ruffini:
.
' -2 1 -1 -2 3
+
3
''
'
'
' 1 -3 4 - 5 ••- resto
: _2
Equações polinomiais ou
5º) 2"' •.3 ....... - - -5 1 '
- ---6_+ (-s)·-·2·+-, -~ 6 + (-2)
algébricas: definição e elementos
- '
i---,,,_ - + '
''
'' +
Denomina-se equação polinomial ou algébrica
t oda equação que pode ser escrita na forma:
3 1 ' 3 ' 4
'
' a,,x' + Gn- ,x" - l + ... a2x 2 + a1x1 + a0 = O (com Gn if= O)
3 · 2 = 6 e 6 + (-2) = 4
Em que (an, Gn _ 1, ... , a2, a1, a0 ) são elementos do
conjunto dos números complexos, n E N* e n é o grau
Pelo quadro, temos que q(x) = 3x2 + x + 3 e r(x) = 4. da equação.
Observações:
7ª) Os coeficientes de x do po linôm io p(x) devem Raiz de uma equação polinomial
ser colocados pela ordem decrescente do grau ou algébrica
de cada t ermo. Denomina -se raiz da equação algébrica
2ª) Caso o polinôm io p(x) tenha um coeficiente nulo, GnXn + an_,xn- , + ... a2x 2 + a1x1 + a0 = Oo valor ade
como p(x) = 2x3 + x + 3, onde o coeficiente de x que sat isfaz a igualdade, ou seja, em que o resultado
grau 2 é zero, ele deve ser colocado no dispositivo seJa zero.
prático assim como os outros coeficientes.
Conjunto solução de uma equação
Teorema de D'Alembert algébrica
Afi rma que o resto da divisão de um polinômio p(x) Denomina-se conjunto solução de uma equação
por x - a será dado por p(a) algébrica o conjunto das raízes da equação.
194
~
Resolucão
•
Soma das raízes agrupadas duas a duas
p(2} = O• 2 • 23 - 4 · 2 + a = O• 16 - 8 +a = O•
• a= - 8
Resposta: alternativa a.
Soma das raízes agrupadas três a três
2. (Fuvest-SP) Dividindo um polinômio p(x) por (x - 3},
result a um resto de -7 e um quociente de x - 4. Qual
é p(x)?
Soma das raízes agrupadas quatro a) Faltam dados. d} 2x.2 - x + 14
a quatro b) x2 - 7x + 5 e) x2 - 14x + 33
Gn - 4 c) 2x
X1X2X3X4 + X1X2X3X5 + ... + Xn- 3Xn - 2Xn- 1Xn = Gn
Resolucão
•
Produto das raízes: p(x) = d(x) · q(x) + r(x) • p(x) = (x - 3)(x - 4} - 7 •
• p(x) = x2 - 7x + 5
Resposta: alternativa b.
195
Exercícios propostos 2. (UEL-PR) A equação 2x3 - 5x2 + x + 2 = O tem três
raízes reais. Uma delas é 1. As outras duas são tais que:
1. (ITA-SP) A divisão de um polinômio p(x) por x 2 - x a) ambas são números inteiros.
resulta no quociente 6x 2 + 5x + 3 e resto -7x. Ores- b) ambas são números negativos.
to da divisão de p(x) por 2x + 1 é igual a: c) estão compreendidas entre - 1 e 1.
196
4. (UFPB) Mestre Laureano, técnico e professor de Ele- 5. (UFSM- RS) Uma loja de produtos de beleza cons-
trônica, em uma das suas aulas práticas, escolheu três truiu sua vitrine em acrílico, com as dimensões
resistores e propôs aos seus alunos que calculassem representadas na figura. A equação matemática
o va lor da resistência do resistor equiva lente aos três do volume desse pa ralelepípedo, definido quando
resistores escolhidos, associados em paralelo. Para x > 4, sendo conhecidos a, b e e, é dada pelo poli-
isso ele informou aos alunos que: nôm io p{x) = x 3 - 7x 2 + 14x - 8.
• os va lores R,, R2 e R3 das resistências dos três resis-
tores escolhidos, medidas em ohms, são raízes do x+c
polinômio p(x) = x3 - 7x2 + 16x - 12.
•
• o valor R da resistência, medida em ohms, do • • • --------------------
• ------
• ••
resistor equivalent e aos três resist ores escolhi- x+a
dos, associados em para lelo, satisfaz a relação Sabendo que a soma de duas das raízes do polinômio
1 1 1 1 é igual a 5, pode-se afirmar, a respeito das raízes, que:
- = - + - + -.
R R, R2 R3
a) nenhuma é real.
Com base nessas informações, é correto afirmar que al
o valor de R, em ohms, é igual a: b) são todas igua is e não nulas.
w
1-
a) 0,55. b) 0,65. c) 0,75. d) 0,85. e) 0,95. c) somente uma delas é nula. z
w
d) constituem uma progressão aritmética. a::
LL.
197
••••••
••••••••
••••••••
•• • •• • •
•• ••• • •
• • • • • • •
• • •• ••
•••••
• • •
•
• •
Variável
Se tomarmos o exemplo de uma pesqu isa em uma Tabela de frequências das variáveis
escola, os alunos que fazem parte da amostra pode- quantitativas
riam escolher qual é a matéria de que mais gostam. Para a ela boração de uma tabe la de fre qu ências
A matéria favorita dos alunos será a variável. Neste das variáveis quantitativas, podem ocorrer duas si-
caso, as respostas poderiam ser: Mat emática, Portu - . de acordo com a diferenca
t uacões , entre variáveis
guês, Biologia, etc. Esses são os valores ou realizações quantitativas discretas e contínuas. Vejamos um
da variável "matéria favorita". exemplo.
198
Tabela de frequência de uma variável Gráfico de barras
quantitativa contínua Podemos compreender o uso do gráfico de barras
FR a partir do exemplo:
Altura (em classes) Contagem FA FR (%)
(decimal)
Com o "desempenho em Química" demonstrado
1,62, 1,65 m L 2 0,10 10 pelos alunos de uma classe, um professor elaborou a
tabela abaixo:
1,65, 1,68 m LJ 3 0,15 15
Desempenho
1,68 : 1,71 m 01 6 0,30 30
em Química
insuficiente regular bom ótimo total
Desempenho em Química
Representação gráfica ótimo
A representação gráfica fornece uma visão de con-
bom 35%
junto mais rápida que a observação direta dos dados
numéricos. Por isso, os meios de comunicação com regular
frequência oferecem a informação estatística por
meio de gráfico. Sendo assim, temos: insuficiente
Porcentagem
10 20 30 40 50
Gráfico de segmentos
Os gráficos de segmentos são utilizados princi- Gráfico de setores
palmente para mostrar a evol ução das frequências
Em cada gráfico de setores o círculo todo indica o
dos valores de uma variável durante certo período.
total {100%) e cada setor ind ica a frequência relativa
A posição de cada segmento indica crescimento,
dos va lores de uma variável. Na construção do gráfico
decréscimo ou estab il id ade. Já a incli nação do seg-
de setores, determina-se o ângu lo correspondente a
mento sinaliza a intensidade do crescimento ou do
cada setor por uma regra de três.
decréscimo.
Exemplo: número de espectadores em cada sala
Número de livros vendidos de cinema
soo
400
A 8 A 8
300 (30%) (20%} (300) (200)
200
100 e e
(50%) (SOO)
Mês
j ul. ago. set. out. nov. dez.
199
Sala FA FR Média aritmética ponderada CMP)
300 Quando atribu ímos pesos aos va lores ou quando
A 300 - -3 30%
1 000 10 eles se repetem e p recisamos t irar a méd ia, é conve-
2 1 niente uti lizar a média aritmética ponderada, que é
8 200 - = - 20%
10 5 dada por:
MP= n i · Xi + n 2 · X2 + n 3 · X 3 + ... + n n · Xn
e 500
5
- - -1 50% n1 + n 2 + n 3 + ... + n n
10 2
em que n é o peso de cada valor ou quantas vezes ele
Achando o ângulo para o gráfico de setores: se repet e.
_ 300 X _
0
30% - 1000 360 • x - 108
0
Mediana (Me)
Mu itas vezes a méd ia aritmética é dist orcida de-
Histograma vido a valores m uito grandes ou mu ito pequenos,que
Quando uma variável tem seus valores indicados destoam dos demais. Dessa forma, a méd ia aritméti-
por classes (intervalos}, é comum o uso de u m ti po de ca nem sempre caract eriza de forma eficiente o con-
gráfico conhecido por h istograma. junto de valores e faz-se necessário o u so de uma
FR (%) medid a de tendência centra l, a media na.
30 Colocando os va lores em ordem crescente ou de-
25
crescente, temos:
20
• Quando o total de va lores é um número ímpar, a
15
medi ana será aquele que ocupar a posição central:
10
5 O, O, 1, 2, 4, 1, 4, 5, 6, 6, 8
145 155 165 175 185 Altura (cm)
• Quando o total de va lores é um número par, a me-
140 150 160 170 180 190
diana será a média entre os dois números que esti-
FA verem no centro:
12 •
1, 2, 4, 6, 7, 7
11 •
10 " 4+6
9• =5
2
8•
7"
Moda (Mo)
6" Moda é a med ida de tendência central defin ida
5•
4" como o valor ma is f requente de um grupo de valores
3" observados.
2•
1• Exemplo:
Alt ura (cm)
140 150 160 170 180 190
O, O, 1, 2, 4, 4, 4, 5, 6, 6, 8 (Mo = 4)
Qu ando d ois valo res apa recem com a mes m a
Se observa rmos o primeiro h istograma, fo ram es-
frequência, dizemos que a d istribuição é bimodal.
colh idos como represent ant es de cada classe um valor
Quando não há repetição de va lores, a distribuição
méd io correspondente. Os segmentos que ligam em
é amodal.
sequência os pontos médios das bases superiores for-
mam um gráfico de segmentos conhecido como po- Média aritmética, moda e mediana a
lígono do histograma. partir das tabelas de frequências
Exemplo:
Medidas de tendência central Notas de Matemática em uma turma:
Nota FA
Média aritmética CMA)
5 1
Dados os n valores Xi , x 2, x 3, ... , Xn de uma va riável, a
7 3
média aritmét ica é o número obt ido da seguint e fo rma:
n 8 2
10 4
X i + X 2 + X 3 + ... + X n i = i
MA= - ---~---- Tot al 10
n n
200
1 · 5 + 3 · 7 + 2 · 8 + 4 · 10
• MP =
10
Exercícios resolvidos
• Med iana: 5, 7, 7, 7, 8, 8, 10, 10, 10, 10 1. (U EG-GO) A professora Maria Paula registrou as notas
8 + 8 de sete alunos, obtendo os segu intes valores: 2, 7, 5,
Me= - - =8
2 3, 4, 7 e 8. A media na e a moda das notas desses alu-
• Mo = 10 nos são, respectivamente:
a) 3 e 7. b) 3 e 8. c) 5 e 7. d) 5 e 8.
Medidas de dispersão Resolucão
•
Ouando a medida de tendência central não é sufi-
- Para encontrar a mediana, é preciso colocar os valores
ciente para caracterizar um grupo de valores de acordo em ordem crescente ou decrescente. Portanto:
com o que se pede, é conveniente utilizar medidas que 2, 3, 4, 5, 7, 7 e 8
expressem o grau de dispersão de um conjunto de da- Como a quantidade de valores é ímpar (7), a mediana
dos. As mais usadas são a variância e o desvio padrão. 7 1
é o 4º valor ( ; = 4), ou seja, 5.
al
Variância ( V> Já a moda é aquele valor que aparece mais vezes. No w
1-
Define-se a variância, como sendo a medida que caso, 7. z
w
se obtém somando-se os quadrados dos desvios das Assim, Me = 5 e Mo = 7. a::
LL.
observacões da amostra, relat ivament e à sua média, Resposta: alternativa e.
'
e dividindo pelo número de observações da amostra.
n 2. (FGV-SP) A tabela indica a frequência de distribuição
}: (x; - MA) 2 das correspondências, por apartamento, entregues
V= i - 1
-'--=- ' - - - - - -
em um edifício na segunda-feira.
n
Exemplo: Número de Quantidade de
correspondências apartamentos
Quantidade de fatias de pizza comidas em um
rodízio: o 4
Fatias 1 6
André 4
3 5
4 5
Bruno 8
5 1
Ca rlos 6
6 2
• MA = 4+8+6 =6 7 1
3
{4-2)2 + {8-6)2 +(6-6)2 =267 A med iana dos dados apresentados supera a média
• V= ~-~--'---~-~-...!.- ' de correspondências por apartamento em:
3
a) 0,20. b) 0,24. c) 0,36. d) 0,72. e) 1,24.
Desvio padrão (DP)
Resolucão
•
O desvio padrão é a ra iz quadrada da variância. Ele Pela tabela, observamos que há uma quantidade ím-
facilita a interpretação de dados, pois é expresso na par de valores {25). Portanto, a mediana é o 13º valor
mesma unidade da variável. em ordem crescente ou decrescente.
DP= ✓
V O, O, O, O, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 3, 3, 3 (13º), ...
É importante lembrar que: Logo, Me = 3.
Para a média temos:
• Quando todos os valores da variável são iguais, o
desvio padrão é O; 0·4 + 1·6 + 3·5 + 4·6 + 5·1 + 6·2 + 7·1
MP = - - - - - - - - - - - - - - - •
• Quanto mais próximo de O é o desvio padrão, mais 25
6 + 15 + 24 + 5 + 12 + 7
homogênea é a dist ribu ição dos valores da variável. • MP = - - - - - - - - - •
25
Observação: A variância e o desvio padrão são núme- 69
ros positivos ou nulos. • MP = - • MP= 276
25 '
Exemplo: Logo, a mediana supera a média em:
Tomando o exemplo de variância, temos que o DP é: 3 - 2,76 = 0,24
DP = ✓2,67 = 1,63 Resposta: alternativa b.
201
2. (UFG-GO) Em uma turma, ori gina lment e com 18 es-
Exercícios propostos tudant es, a alt ura média dos alunos era de 1,61 m.
Essa t urma recebeu um novo alu no com 1,82 me uma
1. {IFSP) Uma pesquisa foi realizada com 40 alunos de
aluna com 1,60 m. Com isso, a altura média, em me-
uma classe sobre a quantidade de filmes a que cada
t ros, dos estuda ntes dessa turma passou a ser de:
um assistiu durante o primeiro semestre. O resultado
a) 1,60. b) 1,62. c) 1,64. d) 1,66. e)l,68.
está representado no gráfico.
Número de alunos
10 - - - - - - - - - - - - - -
9 -------------- 1,61 = soma => som;l = 28,98
8 ·----------- 18
7 ----------- Então, a nova média é:
6 -------
MA = soma .. 1,82 • 1,6 => MA = 28,98 + 1,82 + 7,6 =>
5 ------- 20 20
4 => M A = 1,62
3 Resposta: alternativa p.
Número de
1
filmes assistidos
o 1 2 3 4 s 6
-
Questão Porcentagem
1 30%
2 10%
3 60%
4 80%
5 40%
202
4. (UFPR) Considere as seguintes medidas descritivas 5. (UFPR) Os dados abaixo representam o tempo (em
das notas finais dos alunos de três turmas: segundos) para carga de um determinado aplicativo,
num sistema compartilhado.
Turma Número de alunos Média Desvio Padrão
A 15 6,0 1,31 Tempo(s) Número de observações
J V =- 3 · 4 + 6 · 1 + 5 · 1 + 2 · 4 + 9 ~ V = 1 33 s'
1
3) Verdal:!eira.
30 '
203
••••••
••••• ••
•••• ••
• • • • • • •
••• • •
• • • • •
•
•
• • • •
E D
R ->------------------
A e
, ---
-
8 -
r
Prismas retos
O pri sma é reto quando as arest as lat erais são per-
E' D' /3
pend icu lares às bases, e é oblíquo quando não o são.
A' C'
'
8' '•~ a resta latera 1
,,
face lateral
, , >-------------- -
E• ' '
,·- - - - -\•D
a
' , - -
,
,, ''
base'' ' • --
,-
A e ''
-..:) ,, -
8
-
r a resta da base
Tom e dois segmentos con secut ivos assim det er- Prisma reto Prisma oblíquo
m inados, por exem plo AA' e 88' . O quad r ilát ero Veja algu ns exem plos:
AA' B' B é p lano, pois seus lados AA 9 e 889 são parale- a) Pri sma reto de base triangula r ou prisma ret o trian-
los. Isso aca rreta que AB e A'B' t ambém são para- gu lar
lelos (pois estão cont id os em ret as cop lana res que
e
não se int ersectam por esta r con t idas em pla nos
para lelos). Logo, o quadrilátero AA' B' B é um parale- A ,,___,;.____,, 8
204
b) Prisma reto de base retangular ou para lelepípedo Cálculo da diagonal de um
retângulo ou bloco retangu lar paralelepípedo retângulo e
Quando o prisma é reto e a base é uma região de um cubo
retangu lar, obtemos um paralelepípedo retângu-
lo ou bloco retangular, no qua l cada face é uma ~-----F----,,-l-
H G
,
D
d
, , . -- - -------- - -- ------ ! diagonal do
----c ,--• - paralelepípedo
. .-
,• ---+········+--~--- ,
, , X b
/º
,.
,
,
·- -- • A: a- - - - -:B'
,,,/
~ -...... --------~----~
paralelepípedo retângulo
ou bloco retangular LO
planificado a d = medida da (")
diagona l do cubo o
_J
, ::,
c) Cubo ou hexaedro regular •• o
a
·O
Quando, em um prisma reto, a base é uma região d=a ✓3 ~
pol igonal regular, temos um prisma regular. Um
exemplo é o cubo ou hexaedro regu lar, que é um ,, u
caso particu lar de paralelepípedo retângulo no Area da superfície de um prisma w
1-
qual cada face é uma região quadrada.
zw
Em todo prisma, consideramos: o::
LL
• superfície lateral: é formada pelas faces laterais;
•
------ • • área lateral (A e): é a área da superfície latera l;
•
• • •
• • •
•
•• ••• •
•' • superfície total: é forma da pelas faces laterais e pe-
• - - - -- -
•
-- ---' • las bases;
••
••
•
• área total (A1): é a área da superfície tot al.
cubo ou hexaedro regu lar planificado
Prisma regular
Prisma regular é um prisma reto cuja base é uma
região poligonal regular. sólido 5 unidade de volume: U
205
Cubo unitário Exercícios resolvidos
Vamos estabelecer como unidade de volume um
cubo cuja aresta mede 1 unidade de comprimento. Ele 1. (UFF-RJ) O sistema de tratamento da rede de esgoto
será chamado de cubo unitário. Qualquer cubo cuja do bairro de lcaraí, em Niteró i, tem a capacidade de
aresta meça 1 terá, por definição, volume igual a 1. processar 985 litros de esgoto por segundo, ou seja,
0,985 metros cúbicos de esgoto por segundo.
1
cubo unitário
•
Volume do paralelepípedo retângulo
ou bloco retangular Fonte: <www.aguasdeniteroi.eom.br/publique/
r
O bloco retangular é um po liedro formado por cgi/cgilua .exe/sys/start.ht m ?sid =87>.
6 faces retangulares. Ele é determinado por três medidas: Sendo To tempo necessário para que esse sistema
o seu comprimento (a), a sua largura (b) e a sua altura de tratamento processe o volume de esgoto cor-
(e). Indicaremos o volume desse bloco retangular por respondente ao volume de uma piscina olímpica
V(a, b, e). Como o volume do cubo unitário é V(l, 1, 1) = 1, de 50 metros de comprimento, 25 metros de largura
o volume do bloco retangular é V(a ,b, e)= abc. e 2 metros de profundidade, é correto afirmar que o
va lor de Testá mais próximo de:
a) 3 segundos.
e
b) 4 minutos.
,, ~-----------------
,' b 1
c) hora.
a 2
Observacões:
• d) 40 m in utos .
1ª) Como ab ind ica a área da base e e ind ica a altura, e) 1 dia.
é possível também indicar o volume do para lelepí-
pedo retângulo assim: Resolução
V = Abh Considerando h como a profundidade, temos:
em que Ab = ab (área da base) eh = e (altura cor- Vpiscina = Ai, · h = 50 · 25 · 2 = 2 500 m 3
respondente). 0,985 - - - 1 s 2500
Assim, pode-se dizer que o vol ume de um para- • T= --
0,985
le lepípedo retângu lo é o produto da área da 2500 - - - T
base pela a lt ura. = 2 538 s : 60 "" 40 min
2ª) Como o cubo é um caso particular de um parale- Resposta: alternativa d.
lepípedo retângu lo com todas as arestas de me-
didas iguais, seu volume é dado por: 2. (UFTM-MG) Sem perda do volume original, um ourives
3 pretende transformar um cubo de ouro de 1 cm 3 em
V = a · a · a ou V = a
uma placa na forma de um paralelepípedo reto-re-
tângulo. Adotando a med ida da aresta do cubo como
largura da placa e 50% da medida da aresta do cubo
a como altura da placa, a medida, em centímetros, do
comprimento dessa placa resultará em:
a) 1,2. c) 1,8. e) 2,2.
b) 1,5. d) 2,0.
a
206
3. (Unifor-CE) Uma g rande epidemia, causada pelo su-
Exercícios propostos
perpovoamento, na segunda metade do século V,
1. (UFRN) Como pa rte da decoração de sua sala de irrom peu na gloriosa cidade de At enas. Seus habit an-
traba lho, José colocou sobre uma mesa um aquário tes enviaram uma delegação ao oráculo de Apolo
de acrílico em forma de para lelepípedo retângulo, para saber como poderiam combater a peste. A orien-
com dimensões med indo 20 cm x
30 cm x 40 cm. tação foi t rip licar o volume do altar de Apolo, que ti-
Com o aquário apoiado sobre a face de d im ensões nha forma de um cubo de lado a. Por quanto deve ser
40 cm X 20 cm, o nível da água f icou a 25 cm de multiplicado o atual lado para que o volum e do altar
altu ra. Se o aquá ri o fosse apoiado sobre a face de seja triplicado?
dimensões 20 cm X 30 cm, a alt ura da água, m anten- a) Vi b) ✓2 c) V3 d) ✓3 e) 3
do-se o mesmo volume, seria de, aproximadamente:
a) 16 cm . b) 17 cm. c) 33 cm. d) 35 cm.
'Temps:
• a3 !... V
V, = V,, ~ 20 · 40 · 25 = 20 · 30 · H =} H = 33 cm
Resposta: a lternativa e.
• a' 3 - 3V
Então:
a.'. 3
-
3
3
t .a' )
= - =} - = 3 =}
__a'
- =7✓3
a V a3 a
Resposta: alternativa e.
u
w
1-
zw
2. {ESCS- DF) Em uma loj a de pedras preciosas, o preço o::
LL
de uma pedra preciosa é proporcional a sua m assa.
Certa pedra, na forma de um paralelepípedo retân-
gulo custa R$ 200,00. Uma outra pedra, do mesmo
material da primeira, tem as suas dimensões m ulti-
plicadas por 2,5. O preço da nova pedra deverá ser:
a) R$ 500,00. d) R$ 2 625,00.
b) R$ 1 250,00. e) R$ 3 125,00.
c) R$ 2 250,00.
m
d= v =} m = 1 •v
m = d · a·b · c
m il = 2,54a · 2,Sb 2,sc
Então:
1
m, = d · i ,sa · 2,5b -..2,Sc
= TS,625
mil d · a·b · c
Portanto:
P = 15,625 · 200-::t 3 125
Resposta ca lternJiva e:
207
4. (UFTM) Uma ca ixa com a fo rm a de prisma hexagona l 5. (IFSC) Observe o t abuleiro de um jogo, most rado na
regular tem volume 192✓3 cm 3. Sabe-se que a altura fi gura abaixo. Ele tem a fo rm a de um paralelepípedo
dessa ca ixa é igua l à distância entre dois vért ices retângulo. Para construí-lo, um marceneiro recebeu
as segui ntes instruções:
opost os de uma mesma base.
. . . . . . . . X. . . . . . . . T
Temos: 1
Volume = 0,4 · 0,2 · OÍ05 - 0,004 m3
Então, h - 2 · (.
Al'tml1-= Q, 2 · 0, 4 + 2 · OJ4 1 0,05 + 2 · 0, 2 · 0,05 = 0,14 m 2
Como V - Ab · h, temos:
Mas:
-,.-= 6--f2..J3 •2 · ( => 192...(3 7J 3"'f( 3 ::>
192vj
1
208
•••••
•••••••
•• •• •
• • • • •• •
•• • ••
• • • • • •
• •
•
• •
·-- • ,,
,
e,
B
f A t A
A primeira pirâmide, ABCDE, é uma pirâmide de
6 0MA 6 VMA
base quadrada (ou pirâmide quadrada); a região po-
ti = a + ( ~ )
2
+ ( e2 )2
- - 2 2
ligona l BCDE é sua base, AC é uma aresta latera l, BC r = af
é uma aresta da base e a região triangular ACD é uma V V
das faces lat era is.
A segunda pirâm ide tem base pentagonal (ou pi-
râmide pentagona l) e a terceira t em base triangular
(tetraedro).
,,
o·
Pirâmide reta
Se todas as arestas laterais são congruentes, a pi- 6 VOM
râmide é reta; caso contrário, ela é oblíqua. a2 = h 2 + af
209
Caso particular importante:
, D
o tetraedro regular ''
''
''
Uma pirâmide pa rticular formada por quatro re - '
''
giões t riangu lares congruentes e equiláteras é o te- ''
''
''
traedro regular (tetra : quat ro; edro: face).
B ........ • .. • .... - .... • e
'' ,'
' '
' ' ,'
tetraedro regu lar planificado
,
e
Area da superfície de uma
E ...:--------:::,i F
pirâmide ''
''
''
Em t oda pirâm ide, consideremos: '
'
• superfície lateral: é formada pelas faces laterais
(triangulares);
• área lateral (Ae): é a área da su perf ície lat era l; B e
• superfície total: é formada pelas faces laterais e pela A
base;
• área total (A1) : é a área da superfície tot al. @) E
Volume da pirâmide
Pelo princípio de Cavalieri, temos que, pirâmides
com áreas das bases iguais e com mesma altura têm
volumes iguais. e
Como as três pirâm ides têm o mesmo volume:
Cálculo do volume da pirâmide
área da base · altura
triangular Vpírâmíde tríangu lar = --------
3
Vamos agora decompor um prisma t riangular em
três pi râm ides, como indica m as fi guras: Cálculo do volume de uma
pirâmide qualquer
Pelo princípio de Cava lieri:
V=
A
210
Tronco de pirâmide Volume do tronco de pirâmide
Vamos considerar uma pirâmide de vértice V e Consideremos o tronco de pirâmide representado
altura h. Traçando um plano 1T para lelo à base, que pela figura abaixo.
p
secciona a pirâmide a uma distância d do vértice,
,,.,..--------------------------------
obtermos dois poliedros: uma pirâmide de vértice V , , ' .....
I I \ "'
, ' ' ..
e altura d e um poliedro que é chamado tronco da ,
d
..
d
''' B'
'
1T ''
'
h o:
,
, .................... .
,
A B
211
2. (IFMG) Um faraó projetou uma pirâm ide de 100 m de 2. (ESPM-SP) A figura abaixo, formada por uma pirâmi-
altura, cuja base é um quad rado de lado 100 m, den- de regu lar e um paralelepípedo reto-retângulo, repre-
tro da qual estaria seu túmulo. Para ed ificar 1 000 m 3 senta um peso de papel feito de granito polido, em
a mão de obra escrava gastava, em méd ia, 72 dias. que as medidas são dadas em centímetros.
Nessas condições, o tempo necessário, em anos, para
a construção dessa pirâmide foi, aproximadamente:
a) 76.
b) 66.
I
c) 56. I
,
, .1/ - - - - - •1- - - -
d) 46. , ,.."' 1 1 1
, .L- - - - - - -- - - -
,,
Resolução ,,
4
h = 100 m
e,= 100 m Se a densidade do granito utilizado é de 2 400 kg/m 3,
106 m3 podemos afirmar que a massa desse objeto é aproxi-
V= Abase · h · _!_ = 1002 • 100 · _!_
3 3 3 madamente igua l a:
Pela regra de três: a) 77 g. b) 85 g. e) 93 g. d) 65 g. e) 59g.
106
3 X 3 1
= - • x= 72 · 10 · - •
100 72 3 Ab · h =>
h = 1m
( 2m
a1= 1 + 1 = 2 => a = .J'i
Pela regra de três:
10 6
3 X
72 · 103 •
1
- => X - =}
100 72 3
f· a 2 · lfi r-
=> X ~ 24 · A t =4· = 4 · - 2 - =4 v2 m
2
Resposta: alternativa d.
212
3. (UEG-GO) A figu ra abaixo mostra uma vista parcial 4. (Unifor-CE) Uma pirâmide regu lar tem 10 m de altura.
do Museu do Louvre em Paris, em cuja entrada foi Sua base é um hexágono com 3 m de lado. O volume
construída uma enorme pirâmide de vidro que fun- dessa pirâmide, em metros cúbicos, é:
ciona como acesso principal. A pirâmide do Louvre,
um projeto do arquiteto sino-americano M ing Pei, foi a)
27
';3. c) 45✓3. e) 135✓3.
inaugurada em 1988 e está situada na praça central
b) 27✓3. d) 90 ✓3.
do museu. Trata-se de uma pirâmide regular, de base
quadrada e com lados medindo 35 m.
--
!::,
••
h
( =
= ílO "j
rm
6. 32 . ..J3
, 2-5 3 -32 . ..J3
Ab =- 6 · · -
4 4 2
\f-= r Ab f h -~ .:.
2
1 ~ ..:.3_;·3:..._· . . :. J3..:.3..-.cl O~ 32 . ✓3
3 3 2 2
-
90
· Vf ~ 45..J3 m 1
2
Resposta: a lternativa e.
p,ans - Frant;a
-t -35✓ 2 •
Portanto, se 1 = 35 m, h = m.
2
Vp;,3,pôdel~te,,a"' +· +·( Ab · h -
2
• h
_ 1 h _ l' 2 1 2
Vplràmlde 1 eno, -
3 4 2 -
· · 24
·f ·h
213
••••••
••••••
•••••
• •• ••
•• •
• • • • •
• • •
Construção e definição No cil indro ret o, o eixo é perpend icu lar aos planos
das bases.
de cilindro
Os segmentos paralelos ao eixo, cuj as extremida-
Considere dois planos a e /3, distint os e para lelos,
des são pontos das ci rcunferências das bases, são
e um segment o de ret a MN com M pertencente a e N
chamados geratrizes do cil indro.
pertencent e a /3. Dado um círcu lo C de cent ro O e raio
•
r, contido em a, chamamos ci lindro circu lar (ou sim- '
•'
plesmente ci lind ro) à reunião de todos os segment os ' ' •'
' •' ,''
' '
de reta, para leios e congruentes ao segmento MN, que •' ''
unem um ponto do círculo Ca um ponto de /3. No caso
'
•' •' •'
'
~ geratrizes do cilindro
,' -. '
- J .. - •'
•l
de MN ser perpendicu lar a a, o cil ind ro é ret o. '
•
1eixo
f3 •
•
,N
•
.~
• •
•
···· ··
Secções de um cilindro
Secção transversal
A superfície do cilindro é formada por duas partes Éa intersecção do ci lindro com um plano paralelo
circu lares planas, que são as bases, e uma parte não às suas bases. A secção t ransversa l é um círculo con-
plana, "arredondada", que é a superf ície latera l. gruente às bases.
A altura do cil indro é a distâ ncia ent re os planos
secção transversal
das bases.
.. -----
.. - .. - -..
7 - superf'ic,e
latera l
º
--
cilindro reto 1
\ base
Éa intersecção do ci Ii nd ro com um pia no que con-
tém o seu eixo. A seccão
é um retângulo.
, meridiana de um ci lindro reto
eixo
cilindro reto planificado
1 eixo
-~-·
secção meridiana
1 '•
1 1- 1 1
'
•' ''' '
'
•• '' '''
•• eixo
' ,' 'Ít_- ,' - - '
••
1
.. -- ~ '!
•
• --.
. .. -- · •,-- ' -
,
.. - .. - - 1,. - - ..
•' ..
i 1
214
2R Assim:
r
h h
2 2 3
w
V = 'ITr h = 1r · 3 • 10 = 90TI = 270 cm 1-
h h
zw
O volume de cada cubo de gelo é: o::
211, LL
-.... - - .... v = a 3 = 23 = 8 cm 3
" ~
376 8
- - - - - - - < - - -·-
'
:- ...- -- - - - - ~-- 14
• = 26' 91 latas
,
,,,' As
Assim, a quantidade mínima e necessária é 27 latas.
Resposta: alternativa e.
215
2. {Fasm-SP) A traqueia de uma determinada pessoa, em
Exercícios propostos repouso, pode ser considerada como sendo um tubo
cilíndrico com 10 cm de comprimento e 2 cm de diâ-
1. {U FG-GO) Observe a charge a seguir.
metro, conforme ilustram as figuras 1 e 2.
2cm
laringe •
traqueia
10 cm
•
brônquios figura 2
(esquema matemático)
figura 1
Dispon ível em: <http://veronica uerj .blogspot.com.br>.
Acesso em: 28 mar. 20 12. [Adaptada). Quando essa pessoa tosse, a traqueia sofre uma
contração, ocorrendo a redução do diâmetro, o que
Considerando-se que as toras de madeira no cami-
faz com que a área latera l da traqueia passe a medir
nhão são cilindros circulares retos e idênticos, com 10 m 16n cm 2. Sabendo que o comprimento da traqueia
de comprimento e que a altura da carga é de 2,7 m não sofre alteração durante a tosse, pode-se con -
acima do nível da carroceria do caminhão, então a cluir, então, que, durante a contração, o raio inicial
carga do cam inhão corresponde a um volume de ma- da traqueia (quando a pessoa est á em repouso), so-
deira, em metros cúbicos de, aproximadamente: fre uma reducão de:
'
(Dados: ✓3 = 1,7 e n = 3,1.) a) 20%. c) 35%. e) 40%.
a) 17,2. c) 37,4. e) 54,6. b) 25%. d) 30%.
b) 27,3. d) 46,5.
216
3. (Uema) Uma empresa de construção civil deseja cons- V(x) (cm 3)
x (cm)
r o 2 4 6 8
R
C ----H~
• Para
r x 1=
V - 18l • ,rr~ • 2 = l 81r • R.r=
6, V = 441r. Então:
2"
= 9 • R= 3
O vqlume do poco é:
4. {Fuvest-SP} Uma garrafa de vidro tem a forma de dois
V, -11rr~ - 7T · 3' ·15 - 135,r m3
cilind ros sobrepostos. Os cilindros têm a mesma al- Corria o diâmetro aumentou em 2 m, o raio aumentará em 1 '11·
t ura de 4 cm e raios das bases R e r, respectivamente. ,Assif, o volume do poço aumentado será:
V2 - 1rrh = 1T • (3 1)2 • 15 = 240'!T m3
O vd lume que deve ser escavado com as novas condições é:
240-t - 13S,r = 10S1r m 3
4cm Por meio de uma regra de t rês composta:
N2 de traba lhadores N2 total de dias Volume
r----
_______________ _
,,,...
-......
______ J ___ _____---,. ________ _ 18
14
J. 2S
X
t 135-ir
10S-rr
t
-- .. . .. .. -- - -.. - - - - .. - .. -- .. .. -- .. - Temps:
1
I
4cm
-
2S
x
r
I
1 51r 14
·-
l~S1r 18
=x = 25 dias
X
_______________ _
-......
Respost1' alternativa e.
217
••••••
•••• •••
••• •••
•• • • • ••
•• • • •
• • • • •
•
•
• • • •
Construção e definição de cone: Um cone reto pode ser obtido girando-se uma re-
gião triangu lar cujo contorno é um triângulo retân-
Considere o plano a, uma região circular R e um
gulo em torno de uma ret a que contém um dos cate-
ponto P não pertencente à a. A reunião de todos os t os. Por isso, o cone ret o é considerado um sólido ou
segmentos que ligam cada ponto de R ao ponto Pé corpo de revolução e é chamado cone de revolução.
um sólido chamado cone circular.
.P p
a a
Secções do cone
superfície latera 1
Secção transversal
É a intersecção do cone com um plano para lelo à
sua base. A secção transversal do cone é um círculo.
base
secção transversal
,
{
__--
, _____ .., _
{
V V
h ,_ _ geratrizes
do cone
.. .. .. - - - -
r 2,
218
Se a secção meridiana for um triângu lo equilátero, Para um cone ci rcu lar reto de ra io r e altura h, po-
dizemos que o cone é equilátero. Nesse caso: demos dizer que:
9 = 2r eh = r./3 1
V = -Abh
3
triângulo equilátero h
1
V = -7rrh
3
. -- . -,-'' - - .. .. . .
t. - .. - - - .. ..
r
--- - - "- - --- ..
r
VA :92 d
p Q
su perfície
lateral AA': 91 h -- - ------- - -
,
: ---- ..
----~ -- base 211, VA' :9 -
- =----<L!.: . - -------------
r
A' u
planificado
w
mont ado 1-
Nesse caso, obt emos dois sól idos; um cone de vér- zw
A superf ície t ot al de um cone reto é formada pela tice V e altura d e outro sól ido, chamado tronco do o::
LL
su perfície lateral (um setor ci rcu lar) mais a superfície cone inicial:
da base (um círcu lo).
Ass im: ..........
• área lateral: Ae = 'ITf9
• área das bases: Ab = 'ITr2
• área total: At = Ae + Ab = 7rr(g + r) , .. ----- ...
-
h2 + ,2 = 9 2
No t ronco de cone, dest acamos:
Volume do cone • duas bases: a base maior (base do cone inicial) e a
Consideramos um cone de altura H e base de área base menor (secção determinada por a);
A contida em um plano horizonta l a . Consideramos • a altura (h1), que é a distância entre as bases
ainda uma pirâmide de altura H e base de área A, tam- (h, = h - d);
bém contida em a. • a geratriz cuj a medida (g1) é obtida pela diferença das
med idas das geratrizes dos dois cones: (g, = 9 - 92),
em que 9 é a geratriz do cone inicia l e 9 2 é a geratriz
do cone determinado por a.
H
- A
, -.... ---- .. -' geratriz
~ - ---- - altura do
do tronco, tronco
(g,) '-
-.. .. .. .. - - - ... ..
-
{h,)
219
,
Area e volume do tronco de cone reto Área da cisterna = área da superfície lateral do
cone+ área da superfície lateral do cilindro + área
do círculo (base)
h, área da cisterna = 7T • 2 · 2,5 + 2. n · 2 · 2 + n • 22 =>
=> área da cisterna = 17 7T • m 2
R Área de 100 cisternas = 1 700n · m 2
Valor das 100 cisternas = 40 · 1 700 · 3,14 =
Ae = 'iigi(R + r) = R$ 213 520,00
Resposta: alternativa e.
V1,onco = Tih1 ( _2)
R2 + Rr + ,-
3
2. (FGV-SP) Um ra lador de queijo tem a fo rma de cone
circ ular reto de raio da base 4 cm e alt ura 10 cm . O
Exercícios resolvidos queijo é ra lado na base do cone e fica acumulado em
seu int erior (figura 1). Desej a-se retirar uma fatia de
1. (UFPB) A prefeitura de certo município rea lizou um
um queij o com a forma de cilindro circular reto de raio
processo de licitação pa ra a constru ção de 100 cist er-
da base 8 cm e altura 6 cm, obtida por dois cortes
nas de placas de ciment o pa ra fa mílias da zona ru ral
perpendiculares à base, pa rtindo do centro da base
do municípi o. Esse sistema de armazenament o de
do q ueijo e f ormando um ângulo a (fi gura 2), de fo r-
água é muito simples, de ba ixo custo e não poluent e.
ma que o volu me de queijo dessa fati a corresponda
A empreiteira vencedora estipulou o pre ço de 40 reais
por m 2 construído, tomando por base a área externa a 90% do volume do ra lador.
da cisterna. O m odelo de cisterna pedido no processo Ralador
tem a fo rma de um cili ndro com uma cobertura em
fo rm a de cone, conform e a fi gura abaixo. Fatia de qu eíjo
'
,_
1 ...... .. .... -
'
'
'
- --
Figura 2
Figura 1
220
2. (Unifor-CE) A cisterna é uma t ecnologia popu lar para
Exercícios propostos a captação e armazenamento de água da chuva e
representa solução de acesso a recursos hídricos pa-
1. (PUCC-SP) Um bloco maciço de pedra com a forma de
ra a população rural do semiárido brasileiro, que sofre
cubo foi explodido para a produção de areia. Quando
com os efeitos das secas prolongadas, que chegam a
essa areia foi descarregada da caçamba do caminhão
durar oito meses do ano. Por exemplo, no Ceará há
de t ransporte, ela formou um cone circular reto ma-
quase 54 mil cisternas em f uncionamento. Popular-
ciço de altura 3 metro s e perímetro da base 18 metro s.
mente, a cisterna tem formato de um cilindro reto em
que a base superior está acoplada um cone reto (veja
a figura abaixo).
h,
h,
221
3. (UPM-SP) A área lateral de um cone equilátero que 5. (UPM-SP) Uma mistura de leite batido com sorvete é
tem 16TI de área da base vale: servida em um copo, como na figura.
a) 32TI. C) 8TI. e) 16TI.
b) 2TI. d) 4TI.
----------- (º 4 cm
-- .
20 cm
222
•••••
•••••••
--:.:;.;·.
~ ~ •••• •
• • ••
MODULO 39 • Esferas: inscriçãq{ _,-; .· ·-
•• •• •• •
•• • • •
• • • •
e circunscrição . '}} • •
,
Area da superfície esférica ,
arco
equatorial
.. ..
.. .. ...... ----'..'
'
'
1
.... t..,
,
.
'
....
,, • ,,' R ..
,
•
, •'
,,
,,
.•. • Cunha esférica
,
, Uma cunha esférica é uma part e da esfera, gerada
A= 4'lTR 2 pela rot ação (de a graus ou radianos) de um semicír-
culo de raio R com as extremidades num eixo. O volu-
Observe a figura abaixo, em que aparece a secção a g,aus . _i_ R3 _ a'!TR 3 (a em graus)
V:cunha = 3600 3
'lT -
2700
det erminada em uma esf era de raio R por um plano {3.
1Xrad 4 3 2aR 3
Vcunha = '!T . - 1TR = (a em ra d ia nos)
2 3 3
f3
'
',.-----:. '
r
, ''
cunha
R:
' arco
A intersecção do p lano {3 com a esfera é um círcu- ,, equatorial
,, '
lo de raio r. Se d é a distância de O (centro da esfera)
ao plano {3, temos:
r2 = R2 - d2
Portant o, a área d a secção é dad a por:
A = (R2 - d2)
223
Exercícios resolvidos
Volume da esfera = 32 m lJ = 32 cm'
4 4 1 32
1. (IFMG) Considere uma bola de sorvete de 361T cm 3 de V. = - 'TtR3= 32 F> - • 3; • R3 = 32 F> /?3 = -
' 3 3 1 4
= 8 => R = 2 cm
volume e uma casquinha cônica de 3 cm de raio. A Volume do cilindro = A~H i= 1rk H, em que H = 2R.
2
Resolucão
•
Neste caso, a questão determina que:
1T· 32 · h
Vcasquinha = Vesfera ::::} = 361T ::::}
2
9h
= 36 • h = 12 cm
::::} -
3
Resposta: alternativa d.
V,= n · Vesf.
1T· Re2 ·he = _!1T · R es.
3
t ·n
3
Resposta: 48 esferas.
Fonte: http://footballs.fifa .com/Football -Tests
224
3. (UFPR) Para testa r a eficiência de um t ratament o con- 5. (ESCS-DF) O gelo, ao derreter, sofre uma cont ração
t ra o câncer, foi selecionado um pacient e que possuía que reduz de 10% seu volume. Considere um balde
um t umor de formato esférico, com raio de 3 cm. Após com bolas de gelo, esferas perfeitas de diâmet ro 4 cm,
o início do t ratamento, constatou-se, através de to- e um copo cilíndrico de 8 cm de diâmetro da base e
mografias, que o raio desse t umor diminui u a uma 12 cm de alt ura, com água que ocupa 70% de seu vo-
taxa de 2 mm por mês. Caso essa taxa de red ução se lume, apoiados num plano horizonta l.
mantenha, qual dos valores aba ixo se aproxima mais
do percent ual do volume do tumor original que res-
t ará após 5 meses de tratament o?
~--- .. - .. - ....
a) 29,6% c) 30,4% e) 31,4% .. --- - -- .. ..
b) 30,0% d) 30,8%
Quatro bolas de gelo são retiradas do balde e coloca-
das nesse copo. Depois que o gelo derreteu, consta-
tou-se que:
4
V, = - -rr · 301 a) a água derra mou do copo;
3
4
~ - 3 1f- . 201 b) o nível de água f icou exatamente na boca do copo;
Então: c) o nível de água ficou a 1 cm da boca do copo;
~ • .,,. • 2oi d) o nível de água ficou a 1,2 cm da boca do copo;
-
! . 7r . 30 3
(½J3 l 29,6% e) o nível de água ficou a 1,6 cm da boca do copo.
3
Resposta: alternativa a. u
w
1-
O volum~ do gelo derretido é:
zw
o::
4. .t. 7r . 21 . o 9 = 115,2 7r LL
B ' 3
4. {Udesc) Sej a 5 uma seção de uma esfera determinada
== .,,. · 4 1 · h ~ h
115
pela interseção com um plano, conforme a figu ra 3•+ 1r = 2.4 cm
aba ixo. Altu~a dr nível da água = 0,7 · 12 + 2,4 = 10,8 cm
'' ResJost · alternativa d.
-.... -- ' .. _
- ----l--
• '' s -
•
•
.. ---- ------ -~----
•
-
,•
,'
,'
,
, ,
,
16n = 7r · r2
r = 4cm
, 2 = 42 + 32
R = Sem
v- 4 - r. - 53 - 50f7r cm 1
3
Resposta: alternat iva e.
225
••••••
••••••
•••••
• •• ••
•• •
• • • • •
• • •
Q
p
- ' --
Q
, '
,,
, >------------ -- -- ,, - --' ' ' - -
-' ' a c
- - - - ~'
'
''
,
'' b d
'
,,
,,
Uma região do plano é convexa quando o segmen-
to de reta que liga dois pontos quaisquer dessa região
•' está inteiramente contido nela. Nas figuras acima, a
•' e b são regiões convexas e c e d são regiões não con-
vexas do plano. De modo equ iva lente podemos dizer
... - -
- -1- -
t -----
t ambém que uma região é convexa se qua lquer reta
••'
rdesse plano intersecta seu cont orno em, no máximo,
''
'•
' dois pontos.
'
, , ...........
' - .. R s T u
, r
,.._- aresta
''' 'y_R
r
' -- '
-,
, ,
,, r
,
Poliedros convexos
226
/: /
'' , ,~-------;,
, ,,..
' . . .
5. r: ..
,
,,
... 4 5 ''
''
'
Poliedro regu lar Poliedro regular
Poliedros não convexos
Observe agora :
A
A relação de Euler
O matemático suíço Leon hard Eul er (1707-1783)
descobriu uma importante relação entre o número de
vértices (V), o número de arestas (A) e o número de '
>-----
faces (F) de um poliedro convexo.
Observe estes exemplos: Poliedro não regula r: as Poliedro não regular: as faces são
faces não têm o mesmo regulares e congruentes, mas para
núm ero de lados. o vértice A convergem 3 arestas e
' para o B convergem 4 arestas.
,
,l
----, ,
-,,
'
' Existem apenas cinco poliedros regu lares convexos:
, , ~- --- - '' '
'
,, ',--- -l
• Tetraedro:
Cubo Tetraedro Dodecaedro u
w
F= 6 F= 4 F = 12 1-
zw
V=8 V=4 V= 20 o::
LL
A = 12 A= 6 A = 30 ... ,
, ' ~
.. ,,
,, ,
' ' , ,
•
'
''
-- '
... 4 faces triangula res equil át eras e 3 arestas que con-
-- -- '
''
'' correm em cada vértice.
....... ~
"
Prisma de base Pirâmide de base Tronco de pirâmide • Cubo ou hexaedro:
pentagonal quadrangular de base retangular
F=7 F=S F= 6
•
........ • .
V = 10 V= S V= 8 1 1
•••
1
•1 •
A= 15 A= 10 A= 12 •
• -·- - •
Veja que, pa ra cada um dos pol ied ros, o nú mero
de arestas é exatamente 2 unidades a menos que a
soma do número de faces com o número de vértices. 6 faces quadradas e 3 arestas que concorrem em
Essa relação pode ser descrita assim: cada vértice.
V- A + F = 2 (relação de Eu ler) • Octaedro:
O valor 2 dessa expressão é uma ca racterística de
todos os poliedros convexos.
' ,, ,
' ,, ,,\'
\
,, \
, , '
Poliedros regulares \
, \ ' '
\
\
227
• Dodecaedro: Resolucão
,
2A = 20 · 6 + 12 · 5 • A = 90
V - 90 + 32 = 2 • V= 60
,,
,
--- Resposta: alternativa e.
'' ,,
'' ,, '
, 2. (Favip-PE) O icosaedro regular ilustrado a seguir,jun-
,'
--- , ,
tamente com sua planificação, tem sua superfície
formada por 20 triângulos equiláteros com lado me-
dindo 2 cm. Assinale a alternativa incorreta referente
12 faces pentagonais regulares congruentes e 3 ares- ao icosaedro.
tas que concorrem em cada vért ice.
• lcosaedro:
1. (UEG -GO) Uma bola de futebol foi confeccionada Soma dos ângulos - S - 180º · (e - 2)n, em que l - lados da face ~
utilizando-se 32 faces planas, sendo 20 hexagonais e ~ 5 = 180. (5 - 2) . 3f = 19440º
12 pentagonais. Considerando-se que a bola identifi- 180° -- ir
228
2. (UPE) Até 1985, as únicas formas conhecidas de orga- 4. (IFSP) A figura most ra uma peça feita em 1587 por
nização de cadeias carbônicas puras e estáveis eram o Stef ano Buonsignori, e está exposta no Museu Galileo,
diamante e o grafite. Nesse mesmo ano, três pesqui- em Florenca,
, na Itália. Esse instru mento tem a forma
sadores revelaram ao mundo a terceira forma estável de um dodecaedro regular e, em cada uma de suas
de carbono além do diamante e do grafite. Os fulere- faces pentagona is, há a gravação de um t ipo diferen-
nos, substância cuja molécula possui átomos de car- te de relógio.
bono nos vértices de um poliedro denominado de
icosaedro t runcado. Esse poliedro possui 12 faces pen-
tagonais e 20 faces hexagonais. Pode-se afirmar que
o número de vértices do icosaedro t runcado é igual a:
a) 80. b) 60. c) 70. d) 90. e) 25.
O número de vértices deste poliedro é: 5. {Cefet-PR) Sobre um poliedro convexo com quatro fa -
a) 12. b) 14. c) 16. d) 20. e) 22. ces pent agonais e duas triangulares, é correto afirmar:
a) O número de arestas é menor que o número de
f aces.
6 quadrados + 8 l riângulos - 14 faces
(6. · 4) + (8. · 3) b) O número de vértices adicionado ao número de
A = ..,_~ ~ -~ 1= 24 arestas
2 faces é menor que o número de arestas.
V - A + 2 - F ~ V - 44 + 2 - 14 ~ V - 12 vértices
Resposta:alternativa a .
c) O número tota I de faces é igual a 8.
d) Não existe tal poliedro.
e) A soma dos ângulos int ernos das faces é 2 520º.
51 = 180 ! (3 - 2) · 2 = 360°
Sp 180 · (5 - 2) · 4 2 160•
360 + 2 \60 = 2 520º
ResJostJ alternativa e.
229
Frente A
Segundo essa lei, o total de grãos de milho que devem
MÓDUL023
ser colocados na casa em que se encontra o ponto de
interrogação é um número:
1. (IFPR) O pagamento de um produto se rá feito em
a) ímpar. d) múltiplo de 5.
24 pa rcelas. A primeira parcela é de R$ 535,00 e as
segu intes são acrescidas em R$ 6,00 em relação à b) primo. e) maior que 200.
parcela anterior. O valor t ot al pago pelo produto c) divisível por 9.
é de:
a) R$ 679,00. d) R$ 14496,00. 5. (PUC-RS) Uma das atrações do MCT - Museu de Ciên-
cias e Tecnologia da PUC-RS- é um jogo que sistema-
b) R$ 1208,00. e) R$ 28 992,00.
tiza as operações adição e mu lt iplicação.
c) R$14490,00.
Observando um triângulo semelhante ao apresenta-
do abaixo, constatamos que o vértice inferior possui
2. (Vunesp-SP) Um viveiro clandestino com quase tre-
uma peça, que a cada linha de peças sobrepostas a
zentos pássaros foi encontrado por autoridades am-
bientais. Pretende-se soltar esses pássaros seguindo partir do vértice inferior é acrescentada uma peça a
um cronograma, de acordo com uma progressão mais, e que o total de peças é 55.
aritmética, de modo que no primeiro dia sejam soltos
cinco pássaros, no segundo dia sete pássaros, no ter-
ceiro nove, e assim por diante. Quantos pássaros serão
soltos no décimo quinto dia?
a) 55 b) 43 c) 33 d) 32 e) 30
4. (Unifor-CE) Nas casas de uma grande ma lha quadri- a) 25. c) 20. e) 10.
culada devem ser colocados grãos de milho, em quan- b) 22. d) 11.
tidades que obedecem a uma lei de formação sequen-
cial, conforme é mostrado na figura seguinte. 6. (Uerj) Um cliente, ao chegar a uma agência bancária,
--------
2 5 8 11 14 17 20 23 j
retirou a última senha de atendimento do dia, com o
número 49. Verificou que havia 12 pessoas à sua fren-
te na fila, cujas senhas representavam uma progres-
j 47 44 41 38 35 32 29 28
- são aritmética de números naturais consecutivos,
- 50 ... ... ... •·•• ... ... ... l começando em 37. Algum tempo depois, mais de 4
pessoas desistiram do atendimento e sa íram do
j ... ... ... ... ... ... ... ...
- banco. Com isso, os números das senhas daquelas
- ... .... ... ... .... ... ..., ... j que permaneceram na fila passaram a formar uma
nova progressão aritmét ica. Se os clientes com as
j ... ..• ... ... ... ... ... ...
- senhas de números 37 e 49 não saíram do banco, o
- ... ... ... ... •·•• ... ... ... j número máximo de pessoas que pode ter permane-
cido na fila é:
... ... ... ... •·•• ... ••·• ?
- a) 6. b) 7. c) 9. d) 12.
230
7. (PUC-PR) Um balão viaja a uma altitude de cruzeiro 10. (Acafe-SC) A figura a seguir apresenta um esquema
C")
de 6 600 m. Para atingir esta altitude, ele ascende simplificado sobre a perfuração de poços de petróleo
N
1 000 m na primeira hora e, em cada hora seguinte, no Brasil.
sobe uma altura 50 m menor que a anterior. Quantas g
horas leva o ba lonista para atingir a altitude de voo?
., ::>
ro
>
,m
.o E E
'-
O
'-
O CIJ
'O
-O
VI
o
a) 112 horas c) 8 horas e) 21 horas
o
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... ... ...
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'O
u"'
'O VI
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vns cro ·O
~
u ~ ro ro ro e e v c CO VI
e < < -=::: o o t0ro
w ã:: < < < co V"I Pode alcançar
a::: a:::
b) 33 horas d) 20 horas 124 m 293 m 492 m 781m 1027 m 18S3 m 1886 m 2140 m 7000 m
1997 1983 1998 1992 1994 1999 2003 2006 2007
A A <(
•
8. {Ufpel-RS) Os brasileiros estão cada vez mais compran-
do um computador pessoal, e o objetivo maior dessa
. ,,:,,.
·•
. ,.,_ ...
•,.e.,-•-"
.. ~.•....
JJIZ'.fl·w.,1·-
......:,:~·
·..cs·11;'\,:.,._,
• Í,•;.> 'll'i .
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1
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1-
z
e Ü ...... i::l. -~ ) w
compra é a conexão à internet. O acesso à rede mundial .---..-•. ;-·' !- .,) o::
........ _ •• f . ..... u.
de computadores é, hoje, um recurso básico de qual- Camada de pós-sal
:1,. ""'.-.:. ,
A 2000m
quer equipamento.
Os valores que expressam o número de brasileiros 3000m
conectados em janeiro de 2005, setembro de 2005 e
Camada de sal
maio de 2006, estão em progressão aritmética de 4000m
razão 1,3 milhão e totalizam 35,7 milhões.
Revist a Veja - j ulho de 2006. Adaptado. 5000m
231
População mundia l 8,3 13. (U FF-RJ) Ao se fazer um exame histórico da presença
(em bilhões de pessoas)
africa na no desenvolvimento do pensamento mate-
mático, os indícios e os vest ígios nos remetem à ma-
temática egípcia, sendo o papiro de Rhind um dos
7,2 documentos que resgatam essa história .
Nesse papiro encontramos o seguint e problema:
" Divida 100 pães entre 5 homens de modo que as
partes recebidas est ejam em progressão arit mética
e que um sétimo da soma das três partes maiores
6 seja igual à soma das duas menores."
'
~
2000 2005
.
2015
'
- - - - -- - - - - - -- - - - - -- - - - - - -- - - -
2030
FAO e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Observando nas fi gu ras que o número de ba rras é 15. {PUC-RS) Devido à epidemia de gripe do últ imo inver-
função do número de set ores triangulares, qual é o no, foram suspensos alguns concertos em luga res
nú mero N de barras para n setores t riangulares? fechados. Uma alternat iva foi rea lizar espetáculos em
a) N = 3 + 2n - 1, para n ;;;,, 1 luga res abertos, como parques ou praças. Para uma
apresentação, precisou-se compor uma plateia com
b) N = 3n, pa ra n ;,,, 1
oito filas, de t al forma que na primeira fila houvesse
c) N = 3n2 + 2n, para n ;;;,, 1 10 cadeiras; na segunda, 14 cadeiras; na t erceira, 18
d) N = 3 + 2(n 2 - 1), pa ra n ;;;,, 1 cadeiras; e assim por diante. O total de cadeiras foi:
e) N = 1 + 2n, para n ;,,, 1 a) 384 . b) 792. c) 168. d) 92. e) 80.
232
. mos de uma progressão geométrica, o total de litros
MODUL024
produzidos no terceiro quadrimestre de 2006 foi:
a) 4 250. c) 4 750. e) S250.
1. (Unirio-RJ) Há exatamente um ano, José iniciou uma
criação de coelhos e, durante este período, o número b) 4 SOO. d) 5 000.
de coelhos duplicou a cada 3 meses. Hoje, preocupa-
do com a falta de espaço para os coelhos, José vai 6. (Vunesp-SP) Após o nascimento do filho, o pai compro-
vender parte dessa criação, de modo que apenas a meteu-se a depositar mensalmente, em uma caderne-
quantidade inicial f ique com ele. Se n 0 denota a quan - ta de poupança, os valores de R$1,00, R$ 2,00, R$ 4,00 <(
tidade inicial de coelhos, então a quantidade a ser e assim sucessivamente, até o mês em que o valor do w
1-
vendida é: depósito atingisse R$ 2 048,00. No mês seguinte o pai z
recomeçaria os depósitos como de início e assim o fa - w
a) 15n0 . b) 13n0 . c) 12n0 . d) 8n0 . e) 7n 0 . o::
u.
ria até o 21º aniversário do filho. Não tendo ocorrido
falha de depósito ao longo do período, e sabendo-se
2. (UFRN) Carl Friedrich Gauss (1777-1855) é considerado
que 210 = 1 024, o montante total dos depósitos, em
um dos maiores matemáticos de t odos os tempos.
reais, feitos em caderneta de poupança foi de:
Aos 10 anos de idade, ele apresentou uma solução
genial para somar os números inteiros de 1 a 100. A a) 42 947,50. c) 57 330,00. e) 114 660,00.
solução apresentada por Gauss foi 5 050, obtida mul- b) 49142,00. d) 85 995,00.
tiplicando-se 101 por 50, como sugere a figura abaixo.
7. (PUC-MG) Em um surto epidêmico ocorrido em certa
i---: 101 :-7 cidade com cerca de 10 000 habitantes, cada indiví-
1+ 2+ 3+4
1 r º1 1
1 1
+ ... + 49 + 50 + 51 + 52 + ... + 97 + 98 + 99 + 100 duo infectado contaminava 9 outros indivíduos no
IT ~---- :g; -=.-=.-=--=--=--=--=--=---=----~-~
101
J período de uma semana. Supondo-se que a epidemia
tenha prosseguido nesse ritmo, a partir da contami-
nação do primeiro indivíduo, pode-se estimar que
Usando a ideia de Gauss como inspiração, responda
toda a população dessa cidade ficou contaminada
quanto vale o produto 1 · 2 · 4 · 8 · 16 · 32 · 64 · 128?
em, aproxi maciamente:
a) 4129 b) 4128 c) 1294 d) 1284 e) 128129
a) 28 dias. b) 35 dias. c) 42 dias. d) 49 dias.
3. (UFGD-MS) Pafúncio e Marocas tiveram cinco filhos. 8. (Vunesp-SP) Desejo ter, para minha aposentadoria,
Colocando as idades dos filhos em ordem crescente, 1 milhão de reais. Para isso, faço uma aplicação finan-
as três primeiras estão em progressão aritmética (PA) ceira, que rende 1% de juros ao mês, j á descontados
e as três últimas estão em progressão geométrica o imposto de renda e as taxas bancárias recorrentes.
(PG), ambas de razão 2. Sabendo que a idade do mais Se desejo me aposentar após 30 anos com aplicações
velho é igual à soma das idades dos demais filhos, mensais fixas e ininterruptas nesse investimento, o
pode-se concluir que a diferença de idade entre o mais valor aproximado, em reais, que devo disponibilizar
velho e o caçula é de: mensalmente é:
a) 20 anos. c) 22 anos. e) 24 anos. (Dado: 1,01 361 = 36)
b) 21 anos. d) 23 anos. a) 290,00. c) 282,00. e) 274,00.
b) 286,00. d) 278,00.
4. (UEPB) Durante os set e dias destinados às inscrições
de um concurso, o número de candidatos cresceu em 9. (UPE) Em progressão geométrica estritamente cres-
progressão geométrica do primeiro ao sétimo dia. cente, com razão igual ao triplo do primeiro termo,
Sabendo que no 1º dia se inscreveram 2 candidatos e na qual o qua rto termo é igual a 16 875, é correto afir-
no sétimo dia 1458, concluímos que o total de candi- mar que:
datos inscritos para o referido concurso foi de:
a) o terceiro termo é igual a nove vezes o primeiro
a) 2916. c) 2 186. e) 1944. termo.
b) 1 460. d) 1458. b) a soma dos três primeiros termos é igual a 241 ve-
zes o primeiro termo.
5. (Unifor-CE) Sobre a produção quadrimestral de uma
c) o segundo termo é igua l a 9 vezes o quadrado do
indústria, sabe-se que: no primeiro quadrimestre de
primeiro termo.
2006 foi de 2 000 litros de certo produto e no primei-
ro quadrimestre de 2007 foi de 6 750 litros do mesmo d) a soma do primeiro e o terceiro termo é igual a 25
produto. Sabendo que, a partir do primeiro quadri- vezes o segundo termo.
mestre de 2006, a produção cresceu segundo os ter- e) os termos também estão em progressão aritmética.
233
10. (PUC-PR) Uma form iga minúscula, cujo tamanho é E assim sucessivamente, os passageiros chegam um
desprezível, faz um percurso li near. Inicialmente, ca- a um, sempre um tempo depois do anterior igua l a
minha para a direita uma distância de 1 m. Então, ela um terço do tempo entre este e aquele que o antece-
vira para a esquerda, camin hando metade da distân- deu. Em algum momento, o intervalo de tempo entre
cia do seu ponto corrente. Se a formiga continuar dois passageiros consecutivos será tão curto, que
caminhando para a direita e para a esquerda, sempre estarão chegando praticamente juntos. O horário li-
andando a metade da distância previamente cami- mite para que isto aconteça é:
nhada, a formiga percorrerá, a partir da origem, a a) 5h08min. d) 6h14min.
distância de:
b) 5h30min. e) 6h36min.
a) 1 m. b) 2 m. c) 4 m. d) 8 m. e) 10 m.
c) 5h52min.
11. (Vunesp-SP) No início de janeiro de 2004, Fábio mon-
tou uma página na internet sobre questões de vesti- 15. (UFSC) Na progressão geométrica (10, 2, 2, -1.._, ...),
5 25
bulares. No ano de 2004, houve 756 visitas à página.
Supondo que o número de visitas à página, durante qual é a posição do termo ~ ?
6 5
o ano, dobrou a cada bimestre, o número de visitas à
página de Fábio no primeiro bimestre de 2004 foi:
-
MODUL025
a) 36. b) 24. c) 18. d) 16. e) 12.
~
pois o acúmulo de "lixo" nos computadores compro-
mete o desempenho da rede! a) [~ ~]- c) [ ~] .
Pedro iniciou uma corrente enviando uma mensagem
pela Internet a dez pessoas, que, por sua vez, envia-
ram, cada uma, a mesma mensagem a outras dez b) [ ~ ~] . d) [- 6 ~]-
1
pessoas. E estas, finalizando a corrente, enviaram,
cada uma, a mesma mensagem a outras dez pessoas. 2. (UFSM-RS)
O número máximo de pessoas que receberam a men-
sagem enviada por Pedro é igua l a:
a) 30. c) 210. e) 11110.
b) 110. d) 1110.
234
A matriz A = (a;) 4 x 4 , associada à tabela, possui a 5. (UFRN) Considere, a seguir, uma tabela com as notas
seguinte lei de formação: de quatro alunos em três ava liações e a matriz M for-
a) a ij = {º'sei .;;; j _ d) a ij
*
= {º'sei j_
1, sei = j
mada pelos dados dessa tabela.
1, sei > j Avaliacão 1 Avaliacão 2 Avaliacão 3
• • '
{º'sei = j
= {º·sei < j _
Thiago 8 9 6
b) G;i =
1, se i *j· e) Gij
1, sei > j Maria 6 8 7
{º'sei ;;;. j Sônia 9 6 6 <(
c) a lj =
1, se i < j · André 7 8 9 w
1-
z
w
3. {Ufla-MG) Matrizes são arranjos retangulares de nú- 8 9 6 o::
u.
meros e possuem inúmeras utilidades. Considere seis
M= 6 8 7
cidades A, B, C, D, E e F; vamos indexar as linhas e 9 6 6
colunas de uma mat riz 6 X 6 por essas cidades e co- 7 8 9
locar 1 na posição definida pela linha X e coluna Y, se
a cidade X possui uma estrada que a liga diretamen- 1
1
te à cidade Y, e vamos colocar O (zero), caso X não O produto M 1 corresponde à média:
esteja ligada diretamente por uma estrada à cidade
3 1
Y. Colocaremos também 1 na diagonal principal.
a) de todos os alunos na Avaliação 3.
A 8 e D E F b) de cada avaliação.
A 1 o o 1 o 1 c) de cada aluno nas três avaliações.
e o 1 1 o o o
6. (ESPM-SP) A distribuição dos n moradores de um pe-
D 1 o o 1 o 1
queno prédio de apartamentos é dada pela matriz
E o 1 o o 1 o
4 X 5
F 1 o o 1 o 1
1 3 y , onde cada elemento a ij representa a
'
Assinale a alternativa incorreta. 6 y X+1
a) Épossível ir, passando por outras cidades, da cida- quantidade de moradores do apartamentoj do andar i.
de C até a cidade E. Sabe-se que, no lº andar, moram 3 pessoas a mais que
b) Épossível ir, passando por outras cidades, da cida - no 2º e que os apartamentos de número 3 comportam
de A até a cidade e. 12 pessoas ao todo. O valor de n é:
c) A matriz acima é simétrica. a) 30. b) 31. c) 32. d) 33. e) 34.
d) Existem dois caminhos diferentes para ir da cidade
A para a cidade O. 7. (Unirg-TO) Para comemorar o Dia das Crianças, uma
escola decidiu fazer um campeonato de futebol com
4. {Uesc-BA) O fluxo de veícu los que circu lam pelas quatro jogos para cada equipe. As equipes foram for-
ruas de mão dupla 1, 2 e 3 é controlado por um se- madas por alunos do 512 ao 9 12 ano. Pelo regulamento,
máforo, de ta l modo que, cada vez que sinaliza a os pontos dados para os resultados obtidos nos jogos
passagem de veícu los, é possível que passem até 12 foram os seguintes: 4 pontos para vitória, 2 pontos
carros, por minuto, de uma rua pa ra outra. Na matriz para empate, O pontos para a derrota e - 1 para a
o 90 36 equipe que não comparecesse ao jogo {W.O.). No final
o da competição, as equipes conseguiram os resultados
S= 90 75 , cada termo sij indica o tempo, em
36 75 o apresentados na tabela a seguir:
segundos, que o semáforo fica aberto, num período de Ano Vitória Empate Derrota w.o.
2 minutos, para que haja o fluxo da rua i para a rua j.
Então, o número máximo de automóveis que podem
5º 3 1 o o
passar da rua 2 para a rua 3, das 8h às 10h de um 6º 2 1 1 o
mesmo dia, é: 7º 3 o o 1
235
Com o final da competição, foi realizada uma come- Determ ine a pa rtir do cálcul o do produto A V, o nú -
moração para premiar a equipe campeã. A mat riz com mero de pontos tota is obtidos pelos três países
os resultados de cada eq uipe e a equipe campeã são, sepa rada mente.
respect ivamente:
9. {UFU-MG) Por recomendação méd ica, João está cum-
14 prindo uma dieta rigorosa com duas refeições diárias.
10 Estas refeições são compostas por dois t ipos de ali-
a) 11 e a equipe campeã é a do 5º ano. ment os, os quais cont êm vit aminas dos tipos A e B
7 nas quant idades fornecidas na seguinte tabela:
6
Vit amina A Vitamina B
14 Alime nto 1 20 unidades/grama 30 unidades/grama
10
Aliment o2 50 unidades/grama 45 unidades/grama
b) 3 11 e a equipe ca mpeã é a do 5º ano.
7 De acordo com sua diet a, João deve ingerir em cada
6 refeicão 13 000 un idades de vit amina A e 13 500 uni-
•
dades de vitamina B.
10 Considere nesta dieta:
14
• x = quantidade ingerida do alimento 1, em gramas;
c) 3 11 e a equipe campeã é a do 7º ano.
• y = quant idade ingerida do aliment o 2, em gramas.
7
6
A matriz M, tal que M (x)y = ( 13 000
13 500
), é igual a:
6
d)
7
11 e a equipe campeã é a do 7º ano. a) ( ~~ :~). c) ( ~~ ~~) · e) (30
55
20)·
70
10
14 b) ( 20 30). d) (30 20)·
50 45 4 5 50
8. {Uerj) Observe parte da ta bela do quadro de medalhas 10. {Vunesp-SP) Uma rede de comunicação tem cinco
dos Jogos Pan-ameri canos do Rio de Janeiro em 2007 antenas que transmitem uma pa ra a outra, conform e
(tabela 1). Com base na tabela, é possível formar a mostrado na matriz A = (aij), onde aif = 1 significa
matriz quadrada A cujos elementos aij represent am que a antena i t ransmite diret amente pa ra a antena
o número de medalhas do tipo j que o país i ga nhou,
1 j, e aii = Osignifi ca que a antena i não t ransmit e para
sendo i e j pertencentes ao conjunto {1, 2, 3}.
aa ntenaj.
Pa ra fazer outra classifi cação desses países, são at ri-
buídos às medalhas os seguint es valores: O 1 O O O
• ouro: 3 pontos; 1 O 1 O O
• prata: 2 pont os; A= 1 1 O 1 O
• bronze: 1 pont o. 1 1 1 O 1
3 1 O O 1 O
Esses valores compõem a matriz V= 2 Qual o significad o do elemento b41 da mat riz 8 = A 2?
1
a) Como b41 = O, isso signifi ca que a ant ena 4 não
t ransmit e para a antena 1.
-
Tabela 1-0uadro de medalhas
Jogos Pan-americanos RJ 2007 b) Como b41 = 1, isso significa que a antena 4 t rans-
Medalhas mite para a antena 1.
236
.,. ·.·······.·. ... ···.··· . y ....... .
11. (UFRN) Uma companhia de aviação pretende fazer .. •· * .. 6
R ,____ ---
4
um avião, a companh ia terá que escolher, para cada
avião, uma empresa distinta. A escolha que a compa-
nhia de aviação deverá fazer para que sua despesa
____
___._ .......
RRL
_________________ L....-+1
.._
:x
-10 :-8 -6 -4 -2 .o 2 4 , 6 · 8 10
seja a menor possível será: -; 2 .
. ' ~- ; .; !. .
.
3: avião 1. .;. . :••·· .. . :••+·· 2 .. ' .. ~- . - .
.
-~···'··~-. :···.. ··:
:
.
d) empresa 1: avião 2; empresa 2: avião 3 e empresa .
-;:10 - 8 -: 6 ' -4 =2 O __2
3: avião 1. .. ,.. .:· -··•.
~ :
······:···;··-··;
12. (Ufpel-RS) Cada elementoaijda matriz Tindica o tem- '
'' •
po, em minutos, que um semáforo fica aberto, num
., .. -6 .' •· ..
.
..... ·'. ; .....•. ... :
.. y ... .........
período de 2 minutos, para que haja o fluxo de auto- .
móveis da rua i para a ruaj, considerando que cada c) •... ' ..
•
6 .. •
,4
... ..•
.. .-~ ...... -~ .
.;
..
rua tenha mão dupla. . .: .. ,
.,
O 1,5 0,5
2 .. . -~.
T= 1,5 O 1
--------+--s-
'-l
- 10 -:c8 ---....------ - 6 - '4 '0 · 2 4 6 : 8 10
X
0,5 1 O
De acordo com a matriz, o semáforo que permite o -' 6 .: .
fluxo de automóveis da via 2 para a 1 fica aberto du-
rante 1,5 min de um período de 2 min. ······,··········,··············.···,··· y ····,················· .........., .. .
..: .: .. ..' 6 . ..: .. . .:
Com base no t exto e admitindo que é possível até 20
d) '
.' -~
.' .. ..
.
carros passarem por minuto cada vez que o semáfo-
ro se abre, é correto afirmar que, das 8h às 10h, con-
. ' _J
:x
siderando o fluxo ind icado pela matriz T, o número 6 , 8
- 19 ;-8 - 6 - 4 - 2 ;O 2 4 10
máximo de automóveis que podem passar da rua 3 -:-. 2 . .
...; ......; .... ; ...
para a 1 é: .. . . .. . ~ .
- . ·!··· ··! -~ . ··!· ..~·-,···~- , ...•. -:-
.. ..
a) 300. c) 600. e) 360. .. . . ..
~
' .,
b) 1200. d) 2400. ...
......... .. .. .
············ ., .. y •·· - ........ ..
. ........... . ..
e) '
... ...
.
.6 .
'
13. (UFRRJ) Um programa de computador é usado para 4
:
.. ..
!
. ..
'
',
mover imagens por diferentes pontos do monitor. A
.. .'
; 1 -•
..
..~---------....--....---------
cada segundo, ele localiza a figura nos eixos coorde- .
:x
0 ,9 ;-8 - 6 - 4 - 2 ·O 2--4 6 . 8 10
nados e mu lt iplica a matriz (~ _ ) por cada um 2
1
dos seus pontos, representando -os em uma nova
- -.. ; ...... -: .. -
.. R[ RRL
.
pos1çao.
237
14. (UFF-RJ) Nos processos de digita lização, imagens po- MÓDUL026
dem ser representadas por matrizes cujos elementos
e) ~ - ~
4. (lfa l} Se A= (~l ~JeB= (~l ~ J. O determinan-
15. (U FPE} Um método para enviar mensagens codifica -
das e de difícil decifração é o seguint e. A cada letra t e da matriz (AB) - 1 é:
do alfabeto associa-se um número, como na tabela
a) _ _1 . c) 13 e) nda,
abaixo. 10 10
A B e D E F G H 1 J K L M 21
b) 10 . d) _Jl_
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 10
pelas letras correspondentes na tabela e esta é a co- O va lor do determinante da matriz inversa de Pé:
dificação do grupo de três letras. Por exemplo, se o
grupo ordenado de letras for BEM, t emos que a matriz a) 3. b) _!_ . c) -3. d} - _!_.
3 3
2
correspondente é 5 que, quando mu lt iplicada
7. (UFV-MG) Considere as matrizes quadradas de or-
dem 2:
13
20
A=(; ~Jea = (~ ;J
pela matriz acíma resulta 15 que corresponde à
7 Seja M = A · at, onde até a matriz transposta de 8. O
codificacão
, TOG. determinante da matriz inversa de M é:
Suponha que a cod ificação de ce rta pa lavra foi 1 1 1
a) - b} - c) -
ZUWTNO. Encontre a palavra original. 8 6 4
238
03) y
8. {UEPB) Sendo A = (; n ) uma matriz inversível 1 (O
- 10 N
com inversa A- 1, suponha que detA- 1 = - ~ , pode- o
o_J
X
::,
mos afirmar que:
- 1 ---------------
o
a) 5m + n = -3. 'º:I
b) 5m - n = 3. 04)
y
c) 5m + n = 3. <(
1l w
d) m + n = 1. o 1-
X
z
w
e) n - 5m = 3. o::
-1 u.
o .!.: 1t X
2: 14. (Fatec-SP) O traço de uma matriz quad rada é a soma
'
dos elementos de sua diagonal principal. Se os núme-
2 1 O
02) y
1 • ••• • •••, _
ros inteiros x e y são tais que a matriz 3 x 4
1 1 y
239
15. (UFPB) Um recipiente contendo 6 m 3 de água será casal pagou R$ 9,60 por três latas de refrigerantes e
esvaziado, de modo que no instante ta quantidade duas batat as fritas. Sendo assim, podemos afirmar
de água restante V(t), em m 3, será dada pela expres- que, nesse local e nesse dia, a diferença entre o preço
são V(t) = 6(1 - det A(t)], t E [O, 30] onde A(t) é a de uma lata de refrigerante e o preço de uma porção
matriz: de batatas fritas era de:
a) R$ 2,00. c) R$ 1,75. e) R$ 1,25.
cos (;~) o sen ( ;~) b) R$ 1,80. d) R$ 1,50.
A(t) = sen (;~) 1 -cos (;~) 4. (UFSM-RS} Um feirante comprou, por R$ 3 725,00,
3 toneladas distribuídas entre arroz, feijão e batata,
cos (;~) sen ( ;~) sen ( ;~) num total de 76 sacas. O peso e o preço de cada saca
desses produtos estão mostrados a seguir.
Com base nessas informacões,
•
é correto afirmar
que o volu me de água, no recipiente, será de 3 m 3 Batata Feijão Arroz
no instante: Peso por saca 20 kg 50 kg 60 kg
a) t = 12. c) t = 20. e) t = 30. Preço por saca R$ 25,00 R$100,00 R$ 50,00
b} t = 15. d} t = 10.
Sobre essa compra, é possível afirmar:
1. O feirante comprou exatamente 30 sacas de
•
MODULO 27 batata.
li. A quantidade de sacas de arroz é o dobro da quan-
1. (Unicamp-SP) Uma empresa deve enlatar uma mis- t idade de sacas de feijão.
tu ra de amendoim, castanha-de-caju e castan ha-do- Ili. A quantidade de sacas de arroz é menor que a
-pará. Sabe-se que o quilo de amendoim custa R$ 5,00, quantidade de sacas de batata.
o qui lo de castanha-de-caju R$ 20,00 e o qui lo de Está(ão) correta(s):
castanha-do-pará R$ 16,00. Cada lat a deve cont er
a) apenas 1. c) apenas Ili. e) a penas li e 111.
meio qu ilo da mistura e o custo total dos ingredientes
b) apenas li d) apenas I e li.
de cada lata deve ser de R$ 5,75. Além disso, a quan-
tidade de castanha-de-caju em cada lata deve ser
5. {IFSC) Um cinema recebeu R$ 663,00 (seiscentos e
igual a um terço da soma das outras duas.
sessenta e três reais) pela venda de ingressos (entra-
a) Escreva o sistema linear que representa a situação da), durante uma única sessão. Nessa sessão, o nú-
descrita acima. mero de ingressos vendidos para adultos foi o t riplo
b} Resolva o referido sistema, determinando as quan- do número de ingressos vendidos para crianças. O
tidades, em gramas, de cada ingrediente. ingresso para adulto custava R$12,00 (doze reais) e o
das crianças R$ 3,00 (três reais). Considere que x seja
2. {Udesc) Uma rede de cinemas localizada em um o número de ingressos vend idos para os adultos e y,
Shopping Center oferece a seus clientes f il mes em o número de ingressos vendidos para as crianças.
tecnologia 3D e f il mes tradicionais (tecnologia 2D)
a preços respectivos de 22 e 16 reais cada ingresso.
Durante um único fina l de semana, esta rede faturou
18 840 reais com a venda de 1 200 ingressos. Seus
funcionários constataram que um terço dos clientes
que optaram por assistir a filmes tradicionais e um
quarto dos clientes que escolheram fil mes em 3D
nesse fina l de semana eram estudantes e/ou pes-
soas com idade igual ou superior a 60 anos, por isso
paga ram meia-entrada ao adquirir seus ingressos.
Portanto, o tota l de ingressos vendidos com va lor
integral, durante esse final de semana, foi igual a:
a) 840. b) 360. c) 720. d} 480. e) 910.
240
Assinale a alternativa que expressa corretamente a Éaquele vinho que você gosta, ela estalou a língua com
equação que permite determinar o número de ingres- prazer. Meufilho me pediu dinheiro quando estávamos
sos vendidos para crianças, bem como para os adultos. no cafezinho, minha filha me pediu dinheiro na hora
x = y +3 {x = 3y do licor. Minha mulher nada pediu, nós tínhamos con-
a) {12x+3y=663 d) 12x + 3y = 663 ta bancária conjunta.
No texto de Rubem Fonseca, o narrador observa que
X= 3y X = 3y
e) ele e sua mulher estavam preocupados, devido ao
b) { x + y = 663 { 3x + 12y = 663 excesso de peso.
<(
x = y +3 Durante uma aula de ginástica, três amigas, também
w
c) {X + y = 663 com a mesma preocupação, resolveram avaliar o pe- 1--
so de cada uma, utilizando a balanca da academia. A
z
w
' o::
pesagem, contudo, foi efetuada duas a duas. Ana e u.
6. (PUC-PR) Como está aproximando-se o término do
Carla pesaram, juntas, 98 kg; Carla e Márcia, 106 kg;
desconto do IPI para a linha branca dos eletrodomés-
Ana e Márcia, 104 kg. O peso das três amigas, juntas,
ticos, uma determinada loja de departamentos, para
subtraindo o dobro do peso de Carla, é igual a:
vender uma geladeira, uma máquina de lavar e uma
secadora, propôs a seguint e oferta: a geladeira e a a) 42 kg. c) 48 kg. e) 58 kg.
máquina de lavar custam juntas R$ 2 200,00; a má- b) 46 kg. d) 54 kg.
quina de lavar e a secadora, R$ 2 100,00; a geladeira
e a secadora, R$ 2 500,00. Quanto pagará um cliente 9. (Unifor-CE) Certo dia, dois irmãos - Leda e Moacir -
que comprar os três produtos anunciados? tinham, cada um, uma dada quantia em dinheiro em
a) R$ 2 266,00 d) R$ 3 400,00 suas respectivas carteiras. Sabe-se que Leda deu a
Moacir uma quantia igua l à que ele tinha na carteira
b) R$ 6 800,00 e) R$ 4 800,00
e, logo em seguida, Moacir deu a Leda a mesma qua n-
c) R$ 3 200,00 tia com que ela ficou. Considerando que após essas
duas transações cada um ficou com R$ 48,00, então
7. (IFMG) Uma loja de ferramentas apresentou os se- as quantias que ambos tinham inicialmente em suas
guintes pacotes promocionais para chaves de fenda carteiras totalizavam:
e de boca:
a) menos do que R$ 40,00.
241
total de dez cédulas, e a quantidade das cédulas de vin- .
MODULO 28
te reais usadas foi de um terço do número de cédulas
de dois reais. A quantidade de cédulas de cinco reais
usadas para o pagamento da conta foi: 1. (Uerj) A definição apresentada pelo personagem não
está correta, pois, de fato, duas grandezas são inver-
a)8. b)I tj6. d)5.
samente proporcionais quando, ao se multiplicar o
va lor de uma delas por um número positivo, o valor
12. (U FPR) Marina será madrinha de casamento de sua
da outra é dividido por esse mesmo número.
irmã e pretende presenteá-la com artigos de cozinha.
Na primeira loja por ela visitada, o preço de um con-
junto que tem 3 panelas, 2 frigideiras e 1 leiteira é de
R$ 169,00; na segunda loja visitada, o preço de um
-
conjunto composto por 4 panelas, 1 frigideira e 1 lei-
teira é de R$ 179,00; na terceira loj a visitada o preço
de um conjunto com 3 panelas, 1frigideira e 1 leiteira
é de R$144,00. Se o preço de cada panela, da frigidei -
Admita que a nota em Matemática e a altura do per-
ra e da leiteira é o mesmo em todas as lojas por ela
sonagem da tirinha sejam duas grandezas, x e y, in -
visitada, então pode-se afirmar que o preço de um
versamente proporcionais. A relação entre x ey pode
conjunto composto por 4 panelas, 2 frigideiras e
ser representada por:
1 leiteira é igual a: 3 2
a) y = - 2 . c) y = - -
a) R$ 204,00. c) R$ 174,00. e) R$ 74,00. X x + 1
b) R$ 193,00. d) R$ 109,00. + 4
b) y = -5 . d) y = 2x
X 3
13. (Ufes) Uma pessoa é submetida a uma dieta na qual
são sugeridos t rês cardápios de café da manhã equiva- 2. (lfal) Uma herança foi dividida entre a viúva, a filha,
lentes em calorias. A primeira sugestão contém o filho e o segurança da família. A filha e o filho fica-
100 gramas de carboidrato e 30 gramas de proteína. A ram com a metade, distribuída na proporção de 4
segunda sugestão contém 80 gramas de carboidrato e para 3, respectivament e. A viúva ganhou o dobro do
40 gramas de proteína, e a terceira é constituída apenas que coube ao filho, e o segurança, R$ 500,00. Calcu le
de carboidrato. A quantidade, em gramas, de carboi- o valor da heranca.
,
drato que a pessoa deve comer no terceiro cardápio é:
a) R$ 5 500,00 d) R$ 11 500,00
a) 120. b) 140. c) 160. d) 180. e) 200.
b) R$ 6 000,00 e) R$ 9 500,00
14. {ITA-SP) Em uma mesa de uma lanchonete, o consumo c) R$ 7 000,00
de 3 sanduíches, 7 xícaras de café e 1 pedaço de torta
totalizou R$ 31,50. Em outra mesa, o consumo de 4 san- 3. (IFMG) Uma herança de R$ 60 000,00 foi dividida
duíches, 10 xícaras de café e 1 pedaço de torta totalizou ent re três filhos A, 8 e C, de maneira inversament e
R$ 42,00. Então, o consumo de 1 sanduíche, 1 xícara de proporcional às respectivas idades 10, 15 e 18 anos. A
café e 1 pedaço de torta totaliza o valor de: quantia, em reais, que o filho 8 recebeu foi:
a) R$ 17,50. c) R$ 12,50. e) R$ 9,50. a) 12 000,00. c) 18 000,00.
b) R$ 16,50. d) R$ 10,50. b) 14 000,00. d) 27 000,00.
15. (Unifor-CE) Numa pequena granja, são criados coelhos 4. (UFG-GO) As imagens a seguir são representativas de
e ga linhas, num total de 200 cabeças e 600 pés. Por períodos históricos e, em cada uma delas, foi desta -
algum motivo, algumas galinhas têm 1 pé a mais e cado um par de medidas.
alguns coelhos têm 1 pé a menos, sendo os demais
-
.~-
õ
animais anatomicamente perfeitos. Denotando por ã
~
§ • ,
tando por y a quantidade de coelhos não defeituosos, --
pode-se afirmar que:
a) x pode ser maior que y.
~
::,
)
rtll 1
b) x pode ser menor quey.
c) x tem que ser diferente de y.
Em oposição a mitos históricos sobre o uso da razão
d) xtem que ser igua l ay. áurea, esses dois exemplos mostram o uso de propor-
e) Nenhuma das respostas anteriores. ções vindas de números raciona is.
242
As med idas destacadas na obra da ant iguidade clás- 7. (FGV-SP) Sandra fez uma aplicação fina nceira, com-
CX)
sica estão na proporção : , enq uant o as da obra re- pra ndo um título público que lhe proporcionou, após
N
um ano, um montante de R$ 10 000,00. A taxa de
.st a, na proporçao
nascent 1 - 2.
juros da aplicação foi de 10% ao ano. Podemos con- g
3 cluir que o j uro auferido na aplicação foi: ::>
Tendo por base estas informações e considerando os o
períodos históricos a que pertence cada obra, os va- a) R$ 1 000,00. d) R$ 909,09. 'º~
b e d,
iores d e -;; e com aprox1 - at·e a segun d a
.maçao b) R$ 1 009,09. e) R$ 800,00.
c) R$ 900,00. <(
casa decimal, são, respectivamente: w
1-
a) 0,44 e 0,67. d) 1,50 e 2,25. 8. (PUC-RJ) O sa lário de Paulo sofreu um desconto total z
w
b) 0,67 e 0,44. e) 2,25 e 1,50. de 8%; com isso, ele recebeu R$ 1 518,00. O valor bru- o::
u.
c) 1,25 e 2,50. to do salário de Paulo é:
a) R$ 1 390,00. d) R$ 1 650,00.
5. (UFRN) A presença de nitrogênio sob a forma de ni-
t rato em índ ices elevados oferece ri sco à saúde e b) R$ 1 550,00. e) R$ 1 680,00.
deixa a água imprópria para o consumo humano, ou c) R$ 1 600,00.
seja, não potável. Uma Portaria do M inistério da
Saúde limita a concentração de nitrato em, no má- 9. (FPS-PE) Quant os litros de leite com 6% de gordura
ximo, 10 mg/L. Quando essa concentração ultrapas- devem ser misturados ao leit e com 3% de gordura,
sa t al valor, uma manei ra de reduzi -la é adicionar para obtermos 30 litros de leite com 4% de gordura?
água limpa, livre de nitrato. Uma aná lise feita na
a) 8 litros d) 16 litros
água de um reservatório de 12 000 L constat ou a
presença de nitrato na concentração de 15 mg/L. b) 10 litros e) 18 lit ros
Com base em tais informações, a quantidade mínima c) 14 litros
de lit ros de água limpa que se deve acrescent ar para
que o reservatório volte aos padrões norma is de po- 10. (U EFS-BA) Os irmãos X e Y, aos 10 e 14 anos de ida-
t abilidade é: de, respectiva mente, receberam uma herança de
a) 6 000 L. c) 12 000 L. R$160 000,00 que foi dividida entre eles, em duas
b) 4 000 L. d) 18 000 L. part es aplicadas a uma taxa fixa de ju ros simples
de 10% ao ano. Sobre a aplicação de cada irmão,
6. (Unifor-CE) Pedro, aluno do curso de Engenharia da Uni- sabe-se que:
versidade de Fortaleza, emprestou R$ 5 000,00 ao seu
• nenhum depósito ou saq ue poderá ser feito até que
colega de classe, Marcos, a uma taxa de j uros simples
o mesmo complete 18 anos;
de 3% ao mês. Considerando x o número de meses do
empréstimo e M(x) o montante a ser devolvido para • o montante da aplicação de X, quando este comple-
Pedro, no f inal do empréstimo, podemos afirmar que a t ar 18 anos, será o mesmo da aplicação de Y, quando
representação gráfica que melhor representa M(x) é: este completar 18 anos.
243
12. (Uesc-BA) Um aut omóvel foi comprado e revendido 3. (PUC-RJ) O triângulo da f igura abaixo é equ ilátero e
sucessivamente por três pessoas. Cada uma das duas tem vértices A, 8 = (2, 4) e C = (8, 4).
primeiras pessoas obteve, por ocasião da revenda, um
A
lucro de 10%, e a terceira t eve um preju ízo de 10%
sobre o respectivo preço da compra. Se a terceira pes-
soa vendeu o automóvel por R$ 13 068,00, então a
primeira adquiriu por: B e
a) R$ 12 000,00. d} R$ 12 389,00.
As coordenadas do vértice A são:
b) R$ 12 124,00. e) R$ 12 500,00.
c) R$ 12 260,00.
a) (5, 4 + m). d} (6, ✓-n).
b) (6, 4). e) (6, 5 + m).
13. (U FRN) Uma lanchonete vende, em méd ia, 200 san- c) (8, 5).
du íches por noit e ao preço de R$ 3,00 cada um. O
proprietário observa que, para cada R$ 0,10 que dimi- 4. (UFG-GO) Para medir a área de uma fazenda de forma
nui no preço, a quantidade vend ida aumenta em cer- triangular, um agrimensor, ut ilizando um sistema de
ca de 20 sanduíches. Considerando o cust o de R$1,50 localização por satélit e, encontrou como vértices des-
para produzir cada sanduíche, o preço de venda que se t riângulo os pontos A(2, 1), 8(3, 5) e C(7, 4} do plano
dará o maior lucro ao proprietário é: cartesiano, com as medidas em km.
a) R$ 2,50. c) R$ 2,75. y
b) R$ 2,00. d} R$ 2,25.
MÓDUL029 o X
_, 1
244
6. (UFRN) Na figura a seguir, tem-se o gráfico de uma 9. (FEI-SP) Num sistema cartesiano ortogona l xOy a
reta que representa a quantidade, medida em ml, de eq uação geral da reta t, que passa pelo ponto de in-
o,
um medicamento que uma pessoa deve tomar em terseção das retas r: x + y - 5 = O e s: -3x + 2y = O
N
função de seu peso, dado em kgf, para tratament o e que tem coeficiente angu lar igua l a - 1 é dada por: g
de determinada infeccão. O medicamento deverá ser :J
• a) X + y - 5 = O. d) + y - 1 = O.
X o
aplicado em seis doses. b) x - y + 5 = O. e) - x - y + 7 = O. 'º:I
mL c) X - y + 1 = 0.
ai
40
10. {UEFS-BA) Ser é a reta descrita pela equação LU
x + 2y = 5 e sé a reta perpendicular a r que passa 1-
z
12 ······ ··· pela origem dos eixos coordenados, então r e s se LU
- -1---+-----+--+-+ kgf o:::
0 25 65 85 intersectam no ponto: LL
Assim, uma pessoa que pesa 85 kgf receberá em cada a) (1, 2). c) (o, ~)· e) (J.-2' 1-).
4
dose de:
a) 7 mL. c) 8 mL. b} (2, ~). d) {3, 1).
b) 9 ml. d) 10 ml.
11. {UEPB) As bases de um trapézio t êm como suporte as
7. {UCS-RS) Frequentemente se deseja expressar, sob retas de equações x - y - 1 = O e 3y - 3x + 5 = O.
forma matemática, uma relação entre variáveis obser- A altura deste trapézio em cm é:
vada em uma situação real, estabelecendo uma equa-
a) ✓2 c) ✓3 8
ção que as ligue. Embora não haja uma relação linear 3 2 e) 3✓2.
perfeita entre os dados da tabela abaixo, representan- 2
b) ✓3. d) 2
do os pares (x,y) por pontos no sistema de eixos car- 3
tesianos, observa-se que a relação entre as variáveis
pode ser descrita de forma aproximada por uma equa- 12. (Ufpel-RS) Na arquitetura, a Matemática é usada a
ção de reta. A equação da reta que melhor se ajusta todo momento. A Geometria é especia lmente ne-
aos dados é aquela em que é mínima a soma O dos cessária no desen ho de projetos. Essa parte da Ma-
quadrados das diferenças entre os valores de y da ta- temática ajuda a definir a forma dos espaços, usan-
bela e os encontrados através da equação da reta. do as propriedades de figuras planas e sólidas.
Ajuda também a definir as medidas desses espaços.
X 2 3 4 5 6 8 Uma arquiteta é contratada para fazer o jard im de
y 3 5 6 9 8 11 uma residência, que deve ter formato triangular.
Ana lisando a planta baixa, verifica-se que os vért ices
Considerando a reta determinada pelos pontos {3, 5) possuem coordenadas A{8, 4), 8(4, 6) e C{2, 4). No
e (4, 6), qua l é o valor de O? ponto médio do lado formado pelos pontos A e e, é
a) 4 b) 6 c) 8 d) 16 e) 36 colocado um suporte para luminárias.
Considerando o texto e seus conhecimentos, é corre-
8. {Uerj) A promoção de uma mercadoria em um super- to afirmar que a distância do suporte até o pont o B
mercado está representada, no gráfico a seguir, por mede, em unidades de comprimento:
6 pontos de uma mesma reta. a) ✓37. c) ✓S. e) ✓17 .
Valor total d a compra (R$) b) ✓3. d) ✓13 .
150 ······~
: . •
13. {UFCG-PB} Uma barra homogênea AB está presa na
extremidade A, representada pelo ponto (2, O) do sis-
50
. .....:,.. ...............•
.: .:
·····!·············+·······~
. tema ca rtesiano de eixos. A extrem idade B está sus-
tentada por um apoio. Quando este apoio é retirado,
..... .... ....
a barra cai em direção ao solo, representado pelo
...... ..... ......
eixo das abscissas. Sabendo que o ponto méd io M da
5 20 30 Qu antidade de
unidades co mprada s barra é o ponto ( ~, 2), as coordenadas da extremi-
Quem compra r 20 unidades dessa mercadoria, na
promoção, pagará por unidade, em reais, o equiva- dade B, depois da retirada do apoio são:
lente a: a) x = O,y = 6. d) x = 6 ✓2,y = 3.
a) 4,50. c) 5,50. b) x = 6,y = O. e) x = 3,y = O
b) 5,00. d) 6,00. c) x = 7,y = O.
245
14. (Unifor-CE) Sejam as retas r e s representadas na fi- Considerando as proposições apresentadas, assina le
gura abaixo. a alternativa correta:
y a) Apenas as proposições I e Ili são verdadeiras.
b) Apenas as proposições I e li são verdadeiras.
c) Apenas a proposição Ili é verdadeira.
d) Apenas as proposições li e Ili são verdadeiras.
e) Apenas a proposição li é verdadeira.
r s
A abscissa do ponto de intersecção deres é: 3. (IFG-GO) Qual a equação da reta que passa pela ori-
gem e pelo centro da circunferência de equação:
- 3✓3 - 5 3✓3 +5 x2 + y 2 - 6x - 4y + 5 = O?
a) d)
2 2
a) 3x - 2y = O
3✓3 +7 3✓3 -5 b) 2x - 3y =O
b) e)
2 2 c) 2x - 3y + 1 = O
3✓3 - 7 d) 3x + 2y - 1 = O
c)
2 e) 3x - y + 2 = O
15. (FEI-SP) A reta sé perpend icular à reta r e a reta t é 4. (Acafe-SC) O comprimento da corda determinada
paralela à reta s. Determine a equação da reta s e a pela reta x - y = 2 sobre a circunferência cujo centro
equação da reta t. é (2, 3) e o raio mede 3 cm é igua l a:
a) 4 ✓2 cm. c) 4 cm.
y
t
s b) 5 ✓3 cm. d) 3 ✓2 cm.
P(O, 3)
5. (FGV-SP) No plano ca rtesiano, os pontos A(l, 2) e
B(- 2, - 2) são extrem idades de um diâmetro de uma
circunferência; essa circunferência intercepta o ei-
X
xo das abscissas em dois pont os. Um deles é:
o r
a) (4, O). c) (3, O). e) (2, O).
b) ( ~ , O)· d) ( ~ , O)·
.
MODULO 30 6. (FGV-SP) Dada a circunferência de equação
x 2 + y 2 - 6x - lOy + 30 = O e sej a Pseu ponto de
1. (UFV-MG) Consi dere a circunferência C dada pela ordenada máxima. A soma das coordenadas de Pé:
equação x 2 + y 2 - 4x - 5 = O. O raio desta cir- a) 10. c) 11. e) 1.
cunferência é: b} 10,5. d) 11,5.
a) 3. b) 4. c) 5. d) 6.
7. (Uece) A equação da circunferência tangente à reta
2. (IFSC) Dada a fi gura abaixo cujas med idas estão ex- x + y - 8 = Oe com cent ro no ponto (2, 7) é:
pressas em centímetros, a) x 2 + y 2 - 4x - 2y + 7,5 = O.
b) x2 + y 2 - 2x - 4y - 7,5 = O.
2
c) x 2 + y 2 + 4x - 2y - 7,5 = O.
d) x 2 + y 2 - 4x - 2y - 7,5 = O.
- 2 2
8. (FGV-SP) No plano cartesiano, a reta de equação
-2 x - y = O determ ina, na circunferência
e as proposições: x 2 + y 2 - 4x - 2y + 4 = O, uma corda cujo compri-
mento vale:
1. é uma circunferência de diâ metro 2 cm.
li. é uma circunferência de área 4'TT cm 2 . a) ✓2. c) 2. e) ✓6.
246
9. (FFFCMPA-RS) Os laboratórios de Física Nuclear ut ili- 2
a) 12 b) 24 c) 26 d) 32 e) 48
-
1
do desti no, quando seu comandante é informado
pelo controlador de voo que, devido ao intenso t rá-
fego aéreo, haverá um tempo de espera de 15 minutos
Almanaque Abril. 2000. Adaptado.
para que o pouso seja aut orizado e que ele deve per-
manecer em rota circular, em torn o da torre de con-
t role do aeroport o, a 1 500 metros de alt itude, até que Considere que a região de influência da f eira de
a aut orização para o pouso seja dada. O comandant e, Carua ru seja representada, nesse sistema de eixos,
cônscio do tempo de espera a ser despendido e de pela inequação x 2 + y 2 ~ 2,25, com x e y medidos
que, nessas condições, a aeronave que pilot a voa a em centímetros. Em relação à região de influ ência
uma velocidade constant e de Vc (km/h), decide reali- da feira, determine sua área, em km 2, supondo que
zar uma única volta em torno da torre de controle a escala do mapa seja de 1 : 10 000 000.
durante o tempo de espera para at erri ssa r.
z 13. (U FPB) O Governo pretende const ruir armazéns com
o intu ito de estocar parte da produção da safra de
grãos, de modo que não haja desperdícios por si-
tuações adversas. A seção tra nsversal da cobertu ra
de um desses armazéns tem a forma de um arco
de circunferência, apoiado em colunas de sust en-
-' ·- - r projeção tação que estão sobre uma viga . O comprim ento
'
torre de ',
.
1 ,
.• x o rt ogonal da
trajetória da
dessa viga é de 24 m e o com primento da ma ior
controle - - - - •• aeronave no solo coluna de sust ent ação é de 8 m, conforme figu ra
solo a segu ir.
247
Considerando um sistema cartesiano de eixos orto- .
MODULO 31
gonais xy, com origem no ponto C, de modo que o
semieixo x positivo est eja na direção CD e o semieixo
y positivo apontando para cima, é correto afirmar que 1. (UFRR) Qual dos seguintes gráficos representa uma
parábola com vértice na origem?
a equação da circunferência que contém o arco CD da
seção transversal do telhado, com relação ao sistema a) d}
de eixos xy, é dada por:
a) (x - 12)2 + (y + 5) 2 = 169.
b} (x - 12) 2 + (y - 7) 2 = 193.
b) e)
c) (x - 12)2 + (y - 6) 2 = 180.
d) (x - 72) 2 + (y + 6) 2 = 180.
e) (x - 72) 2 + (y - 5) 2 = 169.
14. (Ufpel-RS) c)
'--- faixa
Fonled•
pârlJcí)ul,i,
~
AIYO vitral
IE~q,u•ma do clclaíron
b) 2,8. e) 2,5.
c) 2,7. . : - 4 ..
248
A equação cartesiana de E é dada por: A região hachurada pode ser descrit a pelo conj unt o:
x2 y2
a) + - = 1. a) {(x,y) E IR2 I x 2 + y 2 ~ 4}.
4 9
b) {(x,y) E IR2 l 9x2 + 16y 2 ~ 144}.
x2 y2
b) + = 1. c) {(x,y) E IR2 Ix 2 + y 2 ~ 4 e 9x 2 + 16y2 ~ 144}.
9 4
x2 y2 d) {(x,y) E IR2 Ix 2 + y 2 ~ 4 ou 9x2 + 16y 2 ~ 144}.
c) + - = 1.
2 3
e) {(x,y) E IR2 Ix 2 + y 2 ~ 4 e 9x2 + 16y 2 ~ 144}.
x2 y2
d)
3
+- = 1.
2
7. (UFV-MG) Um sat élit e descreve uma órbita elíptica
x2 y2
e) +- = 1. em torno da Terra. Considerando a Terra como um
9 16 ponto na origem do sistema de coordenadas, a
4. (Vunesp-SP) A eq uação da elipse de focos F1 = (- 2, O), equação da órbita do satélite é dada por
F2 = (2, O) e eixo ma ior igual a 6 é dada por: 9x 2 + 25y 2 - 288x - 1 296 = O, onde x e y são me-
xi y2 didos em milhares de quilômetros. Nessas condições, al
a) 10 + 20 =1 é correto afirmar que: w
1-
a) a menor distância do satélite à Terra é 16 000 km. z
x2 yi w
b) +- = 1. a::
b) a distância do pont o (16, 12) da órbit a do sat élite à LL.
9 5
Terra é 28 000 km.
xi y2
c) +- =l. c) a maior distância do satélite à Terra é 36 000 km.
9 15
d) a órbita do satélite passa pelo ponto de coordena-
x2 yi
d) 6 + 15 = 1. das (O, 36).
xi yi
= 1.
e) a excentricidade da órbita do sat élite é f.
e) 4 + 25
8. (U nimontes-MG) Qua ntos pontos t êm em comu m
5. (UEL-PR) Em uma praça dispõe-se de uma região re- a pa rábola 3x2 - y + 1 = O e a circunferência
tangula r de 20 m de compri mento por 16 m de largu- x 2 + y 2 - 4y + 3 = O?
ra para construir um jard im. A exemplo de outros a) 2 pontos
canteiros, est e deverá t er a forma elíptica e est ar
inscrito nessa região retangular. Para aguá-lo, serão b) 1 ponto
colocados dois aspersores nos pontos que correspon- c) 4 pontos
dem aos focos da elipse. Qua l será a dist ância entre d) 3 pontos
os aspersores?
a) 4 m b) 6 m c) 8 m d) 10 m e) 12 m
9. (FGV-SP) No plano cartesiano, a figura dada pelas
equações paramétricas x = 2 cos te y = 2 sentem
6. (UFPB) A planta baixa de um projet o pa isagístico
quetE IRé:
encontra-se ilustrada na fi gura aba ixo. A região ha-
1
ch u rada corresponde à parte gramada e está li mita- a) uma elipse com excentricidade igua l a - .
2
da: internamente, pela circunferência que passa pelo
ponto (2, O), com centro na origem; e, externamente, b) uma elipse com excent ricidade igua l a 0,2.
pela elipse cent rada na origem, com dois de seus vér- c) uma hipérbole equilátera.
tices nos pont os (4, O) e (O, 3).
y d) uma circunferência que passa pelo ponto (; , ; ) .
3
249
11. (UFRN) O gráfico que melhor representa a equação 13. (Unifo r-CE) Um aluno, brincando de aviãozinho de
ax 2 + by2 = ab, com a e b posit ivos e a > b, é: papel, observou q ue a t raj etória que seu avião f ez f oi
a) Y semelhante à parábola y = ax 2 + 4x + e cujo gráfico
pode ser representado com o abaixo.
y
X
2
- -;-- -;,--~- - - x
y
b) -4
250
MÓDUL032
8. (UFF-RJ)
[1 + ·9 1 20
1. (UFC-CE) O valor do número complexo \l + iJ27 é:
a) 1. d) -1.
b) i. e) 2 20_
c) -i.
251
uniformemente distribuídos, respectivamente, como 14. (UFRJ) No jogo Bata lha Complexa são dados núme-
mostra a figura: ros complexos z e w, chamados mira e alvo respec-
tivamente. O tiro certeiro dez em w é o número
lm
complexo t tal que tz = w.
Imaginário
IZI =2
1 Re
a) z8 = i. d) z8 = -1.
Considere a mira z e o alvo w indicados na figura aci-
b} z8 = -i. e) z8 = 1 + i.
ma. Determine o tiro certeiro dez em w.
c) z8 = 1.
15. (UEPB) Sendo k E "ll., o argumento 0do número com -
12. (FGV-SP) Admita que o centro do plano complexo plexo z = 1 - i ✓3, é igua l a:
Argand-Gauss coincida com o centro de um relógio 21r + 2k1r. 51r
3 + 2k1r.
a) d)
de ponteiros, como ind ica a figura: 3
1T ll1r
Imaginário b)
6 + 2k1r. e)
6
+ 2k1r.
51T
c) + 2k1r.
6
-----1~--!s/:---+-- Real
MÓDULO 33
252
4. (Cesgranrio-RJ) O resto da divisão de Assinale a alternativa correta.
4x9 + 7x8 + 4x3 + 3 por x + 1 vale: a) Somente as afirmativas 1, li e IV são verdadeiras.
a) O. d) 3. b) Somente as afirmat ivas li e IV são verdadeiras.
b) 1. e) 4. c) Somente as afirmativas Ili e IV são verdadeiras.
c) 2. d) Soment e as afirmativas 1, li e Ili são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas I e li são verdadeiras.
5. {Ufop-MG) O valor de a para que o resto da divisão
do polinômio p(x) = ax 3 - 2x + 1 por x - 3 sej a 4 é: 11. (Unioeste-PR) O capital livre para investimentos, ou
3 o capital de giro, de uma empresa (C) em função dos
a) 1. d) .
2 anos (t) de sua existência no mercado pode serdes-
b) 2 e) 2. crit o pela função C(t) = t3 - 14t2 + 56t - 64. Sabe-se
3
que no 4º ano a empresa apresentou um capital de
c) _1 giro igua l a zero. Os demais anos, nos qua is a empre-
3 sa apresentou um capital de giro também igua l a
al
zero, somam:
6. {FGV-SP) Desenvolvendo-se o binômio p(x) = (x + 1)5, w
a) 8. d) 7. 1-
podemos dizer que a soma de seus coeficientes é: z
w
a) 16. d} 40. b) 5. e) 11. a::
LL.
9. {Vunesp-SP) Dado que as raízes da equação 13. (UEM-PR} Um quadrado de papelão tem 50 cm de
x 3 - 3x 2 - x + k = O, onde k é uma consta nte lado. De cada um de seus cantos, é retirado um qua-
real, forma m uma progressão aritmética, o va lor drado cujo lado mede x cm. Após a retirada destes
de k é: quatro quadrados, o papelão restante é dobrado pa-
a) - 5. d} 3. ra formar uma caixa sem tampa, na forma de um
paralelepípedo ret ângu lo. Considere v(x) o polinômio
b) -3. e) 5.
que representa o volume da caixa. Sobre o problema,
c) O. assinale a(s) alt ernativa(s) correta(s).
253
14. (UFPB) Uma organização não governamental de- 15. (PUC-SP) O biodiesel resulta da reação química desen-
senvolveu um projeto de reciclagem de papel em cadeada por uma mistura de óleo vegetal (soja, milho,
um bairro popular de uma cidade, com o objetivo mamona, babaçu e outros) com álcool de cana. O
de contribu ir com a política ambienta l e gerar ren- idea l é empregar uma mistura do biodiesel com die-
da para as famílias carentes do bairro. A partir da sel de petróleo, cuja proporção ideal ainda será defi-
catação do papel e utilizando um processo artesa - nida. Quantidades exageradas de biodiesel fazem
na l, as famílias produzem folhas de papelão em decair o desempenho do combustível. Seja o desem-
formato retangu lar medindo 21 cm X 42 cm. Um penho do combustível modelado pela função polinomial
g, definida por g(p} = p3 - 24p 2 + 144p, para O~ p ~ 12.
empresário local propôs comprar toda a produção
Essa função:
mensal da comunidade para produzir caixas de pa-
pelão, em formato de paralelepípedo reto -retân- a) admite uma raiz de multiplicidade 2.
gu lo, com volume igua l a 810 cm 3. Cada caixa é b) admite somente raízes reais simples.
construída recortando -se quadrados em dois dos c) é divisível por p + 6.
vértices da folha e retângulos nos outros dois vér- d} admite raízes não reais.
tices. Em seguida, as abas resu ltantes dos recortes
e) é divisível por (p + 12)2 .
são dobradas nas linhas tracejadas na folha, obten -
do-se dessa forma a caixa, conforme representação
nas figuras abaixo.
42cm MÓDULO 34
42cm 7
6
5
4
3
2
1
) - - - - - - - - - r·········· O~ ~~ __,__ __.__ _.__ _.____, número de
O 1 2 3 4 5 faltas por dia
....
..... Analisando-se esses dados, é correto concluir que
.·... ocorreram:
a) 2 faltas por dia.
Considerando que uma possibilidade para a medida x
b} 19 fa ltas em 15 dias.
do lado do quadrado a ser recortado é 3 cm, é correto
afirmar que outro valor possível, em centímetros, para c) 52 faltas em 27 dias.
a medida x, pertence ao intervalo: d} 2 faltas a cada quatro dias.
a) (1, 3}. d} (7, 9).
3. (UFRN} José, professor de Matemática do Ensino Mé-
b} (3, 5). e) (9, 11). dio, mantém um banco de dados com as notas dos
c) (5, 7). seus alunos.
254
Após a avaliação do 12 bimestre, construiu as tabelas 5. (UFPB) A Secretaria de Trabalho e Ação Social de cer-
abaixo, referentes à distribuição das notas obtidas ta cidade fez uma pesquisa com um grupo de desem-
pelas turmas A e B do 12 ano. pregados com o objetivo de avaliar as relações entre
Nota por número de nível de escolaridade e respectivas faixas etárias,
alunos-turma A obtendo os resultados da tabela a seguir.
Nota Número
Número de desempregados
30 4 (separados por faixa etária)
Nível de
50 5 escolaridade 26a acima
18 a 21 22a 25
60 9 30 de30
anos anos
anos anos
70 5
80 2 Analfabeto 10 9 13 23
90 3
Fundamental
100 2 6 9 11 14
incompleto
al
Fundamental
Nota por número 4 8 12 16 w
completo 1-
de alunos-turma 8 z
Médio incompleto 3 5 7 10 w
Nota Número de alunos a::
LL.
Médio completo 5 4 4 2
20 2
Superior incompleto 2 3 5 5
40 3
50 4
Superior completo o 2 3 5
a) d) _ 100
~ L
u 80
-- -
- e 60
r
o 40
A E o A E o
20
b) e) - o
- - - - -
1 2 3 4 5
Ano
6 7 8 9 10
255
7. (UEG-GO) Suponha que o seguinte gráfico represen- 9. (UEG-GO) A diferença entre as export ações e im-
ta a evolução popu lacional de uma determinada re- portações, no estado de Goiás, tem apresentado
gião do globo. variações ao longo dos últimos anos, sem caracte-
Evolução populacional
rizar uma tendência. O quadro a seguir exemplifica
essa situação.
140
-.,"' 120 - Ano
Exportações Importações
'º.s:::
-oE
100
80
/ - ~
janeiro de 2004
(em U$)
71690 496
(em U$)
51036030
""V- 60
/
"'::, - __/ janeiro de 2005 74697050 60128736
Q.
f?.
40
20
o
- j aneiro de 2006 106 722084 57986 290
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 117 448 962 89468711
j anei ro de 2007
ja nei ro de 2008 233 085 285 202128400
Com base no gráfico, é correto afirmar:
ja nei ro de 2009 197 912 662 159 304 255
a) o maior crescimento percentual foi no período de
1980 a 1990 e o menor foi ent re 1950 e 1960. janeiro de 2010 160094999 358 253 770
b) no período de 1960 a 1970 houve um crescimento janeiro de 2011 433 054934 394 121488
absoluto maior que no período de 1980 a 2010.
Fonte: Secretaria de Indú stria e Comércio do Estado de Goiás
c) a queda da população entre os anos 1960 e 1980
Com base no quadro acima, os períodos em que a
foi superior àquela registrada entre 1970 e 1980.
ba lança comercial apresentou, respectivamente, o
d) o crescimento percentual no período de 1950 a maior e o menor sa ldo foram:
2010 foi de 50%, enquanto entre 1990 e 2000 foi
a) janeiro de 2006 e janeiro de 2010.
de 4%.
b) janeiro de 2009 e janeiro de 2010.
8. (U FU-MG) Em ma io de 2010, a Empresa de Pesquisas
c) janeiro de 2010 e janeiro de 2006.
Energéticas (EPE) divu lgou o Plano Decenal de Ex-
pansão de Energia no horizonte 2019. Esse documen- d) janeiro de 2011 e ja neiro de 2010.
to descreve o planejamento do setor energético
brasileiro. Nele encontra-se a figura abaixo. Na re- 10. (U EL-PR) Anal ise a tabela a seguir.
presentação da matriz de geração de eletricidade
prevista para 2019, as t ermoelétricas participarão Espaço Tempo
Nome da prova
com 15% na capacidade de geração de energia. Su- percorrido (m) de prova
ponha que essa matriz seja representada não da Atletismo Corrida 100 9,69s
forma mostrada na figura, mas em um gráfico de Nado livre 50 21,30 s
setor de ra io 3 cm.
Atletismo Corrida 1500 4 min 01,63 s
100%
Nado livre 1500 14 min 41,54 s
90%
80% Volta de classificacão
•
15%
70% de um carro de 5200 1 min 29,619 s
60% - • Fontes alternativas
Fórmula-1
50% • Nuclea res
40% 72% - , 67% - 70% - D Termoelétricas De acordo com os dados da tabela e os conhecimen-
30% D Hidrelétricas tos sobre un idades e esca las de t empo, assinale a
20% alternativa corret a.
10%
0% a) A diferença de tempo entre as provas de 1500 m
2010 2014 2019
do nado livre e de 1500 m do atletismo é de dez
De acordo com a nova representação, a área do setor minutos, quarenta segundos e novecentos e dez mi-
(em cm 2) correspondente à energia termoelétrica é lési mos de segundo.
igua I a:
b) O tempo da prova de 50 m do nado livre é de vinte
a) l ,15'IT. e um segundos e t rinta décimos de segundo.
b) 1,35'!T. c) O tempo da prova de 1500 m do nado livre é de
c) 9'1T. quatorze minutos, quarenta e um segundos e qui-
d) 10,15'IT. nhentos e quarenta centésimos de segundo.
256
d) A diferença de tempo entre as provas de 100 m do 14. (Unifor-CE) A tabela abaixo apresenta a distribuição
atletismo e a de 50 metros do nado livre é de onze de frequência do número de microcomputadores
segundos e sessenta e um centésimos de segundo. vendidos em uma promoção feita por certa loja e o
e) A volta de classificação da Fórmu la-1 é de um mi- número de prestações do parcelamento do preço des-
nuto, vinte e nove segundos e seiscentos e deze- ses micros.
nove centésimos de segundo.
Classes
Frequência
(número de prestações)
11. {UFU-MG) Um time de voleibol possui um plantel
formado por jovens atletas, contendo x pessoas cuja 01-6 10
média aritmética das idades é de 20 anos. O presiden- 61- 12 25
te do time resolveu contratar um técnico e um pre-
parador físico experientes, coincidentemente, ambos 121-18 20
com 50 anos. Sabendo que, com a entrada destas 18 1-24 20
duas novas pessoas no plantel, a nova média das ida-
des passou para 24 anos, pode-se afirmar que: Satisfeito com o sucesso da promoção, o proprietá- al
a) 10 < x,;; 12. c) x > 16. rio da loja resolveu sortear um brinde entre as pes- w
1-
b) 12 < x ,;; 15. d) x ,;; 9. soas que adquiriram tais micros. Considerando que z
foi vendido um único micro para cada pessoa, a pro- w
a::
LL.
12. (Uneb-BA) Na revisão do texto, contido em 10 páginas babilidade de que o sorteado tenha optado por um
de um trabalho escolar, foram identificados erros de parcelamento cujo número de prestações era menor
digitação, de acordo com a tabela: que o número médio de prestações é:
2 d) 8
Número de erros Frequência a) 15 15
1 2
3 3 b) 1 e) 11
3 15
4 3
5 2 c) 7
15
A variância do número de erros é igual a:
01) 2,0. 04) 3,2. 15. (UFT-TO) As Tabelas que seguem apresentam dados
do Censo Escolar da Educação Básica de 2009 refe-
02) 2,2. 05) 4,0.
rentes à matrícula inicial na Educação de Jovens e
03) 3,0. Adultos {EJA) presencial {incluindo a EJA integrada à
educação profissional) das redes estaduais e munici-
13. {UCS-RS) Pretende-se construir um aeroporto num pais, urbanas e rurais.
determinado município, e três locais estão sendo co-
gitados para esse fim: A, B e C. A tabela a seguir resu-
me o resultado de um levantamento de opinião feito Tabela 1: Número de alunos inicialmente
matriculados na Educação Básica
entre as lideranças do município acerca do melhor
na EJA no Brasil - 2009
loca l para essa instalação.
Matrícula inicial
Número de pessoas que se manifestaram a favor
Unidades da Federação EJA
de outro Municípios Dependência
de um único de exatamente dos3
local que Administrativa EJA Presencial
local 2 a 3 locais locais
nãoA,BouC
Fundamental Médio
A B e AeB BeC AeC
BRASIL
1000 600 900 300 500 400 100 300
Estadual urbana 964835 1090700
Pelos dados da tabela e considerando o total de pes-
soas que responderam à consulta, a porcentagem das Estadual ru ra l 46946 18967
que se manifestaram a favor da instalação do aeropor- Municipal urbana 1316494 30870
to em outro lugar que não Cfoi, aproximadamente, de:
Municipal rural 445 015 3 958
a) 44,7%. d) 59,5%.
Tota l (estadual e
b) 53,6%. e) 64%. 2773 290 1144495
municipa l)
c) 40,5%. Fonte: www.inep.gov.br
257
Tabela 2: Número de alunos inicialmente 3. (UFTM) A altura, em centímetros, do nível da água
matriculados na Educação Básica armazenada em um reservatório com a forma de um
na EJA no Estado do Tocantins - 2009 prisma reto de base retangular é igual a x, conforme
mostra a fi gura.
Matrícula inicial
Unidades da Federacão
, EJA
Municípios Dependência
Administrativa EJA Presencia 1
Fundamental Médio
TOCANTINS h
258
6. (PUC-RS) Uma coleção de Matemática é composta 10. (Epcar-MG) Um reservatório d'água na forma de um
por dez livros, que têm idêntico formato {16 cm por paralelepípedo reto de base quadrada e cuja altura
20 cm), mas espessuras diferentes. Empilhados na é metade do lado da base, está com 80% de sua
forma de um prisma reto, eles ocupam um volume capacidade máxima ocupada. Se fosse preciso aca-
de 9 600 cm 3. Se forem ordenados lado a lado, co - bar de encher este reservatório seriam necessários
mo é feito nas bibliotecas, eles ocuparão, li near- 500 baldes iguais cheios d'água com capacidade de
mente, cm. 12 800 ml cada. Com base nesses dados, é correto
----
a) 16 d) 36 afi rmar que a altura da água que há neste reser-
vatório:
b) 20 e) 96
a) é exatamente 15 dm.
c) 30
b) é exatamente 1 600 mm.
7. (Unifor-CE) O Governo do Estado do Ceará tem planos c) NÃO passa de 145 cm.
de construir um aquário na orla marítima de Fortale- d) está a 0,5 m de atingir seu máximo.
za. Suponha que o tal aquário tenha a forma de um
para lelepípedo de faces retangu lares (ou blocos re- 11. {UFABC-SP)
tangulares) com 10 m de comprimento, 6 m de largu-
Impacto Ambiental
ra e 4 m de altura e contém água, que ocupa l. de
Hoje, os produtos da moderna tecnologia estão
3
sua capacidade. Um objeto é mergulhado na água, incorporados ao cotidiano das pessoas, mas a sua
de maneira que o conteúdo do aquário passa a ocupar fabricação causa impactos nocivos ao meio am-
175 m 3. Então podemos afirmar que o volume, em biente. É preciso conhecer sua dimensão para con-
metros cúbicos do objeto, é: trolá -los. u
a)lO. d)20. Para fabricar um único microchip de 32 megabites de w
1-
memória (figura 1) usam-se 1,6 kg de combustívelfós- zw
b) 15. e) 22.
sil e 72 gramas de substâncias químicas (Enciclopédia o::
c) 17. LL
do Estudante, EstadãoJ.
Énecessária ainda toda a água contida em um prisma
8. (UEFS-BA) As áreas das faces de um paralelepípedo reto de base quadrada (figura 2), com sua capacidade
reto-retângulo são proporcionais a 3, 5 e 15 e a área total preenchida.
total é 184 cm 2. A medida da diagonal desse parale-
lepípedo, em cm, é igua l a:
a) ✓21. d) 2 ✓30.
b) ✓30. e) 2 ✓35. 28 cm
c) 2 ✓21.
259
13. (UFPA) Uma indústria de cerâmica localizada no mu- MÓDULO 36
nicípio de São Miguel do Guamá no estado do Pará
fabrica tijolos de argila (barro) destinados à constru- 1. {Vunesp-SP) O prefeito de uma cidade pretende co-
ção civil. Os tijolos de 6 furos possuem medidas ex- locar em frente à prefeitura um mastro com uma
ternas: 9 X 14 X 19 centímetros e espessura uniforme bandeira, que será apoiado sobre uma pirâmide de
de 8 milímetros, conforme a figura abaixo. base quadrada feita de concreto maciço, como mos-
tra a figura.
14cm
•••• 0,8 cm
••
9 cm
Utilizando 1 metro cúbico de argila, o número de tijolos Sabendo-se que a aresta da base da pirâmide terá 3
inteiros que podem ser fabricados é, aproximadamente: m e que a altura da pirâmide será de 4 m, o volume
a) 740. c) 1 020. e) 1 280. de concreto (em m 3) necessário para a construção da
pirâmide será:
b) 960. d) 1 090.
a) 36. b) 27. c) 18. d) 12. e) 4.
14. (Uece) O volume de um prisma regular reto hexago-
na l, com 2 m de altura, é ✓3 m 3. A medida da área 2. {Uerj) Leia os quadrinhos:
lateral deste prisma é:
a) ✓3 m2. c) 3 ✓3 m2 .
b) 2✓3 m2• d) 4 ✓3 m 2•
No romance citado, Saramago descreve a construção 3. {Ufes) Um grupo de esotéricos deseja construir um
do Palácio e Convento de Mafra {séc. XVIII), em Por- reservatório de água na forma de uma pirâmide de
tugal, no qua l a laje (em forma de paralelepípedo 4
base quadrada. Se o lado da base deve ser - da ai-
retângulo) foi colocada na varanda da casa de Bene- s
dictione. Supondo que a medida de um palmo seja tura e o reservatório deve ter capacidade para 720 m 3,
20 cm, então o volume retirado do mármore, após ser qual deverá ser a medida aproximada do lado da base?
polido e lavrado, em m 3, foi de: a) 8,7 m d) 15,0 m
a) 0,024. c) 10,752. e) 60,480. b) 12,0 m e) 16,0 m
b) 6,048. d) 16,800. c) 13,9 m
260
4. (UFPE) Uma pirâmide t em base quadrada e f aces la- Mantida essa média, o tempo necessário para a cons-
terais congru entes, como ilustrado a seguir. trução da pirâmide, med ido em anos de 360 dias, foi
de:
. a) 40 anos. d) 90 anos .
.. b) 50 anos. e) 150 anos .
. c) 60 anos .
x 3..fi4 x3 ✓7 u
b) 6 e) 3 w
1-
zw
c) x 3..fi4 o::
LL
3
b) 1 0 -11 ✓2 m.
7. {Fuvest-SP) Um telhado tem a forma da superfície
lateral de uma pirâmide regular, de base quadrada. O c) 1 0 -s✓2 m.
lado da base mede 8 me a altura da pirâ mide 3 m. As
t elhas para cobrir esse telhado são vendidas em lotes 10. {Vunesp-SP) Há 4 SOO anos, o Imperador Quéops do
que cobrem 1 m 2. Supondo que possa haver 10 lotes Egito ma ndou construir uma pirâmide regular que
de telhas desperdiçadas (q uebras e emendas), o nú- seri a usada como seu túm ulo. As ca ract eríst icas e
mero mínimo de lotes de telhas a ser comprado é: dimensões aproximadas dessa pirâmide hoje, são:
a) 90. c) 110. e) 130. 1ª) Sua base é um quadrado com 220 metros de lado.
2ª) Sua altura é de 140 metros.
b) 100 . d) 120. Suponha que, para construir part e da pirâmide equi-
valente a 1,88 X 104 m 3, o número médio de operários
8. {PUC-SP) Um imperador de uma antiga civil ização utilizados como mão de obra gastava em méd ia
mandou const ruir uma pirâmide que seria usada co- 60 dias. Dados que 2,22 X 1,4 = 6,78 e 2,26 : 1,88 = 1,2
mo seu t úm ulo. As características dessa pirâmide são: e mant idas est as médias, o tempo necessário para a
l Q) Sua base é um quadrado com 100 m de lado.
construção de toda a pirâmide, medido em anos de
2Q) Sua altura é de 100 m.
360 dias, foi de, aproximadamente:
Para construir cada parte da pirâmide equiva lente a
1 000 m 3, os escravos, utilizados como mão de obra,
a) 20. c) 40. e) 60.
gast avam, em média, 54 dias. b) 30. d) 50.
261
11. (PUCC-SP) Um octaedro regular é um poliedro cons- 14. (Unimontes-MG) Por uma pirâm ide quadrangular
t ituído por 8 faces triangulares congruentes entre si regu lar passa um plano paralelo à base, o qua l deter-
e ângulos poliédricos congruentes entre si, conforme mina uma secção transversal de 20,25 m 2, cuja dis-
mostra a figura a seguir. tância ao vértice é de 6 m. Se a altura da pirâmide é
... 8 m, a aresta da base mede:
. a) 8 m. c) 6 m.
......-~......
., .. b) 4,5 m. d) 4 m .
.
. 15. (UFG-GO) A figura abaixo representa uma torre, na
forma de uma pirâmide regula r de base quadrada, na
Se o volume desse poliedro é 72✓2 cm 3, a medida de qual foi construída uma plataforma, a 60 metros de
sua aresta, em centímetros, é: altura, paralela à base.
a) ✓2. d) 6.
b) 3. e) 6 ✓2.
.......
..
.........
c) 3 ✓2. ... ...
.... .....
..
... ...
.. ..
12. (UFT-TO) A pirâmide a seguir foi construída com cubos .... ....
macicos
•
de mesmas dimensões. plat aforma- ) ·~·': ·
. .
.. ..:
... ..
:. ~.
..
.•"""':··· .
..
,.
I •• ••••••• •••••• .\
.. .. c) não chega ao meio do cano.
..... d) enche o cano até a borda .
e) atinge exatamente o meio do cano.
262
3. (ESPM-SP) Um cilindro circular reto de raio da base Estando a lata completamente cheia, seu conteúdo
igual a 4 cm contém água até uma certa altura . Um é transferido para o copo até que as superfícies dos
objeto é colocado no seu interior, ficando totalmente líquidos fiquem na mesma altura de 12 cm.
submerso. Se o nível da água no cilindro subiu 3 cm,
podemos afirmar que o volume desse objeto é de,
aproximadamente:
a) 174 cm 3. c) 162 cm 3. e) 151 cm 3.
b) 146 cm 3 . d) 183 cm 3. X
lat a copo
3m
Podemos concluir que a altura x da lata é:
Reservatório
a) 15 cm. d) 22 cm.
Sm
b) 18 cm. e) 24 cm.
Considerando que o reservatório esteja vazio e que c) 20 cm.
será abastecido com 80% de sua capacidade por um
caminhão tanque, a uma vazão de 10 Lpor segundo, 9. (Unisc-RS) Uma indústria de tonéis produz 4 000 un i-
em aproximadamente quantos minutos o reservató- dades mensais. Estes tonéis são cilindros equiláteros
rio será abastecido? u
de 1 metro de altura. Para pintar a superfície lateral w
a) 59 min c) 47 min desses cilindros, é utilizada uma tinta cujo rendimen- 1-
zw
b) 51 min d) 48 min to é de 200 gramas por m 2. Calculando a quantidade o::
de tinta consumida a cada mês, encontramos um LL
5. (PUCC-SP) Uma comunidade deseja construir uma ré- valor próximo de:
plica de um templo antigo. Para tanto, devem ser feitas (Observação: Utilize o valor da constante'IT (Pi) = 3,14.)
2 fileiras com 6 colunas em cada uma. O format o de a) 1 500 kg. d} 2,2 toneladas.
cada uma das colunas é o de um cilindro circular reto, b) 1 800 kg. e) 2,5 toneladas.
de 4 m de altura e cujo diâmetro da base mede 50 cm.
Supondo a aproximação '1T = 3,1, a soma dos volumes c) 1 900 kg.
dessas colunas, em metros cúbicos, é:
10. (UFPB/PSS) Depois de desistir de retirar a pipa do pos-
a) 9,3. d) 5,24. te, João foi jogar futebol no quintal de casa. Ao chutar
b) 7,75. e) 4,65. a bola com mu ita força, fez com que ela caísse num
c) 6,5. reservatório de água com a forma de um cilindro cir-
cular reto, cujo diâmetro é de 96 cm.
6. {UCS-RS) Uma lata sem tampa, de 20 cm de altura, 96 cm
cujo volume é 2 000'1T cm 3, tem
a forma de um cilindro
2
circular reto. Quantos cm de metal serão necessários
para confeccionar a lata?
a) 100n: d) 500n:
b) 300n: e) 600n
c) 420n
..................................
.. ..
7. (UEPB) A área lateral de um cilindro equilátero cuja
secção meridiana é igual a 81 cm 2 mede:
Maria percebeu que exatamente a metade da bola
a) 3'1T cm 2 . d) 27'1T cm 2 .
ficou submersa, o que elevou o nível da água do re-
b) 81'1T cm 2. e) 81 cm 2. servatório em 0,5 cm (ver desenho). O raio dessa bo-
c) 9'1T cm 2. la é:
a) 10 cm. d) 13 cm.
8. (ESPM-SP) A figura representa uma lata de refrige-
rante e um copo, ambos cilíndricos. A razão entre os b) 11 cm. e) 14 cm.
raios internos da lata e do copo é 2 : 1. c) 12 cm.
263
11. (Udesc) A figura abaixo ilustra duas moedas brasilei- 13. (Unicamp-SP) Considere um cilind ro circula r reto. Se
ras, e a de R$ 1,00 e de R$ 0,50, descritas a seguir. o raio da base for reduzido pela metade e a alt ura for
Moeda de R$1,00 - As faces da moeda são compostas duplicada, o volu me do cilindro:
de dois círculos concêntricos. O diâmetro do círculo a) é reduzido em 50%.
maior é igua l a 2,8 e o diâmetro do círculo menor é
b) aument a em 50%.
igual a 1,8 cm. A espessura dessa moeda é igual a
1,5 mm. c) permanece o mesmo.
Moeda de R$ 0,50-As faces da moeda são compostas d) é reduzido em 25%.
de um círculo de diâmetro igual a 2,2 cm. A espessura
dessa moeda é igua l a 3 mm. 14. (Vunesp -SP) A base metál ica de um dos tanques
de armazenamento de látex de uma fáb rica de
preservativos cedeu, provocando um acidente am -
bienta l. Nesse acidente, vazaram 12 mil litros de
látex. Considerando a aproximação 'TT = 3, e que
1 000 litros correspondem a 1 m 3, se utilizássemos
vasilhames na forma de um cilindro circular reto
Com base nessas informações, analise as proposições com 0,4 m de raio e 1 m de altura, a quantid ade de
abaixo. látex derramado daria pa ra encher exatame nte
1. O volume de metal necessário para cunhar a região quantos vasilhames?
situada entre os círculos concêntricos da moeda
a) 12 d) 25
de R$ 1,00 é aproximada mente 0,1725n cm 3.
li. Para cunhar uma moeda de R$ 1,00 é necessário b) 20 e) 30
aproximadamente 0,069 cm 3 de meta l a mais que c) 22
para cunhar uma moeda de R$ 0,50.
Ili. A área entre os círculos concêntricos da moeda de 15. (Vunesp-SP) Por ter uma face aluminizada, a emba-
R$ 1,00 é 0,34n cm 2 maior que a do círculo interno. lagem de leit e "longa vida" mostrou-se convenient e
Assinale a alternativa correta. para ser utilizada como manta para subcoberturas
a) Somente as afirmativas li e Ili são verdadeiras. de telhados, com a vantagem de ser uma solução
b) Somente as afirmativas I e Ili são verdadeiras. ecológica que pode contribuir para que esse materia l
c) Soment e as afirmativas I e li são verdadeiras. não seja j ogado no li xo. Com a manta, que funciona
d) Todas as afirmat ivas são verdadeiras. como isolante térmico, refletindo o calor do sol para
e) Todas as afirmativas são falsas. cima, a casa fica mais confort ável. Determine quan-
tas ca ixinhas precisamos para fazer uma manta (sem
12. (U FPB) Sr. Ptolomeu constru irá em sua chácara um sobreposição) para uma casa que tem um t elhado
j ardim de formato circu lar com 16 m de diâmetro. retangular com 6,9 m de comprimento e 4,5 m de
Contornando o jard im, haverá uma ca lçada, medi n- largura, sabendo-se que a caixinha, ao ser desmon-
do 1 m de largura por 0,1 m de altura, conforme fi- t ada (e ter o f undo e o topo abertos), toma a forma
gu ra a segu ir: aproximada de um cilindro oco de 0,23 m de altura
e 0,05 m de raio, de modo que, ao ser cortado acom -
pan hando sua altura, obtemos um retângulo. Nos
1 1
cálculos, use o va lor aproximado 'TT = 3.
Fc=
- -=======1;6:;m
~======~- ~ m 1- 0,1m
6,9m
Use: 'TT = 3,14. 4,5 m
Supondo que o preço médio do m 3 da ca lçada a ser
construída é de 100 reais, conclui-se que a despesa
do Sr. Ptolomeu com a construção da ca lçada será, dimensões do t elhado
aproximadamente, de:
a) 685,30 rea is. 0,05 m
b) 653,80 reais.
c) 583,30 reais.
d) 533,80 reais. .........:....
caixa caixa desmont ada
e) 835,30 rea is.
264
4. (Fuvest-SP) Um cone circular ret o est á inscrito em um
MÓDULO 38
paralelepípedo reto retângulo, de base quadrada, co-
1. {Unisant os-SP) Com um semicírculo de papel, com mo most ra a figura. A razão .É_ entre as dimensões
a
raio igual a 20 cm, um pipoqueiro f az saquinhos para
do paralelepípedo é i. e o volume do cone é TI.
vender pipocas, com a forma de cone circular reto, o 2
volume desses saquinhos, usando TI = 3, é mais pró-
ximo de:
a) 1100 cm 3. d) 1 700 cm 3.
b) 1 300 cm 3. e) 2 000 cm 3.
b
c) 1 500 cm 3.
g
2. (Ufl a-MG) Parte do líquido de um cil indro complet a-
mente cheio é transferida para dois cones idênticos, l • • • • • •• •
R R a
--
Então, o com primento g da geratriz do cone é:
H H
a) ✓S. c) ✓7.
~
,
e) ✓11.
~ , b) ✓6. d) ✓10.
A re lação entre as alt uras do líquido restante no cilin- u
dro {h1) e a alt ura (H) do cilindro é: 5. (Vunesp-SP) Um pacient e recebe por via intraveno- w
1-
sa um med icamento à taxa constante de 1,5 m l / zw
a) h1 = !!.._. d) h1 = !!.._ . min. O frasco do medica m ento é formado por u m a o::
4 3 LL
parte cilíndrica e uma parte cônica, cuj as medidas
b) h1 = !!.._ . e) h1 = {H .
2 V3 são dadas na figura , e estava cheio q uando se ini-
ciou a medicacão.
'
c) h1 = ~- 4 cm
252º
~------··:·----~
. -....
10 .
3cm
10
265
7. (Ueba) Na figura, está representado um cone cuja 11. (Fuvest-SP) Um copo tem a forma de um cone com
geratriz g mede 6✓ 3 cm, e o ângulo que ela faz com altura 8 cm e raio da base 3 cm. Queremos enchê-lo
a reta que contém a altura do cone mede 30°. com quantidades igua is de suco e de água.
3
_,
--- .. -. - . -- --
.............
. . ---· -·:-' ·• -•-..
•'
8
120·
12. (Vunesp-SP) Numa região muito pobre e com escassez
4 cm de água, uma família usa para tomar banho um chu-
veiro manual, cujo reservatório de água tem o forma -
to de um cilindro circular reto de 30 cm de altura e
base com 12 cm de raio, seguido de um tronco de cone
reto cujas bases são círculos paralelos, de raios med in-
do 12 cm e 6 cm, respectivamente, e altura 10 cm, como
A área dessa peça é de _ _ cm 2. mostrado na figura.
a) l01r d) 281r
b) l61r e) 401r •
''
c) 201r
'
a base apoiada sobre uma mesa. Qua l a distância do ···· ······· ·· ········ ·· ····
' .. -··········· 12 cm············.
bico do chapéu à mesa? ,· ........................
• ''
a) 3 ✓10 cm d) 20 cm 10 cm j
.. ............-~............
b) 10 cm e) 20 ✓2 cm . .......... ·........................ ·
c) 10 ✓3 cm 6 cm
266
13. (UPM-SP) Na figura, a base do cone ret o está inscrita 3. (UFU-MG) Atualmente, ocorre um crescimento
na face do cubo. mu ndia l no uso de gás natura l. Segundo técnicos
:··.
:' ·.... , .. •···
da área, entre os tanques uti li zados para o arma-
. ......
zenamento de gás, o de formato esférico é o mais
... ....~---··
.. ... . recomendado (ver figura abaixo) .
.,..
....
,
b) 27 e) ~-
2 4
9
c) - .
4
267
Os fulerenos são conhecidos como moléculas seme- Supondo que nesse processo não ocorra perda de
lhantes à bola de futebol. Um fulereno é feito de 60 material, então o número de esferas a ser fabricadas,
átomos de carbono unidos de tal maneira que criam a partir do cilindro dado, é igual a:
uma esfera oca de 0,7 nm de diâmetro. a) 13. c) 14.
Outra estrutura de carbono é o nanotubo no qual os
b) 15. d) 16.
átomos de carbono estão ligados em forma de tubos,
ocos como fulerenos, com diâmetros de uma a várias
dezenas de nanômetros. 7. (Uerj) Observe o dado ilustrado abaixo, formado a
<www.cienciaviva.org.bo . Acesso em: 13.3.2010.
partir de um cubo, e com suas seis faces numeradas
de 1 a 6.
De acordo com o texto, calculando a área da super-
fície ocupada por um f ulereno, tem-se que esta me-
dida é, em metros quadrados, aproximadamente
igua I a:
(Adote: área da superfície esférica: A = 4'1Tr2 e ,,,. = 3.)
a) 4,2 · 10- 81 • d} 1,47 · 10- 18 •
b} 5,6 • ,o-36. e) 2,18 • 10- 12 .
c) 3,5 · 10- 21.
5. (U FSM-RS} Oscar Niemayer é um arquiteto brasileiro, Esses números são representados por buracos deixados
considerado um dos nomes mais influentes na arqui- por semiesferas idênticas retiradas de cada uma das
tetura moderna internacional. Ele contribuiu, através faces. Todo o material retirado equivale a 4,2% do vo-
de uma doação de um croqui, para a construção do lume total do cubo. Considerando,,,. = 3, a razão entre
planetário da UFSM, um marco arquitetônico impor- a medida da aresta do cubo e a do raio de uma das
tante da cidade de Santa Maria. semiesferas, expressas na mesma unidade, é igual a:
a) 6. c) 9.
b) 8. d} 10.
'
r ''
''
, - -
_... --- --.-----
'
1 ........
,, '' '
''
268
10. (UFU-MG) Calcule a medida da diagonal de um cubo 14. (Cefet-PR) Num cilindro reto, estão inscritas duas es-
circunscrito a uma esfera de volume 36'1'1" cm 3. feras conforme mostra a figura. A soma das superfí-
cies dessas esferas mede 200'1'1" m 2.
11. {UPM-SP) Bolas de t ênis, normalmente, são vend idas
em embalagens cilíndricas contendo t rês unidades
que tangenciam as paredes internas da embalagem.
269
2. (UEPB) Um poliedro convexo tem 25 arestas e todas Admita que o icosaedro é inflado até que todos os
as suas faces pentagonais. Então o número de faces pontos marcados fiquem sobre a superfície de uma
e de vértices do poliedro são respectivamente: esfera, e os lados dos t riângu los tornem -se arcos de
circunferências, como ilustrado a seguir:
a) 14 e 16.
b) 12 e 14.
c) 10 e 14.
d) 10 e 12.
e) 10 e 17.
270
04) A soma dos ângulos internos de todas as faces é Sendo q o número de faces quadrangulares e t, o nú-
58'1T rad. mero de faces triangu lares, então os valores de q e t
08) O fu lereno C60 apresenta carbonos com hibridi- são, respectivamente:
zação sp 2. a) q = 6 e t = 14.
16) O poliedro que representa a molécula possui 60 b) q = 16 e t = 4.
vértices.
c) q = 4 e t = 14.
Aos vértices A, 8, E, F do octaedro correspondem, res- O plano que definiu cada corte feito para retirar os
pectivamente, os pontos a, b, e,f da planificação. Ao tetraedros passa pelos pontos médios das três arestas
vértice O do octaedro correspondem, na plan ificação, que concorrem num mesmo vértice do prisma. O nú-
os pontos: mero de faces do poliedro obtido depois de terem
a) m, n, p. sido retirados todos os tetraedros é:
b) n, p, q. a) 24. d) 16.
c) p, q, r. b) 20. e) 12.
d) q, r, s. c) 18.
e) r, s, m.
15. (Unifesp-SP) Considere o polied ro cujos vértices são
os pontos médios das arestas de um cubo.
11. {PUC-PR) Um poliedro convexo é formado por faces
quadrangulares e 4 faces triangulares. A soma dos
ângulos de todas as faces é igual a 12 retos. Qual o
número de arestas desse poliedro?
a) 8
b) 6
c) 4
d) 2
O número de faces triangulares e o número de faces
e) 1
quadradas desse poliedro são, respectivamente:
a) 8 e 8. d) 8 e 4.
12. {UFTM-MG) Um poliedro convexo, com 32 arestas e
14 vértices, possui apenas faces triangulares e qua- b) 8 e 6. e) 6 e 6.
drangulares. c) 6 e 8.
271
• Exercícios propostos 1. d
.
MODUL036
4. c
MÓDULO 27 MÓDULO 33
1. c 5. c 9. d
FRENTE A X+ y + Z = 0,5
2. a 5. e 2. b 6. e 10. a
l. a) x-3y+z=O
MÓDUL023 3. h = 35 ✓2m 3. a 7. e 11. c
1. n = 13 3. b 5. c 2 5x + 20v + 16z 5,75 4. c 8. a 12. d
2. b 4. a . b) Amendoim: 250 g; 13. 02, 04 e 16
MODUL037
castanha-de-caju: 125 g; 14. c 15. a
MÓDUL024 1. d 2. a 3. a castanha-do-pará: 125 g. .
1. b 2. b 3. b 4. e MODULO 34
4. R = 3 cm e r = 2 cm 5. e
5. Ili, IVe V 2. a 7. a 12. a 1. a 2. c 3. a 4. e
. MÓDUL038 3. b 8. d 13. c 5. l,llelV
MODUL025 1. b 3. a 5. e 4. c 9. d 14. d 6. c 10. d 14. c
1. b 2. d 3. 03 2. b 4. c 5. d 10. c 15. d 7. b 11. b 15. a
4. 1, li, Ili e V 8. b 12. 02
6. d 11. b
5. B = _ 1 [1 -1] 2
. e a palavra
MÓDUL039
1. 16 ml 3. a 5. d MÓDUL028
9. a
FRENTE C
13. b
272
•••••••• •
- . ..
• • • • • • • • •
. ., . -
. . . ..
---- .-z
- -
-
• • • •• •• ••
Resoluções dos exercícios-tarefa
Frente A
Módulo 23 - Progressões aritméticas ....................................................................................................................................................... 35
Módulo 24 - Progressões geométricas .....................................................................................................................................................36
Módulo 25 - Matrizes ...........................................................................................................•........................................................................... 37
Módulo 26-Determ ina ntes .........................................................................................................................................................................38
Módulo 27 - Sist emas lineares .....................................................................................................................................................................39
Módulo 28 - Matemática fi nanceira ..........................•............................................................................................................................... 41
Frente B
Módulo 29 - Geometria analít ica 1: ponto e ret a..................................................................................................................................42
Módulo 30 - Geometria analít ica li: circunf erência ............................................................................................................................ 45
Módulo 31- Geometria analít ica Ili: seccões cônicas ........................................................................................................................ 46
'
Módulo 32- Números com plexos .............................................................................................................................................................. 47
Módulo 33 - Polinômios e equações algébricas .................................................................................................................................. 49
Módulo 34- Estatística .................................................................................................................................................................................. 49
Frente C
Módulo 35 - Prismas .......................................................................................................................................................................................... 51
Mód uIo 36 - Pirã mides ..................................................................................................................................................................................... 51
Módulo 37-Cilindros....................................................................................................................................................................................... 52
Módulo 38 - Cones ........................................................................ ...... ..... ............................... ..... ...... ..... ....................... ...... ..... ............ 54
Módulo 39 - Esferas - inscricão e circunscricão ................................................................................................................................... 55
' '
Módulo 40 - Poliedros .....................................................................................................................................................................................56
• r = 100
Frente A a 20 = a 1 + (n - 1) · r • a 20 = 125 + (20 - 1) · 100 •
• a 20 = 2025 m
Módulo 23 Do ponto A até a camada de sal são m il metros, e a
1. an = a1 + (n - 1) · r • camada de sal têm 2 mil metros de profundidade.
• a 24 = 535 + (24 - 1) · 6 = 673 rea is Então, no dia 20 ela estará sendo perfurada .
li) Verdadeira.
5n= (a,+; . )· n = (535 + ~73)·24 =
14496 a 45 = a 1 + (n - 1) · r • a 4 5 = 125 + (44 · 100) •
• a 30 = 4525 m
Resposta: alternativa d.
De A para 8 são 4000 metros, então, em menos de
2. an = ª 1+ (n - 1) . r • ª 24 = 5 + (15 - 1) . 2 = 33 45 dias, a marca de 8 j á terá sido atingida.
Resposta: alternativa e. Ili) Verdadeira.
a 30 = a, + (n - 1) · r • a 30 = 125 + {30 - 1) · 100 •
3. a 30 = a, + (n - 1) · r • 15 = a1 + {30 - 1) · 0,02 • • a 30 = 3025 m
• ª1= 14,42 Do ponto A até acama da do pré-sal são 3 000 metros;
a 3 = a 1 + (3 - 1) · 0,02 = 14,42 + 0,04 = 14,46 m então, no 30º dia ela será atingida.
Resposta: alternativa e. Resposta: alternativa b.
4 . A casa a ser descoberta é a número 57, então: 11. r = 8,37 - 8,3 = 0,07
an = ª1+ (n - 1) . r • ª s1 = 2 + (57 - 1) . 3 = 170 p2, = p, + (21 - 1) · r • p 21 = 8,3 + (20 · 0,07) •
170 é múltiplo de 5. • P 21 = 9,7
Resposta: alternativa d. Assim, ~ · 7,7 = 6,8 bilhões de pessoas vivendo na cidade.
1
5. Linha 1: 1 peça Resposta: alternativa a.
Linha 2: 2 peças
12. an = a1 + (n - 1) · r • N = 3 + (n - 1) · 2 •
Linha n: n peças
• N = 3 + 2n - 2 • N = 1 + 2n,
(a,+ an)·n (l +n)·n
para n ;:.,, 1
5n = 2 • 55 = 2 •
Resposta: alt ernativa e.
• n2 + n - 110 = O • n = 10
Resposta: alternativa e. 13. (x - 2r, x - r, x, x + r, x + 2r)
6 . Para obter o maior número de pessoas na nova PA, deve- x - 2r + x - r + x + x + r + x + 2r = 100 • x = 20
mos utilizar a razão mínima que sej a maior que a da PA Ent ão:
anterior. Na 1ª PA temos r = 1, então para a 2ª PA, r = 2.
x+x+r+x+2r
- - - - - - = x- 2r + x-r •
7
Logo:
an = ª1+
(n - 1). r • 49 = 37 + (n - 1). 2 • • 3x + 3r = 14x - 21r • 60 + 3r = 280 - 21r •
• 49 = 37 + 2n - 2 • 2n = 14 • n = 7 220 55
• r= 24 =6
Resposta: alternativa b. Para x + 2r, temos:
1. an=a1 + (n - l )·r • 55 55 115 -
20 + 2 · - = 20 + - = - paes
• an = 1000 + (n - 1) · (-50) = 1050 - 50n 6 3 3
Resposta: alternativa a.
5 = (a, +an)·n • 6600 = (1000 + 1050 - 50n)·n • 14. 01) Verd adeiro.
n 2 2
• n - 41n + 264 = O• n' = 8 e n" = 33
2 an = a 1 + (n - 1) · r • a8 = a1 + (8 - 1) • r •
Em 8 horas, ele já consegue atingir a altura desejada. • 248 = 3 + 7r • 7r = 245 • r = 35
Resposta: alternativa e.
02) Verdadeiro.
108 = 3 + (n - 1) · 35 • n = 4
8 . a 3 = a, + (3 - 1) · 1,3 • a 3 = a 1 + 2,6 Será o 42 t elef one.
Então: 04) Verdadeiro.
_ (a1 +a 3 ) • n _ (a, +a, +2,6) · 3 _ 165 = 3 + (n - 1) · 35 • n = 5,6
53 - 2 • 35,7 - 2 • ª1 - 10,6 O telefone mais próximo é o 6º, então:
Logo: ª6= 3 + (6 - 1) · 35 • ª6= 178
a 5 = a, + (5 - 1) · 1,3 = 10,6 + 5,2 = 15,8 m ilhões Logo:
Resposta: alternativa a. 178 - 165 = 13
A menor distância a ser percorrida é de 13 km.
(a, +an) . n 08) Falso.
9. 5n= 40n • = 40n
2 73 = 3 + (n - 1) · 35 • n = 3
(4 + 4n) · n = 80n • 4n2 + 4n - 80n =O • Haverá u m telefone no km 73 (o 3º).
• 4n 2 - 76n = O• 4n(n - 79) = O• n' = Oe n" = 19 Resposta: alternativas 01, 02 e 04.
Logo:
5n = 40 · 19 = 760 15. a8 = a 1 + (n - 1) · r • a8 = 10 + (8 - 1) · 4 • a8 = 38
Resposta: 760 letras. (a+a)·8
58 = 1 2 8 • 58 = 192
10. 1) Verdadeira.
a8 =a, + (n - 1) · r • 825 = 125 + 7r • Resposta: alternativa b.
Manual d o Professor
Módulo 24 9. Pelo enunciado, t emos a PG (o1, o2, ... }, na qual o 4 = 16 875
e a razão é dada por q = 3 · 0 1
1. PG (n 0, 2n0 4n 0 , 8n0 , 16n0) • 16n0 - n0 = 15n0 Assim :
Resposta: alternativa a. o4=o, · q 3• 16875 =o, · (3 · 01) 3 • 16875 = 01 • 27 · o/ •
2. lx2x4x8 x16x32 x 64xl28 • 625 = 0 14
Como a PG é crescente, concluímos que o = 5.
l12sl Temos, então, a PG (5, 75, 1125, 16875, ... ).
128 Analisando as afi rm ativas, temos:
a) Falsa, pois 1125 # 9 · 5.
128 b) Verdadeira, pois 5 + 75 + 1125 = 1205 = 241 · 5.
128 c) Fa Isa, pois 75 # 9 · 5.
d) Falsa, pois 5 + 1125 ,;, 25 · 75.
O produto será 1284 • e) Falsa, pois a sequência não é uma PA.
Resposta: alternativa d. Resposta: alternativa b.
3. Para os três primeiros f ilhos: PA: (x - 2, x, x + 2)
Para os ú ltimos fi lhos: PG: (x + 2, (x + 2} · 2, (x + 2} · 4} 10. PG (1'2'4'8'"'
_!_ _!_ _!_ ) • o1 = 1 e q = _!_
2
x - 2 + x + x + 2 + 2x + 4 = 4x + 8 • 01 1
• 5x + 4 = 4x + 8 • x = 4 sn = 1-q
• sn = _ _!_
= J...
_!_
= 1• l = 2 m
1
Filho mais velho: 4 · 4 + 8 = 24 1
2 2
Filho mais novo: 4 - 2 = 2 Resposta: alternativa b.
Diferença entre eles: 24 - 2 = 22 anos 11. sn= 756 e q = 2
Resposta: alternativa e. o1(2 6 - 1)
756 = _ => 756 = 6401 - 0 1 => 301 = 36 •
4 . PG (2, o 2, o 3, o4, o 5, 0 6, 1458) 2 1
on = o1 · qº - 1 • o7 = o1 · q6 • 1458 = 2 · q6 • • º1 = 12
• q6 = 729 • q = 3 Resposta: alternativa e.
S = 0 1(qº - 1) • S = 2(3 7 - 1) = 2(2187 - 1) = 12. PG (10, 100, 1000}
2186
n q - 1 7 3- 1 2 S = 10 + 100 + 1000 = 1110
Resposta: alternativa e. Resposta: alternativa d.
5. PG {2 000, ... , .. ., 6 750} 13. Temos uma progressão geométrica em que o primeiro
0 4 = º 1. q 3• 6750 = 2000. q 3• q 3 = 3,375 • termo é igual a 30 e a razão é ~. Para que ocorra um fio
• q = 1,5
contínuo de água, o intervalo de tempo entre uma gota
03 = º1 . q 2 • 03 = 2 000 . 1,5 2• 03 = 4 500
e outra deve ser o menor possível. Assim, vamos calcular
Resposta: alternativa b. o limite da soma infi n ita dessa PG.
6. PG (1, 2, 4, ... , 2048} . a, 3O
11m sn= l _ l = 60
on = o, · qº - 1 • 2 048 = 1 · 2n - 1 • n = 12 n• - q 1- -
12 2
S = - l} • S = 1(2 - 1) = 4095 =
0 1 (qn Portanto, após 60 segundos o fio de água será contínuo.
4095
n q- 1 12 2- 1 1 Resposta: 60 segundos.
O valor procurado é:
21 · 512 = 4 095 · 21
Resposta: alternativa d.
= R$ 85 995,00 14. PG ( 48, 16, lt, . .)
a
7. Considerando que a pessoa contaminada continua rá S
n
= 1
1- q
(PG infinita)
contaminando outras 9 a cada semana, teremos uma
PG de ra zão 10. 48 48 3 .
S = - - = - = 48 · - = 72 m1n
(1, 10, 100, 1000, 10000). Portanto, em 4 semanas toda n
1 _ _!_ l 2
a população estará contaminada. 3 3
7 · 4 = 28 dias Logo, 4 h 40 min + 72 min = 5 h 52 min.
Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa e.
8. 1º mês: x
2º mês: x + 1,0lx 2 1 2
15. ª1 = 10; q = 10 = 5; an - 625
3º mês: x + l,01 2x + l,Olx
o (qº - 1) 2 ( 1 ) ,,_, 2 10
sn= , q - 1 'º1 = X, q = 1,01 e n = 361 (aplicação 625 = lO 5 => 625 = 5n · 5- l =>
inicial mais a aplicação final}
x(l 01 361 - 1) 625 5n · 5- l 5° 625 ~ · 625
106 = ' • 104 = 36x - x • 104 = 35x • => - 2- = 10 => 50 = 2 => 5n = - -2
..-,- - =>
0,01
• X = 285,7 = R$ 286,00 => 5n = 52 · 54 => n = 6
Resposta: alternativa b. Resposta: 6ª- posição.
- Manual do Professor
Módulo 25 => {X - y = -2
X + y= 6
2 2
1 [ - 1 2a ] + [ a 1 ] = [ a - 1 2a + 1 ] = [ 8 7 ] Somando as duas equações temos:
• 3 b O a 3 a+b 3 8
2x=4=>x=2
Assim:
a 2 - 1=8 CD 2+y=6=>y=4
2a+1 = 7@ 4 2 5
a + b=8@) A mat riz é 1 3 4 ; então, n = 32.
6 4 3
De CD e ® temos: a = 3.
Substituindo em@) temos: Resposta: a lternativa e.
3+b = 8 => b = 5 3 1 o o 14
4
Então: 2 1 1 o 10
~ ] => At =[ -~ ~ ]
2
7. 3 o o 1 • - 11
A= [ - ~ 1 2 o 1
o 7
-1
2 o o 2 6
Resposta: a lt e rnat iva e.
Resposta: alternativa a.
ª11 ª,2 ªn ª 1• o 1 1 1 97 • 3 + 88 • 2 + 52 · 1
o o 1 1 97 88 52 3
2. A = ª 21 ª22 ª23 ª 2•
- o o o 1 8. 59 35 41 • 2 - 59 • 3 + 35 · 2 + 41 • 1
ª i1 ª32 ªn ªi•
o o o o 54 40 67 1 54 · 3 + 40 · 2 + 67 · 1
ª•1 ª •2 ª•i ª« 519
Resposta: a lte rnat iva e. 288
3. a) C • 8 • E 309
Resposta: EUA = 519; Cu ba = 288; Brasil = 309.
b) {A • D• FnãohácomochegaraC. 13000 = 20x + 50y • (3) {39000 = 60x +150y
A • F• D
9. {13500 = 30x + 45y • (2) => 27000 = 60x +90y
c) De fato, A = A 1.
Subtraindo a segunda equação da primeira, temos:
d} {A• D 12000 = 60y => y = 200 9000
A • F• D 27000 = 60x + 90 · 200 =>X= = 150
60
Resposta: a lternativa b. Mas:
4. Da rua 2 para a 3 • a 23 = 75 s.
A cada 2 m inutos o semáforo fica aberto 75 s.
M ( ~~~ ) =[ ~:~~~ l
120
Em duas horas: · 75 = 4 500 s.
2 M=
O n ú mero de carros que irá passa r será de
4500 4500
· 12 = = 900 ca rros Então:
60
Resposta: 3.
5
-8 3 2
3
. ( 150
200
J= [ 13ººº
13500
l =>
8 9 6 1 1
8 7 150a11 + 200a12 =13000 3a 11 +4a12 = 260
2 - -
5. ..!. 6 8 7 • 1 => 3 3 • 1 => =>
3 9 6 6 1 1 150a21 + 200a22 = 13 500 3a21 + 4a 22 = 270
3 2 2
7 8 9
-7 -8 3 Com base n isso, examinam-se as alternativas.
3 3
. e: { 3 • 20 + 4 • 50 = 260
-23 Alt erna t 1va
3 • 30 + 4 · 45 = 270
3
7 Resposta: alternativa e.
8
10. Como 8 = A2 bii = (linha i) · (col u na j) da matriz A.
A matriz resu ltant e corresponde às medidas de cada
a luno nas três ava liações.
o
1
Resposta: a lt e rnat iva e. No caso, b41 = ( 1 1 1 O 1 ) · 1 = 3
4 + X + 5 = 1 + 3 + y + 3 {X + 9 = y + 7 1
6. { 5 + y + X + 1 = 12 =>
X + y =
6 =>
1
Manual do Professor
Isso significa que existem três maneiras distintas de a
antena 4 transmitir para a antena 1 com apenas uma
b,, + b21 + b31 = 20 • b21= 6
ret ransmissão. bll + bi, = 14 • bi, =5
4 • 2• 1 bll + b21 = 15• b11 = 9
4 • 3• 1
9
4 • 5• 1
M2 = 6 = IFE
Resposta: alternativa d. 5
11. a) 23 + 12 + 57 = 92
b) 23 + 62 + 8 = 93 M1 e M 2 = RECIFE
c) 17 + 62 + 28 = 107 Resposta: RECIFE.
d) 66 + 12 + 28 = 106
Resposta: alternativa a. Módulo 26
12. Da rua 3 para a 1 • 0,5 min em 2 m in. 1. det (A X B) = det A X det 8 = (x - 2) · (2 + x)
Em 2 h: 120 m i n • 0,5 min = 30 m in 2x + x 2 - 4 - 2x = 3x • x 2 - 3x - 4 = O •
2 min
Em 30 m in passarão 30 · 20 = 600 carros. x' = 4 e x" = - 1
Resposta: alternativa e. Logo:
= ( - 5 - 2 ) 2 o 1 2 o
Resposta: alternativa e. 2. det A = 1 1 o 1 1 • det A = 6 + 1 - 2 = 5
o o o o o 1 2 1 3 2 1
o o o o 1 o Resposta: alt ernativa a.
14. X= ( 1 o 1 o o 1) .
o o o 1 o o -
o o 1 o o o x- y = 6
o 1 o o o o 3
• { 8(3x + 1) - 8(3y + 1) = 24x - 24y = 24(x - y)
1 o o o o o
24(x - y) = 24 · 6 = 144
= ( 1 o o 1 o 1) Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa b.
1 1 1 1
4. det (AB) - , = det AB = 2 . 2 = 4 • det (AB) - , = 4
26 1 1 1 26
15. ZUW = 21 1 o 1 ·M 1 = 21 Resposta: alternativa e.
23 1 1 o 23
5. det A x det B = x(x - 1) = 2 • x 2 - x - 2 = O•
1 1 1 26 x = 2 e x = -1 f$. IR+
• 1 O 1 - 21 x-x = 2- 2 = J_
1 1 O 23 4
Resposta: alternativa b.
a,, + ª21 + ª i, = 26 • a21= 5 1 -1
0 11 + a 31 = 21 • a 31 =3 6. P = MN • P = ( ~ 1 3
1 1 )· 2 1 =(
1 2
2 1 )
a,1 + a 21= 23 • a 11 = 18 -1 1
Assim:
18
M1 = 5 = REC det P = 1 2 = 1- 4 = - 3
3 2 1
-1 1
20 1 1 1 20 Como det P = det P. temos:
TNO = 14 1 o 1 . M2 = 14 det p- 1 =- ~
15 1 1 o 15 3
Resposta: alternativa d.
1 1 1 bll 20
• 1 o 1 b2, - 14 d _, _ 1 1 1
1 1 o 15
7• et M - det A· et - -1---
4 = -4
bll
Resposta: alternativa e.
li Manual do Professor
8 detA- 1 =-..!. • det A- 1 = l • detA = - 6 det A(t) = ~ + sen x3 - ~ +
• 6 det A
- lOm - 2n = - 6 • 5m + n = 3 + cos x2 • sen x
Resposta: alternativa e. det A(t) = sen x ( sen x2 + cos x 2) • det A(t) = sen x •
1
9. det A · det B · detA = detO • detB = det O • det 8 = 5
• det A(t) = sen { ;~) = ~
nt n
Resposta: alternativa d. - = - • t= lO
60 6
10. 1) Verdadeira. Resposta: alternativa d.
det AB = det A 181, pois det M = det M 1
li) Falsa, pois afirmar que A X B é inversível não garan- Módulo 27
te que A ou Btambém sejam. 1. a) Considerando:
Ili) Verdadeira, pois uma matriz é inversível se e somen- x: quantidade de amendoim (em kg)
te se o determina nte dela é dife rente de zero. y: quantidade de castanha-de-caju (em kg)
Resposta: alternativa e. z: quantidade de castanha-do-pará (em kg)
11. J(x) = - sen 2 x + cos 2 x = cos (2x) temos:
X + y + Z = 0,5
parax= O,f(x)= 1
X - 3y + Z = 0
{parax= ; ,f(x)= - 1 5x + 20y + 16z = 5,75
Manual d o Professor -
Se x + y = 1200 ey = 480, então: 6. Considerando:
X + 480 = 1200 • X = 720 C: preço da geladeira
Sabendo que os ingressos com o valor integral para fil - M: preço da máquina de lavar
5: preço da secadora
.. . e. 2x e para fºI Imes 3 D e· 3y , temos:
mes t rad 1ciona1s
3 4 t emos:
. . t . 2x 3y 720 480 C + M = 2200
ingressos 1n eiras: + = 2• + 3. =
3 4 3 4 M + S = 2100
= 480 + 360 = 840 e + s = 2soo
Resposta: alternativa a. 2G + 2M + 25 = 6800 • 2(C + M + S) = 6800 •
• C + M + S = 3 400 reais
3. Considerando: Resposta: alternativa d.
R: preço da lata de refrigerante
7. Considerando:
8: preço da porção de batatas frit as
C: preço da chave de fenda
t emos:
8 : preço da chave de boca
2R + 8 = S4 0 • (- 2) • R = 1 20 e 8 = 3 00 temos:
{ 3R + 28 = 9,60 ' '
3F + 8 = 31 + • (- 3)
Logo: { 2F + 38 = 44 • - 7F = - 49 • F= 7
8 - R = 3 - 1,20 = 1,80 reais
Resposta: alternativa b. Então, 8 = 10.
Logo:
4. Considerando: 8 + F = 10 + 7 = 17 reais
b: número de sacas de batata Resposta: alternativa a.
f: número de sacas de feijão
8. Considere:
a: número de sacas de arroz
t emos o seguinte sistema: A: peso de Ana
C: peso de Carla
20b + 50f + 60a= 3000
2sb + 100 f +soa = 3 725 • M: peso de Má rcia
b + f +a = 76 então:
A + C = 98
10(2b + Sf + 6a) = 10 • 300 e + M = 106 • {2(A + C + M) = 308 •
• 25(b + 4f + 2a)=25 · 149 • A + M = 104 A + M = 104
b + f +a = 76
• {A + e+ M = 1s4 • e= 50
2b + Sf + 6a = 300CD A+ M = 104 · (-1)
• b + 4 f + 2a = 149 @ Sabendo que A + M = 104, temos como resposta:
b + f+a = 76 @) A+ M - C = 104 - 50 = 54 kg
Subtraindo ® de CD, temos: Resposta: alternativa d.
b + f + 4a = 151@ 9. Considere:
Su btrai ndo@) de@, temos: x: quantia que Leda t inha
3a = 75 • a= 25 y: quantia que Moacir t inha
então:
Subtra indo@) de@e substituindo a = 25, temos:
x - y + (x - y) = 48 • carteira Leda CD
3f = 48 • f = 16 { y + y - (x - y) = 48 • carteira Moacir ®
Subst itui ndo a =25 ef = 16 em@), temos:
b + 16 + 25 = 76 • b = 35 CD + @ • x + y = 96 reais
Então: Resposta: alternativa d.
m Manual do Professor
Com CD em ®· temos: 100c + 30P = r 4 • 160C = T®
+ · ( )
SA + 16P + 2,5 = 5,75 CD • {80C + 40P = T + • (- 3)
{ A + P+ 0,125 = 0,5@
Com parando (@e®• temos:
• {,54 + 16P = 3,25 XC = T
.A + P= 0,375 + • (- 5) { 16 0C = T • XC=160C • X= 160
llP = 1,375 • P = 0,125 (125 g) Resposta: alternativa e.
Logo, A = 0,25 (250 g). 14. Considere:
Resposta: alternativa e. 5: preço do sanduíche
11. Considere: C: preço do café
O: cédulas de dois T: preço da t orta
então:
C: cédulas de ci nco
Z: cédu las de dez 35 + 7C + T = 31,S + · (4) CD
V: cédulas de vinte {45 + 10C + T=42 + • (- 3)@
então: Somando CD e@, temos:
20 + se + l OZ + 20V = 19SCD T = 2C
D+ C+ Z + V=30@ Como queremos 5 + C + Te sabemos que T = 2C, temos:
C + Z= 10(@ 5 + C + T = 5 + 3C
Assim, com CD e@, temos:
V = ~®
35 + 7C + T=3 1,S + · (- 1) •
Substituindo (@em@, em sistema com®• temos: {45 + l OC + T= 42
o + V = 20 • 4V = 20 • V = 5 cédulas • 5 + 3C = 10,50 rea is
{3V = D Resposta: alternativa d.
Se D + V = 20, D = 15. Com CD e(@, vem: 15. Considere:
x: quantidade de galinhas não defeituosas
5(C + 2Z) = 65 •
{e+ z = 10 y: quantidade de coelhos não defeituosos
a: número de animais defeituosos com 3 pernas
• {C + 2Z= 13 Assim:
e+ z = 10 · (- ) • C=7cédulas
+ 2 x+ y+ a = 200 + • (-3)
{2x + 4y + 3a = 600
Resposta: alternat iva b.
Somando as duas equações, temos:
12. Considere: -x +y = O• x =y
P: preço da panela Resposta: alternativa d.
F: preço da fr igideira Módulo 28
L: preço da leiteira
1. Por definição, a única alternat iva que apresenta gran-
4P + 2F + L = ? dezas em que a mult iplicação de uma delas por um
No sistema: número positivo res ulta em uma divisão da outra por
3P + 2F + L = 169 CD esse mesmo número é a b.
4P + F + L = 179 @ Resposta: alternativa b.
3P + F + L = 144 (@ 2. Defi nindo a herança total por h, t emos:
Com® e(@, t emos: Filho+ fi lha = ~
4P + F + L = 179 4
• P = 35 reais Filha = · .!!_ = _i · .!!_
{ 3P + F + L = 144 + . (-1) 3+ 4 2 7 2
Somando o preço de uma panela a CD, temos como resposta:
4P + 2F + L = P + 3P + 2F + L = 35 + 769 = 204 reais
!
Filho = 3 4 · ~ = ; · ~
Como a viúva ga nhou o dobro do fi lho:
Resposta: alternativa a.
Viúva = 2 · fil ho = 2(; • ~)
13. Considere:
C: cal/g de carboidrato E o segurança = R$ 500,00.
Somando os valores parciais de h, obtemos a herança total:
P: cal/g de proteína
T: cal tot al da refeição h = _i · .!!_ +
7 2
2.7 · .!!_2 + 2(i • .!!_) + SOO •
7 2
então:
h = 4 h + 1!:!.. + §!2_ + 500
lOOC + 30P = T CD • 14 14 14 •
80C + 40P = T@ • 14h = 4h + 3h + 6h + 7 000 •
XC = T (@ • 14h - 13h = 7000 • h = 7000
Com CD e@, t emos: Resposta: alternativa e.
Manual do Professor li
X X X 11. Considera ndo:
3. 10 + 15 + 18 = 60 000 •
A: à vista
540000
• (9x + 6x + 5x) = 60 000 · 90 • x =
20
• P: a prazo
• x= 270000 temos:
Como o fi lho 8 recebeu :S, então: A= 0,8P • P= _l_A = 1,25A
0,8
270 Ent ão, o j uros foi de 25%.
OOO = R$ 18 000 00
15 ' Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa e. 12. Seja x o valor que a primeira pessoa pagou pelo aut o-
móvel, temos:
4. Fazendo b = 3 e a = 2, temos: 13 068
X· 1,12 • 0,9 = 13 068 • 1,089x = 13068 • X= l,0 •
É.=2.=15 89
a 2 , e 9 • x=l2000
Admitindo-se e= 9 e d= 4, t emos d= = 2,25.
4 Portanto, a primeira pessoa adquiriu o aut omóvel por
Resposta: alternativa d. R$ 12 000,00.
Resposta: alternativa a.
5. 12000 L - 10 mg/L
5
13. L(x) = (200 + 20x) · (1,50 - 0,lx) • L(x) = - 2x2 + lOx + 300
X - 60000 O gráfico de L(x) representa uma parábola com concavi-
10x = 12000·5 • x = •
10 dade voltada para ba ixo.
• x = 6000 L Seu vértice pode ser achado por:
Resposta: alternativa a. -b
X
V
= -2a = 25
,
6 . Por ser uma função de primeiro grau, esperamos um
aumento linear e crescente. A ún ica alternativa que nos YV = -t:..
40
= 3125
,
fornece esse t ipo de gráfico é a b.
Quantidade de sanduíches:
Resposta: alternativa b.
200 + 20x = 200 + 20 · 2,5 = 250
1. M = C(l + i · t) • 10000 = C(l + 0,1 · l) • Lucro máximo por sanduíche:
• e= 10
°°
1, 1
0
= 9 o9o,9o
1,50 - 0,1 · 2,5 = 1,50 - 0,25 = 1,25
Assim, para a obtenção do lucro máximo, t emos:
J = e•;• t • J = 9 o9o,9o • 0,1 • 1• 1,50 + 1,25 = R$ 2,75
• J = 909,09 Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa d. 14. M 1 = M 2 • C1(1 + i1 • t) = Ci(l + i2 • t) •
• 520(1 + 0,03 · 6) = 450(1 + ;2• 6) •
8. 100%-x
= 1518 • 100 = R$165000 • 520(1,18) = 450 + 2 700i2•
(100 - 8)%- 1518 • x 92 '
. _ 613,6 - 450 _ 6º' •
• 12 - 2 700
- 'º ao mes
Resposta: alternativa d.
Resposta: alternativa a.
9. Considerando: 15. M 1 = C1(1 + i1 • t) • M 1 = 500(1 + 0,2 · 1) •
C: concentração • Ml = 600
V: volume M 2 = C2 (1 + i 2 • t) = 1824 • 1824 = 1600(1 + i2 · t) •
temos: 1824 1600
1824 = 1600 + 1600i • i = - •
c1 + v1 = e, • v, + c2 • v2 1600
• i = 14%
0,06V1 ~ 0,03V2 = ~2 _ Resposta: alternativa b.
{ v, + v2 - 30 • v2 - 30 v,
0,06V1 + 0,03(30 - V1) = 1,2 •
• 0,06V1 + 0,9 - 0,03V1 = 1,2 • V1 =
0,3
= 10 L Frente B
0,03
Resposta: alternativa b. Módulo 29
1. y
10. M, = M 2 • c1(1 + ;1 • t) = c2(1 + ;2 • t) • 3
• C1(1 + 0,1 · 8) = C2(1 + 0,1 · 4) • 1,8C1 = 1,4C2 • 2 e
l,4C 2 D - ---- - ---1
• C =-~
, 1,8 1 4C
e, + c2 = 150000 • ' 1,8 2 + c2 = 160000 • -3 -2 1 O 1 2 3 X
• c2 = 90000
- 1 8
Então, C1 = 70 000.
Logo: A = base · altura
M 1 = C1(1 + i 1 • t) • M 1 = 70 000(1 + 0,1 · 4) • e, 2
• M 1 = 98000 Seja CD a base. Então:
Resposta: alternativa d. d(C, D) = ✓(l + 3) 2 + (2 - 1)2 = ✓1 6 + 1 = Jff
- Manual do Professor
Equação de CO: => - 3x + 5y + 1 = O
• Calculando a distância de B à reta que passa por A e C:
1 2 1
- 3 1 1 = 0 => 1 +2x-3y-x-y+6 = 0 => h _ - 3(3) + 5(5) + 1 _ 17
X y 1 - .j(3)2 + (5)2 - JM
Jff 1 17 17
=>x - 4y + 7=0 S6 ABC = J3Íf . 4 . 2 = 2 => S!:,ABC = 2
10 + 4 + 71 11
Logo: d= .Jl + 16 = Jff Resposta: alternativa a.
2. y
y = - ; - 1 => y = -3 · (-+) X - 1 => y = X - 1 =>
8 ç X y
''
7 ' ' => y-x = 1=> + _ = 1
B -----6 ' . ,.o 1 1
, , , Logo, essa função passa por (1, O) e (O, -1).
, ,,
y
4 -- '.A
'
3 :
2
1 o 1
- 1 X
-3 -2 -1 O 1 X
Manual do Professor m
8. Calculando a equação da reta que passa por (5, 150} e
12.
(30, 50):
X y 1
5 150 1 = O •
30 50 1
Assim:
1 2 37 B' X
2
x + y - 5=0 • x + 3 - 5=0 • x =2
Logo, o ponto de intersecção é A(2, 3}. A(2, O}
Calculando a equação da reta que passa por A e tem
m = - 1, temos: M(~.2)
(y - y 0 ) = m(x - x) • y - 3 = -1 (x - 2) •
= ✓;
2
• y-3+x-2 = 0 • x+y-5 = 0 d(A,M} =)(~ - 2) + (2 - 0) 2 + 4 =fl =
Resposta: alternativa a. 5
= -
10. r: X + 2y = 5
2
5
5 .l r • 5: 2x -
d(A, 8} = 2 , d(A, M} = 2 • = 5
y=k 2
(O, O) E 5 • k = O Então as coordenadas do novo ponto 8' , serão:
Logo, 5: y = 2x. XB' = + d(A, 8) •
XA XB' = 2+ 5= 7
Ye· = YA• Ye• = O
rn 5: {X + 2y = 5 Logo, 8' (7, O}.
y = 2x Resposta: alternativa e.
x + 4x = 5 • 5x = 5 • x = 1
Logo, y = 2. 14. De acordo com o enunciado, a reta r passa pelo ponto
Portanto, as retas se intersectam no ponto (1, 2).
(- 1, O) e tem inclinação 45º. Então, o coeficiente angular
de ré·. m , = t g 45° = 1
Resposta: alternativa a.
Logo, a equação da reta ré:
11. Sendo bases do trapézio, as ret as dadas são para lelas. y - O = l(x + 1) • y = X + 1
De fato, x - y - 1 = O e 3y - 3x + 5 = O são retas para- A reta 5 passa pelo ponto (2, O) e tem declividade igual
lelas. Escolhendo-se um pont o da 1ª, por exemplo, (1, O), a 60°. Então, o coeficiente angula r de 5 é:
basta calcular sua distância à outra reta. m 5 = tg 60º = J3
Logo, a equação da reta 5 é:
y- 0 = J'3(x - 2)::::} y = J'3 X - 2J'3
Portanto, a abscissa de M (intersecção der e 5) é:
- - - - - - - +A - - - - - - - r
d {y -- X + 1 ::::} X + 1 = J'3x - 2J'3 ::::}
-------1'-LL----5
y = J3x - 2-!3
• J'3 X - X = 1 + 2-/3 • (-/3 - l)x = 1 + 2-/3 •
1 + 2-13 (1 + 2-/3) (-13 + 1)
• x= • x =~--~ -~-~ •
Então: J3 -1 (-/3 - 1) (-13 + 1)
m Manual do Professor
15. Cálculo do coeficiente angular m 1 da reta r: Para y = O, t emos:
Yo- - YP - O- 3 3
4 = 6•2S • x + x - 6 =O • x' = 2 ex"= - 3
x 2 + x + _!_ 2
m = - = --
1 X
Q
- X
p
4 - 0 4
Os pontos são {2, O) e (- 3, O).
Cálculo do coeficiente angular m 2 de s (s 1- r):
Resposta: alternativa e.
1 1 4
m2 = m = - 3 = 3 6. (x - 3)2 + (y - 5) 2 = 4
1
4 Para y = máx., x = 3.
Como a retas passa por Q, então sua equação é:
y 2 - lOy + 25 - 4 = O • y 2 - lOy + 21 O•
y - O = ~ (x - 4) • y = 4 x - ~ • y' = 3 ey " = 7
3 3 3 y máx. = 7 • X = 3 • P(3, 7)
Se t é paralela as, então seu coeficiente angula r m 3 é tal 3 + 7 = 10
4
q ue m3 = m2. Logo, m3 = . Resposta: alternativa a.
3
t, então sua equação é:
Como M{l, O) E
y - O=
4
3(x - 1) • y = - 3- -
4x
3
4
7• {~(;;)y- 8 = O
12 + 1 - 81 5.Jf
4x
- 4 r= .Jf = 2
Resposta:y =
3.
Módulo 30
3
(x - 2)2 + (y - 1)2 = ( Sf )2 •
25
• x2 -
1. (x - 2) 2=9 + y2
4x + 4 + y 2 - 2y + 1 =
2 •
r 2 =9 • r=3 • x2 + y 2 - 4x - 2y - 7,5 = O
X y 1
x - y =O
3. 3 2 1 = O • 2x - 3y = O 2 - 11
O O 1 d = -'-;=== = - 1 • 1=-
1 1 2 2 1 .Jf
+ x • x = - • x=-
c, t ✓1 + 1 .Jf 2 2 2
Resposta: alternat iva b. corda = 2x = .Jf
Resposta: alternativa a.
4.
9. (x - 3)2 + (y + 4)2 = 25
r =5
C = 2nr • C = 107t
e
Resposta: alternat iva e.
10. Orga nizando os valores da inequaçã o de forma conve-
niente, teremos:
- ~12 -; =3 =- =21 - 3 x 2 + y 2 - 8x - 8y + 28 ,s; O •
d- ~ - -
• x 2 - 8x + y 2 - 8y + 28 ,s; O(completando os quadrados)
.J1 + 1 .Jf
Utilizando o teorema de Pitágoras no t:,.ABC, temos: (x2 - 8x + 16) - 16 + y 2 - 8y + 16) - 16 + 28 ,s; O •
3 • (x- 4) 2 + (y - 4)2 ,s; 4, que representa um círculo de
32 = 2. + x 2 • 2. = x 2 • x = - - • x = 3 .Jf centro (4, 4) e raio 2.
2 2 .Jf
A reta y = x é a bissetriz dos quad rantes pares e
Resposta: alternativa d.
necessariamente passa no ponto (4, 4), que é o centro
do círcu lo. Dessa forma, temos a figura abaixo.
5. d~B = (- 2 - 1)2 + (- 2 - 2)2 • d~B = 9 + 16 = 25 •
y y =x
• dAB = 5
d
r= _M_ • r=25
2 '
O ponto m éd io de AB é o cent ro da circunf erência: 4 - --
2
1- 2 2 - 2) ( - 1)
M ( 2 • 2 • M T· o
2
(x + ~) + y 2 = 6,2S 4 X
Manual do Professor li
De acordo com o enunciado, a pa rte superior do 3 · O + 4y + 10 = O • y = - 2,5
semicírculo será pint ada de vermelho. Ou sej a, meio ou
círculo fica rá na cor verm elha. Como são 12 placas, 3 • O + 4y - 10 = O • y = 2,5
t eremos que a área pintada de vermelho será:
Resposta: alternativa e.
1
A = 12 · 1t · 22 • A = 12 • 1t · 2 • A = 241t m 2.
2 Módulo 31
Como cada lat a é suficiente pa ra pintar 3 m 2, o número 1. a) parábola com vértice na origem.
2 b) não é parábola.
de latas será dado por ~7t, ou seja, aproximadamente
c) parábola com vértice fora da origem.
25,12 latas. Logo, serão necessárias, no mínimo, 26 latas. d) circu nferência.
Resposta: alternativa e. e) hipérbole.
Resposta: alternativa a.
11. t = 15 min = ~ h
2. Forma de arco de parábola, pois pela defi nição as dis-
d d V tâncias de qualquer ponto da parábola ao foco e à reta
V = -
e t • Ve = - 1 • d=-
4
c diret riz são iguais.
4 Resposta: alternativa e.
V
Como d = 21tr, e r = ' , vem: 3. Se a = 3 e b = 2, então:
2 87t
xi y2 x2 y2
- + - = 1• - + - = 1
x2 + y 2 = ( :~) b2 a2 4 9
Resposta: alternat iva a.
Resposta: alternativa d.
4. Focos (- 2, O) e (2, O) • yF =yF • eixo maior horizonta 1
1 2
12. Para x 2 + y 2 ,;;; 2,25, temos: 2a = 6 • a= 3
, = 2 25 •' = 1 5
2
' ' e= 2
1 5 · 107 cm • 1 5 · 10 2 km b2 = ?
' '
A = 1tr2 • A = 1t · 2 25 · 10 4 • A = 22 5001t km 2 a2 = b2 + c2 • 9 = b2 + 4 • b2 = 5
'
Resposta: 22 5001t km 2. Então:
xi y2 x2 y2
13. C(12, y 0) ai + b2 = 1 • 9 + 5 = 1
P1(0, O) e P2(12, 8)
Resposta: alternativa b.
2
d~Pi = (o - 12)2 + (o - y 0 ) = , 2 5. 2a = 20 • a = 10
2
•
d~Pz = (o - 12)2 + (o - y0 ) = , 2 2b = 16 • b = 8
2c =?
• 144 + y~ =64 - 16y0 + Y~ •
• 16y0 = -80 • y 0 = -5 a2 = b2 + c2 • 100 = 64 + c2 • c2 = 36 • e= 6
Logo:
,2 = 144 + 25 = 169
2c = 2 · 6 = 12 m
(x - 12) 2 + (y + 5)2 = 169
Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa a.
m Manual do Professor
c) Verdadeiro. • l,Ola = 0,808 • a = 0,8
d} Falso, pois: Então:
(O - 16) 2 362 e = 0,808 - 0,8 • e = 0,008
400 + 144 ~ l Logo:
x = a - e • x = 0,8 - 0,008 • x = 0,792
e) Falso, pois:
a 16 4 Resposta: alternativa b.
e=c • e= 20 • e=s 13. (2, O) E à pa rá bola • O = 4a + 8 + e
Resposta: alternat iva e. {O, - 4) E à parábola • e = - 4
4a + 8 + e = O• 4a + 8 - 4 =O • 4a = -4 • a = -1
8 {3x
2
- y + 1 = o CD { c = -4
• x +y 2 2
- 4y + 3 = O® Logo, e= 4a.
Subst ituindo® em (D, temos:
Resposta: alternat iva b.
3{-y2 + 4y - 3) - y + 1 = O• 3y2 - lly + 8 = O
14. Com (4, e):
~ = 121 - 96 = 25 x 2 = 4cy • 16 = 4c2 • c2 = 4 • c = 2
11 :!: 5 8 Assim, a equação da parábola é x 2 = 8y.
Y= • Y1 = 3 e Y2 = 1
6 Pa ra y = 11:
Encontrando x: x2 = 88 • x = :!: 2J'i2
8 Logo, ICDI = 4J'i2.
• paray = , temos:
3 Resposta: alternativa d.
92 - 8 + 3 0 $ 15. (9y2 -16y + 64) - 16(x2- 14x + 49) = 352 + 576 - 784 •
3 =3 • 9x2=5 • x= :!: 3
2 2 (x - 7) 2(y - 8) 2
• para y = 1, temos: • 9(y - 8) - 16(x - 7) = 144 • ---'---- - -'--------''- = 1
3x2 = O • x = O - 16 9
Ent ao:
Assim, t emos t rês pontos de interseção: a2 = 16
-
.
21
1
1
10. (x
2
- 5x + ~) = y - 6 + ~• (x - 2,5}2 = y + 0,25 Resposta: alternativa a.
• -0,5 + 2,5y + 0,25x - 2y = O• 0,5y = -0,25x + 0,5 • IZI = .J(32 + i2) = J(9 + 1) = M
• y = -0,5 + 1 Resposta: alternativa e.
Logo:
a + b = - 0,5 + 1 • a + b = 0,5 4. [(l + i)2]1º - [(l - i)2] 1º • {2i} 1º - {- 2i)1º •
• (2 1º • jlO) - {21º • i1º) = 0
Resposta: alternativa e.
2 2
Resposta: alternativa e.
11. : + ~ = 1 (elipse com eixo maior vertica l} 5. De iº a i2ºº7 são 2 008 termos.
2 008 = 502, ou seJa, . h,a 502 grupos de 4 termos conse-
Resposta: alternat iva a. 4
a = 0,808 • e = 0,808 - a
12. e + cutivos. Como a soma de 4 termos com potências con-
secutivas de i é zero, a soma dos termos da sequência
Como e = ~. então:
a dada também será zero.
O 808 - a
0,01 = ' • O,Ola = 0,808 - a • Resposta: alternativa b.
a
Manual d o Professor li
6. zl = 0 + i21+ i22 = il + i2 = i - 1•
10. 151 = J(p 2 + q2 ) = J(40 2 + 302) = 50
• z = 0 + in + i78 = il + i2 = i - 1•
2 P 40
• Z1 • z =(-1 + i ) · (-1 + i) = (-1 + i)2 • cos <p = 1sf = 50 = 0,80
2
• z1 · z2 = 1 - 2i + i2• z1 · z2 = 1 - 2i - 1 • Resposta: alternativa b.
• z1 · z2 = -2i
Resposta: alternativa d. 11. zn= lzln(cos (n0) + i · sen (n0)]
8 8
Z8 = 18 {cos : + i·sen : ) •
1. a + bi + 2(a - bi) = 2 - (a + bi)i •
• a + bi + 2a - 2bi = 2 - ai + b • • Z8 = [cos (21t) + i · sen (21t)] •
• 3a - bi = 2 - ai + b • • za= (1 + i • o) = 1
• (3a - b) + (a - b)i = 2 Resposta: alternativa e.
Então:
3a - b = 2(D 12. z = lzl(cos 0 + i · sen 0)
{a-b = O• a= b@
0= 21t
Substitu indo® em (D, temos: 3
3a - a = 2 • 2a = 2 • a = b = 1 2 2
z= lzl(cos ; +i · sen ;) • z =2(-~+iJ-f) •
Logo, z = 1 + i.
Resposta: alternativa d. • z= - 1+ J3 i
Resposta: alternativa a.
8. a) Correta, pois:
13. As raízes cúbicas de 8 são vértices de um triângulo equi-
z = a + bi • z= a - bi
látero inscrito numa circunferência de raio </8 = 2.
b) Correta, pois:
lzl = 11 + il = J(1 2 + i2 ) = -J'5.
c) Correta, pois:
z2 - 2z +2=0
!::,,. = (- 2) 2 - 4 · 1 · 2 = - 4
-1
• Ja 2 + 1 = 2 - a • ;?' + 1 = 4 - 4a + / •
Resposta: t = - --./3 - i.
3
• 4a = 4-1 = 3 • a =-
. 4
Assim: 1s. lzl = .J1 + 3 = 2
✓ 169 + 1 = 'V{Is
2
lzl = Ja 2 + b2 = (l)4 + 1 2
=
½ = 2.4
1
Como cos 0 = e sen 0 =
2
- --./3 , temos: 0 = 51t + 2k1t.
2 3
Resposta: alternativa a. Resposta: alternativa d.
li Manual do Professor
Módulo 33 p(x) = ax3 + bx2 + ex= x(ax2 + bx + e) e uma de suas
raízes é x = O.
1. C(lO) = 10 3 - 30 · 102 + 400 · 10 + 500 • Resposta: alternativa a.
• C(lO) = 1000 - 3 000 + 4000 + 500 = 2 500 reais 11. Pela soma das raízes:
Resposta: alternat iva e. a1
x, + X2 + X 3 = - - • 4 + X 2 + X3 = 14 • X2 + X3 = 10
2. Na m ult iplicação de polinômios, o grau é dado pela
soma dos graus dos polinômios que estão sendo mul- Resposta: alternativa e.
ªº
t iplicados. Assim:
grau [ p(x)] = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 • gra u [ p(x)] = 21
12. Pelo método da chave, ~~;~ é:
Resposta: alternativa b. J,&x1' + 47x + 300 9x+ 100
3. a) Verdadeiro. - _µ,f - 20x 0,2x + 3
grau [J · g] = grau [J ] + grau [g] • 27x + 300
• grau [J· g] = 4 + 3 = 7 - 27x - 300
b) Falso. o
grau [J + g] = grau [J ] = 4
Então,y = 0,2x + 3.
c) Falso.
Resposta: alternativa d.
grau [g - f ] = grau [g] = 3
d) Falso. 13. v(x) = (50 - 2x) 2 • x • v(x) = (2 SOO - 200x + 4x2) • x •
grau [ 3f] = grau [f] = 4
• v(x) = 4x3 - 200x + 2 500x
e) Falso. 01) Falso, pois v(x) é um polinôm io de 32 grau.
grau [g 2] = grau [g] + grau [g] • grau [g 2] = 3 + 3 = 6 02) Verdadei ro.
Resposta: alternativa a. x > O e 50 - 2x < O • x < 25
4 . Pelo teorema do resto, temos: 04) Verdadeiro.
p( - 1) = 4 · ( - 1)9 + 7 · (- 1)8 + 4 · (-1)3 + 3 • v(2S) = (50 - 2 · 25) 2 • 25 • v(2S) =O
• p(- 1) = - 4 + 7 - 4 + 3 • p(-1) = 2 08) Falso.
Resposta: alternativa e. 25 é raiz de mu ltiplicidade 2.
1 16) Verdadeiro.
5. p(3) =a • 33 - 2 • 3 + 1• 27a - S= 4 • 27a = 9 • a =
3 Para O< x < 25, temos:
Resposta: alternativa e.
(50 - 2x) 2 + (50 - 2x) · 4x = 2100 •
6 . Quando x = 1, p(x) é igual a soma dos coeficientes.
• 4x2 - 200x + 2 SOO + 200x - 8x2 = 2100 •
Assim:
p(l) = 25 = 32
• - 4x2 + 400 = O • x 2 = 100 • x = 10 cm
Resposta: alternativa e. Resposta: alternativas 02, 04 e 16.
7. p(3) = O • 6 · 3 3 - 4 · 32 + 6m - (m + 1) = O • 14. v(x) = 810 • (21 - x)(21 - 2x) • 8 = 810 (com O< x < ~l)•
• 162 - 36 + 6m - m -1 = O • m = -25 • 2x3 - 63x2 + 441 - 810 = O
Assim:
Como 3 é uma das raízes, o polinôm io é divisível por
Jmj = .J 1-25 1 = s x - 3. Então:
Resposta: alternat iva e.
3 2 - 63 441 - 810
8 . Pelo teorema do resto, temos:
• p(2) = 23 + a • 22 + b • 2 = 2 • 8 + 4a + 2b = 2 • 2 - 57 270 O
• 4a + 2b = 6 57 + 33
• p(l ) = 13 + a · 12 + b · 1 = 4 • 1 + a + b = 4 • 2x 2 - 57x + 270 = O • x2 = = 22,5 e
4
• a+ b= 3
57-33
Montando o sist ema, t emos: X = --- = 6
3 4
2a + b = -3 _ _
Como 22,5 não é um valor possível devido às dim ensões
{ a+b = 3 • a- 6
da caixa, 6 é um valor possível e está no intervalo (5, 7).
Resposta: alternativa a. Resposta: alt ernat iva e.
9 . Pela soma das raízes: 15. p 3 24p 2 + 144p = O • p(p 2 - 24p + 144) = O •
-
a
x - r + x + x + r = - - ' • 3x = 3 • x = 1 • p(p - 12) 2 = 0
Se 1 é ra iz, então: ªº Ou seja, a rai z p = 12 tem mult iplicidade 2.
13 - 3 · 1 - 1 + k = O • 1 - 3 - 1 + k = O • k = 3 Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa d.
Módulo 34
10. 1) Verdadeira.
1. • Tempo t otal:
li) Verdadeira (teorema de D'Alembert).
Il i) Falsa, pois p(x) pode ter 2 raízes reais ou 2 raízes 7 dias = 168 h = 10080 m in
imaginá rias. • Tempo dormindo:
IV) Verdadeira, pois, se d = O, então 56h = 3360m in
Manual d o Professor li
• Tem po fa lando: 8. Ma ntendo as porcentagens temos:
10080 - 3 360 = 6720 m in 9n cm 2 _ _ _ _ _ 100% _
x _____ 15% • x - 1,35n cm 2
Então:
362 880 . Portant o, a área do setor correspo ndente à energia
MA = = 54 palavras/m inuto termoelétrica é 1,35n cm 2.
6 720
Resposta: alternativa a. Resposta: alternativa b.
2. O número de f altas é: 9. 2004: 20 654466
5 · 1 + 3 · 2 + 6 · 3 + 2 · 4 + 3 · 5 = 52 2005: 14 568 314
O número de dias é: 2006: 48 73 5 794
8 + 5 + 3 + 6 + 2 + 3 = 27
2007: 27 980 251
Assim, ocorreram 52 fa ltas em um total de 27 dias.
2008: 30 956 885
Resposta: alternativa e.
2009: 38 608 407
3. • Pa ra a t urma A:
2010: - 198158771
MP= 4 · 30 + s · so + 9 · 60 + s · 10 + 2 · 80 + 3 · 90 + 2 · 100 • 2011: 38 933 446
30
• MP= 63 Ma ior saldo: janeiro de 2006
• Pa ra a t urma B: Menor saldo: janeiro de 2010
M P= 2 · 20 + 3 · 40 + 4 · 50 + 6 · 60 + 3 · 90 + 2 · 100 • Resposta: alternativa a.
20
• MP = 59,3 10. a) Falsa. A d ife rença é dez minutos, 39 segundos e
Assim, a turma com aluno sorteado teve média 63. 91 centésimos de segundo.
b) Falsa. O tempo é de 21 segundos e 30 centésimos de
Resposta: alternativa a. segundo.
4. Quantidade de veze s que aparece a letra: c) Falsa. O tempo é de 14 minutos, 41 segundos e
A: 11 veze s 54 centésimos de segundo.
E: 17 vezes d) Verdadeiro.
e) Falso. O tempo é de 1 m inuto, 29 segundos e 619 mi-
O: 10 vezes
lésimos de segundo.
O histograma que mais se aproxima é o da letra e.
Resposta: alt ernativa d.
Resposta: alternativa e.
5. 1) Verdadeira. Somando os valores da tabela, temos
11. 20 = soma • soma= 20x
X
200 desempregados. Com a entrada das duas pessoas, temos:
li) Verdadeira. Somando o número de desempregados com 2 100
24 = ox + • 24x + 48 = 20x + 100 • x = 13
18 a 21 anos e com 22 a 25 anos, temos 70 desemprega- x +2
dos, o que corresponde a 35% dos desempregados. Assim, temos como resposta 12 < x ~ 15.
Ili) Falsa. Somando o número de desempregados com Resposta: alternativa b.
ensino superior completo e incompleto, temos 25 de-
sempregados, o que equivale a 12,5%. 2 ·1+3 · 2+3 ·4 + 2 · 5
12. MP= lO =3
IV} Verdadeira. Somando o número de desempregados
analfabetos e com mais de 21 anos, temos 45 desem- Então:
pregados. 2 . (1 - 3)2 + 3. (2 - 3)2 + 3 . (4 - 3)2 + 2 . (5 - 3) 2
V) Falsa. Como vist o no item Il i, 12,5% tinham nível de V= 10 •
escolaridade superior ao Ensino Médio completo.
• V = 8+3 + 3 + 8 = 22
Então, 87,5% t inham escola ridade inferior a essa. 10 '
Resposta: alternativas 1, li e IV. Resposta: alternativa 02.
6. MA= 13. Somando os dados da t abela, 4100 pessoas fo ram con-
sultadas. Somando os que não preferem C, ou sej a, pre-
80 + 4 0 + 30 + 60 + 50 + 10 + 90 + 35 + 70 + 120
- ----------------- 10
ferem apenas A, apenas 8,A e Bou um local que não seja
A, 8 ou e, temos 2 200 pessoas. Então, a porcentagem é:
= 58, 5 2 200 _ _ o
O ano 4 foi o que mais se aproximou da média. 100 - 0,536 - 53,6¾
4
Resposta: alternativa e. Resposta: alternativa b.
7. a) Falso. O maior fo i entre 1960 e 1970 e o menor, entre
10 · 3 + 25 · 9 + 20 · 15 + 20 · 21
1980 e 1990. 14. MP= = 13
75
b) Verdadeiro. Entre 1960 e 1970, o aumento foi de
Assim, 35 pessoas d ividiram em um número de
60 m ilhões de pessoas, enq uanto de 1980 e 2010
prestações menores que 13. Logo:
foi de 40 milhões de pessoas.
35 7
c) Fa lso. A única queda entre 1960 e 1980 foi a de 1970 p= - = -
a 1980. 75 15
d) Falso. De 1950 a 2010, o cresci mento foi de 500% e Resposta: alternativa e.
entre 1990 e 2000 foi de 12%. 15. 1) Falsa. Na rede estadual temos 13 868 alunos e na rede
Resposta: alternativa b. m unicipa l 8289 alunos.
- Manual do Professor
li) Verdadeira. 9. A 1 = 2{20 · 8 + 5 · 20 + 5 · 8) = 600 cm 2 . Devemos t irar
Rede municipal: 1796 337 alunos 2 cm de ca da aresta:
Rede estadual: 2121448 alunos 0-cubo = 2(18 · 6 + 18 · 3 + 3 · 6) = 108 + 216 + 36 =
Ili) Verdadeira. = 360 cubos
Rede estadual + mu nicipal rura l= 555 + 119 + 850 = Resposta: alternativa a.
= 1524 alunos
Resposta: alternat iva a. 10. vfalta = 500 · 12 800 = 6 400 000 m L
6 400 000 - - - 20%
Frente C X ---100%
Módulo 35 vtotal = 32 000 000 m l
1. V = 6 · S · 3 = 90 m3 e2 • i.2 = 32000000 •
Resposta: alternat iva e. ei = 64 -106 • e= 4 . 10 2 • e=400
2. a 3 = 3 375 e 400
h = - = - - = 200· O8 = 160 cm = 1 600mm
a= 1S cm 2 2 ._:-,
80% sào ocupados
Ae = 4a 2 = 4 · 225 = 900
Resposta: altern ativa b.
Resposta: alternativa b.
11. V = 5 · 5 · 28 = 700 ml
3. O mmc entre 20 e 50 é 100, logo: m m
d = V • 1= • m = 700 g
A b · x = 100 • A b · .!2_ 700
3 = 100 • A b · h = 300
V = 300 L Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa b. 22 . J3
12. V= Ab · h • V= · 2 = 2 J3 m 3
4
. = 20 · 20 • 20 = 8 000 cm 3
4 • Vcaixa Resposta: alternativa b.
V,aixote = 80 • 120 • 60 = 576 000 cm 3
- d e caixas
. 13. Vtotal = 9 · 14 · 19 - Vfuros = 2394 - 6 · 3,6 · 3,3 · 19 =
N umero que ca bem = 576 000 = 72
8 000 = 2 394 - 1354 = 1040 cm 3 = 1,040 • 10- 3 m 3
72 caixas· 10 latas = 720 latas 1 -
n = l, _1 _3 = 96 · 10 2 • 103 = 960
Resposta: alternativa e. 040 0
V Resposta: alternativa b.
. = 2Vmenor • Vmaior = 2 •
5• Vmaior razão de proporcão
'
e2 • 2 = 4 • e2 = ~
menor 2
numérica 14 6 .
.
e •
4
J3 . 2 = J3 • 6 .
12
= ..!. •
3
Dessa forma, a razão entre grandezas linea res será :ifi
1 J3
e a razão entre as áreas será: • .C= J3 = 3
2 2
(<12) = 23 = V4 A e = 6 · .C • h • A e = 6 · J3
3 · 2 = 4 J3 m
2
Manual do Professor li
3. e=54 h 9. e=10 µm
2
a = 15 µm
1 1 16h
V = 720 = f 2 • h · - •
3
- ·h ·-- =
3 25
720 •
a2 = (ir+ h • 2
152 = 52 +h •2
225 = 25 +h •
2
C= 4cm
ei = 36 • g.ez
4 4
= 36 • 9 f 2 = 144 • e2 = 16 •
7. C = 8 m 14. h menor = 6 m
h = 3m hmaior =8m
A área coberta corresponde à área lateral da pirâmide: Aseç~o = f 2 = 20,25 • C = 4,5 m
V= 4· a . 8 = 4 • 5 . 8 = 80 4,5 =_§_ • e= 8 . 4,5 • e = 6m
2 2 e 8 6
Como 10 podem acabar desperdiçados, o número míni- Resposta: alternativa e.
mo a ser comparado é de 90.
Resposta: alternativa a. 15. h - 6 0 = .:!Q • 18h - 1080 = 10h • 8h - 1080 •
h 18
8 V = ..!_ • A · h • V = ..!_ • 1002 • 100 = l OOO OOO m l • h= 135 m
• 3 b 3 3
Resposta: alternativa d.
1000 000
Tempo gasto= - -~ ; ~- -
1 00
= 18000 dias ou Módulo 37
54 10 dm
18 000
1. V= Abh = 1tR2h • V = 1t • (2 dm)2 • - - • V = 40 L
1t
= 50 anos
360 Volume do líquido = 40% do volume total = 0,4 · 40 = 16 L
Resposta: alternativa b. Resposta: alternativa a.
Manual do Professor
2. Volume t ot al = nR 2h = 3,14 · (0,5)2 · 3 = 2,355 L • O volume de meta l, em cm 3, para cunhar uma moeda
Como foram colocados 2 L, o líquido não t ransborda e de R$ 1,00 é dado por:
. V 2355 V1 = 7t · (1,4) 2 • 0,1 5 = 7t · 1,96 · 0,15 = 0,2941t
u ltrapassa a met ade do cano, pois = ' = 1,1775 L.
2 2 • O volume de metal, em cm 3, pa ra cunhar uma moeda
Resposta: alternat iva a.
de R$ 0,50 é dado por:
3. V = Abh = nR 2h • V= 3,14 · {4)2 · 3 • V= 151 cm 3 v2 = n · (1,1)2 · o,3 = n · 1,21 · o,3 = o,363n
Resposta: alternat iva a. Como V2 - v1 = 0,363n - 0,294n = 0,069n, concluí-
4. V = Abh = nR 2h • V= 3,14 · (15 dm) 2 • 50 dm • mos que para cunhar uma moeda de R$ 1,00 é neces-
• V=3532 5L sário, aproximadamente, 0,069n cm 3 a menos que
Como o tanque será abastecido com 80% de sua capa - para cunha r uma moeda de R$ 0,50.
cidade, temos: • A área, em cm 2, ent re os círcul os concêntricos da
0,8V = 28 260 L
Sabendo que a vazão é de 10 L/s, ele encherá 28260 L moeda de R$ 1,00 é dado por:
em 2826 s. A = 1t · (1,4)2 - 1t · {0,9) 2 = 1t · {1,96 - 0,81) = 1,151t
Portanto: • A área, em cm 2, do círculo interno da moeda de R$1,00
2 826 -47 . é dado por:
60 - m1n
A1 = 1t · (O ' 9) 2 = O, 8l1t
Resposta: alternativa e.
Como A - A1 = 1,15n - 0,81n = 0,34n, concluímos que
5. Volume total = 12 volumes de cilindro •
a área entre os círculos concêntricos da moeda de
• Vt = 12 · nR 2h • V1 = 12 · 3,1 · (0,25)2 · 4 •
R$ 1,00 é 0,34n cm 2 maior que a área do círculo int erno.
• Vt = 9 ' 3 m 3
Assim, ana lisando as proposições dadas, temos:
Resposta: alt ernativa a.
1) Verd adeira.
6. V = • 2 0001t =
nR2h 20 • nR2 • 100 • R = 10
R2 =
li) Falsa.
A = nR2 + 21tRh • A = 1t(102 + 2 · 10 · 20) • A = 5001t
Ili) Verdadeira.
Resposta: alternat iva a.
Resposta: alternativa b.
7. Como o cilind ro é equilátero, temos r = ~-
12. V= nR2h - nr2h • V = 3,14 · 0,1 (9 2 - 82) = 5,338 m 3
Secção meridiana = Área do quadrado de lado h. Sabendo que cada m 3 custa R$ 100,00; então 5,338 m 3
h 2 = 81 cm 2 • h = 9 cm custarão R$ 533,89.
, 9
Area lateral = 2nRh • Ae = 2n · · 9 • Ae = 8l1t cm 2
2 Resposta: alternativa d.
Resposta: alt ernat iva b.
13. Sejam re h, respectivamente, o raio e a altura do cilindro
8 . Sabendo que o volume do copo é o volu me ret irado da
original.
lata, então:
nR 2H = nR 2h • n · (2r) 2 • (x - 12) = 7t • r 2 • 12 • 1) O volume do cilindro original é: v, = nr2h.
• x = 15cm li) O volume do cilindro em que o raio da base é redu-
Resposta: alternat iva a. zido pela metade e a altu ra é duplicada é:
2 2 2
9 . Área lateral = 2nRh • Ae = 2n · 0,5 · 1 = 1t m 2 V2 = 1t (
r) · {2h} = 1t r · 2h = h
nr
Como são produzidos 4 000 tonéis/mês: 2 4 2
Área total = 4 OOOAe • At = 4 OOOn = 12 560 m 2 . v, 1
Ili) Assim·. V2 = -2 = -2 V1
Como o rendi mento é de 200 g/m 2, o consumo mensal
será de: Resposta: alternativa a.
12 560 · 200 = 2 512 000 g = 2,5 t oneladas
Resposta: alternat iva a. 14. O volume de cada vasil hame cilíndrico é:
2 V = nr 2h = 1t · O' 4 2 • 1 = O,48 m 3 = O' 48 · 1000 L = 480 L
lO. Vbola imersa -- vdeslocado • 21 . 37t.
4 R3 -- 96 )
1t. ( T . o,5 • Então, a quantidade de vasilhames é:
12000 =25
3
• -2R- = 1152 • R3 = 1728 • R = 12 cm 480
3 Resposta: alternativa b.
Resposta: alternat iva e.
15. A área do telhado que será coberto é:
11. Temos: Atelhado = 4,5 · 6,9 = 31,05 m 2
• o volume de metal, em cm3, necessário para cunhar A área do retâ ngulo formado por cada caixa desmon-
tada é:
a região situada entre os círculos concêntricos da
moeda de R$ 1,00 é dado por: A,etãngulo = 21trh = 2 · 7t · 0,05 · 0,23 = 0,069 m 2
Portanto, a quantidade de caixinha é:
V = 1t · {1,4)2 · 0,15 - 1t · (0,9) 2 • 0,15 =
31,05 = 450
= 0,157t · [(1,4)2 - {0,9)2] = 0,157t · (1,96 - 0,81) = 0,069
= 0,157t · 1,15 = 0,17257t Resposta: 450 caixinhas.
Manual do Professor
Módulo 38 O volu me do cone é:
1. A área do semicírculo de raio 20 cm é igual à área lat eral V1 = ..l3 nr2h = ..l3 . 7t · 42 · 12 = 641t cm 3
do cone (saquinho) em que a geratriz mede 20 cm, assim:
Resposta: alternativa a.
1
2 · 7t · 202 = nrg = 2007t = 7t · r · 20 • r = 10 cm
7. No t riângulo retângu lo forma do pela gerat riz, altura e
A altura desse cone é: raio da base do cone, temos:
h 2 + r2 = g2 • h 2 + 102 = 20 2• h = 10 .J3 cm • sen 30º = .!.... • ..l = ✓'3 • r = 3 .J3 cm
O volume desse cone é : g 2 6 3
V = l . 1t · 102 · 10 .J3 = l . 3 · 102 · 10.J3 = 1000 .J3 = • cos 30 = -
o h • -.J3 = - h= • h = 9cm
3 3 g 2 6.J3
= 1700 cm 3 O volume é:
Resposta: alternativa d. 2
V1 = ..l3 n,2h = ..l.
3
7t · (3.J3) • 9 = 8l1t cm 3
2. O volume de cad a cone é:
Resposta: alternativa d.
V1 = lnr2h = lnR2H
3 3
8. O raio da base é:
O volume do cilindro é:
4: 2 = 2 cm
V2 = nr2h = nR2H A área da base é:
O volume do líquido que restou no cilindro é:
Ab = nr2 = 1t · 22 = 41t cm 3
V3 = 1tr2h = 1tR 2h1 A área lat era l é:
V2 = 2 · V1 + V3 • nR2H = 2 · l3 nR 2H + nR 2h 1 • A = a graus • ng2 = - 120°
- . 7t . 62 = 121t cml
t 360° 360º
• H = 2 H + h • h = !:!_ A área total é:
3 1 1 3
Ab + Ae = 47t + 127t = l61t cm 3
Resposta: alternativa d.
Resposta: alternativa b.
3. A área do setor circular de ra io 10 e ângulo central 252° é
igual à área lateral do cone de geratriz 10 e ra io r, assim: 9. A área do semicírculo de raio 20 cm é igual à área lateral
252° do cone (chapéu) em que a geratriz mede 20 cm, assim:
- - • 1t • 102 = 7t · , · 10 • r = 7
360° ~ · 1t · 20 2 = nrg • 200n = 7t • r · 20 • r = 10 cm
Resposta: alternativa b.
A altura desse cone é ta l que:
4. De acordo com o en unciado, temos: h 2 + r2 = g2 • h 2 + 102 = 20 2• h = 10.J3 cm
Resposta: alternativa e.
! = ~ • b = ~a CD
10. A geratriz do cone tem comprimento tal que:
Esse cone tem raio da base r = ~ e altu ra h = b ® g2 = h2 + ,2 • g2 = 32 + 42 • g = 5 cm
O volume do cone é:
2 Calcu laremos a área lateral de dois modos distintos:
V= 1 nr2h = 1 1t · ( ~ ) · b = 1t • a2b = 12 @) A = Cl:'graus • 1tg2 = nrg • a'graus • 7t • 52 = 7t • 4 . 5 •
3 3 e 360º 360º
De CD e@) t emos: • = 288º
ªgraus
3 Resposta: alternativa d.
b=-a
2 • a = 2 eb = 3
a2b = 12 11. Considere Vo volume do copo. Assim, como a quantidade
O comprimento da gerat riz é ta l que: de suco deve ser igual à de água, o volume de um deles
h2 + ,2 = g2 • g 2 = 32 + 12• g = Jfo (suco ou água) deve ser: ~. Mas, como o cone formado
Resposta: alternativa d.
por um dos líquidos é semelhante ao copo, a razão entre
5. O volume t ot al de re m édio é: seus volumes é o cubo da ra zão entre suas alturas. Assim:
V1 = nr2h1 + l3 nr2h 2 = 1t · 4 2 · 9 + l3 · 1t · 42 · 3 = 3 3
v = (8)
V x • 2= ( x8 ) • x8 = Vi. • x = 4 V4 cm
= 480 cm 3
= 480 ml
2
Mas, o volume adm inistrado de remédio após 4 h Resposta: alternativa e.
(240 min) é:
240 · 1,5 = 360 ml 12. O volu m e de água gasto em cada banho é:
O volume que ainda rest a no frasco é:
480 - 360 = 120 ml
Vcilindro + Vtronco =
= 7t • R2 . h . . +
n·htronco • (R2 + Rr + r2) =
Resposta: alternativa a. c,lmdro 3
6. O comprimento da circu nferência da base é: 1t · 10
2nr = 81t • r = 4 cm = n · 122 · 30 + - - · (12 2 + 12 · 6 + 6 2) =
3
Mas, do en u nciado, temos: = 4320n + 840n = 5160n = 15480 cm 3 = 15480 ml =
h = 3r = 12 cm = 15,48 L
- Manual do Professor
Em 6 banhos, são gastos: 6 · 15,48 = 92,88 L
8 A
= n . ,2 • e=
52 . 72 . n = 20 2
A quantidade de dias de gotejamento necessária para que · i 90 90 nm
a água desperdiçada seja igual à usada em 6 banhos é: Resposta: alternativa a.
92,88 d. 4nR 3
46 , 44 = 2 ias 9. Ve = 361t = • R - 3 cm
3
Resposta: 2 dias. Diâmetro da esfera = Altura do cil indro
Ve = A b H = A b D • Ve = nR 20 •
13. Área total = 6 áreas lat era is • Ve = 1t · 32 • 6 •
At = 6a 2 • V= 54ncm 3
e
5
a2 = : • a=3=alturadocone=d iâmet ro dabasedocone Resposta: alternativa e.
2
11. Volume não ocupado = Volume do cil indro - Volume
4 3
das 3 bolas • 2nAbH - 3 · ( 1t: )
3
Resposta: alternativa e. Como a altura do cilind ro = soma dos diâmetros das
3 bolas = 6 raios, t emos:
Módulo 39 27t = 1tR2(6R) - 4nR3 • 21t = 61tR3 - 4nR 3 •
• 2nR3 = 2n • R = 1 cm
1. R=~ cm Volume do cili ndro:
V= : n · (~)3 = : n · 6 = 81t cm 3 V,= AbH = nR2(6R) • V,= 6R 3n • V,= 6n
Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa d.
12. O volume do cilindro é calculado por:
V V v, = AbH = nR2H = 1t · (2J'i)2 · 4(J'i) = 32 -J'i ncm 3
V = k • ....1.
V = 2 • V1 = 8V2
2 • ....1. 3 3
2 2 Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa d. 13. Volu me ocupado pelo líqu ido= Volume do cubo - Vo-
4n:R3
3. n . 4 . 7t • 22 = 200 . 6 • n = 1 200 = 1 200 = 24 lume da esfera • V = A
3 - •
60n 49,6 3
Resposta: alternativa e. • V= 6 3 - 4 · 3 , f_
3• V= 216 - 108 = 108 cm 3 = O,108 L
1L
4. r = 0,35 nm = 0,35 · 10 - 9 m L = 9 vezes
0 , 108
A = 4 • 3· (0,35 • 10- 9 )2 • A = 1,47. 10- 18 m 2
Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa d.
14.
5• Asemiesfera
. = ..!.
2 4n · 142 = 1231 m2
1
Asemicírculos = 12 · -2 n · 32 = 169 m 2 y
2
Asemiesfera - Asemlclrculos = l 231 - 169 = 1062 m
2
39 m - - - - - 1 lata 3
2 • x = 26 latas
1062m - - - - - X
Manual do Professor
15. Volume do oct aedro= 9 J2 = a 3 ~ • a 3 = 27 • 8. As faces t riangulares correspondem às faces laterais.
Como são 11 faces, a base tem 11 lados.
• a = 3 cm
Para descobrir o raio da circunferência, podemos imaginar (11 · 3) + (1 · 11)
A = -'------'--'----'- = 22 a restas
um triângulo retângulo de catetos = raio da circunferên- 2
cia e hipotenusa= aresta do octaedro: r-; V= A + 2 - F = 22 + 2 - 12 = 12 vértices
3 v2 Resposta: alternativa e.
32 = raio2 + raio 2 • 2 · ra io 2 = 9 • raio= J2 = 3-2-cm
3 9. 01) Fa lso.
Volume da esfera= ~
3
nR 3 • ve = ~3 . 3 (3 J2
2
) • (12 · 5) + (20 · 6)
A = - - - - - - = 90 arestas
2
• V
e
= 4 · 27 J2
4 • V = 27 J2 cm 3
e 02) Falso.
Volume de rocha retirado do crista l original= v. - V0 • A 90 3
- = - = - • 2A=3V
• V = 27J'i - 9J'i • V = 18J'i cm 3 V 60 2
04) Falso.
Resposta: alternativa d.
Soma dos ângulos internos (5;)
Módulo 40 Pentágonos: Si= n(5 - 2) · 12 = 36n
Hexágonos: 51 = 1t(6 - 2) · 20 = 80n
1. 2A = 20 · 3 • A = 30 Total = 361t + 801t = ll61t
V= 30 + 2 - 20 = 12 vértices 08) Verdadeiro.
Resposta: alternativa e. 16) Verdadeiro.
.e V = A + 2 - f = 90 + 2 - 32 = 60 vértices
2. A = F •
2• 2 · 25 = F • 5 • F = 10 faces Resposta: 24
V= 25 + 2 - 10 = 17 vértices 10. O vértice O corresponde aos pontos q, r, s.
Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa d.
3. Base: 1 face de n lados
Lateral: n faces de 3 lados 11. 12 retos = 12 · 90° = 1080°
n + 1 = 12 • n = 11 Triangu lares: Si = 180(3 - 2) · 4 = 720°
(1 · 11) + (11 · 3) Soma dos âng ulos restantes = 1080 - 720 = 360°
A= - - - - - = 22 arest as
2 si= 180(4 - 2)n = 360º • n = 1
Resposta: alternativa d. (1 · 4) + (4 · 3)
A = - - - - - = 8 arestas
4. 3 faces triangulares + 1face quadrangular + 1face pen- 2
tagonal + 2 faces hexagonais = 7 faces Resposta: alternativa a.
(3 · 3} + (1 · 4) + (1 · 5) + (2 · 6)
A = = 15 arestas 12. F = A+ 2 - V = 32 + 2 - 14 = 20 faces • t + q = 20
2
V = A + 2 - F = 15 + 2 - 7 = 10 vértices t = 20 - q CD
Resposta: alternativa e.
3t + 4q
A= • 3t + 4q = 64 @
2
5. x = faces triangulares 3(20 - q) + 4q = 64 • q = 4
y = faces quadrangu lares t = 20 - q = 20 - 4 = 16
(3x + 4y}
A = 20 = • 3x + 4y = 40 CD Resposta: alternativa e.
2
V= A + 2 - F • 10 = 20 + 2 - F • F = 12 faces
13. A = (4 · 3) + (5 · 4 ) = 16 a restas
X + y = 12 @ • y = 12 - X 2
Substitu indo em (D, temos: F = A+ 2 - V = 16 + 2 - 9 = 9 faces
3x + 4 · (12 - x) = 40 • x = 8 faces Resposta: alternativa d.
Resposta: alternativa e.
14. Pa ra cada tetraedro retirado, o número de faces aumen-
(3 · 4} + (6 · 3) ta em 1. O prisma original possu i 8 faces e são ret irados
6. A = = 15 arestas
2 12 tetraedros. Portanto:
V = A+ 2 - F = 15 + 2 - 9 = 8 vértices 8 + 12 = 20 faces
Resposta: alternativa d. Resposta: alternativa b.
7. Se cada face do icosaedro forma 4 faces do novo poliedro: 15. Para cada face do cubo, é formado um quad rado.
F = 20 · 4 = 80 faces 6 quadrados = 6 faces quadradas
80·3 Para cada vért ice, é formado um triângulo.
A = = 120 arestas
8 triângulos = 8 faces triangulares.
2
Resposta: alternativa b. Resposta: alternativa b.
li Manual do Professor
PROJETO
múLTIPLO
Os cadernos de Revisão
são compostos de
resumos de todo o conteúdo
estudado ao longo do
Ensino Médio, seguidos
de questões resolvidas,
questões propostas para
serem trabalhadas em sala
de aula e exercícios-tarefa
para serem feitos em casa,
totalizando centenas de
exercícios extraídos de
vestibulares de todo o país.
Constituem, portanto,
um poderoso instrumento
no preparo dos alunos
. .
para o ingresso nas mais
importantes universidades
do país.