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PROJETO

múLTIPLO

Luiz Roberto Dante

Matemática
Ensino Médio

LIVRO PARA ANÁLISE


DO PROFESSOR
• VENDA PROIBIDA •

ASSOCIAÇAO BRASILEIRA
DE EDITORES DE LIVROS
editora ática
PROJETO

múLTIPLO

Matemática
Ensino Médio

Luiz Roberto Dante


Livre-docente em Educação Matemática pela Unesp - Rio Claro, SP.
Doutor em Psicologia da Educação: Ensino da Matemática, pela PUC - São Paulo.
Mestre em Matemática pela USP.
Pesquisador em ensino e aprendizagem da Matemática pela Unesp - Rio Claro, SP.
Ex- professor da rede estadual do Ensino Fundamental e Médio - São Paulo.
Autor de vários livros. entre os quais: Formulação e resolução de problemas de Matemática -
,
Teoria e prática; Didática da Matemática na pré-escola; Projeto Apis - Matemática (12 ao 52 ano);
Projeto Teláris Matemática (6º ao 9º ano); Projeto Voaz Matemática (Ensino Médio - volume único);
Matemática - Contextos & Aplicações (Ensino Médio - volume únicol.

LIVRO PARA
ANÁLISE DO
PROFESSOR
VENDA PROIBIDA
editora ática
• ,V

Rev1sao
Fr ente A
,,,
MÓDULO 23 Progressões aritméticas ........................................................147

MÓDuLo 24 Progressões geométricas ..................................................... 150


,,
MÓDuLo 25 Matrizes ............................................................................... 154
• .
MODULO 26
- MODULO 27

Determinantes..................................................................... 159

Sistemas lineares ................................................................. 162


.
MODuLo 28

Matemática financeira ........................................................ 166

Fr ente B
MÓDuLo 29 Geometria analítica 1: ponto e reta ...................................... 169
,,
MÓDULO 30 Geometria analítica li: circunferência .................................. 176
.
MODULO 31 Geometria a na lítica 111: seccões cônicas ............................... 180
'

MÓDuLo32 Números complexos ............................................................ 187

MÓDuLo 33 Polinômios e equações algébricas ....................................... 192


.
MODuLo 34 Estatística ............................................................................ 198

Fr ente
,,
e
MODULO

35 Prismas ................................................................................ 204

MODuLo

36 Pirâmides ............................................................................ 209
---

MÓDULO 37 Cilindros ............................................................................... 214
.
MODULO 38 Cones ................................................................................... 218

MODuLo 39 Esferas: inscrição e circunscrição .......................................... 223

MÓDuLo 40 Poliedros .............................................................................. 226

Exercícios-tarefa ....................................................................................... 230


Resp ostas .................................................................................................. 212
••••••
•••••••
••• •• •
••••••
•••••••
•• • • •
• • • • • •
••

• •

Definição • Três t ermos em PA: (x - r, x, x + r).


Uma sequência ou sucessão de números rea is é • Quatro termos em PA: (x - 3y, x - y, x + y, x + 3y).
uma função definida em 1\1* = {1, 2, 3, ..., n, ...} e toman- Note que nesse caso, r = 2y.
do valores no conjunto~ dos números reais.
• Cinco termos em PA: (x - 2r, x - r, x, x + r, x + 2r).
f : N* ~ ~
1• ~ ~ - ~ . L - • a,
Fórmula do termo geral de
uma PA
Em uma PA de razão r, o t ermo de ordem n, deno-
minado termo geral da PA, é dado por:

N• -_....;f' ---- On = a, + (n - l)r

Nessa fórmula, temos:

Determinação de uma sequência • Gn : termo geral;


A O

por recorrencta • a1: 12 termo;


Quando conhecemos o primeiro t ermo de uma
• n: número de termos (até an);
sequência e uma regra que perm ite determinar cada
termo On a partir dos seus anteriores, dizemos que • r: razão da PA.
expl icitamos a sequência por recorrência.

Propriedades da PA
Progressão aritmética (PA)
• Qua lquer termo de uma PA, a partir do segundo, é
Progressão aritmética (PA) é toda sequência de
números na qual a diferença entre cada termo (a par- sempre igua l à média arit mética entre os t ermos

tir do segundo) e o termo anterior é constante. Essa anterior e post erior a ele.

diferença constante é chamada razão da progressão On - 1 + On +1


an = ---"-'----'-"-'--'- , pa ra n ;;,, 2
arit mética e é represent ada pela letra r. 2
• Em uma PA finita, a soma de dois termos equidis-
Classificação da progressão tantes é igua l à soma dos termos extremos.

aritmética Ok+l + Gn- k = 0 1 + On


Dependendo da razão r, uma PA pode ser: • Em uma PA com número ímpar de termos, o ter-
• Crescente:se cada t ermo, a partir do segundo, é ma ior mo médio é igua l à média aritmética dos termos
que o anterior, isto é, quando a razão ré positiva. extremos.
• Decrescente: se cada termo, a partir do segundo, é • Na PA, é sempre vál ida a relação:
menor que o seu anterior, isto é, quando a razão ré
negativa.
On + Om = Op + Oq ç:;> n + m = p + q
• Constante: se todos os seus termos são iguais, isto
é, a razão ré nula . Interpretação geométrica de
uma progressão aritmética
Representações especiais Podemos pensar em uma progressão aritmética
Eventua l mente podemos recorrer a algumas re- como uma função que associa a cada número natura l
presentações especiais de uma PA, principalmente no valor On, Essa função é definida por uma fórmula
quando a soma dos termos for conhecida. do tipo da função afim, mas com domínio N.

147
O gráfico dessa função é formado por uma sequên - 2. {FGV-SP) Uma empresa projetou as receitas mensais
cia de pontos colineares no plano. No exemplo a seguir para o ano 2010 do segu inte modo:
temos a representação de uma PA crescente. • A receita para j aneiro é R$ 1 250 000,00.
• Em cada mês, a receita é R$ 40 000,00 superior à
ª·
,, a,,= a0 + nr do mês anterior.
a,. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -~
,
, , Nessas condições, a receita previst a para todo o ano
,,
ª3 ---------------., , .,. , de 2010 é:
, , a) R$ 17 520 000,00. d} R$ 17 640 000,00.
,,
ª2 ----------,•
, ' b) R$ 17 560 000,00. e) R$ 17 680 000,00.
,
,,
,, c) R$ 17 600 000,00.
ª1 - - - - -jl
, , , ''
,, '
Resolucão

n
o a 12 = 1 250 000 + (12 - 1) · 40 000 • a 12 = 1690 000
1 2 3 4

1250000 + 1690000 · 12 • 512 = 17640000


2
Soma dos termos de uma Portanto, em todo o ano a receita prevista é de
PA finita R$ 17 640 000,00.

A soma dos n primeiros termos de uma PA finita é Resposta: alternativa b.


dada por:
= (a, + On)n
5n 2 Exercícios propostos
Nessa fórmu la, temos:
1. (Uerj ) Maurren Maggi foi a primeira brasileira a ga -
• an: enésimo termo nhar uma meda lha olímpica de ou ro na modalidade
• a,:1º termo salto em distância. Em um treino, no qual saltou n
vezes, a atleta obteve o seguinte desempenho:
• n: número de termos
• todos os saltos de ordem ímpar foram válidos e os
• Sn: soma dos n termos de ordem par invá lidos;
• o primeiro sa lto at ingiu a marca de 7,04 m, o ter-
ceiro a marca de 7,07 m, e assim sucessivamente
Exercícios resolvidos cada salto válido aumentou sua medida em 3 cm;
• o último salto foi de ordem ímpar e atingiu a mar-
1. {U FPE} Os 25 DVDs de uma coleção estão alinhados
em ordem crescent e de preço. Além disso, o preço de ca de 7,22 m.
cada DVD, a partir do segundo, é superior em R$ 2,00 Calcule o valor de n.
ao preço do DVD que o antecede. Se o DVD mais caro
custou sete vezes o preço do ma is barato, quanto
a, a, + (x - 1) · r=> 7,22 7,()4 + (x - 1) · 0,03 =>
cust ou a coleção inteira?
=> 0,03x = 7,22 7,04 ~ 0Í03 => X = 7
a) R$ 792,00 d) R$ 798,00 Como um sa lto v~lido é segu ido de um inválido, temos:
• 7 saltos válidos;
b} R$ 794,00 e) R$ 800,00 • 6 saltos inválidos.
c) R$ 796,00 Logo:
n 7 + 6 => n 13
Resposta:-n-=--13
Resolucão

On = a, + (n - 1) · r

7x = X + (25 - 1) · 2 => X = 8
_ (a, + a25) · n (8 + 56} · 25
525 - • 525 =- ---- •
2 2
• 525 = 800
Portanto, o custo da coleção inteira foi de R$ 800,00.
Resposta: alternativa e.

148
2. {Vunesp-SP) Em 5 de junho de 2004, foi inaugurada 4. (PUC-RS) Um funcionário da Biblioteca Central dese-
uma pizzaria que só abre aos sábados. No dia da inau- ja distribuir 200 livros nas prateleiras de acordo com M
N
guração, a pizzaria recebeu 40 fregueses. A partir daí, o seguinte critério: na primeira prateleira, colocará 11
o número de fregueses que passaram a frequentar a livros; na segunda prateleira, 13; na t erceira, 15; e assim g
pizzaria cresceu em progressão aritmética de razão sucessivamente, até distribuir todos os livros em x
::>
o
6, até que atingiu a cota máxima de 136 pessoas, a prateleiras. Então, o número tota l de prateleiras usa- ·O
qua l tem se mantido. O número de sábados que se ~
das nessa distribuicão é:
'
passaram, excluindo-se o sábado de inauguração,
a) 10. c) 30. e) 50. <(
para que a cota máxima de fregueses fosse atingida
pela primeira vez, foi: b) 20. d) 40. w
1-
a) 15. c) 17. e) 26.
z
w
o::
u.
b) 16. d) 18. ª• a, 4(n ~ 1) · r => a. =- 11 ~ (n - 1) · 2 => a. 2n +9
Sn (a, + a,,) · ti => 200 (11 + 2n + 9) • n =>
2 2
ª• = a, +< (n t 1) ·r=> )36 = 40 +
(n - 1) · 6 => n = 17 sábados I=> n1 + 1Pn - 200 - O=> n = 10
Como-o-sábado de-inê\uguração não conta.se-passaram 16 RespostJ alternativa a.
sábados.
Resposta: alternat iva b.

3. {UFPB) O pedreiro José deve revestir uma parede com 5. (UFPB) Uma empresa de reflorestamento fez um plan-
cerâmica, cujas peças são todas do mesmo tamanho tio de mudas de árvores nativas em uma grande área
e cada peça é de única cor, verde ou amarela. O reves- desmatada. Para essa tarefa, empregou operários,
timento deve ser feito, dispondo-se as peças em 17 que plantaram, cada um, 100 mudas por dia. No pri-
fileiras horizontais, de modo que a primeira delas meiro dia de plantio, trabalharam 50 operários e, nos
seja formada por 10 peças e, nas demais, o número dias subsequentes até o 15º dia, o número de operá-
de peças utilizadas, em cada uma, seja sempre 3 uni- rios em cada dia foi 50 a mais do que no dia anterior.
dades a mais do que na anterior. Sabendo-se que A partir do 16º dia, o número de operários, em cada
todas as peças da primeira fileira são verdes, as da dia, foi igua l ao do 152 dia.
segunda são amarelas e que essa alternância de cores Sabendo-se que esses operários plantaram 1200000
das fileiras deverá manter-se até a última, a quanti- mudas, é correto afirmar que esse plantio foi feito em:
dade de peças utilizadas de cada cor é:
a) 21 dias. c) 23 dias. e) 25 dias.
a) 270 verdes e 308 amarelas.
b) 22 dias. d) 24 dias.
b) 306 verdes e 272 amarelas.
c) 272 verdes e 306 amarelas.
a,5 =! 50 l+- (15 - 1) · 50 => a,5 = 750
d) 308 verdes e 270 amarelas.
S (50 + :{50) 115 _ 6000
e) 302 verdes e 276 amarelas. •s 7 => 5•s-
2
Em 15 dd s, temos:
6000 · 100 = 600000 mudas de plantas
A parti r )to 162 dia, temos- 750 operários plantando 100
Temos 9 fi leiras verdes e 8 fi leiras amarelas com razão r = 2 · 3 = 6.
mudas pbr dia cada um, restando 600000 mudas para
• V-efdes:
atin~ir a meta. Logo:
0 9 = 10 + 8 · 6 = 5~
d.
S9 = (10 -lJ S8) ,· 9 '= 306 -600000
-
75000
- = 8 ,as
2
• Amarelas: 15 dias + 8 dias - 23 dias
a8 = 13 + 7 · 6 = 55 RespostJ: alternativa e.
s9 = (B +l ss) - 8 1- 212
'2 1
Resposta: alt ~rnativa b.

149
••••••
••••••••
••• •• ••
••••• ••
• • • • • • •
• • • • • •
•••••
• • •

• •

Definição Nessa fórmula temos:


• On: t ermogeral;
Progressão geométrica é t oda sequência de nú -
meros não nu los na qua l é constante o quociente da • 0 1: l Qtermo;

divisão de cada te rmo (a parti r do segu nd o) pelo • n: número de termos (até On);
termo anterior. Esse quociente constante é chamado • q: razão da PG.
razão (q) da progressão. Ou sej a, uma progressão
geométrica é uma sequência na qua l a taxa de cres-
ciment o relat ivo de cada t ermo para o segu int e é
Propriedades da PG
sempre a mesma. • O quadrado de qua lquer t ermo de uma PG, a pa rtir
do segundo, é sempre igual ao produto do t ermo
que o antecede pelo termo que o sucede.
Classificação da progressão
,
geometr1ca
. (On)2 = On-1 · On + 1, para n ;;,,, 2
• Em uma PG finita, o produto de dois termos equi-
Dependendo da razão q, uma PG pode ser:
distantes é igua l ao produto dos extremos.
• Crescente: A PG é crescent e quando q > 1 e os t er-
Ok+ 1·0n-k= 01·0n
mos são positivos ou quando O< q < 1e os t ermos
• Se a PG t iver número ím par de t ermos, o quad rado
são negativos.
do termo médio é igua l ao prod uto dos t ermos
• Decrescente: A PG é decrescente quando O< q < 1
extremos.
e os t ermos são positivos ou quando q > 1e os t er-
• Em uma PG, é sempre vá lida a relação:
mos são negativos.
• Constante: A PG é constante quando q = 1. On · Om = Op · Oq ç:;:> n +m= p+q
• Alternante: A PG é alternante quando q < O.
Interpretação geométrica de
uma progressão geométrica
Representações especiais
Podemos pensar em uma progressão geométrica
Eventual ment e podemos recorrer a algumas re- como uma função que associa a cada número natura l n
presentações especiais de uma PG, principalmente o va lor On. Essa fu nção é definida por uma fórmu la do
quando o produto dos t ermos for conhecido. ti po da f unção exponencial, mas com domín io N. O grá-
fico dessa f unção é formado por uma sequência de pon-
• Três termos em PG: ( ; ,x,xq).
t os pertinentes ao gráfico de uma função exponencial.

a(x)
3
• Quatro termos em PG: ( ; 3 , ; , xy, xy )· Not e que
nesse caso, q = y 2.
'
'
•'
• Cinco termos em PG: ( f ,; , 2
x, xq, xq ).
ª3 ------------------••

'
••
••

,,
,
,
Fórmula do termo geral de , ,,

umaPG 02 ----------, '~f'


a, _____ ,.,. , ,' '

Em uma PG de razão q, o t ermo de ordem n, deno- ªº ___ . . :


'
minado termo geral da PG é dado por: X

On = 01· qn- l o 1 2 3

150
Fórmula da soma dos n primeiros 2. (PUCC-SP) Ao arremessar uma bola, verticalmente e pa-
ra cima, uma atleta de ginástica rítmica desportiva per-
termos de uma PG finita deu o controle de uma bola que, ao descer, ela não con-
A soma dos n pri meiros t ermos de uma PG de razão seguiu pegar. Essa bola, desce verticalmente e a cada
q =I= 1 é dada por: choque com o solo, volta a subir e recupera apenas l.
3
Sn = o, · da altura anterior. Considerando que a distância total
percorrida por essa bola, desde o ponto mais alto até
Nessa fórmula, temos: que pare, é igual a 23,70 m, a altura máxima que ela <(
• q: razão da PG atingiu ao ser arremessada pela atleta é, em metros: w
1--
• o 1: 1º t ermo a) 2,38. c) 4,74. e) 7,90. z
w
o::
• n: número de t ermos (at é on) b) 4,46. d) 5,86. u.

• Sn: soma dos n t ermos Resolucão



H é a altura máxima, pois foi de onde a bola começou
Fórmula da soma dos termos de a cair.
uma PG infinita Temos, PG ( ! H, : H, ...).

O limite da soma dos n primeiros termos de uma H + 25n = 23,7. Temos que considerar a subida e a
PG de razão q ( - 1 < q < 1) quando n tende a infinito descida, por isso devemos multiplicar por 2.
é dado por: 2 2
PG .1nf.1n1·ta • 5 = a, a1 = - H e q = -
1.1m 5n = o, n 1-q' 3 3
n->"' 1- q
l_H
Assim, a soma dos termos de uma PG infin it a é
Sn = 3 • Sn = l_ H · 3 = 2H •
01
dada por ( -1 < q < 1). 1 - l. 3
1- q 3
• H + 2 · 2H = 23,7 • H = 4,74 m
Exercícios resolvidos Resposta: alternativa e.

1. (U FMG) A população de uma colônia da bactéria E. coli


dobra a cada 20 minutos. Exercícios propostos
Em um experimento, colocou-se, inicialmente, em um
tubo de ensaio, uma amostra com 1000 bactérias por 1. (Furg-RS) O dono de uma loja precisa com urgência de
mililitro. No final do experimento, obteve-se um total vendedores para trabalhar de segunda a sábado nas
de 4,096 · 106 bactérias por mililitro. duas últimas semanas que antecedem o Natal. Apare-
Assim sendo, o tempo do experimento foi de: cem três candidatos. Ele oferece R$ 1,00 pelo primeiro
a) 3 horas e 40 minutos. c) 3 horas e 20 minutos. dia de trabalho e, para os dias seguintes, o dobro do que
eles recebem no dia anterior. Dois candidatos conside-
b) 3 horas. d) 4 horas.
ram humilhante a proposta e recusam-na. O candidato
Resolucão que conhece matemática aceita a proposta. Então, ele

receberá, pelos doze dias de trabalho, a importância de:
a, = 1000 eª" = 4,096 · 70 6
a) R$ 240,00. c) R$ 3 400,00. e) R$ 1095,00.
On = 01 · q" - 1• 4,096 · 106 = 1000 · 2n - 1• b) R$ 4095,00. d) R$ 5 095,00.
• 4,096·106 = 2" -1 • 4096 = 2n-1 •
1000
PC-(1, 14, 8; ...)
• 212 = 2n - l • 212 = 2n -1 • 12 = n - 1• n = 13 a,= 1
Nº de intervalos = n - 1. Observe o exemplo: q 2

(a,, o 2, o 3) • Nº de intervalos = 3 - 1 • Sn -
n
r' q t~
{q j 1)
=> 512 s-
1(2 12 - 1) => 5,2 -
2 1 4 096 - 1 .... 4 095
1
• Nº de intervalos = 2 Respokta: .llternatíva b.
Portanto:
Nº de intervalos = 13 - 1 = 12
12 · 20 minutos = 240 minutos = 4 horas
Resposta: alternativa d.

151
2. (Udesc) Em uma escola com 512 alunos, um aluno 3. (UFGD-MS) Batman e Robin estão em Campo Grande
apareceu com o vírus do sarampo. Se esse aluno per- jogando bozó. Decidiram que o perdedor pagaria
manecesse na escola, o vírus se propagaria da seguin- R$ 1,00 ao vencedor na primeira rodada, R$ 2,00 na
te forma: no primeiro dia, um aluno estaria contami- segunda, R$ 4,00 na terceira, e assim sucessivamente,
nado; no segundo, dois estariam contaminados; no sempre dobrando o valor. Robin começou o jogo com
terceiro, quatro, e assim sucessivamente. A diretora R$ 25,00, mas, após 5 (cinco) rodadas, havia perdido
dispensou o aluno contaminado imediatamente, pois todo seu dinheiro. Nas três primeiras rodadas, Robin,
concluiu que todos os 512 alunos teriam sarampo no: na sequência:
a) 9º dia. a) perdeu, ganhou, perdeu.
b) 10º dia. b) ganhou,ganhou,perdeu.
c) 8º dia. c) ganhou, perdeu, ganhou.
d) 5º dia. d) perdeu, perdeu, ganhou.
e) 6º dia. e) ganhou, perdeu, perdeu.

PG (1, 2 4, 8, ...) • a' = 1, ª" = 512 e q = 2 PG(l,2,4, 8, 16) 1 1


a,, = a, · q" - 1=> 512 = l • 2" _, => 2" - 1 = 29 => n l = 9 => Analisando as alternativa{ a úhica possibilidade é a
=> n -10 alternativa b.
lª partida: ganhou • ~5 + 1 = 26
Resposta: alternativa b.
2i partida: ganhou • 26 1 2 -, 28
3i partida: perdei) • 28 - 4 = 24
4ª partida: perdeu • 24 - 8 16
Si partida: perdetJ • 16 - 16 = O
Resposta: alt ernativa p.

152
4. (Unifor-CE) Um canal de TV por assinatura foi ina u- 5. (UFPB) Um escritório de contabilidade foi contratado
gurado contando com 3 000 assinaturas e pretende por t rê s cidades (A, 8 e C}, para sugeri r como poderiam
obter, no primeiro mês de funcionamento, 100 novos ser pagas as dívidas de ações traba lhistas dessas ci-
assinantes; no segundo, 200 novos assinantes; no dades. Após análise contábil, envolvendo prestações
terceiro, 400 novos assinantes e, assim, duplicar a e possíveis reajustes, bem como as diferentes possi-
cada mês o número de novos assinantes obtidos no bilidades de acordos, conclui u-se que a melhor ma-
mês anterior. Após 1 ano, com quantos assinantes neira das cidades pagarem suas dívidas seria:
estará o canal de TV? • A cidade A pagaria sua dívida, durante dez anos,
<(
a) 408 500 da seguinte forma: no primeiro ano, R$100 000,00
w
e, em cada ano seguinte, metade do que foi pago 1-
b} 409 500 z
no ano anterior. w
c) 410500 o::
• A cidade 8 pagaria sua dívida da seguinte forma: u.
d} 411500 no primeiro ano, R$ 98 000,00 e, em cada ano pos-
e) 412 500 terior, metade da qua nt ia paga no ano anterior.
• A cidade C pagaria toda sua dívida, com
R$ 198 000,00, em oito anos consecutivos.
Supondo que as três cidades adot em a sugestão do
escritório de contabilidade e que comecem a pagar
PG (100,200, 400 ...) • a1 -= 100, q = 2, n = 12
suas dívidas ao mesmo tempo, identifique as afirma-
S _ 100(2 1 =:I
512
_-roo · 4"U96 - 100 =>
tivas corretas:
12 - 2- 1 - 2- 1
1. A cidade A pagará, nos oito primeiros anos, uma
=> 512 = 409 600 106 => 512 =< 409 500
quantia menor do que a da cidade C, no mesmo
Como iniciou co~ 3 OQO, temos:
r
409soo + 3000 41 2soo
período.
Resposta: alternativa e. li. O total pago pela cidade 8 é maior do que o da
cidade A.
Ili. A cidade A pagará uma quantia maior do que a da
cidade e.
IV. A cidade 8 é a que pagará menor quantia por sua
dívida.
V. A quantia que a cidade C pagará por sua dívida é
maior do que a da cidade 8 e menor do que a da
cidade A.

Em 8 an1s a cidade A pagaria:

107 ooo( fs- - 1)


Ss = 1 = 199 200
~- 1
2
Logo, errl 10 anos a quantia seria ainda ma ior.
• Como não sabemos quantos anos a cidade B pagaria,
por emos considera r uma PG infinita.
Logo:
Sn ~ 98 OOO = T96 000
r 1- 2. 2
~idade.C..p.agarl<LR$ J9.8 QQO.,.OO.
Anatisando os valores acima, concluímos que as
alte1natir as 111, IV e V estão corret as.
Respost à, afirmativas Ili, IV e V.

153
••••••
•••• •••
••• •••
•• • • • ••
•• • • •
• • • • •


• • • •

Definição de matriz Matrizes especiais


Denomina-se matriz m x n (lê-se m por n) uma Matriz quadrada
tabela retangular formada por m · n números reais, Consideremos uma matriz m x n. Quando m = n
dispostos em m linhas e n colu nas. (o número de linhas é igual ao número de colunas),
Dizemos que a matriz, neste caso, é do tipo m x n diz-se que a matriz é quadrada do tipo n x n ou sim-
ou de ordem m x n. plesmente de ordem n.
Quando m = 1, a matriz é chamada matriz linha. Em uma matriz quadrada de ordem n, os elemen-
Quando n = 1, a matriz é chamada matriz coluna. tos 0 11, 0 22, 0 33, ..., Onn f ormam a diagonal principa l da
matriz (são os elementos aii com i = j).
Analogamente.em uma matriz quadrada de ordem
Representação genérica de uma n, os elementos 01n, ..., On1, formam a diagona l secun-
matriz dária da matriz.
Os números que aparecem na matriz são chama - .3 ':<:2! diagonal secundá ria
dos elementos ou termos da matriz. (
Para representar o elemento de uma matriz, usa-
7l 6 J diagonal principal

~ diagonal secundária
mos uma letra com dois índices: o primeiro indica em ·1,• 3 10
•'
que linha o element o se encontra e o segundo em que ' .,
-3 ·0 · 8
coluna se encontra; por exemplo, 0 23 é o elemento que
,
", ' ..
está na 2ª linha e na 3ª coluna.
.o-·· - l ···5, diagonal principal
O elemento genérico de uma matriz A será indica -
do por oij, em que i representa a linha ej representa a Matriz triangular
coluna na qual o elemento se encontra; ele é chama - Vamos considerar uma matriz quadrada de ordem n.
do ij-ésimo elemento da matriz; Quando os elementos acima ou aba ixo da diagonal
A matriz A, do tipo m x n, será escrita, generica- principa l são todos nulos, dizemos que a matriz é
mente, do seguinte modo: triangular.

On 0,2 0 13 o,n
2: '
'
o a
'
8 3·,
''
o
021 022 023 02n '
7 9 ....:.-5
A= 0 31 0 32 0 33 0 3n
... ... ... matriz tria ngular inferior

Om1 Om2 Om3 Omn 5 7 - 9


''
'' 2
ou o 3-, 8 - -
'' 3
o o 'ô, - 1
o ,, 0 12 013 0 1n ''
0 21 0 22 0 23 0 2n
o o o ' 4.
A= matriz t riangular superior
0 31 0 32 0 33 0 3n
..
. ... ...
Om1 Om2 Om3 Omn Matriz diagonal
Matriz quadrada de ordem nem que t odos os ele-
De maneira abreviada, podemos escrever a matriz mentos acima e abaixo da diagona l principal são nu-
A na forma: los é chamada de matriz diagonal. Os elementos da
A = (oij)mx n, com 1 ~ i ~ m, 1 ~ j ~ n e i < j E N diagonal principal também podem ser nulos.

154
1 o o o qual cada elemento é obtido adicionando-se os ele-
2 o o o -1 o o mentos correspondentes de A e B.
o 3 o o o 2 o Se A = (aij) e B = (bij) são matrizes do tipo m X n,
o o -5 o o o 4 a soma A + B é a matriz C = (c,j-) do t i po m x n ta l
que:
2 o o o o cii = aii + bij, com 1 ~ i ~ me 1 ~ j ~ n

1
o o o
o - o o o <(

3 Subtração de matrizes w
1--
z
w
Matriz identidade Denomina-se matriz oposta de uma matriz A (re- o::
u.
presenta-se por - A) a matriz que somada com A resul-
A mat riz quadrada de ordem nem que t odos os
ta em uma matriz nula. Os elementos corresponden-
elementos da diagona l principal são iguais a 1 e os
tes de A e -A são números opostos. Obtemos -A
outros elementos são iguais a zero é chamada de ma-
mudando os sinais de todos os elementos de A.
triz identidade e seu símbolo é ln.
Sendo A e B duas matrizes do ti po m x n, denomi-
1 O O
na-se diferença entre A e B (representada por A - B)
/3 = 0 1 0
a soma da matriz A com a matriz oposta de B.
O O 1
A - B = A + (-8)
1 O O O O
O 1 O O O
Is = O O 1 O O /1 = [1] Multiplicação de número real
O O O 1 O por matriz
O O O O 1
Se A é uma matriz m X n, de elementos aij, e a é
Matriz nula um número rea l, então aA é uma matriz m x n cujos
No conjunto das matrizes, a matriz que tem todos elementos são ªªii·
os elementos iguais a zero denomina-se matriz nula.
Vamos simbolizar a matriz nula do t ipo m x n por Matriz transposta
Om x n e a matriz nula de ordem n por On.
Seja A uma matriz m x n, denomina-se matriz
o o transposta de A (indica-se por At) a matriz n x m cujas
Ü3 X 2 = o o
linhas são, ordenadamente, as colunas de A.
o o
o o o
Ü3 = o o o
Multiplicação de matrizes
o o o Dada uma matriz A = (aij) do tipo m x ne uma
matriz B = (bij) do tipo n x p, o produto da matriz A
Igualdade de matrizes pela matriz B é a matriz C = (cij) do tipo m x p tal que
o elemento cij é ca lcu lado multiplicando-se ordena-
Duas matrizes A e B são iguais se, e somente se,
têm o mesmo tipo e seus elementos correspondentes damente os elementos da linha i, da matriz A, pelos

são iguais. elementos da coluna j, da matriz B, e somando-se os


Dadas as matrizes A = (aij)m x n e B = (bij)m x n, te- produtos obtidos. Para dizer que a matriz C é o produ-
mos, simbolicamente: to de A por B, vamos indicá -la por AB.
Observe que só definimos o produto AB de duas
A= B ~ ª ii = bij, com 1 ~ i ~ me 1 ~ j ~ n
matrizes quando o número de colunas de A for igua l
ao número de linhas de B; além disso, notamos que o
Adição de matrizes
produtoAB possui o número de linhas de A e o núme-
Dadas duas matrizes A e B do mesmo tipo m x n, ro de colunas de B:
denomina-se soma da matriz A com a matriz B, que

representamos por A+ B, a matriz C do tipo m x n na

155
Propriedades da multiplicação A partir da análise, verifica -se que:

de matrizes a) a compra poderá ser feit a por R$ 33,00.


b) o máximo a ser gasto na compra é R$ 43,00.
• A multiplicação de matrizes não é comutativa.
Quando AB = BA, dizemos que as matrizes A e B c) o mínimo a ser gasto na compra é R$ 38,00.
comutam, ou A comuta com B, ou A e B são comu - d) não é possível efet uar a compra por R$ 44,00.
táveis. Mas devemos lem brar que a multi plicação e) não é possível encontrar o menor va lor da com pra.
de m at ri zes não é comutativa, ou seja,AB nem sem -
pre é igual a BA. Resolucão

• Na multiplicação de matrizes não vale a proprieda-
a) O mínimo é de R$ 38,00.
de do cancelamento.
b) O máximo será R$ 44,00.
Se A, B e C são m at rizes t al que AB = AC, não pode-
mos garanti r que B e C sej am iguais. d) R$ 44,00 é o máximo valor.

• Na multiplicação de matrizes não vale a proprieda- e) O menor valor será: C2 = 8; C3 = 10; C1 = 20 (R$ 38,00)
ou C2 = 8; C1 = 18; C3 = 12 (R$ 38,00).
de do anulamento.
Se A e B são matrizes tal que AB = O (matri z nu la), Resposta: alternativa c.

~ ~ 1) ,
não podemos garantir que uma delas seja nula.
2. (UEPB) Sejam A, 8 matrizes dadas por A = (
• As propriedades associativa e distributiva valem

(2 -1)
para a multiplicação de matrizes.
A(BC) = (AB)C 8 = e X, Y, matri zes satisfazendo às condi-
0 1
(A + B)C = AC + BC
X +Y = A
A(B + C) = AB + AC ções { , a soma dos element os da diago-
X - Y = 28

Matriz inversa de uma matriz nal principa l de X é:

dada a) 2.

Dada uma matriz quadrada A, de ordem n, se X é b) 1


uma matriz tal que AX = ln e XA = ln, então X é deno- 2
m inada matriz inversa de A e é ind icada por A- 1. Lem - c) 5
bre-se de que I é a m at ri z identid ade. 2

d) i_.
2
Exercícios resolvidos
e) 5.
1. (UFRRJ) Após o falecimento do saudoso Renato Russo,
em 11/10/1996, os fãs do Legião Urbana começaram a
Resolução
ouvir as músicas da banda regravadas pelos mais di-
versos int érpretes da MPB. Um desses fãs percebeu X+Y = A
que, ao longo do tempo, t rês cantores, em cada um { X - Y = 28
dos seus três discos mais recentes, gravaram as mes- 2X = A+ 28 ==>
mas três obras de Renat o Russo, cada qual uma vez.
Não podendo comprar os nove CDs, o fã resolveu com-
prar três, um de cada cantor - Cl, C2 e C3 - contendo
==> 2X = ( ~ ~ 1) + ( ~ -2)2 ==>2X = (4 -1)
2 1 ==>
diferentes músicas - Ml, M2 e M3. Após uma pesquisa
nas lojas de um "shopping", o fã verificou que os vários 1
CDs poderiam ser encontrados a preços diferentes e
organizou a seguinte mat riz de preços, em R$:
=> X = J_(
2 2
4 -1)
1 => X =
2 --
2
1
1
2
e, C2 C3 Logo:
Ml 20 15 12
1 5
M2 18 13 10 5= 2+ -
2 2
M3 18 8 11 Resposta: alternativa c.

156
3. (Unifacs-BA) As imagens vistas em uma página na
Exercícios propostos internet, assim como fotos tiradas com máquinas LO
C\I
digitais, podem ser representadas usando-se matri-
1. {Vunesp-SP) Considere as matrizes A = (; ; ), zes. Uma imagem, em preto e branco, pode ser repre- g
sentada por uma matriz cujos termos são os números ::>
Cl
B= 1 2)
(1 1 e C = (4 5)
36 45
, com x,y, ,
nu meros .
reais. z
Oe 1, especificando a cor do pixel: O indica a cor preta
e 1, a cor branca.

~

Se A · B = C, a soma dos elementos da matriz A é:


<(
a) 9. b} 40. c) 41. d} 50. e) 81. w
o o o 1-
z
o 1 1 w
o::
u.
(a,J)sx 3 = o o 1
o 1 1
( y1 X) (1 ~) 1(436 45$) =>
z . 1 1 o 1 1
x + 1 = 4=>x =8
=> ( X + 1 X 1+ 2 ) =( 4 y + z = 36
y + z 2y + z ( 36
2y + z = 45 Considerando-se a figura e sua representação matri-
Logo, y = 9. Port~nto: cial, é correto afirmar que a matriz B = (biJ), em que
l + x+y +z - 4
Resposta: alt !!rna iva b. (b;j} = (ar6 - iJ;) representa a figura:
01)

02)

03)

~ ~
1
2. {Uece) Considere as matrizes M = [ ] e 04)

P = [!].Se a matriz X = [ : : ] é solução da equação

matricial MX = P, então o va lor de x~+ x~ é:


a) 4. b) 6. c) 8. d} 10.
05)

(1 -1] _rx• ]- [2]


1 1 ~ X2 4
=> [X1
X1-+- X2] - [2]
X2 4
=>

xr ~ J<l = t.
=>
x , +...X-1-- = 4
2x1 ~ 6 x, - 3
3 + X2 - 4 => X2 ,,1 1 ai, o o o o
ª21
~1
ªsr ª •• ª"
Portanto: Er= as ª •2 Q 32 a22 a,2 - 1 7 07
.:l~ --043 Q; ;--0 1! -013 L-1 l 1
J<, + xi= 10
Resposta: alt!!rnativa !f. Respostl alt r rnat iva 03.

157
4. (UFPB) Foi feito um estudo envolvendo t rês cidades, 5. (UFG-GO) Uma técnica para criptograf ar m ensagens
C1, C2 e C3, a fim de verifica r o fluxo ent re seus ha bi- util iza a mult iplicação de mat ri zes. Um cod ificador
tantes, com vistas a possíveis melhorias nas rod ovias transforma sua mensagem numa matriz M, com
que ligam essas cidades. Para isso, f oi observada, du- duas linhas, substituindo cada letra pelo número cor-
rante um ano, a qua nt idade de deslocamentos ent re respondente à sua ordem no alfabeto, conform e mo-
essas cidades. O res ultado dessa observação, em cer- delo apresentado a segui r.
to m ês, está mostrado na mat riz abaixo, onde o ele-
mento presente na linha i e na coluna j rep resenta a Letra A B e D E F G H 1 J K
quantidade de deslocamentos da cidade C; para a Número 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
cidade Cj, nesse m ês.
O 300 800 Letra L M N o u p Q R s T
430 O 970 Número 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
350 370 O
Nesse contexto, identifique as afirmativas corretas Letra V w X y z -
relativas aos deslocamentos no m ês da observação: Número 22 23 24 25 26 27
1. Os deslocamentos partindo da cidade C3 t iveram
como destino, em sua maiori a, a cidade C2• Por exemplo, a palavra SENHAS fi caria assim :
li. Os deslocamentos partindo da cidade C1 totaliza-
ram 1100.
Ili. Os desloca m entos com destino à cidade C3 tota-
M = [ ! ! ~ ] 1: ~ ~:] = [

Para codificar, uma matriz 2 x 2, A, é multipl icada


lizaram 1 770.
pela matriz M, resu ltando na matriz E = A X M, que
IV. Os deslocamentos com destino à cidade C1 tota-
é a mensagem cod ificada a ser enviada.
lizaram um número m enor do que o tota l de des-
Ao receber a mensagem, o decodificador precisa
locamentos com desti no a qualquer uma das
reobter M para descobrir a m ensagem original. Para
o ut ras duas cidades.
isso, ut iliza uma mat riz 2 X 2, B, tal que B X A = /,
V. Os deslocament os partindo da cidade C2 t otaliza-
onde/ é a matriz ident idade (2 X 2). Assim, mult ipli-
ram um número m aior do que o t otal de desloca-
cando B por E, obtém-se B X f = B X A X M = M.
mentos partindo de qualquer uma das outras
Uma pa lavra codificada, segundo esse processo,
duas cidades.

por uma matriz A = [; ~] resu ltou na matriz

I. De C3 para C2 ~ 370. Como o total q~e p 9rte de C3 é 720, a 47 30 29 ]


maioria teve{:omo destino C2• J E = [ 28 21 22 .
li. De e, para C1 = 300 e de c, para C3 - 800. Tota l = 1100.
Calcule a mat riz B, decodifi que a mensagem e iden-
Ili. De C, para C2 800 e de C2para C3 970. Total 1770.
t ifiq ue a pa lavra original.
IV. Tota l pa ra e , = 780, total para 4 = 670-os deslocamentos
com destino à C2 são me nores.
V. Partindo de e , - 1100, C2 - 1400, C3 - 720 - os
deslocamentos partindo de C2 são maio~es.
B é Inversa de A, pois B x A - 11
Resposta: alternativas 1, 11, Il i e V.
8-
[1 -1]
1 2
, pois detA = l.

Bx f = [ l
- l
-1] ·
2-
473029 J=
28 21 2-2

8 47 - ~8
1
30 - 121 t---i9 - 2:Z-] =
-::_i_ =47 -"'-- 56 ~ 30 + 42 - l9-±-44
1
- [ : ~l~]~ SIGIL9

Resposta: B = [ ) 1 1] . e a palavra original é sigilo.


-1 2

158
•••••
•••••
•••••
• • ••
•• •• •
• • •
• • •

O determinante de uma matriz é um número real • os produtos obtidos na direção da diagona l principa l
associado às matrizes quadradas. Toda matriz quadra- permanecem com o mesmo sinal;
da possui det erm inante. • os produtos obt idos na d ireção da diagona l secun-
dária mudam de sina l;
• o determ inante é a soma dos va lores assim obtidos.
Determinante de ordem 1
Sej a a matriz quadrada de ordem 1, indicada por
Propriedades dos determinantes
A = [011].
Por definição, o determinante de A é igua l ao nú- 1ª propriedade: fila de zeros
mero 0 11. Se todos os elementos de uma linha (ou uma co-
Indicamos assim: det A = 0 11. luna) de uma matriz quadrada M forem igua is a zero,
seu determinante será nulo, isto é, det M = O.
Determinante de ordem 2
2ª propriedade: filas iguais
Dada a matriz A = [º
0 21
11
· d.1camos
o 12 ] , 1n
0 22
seu d e- Se os elementos correspondentes de duas linhas
(ou duas colunas) de uma matriz quadrada M forem
terminante deste modo: iguais, seu determinante será nulo, isto é, M = O.
det A = 011 · 022 - 012 · 021
3ª propriedade: filas proporcionais
ou Se uma matriz quadrada M possui duas linhas (ou
duas colunas) p roporcionais, seu determinante será
nu lo, isto é, det M = O.
Determinante de ordem 3
4ª propriedade: multiplicação de uma
Define-se o determinante da matriz de ordem 3 fila por uma constante
ao número:
Se todos os elementos de uma linha (ou uma co-
011 0 12 013 luna) de uma matriz quadrada são mu ltip licados por
det A = 0 21 0 22 0 23 um mesmo número rea l k, então seu determinante
0 31 032 0 33 fica mu ltiplicado por k.

= 011022033 + 0 12023031 + 013021032 - 0 12022031 -


5ª propriedade: multiplicação da
matriz por uma constante
Podemos obter esses seis produtos de uma forma Se uma matriz quadrada M de ordem n é multipli-
prática, conhecida como regra de Sarrus, fazendo o cada por um número real k, o seu determinante fica
segu inte: multip licado por k", isto é, det (kMn) = kn · det Mn.
• repetimos as duas p ri meiras colunas à d ireita da
matriz e efetuamos as seis multipl icações como 6ª propriedade: determinante da
indicado: transposta
Odeterminantede uma matrizquadradaM é igual ao
determinante de sua transposta, isto é, det M = det (M~.
7ª propriedade: troca de filas paralelas
Se trocarmos de posição (entre si) duas linhas (ou
duas colunas) de uma matriz quadrada M, o determi-
nante da nova matriz obtida é o oposto do determi-
nante da matriz anterior.

159
s2. propriedade: determinante da 2. {Vunesp-SP) Foi realizada uma pesquisa, num ba irro
matriz triangular de determinada cidade, com um grupo de 500 cria n-
ças de 3 a 12 anos de idade. Para esse grupo, em fun-
O determinante de uma matriz triangu lar é igual
ção da idade x da criança, concluiu-se que o peso
ao produto dos elementos da diagona l principa l. médio p(x), em quilogramas, era dado pelo det ermi-
nant e da matriz A, em que:
9ª propriedade: teorema de Binet
1 - 1 1
Sendo A e B duas matrizes quad radas de mesm a
A=
3 o -x
ordem e AB a matri z produto, então
2
det (AB) = (det A)(det B) (teorema de Binet). o 2
3
10ª propriedade: teorema de Jacobi Com base na fórmula p(x) = det A, determi ne:
O determinante de uma matriz quadrada não se a) o peso médio de uma criança de 5 anos;
altera quando se ad icionam, aos elementos de uma b) a idade mais provável de uma cria nça cujo peso é
30 kg.
fila {linha ou coluna) qua lquer, os elementos corres-
pondentes de out ra fi la {li nha ou coluna) paralela Resolucão
'
previamente mu ltiplicada por uma constante. det A = 6 + 2x + 2 = 2x + 8

11ª propriedade: adição de determinantes 1 -1 1 1 - 1


(ou decomposição de uma fila) 3 o - x 3 o
p(x) = det A = 2x + 8
Se cada elemento de uma li nha (ou coluna) de uma o 2 -2 o 2
3
matriz é a soma de duas parcelas, então o det erm i-
nante dessa matriz é a soma de dois determinantes, p(5) = 2 · 5+ 8 = 18 kg

em cada um dos qua is aquela linha (ou coluna) tem 30 = 2x + 8 • 2x = 22 • x = 11


Logo, a idade mais provável é de 11 anos.
seus elementos substituídos por uma das parcelas.
Resposta: a) 18 kg; b) 11 anos.
12ª propriedade: determinante da
matriz inversa
1
Exercícios propostos
Sej a A uma matriz quadrada invertível e A - sua
- d et A - 1 -- det1 A .
.inversa. Ent ao 1. (UFRR} O produto das soluções da eq uação

det ( ~ l ; ) = O é igua l a:
Exercícios resolvidos a) - 1. b) 1. c) O. d) - 2. e) 2.
1. (ESPM-SP) Dadas as matrizes A = [ ~ 1
- 1
-3]
2 e
x' - 1 = 0
4 1
8= 2 2 , o valor do det (A · 8} é: Produto das raízes:-<: - .l "' 1
a 1
3 - 1 Resposta: alt ernativa b.

a) 26. b) - 18. c) -32. d) 28. e) 12.

Resolucão
• 2. {Uncisa l} Considere as matrizes A = [~ ~] e
4 1
det (A X 8) = det
(~ 1
- 1 ~3)·
2
3
2
-1
-
8 = [; ~ ] . Se o determinant e da mat riz A· 8 é 90,
então o va lor de m é:
1 7
= det [ 4 - 4 ] = -4 - 28 = -32 a) 6. b) 5. c) 4. d) 3. e) 2.

Primeiramente, foi feita a multiplicação das matrizes,


de modo que encontramos A X 8. Como A X 8 é de det A x B = det A · det B .L 15 • 3m = 45m ~ 45m = 90 =m= 2
ordem 2, seu determinante será dado pela diferença Resposta: alternatíva Í"
dos produtos da diagonal principal e secundária.
Resposta: alternativa e.

160
3. (UFMT) O esquema ao lado 5. (Ufscar-SP) Admita que a matriz cuja inversa seja for-
(O
apresenta três torres repeti- mada apenas por elementos int eiros pares receba o
doras de telefonia celular que nome de EVEN. Seja M uma matriz 2 X 2, com ele-
N
g
~
permitem a comunicação 3
mentos reais, tal que M = [x :::>
entre as regiões R1, R2 e R3• O 1 : ]. o
sentido de cada seta indica
que a torre de uma região R,
Admita que M seja EVEN, e que sua inversa tenha 'º:I
transmite sinal para outra. o elemento da primeira linha e primeira coluna
Seja A = (aij) a matriz que descreve as transmissões igua l a 2. <(
w
de sinais apresentadas no esquema, sendo que: a) Determine o valor de x nas condições dadas. 1-
• a;i = 1 significa que há transmissão de sinal da torre b) Determine a inversa de M nas condições dadas.
z
w
o::
repetidora da região i para a torre repetidora da u.
.- .
regra o J;
= [~ ; ]
• aij = O significa que não há transmissão de sinal da
a) M - '
torre repetidora da região i para a torre repetidora
da região j; Então:
Considere que uma torre repetidora não transmite
sina l para ela mesma.
A partir dessas informações, o valor do determinante
w ~ -[! j=~~t~
1

da matriz A2 é: => lx
4 f'36x
r +-2+ bx
la + Jcx 1·
ax + a ~ ex [~
a) 1. b) -1. c) O. d) 2. e) -2.
r abx F 1 (1)
=> rª+
~X
3cx - O (11)
+ 2 + bx = O (111)
A=
O 1
1 O O
1
=> det A - 1 ~ det A' = 1
px ~ a +1 ex "' 1 {IV)
1 1 O De (1~, temos:
Resposta: alternativa a. 4 + abx ~ 1 = 3bx = 1 - 4 = 3bx = - 3 = bx = - 1 {Y)

Substituindo {V) em (Il i), te mos:

3 1 2 2x + 2 +L x 0 => 2x + 2 - 1 0 => 2x - 1=> x - -12


4. {Uern) Sejam as matrizes A = x 4 1 e b) Substitu indo x no sistema anl:e rior, lemos:
-1 6 y 4 - 3b - 1
2
6 y 2 3
2a - ' - O
B= 1 4 3 cujos determinantes são, respecti-
4 b 8 - 3b =2
2 - O = 4a - 3c = O
x - 1 1 - l + 21 - 3b = 6
a e 4a -3c = o=b 2
vamente, iguais a 63 e 49. Sendo y = x + 3, então a -2 +r - 2 - 1
- 2 + 4 - b = O =>
soma dos valores de x e y é: - a + 2a - e = 2 a-c - 2

a) 7. b) 8. c) 10. d) 12. Então:


J 4-a-3c - o
• det A X
3 1
4
2
1
3 1
x 4 12y - 1 + 12x + 8 - 18 - 63 ==
t-34+ ~e = - 6
i<)I a= 6
-1 6 y - 1 6
a - !: = 2 => e = ~ 6 - 2 => e = - 8
~ 12y + 12x xy = 74
Jy = +3 X

~ Y + 12.k xy = 14
Então,x = 2 ou x - 18.
6 y 2 6 y
• det B - 1 4 3 1 4 - 24 + 3xy - 2 - 8x + 18 - y =>
X -1 1 X '-1

= - y - 8x t 3xJ = 9
Jy = X +~
l-y - 8x t 3~ - 9
Entâ o, x = 2 ou x = - 2
Como o valor de x q ue satisfa z simulta neamente é x = 2,
temos quey ~ Lo~o, x + y = 7. l
Respç,sta: alternatjva a.

161
••••••
••••••
•••••
• •• ••
•• •
• • • • •

• • •

Equações lineares Matrizes, determinantes e


De modo geral, denomina -se equação linear toda sistemas lineares
equação que pode ser escrita na forma: Qua lquer sistema linear n x n pode ser escrito
o ,x, + 02X2 + 0 3X3 + ... + OnXn = b como um produto de matrizes.
na qual: Exemplos:
• x,,x2,X3, ... ,Xn são as incógnitas; o 11x + o ,2Y = k,
o2, o3, ..., On são números reais chamados coefi- a) O sistema { + k pode ser escrito como
• 0 1, 02,x 022Y = 2

·[; l l·
cientes das incógnitas;
[º11 º 12 ]
• b é o termo independente. 0 21 0 22 = [ :;
As incógnitas x 1, x 2, x 3, ... gera lmente aparecem
como x,y, z, ... + o,2Y + 013Z = k,
o,,x
Dada a equação linear: b) O sistema 0 2,x + 0 22 Y + 0 23Z = k2 pode ser
o,x, + 02X2 + 0 3X3 + ... + OnXn = b 0 31X + 0 32 Y + 0 33Z = k 3
dizemos que ênupla ordenada de números reais (a1, a 2,
0 11 0,2 0 13 X k,
a 3, ..., a n) é a solução da equação se, e somente se:
o ,a , + 02a2 + 0 3a 3 + ... + Onll'n = b escrito como 021 022 023 y k2
0 31 0 32 0 33 z k3

Sistemas de equações lineares Conhecendo-se o tipo de sistema, é plenamente


possível prever o resu ltado do determinante O da ma-
Denomina -se sistema linear m x no conjunto de
triz dos coeficientes do sistema :
m equações lineares em n incógnitas, que pode ser
representado assim: • Sistemas possíveis e determinados sempre têm de-
terminante não nu lo.
+ 012X2 + 0 13 X3 + ... + o ,nX n = b,
0 11X 1
• Sistemas possíveis e indeterminados ou impossíveis
021X1 + 022X2 + 023X3 + ... + 02nX n = b2
sempre têm determinante nulo.

Escalonamento de sistemas
lineares
Solução de um sistema linear
Considerando um sistema genérico m x n, dize-
Dizemos que (a,, a 2, a 3, ..., an) é solução de um sis-
mos que ele está escalonado quando a matriz dos
tema linear quando (a,, a 2, a 3, ..., an) é solução de cada coeficient es t iver, em cada uma de suas lin has, o pri-
uma das equações do sistema, ou seja, satisfaz sim ul- meiro elemento não nulo situado à esquerda do pri-
taneamente todas as equações do sist ema. meiro elemento não nu lo da linha seguinte. Além
disso, linhas com todos os elementos nulos devem
Sistemas lineares equivalentes estar abaixo de todas as outras. Observando as equa-
ções do sistema esca lonado, percebe-se que, em cada
Dois sist emas lineares são equ ivalentes quando
linha considerada, a primeira incógn ita com coeficien-
possuem o mesmo conjunto solução.
te não nulo está sempre à esquerda da primeira in-
cógnita com coeficiente não nulo da linha seguinte.
Classificação de um sistema linear
• Sistema possível e determinado (SPD): possui uma Classificação e resolução de
única sol ucão.
'
sistemas lineares escalonados
• Sistema possível e indeterminado (SPI) : possui infi- Generalizando a última linha de um sistema esca-
nitas soluções. lonado, temos:
• Sistema impossível (SI): não possui solução.

162
em que On é o coeficiente, Xn é a incógnita, e k n é o O valor de cada incógnita é o quociente de cada
termo independente, podemos ter três situações: um desses determinantes por D, ou seja:
*
• se On O, ent ão a solução é única: sistema possível
e determinado; • X= Dx
D
• se On = O e k n = O, então temos infinitas soluções: Dy
sistema possível e indeterminado; • y=
D
*
• se On = O e k n O, então não temos soluções: siste-
ma impossível. • z = Dz <(
D w
1--
z
w
Discussão de um sistema linear Sistemas lineares homogêneos o::
u.

Discutir um sistema linear significa descobrir para É um sistema linear em que todos os termos inde-
que valores dos parâmetros ele é possível e determi- pendentes são nulos.
nado, possível e indeterminado e impossível. Um sistema linear homogêneo é sempre possível,
pois adm ite pelo menos a solução (O, O, O, ..., O), deno-
minada solução trivial, nula ou imprópria.
Resolução de sistema pela regra
de Cramer
Consideremos o sist ema de três equações lineares Exercícios resolvidos
com três incógnitas:
1. (PUC-MG) Todos os alunos de uma turma vão ao la-
o,x + b,y + c,z = d, boratório de informática. Se em cada computador
0 2X + b 2y + C2Z = d 2 ficarem 2 alunos, 8 ficarão sem computador. Porém,
0 3X + b 3y + C3Z = d 3 se em cada computador f icarem 3 alunos, haverá 4
computadores sobrando. O número de alu nos dessa
In icialmente, calcula-se O, o determinante da ma-
turma é:
triz dos coeficientes do sistema (matriz incompleta).
a) 42. c) 54.
01 b1 c1
b) 48. d) 60.
O= 02 b2 C2

03 b3 C3
Resolucão

• Se D* O, podemos prossegu ir, pois o sistema é pos-
sível e determinado (SPD). Sendo x o número de alunos e y o número de com-
putadores, temos:
• Se D= O, não se aplica a regra de Cramer.
Em seguida, para cada incógnita que se quer de- 2y + 8 = X {2y + 8 = X·(- 3)
{3(y - 4) = X • 3(y - 12) = X · (2) •
terminar, ca lcu la-se um novo determinante, que o
determinante da matriz obtida, substituindo-se, na
- fa/ - 24 =- 3x
matriz dos coeficientes, a coluna dos coeficientes da
incógnita a ser determinada pela coluna dos termos fa/ - 24 = 2x
independentes: - 48 = - x • x = 48 alunos
d, b1 C1 Resposta: alternativa b.
• Dx (para determinar x) = d2 b2 C2
2. (FMJ-SP) Doses de uma determ inada vacina foram
d3 b3 C3
distribuídas em 3 postos de vacinação, A, B e C, da
01 d1 e1 seguinte maneira: A e 8 receberam, juntos, 1 200 do-
• Dy (para determinar y) = 02 d2 c2 ses; 8 e C receberam, juntos, 1100 doses; A e C rece-
03 d3 C3 beram.juntos, 1 500 doses. O número total de doses
de vacina distribuídas nesses três postos foi:
01 b, d1 a) 2100. d) 1800.
• D1 (para determinar z) = 02 b2 d2 b) 2 000. e) 1500.
o3 b3 d3 c) 1900.

163
Resolucão
• 2. (UFPB) O colégio "Evarist e Galois" distribui, na meren-
Sendo: da, 400 refeições, contendo os ingredientes arroz,
A: número de doses no posto A. feijão e carn e, os qua is pesam juntos, em cada refei-
8: número de doses no posto 8. ção, 500 gra mas. Considere que em cada refeição:
C: número de doses no posto e. • a quantidade de feijão é o dobro da quantidade de
Temos: arroz;
A+8 = 1200 (1) • a quantidade de carne é 50 gram as menor que a
quantidade de feijão.
8 + e = 1100 (11)
Com base nesses dados, é correto afirmar que as
A+C = 1500 (Ili)
quantidades, em quilogramas, de arroz, feijão e carne,
De (1) e (li), vem: que são utilizadas para preparar as 400 refeições da
merenda são respectivamente:
A + 8 = 1200 • A - C = 100 (IV)
{ 8 + C = 1100 a) 44, 88 e 68. d) 42, 84 e 74.
b) 46, 92 e 62. e) 50, 100 e 50.
De (Ili) e (IV), vem:
c) 48, 96 e 56.
A+ C = 1500
{ A - C = 100
2A = 1 600 • A = 800 S-endo:
A: quant idade de a rro;:
800 + e = 1 500 • e = 100 F: quantidade de feijão
Em 1, temos: C: quantidade de carne
Temos:
A + 8 = 1 200 • 800 + 8 = 1 200 • 8 = 400
A + F + C = 500 (1)
Logo, A + 8 + C = 1 900 doses de vacina. F = 2A (li)
Resposta: alternativa e. C = F 50 (Ili)
Substitu indo (li) em (I li):
C - 2A - 50 (IV)
Exercícios propostos Subst ituindo (li) e (IV) em (1), t(lmos:
A + 2A + 2A - 50 = 500 ~ 5A = 550 • A = 110 g
Então:
1. (Vunesp-SP) Uma lapiseira, três cadernos e uma ca- F - 2A - 220g
neta cust am, juntos, 33 reais. Duas lapiseiras, sete e =110 g
cadernos e duas canetas custam, juntos, 76 reais. O Logo, para- as 400 refeíçõe~~44 kg-de arroz,88 kg-de-feijão e 68 kg
de ca rne. 1
custo de uma lapiseira, um caderno e uma caneta,
Resposta: alternativa a.
juntos, em rea is, é:
a) 11. b) 12. c) 13. d) 17. e) 38.

Sendo:
L: preço da lapiseira
D: preço do caderno
C: preço da caneta
Te mos:

l2L
L +-30
+ 70
+ C = --33
+ 2C = 76 • ~~l:~i ;~~ ;:6
O~ lp
Então:
L ~ O-+- €- = 33~ L--+-€ : -3
l ogo:
L+ C+ O = 3 + 10 = 13
Resposta : alte rnativa e.

164
3. (Uncisal) Um hospital tem um total de 190 leitos, dis- 5. (UEL-PR) Em uma rodada de um campeonato de fu-
tribuídos entre as alas pediátrica e de adultos. Após tebol de sa lão, o time "Bola na rede" ganhou do time
a ocupação de 46 leitos na ala adulta e 24 leitos na "Malukos por bola" por 8 a O {oito a zero). O repórter
área pediátrica, as duas alas ficaram com o mesmo de um jornal fo i ao vestiário do t ime vencedor e per-
número de leitos disponíveis. A ala reservada para guntou quantos gols cada jogador havia marcado,
adultos tem um total de: anotando os nomes dos jogadores que fizeram gols.
Escreveu em suas anotações:
a) 124 leitos. c) 106 leitos. e) 84 leitos.
1) Fize ram gols: Esq uerdinha, Teco, Azeitona e
b) 116 leitos. d) 96 leitos. <(
Dentinho.
w
2) Teco fez 2 gols a ma is que Esquerd inha. 1-
Sendo:
z
3) Azeitona fez tantos gols quanto a diferença entre w
na
A: leitos ala adulta o::
os gols feitos por Teco e Esquerdinha. u.
P: leitos na ala peçliátrica
Temos: 1 Sobre a contagem de gols da partida, considere as
A+ P = 190 • {A + / - 190 afirmativas a seguir.
{A - 46 F P - 2j A- j = 22 1. O jogador que marcou mais gols foi Teco.
[ 2A = 212 • A = 106 leitos li. Azeitona e Dentinho marcaram a mesma quanti-
Resposta: alternar va-c. dade de gols.
Ili. A soma do número de gols feitos por Azeitona e
Dentinho é igual ao número de gols feitos por Teco.
IV. Teco fez três vezes a quantidade de go ls de
Esquerdinha.
Estão corretas apenas as afirmativas:
a) 1e li. c) Ili e IV. e) li, Ili e IV.
b) l elll. d) l, ll elV.

4. {Ufscar-SP) Dois blocos idênticos foram posicionados Sendo:


em uma mesa de altura h, conforme indica a figura 1. E,gols] Esqu erdi nha
T: gq_ls d Teco
Em seguida, a posição dos blocos fo i modificada, con-
A: gols e Azeit ona
forme indica a figura 2. O.:-gols-de-Dent inh 0-,
-,-----;( 'Temos:
1
1
187cm
1
- - - ,f
157 cm
E -ti T i A+ D = 8 (1)
T l 2 + f {II)
1 1
h
1
h ..... -- ~ A - T r E = 2 {111)

1
-~ E+ + f + 2 + ó = S• 2E + D= 4 (IV)
figura 1 figura 2 - Por ent át iva em {IV}, t emos que E não pod e ser ma ior que 1, logo:
lf = ; O j 2; T = 2 + E= 3;A = 2.
Nas cond ições dadas, a altura h da mesa, em cm, é
Estão ve~dadeiras: 1, li e IV
igual a: Respostt alternat iva d.
a) 85. b) 78. c) 76. d) 72. e) 66.

Montando o sistema, t emos:


/4 ;P1 = f,7
t .,r , L
7,-;r;, = 81
• 2n
Resposta: alternativa d.
= 144 • h = 72 cm

165
••••••
••• • • ••
••• • ••
•• • • • ••
• • • • •

MÓDULO 28 • Matemática financé.ir.a -- ':fi'


• • • •

:::\/

Razão e proporção e o va lor ma is antigo é a base de comparação. O fator


f = 1 significa que não houve variação:
A razão entre dois números reais a e b, com b -:fo O,
é o quociente a : b, também representado por : ou valor novo
f= valor velho
qualquer outra forma equ ivalent e.
• f > 1: aumento
Na razão entre a e b (:) o a é chama do de ante-
cedente e o b é chamado de consequente. • f < 1: desconto
• f = 1: não houve variação
Proporção
Razões iguais formam uma proporção. Assim, se Termos importantes de
a razão entre os números a e b é igual à razão entre Matemática financeira
os números e e d, dizemos que ~ ~ é uma Vamos supor que uma pessoa aplique certa quan-
-
proporçao. tia (capita l} em uma poupança por determinado pe-
ríodo (tempo). A aplicação é semelhante a um em-
préstimo feito no banco. Então, no fim desse período,
Grandezas proporcionais
essa pessoa recebe uma quantia (juros) como com-
Dizemos que os números reais não nu los a, b, e, d, pensação. O valor dessa quant ia é estabelecido por
..., n são diretamente proporcionais aos números a', uma porcentagem (taxa de juros).
b', e', d' , ... , n' , nessa ordem, se e somente se: Ao fi na l da apl icação, a pessoa terá em sua con-
a b e d n ta a quantia correspondente capital (C} mais os j u-
a' b' e' d' n' ros (j}, que é conhecida como montante (M), ou seja,
Dizemos que os números reais não nulos a, b, e, ..., M = C + j.
n são inversamente proporcionais aos números a', b',
e', ..., n', nessa ordem, quando são diretamente pro-
.. , 1 11 1 . Juros simples
porc1ona1s aos nu meros - , - , - , ..., - . 0 u seJa:
a' b' e' n' Se um capita l C é aplicado durante t unidades de
a b e n tempo e a taxa i% de juros por unidades de tempo
1 1 1 1 ou
incide apenas sobre o capital inicia l, os juros são cha-
a' b' e' n'
mados juros simples:
a · a' = b · b' = e· e' = ... = n · n'
• M = C(l + i} : mont ante obtido no fim de 1 período.
• M = C(l + it): montante obtido no fim de t períodos.
Fator de atualização
O fa tor de atua lização (f } é a razão entre dois
valores de uma grandeza em tempos diferentes Juros compostos
(passado, present e ou futuro). Constitu i uma fer- Se um capita l C é aplicado durante t unidades de
ramenta import ante no t ra balho com Matemática tempo e a taxa i% de juros por unidades de tempo
finan ceira. incide sobre o capital acumulado, os ju ros j são cha-
Na compa ração de dois va lores diferent es de uma mados de juros compostos:
mesma grandeza,f > 1 significa aumento (ou acrés-
cimo de va lor) e f < 1 significa desconto (ou perda
• M = C(l + i}: montante obtido no fim de 1 período.
de valor}, pois o va lor da grandeza variou no tempo • M = C(l + i}1: montante obtido no f im de t períodos.
166
Exercícios resolvidos Exercícios propostos CX)
N
1. (FGV-SP) Em uma escola, a razão entre o número de 1. {FGV-SP) O PIB per capita de um país, em determina- g
alunos e o de prof essores é de 50 para 1. Se houves- do ano, é o PI B daquele ano dividido pelo número de ::,
se mais 400 alunos e mais 16 professores, a razão habitantes. Se, em um determinado período, o PIB o
entre o número de alunos e o de professores seria cresce 150% e a população cresce 100%, podemos 'º:I
de 40 pa ra 1. afirmar que o PIB per capita nesse período cresce:
Podemos conclu ir que o nú mero de alunos da es- a) 20%. c) 35%. e) 50%. <(

cola é: w
b) 25%. d) 45%. 1--
z
w
a) 1000.
o::
u.
b) 1050.
PIB
c) 1100. PIBper Cf pita = -n-úm
- er_o...;
d...;eh::..a_b-it-an-te- s

d) 1150. (1 rt 150%) , PIB


(1 + 1oq%) · número de habitantes
e) 1 200.
T = l,25
25 j
,l: aumento de 25% em relação ao períoc:lo inicial
Respost-1: alternativa b.
Resolucão
'
Considerando:
a: número de alunos
p: número de professores

-a = 50 • a = 50p
p
a + 400 = 40
p + 16 2. (FPS-PE) Em um condomínio onde só moram adultos,
3 _ 4
a + 400 = (p + 16) · 40 • 50p + 400 = 40p + 640 ~ dos homens sao casados com das mulheres.
4 5
• lOp = 240 • p = 24 Se o casament o é monogâmico e ent re pessoas de
Logo: a = 1 200. sexos dif erentes, qual o percentual de moradores do
condomínio que são solt eiros? Indiq ue o valor inteiro
Resposta: alternativa e.
mais prox1mo.

2. {FGV-SP) João comprou uma gelade ira e pago u em a) 19% c) 21% e) 22%
duas parcelas igua is de$ 525,00. A prime ira par- b) 20% d) 23%
cela foi paga à v ist a e a segunda, após um mês.
Sabendo que a loj a cob ra juros de 5% ao mês so -
bre o saldo devedor, o preço da geladeira à v ista
era: 2.. dos t mens = ~ das mulheres
4 5
a) $ 1010,00. 15h l 16
Um pos1ível valor para satisfazer essa igualdade seria h=J6e
b) $ 1015,00. m = 1,-

c) $ 1020,00. ~: 9 · ~ - Ulíomenssão casaOos com72 mulheres

d) $ 1025,00. Total de pessoas "' 15 + 16 = 31.


. d lt . total - casados 31 - 24 _ %
Numero e so e1ros = - 23
e) $ 1050,00. t-0tal 31
RespostJ: alternativa d.

Resolução
Considerando p como o preço, temos:
(p - 525) · 1,05 = 525 • p = 1 025
Resposta: alternativa d.

167
3. (IFSP) Em um supermercado, quatro caixinhas de 5. (Uece) Renato contratou um empréstimo de
água de coco custam R$ 10,00. Hoje, dia de promo- R$1 400,00, para pagar um mês depois, com juros de
ção, cinco dessas ca ixinhas custam R$ 8,00. Nessa 15% ao mês. Ao final do mês, não podendo pagar o
promoção, a porcentagem de desconto no preço de total, deu por conta apenas R$ 750,00 e, para o res -
cada caixinha é: tante, firmou um novo contrato nas mesmas bases
a) 18%. c) 30%. e) 48%. do anterior, o qual foi pago integralmente um mês
depois. O valor do últ imo pagamento foi:
b) 24%. d) 36%.
a) R$ 889,00. c) R$ 989,00.
b) R$ 939,00. d) R$ 1009,00.

Sem promoção: 4 caíxinhas = 10 reafs. l ogo1cada caixinha cu sla


R$.2,50_
Com e_r:_o moção: 5 caixinhas = 8 reais. J seja, cada caixinha Empréstimo inicial:
cu sta R$ 1,60 M, = C,(1 t i,t) ~ M, = 14()0(1 • 0,15 · 1) ~ M, = 1 610
Houve desconto de R$ 2,50 - R$ 1,60 = R$ 9,90. Após pagar R$ 750,00, resJ,u uma dívida de R$ 860,00.
Desconto . 100 = 0,90 . 100 =
36
J Empréstimo final ;
Monta nte 2, 50 f M, = C,(1 + i,t) ~ M, = 860(1 + 0,15 · 1) ~ M, = 989,00
Resposta: alternativa d. Resposta: alternat iva e.

4. (UFT-TO) Na divisão de uma herança para três herdei-


1
ros, um advogado cobra do valor total da herança
5
para acompanhar os trâmites legais desta divisão.
Sabendo-se que os herdeiros irão receber partes
iguais, deduzindo-se o valor devido ao advogado, qua 1
fração a seguir representa a parte que cada herdeiro
receberá em relação ao tota l da herança?
1 1 4
a) - c) 15 e) 15
3
3
b) J_ d) 15
5

Cada lierdeiro receberá a 1:erça parte d, hera nça totar subtraída


da qujnia.parte_c!o..advagado_
_!_ , (1 - _1_\ 1 5 + 1 4
3 sJ 3 5 is
Resposta: alternativa e .

168
•••••
•••••••
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• • ••
•• • • •
• • • •

• •

Introdução à Geometria analítica y

A Geometria ana lítica associa os pontos da reta,


B(x,,y,)
neste caso, os eixos coordenados, a números reais e Y2 • -- .. · -
os pontos do plano a pares ordenados de números Ay
reais. Assim, os subconjuntos do plano (ret a, circunfe-
rência, el ipse, etc.) são descritas por meio de equações. C(x,,y,)
.' X
Isso possibilita que questões geométricas possam ser o x, x,
trat adas algebricament e, bem como questões algé-
bricas possam ser interpretadas geometricamente.
Exemplo:
Sistema cartesiano ortogonal A distância entre os pontos A(O, O) e 8(3, 4) é 5, pois:
d(A,B) = ✓(3 - 0) 2 + (4 - 0) 2 = ✓25 = 5
O sistema cartesiano ortogonal forma do por dois
eixos ort ogonais (eixo x e eixo y) cuja int ersecção é o
ponto O (origem) é o ambiente no qual a Geometria
Ponto médio de um segmento
ana lítica se desenvolve. Nele, cada ponto do plano cor- de reta
responde a um único par ordenado (x,y), e a cada par Ponto divisor de um segmento
ordenado (x,y) está associado um único ponto do plano. Podemos determinar as coordenadas de um pont o
Observações: pertencente a um segmento, e que o divide numa razão
1ª) Os eixos x ey chamam-se eixos coordenados e dada. Considere o segmento AB, sendo A(x1,Y1) e B(x2,Y2),
dividem o plano em quatro regiões chamadas represent ado na figura abaixo, e o ponto P(x,y), pert en-
quadrantes. cente a AB, ta l que AP = r, sendo ruma razão dada.
BP
2ª) Se o pont o P pertence ao eixo x (eixo das abscissas), y B
Y, - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
suas coordenadas são (a, O), com a E IR.
3ª) Se o ponto P pertence ao eixo y (eixo das ordena-
das), suas coordenadas são (O, b), com b E IR. y - - -
p
Go

y '
Y, - - - -~ - - - E,_Ç - - - - - - - - - ~
2º q uadrante 12 qua drante
X
(- x,y) , - - - - - - - - - - - - ., (x,y )
o x, X x,

X Os t riângulos 6.APC e 6.PBO são semelhantes,


o - X - x, y - Yi
ent ao: - - - =- - - = r.
Xi - X Yi - y
(- x, - y) ~------- ----- ~ (x, - y)
Dest a forma determ inamos as coordenadas de P,
3R qu adran te 4Rqu adran te
para qualquer va lor der.

Distância entre dois pontos Ponto médio de um segmento


No caso de P ser o pont o médio do segmento AB,
A distância ent re dois pontos A e B é ind icada por
a razão será igual a 1. Neste caso, teremos:
d(A, B) e é a med ida do segmento de extremidades A
X - X
- - -1- = 1 ;::;;> X - X1 = X2 - X=> X = - - ~
Xi + Xi
e B. Sua fórmula é dada por:
X2 - X 2
[d(A, 8)] 2 = (Liy) 2 => d(A, B) = ✓(Lix) 2 + (Liy) 2 => De maneira análoga, y = Yi + Y 2 • Assim, repre-
2
=> d(A, B) = ✓(Lix) 2 +(ó.y) 2 • sent ando o ponto médio por M, teremos:

2 2 M(x,+x2 Y1+Y2 ).
=> d(A, B) = .j(xi - X1) + (y2 - yi) 2 ' 2

169
Coordenadas do baricentro de um Exemplo:
triângulo ( G) Os pontos A(l, - 2), B( - 1, - 8) e C(3, 4) estão alinhados,
pois:
Sabemos que o baricentro de um triângulo (ponto
de intersecção das med ianas do triângu lo) divide cada 1 -2 1

mediana na razão de 2, a partir de cada vértice. Então,


- 1 -8 1 = -8 - 6 - 4 + 24 - 2 - 4 =O
1 8 4 1
dadas as coordenadas dos vértices de um triângu lo,
A(x1, y,) e B(x2,Y2) e C(x3,y3) e sabendo que a mediana Inclinação de uma reta
tem por extrem idades um vértice e o ponto médio do Sendo a medida do ângulo que a reta forma com
lado oposto, aplicando a igualdade acima com r = 2, o eixo x, do eixo para a reta, no sentido anti-horário,
X1 + X2 + X3 Yi + Y2 + Y 3) chamaremos de inclinacão da reta a medida a.
teremos: C ( , . '
3 3
y
Exemplos: r
a) O ponto médio do segmento dado por A(O, O) e
( ) , (3 , 2) ,po1sxM
B3,4eM . = 0 + 3 eyM= 0 + 4 .
2 2 2 X

o
b) O baricentro do triângulo de vértices A(l, 2), B(- 2, 5)

e C(3, 1) é C ( 2 , 8) , pois Xc = -
1 -2+3 2
-- - = - e
3 3 3 3 Oº< a < 90º
2+5 + 1 8
Yc = 3 = -3 .
y
r

Condição de alinhamento de três


pontos X

o
Pontos alinhados são pontos que pertencem a
uma mesma reta.
Consideremos os pontos A, B e C da figu ra: 90° < a < 180°
y
y r
Y,
e,
--------------------
8,
y, -------------' 8
A,
y, - - - - - -
cr X

''' B,
o
A, e, X

o x, x, x,

Ident ificando nessa figura os feixes de para lelas: a= 90°


AA, li BB, li CC1e AA 2li B8 2li CC2, e utilizando o teo- E, ser li Ox, diremos que a= Oº.
. X2 - X1
rema de Ta les, obteremos a igualdade: - - - = y
X3 - Xt
Y2 - y, r
-=----"-- e, desenvolvendo-a, chegaremos ao det er-
y3 -y,
minante formado pelas coordenadas dos pontos A, B X
e C, dispostos em linhas, e uma coluna de termos o
iguais a 1. Assim:
x, Yi 1
D= X2 Y2 1 =O Coeficiente angular de uma reta
X3 Y3 1
Coeficiente angular (ou declividade) de uma reta
Daí, concluímos que, se O i' O, os três pontos não é o va lor da tangente do ângu lo de inclinação da reta.
estarão alinhados e, portanto, formarão um triângu lo. Notação: m = tg a.

170
Dados dois pontos da reta,A(x,,y,) e B(x 2,y2}, tere- Forma reduzida: y = mx + n
mos: m = Y 2 - y, . Observe que, para obtermos essa forma de equa-
X2 - X i
ção da reta, basta tomarmos como ponto conhecido
Como a varia de 0° a 180°, verificamos que: o ponto (O, n), que é o ponto de intersecção da reta
• se a = Oº, m = O; com o eixo y. O coeficiente n é chamado coeficiente
• se Oº < a < 90º, m > O; linear da reta e é, portanto, a ordenada do ponto de
intersecção da reta com o eixo y.
• se a = 90º, ~ m, pois a tangente de 90º não é O')
definida; Forma geral: ax + by + e = O N
• se 90° < a < 180º, m < O. Toda reta do plano possui uma representação de reta
g
::>
nessa forma, sendo a eh não simultaneamente nulos. o
Equação da reta Verifique que, se isolarmos a variável y, percebere-
-a -e

~

Éa igualdade que relaciona as coordenadas x eyde mos quem= h en = h .


al
cada ponto pertencente à reta.Partimos do fato de que Por outro lado, uma alternativa para obtermos a w
1-
o coeficiente angu lar se mantém para todo par de pon- equação da reta na forma geral é aplicarmos a con - z
w
tos da reta considerado. Então, conhecendo-se o coefi- dição de alinhamento para dois pontos conhecidos, a::
LL.
ciente angular de uma reta r e um dos seus pontos A(x,,yi) e B(x2,y2), e um terceiro ponto, o ponto P(x,y)
P0 (x0 ,y0 }, e tomando-se um ponto genérico P(x,y) per- genérico. Assim:

tencente à reta, teremos a igualdade m = y - Yo , da


Xi Yi 1
X - Xo X2 Y2 1 =O
qua l derivamos a equação y- y 0 = m(x - x 0}, chama- X y 1
da equação da reta r.

Observacões:

1ª) Se a reta é para lela ao eixo x, temos m = O e sua
Forma segmentária: f + f =1
equação será dada por y = Yo- Esta forma só se aplica às retas que intersectam
os eixos coordenados. Não se aplica, portanto, aos ca-
2ª} Se a reta for para lela ao eixo y, todos os seus pon-
sos particulares em que as retas são paralelas a algum
tos terão a mesma abscissa e não existe m, por-
eixo ou que passam pela origem. Nela, as constantes
tanto sua equação será dada por x = x0 . a e h representam, respectivamente, a abscissa do
Exemplos: ponto de intersecção da reta com o eixo x e a ordena-
a) A reta que passa pelo ponto A(2. 5) e tem coeficien- da do ponto de intersecção da reta com o eixo y.
Podemos determiná-la pe lo alinh amento de
te angular igua l a 3 tem por equação a igualdade
três pontos, sendo eles (a, O}, (O, h) e P(x,y), um
y - 5 = 3(x - 2).
a O 1
b) A equação da reta que passa pelos pontos A(2, 5) e ponto genérico: O h 1 = O, chegando à equa -
2 x y 1
8( - 1, 3) pode ser dada por y - 5 = (x - 2) ou
3
y - 3= f (x + 1), pois, neste caso, podemos con-
ção hx + ay = ah, na qual, dividindo-se todos os
y
siderar como ponto conhecido tanto o ponto A
termos por ah, obtemos aX + b = 1.
5-3 2
quantooB,em= + 2t + 1
2 1 3 X =
Forma paramétrica: { y = St _
1
Formas da equação da reta
Este é um exemplo de equação de reta na forma
A partir da equação da reta obtida por um ponto paramétrica. Sua característica é que as coordenadas
conhecido e a declividade (ou coeficiente angular) da dos pontos da reta são dadas em função de uma ter-
reta, dada por y - y 0 = m(x - x 0 }, podemos obter ceira variável, t, chamada parâmetro. Observe que
outras representações, cada uma caracterizada pela qualquer ponto de coordenadas (2t + 1, 5t - 1) será um
escolha dos pontos da reta. ponto da reta.

171
Podemos isolar o parâmetro t nas duas equações
y
e igualar os resultados, obtendo, assim, a equação da
reta na forma geral. Neste caso, fazendo isso obtere-
mos a equação Sx - 2y - 7 = O. Verifique.

Posições relativas de duas retas a,


X

no plano o
r s
Retas paralelas
Duas retas distintas e não verticais, r e s, são para -
a, =I= a 2~ tg a 1 -:/= tg a 2~ m 1 =I= m 2~ r e s: concorrentes
lelas se, e somente se, seus coeficientes angulares são
iguais (m, = m2). Intersecção de duas retas
y Quando duas retas se intersectam, existe um pon-
to P pertencente a ambas que, portanto, deve satisfa-
zer simultaneamente às equações dessas duas retas.
Logo, para determinar esse ponto, basta resolver um
X
sistema f ormado pelas equações das retas.
o
Exemplo:
As retas 2x - y- 4 = Oe 3x - y- 5 = Ose intersectam
no ponto P de coordenadas (1, - 2), pois:

s
y 2x - y - 4 =O
3x - y - 5 = O
- x = - 1 • x = ley = - 2
X Observação: Pela resolução de sistemas podemos ve-
o rificar a posição relativa de duas retas de um mesmo
plano. Assim, temos:
• sistema possível e determinado (um único ponto
a, = a 2 ~ tg a, = tg a 2 ~ m, = m 2 ~ r II s
comum): retas recorrentes;
Observacões:
• • sistema possível e indeterminado (infinitos pontos
1ª) As retas paralelas ao eixo y não possuem coeficien - comuns): retas coincidentes;
te angu lar e são todas paralelas entre si.
• sistema impossível (nenhum ponto comum): retas
2ª) Quando duas retas têm os coeficientes angular e li- para lelas distintas.
near iguais, elas são coincidentes {para leias e igua is).

Retas concorrentes Perpendicularidade de duas retas


Duas retas distintas e não verticais, r e s, são con- Se uma retas, com coeficiente angular m 2, é per-
correntes se, e somente se, seus coeficientes angu lares pend icular a uma reta r, com coeficiente angular m1,
são diferentes (m, =I= mi ). temos a seguinte relação:
1
s
y m2 = - - , com m,, m2 =I= O
r m,

Distância de um ponto a uma reta


e distância entre retas paralelas
ª,
a, X Da Geometria plana, lembremos que a distância
o de um ponto a uma reta é a medida do segmento de
extremidades no ponto considerado e na sua projeção
ortogonal sobre a reta dada.

172
Observe o exemplo:
Exercícios resolvidos
Dados o ponto P(l, 2) e a reta r: 3x + 4y - 1 = O,
para determinarmos a distância de P a r, podemos 1. (PUC-RJ) Sabendo que o ponto B = (3, b) é equidistan-
seguir os seguintes passos: te dos pontos A = (6, O) e C = (O, 6), então b vale:
a) 1.
1. Determinar a ret a 5, que passa por P e é perpen-
b) 2.
dicu lar ar.
c) 3.
5:4x- 3y + k = O• PE 5:4(1) - 3(2) + k = O• k = 2 O')
d) 4. N
Logo, 5: 4x - 3y + 2 = O.

2. Determinar o ponto Q de intersecção entre r e 5.


e) 5. g
::>
o
4
3x + y = 1 • O -
{4x - 3y = - 2 - (-1 2) Resolucão

Se A(x1,y2) e B(x2,y2), temos:
·O
~
- 5 ' 5
d(A, B) = ,J(x2 - Xi)
2
+ (y 2 - yi) 2 • al
3. Calcular a distância entre P e Q.
w
1-
⇒ d(A,B) = ✓b 2 + 9
✓(1+ ✓4 =2
2 2 • d(A,B) = ,J(3 - 6) 2 + (b - 0) 2 z
w
d(P,Q)= ~) + (2 - ~) = a::
LL.
d(B, C) = ✓(O - 3) + (6 - b)
2 2

Todo esse procediment o pode ser substit uído pela
• d(B, C) = ✓ b 2 - 12 + 45
fórmula:
laxp + byp + cl d(A,B) =d(B,C) ⇒ (✓b 2 + 9) = (✓b 2 -12 + 45) •
d = ✓ + b2 , sendo r: ax + by + e = o e
02 • b 2 + 9 = b 2 - 12b + 45 •
P(xP,y p), obtida por demonstração (basta resolver o
• )? - )? + 12b = 45 - 9 • 12b = 36 • b = 3
exercício acima para Per genéricos).
Resposta: alternativa e.
Vamos verificar no exemplo dado acima:
2. (FGV-SP) No plano cartesiano, a reta que passa
13(1) + 4(2) - 11 10 pelo ponto P(6, 9) e é para lela à reta de equação
d= -,===~- = - =2
.)32 + 4 2 5 2x + 3y = 6 int ersecta o eixo das abscissas no
ponto:
A distância entre duas retas parale las pode ser
a) (13, O).
calculada escolhendo-se um ponto em uma delas e
calculando-se a dist ância desse ponto à outra.
3
b) ( : , o).
Por exemplo, a distância entre as retas
e) (18, O).
2✓13
r: 2x + 3y + 1 = O e 5: 2x + 3y + 3 = O é
13
. d) ( J,o).
3

1 e) (23, O).
Seja p(o, 3
) um ponto der. Ent ão:

Resolucão
2✓13 •
2(0) + 3( 31) + 3 2
d - ------,==~- - - ~ - --- Seja r: 2x + 3y = 6.
- ✓4 + 9 - ✓13 - 13
Como s li r, temos s: 2x + 3y = k.
Por outro lado, podemos ca lcular essa distância P E s: 2(6) + 3(9) = k• k = 39
aplicando a fórmula: d = Jca 2-+c'Jb2 , sendo ee e' Logo, s: 2x + 3y = 39

os t ermos const antes nas equações das ret as r e 5, PE Ox : P(Xp, O)


respectivamente. 39
P E S: 2Xp + 3(0) = 39 • Xp = -
2
Verificando, no exemplo acima, temos:
11- 31 2 2✓13
Logo, P(
3
J,o).
d - -~';=4=+=9~ = -
✓ 3=13~
1 = -1-3-
Resposta: alternativa d.

173
2. (lbmec-RJ) Considere o t riângulo ABC, onde A(2, 3),
Exercícios propostos 8(10, 9) e C(l O, 3) represent am as coordenadas dos
seus vértices no plano cartesia no.
1. (UFF-RJ) A palavra "perímetro" vem da combinação de
y
dois elementos gregos: o primeiro, perí, significa "em
torno de", e o segundo, metron, significa "medida". 9 ------------------- 8

3 ___ fa= - - - - - ~ C
''
'

2 10
Se M é o ponto méd io do ladoAB, entâo a medida de
MCvale:
a) 2✓3. b) 3. c) 5. d) 3 ✓2. e) 6.
O perímetro do t rapézio cuj os vértices têm coor-
denadas (-1, O}, {9, O}, {8, 5} e (1, 5) é:
y M(x• -'- x 8 Y• + Ys ) L M( 2 + 10 3 + 9 }= M(GG)
2 · 2 2· 2 '
e
d(M, C) - ,,/(10 - 6) 2 t (3 L 6)Í - ✓16 + 9 =5
Resposta:a lternat iva ç.

X
A B 3. (PUC-RJ) O triângulo ABC da figura abaixo tem área
-1 1 8 9
25 e vértices A = (4, 5), B = (4, O) e C = (c, O).
y
a) 10 + -✓29 + ✓-26. d) 17 + 2 ✓-26.
b) 16 + -✓29 + ✓-26. e) 17 + -✓29 + ✓-26.

c) 22 + ✓-26.

Saoendo qu e AFI. O); S(9, O); C(8, 5) e 0(1, 5),Temos: e X

B r
2p-=-d(A, 8) -'" d(B, C) + d{C, D) + .í(A, D) ~
• d= Jt:x2 -x,)i- (:YI "" y,12 A equação da reta r que passa pelos vértices A e C é:
d(A, B) = j9 - (- 1) 1= 10 X
a) y = - x + 7. 2 + 7.
d) y = - -
d(B, C) - ,,/(1)2 + (5)' • d(B, C) - ✓26
d(C, D) - 18 - 11 = 7 b) y
X
= -- + 5. e) y = 3X + 7.
3
d(A, D) = ,,/(2) 2 ... (5)' - ✓29
2p = TO + ✓29 7 t ✓29 • 2p = 17 -1 ../29 .. ..f'i6
Resposta: alternativa e.

5.\ = 25
5 = d•s- dsc
2
d(A, B) = IS - OI = 5
d(B, C) = 14 - cl ~ d(B, C) = e - 4, pois e > 4
S ·(c - 4)
25 = - ~ ~ => 1Q -
d- 41 • c = 14
2
Portanto, ({14, O).
Ass im, a equação da reta 9ue passa por A(4, 5) e C(14, O) é:
Sx + 14y - 70 - 4y = O =j Sx f 1Oy - 70 = O •
X
• Sx + 10y - 70 >= O b y - --. +7
2
Resposta: alternativa if.

174
4. (Ufl a-MG) Um rat inho precisa ir desesperadament e 5. (UFSM-RS)
do ponto {O, O) onde se encont ra, até o ponto (4, 4),
onde está um delicioso queijo. Só pode moviment ar-
-se ao longo dos gráficos das ret as:
r,: y = X;
f 2:Y = X+ 1;
' f Y = X - 1;
f4 : X = O; O')
r5: X = 2; N
f6: X = 3; g
::>
'iY = O;
r8 :y = 2;
~-""
) ' ..s:
Cl

~
fg:y = 4.
No entanto, tem que evitar as ratoeiras que estão nos al
pontos (2, 2), (2, O), (O, 1), (4, 3) e (3, 4). Uma t rajetória w
1-
possível que evita as ratoeiras é cam inhar sobre as Supondo agora que o percurso fe ito por você e o z
w
retas: Sr. Jones é descrito pela reta r, cuja equação é a::
LL.

a) r,; rs; r6; r,. c) r7 ; r3; r6; r ,. 2x - 3y + 5 = O, então, a equação da ret a perpen-
dicula r ar e que passa pelo ponto P(5, 10), é:
b) r7; r3; r6; r9 . d) r7; r3; rs.
a) 3x + 2y - 35 = O. d) 2x - 3y + 5 = O.
b) 2x + 3y - 5 = O. e) 3x - 2y + 35 = O.
c) 2x + 3y + 35 = O.

m: 2~ -~y + 5 O
s .Ln • sl3x t 2y + k = O
P Ek: 15 ~ 20 + k = O • k = - 35
Portr nto': s: 3x+2y - 35 "' o.
!1:J!..= X - 1
ResRostl alt ernativa a.
~
; 1 o·
Assim, a solução do tr,ijeto é:
partida (O, O) • r7, r3, r6' r, = queijo

y
's r6 '2
r,
fg 4 rg

3
'a 2 's
1
- 1 X
'•P,utida
e 1 2 3 4 '•
-,,,
,i,
r,
,, ,, '•
Resposta: alternativa~-

175
••••••

••••••
• • •• ••
•••• •
• • • • •


• • • •

Definição e equação Observação: Condições de existência


Considerando a equação genérica
Uma circunferência com centro O{a, b} e raio ré o
Ax2 + By 2 + Cxy + Dx + Ey + F = O, as seguintes
conjunto de todos os pontos P{x,y) do plano equidis-
condições devem ser respeitadas para que ela repre-
tantes de O, ou seja:
sente uma circunferência:
d(p, O) = ✓(x - a) 2 + (y - b} 2 = r • A= B=F O
Elevando os membros ao quadrado, temos a equa - • C= O
ção da circunferência: • 02 + E2 - 4AF > O (o raio é raiz de um número real
(x - a} 2 + (y - b) 2 = r2 positivo)

Equação geral da circunferência


Posições relativas entre ponto e
Desenvolvendo a equação da circunferência, obti -
da acima, chegamos ao que se chama equação geral
circunferência
ou normal da circunferência: Consid erando P(x1,y1) um ponto no plano cartesia-
x 2 + y 2 - 2ax - 2by + (a 2 + b2 - r2) = O no e C(a, b} o centro de uma circunferência À de raio

Na prática, é muito comum que a circunferência


r, temos as seguintes posições relativas entre P e À:
seja representada por sua equação geral. Mas essa
forma de equação não fornece, de imediato, os ele- O ponto P pertence à circunferência
mentos da circunferência, centro e raio. Para determi- Nesse caso, as coordenadas do ponto devem satis-
ná -los podemos utilizar dois métodos: fazer a equação da circunferência, e a distância entre
Vejamos por meio de um exemplo: P e C é igual ar.

x 2 + y 2 + 4x - 6y + 1 = O _.----... p
d(C, P} =r
• Método de completar os quadrados
x~ + y ~ - 2ax, - 2by, + e = O •
(x + 4x + •) + (y - 6y + • )+ 1 = O
2 2 e

(x2 + 4x + 4} - 4 + (y2 - 6y + 9} - 9 + 1 = O
(x + 2) 2 + (y - 3) 2 = 12
O ponto P é interior à circunferência
Logo, temos o centro C(- 2, 3) e o raio r = -✓12. Nesse caso, a distância do ponto ao centro é menor
• Método da comparação que o raio.
Comparando a equação
x2 - y2 - 2ax - 2by + (a 2 +
b2 - r 2) = O com o d(C,P} < r
exemplo dado, e sabendo que {a, b) serão as coorde- x~ + y ~ - 2ax, - 2by, + e < O
nadas do centro C, temos:
- 2a = 4 • a = - 2
-2b = -6 • b = 3 O ponto P é exterior à circunferência
Assim, temos o centro C(-2, 3}. Agora, para achar o Nesse caso, a distância do ponto ao centro é maior

ra io: que o raio.


a2 + b2 - ,2 = e • d(C, P} > r p

r = ✓a 2 +b2 - e • r = ✓(- 2) 2 + 32 - 1 • x~ + y~ - 2ax1 - 2by1 + e > O e


• r= -✓12

176
Posições relativas entre reta e Exercícios resolvidos
circunferência
1. (Fuvest-SP) No plano cartesiano Oxy, a circunferência
A reta t é secante à circunferência C é tangente ao eixo Ox no ponto de abscissa 5 e con-
sejam t uma reta e À uma tém o ponto (1, 2). Nessas condições, o raio de C vale:
circunferência de centro C a) ✓5.
b) 2Js.
Nesse caso, a distância do centro da circunferência
à reta é menor que o raio. A reta e a circunferência têm
c) 5. o
C")
d) 3 ✓5.
dois pontos em comum.
e) 10. g
t ::>
Cl
A
Resolução ·O
~
y
al
d(C, t) <r w
B 1-
e z
w
a::
LL.
o
Observacões:
• r
lª) OM .l AB. X

2ª) M é o ponto médio de AB (AB = 2AM). s


3ª) Teorema de Pitágoras: (OM) 2 + (BM) 2 = (80) 2.
Se a circunferência C é tangente ao eixo x no ponto
A(5, O), então as coordenadas do centro são (5, r}, pois
A reta t é tangente à circunferência A Ax .l OA . Seja P(l, 2).
Nesse caso, a distância do centro da circunferência
Assim:
à reta é igual ao ra io. A reta te a circunferência A têm
dop = r • ✓(5 - 1) 2 + (r - 2) 2 = r •
um único ponto comum. Note que t .l OA.
• 16 + r 2 - 4r + 4 = r2 • r =5
t Resposta: alternativa e.

2. (Udesc) Se as retas de equações x + 2y = - 6 e


6x + y = 8 se int erceptam no cent ro de uma circun-
d=r A
d(C, t) =r • ferência de raio unitário, a equação dessa circunfe-
o renc1a e:
a) x2 + y2 + 8x - 4y - 1 = O.
b) x2 + y2 +4x - 8y + 19 = O.
c) x 2 + y2 - 4x + 8y - 19 = O.
A reta t exterior à circunferência À d) x2 + y2 + 4x - 8y - 1 = O.
e) x2 + y2 - 4x + 8y + 19 = O.
Nesse caso, a distância do centro da circunferência
A à reta té maior que o raio.A reta te a circunferência A
Resolucão

não têm ponto comum.
X+ 2y = -6
t {6x + y = 8 · (2)

llx = 22 • X = 2• y = -4
d> r Então, C(2, - 4).

d(C, t) > r Como r = 1, vem:
o
(x - 2) 2 + (y + 4) 2 = 1 • x2 + y 2 - 4x + 8y + 19 = O
Resposta: alternativa e.

177
2. (UFSM-RS) O diagrama Taiji, da figura a seguir, repre-
Exercícios propostos senta, na f ilosofia chinesa, a integração entre Yin e
Yang. Essa figura é encont rada em vários períodos da
1. {U FPR) Considerando a circunferência e de equação
(x - 3) 2 + (y - 4)2 = 5, avalie as seguintes afirmativas: história da art e.

1. O ponto P(4, 2) pertence a e.


11. o raio de e é 5.
111. A reta y
3
= _! x
Assina le a alternat iva correta.
passa pelo centro de C.

a) Soment e a afirmativa I é verdadeira.
b) Soment e a afirmativa li é verdadeira.
c) As afirmativas 1, li e Ili são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas I e li são verdadeiras.
Sabendo que as coordenadas do diâmetro AB da cir-
e) Somente as afirmativas I e Ili são verdadeiras. cunferência externa ao diagrama Taiji são, respecti-
va mente, A(13, 20) e 8(1, 4), assinale verdadeira (V) ou
f alsa (F) nas afirmat ivas.
1. (4 - 31° + (2 - 4)' = 1 + 4 :e S-
Como os valores se igualam. P pertence a C, porta nto, ( ) A equação da reta que passa pelos pont os A e 8
afirmativa verdadei ra. é X - 3y - 11 = 0.
l i. r' = S• r = ✓5
( ) O raio da circunferência é 10.
Afirmativa falsa.
Ili. Substitu indo-se C(3. 4) na equação qa reta. temos: ( ) A eq uação da circunferência é
4
4 = - ·3
x2 - 14x + y1 - 14y + 93 = O.
3
Afirmativa verdadei ra. A sequência correta é:
Resposta : alternat iva e. a) F - F - F. e) F - V - F. e) V- V- V.
b) F- F- V. d) V- F- V.

• A primeira afi rmação é falsa fois,

(13 - l )m = 20 ~ 4 • m = 2- • m = .!
1i2 3
4
(x - 1) · - = y - 4 p 41 - 4 = 3y - 12 e-) 4x - 3y + 8 =O
• A segunJa afirmação é erdadei ra pois:
dJs = (13 - 1)' + (20 - 4)' =r> dl s = 400 => d. 8 = 20
Como dAB = di âmetro da circunferência, então r = 10.

• A terceira afirmação é fa lsa.


O centro da ci rcunferência é\> pont o médio M entre A e 8:

M (1 ~ T3 • 4 1 20) => r(7, 12)

Como M(7, 12) e r - Jo,t ~mos:


(x 7)' + (y 12)' = 101 =>
• x' - 14x + y' - 24y 4 19 3•= O
Resposta: alternativa f'

178
3. (UEFS-BA) Considere que, na t irinha, as circunferências 5. (UFRRJ) Em um circo, no qual o picadeiro t em - no
que delimit am os escudos de Hagar, do seu amigo plano cartesiano - a forma de um círculo de eq uação
Eddie Sortudo e do soldado com o ma ior escudo, em igual a x 2 + y 2 - 12x - 16y - 300 < O, o palhaço aci-
um mesmo plano cartesiano, possa m ser descrit as, dentou-se com o fogo do malabarist a e saiu deses-
nessa ordem, por x 2 + y 2 + 2x - 4y + 1 = O, peradament e do centro do picadeiro, em li nha ret a,
x2 + y1 - 4x + 2y + 4 = O e em direção a um poço com água localizado no ponto
x2 + y1 - 20x - 2y + 76 = O. (24, 32). Calcule a distância d percorrida pelo palhaço,
a partir do momento em que sai do picadeiro até o
momento em que chega ao poço.

Determi11ando-se inicialmente o centro do picadeiro:


2a = 12 • a = 6
- 2b =-16 => b = 8
Portpnt o o centro é o ponto C(6, 8).
Folha de 5.Paulo, São Paulo, 2005. Con! ide ~ando o poço como o ponto P(24, 32), t eremos:
al
Nessas condições, pode-se afirmar que o raio do w
dcp±-.J(24 -l 6)'++{32 - 8-)2 ~ dcp= .J324 516 =>
maior escudo corresponde a uma f ração da soma dos 1-
raios dos escudos de Hagar e de Eddie Sortudo, cuja =-+-' 30
C9.rrk.raJ!l.d.a circu n.ferêncla.::: .2Q, vJrrn.;
z
w
a::
expressão é: LL.
dpera,rrida F dcp - r = 30 - 20 = 10 U. C.
7 7
~
5
a) 3 b) 4 · d) . e) 4 . Respost l 10 u.c.

• (x +1)' +{y - 2 4; , , , 2
• tx--""2)' + Ó' ~. "1;7, 1
• (x - 10)' + (y - 1)' = 25;r1 = 5
Então:
5 5
- ·- - = -
2 ,- l 3
Resposta: alternativa i!.

4. (UFPB) O anfiteatro, em forma de um círculo, tem um


palco que está delimitado por um arco da circunfe-
rência que contorna o anfit eatro e por uma corda
dessa circunferência, sit uada sobre a reta cuja eq ua-
ção é 3x - y + 4 = O. Sabendo-se que a eq uação da
circunferência é x 2 + y 2 - lOx - 8y + 16 = O, é corre-
t o afirmar que essa corda t em o comprimento de:
a) 2 m. c) 8 m. e) -✓10 m.

b) ✓26 m . d) ✓12 m.

(x - 5), + (y- 4) 2
~ 25
{3x - y + 4 = O• l = 3x -1t 4

(x - 5)' + (3X)' = 25 => x' +- lOx + 25 + 9x' = 25 =>


=> l Ox'- 10)( ="9-=>-10-x(X- 1) = O
x' = o• y' = 4 ..J A(OT4)
x" = 1 • y'' = 7 -l 8(1, 7)
O compriment o ~a corda é igual à dist ância entre A e 8.
dls = (1 - 0) 2 • (7 - 4)2 => dAs = ✓10
Resposta: alternativa j!.

179
••••••
••••••
•••••
MÓDULO 31 • Geometria analítica ~ll:I·: •• •
• • • • •

• • •

Parábola 2º caso: diretriz y = 2c, foco F(O, e) e eixo de simetria


no e1xoy
Definição e elementos
Parábola é o lugar geométrico dos pontos do p lano y

que distam igualmente de uma reta fixa d, chamada


diretriz, e de um ponto fixo F, não pertencent e à dire- f(O,c) ---H----- I P(x,y)
triz, chamado foco. ' X x 2 = 4cy
o T
d(P, F) = d(P, d) = 2c
- -...:.;.;.--~---.-1~• ~ - Y = -e
d Q(x, - e)
p

''
'
'
'
''
M '\ ''
----11-----
''
'
'' '
' '
3º caso: diretriz x = e, foco F( -c, O) e eixo de simetria
~ \ \

e ' ',' ,,' no e1xo x


• •
O --· ..... ;. ___ .,., · ,\l4 F
/ "u
, ,'
, >." ,I , f
y x=c
, , ,
, '
---- 1-- ---- , I
' 1'
, ,
A ' ,
'
'
'

d e F(-c, O) o X
y 2 = -4cx
Na figu ra acima, t emos: '
.J..
-,-

• F • foco
P(x,y) ~ ~- • Q(c,y)
• V • vértice d

• d • reta diretriz
• FD • parâmetro p, de medida 2c
4º caso: diretriz y = e, foco F(O, - e) e eixo de simetria
• FV • eixo de simetria da parábola (reta que passa
no eixoy
por F e Ve é perpendicu lar à di retriz)

y
Equação da parábola d Q(x,c)
---=-:~.:+----t------::-:':'--- - Y= C
• Com o vértice na origem
X
1º caso: d iretriz x = 2c, foco F(c, O) e eixo de simetria 1
1 o
no e1xox
1
x2 = - 4cy
P(x,y }1' _ ___ __ ___ _ _ F(O, -e)
X = -e J

Q(- c,y) • -- i ~ ---- , P(x, y)

'
.J..
-,-
1
1
1f(c, O)
• Com o vértice em um ponto qualquer
X
o y = 4cx
2
Neste caso, o vértice é o ponto méd io do segmento,
FD ou seja, o vértice é equidistante do foco e da
diretriz, e pertence ao eixo de simetria.
Podemos representar as possíveis posições genéri-
d
cas da pa rá bola de maneira esquemática.

180
Diretriz vertical Observação:e é a distância do foco ao vértice, portanto
é um parâmetro sempre positivo (e > O), logo 2c será
Concavidade para a direita
sempre um valor negativo e seu valor relativo na equa-
y
ção ind icará o tipo de concavidade da parábola.
Exemplo:
---o
- - '..:)----V ---·• F As características da parábola de equação
\ X y 2 + 2y - 4x + 9 = O, são:
o
~ • Vértice: V(2, - 1)
• Semi-parâmetro: e= 1
Foco: F(xv+ c,Yv) • Foco: F(3, - 1)
d Diretriz:d:x = Xv- e • Diretriz d: x =1
2
Equação: (y- Yv) = 4c{x - Xv)
• Eixo de simetria para lelo ao eixo x:
Concavidade para a esquerda (y2 - 2y + 1) - 1 - 4x + 9 = O • al
y • (y + 1) 2 = 4x - 8 • (y + 1) 2 = 4(x - 2) w
1-
z
w
V D
F • ---· ---- [: ~-~---
Elipse a::
LL.

J X
Definição e elementos
o
/ Defin imos el ipse como o lugar geométrico dos
pontos de um plano tais que a soma de suas distâncias
a dois pontos fixos, F1 e F2, denominados focos, seja
Foco: F(Xv - c,Yv)
d constante, igual a 2a e maior que a dist ância entre os
Diretriz: d:x =Xv + e
Equação: (y - YvJ2 =- 4c(x - Xv)
focos (2a > 2c).
d(P, F1) + d(P, F2) = 2a
B,
Diretriz horizontal '
''
''
'', a
Concavidade para cima b ''
''
y '
''
• ' A,
.F
F, o e F,

• d
o B,
X

o Na figura acima, temos:


Foco:F(xv,Yv+c) • F1e F2 • fo cos
Diretriz:d:y =Yv , O• centro
Equação: (x - x v)2 = 4c(y - Yv)
• A1A2 • eixo maior (de medida 2a que é a que cons-
Concavidade para baixo t a na definição)
y • 8182 • eixo menor (de medida 2b)

X
• F1F2 • dist ância focal (de medida 2c)
o • Excentricidade: e = ~ ,O ~ e ~ 1
o:
d
Observacões:

V'
1ª) A excentricidade indica quanto a elipse se aproxima
de um segmento ou de uma circunferência. Quan-
F,' Foco:F(xv,Yv-,) do e= O, temos uma ci rcunferência.
Diret riz: d:y = Yv + e 2ª) 81F2 = OA2 , pois ambos têm med ida a.
Equação: (x - Xv) 2
= -4c(y-Yv) 3ª) No t:,.8,0F2 podemos notar que a 2 = b2 + c2.
181
Equação da elipse Observacão:

Muitas vezes é necessário ut ilizar o mé-

As equações abaixo são as equações reduzidas da todo de completar os quadrados para chegar à equa-
elipse, sendo a sempre maior do que b. ção da elipse, como no exemplo aba ixo:

• Focos no eixo Ox e centro na origem Exemplo:


x2 y2 y Determinando os elementos da elipse de equação
-2+ ~b2-1
- e,(o. b)
0 P(x,y) x2 + 25y2 + 2x - lOOy + 76 = O, teremos:
,,
,,
,
(x2 + 2x + 1) - 1 + 25(y2 - 4y + 4) - 100 + 76 = o •
,, 12
.
,, X • (x + 1)2 + 25(y - 2) = 25 • (x + ) + (y - 2) 2 = 1
2

A,(-a, O) F,(-c, O) o F,(c, O) A,(a, O)


25
Logo, a = 5, pois a > b e b = 1. Então:
a 2 = b2 + c2 • 25 = 1 + c2 • e = ✓-24

B,(O, - b) Como a est á no denominador da fração que con-


t ém x, a elipse tem F1F2 paralelo ao eixo x. Então:
• Focos no eixo Oy e centro na origem
x2 y2 Y • Centro: 0(-1, 2)

b2 + 0 2 =1 A,(O, a) • A, e A 2: (4, 2)e (- 6, 2)


F,(0, e) • 81 e 82: (- 1 ,3) e {- 1, 1)
P(x,y)
,
• Focos: F1{ - 1 + ✓-24, 2) e F2{- l - ✓-24, 2)
B,(-b, O) ,' X
o ,,' B,(b, O)
• Eixo ma ior: 2a = 10
,,' • Eixo menor: 2b = 2
F,(O, -e) ,.'
• Distância focal: 2c = 2✓-24
A,(o, - a) ✓-24
• Excentricidade: e = --
5
• F,F2 paralelo ao eixo x e centro qua lquer
(x - Xo)2 (y - Yo)2
~---'-'--+-'----''-- =l Hipérbole
a2 b2
y
Definição e elementos
B, Defin imos h ipérbole como o lugar geométrico dos
pontos P(x,y) de um p lano tais que a diferença (em
módulo) de suas distâncias a dois pontos fixos, F, e F2,
é const ant e e igual a 2a (2a, 2c). com F,F2 = 2c.
B, X ld(P, F,) - d(P, F2)I = 2a
(O, O)

• F,F2 paralelo ao eixo y e centro qualquer


(x - Xo)2 (y - Yo)2
b2 + a2 =1
b
y
eixo rea l
A,

F,
- - -...-- -~~.1-.--"·-_;__-•F,. r
a
B, B,
O(xO'ycJ
F,

A, 8 )
X 2
leixo imaginá rio
(O, O)

182
Na figura anterior, temos: • Eixo real paralelo ao eixo x e centro qua lquer:
• A1e A 2 • vértices (x - Xo) 2 (y - Yo)2 = 1
• F1e F2 • focos 02 b2
• O • centro y

• A,A2 • eixo rea l ou t ransverso (de medida 2a, sen-


do a a constante da defin ição)
• 8182 • eixo imaginário ou conjugado (de medi-
da 2b)
....
C")
F, A, o A, F, o
• f 1f2 • distância foca l (de medida 2c) _J
::)
• Excentricidade: e = _E_, (e > 1, pois e > a) o
a X ·O
Observacões: ~

7ª) No 6 810A 2 podemos notar que c2 = b2 + a 2. Assim,
• Eixo real paralelo ao eixo y e centro qualquer al
e é sem pre maior que a e b.
(y - Yo) 2 (x - Xo)2 =1 w
1-
2ª) Of2 = Of1 = e. b2 a2 z
w
a::
LL.
Equação da hipérbole y
As equações abaixo são as equações reduzidas da
F,
hipérbole:
• Focos no eixo Ox e centro na origem:
x2 y2 A,
ai b2
=1
-=--,-

O(x ,y )
o o
y
,' , P(x,y )
'' , -- '' A,
'
'
- ''
'
'
, ''
' '
, b '' '
, ' ''
' ' X
, '
'' ''
F,(-c,O) __ ,, - - '' '
,
'
'
'• ..
X

~
~
o
F,(c, O) Assíntotas da hipérbole
A,(- a, O) A,(a, O)
Assíntotas são as retas para as quais tendem as
curvas que compõem a hipérbole.
Nos desenhos a seguir, as retas ressão assíntotas
da hipérbole.
As assíntotas passam pelo centro da hipérbole e
possuem declividades ± .!!.... ou ± .É_, conforme tenham
• Focos no eixo Oy e centro na origem: b a
x2 eixo rea l vertical ou horizont al, respect ivamente. Assim:
Y2 = 1
a2 b2 • Eixo real na horizontal

y
F,(c, O)

' A,(O, a)
''
'' X
X
''
' F, A, F,
'' o
''
'' A,(o, - a)

''
------
p
-- -- -
B,
''
' F,(o, -e)

183
centro (O, O) centro (O, O) • Vértices: ( ✓3, O) e (-✓3, o)
r: a e 5: b
m=-
, b ms = -- • Focos: (.Ji3, o) e (-.Ji3, o)
a
• Eixo maior: 2a = 2 ✓3
b b
r:y = GX e 5:y = -GX , Eixo menor: 2b = 2 -✓-2
Generalizando, sendo (x0 ,y0 ) o centro da hipérbole, • Distância focal: 2c = 2 .Ji3
temos: ✓39
b b .. dade: e =
, Excentnc1 .Ji3
✓3
r:y - Yo = a(x - Xo) e 5:y -yo = - a (x - Xo) 3
Então:
, Eixo real na vertical
2x 2 3Y 2
6 x 2 y2
~-=- • - ~= 1
y 6 6 6 3 3
P(x,y) _______ F,(c.O)
--- Logo:

A,(o. a)
,2= 32 + 22 • e = .Ji3
'
' X

Exercícios resolvidos
'
' 1. {UFRN) Um arquiteto projetou, para um salão de di-
'
' f 2 (0, -e) mensões 22 m por 18 m, um teto de gesso em forma -
to de elipse com o eixo maior medindo 20 me o eixo
centro {O, O) centro {O, O) menor, 16 m, conforme ilustra a figura abaixo.
r: a e 5: a
m, = -b m
s
= --
b
·----~-~-- --..:-----~
:.
a a F,
r:y = bx e 5:y = -b •
18 m

Generalizando, sendo (x0 ,y0 ) o centro da hipérbole,


temos:
a a ~------ ------4
r:y - yo= b(x - xo) e 5:y - yo =- b(x - xo) 22 m

O aplicador do gesso afirmou que saberia desenhar a


Hipérbole equilátera elipse, desde que o arquiteto informasse as posições
Quando b = a, a hipérbole é chamada de hipérbo- dos focos. Para orientar o aplicador do gesso, o arqui-
le equi látera e sua equação é dada por: teto informou que, na direção do eixo maior, a distân-
cia entre cada foco e a parede mais próxima é de:
(y - Yo)2 _ (x - Xo)2 = 1 a) 3 m.
ª2 ª2 b) 4 m.
sendo O(x0 ,y0 ) o seu centro.
c) 5 m.
d) 6 m.

Resolucão

X
2a = 20 • a = 10 m
F,
2b = 16 • b =8 m
------ Encontramos o valor da distância focal:
p B,
a 2 = b2 + c2 • 102 = 82 + c2 • 100 = 64 + c2 •
• c2 = 36 • e = 6 m
Exemplo: Logo, a distância entre cada foco e a parede mais
As características da hipérbole de equação próxima na direção do eixo maior é:
2x2 - 3y2 = 6, são: 11 - e = d • d = 11 - 6 • d = 5m
, Centro: 0(0, O) Resposta: alternativa e.

184
2. (Ufam) Dado o foco F(2, 4) e a diretriz r: y - 2 = O. 2. (Cefet-RJ) Considere a parábola y = x2 -
4x + 6. A
Então, uma equação da parábola é dada por: equação da reta que passa pelo vértice da parábola
a) x 2 + 4x - 4y + 16 = O. e pelo ponto onde ela intercepta o eixo Oy é:

b) x 2 - 4x + 4y + 16 = O. a) 2y = x - 6. c) y = 2x + 3. e) y = 2x - 6.

c) x 2 - 4x - 4y - 16 = O. b) 2x + 3y = 6. d} 2x + y = 6.

d) x 2 + 4x + 4y + 16 = O.
e) x 2 - 4x - 4y + 16 = O. x' - 4x + y - 6 • (x' - 4x + 4)
Logo, V(2, 2).
=y - 6 + 4 • (x - 2)1 =y 1 2
....
C")
Resposta: alternat iva d.
Resolucão 9
' ::)
A equação da parábola é da forma o
(x - x 0 )2 = 4p(y = y 0 ), então: 'º~
• V(2, 3}
•p =1 al
w
2
• (x - 2) = 4 · l(y - 3} • 1-
z
3. (UFPB) A secretaria de infraestrutura de um município w
• x 2 - 4x + 4 = 4y - 12 • a::
contratou um arquiteto para fazer o proj eto de uma LL.
• x 2 - 4x + 4y + 16 = O praça. Na figura a seguir está o esboço do projeto pro-
Resposta: alternativa e. posto pelo arquiteto: uma praça em formato retangu-
lar medindo 80 m X 120 m, onde deverá ser construído
um jardim em forma de elipse na parte central.
Exercícios propostos 10m B

1. (IFCE) Determine os pontos de int erseção da reta


2x - y + 5 = O com a parábola y = x2 + 2. 10 m 10m
80 m
A F, F, e

2x - y + S = O
10 m O
{y "' x'
+1
Então: 120 m
2x --x'--Z+ s ~ O-• x' - ZX - 3 - 0 :=>-x' = - 1e-x~--:,- Estão destacados na figura os segmentos AC e BD que
Logo:
são, respectivamente, o eixo maior e o menor da elipse,
y ' = 2x + 5 ~ y ' ~ - 2 + S • y ' - 3
y " = 2x + s =} y" r 6 :1- s =} y • - 11 bem como os pontos F1 e F2 , que são os focos da elipse
Pontos de intersecção, (- 1, 3) e [3, 11). onde deverão ser colocados dois postes de iluminação.
e
Resposta: (- 1. 3) (3, r)- Com base nessas informações, conclu i-se que ad is-
tância entre os postes de iluminação será, aproxima-
damente, de:
a) 68 m. c) 76 m. e) 84 m.
b} 72 m. d} 80 m.

j
2a 100 • C1 = 50
21:> ~ 0-r-b-= 30
2c - ?
a'=' 111
e' =} 2 500 = 900 + e' =} e' = 1 600 =} e = 40
Então, 2 = -80 m.
Respost : alternat iva d.

185
4. (UEL-PR) Existem pessoas que nascem com problemas 5. (Ufam) As coordenadas do centro da hipérbole de
de saúde relacionados ao consumo de leite de vaca. equação 9x2 - 18x - 4x2 - 16y = 43 é:
A pequena Laura, filha do Sr. Antônio, nasceu com
a) {2, 1). c) (1, 2) e) (1, - 2).
este problema. Para solucioná-lo, o Sr. Antônio adqui-
riu uma cabra que pasta em um campo retangular b) (-1,2). d) (-1, -2).
med indo 20 m de comprimento e 16 m de largura.
Acontece que as cabras comem tudo o que aparece
à sua frente, invadindo hortas, jardins e chácaras vi- 9(? - 2x + 1) + 4(y1 t 4y + 4) 43 + 9 - 16 =>

zinhas. O Sr. Antônio resolveu amarrar a cabra em => 9(x - l)l + 4(y + 2)l - B6 => (x ,_ 1)2 .,. (y - 2)2 - 1
1 4 9
uma corda presa pelas extremidades nos pontos A e V{l, 2)
B que estão 12 m afastados um do outro. A cabra tem Resposta: alternativa e .
uma argola na coleira por onde é passada a corda, de
tal modo que ela possa desliza r livremente por toda
a extensão da corda. Observe a figura e responda a
questão a seguir.

16 m
A B

20m

Qual deve ser o comprimento da corda para que a


cabra possa pastar na maior área possível, dentro do
campo retangular?
a) 10 m. c) 20 m. e) 30 m.
b) 15 m. d) 25 m.

Pela definição, a soma da distância de 4m ponto da elipse a cada


um dos focos é 2a. 1
Assim:
comprimento da cord a = 2a = 20
Resposta: alternativa e.

186
•••••••
•••••••
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• • • • • •
• •

• • •

Conjunto dos números Igualdade entre números complexos


complexos (C ) Dois números complexos serão igua is, se somente
se, suas partes reais forem iguais e suas partes imagi-
O conjunt o C é um conjunto cuj os elementos - os
nárias t ambém forem iguais.
números complexos - devem ser tais que possam ser
somados e mu lt iplicados, e também possibi litem a
a=e
a + bi = e + di ~ {b=d
ext ração da raiz quad rada de um número negativo.
Logicament e, os números reais precisam ser elemen-
tos desse conju nto C, e as operações de adição e Potências de i
multiplicação definidas no conjunto dos números A definição da unidade imaginária impl ica a exis-
rea is devem ser as mesmas já conhecidas. No con- tência de quatro valores, apenas, para potências de i
ju nto dos complexos, temos i como unidade imagi- com expoentes inteiros. Veja:
nária (i 2 = -1). • iº = 1
• il =i
Forma algébrica
Todo número complexo z pode ser escrito de ma-
• i3 = -i
neira única na forma:
Observe que as potências dei começam a se repe -
z = a+ bi
t ir depois de i4 , portanto, para determinar uma potên-
em que a e b são números reais e i 2 = -1.
cia de i diferent e das ant eriores, basta f azer:
O número complexo z pode ser divid ido em duas
in = iP
pa rtes, em que a corresponde à parte real dez e bi
Sendo n o valor a que estamos elevando i e p, o
corresponde à parte imaginária dez. Assim, se:
resto da divisão de n por 4 .
• b = O • zé real
• a = O e b · O • zé imaginário puro
Conjugado de um número
Exemplos:
a) z, = 2 + 3i
complexo
b) Z2 = 4 - 7i O conj ugado de um número complexo
C) Z3 = 2i + 1
z = (a, b) = a + bié o número complexo
z = (a, -b) = a - bi
d) z4 = 6i (imaginário puro)
e) z5 = 10 (real) Exemplos:
a) z, = 2 + 3i • z1 = 2 - 3i
Operações na forma algébrica b) Z2 =4 - 7i • Z2 = 4 + 7i
Usando a forma algébrica, as operações de adição, C) Z3 = - 2i + 1• Z3 = 1 + 2i
subtração e mu ltiplicação são intuitivas. Na adição,
d) Z4= 6i • Z4= -6i
somamos a parte real de um número complexo com
a parte real do outro e a parte imaginária de um, com
e) Z5 = 10 • Z5 = 10
a parte imaginária do out ro. O mesmo acontece no
Propriedades do conjugado
caso da subt ração. Na multiplicação, podemos aplicar -
a propriedade distributiva, usada na mu ltiplicação de • z =z
binômios, lembrando que i2 = - 1. • z · z = a 2 + b2
Exemplos:
• z = z ~zé número real
a) (2 + 3i) + (4 - 7i) = (2 + 4) + (3 - 7)i = 6 - 4i
b) (2 + 3i) - {4 - 7i) = (2 - 4) + (3 + 7)i = - 2 + lOi
c) {2 + 3i){4 - 7i) = 8 - 14i + 12i + 21 = 29 - 2i • Z1 · Z 2 = -Z1 · Z2
-

187
Divisão de números complexos 4ª) Para cada número complexo existe um ún ico pon-
to do p lano e vice-versa.
Na divisão entre dois números com plexos, t endo
5ª) Pod emos associar a cada com plexo z =a+ bi um
o denominador uma parte imaginá ri a, devemos mu l-
único vetor com extremidades no pont o O, origem
tipl icar o numerador e o denom inador pelo conj ugado
do sistema de coordenadas cartesianas, e no pon-
do denom inador, de modo a obter um número real no
t o P(a, b).
denominador, pois z· z = a2 + b2.
Exemplos: Interpretação geométrica do
(2 + 3i) (2 + 3i)(4 - 7i) - 8 + 14i + 12i - 21 conjugado
ª) (4 - 7i) (4 - 7i)(4 - 7i) 16 + 49 Geometricamente, o conjugado z dez é represen-
13 26 . 1 2 . t ado pelo simétrico de z em relação ao eixo Ox.
=--+-1=--+- 1
65 65 5 5
y , z = (a, b) = a + bi
8+ 12i 8 12 .
b) = + 1= 2 + 3i (Neste caso, o deno-
4 4 4 X

minador não tem uma parte imaginária)

''' -
• z = (a, - b) = a - bi
Representação geométrica dos
números complexos
Também podemos represent ar um complexo z Módulo de um número complexo
através de um par ordenado de números reais, ou sej a, Geomet ricament e, o módulo de um número com-
se z = a + bi, podemos escrever z = (a, b). Logo, é plexo é a distância da origem do sistema de coorde-
possível associar a cada número complexo o ponto P nadas O à imagem dez.
do plano de coordenadas a e b. Podemos dizer que, dado um número complexo
O p lano cartesiano no qua l estão representados z = a + bi, chama-se módulo dez e indica-se por lzl o
os números complexos é denominado plano comple- número real positivo ou nu lo dado por:
xo ou plano de Argand -Gauss. Dizemos que o ponto
P(a, b) é o af ixo do número complexo a + bi. lzl = ✓a 2 + b2
Exemplo:
y Determina ndo o módulo de z = 3 - 2i, t emos:
lzl = J32 + (-2) 2 = Jf3

b -------------------- • P(a,b) Propriedades envolvendo módulo:


''
• z· z = lzl 2 • ~ = ti
zJ lz2I
• lzl = lz2I • lznl = lzln
0
lz1z2I = lz,I lz2I

o a Forma trigonométrica dos


números complexos
Observacões:
• Além da fo rma algébrica e de pa r ordenado, pode-
1ª) Os números complexos reais pertencem ao eixo mos escrever o n úmero complexo na fo rma t ri gono-
real (IR), pois sua parte imaginá ri a é igual a zero. métrica ou polar, da seguinte maneira:
2ª) Os números imaginários puros pertencem ao eixo z = lzl(cos 0 + i · sen 0)
im aginá rio (/m), pois sua parte real é igual a zero. Sendo 0 o argumente dez, ângulo que o vetor Oz
3ª) Os d emais números complexos (a + bi, com a-:/= O forma com o eixo x:
e b-:/= O) pertencem aos vários quad rant es, de acor- a b
do com o s sinais de a e b.
cos 0 = fü
e sen 0 = fü
(com O ~ 0 ~ 21r)

188
Exemplo: Exemplo:
O número z = 1+ ✓3i, pode ser escrito na f or- Usa ndo os números z e w do exemplo anterior,
determine !.
ma z = 2(cos 1T
+ .
1 • sen 'TT) pois:
.,
3 3 z
w = 6 [ cos ( 5n - n ) + .1 • sen ( 5n - n )] •
3 6 4 6 4
(✓3) 2
lzl = Ja 2 + b 2 • lzl = .J12 + • lzl = 2
a 1
• ! = 2[cos(201t2~61t)+i·sen(201t2~61t)] •
CDS 0= 8 • COS 0=
2
• - z = 2 (cos -7n + 1. · sen -7n)
b ✓3
w 12 12
sen 0= - • sen 0= - -
lzl 2
'lT
Potenciação de números complexos
Logo, 0 = 60º = -3 rad na forma trigonométrica - 1ª fórmula
de De Moivre
( 37t.1· sen 37t) .
Portant o, z = 2 cos
A pot ência de ordem n de um número complexo
al
w
escrito na forma trigonométrica é o número comple- 1-
z
w
Multiplicação de números complexos xo cujo módulo é igua l ao módu lo do número eleva- a::
LL.
na forma trigonométrica do a n e cuj o argu mento é igual ao argumento do
O produto de dois números complexos escritos na número multiplicado por n, reduzido à primeira vol-
forma trigonométrica é o número complexo cujo mó- ta (O ,;;; 0 < 2'1T, sendo 0 o argumento dez").
du lo é igual ao produto dos módulos dos fatores e cujo zn = lzl" [cos (n · 0) + i · sen (n · 0) ] (fórmu la de De
argument o é igual à soma dos argumentos dos fato- Moivre)
res, reduzida à 1ª volta (O ,;;; 0 < 2'1T, sendo 0 = 01 + 02). Exemplo:
zw = lz, li z2l[cos (01 + 02) + i · sen (0i + 02)] Se z = 2 [ cos(;) + i · sen(; )] , calcule z º.
1

Exemplo: Escrevendo z como z = 2[cos 60º + i · sen 60º],


Dados os números complexos temos:
5 5 1 1
z = 6(cos : +i·sen :) e z º = 2 º [cos (10 · ; ) + i · sen (10 · ; )] •

w = (cos : + i • sen : ) , calcu lando zw, t eremos: 4 4


• z1º = 21º [cos '1T + i · sen '1T] •
3 3

zw = 6 · 3 [ cos ( 57t + 1t ) + 1
6
. · sen ( 57t +
4 6 4
1t )] • • z10 = 1 024(- ~ - i · ~) •

207t • zlO = -512 - 512 ✓3 i


• zw = 18 [ cos (- - +-61t)
- + 1
. · sen (-
201t
- +-61t
-)] •
24 24
Radiciação - raízes enésimas de
• zw = 18 (cos _l_3n
_ + i · sen _l_3n_) números complexos - 2ª fórmula de
12 12
De Moivre
Divisão de números complexos na As raízes enézimas dez serão números complexos
forma trigonométrica w tais que w" = z. Essas ra ízes são expressas por:
O quocient e de dois números complexos na forma wk = vn ~1.:1 [ cos ( 0 +n2k1t) + .1 • sen ( 0 +n2kn )] ,
trigonométrica, com o segundo número diferente de
O, é o número complexo cujo módulo é o quociente com k = {O, 1, 2, ..., n - 1}
dos mód ulos e cuj o argument o é a diferença dos
Observações:
argument os dos dois números na ordem dada, redu-
1ª) As ra ízes possuem o mesmo módulo.
zida à 1ª volta (O ,;;; 0 < 2'1T, sendo 0 = 01+ 02). 2'1T
Z1 lz,I . 2ª) Os argumentos esta rão em PA de razão r = n e
z lz I [cos (01+ 02) + 1 • sen (0, + 02)] . . t
2 2 pn me1 ro ermo
0 n.
189
3ª) Geometricamente, as n raízes são vértices de um Resolucão
,
polígono regu lar de n lados: z =a+ bi
z = a - bi
(a+ bi)( a + bi + a - bi) = 32 + 12i •
• (a + bi}(2a) = 32 + 12i • 2a2 + 2abi = 32 + 12i •
• 2a2 = 32 • a 2 = 16 • a = ± 4
2ab = 12 • +2 · 4b = 12 • b = + l_
0 2
n ,
= 4 + -3.1 ou Z = - 4 - -3.1
Wn
,
,, Z
- - .-
,
2 2

Exemplo:
lzl = .J(a2 + b2) - (±4)2 + (:t ~ )2 - _✓73_;3_
Reso lvendo em C a equação x 3 = 8, teremos Resposta: alternativa b.
n = 3, z = 8 e lzl = 8.
2. (UFRRJ) João deseja encontrar o argumento do
Para k = O:
complexo z = ✓3 + i. O valor correto encontrado
cos 0 = -
a = -
8
= 1 por João é:
lzl 8 1T 1T 21T

b O a) 6. c) 3. e) 3 .
sen 0 = - = - = 1
lzl 8
b)
1T
4 · d)
1T

Logo, 0 = O.
Resolucão

wo = V8 [cos ( O + ~ · 2 n) + i · sen ( O + ~ · 2n)] • z= ✓3+i
lzl = .J3 + 1 = 2
• w0 = 2{cos O + i · sen O} • w0 = 2(1 + i · O}

Para determinar as outras duas raízes, lembre que


cos 0 = ✓3 e sen 0 = 1 • 0 = 1T (arg. z)
2 2 6
o módulo permanece o mesmo e os argumentos Resposta: alternativa b.
~ r = 27T . Logo, r = 27T ra d .
~ em PA d e razao
es t arao
_ n 3
Entao: Exercícios propostos
• ~= [cos ( ~n) + i . sen ( 2; )] • 1. (UFRR) Sei é a unidade imaginária, então .15
i13 + i14
• é
16
1 - 1
igua I a:
• ~ = 2(-~+'7)
a) i. b) -1. c) O. d) 1. e) -1.

• w 2 = [cos ( ~n) + i · sen ( 43n)] •


• ú)
2= 2(-J_2 - ✓23) i13 = i1 = i
j14 = jl = - 1
= =
Assim, as raízes cúbicas de 8 são: 2, - 1 + i ✓3e
j1S jl - j

i 16 = jO = 1
- 1- i ✓3. Então:

Exercícios resolvidos
~-\
- 2i
:0 ~~ ~)·r :1=
.
t: 1 + 2i
1
+ i,-+
jl
- 2i
(1 --{ 1)1

- - 1
2
Resposta: alternat iva b.
1. (FMJ-SP) Seja z um número complexo e z o seu con-
jugado. Sendo z(z + z) = 32 + 12i, pode-se concluir
que o módulo dez é igual a:
a) ✓73. c) 5. e) m.
2
b} ✓7_[ . d} ~ .

190
2. (FEI-SP) Seja o número complexo z, tal que 4. (Unicamp-SP) Chamamos de un idade imaginária e
3z + 2z = 10 + Si. Ent ão z · z (sabendo que zé o denot amos por i o número complexo tal que i2 = - 1.
conjugado dez) é igual a: Então i0 + i1 + i2 + i 3 + ... + i2 013 vale:
a) 2 + Si. b) 29. c) 5. d) 2. e) -24. a) O. b) 1. c) i. d) 1 + i.

3(a + bi) + 2(a - bi) = 10 + Si • 3a + 3bi + 2a - 2bi = 10 + Si • iº =1


• 5a + bi = 10 + Si =r 5a = 10 • a = 2 e b = 5
i' = 1
·
Então: jl = 1
Z • Z = a + l, = 2 + 5 ~ 4 + 25 ~ 29
2 2 2 2 jl = -i
Resposta: a lt rrnativa b. A sol a de 4 termos consecut ivos = 1 + i - 1 - i = O
De i at é i2 013 são 2 014 termos.
2104 :]...
1 503,5 - 503 conju ntos de 4 termos + 2 termos de sor ra
4
Os dois termos que sobram são os 2 últ imos i2 012 e i2 013• Entãg: al
j2 012 = iº ~ 1 w
1-
j2 013 i= jl F j
z
w
Logo, a soma será i2 012 + i2 013 =1 + i a::
LL.
Respostj' alt ernativa d.
3. {Uesc-BA) Na forma trigonométrica, o nú mero com-
(1 ')2
plexo z = ~ \ é represent ado por:
1

01) ✓2 · [ cos {; )- i · sen {; )] .

02} ✓2 · [cos (;) + i · sen {; )] .

03} ✓2 • [cos ( 5; ) + i. sen ( 5; )].

04} ✓2 · [ cos ( : ) + i • sen ( : )] .


3 3

5. (UEFS-BA} Sej am os números complexos


05} ✓2 · [ cos ( :) + i • sen ( : )] .
7 7
z1 = sen 40° + i · cos 40° e z2 = cos 40° - i · sen 40°.
O argument o principal do número z1 · z2 é igual a:
a) 10°. b) 20º. c) 40º. d) 80º. e) 160º.
(1 -,. i) 2 _ (J - i) 2 • (j - i) _ (1 - i) 3 - 2 - 2i
~ -1 - i •
1 i - :l + ir · (l i) - l i - 2
• z =-l - 1
Jzl = ✓1 + 1 b Á z, = sen 40º ,- i · cos 40º = cos 50º i · sen 50º

cos O-
- 1
h° -
l -12 e sen (J -
-h°, -
-✓2
z2 - cos llOº .,_ í · se n 40° = cos (- 40°) + i · sen (- 40°)
Ent o,
v2
5
2 v2 2
1
z, · z:i = 1 · 1[cos (SQ° 4ü°) ,. i • sen (50º 40º)) =
Então, o= : (arg. z)
- cds 10• - i - ~en 10°
Logo, z = ✓2~cos s; J.. + i sen s;) . Los<r-9 e,j ~
Resposta: a lternativa ()3. Resposta: alternativa a.

191
••••••

••••••
•••• •
• • • • •


• • • •

Introdução Valor numérico de um polinômio


Na resolução de problemas, é muito comum ocor- O va lor numérico do polinômio p(x) para x = a é o
rerem sit uações em que a compreensão do enunciado número que se obt ém su bstit uindo x por a e indica -se
nos levam a formu lar expressões que depois perm i- por p(a).
tem a resolução da questão por meio de uma equação. Observações:
Por exemplo, o cálcu lo da área e do volume de sólidos.
1ª) Se a= 1, o valor numérico de p(x) é a soma de seus
À essas expressões, chamamos de expressões polino- coeficientes;
miais ou polinômios.
2ª) Se a= O, o va lor numérico de p(x) é o t ermo inde-
pendente.
Definição Exemplo:
Chamamos expressão polinomia l ou polinômio na
Considerando p(x) = 3x + 2x2 + 5, temos:
va riável complexa x toda expressão da forma: a) p(O) = 0 3 + 2 · 0 2 + 5 = 5 (t ermo independent e)
O,.x" + On - 1Xn - l + ... 02X2 + G 1X 1 + Oo b) p(l) = 13 + 2 · 12 + 5 = 8 (soma dos coeficientes)
em que: c) p(2) = 23 + 2 · 22 + 5 = 21
• On, On - ,, ... , o2, 0 1, o0
são números complexos deno- d) p(i) = i3 + 2 · i2 + 5 = - 1 + 3
minados coeficientes;
• n é um número inteiro positivo ou nu lo; Igualdade de polinômios
• o maior expoente de x, com coeficiente não nu lo, é Dois pol inôm ios são igua is ou idênticos se, e so-
o grau da expressão; mente se, seus valores numéricos são igua is pa ra todo
• o0 é o t ermo independent e, pois não depende de x. a E C. Assim, dois polinômios p(x) e q(x) são idênticos
se os coeficient es dos termos de mesmo grau forem
todos iguais.
Função polinomial Exemplo:
Toda função do t ipo f: C • C definidas por: ox 3 + bx2 + ex + d = 4x3 - 6x2 + 7
f(x) = O,.x" + On - ,xn - l + ... 0 2X 2 + o,x1 + Oo Logo, o = 4; b = - 6; e = O; d = 7.

É denom inada função polinom ial de grau n, em


que n é um número inteiro positivo ou nu lo e On é Raiz de um polinômio
diferent e de O. Se um número complexo a é t al que p(a) = O,
Observacões: então esse número a é chamado de raiz do po linô-

1ª) A cada função polinomia l associa-se um único mio p(x).
polinôm io e vice-versa, assim podemos nos referir Exemplo:
indisti ntamente às funções polinomiais ou aos Encontre as raízes de p(x) = x 2 - 1.
polinômios; x 2 - 1 = O • x 2 = 1 • x = 1 ou x = - 1
2ª) Polinômio identicament e nu lo é aquele cujos coe- Assim, 1 e - 1 são raízes do pol inômio.
ficient es são todos nulos.
Exemplos: Operação com polinômios
a) p(x) = x 3 + 2x2 + 1é um polinômio de grau 3. As operações com pol inômios já são conhecidas
b) q(x) = 2x + 1 + x4 é um polinômio de grau 4. no est udo de expressões algébricas. Na soma de po-
c) r(x) = 3x + 2 é um polinômio de grau 1. linôm ios, adicionamos ou subtraímos os termos de
d) s(x) = 6 é um pol inôm io de grau O (pois s(x) = 6x0 ). mesmo grau. Já na mult iplicação, podemos aplica r a
e) s(x) = O é um polinôm io identicamente nulo. propriedade distributiva.

192
Observacão:

Método da chave
O grau d o poli nôm io resu ltante da ad ição ou sub- O método da chave é semelhante ao empregado
t ração de dois po li nômios é o mesmo do poli nôm io para os números inteiros.
de maior grau. Já na multip licação, o grau do poli- l º) Divida o t ermo de ma ior grau de p(x) pelo termo
nôm io será a soma dos graus dos dois po l inômios de maior grau de h(x);
envolvidos. 2º) Mu ltiplique o que foi encont rado por h(x) e troque
Exemplo: os s1na 1s;
3º) Some o que foi obtido a p(x) e repita o processo até
Considerando os pol inôm ios p(x) = 2x
3
-
2
5x + 1
que o grau de r(x) sej a menor que o grau de h(x).
e q(x) = 6x3 + 3, determinamos:
a) p(x) + q(x) = 2x3 - 5x2 + 1 + 6x3 + 3 = lº) x2- Sx + 61 ; 3
= (2 + 6)x3 - 5x2 + (1 + 3) = 8x3 - 5x2 + 4
x 2 :x = x
al
b) p(x) - q(x) = 2x3 - 5x2 + 1 - (6x 3 + 3) = 2º) x2 - Sx + 6 x-3 w
1-
= 2x3 - 5x2 + 1 - 6x3 - 3= - x2 + 3x X
z
w
= (2 - 6)x3 - 5x2 + (1 - 3) = 4x 3
- 5x + 2
2
- 2x + 6 a::
LL.

x(x - 3) x 2 - 3x
=
c) p(x) · q(x) = (2x 3
- 5x + 1}(6x + 3) =
2 3
Trocando o sinal: -x 2 + 3x
= 12x6 + 6x3 - 30x5 - 15x2 + 6x3 + 3 =
3º) x2 - Sx + 6 x-3
= 12x6 - 30x5 + 12x3 - 15x2 + 3 x- 2
- x2 + 3x
Quanto à divisão de polinôm ios, vamos estudá-la - 2x + 6
mais det alhadamente.
-2x : X= -2

Divisão de polinômios 4º) x2- sx + 6 x-3


- x2 + 3x x-2
Dados do is polinômios p(x) e h(x), com h(x) não
- 2x + 6
nulo, dividi r p(x) por h(x) sign ifica encont ra r do is 2x - 6
po l inômios q(x) e r(x) que satisfaçam as seguintes o
con dições:
-2(x - 3) -2x + 6
=
p(x) = h(x) · q(x) + r(x) Troca ndo o sinal: 2x - 6

O grau de r(x) deve ser menor que o grau de h(x) Verificamos que:
ou então r(x) = O. p(x) = h(x) · q(x) + r(x)
Ass im, dizemos que: x2 - Sx + 6 = (x - 3)(x - 2) + O
• p(x) é o dividendo;
Dispositivo prático de
• h(x) é o d ivisor;
Briot-Ruffini
• q(x) é o quociente; Perm ite efetuar as divisões por polinômios do t ipo
• r(x) é o resto. x - a (divisor do lº grau) de maneira mais simples e
rápida.
Observacões: .
• termo constante coefi cientes de x : termo consta nte
lª) O grau de q(x) é a diferença entre os graus de p(x) do divisor, com do dividendo p(x) : do dividendo p(x)
sinal trocado '
e h(x);
coefi cientes do : resto
2ª) Quando r(x) = O dizemos que a divisão é exata e '
quociente '
'
p(x) é divisível por h(x) e q(x).
Vejamos o roteiro desse dispositivo prático efe-
Podemos, efetuar a divisão de polinômios das se- t u ando a d ivisão de p(x) = 3x3 - 5x2 + x - 2 por
gu int es fo rmas: h(x) =x - 2.

193
Exemplo:
1º) 2 3 -5 1 ' -2
' Determinando o resto da divisão de
'
'
'
''
1
p(x) = x 3 - x 2 - 2x + 3 por x + 2.
2º) 2 3 - 5 1 ''' -2 Pelo dispositivo prático de Briot-Ruffini:
.
' -2 1 -1 -2 3
+
3
''
'
'
' 1 -3 4 - 5 ••- resto

Repetimos (ou "abaixamos") o primeiro Pelo teorema de D'Alembert:


coeficiente do dividendo. p( - 2)= (- 2)3 - (- 2) 2 - 2(- 2) + 3 =
- 5 ' -2 = -8 - 4 + 4 + 3 = -5
3º) 2.__ 3 1 '
'
' ', -~. . . 6 + (- 5) '
'
'
Teorema do fator
\3 '
'
Se um polinômio é divisível por x - a , então a é
+1 '
'
'
'
' raiz do polinômio e (x - a) é um f at or do polinômio.
3 · 2 = 6 e 6 + (-5) = 1 Divisões sucessivas
Multiplicamos o termo repetido pelo divisor
Como consequência do t eorema do fator podem
e somamos o produto com o próximo termo
ocorrer duas sit uacões:
do dividendo. '
• Sej a p(x) um po linômio de grau ma ior que 1, com
a e b números complexos, quando p(x) é divisível
4º) 2_ -.3- ....~
- 5 1 :' - 2
por x - a, e o quociente dessa divisão é divisí-
',i 6 ,:.-(..:..'5)•• 2 + 1 :
vel por x - b, dizemos que p(x) é divisíve l por
3',, '
'
''
'' +
'1
+
3
''
'
'
(x - a)(x - b).
'
• Se p(x) é divisível por (x - a) e por (x - b) separada-
1·2 = 2e2+ 1 = 3 ment e, com a e b números complexos e a if= b, p(x)
Repetimos o processo para obter o é divisível por (x - a)(x - b).
novo termo do quociente.

: _2
Equações polinomiais ou
5º) 2"' •.3 ....... - - -5 1 '
- ---6_+ (-s)·-·2·+-, -~ 6 + (-2)
algébricas: definição e elementos
- '
i---,,,_ - + '
''
'' +
Denomina-se equação polinomial ou algébrica
t oda equação que pode ser escrita na forma:
3 1 ' 3 ' 4
'
' a,,x' + Gn- ,x" - l + ... a2x 2 + a1x1 + a0 = O (com Gn if= O)
3 · 2 = 6 e 6 + (-2) = 4
Em que (an, Gn _ 1, ... , a2, a1, a0 ) são elementos do
conjunto dos números complexos, n E N* e n é o grau
Pelo quadro, temos que q(x) = 3x2 + x + 3 e r(x) = 4. da equação.
Observações:
7ª) Os coeficientes de x do po linôm io p(x) devem Raiz de uma equação polinomial
ser colocados pela ordem decrescente do grau ou algébrica
de cada t ermo. Denomina -se raiz da equação algébrica
2ª) Caso o polinôm io p(x) tenha um coeficiente nulo, GnXn + an_,xn- , + ... a2x 2 + a1x1 + a0 = Oo valor ade
como p(x) = 2x3 + x + 3, onde o coeficiente de x que sat isfaz a igualdade, ou seja, em que o resultado
grau 2 é zero, ele deve ser colocado no dispositivo seJa zero.
prático assim como os outros coeficientes.
Conjunto solução de uma equação
Teorema de D'Alembert algébrica
Afi rma que o resto da divisão de um polinômio p(x) Denomina-se conjunto solução de uma equação
por x - a será dado por p(a) algébrica o conjunto das raízes da equação.

194
~

Teorema fundamental da Algebra Exemplo:


Determ inando a soma e o produto das raízes de
O teorema fundamental da Álgebra diz que toda
2x3 5x2
- + 7x - 20 = O.
equação algébrica p(x) = O de grau n (n ~ 1) possui
• Soma:
pelo menos uma raiz complexa (rea l ou não).
X1 + X2 + X3 = - GnGn- 1 =- ( ~ 5) = 25
Decomposição em fatores • Produto:
de 1º grau (- 1) 3 (- 20}
= - - - = 10
2
Todo polinômio
p(x) = GnXn + Gn _ ,xn - l + ... a2x 2 + a1x1 + a0 (com n ~ 1
Pesquisa de raízes racionais de
e Gn =I= O) pode ser decomposto num produto de n
fatores de 7g grau. Ou seja, toda equação polinomial
uma equação algébrica de
de grau n t em exat amente n raízes com plexas (reais coeficientes inteiros
ou não). Seja Gnx" + Gn - 1x" - l + ... G2X2 + G1X1 + Go = 0, com al
p(x) = 0 • Gn(X - X1)(X - Xi)(x - X3) · ... · (x - Xn) = 0 an =ft O, onde pé o conjunto dos divisores de a0 e q é o w
1-
conjunto de divisores de Gn, se existirem raízes racio-
z
Exemplo: w
a::
LL.
p(x) = x 2 - 1 = O • (x - l)(x + 1) = O na is elas serão do t ipo .E...
q
Observação: Na decom pos ição de um pol inôm io p(x)
de grau n > O em um produto de n fatores do lQ grau, Raízes complexas não reais em
podemos encont rar dois ou ma is fatores idênt icos.
Ent ão, a multiplicidade da raíz é indicada pelo núme-
uma equação algébrica de
ro de vezes que uma mesma raiz aparece (multiplici- coeficientes reais
dade 1, se aparece uma vez; mu lt ipl icidade 2, se apa- Se uma equação pol inom ial de coeficientes rea is
rece duas vezes; multipl icidade 3, se aparece três vezes adm ite como rai z o núme ro complexo a - bi, com
e assim por diante). b =I= O, então o com plexo conjugado a - bi ta m bém
é raiz da equação.
Relações de Girard
Conside remos a equação polinomia l Exercícios resolvidos
GnXn + Gn-1Xn - l + ... G2X2 + G1X1 + Go = 0,com Gn =I= 0
e X1, Xi, X3, ... , Xn suas raízes. Teremos: 1. (Cesgranrio-RJ) Se o polinômio p(x) = 2x3 - 4x + a é
divisível por d(x) = x - 2, o va lor de a é:
Soma das raízes a) - 8. e) - 4. e) +2.
b} -6. d} -2.

Resolucão

Soma das raízes agrupadas duas a duas
p(2} = O• 2 • 23 - 4 · 2 + a = O• 16 - 8 +a = O•
• a= - 8
Resposta: alternativa a.
Soma das raízes agrupadas três a três
2. (Fuvest-SP) Dividindo um polinômio p(x) por (x - 3},
result a um resto de -7 e um quociente de x - 4. Qual
é p(x)?
Soma das raízes agrupadas quatro a) Faltam dados. d} 2x.2 - x + 14
a quatro b) x2 - 7x + 5 e) x2 - 14x + 33
Gn - 4 c) 2x
X1X2X3X4 + X1X2X3X5 + ... + Xn- 3Xn - 2Xn- 1Xn = Gn
Resolucão

Produto das raízes: p(x) = d(x) · q(x) + r(x) • p(x) = (x - 3)(x - 4} - 7 •
• p(x) = x2 - 7x + 5
Resposta: alternativa b.

195
Exercícios propostos 2. (UEL-PR) A equação 2x3 - 5x2 + x + 2 = O tem três
raízes reais. Uma delas é 1. As outras duas são tais que:
1. (ITA-SP) A divisão de um polinômio p(x) por x 2 - x a) ambas são números inteiros.
resulta no quociente 6x 2 + 5x + 3 e resto -7x. Ores- b) ambas são números negativos.
to da divisão de p(x) por 2x + 1 é igual a: c) estão compreendidas entre - 1 e 1.

a) 1. b} 2. c) 3. d} 4. e) 5. d} uma é o oposto do inverso da outra.


e) uma é a terça parte da outra.

p(x) = (x' x)(6x' + Sx + 3) 7x => l


=> p(x) - 6x4 + Sx1 .., 3x' - 6x3 - Sx' - 3x 7x => Se 1é raiz.o polinômio é diVisível por x - 1. Assim, por Briot-Ruffini:
~
=> p(x) - 6x4 - x3 - 2x2 - lOx 1 2 -5 1 •• 2

Então, por Briot-Ruffini:
12 - 3 1- 2 o
- -1 6 - 1 -2 - 10 o
2 2x2 - 3x - 2 0 => X,
3+ S
-8 2e
• 4 4
6 -4 o - 10 µ_• 5 • rest o s 3- 5 2 1
Xz = = - - ~ ~-
4 4 2
Logo, para as outras raízes[ t emos que uma é o oposto do inverso
da outra.
Resposta: alternat iva d.

3. (PUC-RS} Ta les, um aluno do Curso de Matemática,


depois de terminar o semestre com êxito, resolveu
viajar para a Europa. Em Bruxelas, Tales conheceu o
monumento Atomium, feito em aco , revest ido de alu-
mínio, com a forma de uma molécula cristalizada de
ferro, ampliada 165 bilhões de vezes. Essa escu ltura é
formada por esferas de 18 metros de diâmetro, unidas
por 20 tubos, com comprimentos de 18 a 23 metros.
A quantid ade de esferas que compõem a escu ltura
é igual ao valor de um dos zeros da função
J(x) = x 3 - 6x 2 - 27x. Então, o número de esferas da
escultura é:
a) 18. b) 9. c) 6. d) 3. e) 2.

x1 - 6x' - 27x = O• x(x' ,- 6x - 27) = O•


X = U
~ ou
x.:.._-~x_ - 2J = 0 => )L= 9 OU.X= - 3
Ass im, dentre as raízes - 3,0 e 9, a única que pode ser igual ao
número de esferas é 9.
Resposta: alternat iva b.

196
4. (UFPB) Mestre Laureano, técnico e professor de Ele- 5. (UFSM- RS) Uma loja de produtos de beleza cons-
trônica, em uma das suas aulas práticas, escolheu três truiu sua vitrine em acrílico, com as dimensões
resistores e propôs aos seus alunos que calculassem representadas na figura. A equação matemática
o va lor da resistência do resistor equiva lente aos três do volume desse pa ralelepípedo, definido quando
resistores escolhidos, associados em paralelo. Para x > 4, sendo conhecidos a, b e e, é dada pelo poli-
isso ele informou aos alunos que: nôm io p{x) = x 3 - 7x 2 + 14x - 8.
• os va lores R,, R2 e R3 das resistências dos três resis-
tores escolhidos, medidas em ohms, são raízes do x+c
polinômio p(x) = x3 - 7x2 + 16x - 12.

• o valor R da resistência, medida em ohms, do • • • --------------------
• ------
• ••
resistor equivalent e aos três resist ores escolhi- x+a
dos, associados em para lelo, satisfaz a relação Sabendo que a soma de duas das raízes do polinômio
1 1 1 1 é igual a 5, pode-se afirmar, a respeito das raízes, que:
- = - + - + -.
R R, R2 R3
a) nenhuma é real.
Com base nessas informações, é correto afirmar que al
o valor de R, em ohms, é igual a: b) são todas igua is e não nulas.
w
1-
a) 0,55. b) 0,65. c) 0,75. d) 0,85. e) 0,95. c) somente uma delas é nula. z
w
d) constituem uma progressão aritmética. a::
LL.

e) constituem uma progressão geométrica.

..!_ _ R2Ri + R,k i ~ R,R2 Pela soma das ra ízes, temos:


R R,R2Ri
x, + xj =5 ~ X1 = 2
Sabendo que: { x, + xj ... x3 = 7
Então, p(/<) é divisível por x - 2, por Briot-Ruffini:
2 1 - 7 14 -8
'
1 - 5 4 :' O
Ent.;lo: '
'
x' - Sx J 4 = O=> x, = 4 e x, = 1
1,be 1\ são as raízes e constituem uma PG de razão 2.
Assiir,,
Respost~: alternat iva e.

197
••••••
••••••••
••••••••
•• • •• • •
•• ••• • •
• • • • • • •
• • •• ••
•••••
• • •

• •

Termos de uma pesquisa Podem ser discretas quando se trat a de contagem ou


contínuas, quando se trata de medida.
estatística
A rea lização de uma pesqu isa envolve muitas eta - Frequência absoluta e frequência
pas, como a escolha da amostra, a coleta e a organ i- relativa
zação dos dados (informações), o resumo desses dados A frequência absoluta é o número de vezes que
(em tabelas, gráficos, etc.) e a interpretação dos resu l- um valor da variáve l é citado.Já a frequência relativa,
tados. A parte da Matemática que trata desses assun - registra a frequência abso luta em relação ao total
tos é a Estatística. de citações. Podemos associar a frequência relat iva
de um evento à probab ilid ade de que ele ocorra
População e amostra
quando o número t ot al de citações é suficientemen-
Enquanto população (ou universo estatístico) é a
te grande.
totalidade de pessoas ou casos a serem ana lisados
para compor uma pesquisa estatística, a amostra é Tabela de frequências
um grupo dessa população que, consu ltado, permite
Éa t abela que mostra a variável e seus valores, com
que se chegue ao resultado mais próximo possível da
as frequências absoluta {FA) e relativa {FR).
realidade. Faz-se necessário consultar apenas uma
Usando o exemplo de matérias favoritas dos alu-
amostra porque seria impossível fazer o mesmo com
nos em uma escola, temos:
todo o universo estatístico.
Matérias FA FR
Indivíduo ou objeto
Matemát ica 3 30%
Écada elemento que compõe a amostra. Por exem -
plo, as pessoas seriam os indivíduos no caso de uma Português 2 20%

pesqu isa de intensão de voto, bem como as marcas Biologia 4 40%


de lâmpadas seriam o objeto de pesquisa quanto a Hist ória 1 10%
testes de durabilidade de cada uma.
Total 10 100%

Variável
Se tomarmos o exemplo de uma pesqu isa em uma Tabela de frequências das variáveis
escola, os alunos que fazem parte da amostra pode- quantitativas
riam escolher qual é a matéria de que mais gostam. Para a ela boração de uma tabe la de fre qu ências
A matéria favorita dos alunos será a variável. Neste das variáveis quantitativas, podem ocorrer duas si-
caso, as respostas poderiam ser: Mat emática, Portu - . de acordo com a diferenca
t uacões , entre variáveis
guês, Biologia, etc. Esses são os valores ou realizações quantitativas discretas e contínuas. Vejamos um
da variável "matéria favorita". exemplo.

Variável qualitativa Tabela de frequência de uma variável


quantitativa discreta
Dizemos que uma variável é qualitativa quando
ela se apresenta como possíveis va lores uma qualida- Idade (anos) 14 15 16
de (ou atributo) dos indivíduos pesquisados. Além tota l
Contagem [Z][Z] L [Z] LJ
disso, as variáveis qualitativas podem ser ordinais,
quando existe uma ordem nos va lores, ou nominais, FA 12 5 3 20
quando isso não ocorre.
12 - -
- 3 5 --
- 1 -3
FR (fração) 1
Variável quantitativa 20 5 20 4 20
Variáveis qua ntitativas são aquelas cujos valores
FR (%) 60 25 15 100
são números, como por exemplo, peso, altura, idade.

198
Tabela de frequência de uma variável Gráfico de barras
quantitativa contínua Podemos compreender o uso do gráfico de barras
FR a partir do exemplo:
Altura (em classes) Contagem FA FR (%)
(decimal)
Com o "desempenho em Química" demonstrado
1,62, 1,65 m L 2 0,10 10 pelos alunos de uma classe, um professor elaborou a
tabela abaixo:
1,65, 1,68 m LJ 3 0,15 15

Desempenho
1,68 : 1,71 m 01 6 0,30 30
em Química
insuficiente regular bom ótimo total

1,71 1,74m LJ 3 0,15 15 FA 6 10 14 10 40

FR 15% 25% 35% 25% 100%


1,74 1,77 m D 4 0,20 20

1,77. 1,80 m L 2 0,10 10 Com os dados da tabela é possível construir o grá-


fico de barras: al
total 20 1,00 100
Porcentagem w
1-
Veja que, neste caso, aparecem muitos valores di-
40 z
35% w
a::
ferentes, o que torna inviável construir a tabela com 30
LL.

1 linha para cada va lor. Então, eles são agrupados em


interva los. 20
Observação: O símbolo 1 - - - - significa intervalo
10
fechado à esquerda e aberto a direta (o va lor à es- Desempenho
querda está contido no i ntervalo, enquanto o à direi- em Química
ta não está). ins. reg. bom ót imo

Desempenho em Química
Representação gráfica ótimo
A representação gráfica fornece uma visão de con-
bom 35%
junto mais rápida que a observação direta dos dados
numéricos. Por isso, os meios de comunicação com regular
frequência oferecem a informação estatística por
meio de gráfico. Sendo assim, temos: insuficiente
Porcentagem
10 20 30 40 50
Gráfico de segmentos
Os gráficos de segmentos são utilizados princi- Gráfico de setores
palmente para mostrar a evol ução das frequências
Em cada gráfico de setores o círculo todo indica o
dos valores de uma variável durante certo período.
total {100%) e cada setor ind ica a frequência relativa
A posição de cada segmento indica crescimento,
dos va lores de uma variável. Na construção do gráfico
decréscimo ou estab il id ade. Já a incli nação do seg-
de setores, determina-se o ângu lo correspondente a
mento sinaliza a intensidade do crescimento ou do
cada setor por uma regra de três.
decréscimo.
Exemplo: número de espectadores em cada sala
Número de livros vendidos de cinema
soo
400
A 8 A 8
300 (30%) (20%} (300) (200)
200

100 e e
(50%) (SOO)
Mês
j ul. ago. set. out. nov. dez.

199
Sala FA FR Média aritmética ponderada CMP)
300 Quando atribu ímos pesos aos va lores ou quando
A 300 - -3 30%
1 000 10 eles se repetem e p recisamos t irar a méd ia, é conve-
2 1 niente uti lizar a média aritmética ponderada, que é
8 200 - = - 20%
10 5 dada por:
MP= n i · Xi + n 2 · X2 + n 3 · X 3 + ... + n n · Xn
e 500
5
- - -1 50% n1 + n 2 + n 3 + ... + n n
10 2
em que n é o peso de cada valor ou quantas vezes ele
Achando o ângulo para o gráfico de setores: se repet e.
_ 300 X _
0
30% - 1000 360 • x - 108
0
Mediana (Me)
Mu itas vezes a méd ia aritmética é dist orcida de-
Histograma vido a valores m uito grandes ou mu ito pequenos,que
Quando uma variável tem seus valores indicados destoam dos demais. Dessa forma, a méd ia aritméti-
por classes (intervalos}, é comum o uso de u m ti po de ca nem sempre caract eriza de forma eficiente o con-
gráfico conhecido por h istograma. junto de valores e faz-se necessário o u so de uma
FR (%) medid a de tendência centra l, a media na.
30 Colocando os va lores em ordem crescente ou de-
25
crescente, temos:
20
• Quando o total de va lores é um número ímpar, a
15
medi ana será aquele que ocupar a posição central:
10
5 O, O, 1, 2, 4, 1, 4, 5, 6, 6, 8
145 155 165 175 185 Altura (cm)
• Quando o total de va lores é um número par, a me-
140 150 160 170 180 190
diana será a média entre os dois números que esti-
FA verem no centro:
12 •
1, 2, 4, 6, 7, 7
11 •
10 " 4+6
9• =5
2
8•
7"
Moda (Mo)
6" Moda é a med ida de tendência central defin ida
5•
4" como o valor ma is f requente de um grupo de valores
3" observados.
2•
1• Exemplo:
Alt ura (cm)
140 150 160 170 180 190
O, O, 1, 2, 4, 4, 4, 5, 6, 6, 8 (Mo = 4)
Qu ando d ois valo res apa recem com a mes m a
Se observa rmos o primeiro h istograma, fo ram es-
frequência, dizemos que a d istribuição é bimodal.
colh idos como represent ant es de cada classe um valor
Quando não há repetição de va lores, a distribuição
méd io correspondente. Os segmentos que ligam em
é amodal.
sequência os pontos médios das bases superiores for-
mam um gráfico de segmentos conhecido como po- Média aritmética, moda e mediana a
lígono do histograma. partir das tabelas de frequências
Exemplo:
Medidas de tendência central Notas de Matemática em uma turma:

Nota FA
Média aritmética CMA)
5 1
Dados os n valores Xi , x 2, x 3, ... , Xn de uma va riável, a
7 3
média aritmét ica é o número obt ido da seguint e fo rma:
n 8 2
10 4
X i + X 2 + X 3 + ... + X n i = i
MA= - ---~---- Tot al 10
n n

200
1 · 5 + 3 · 7 + 2 · 8 + 4 · 10
• MP =
10
Exercícios resolvidos
• Med iana: 5, 7, 7, 7, 8, 8, 10, 10, 10, 10 1. (U EG-GO) A professora Maria Paula registrou as notas
8 + 8 de sete alunos, obtendo os segu intes valores: 2, 7, 5,
Me= - - =8
2 3, 4, 7 e 8. A media na e a moda das notas desses alu-
• Mo = 10 nos são, respectivamente:
a) 3 e 7. b) 3 e 8. c) 5 e 7. d) 5 e 8.
Medidas de dispersão Resolucão

Ouando a medida de tendência central não é sufi-
- Para encontrar a mediana, é preciso colocar os valores
ciente para caracterizar um grupo de valores de acordo em ordem crescente ou decrescente. Portanto:
com o que se pede, é conveniente utilizar medidas que 2, 3, 4, 5, 7, 7 e 8
expressem o grau de dispersão de um conjunto de da- Como a quantidade de valores é ímpar (7), a mediana
dos. As mais usadas são a variância e o desvio padrão. 7 1
é o 4º valor ( ; = 4), ou seja, 5.
al
Variância ( V> Já a moda é aquele valor que aparece mais vezes. No w
1-
Define-se a variância, como sendo a medida que caso, 7. z
w
se obtém somando-se os quadrados dos desvios das Assim, Me = 5 e Mo = 7. a::
LL.
observacões da amostra, relat ivament e à sua média, Resposta: alternativa e.
'
e dividindo pelo número de observações da amostra.
n 2. (FGV-SP) A tabela indica a frequência de distribuição
}: (x; - MA) 2 das correspondências, por apartamento, entregues
V= i - 1
-'--=- ' - - - - - -
em um edifício na segunda-feira.
n
Exemplo: Número de Quantidade de
correspondências apartamentos
Quantidade de fatias de pizza comidas em um
rodízio: o 4

Fatias 1 6

André 4
3 5
4 5
Bruno 8
5 1
Ca rlos 6
6 2
• MA = 4+8+6 =6 7 1
3
{4-2)2 + {8-6)2 +(6-6)2 =267 A med iana dos dados apresentados supera a média
• V= ~-~--'---~-~-...!.- ' de correspondências por apartamento em:
3
a) 0,20. b) 0,24. c) 0,36. d) 0,72. e) 1,24.
Desvio padrão (DP)
Resolucão

O desvio padrão é a ra iz quadrada da variância. Ele Pela tabela, observamos que há uma quantidade ím-
facilita a interpretação de dados, pois é expresso na par de valores {25). Portanto, a mediana é o 13º valor
mesma unidade da variável. em ordem crescente ou decrescente.
DP= ✓
V O, O, O, O, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 3, 3, 3 (13º), ...
É importante lembrar que: Logo, Me = 3.
Para a média temos:
• Quando todos os valores da variável são iguais, o
desvio padrão é O; 0·4 + 1·6 + 3·5 + 4·6 + 5·1 + 6·2 + 7·1
MP = - - - - - - - - - - - - - - - •
• Quanto mais próximo de O é o desvio padrão, mais 25
6 + 15 + 24 + 5 + 12 + 7
homogênea é a dist ribu ição dos valores da variável. • MP = - - - - - - - - - •
25
Observação: A variância e o desvio padrão são núme- 69
ros positivos ou nulos. • MP = - • MP= 276
25 '
Exemplo: Logo, a mediana supera a média em:
Tomando o exemplo de variância, temos que o DP é: 3 - 2,76 = 0,24
DP = ✓2,67 = 1,63 Resposta: alternativa b.

201
2. (UFG-GO) Em uma turma, ori gina lment e com 18 es-
Exercícios propostos tudant es, a alt ura média dos alunos era de 1,61 m.
Essa t urma recebeu um novo alu no com 1,82 me uma
1. {IFSP) Uma pesquisa foi realizada com 40 alunos de
aluna com 1,60 m. Com isso, a altura média, em me-
uma classe sobre a quantidade de filmes a que cada
t ros, dos estuda ntes dessa turma passou a ser de:
um assistiu durante o primeiro semestre. O resultado
a) 1,60. b) 1,62. c) 1,64. d) 1,66. e)l,68.
está representado no gráfico.
Número de alunos
10 - - - - - - - - - - - - - -
9 -------------- 1,61 = soma => som;l = 28,98
8 ·----------- 18
7 ----------- Então, a nova média é:
6 -------
MA = soma .. 1,82 • 1,6 => MA = 28,98 + 1,82 + 7,6 =>
5 ------- 20 20
4 => M A = 1,62
3 Resposta: alternativa p.
Número de
1
filmes assistidos
o 1 2 3 4 s 6

A média aritmética do número de f il mes assistidos


pelos alunos é
a) 2,4. b) 2,6. c) 2,8. d) 3,2. e) 3,6.

3. {Fuvest-SP) Uma prova tinha cinco questões, cada


uma valendo 2 pontos. Em sua correção, foram atri-
MP = O· 1 + 1· 3 + 2 · 6 + 3 · 8 + 4 · lÇ) + ~ · 7 '1- 6 · 5 =>
40 buídas a cada questão apenas as notas O e 2, caso a
144 resposta estivesse, respectivamente, errada ou certa.
=> MP - - => MP - 3,6
40 A soma dos pontos obtidos em cada quest ão forneceu
Resposta: alternativa e. a nota da prova de cada aluno. Ao final da correção,
produziu-se a seguinte t abela, cont endo a porcenta -
gem de acertos em cada quest ão.

-
Questão Porcentagem
1 30%
2 10%
3 60%
4 80%
5 40%

Logo, a média das notas da prova foi:


a) 3,8. b) 4,0. c) 4,2. d) 4,4. e) 4,6.

Como ca da questão vale 2 pon~os, a média das notas das prova é:


2 · (0,30 ele-O,1{)__,\- 0,604-0,80 + 0,40) .!: 2 · -(.2,2)--=-4,4-
Resposta: alternativa ~- 1

202
4. (UFPR) Considere as seguintes medidas descritivas 5. (UFPR) Os dados abaixo representam o tempo (em
das notas finais dos alunos de três turmas: segundos) para carga de um determinado aplicativo,
num sistema compartilhado.
Turma Número de alunos Média Desvio Padrão
A 15 6,0 1,31 Tempo(s) Número de observações

8 15 6,0 3,51 4,5 1- 5,5 3

e 14 6,0 2,61 5,5 1- 6,5 6


6,5 1- 7,5 13
Com base nesses dados, considere as seguintes afir- 7,5 1- 8,5 5
mativas:
8,5 1- 9,5 2
1) Apesar de as médias serem iguais nas três turmas,
9,5 1- 10,5 1
as notas dos alunos da turma B foram as que se
Tota l 30
apresentaram mais heterogêneas.
2) As três turmas tiveram a mesma média, mas com Com base nesses dados, considere as afirmativas a
variação diferente. seguir: al
1) O tempo médio para carga do aplicativo é de w
3) As notas da turma A se apresentaram mais disper- 1-
7,0 segundos. z
sas em torno da média. w
2) A variância da distribuição é aproximadamente a::
LL.
Assinale a alternativa correta. 1,33 segundo ao quadrado.
a) Somente a afirmativa 3 é verdadeira. 3) O desvio padrão é a raiz quadrada da variância.
b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira. 4) Cinquenta por cento dos dados observados estão
c) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. abaixo de 6,5 segundos.
d) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. Assinale a alternativa correta.
e) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. a) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
b) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
1) Verdadeira . Quanto maior o desvio padrão, mais heterogênea é
a amostra. e) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
2) Ver.dadeira.
3l Falsa . As notas da turma A são as mais próximas da méd ia, 1} Verdadeira.
devido ao menpr desvio padrão.
5 3 + 6 · 6 4- 7 · 13 + 8 · 5 + 9 · 2 + 10 · 1
Resposta: alt rrnativa d. A1P--
I 30
, MP - 7s
2) Verdadeir<1. 1

31(S - 7)' + ~ · (6 -+ 7)'+ 13 · {7 - 7)' + S · {8-7)' + 2 · {9 - 7)' + (10 - 7) j


V 30 ~

J V =- 3 · 4 + 6 · 1 + 5 · 1 + 2 · 4 + 9 ~ V = 1 33 s'
1
3) Verdal:!eira.
30 '

4) F~lsa. Apenas 9 dados estão abaixo de 6.5. o que corresponde a


3? %.
Resposta: alternativa d.

203
••••••
••••• ••
•••• ••
• • • • • • •
••• • •
• • • • •


• • • •

Construção e definição de prisma Arestas lat era is consecutivas determinam regiões


que têm a forma de paralelogramos e são cha m adas
Considere u ma região pol igonal, por exemplo,
de faces laterais do p rism a.
ABCDE, contida em um plano a:. Escolha um pont o A'
As bases ABCDE e A'B'C'D'E' são congru entes. A
qua lquer, não pertencente a a:. Por A' t race o plano f3
altura do p ri sma é a distância entre as bases.
paralelo a a:. Pelos demais pont os, B, C, D, E, trace retas
paralelas a AA' que cortem í3 nos pont os B', C', D', E'. O paralelepípedo
Essas retas são para lelas entre si.
O paralelepípedo: quando a base é uma região em
forma de pa ralelogramo, temos u m prisma particular
/3 chamado paralelepípedo.
A'•
'

E D

R ->------------------
A e
, ---
-
8 -
r

Prismas retos
O pri sma é reto quando as arest as lat erais são per-
E' D' /3
pend icu lares às bases, e é oblíquo quando não o são.
A' C'
'
8' '•~ a resta latera 1
,,
face lateral
, , >-------------- -
E• ' '
,·- - - - -\•D
a
' , - -
,
,, ''
base'' ' • --
,-
A e ''
-..:) ,, -
8
-
r a resta da base

Tom e dois segmentos con secut ivos assim det er- Prisma reto Prisma oblíquo
m inados, por exem plo AA' e 88' . O quad r ilát ero Veja algu ns exem plos:
AA' B' B é p lano, pois seus lados AA 9 e 889 são parale- a) Pri sma reto de base triangula r ou prisma ret o trian-
los. Isso aca rreta que AB e A'B' t ambém são para- gu lar
lelos (pois estão cont id os em ret as cop lana res que
e
não se int ersectam por esta r con t idas em pla nos
para lelos). Logo, o quadrilátero AA' B' B é um parale- A ,,___,;.____,, 8

logramo. As regiões l im itadas por pa ralelogramos


assim det erminados.junt amente com as regiões po-
ligona is ABCDE e A' B'C' D'E' , determinam um polie-
dro chamado prisma de bases ABCDE e A' B' C' D' E' .
A região do espaço ocupada por um prisma é for- :F
- --- ' ' '
mada pelos pontos dos segment os nos qua is cada
D
- ''
E planificado
extremid ad e est á em uma das bases.
As arestas AA', 88', CC', DO' e EE' são chamadas Bases: regiões ABC e DEF.
de arestas laterais. Todas as arestas laterais são para- Faces laterais: regiões ABED, ACFD, BCFE.
lelas e de mesmo com pri m ento. Arestas laterais: AD , CF e BE.

204
b) Prisma reto de base retangular ou para lelepípedo Cálculo da diagonal de um
retângulo ou bloco retangu lar paralelepípedo retângulo e
Quando o prisma é reto e a base é uma região de um cubo
retangu lar, obtemos um paralelepípedo retângu-
lo ou bloco retangular, no qua l cada face é uma ~-----F----,,-l-
H G

região reta ngu lar. Ef--+----'...._....------( e d = medida da

,
D
d
, , . -- - -------- - -- ------ ! diagonal do
----c ,--• - paralelepípedo
. .-
,• ---+········+--~--- ,
, , X b

,.
,
,
·- -- • A: a- - - - -:B'
,,,/

~ -...... --------~----~
paralelepípedo retângulo
ou bloco retangular LO
planificado a d = medida da (")
diagona l do cubo o
_J
, ::,
c) Cubo ou hexaedro regular •• o
a
·O
Quando, em um prisma reto, a base é uma região d=a ✓3 ~
pol igonal regular, temos um prisma regular. Um
exemplo é o cubo ou hexaedro regu lar, que é um ,, u
caso particu lar de paralelepípedo retângulo no Area da superfície de um prisma w
1-
qual cada face é uma região quadrada.
zw
Em todo prisma, consideramos: o::
LL
• superfície lateral: é formada pelas faces laterais;


------ • • área lateral (A e): é a área da superfície latera l;

• • •
• • •

•• ••• •
•' • superfície total: é forma da pelas faces laterais e pe-
• - - - -- -

-- ---' • las bases;
••
••

• área total (A1): é a área da superfície tot al.
cubo ou hexaedro regu lar planificado

d) Prisma reto de base pentagona l ou prisma reto A ideia intuitiva de volume


pentagona 1.
Suponha que quei ramos medir a quantidade de
E
A D espaço ocupado por um sólido S. Pa ra isso, precisamos
comparar S com uma unidade de volume. O resultado
dessa comparação é um número que exprime quantas
vezes o sól ido S cont ém a unidade de volume. Esse
~-i-------------·-.--1
nú mero é a medida do volume de S, que costuma mos
~':..
F chamar, sim plesmente, o volume de S. Por exemplo, o
e H planificado volume de sólido Sabaixo é de 12 unidades de volume:
12 U, ou seja:
Bases: regiões ABCDE e FGH/J.
Volume de S = 12 U
Faces laterais: regiões BCHG, CDIH, DEJl,AEJF e ABGF
(retangulares).
- - --
Arestas laterais: AF, BC, EJ, CH e OI.

Prisma regular
Prisma regular é um prisma reto cuja base é uma
região poligonal regular. sólido 5 unidade de volume: U

205
Cubo unitário Exercícios resolvidos
Vamos estabelecer como unidade de volume um
cubo cuja aresta mede 1 unidade de comprimento. Ele 1. (UFF-RJ) O sistema de tratamento da rede de esgoto
será chamado de cubo unitário. Qualquer cubo cuja do bairro de lcaraí, em Niteró i, tem a capacidade de
aresta meça 1 terá, por definição, volume igual a 1. processar 985 litros de esgoto por segundo, ou seja,
0,985 metros cúbicos de esgoto por segundo.

1
cubo unitário

Volume do paralelepípedo retângulo
ou bloco retangular Fonte: <www.aguasdeniteroi.eom.br/publique/
r
O bloco retangular é um po liedro formado por cgi/cgilua .exe/sys/start.ht m ?sid =87>.

6 faces retangulares. Ele é determinado por três medidas: Sendo To tempo necessário para que esse sistema
o seu comprimento (a), a sua largura (b) e a sua altura de tratamento processe o volume de esgoto cor-
(e). Indicaremos o volume desse bloco retangular por respondente ao volume de uma piscina olímpica
V(a, b, e). Como o volume do cubo unitário é V(l, 1, 1) = 1, de 50 metros de comprimento, 25 metros de largura
o volume do bloco retangular é V(a ,b, e)= abc. e 2 metros de profundidade, é correto afirmar que o
va lor de Testá mais próximo de:
a) 3 segundos.
e
b) 4 minutos.
,, ~-----------------
,' b 1
c) hora.
a 2
Observacões:
• d) 40 m in utos .
1ª) Como ab ind ica a área da base e e ind ica a altura, e) 1 dia.
é possível também indicar o volume do para lelepí-
pedo retângulo assim: Resolução
V = Abh Considerando h como a profundidade, temos:
em que Ab = ab (área da base) eh = e (altura cor- Vpiscina = Ai, · h = 50 · 25 · 2 = 2 500 m 3
respondente). 0,985 - - - 1 s 2500
Assim, pode-se dizer que o vol ume de um para- • T= --
0,985
le lepípedo retângu lo é o produto da área da 2500 - - - T
base pela a lt ura. = 2 538 s : 60 "" 40 min
2ª) Como o cubo é um caso particular de um parale- Resposta: alternativa d.
lepípedo retângu lo com todas as arestas de me-
didas iguais, seu volume é dado por: 2. (UFTM-MG) Sem perda do volume original, um ourives
3 pretende transformar um cubo de ouro de 1 cm 3 em
V = a · a · a ou V = a
uma placa na forma de um paralelepípedo reto-re-
tângulo. Adotando a med ida da aresta do cubo como
largura da placa e 50% da medida da aresta do cubo
a como altura da placa, a medida, em centímetros, do
comprimento dessa placa resultará em:
a) 1,2. c) 1,8. e) 2,2.
b) 1,5. d) 2,0.
a

Volume do prisma Resolucão


'
Para calcular o volume de um prisma qualquer, apli-
Vcubo = V placa
camos o princípio de Cavalieri. Assim, concluímos que:
1
volume do prisma = área da base· altura a 3 = C · L · H • 13 = C · 1 · - • C = 2 cm
2
V=Abh Resposta: alternativa d.

206
3. (Unifor-CE) Uma g rande epidemia, causada pelo su-
Exercícios propostos
perpovoamento, na segunda metade do século V,
1. (UFRN) Como pa rte da decoração de sua sala de irrom peu na gloriosa cidade de At enas. Seus habit an-

traba lho, José colocou sobre uma mesa um aquário tes enviaram uma delegação ao oráculo de Apolo
de acrílico em forma de para lelepípedo retângulo, para saber como poderiam combater a peste. A orien-
com dimensões med indo 20 cm x
30 cm x 40 cm. tação foi t rip licar o volume do altar de Apolo, que ti-
Com o aquário apoiado sobre a face de d im ensões nha forma de um cubo de lado a. Por quanto deve ser
40 cm X 20 cm, o nível da água f icou a 25 cm de multiplicado o atual lado para que o volum e do altar
altu ra. Se o aquá ri o fosse apoiado sobre a face de seja triplicado?
dimensões 20 cm X 30 cm, a alt ura da água, m anten- a) Vi b) ✓2 c) V3 d) ✓3 e) 3
do-se o mesmo volume, seria de, aproximadamente:
a) 16 cm . b) 17 cm. c) 33 cm. d) 35 cm.
'Temps:
• a3 !... V
V, = V,, ~ 20 · 40 · 25 = 20 · 30 · H =} H = 33 cm
Resposta: a lternativa e.
• a' 3 - 3V

Então:
a.'. 3
-
3
3
t .a' )
= - =} - = 3 =}
__a'
- =7✓3
a V a3 a
Resposta: alternativa e.

u
w
1-
zw
2. {ESCS- DF) Em uma loj a de pedras preciosas, o preço o::
LL
de uma pedra preciosa é proporcional a sua m assa.
Certa pedra, na forma de um paralelepípedo retân-
gulo custa R$ 200,00. Uma outra pedra, do mesmo
material da primeira, tem as suas dimensões m ulti-
plicadas por 2,5. O preço da nova pedra deverá ser:
a) R$ 500,00. d) R$ 2 625,00.
b) R$ 1 250,00. e) R$ 3 125,00.
c) R$ 2 250,00.

m
d= v =} m = 1 •v
m = d · a·b · c
m il = 2,54a · 2,Sb 2,sc
Então:
1
m, = d · i ,sa · 2,5b -..2,Sc
= TS,625
mil d · a·b · c
Portanto:
P = 15,625 · 200-::t 3 125
Resposta ca lternJiva e:

207
4. (UFTM) Uma ca ixa com a fo rm a de prisma hexagona l 5. (IFSC) Observe o t abuleiro de um jogo, most rado na
regular tem volume 192✓3 cm 3. Sabe-se que a altura fi gura abaixo. Ele tem a fo rm a de um paralelepípedo
dessa ca ixa é igua l à distância entre dois vért ices retângulo. Para construí-lo, um marceneiro recebeu
as segui ntes instruções:
opost os de uma mesma base.

. . . . . . . . X. . . . . . . . T

1. as dimensões do tabuleiro deveriam ser de 40 cm


....i...
de comprimento por 20 cm de largura, por 5 cm de
figura fora alt ura;
de escala
2. ele deveria ser envernizado apenas na superf ície
Assim, a alt ura da caixa, em cent ímet ros, é igual a: superior e nas superfícies lat erais;
a) 4. b) 5. c) 6. d) 7. e) 8. 3. a madeira deveria ser o ipê.
Se esse ma rcenei ro gasta, em méd ia, R$ 4 5,00 pa-
ra revesti r de vern iz uma superf ície d e 1 m 2 e paga
O hexágono pode ser decomposto em 6 t riângu los equiláteros e a R$ 3 900,00 por 1 m 3 de ipê ao seu f o rneced or, é
distância entre dois vértices é igual a d4 s 1ados desse triângulo. correto afirma r que, se consideradas apenas a ma-
( deira e a pi ntu ra, o custo para a confecção do ta -
buleiro em R$ (reais) é:
a) 27,00. c) 12,90. e) 18,00.
b) 6,30. d) 21,90.

Temos: 1
Volume = 0,4 · 0,2 · OÍ05 - 0,004 m3
Então, h - 2 · (.
Al'tml1-= Q, 2 · 0, 4 + 2 · OJ4 1 0,05 + 2 · 0, 2 · 0,05 = 0,14 m 2
Como V - Ab · h, temos:
Mas:
-,.-= 6--f2..J3 •2 · ( => 192...(3 7J 3"'f( 3 ::>
192vj
1

Custo = volume · 3 900 A,,.,.;, · 45 =>


4
• Custo =l5,6 4 6,3-'= 2-1,9 reais--
=> 3/ 3 = 192 • / 3 = 64 • 1= 4
Resposta: a!ter.nativa 1L
Portanto:
h = 2 · f= 2 · 4 = 8
Resposta: alternativa e.

208
•••••
•••••••
•• •• •
• • • • •• •
•• • ••
• • • • • •
• •

• •

Construção e definição de Pirâmide regular


pirâmide É uma pirâm ide reta cuja base é uma região poli-
gonal lim itada por um polígono regular.
Considere uma região poligonal, por exemplo,
Vamos considerar uma pirâmide cuja base é uma
ABCDE,contida em um plano ae um ponto Vext erior
região quadrada com arestas lat era is congruentes:
ao plano da região poligonal. Traçamos os segmentos
- --- - p p
VA, VB, VC, VD e VE. Cada dois vértices consecutivos ,•
....
\
1
de ABCDE determinam com V uma região triangular. ''
'•
Essas regiões t riangu lares.juntamente com a região '• •
·.
poligona l ABCDE, determinam um poliedro chamado
B B
pirâmide de base ABCDE e vértice V.
V V
• D e
pirâmide planificada
h
Nessa pirâmide, temos:
• o segmento PC que liga o vértice ao centro da base
é a alt ura da pirâm ide;
" A A • as faces laterais são regiões triangu lares isósceles
e congruentes;
A região do espaço ocupada pela pirâmide é for-
• a altura de cada face latera l é conhecida por apót e-
mada pelos pontos dos segment os de reta que ligam
ma da pirâmide regu lar (a).
o vértice V aos pontos da região poligonal (base).
Observação: Em toda pirâmide regular devemos desta-
A distância do vértice ao plano da base, que indi-
car quatro importantes triângulos retângulos, nos qua is
camos por h, é chamada altura da pirâmide. aparecem: a aresta da base (t), a aresta lateral ( tí), o raio
----- -
Os segmentos VA, VB, VC, VD e VE são chama dos da circunferência circunscrita à base (r), o apótema (a),
de arestas laterais, e as regiões triangulares VAB, VBC, o apótema da base (a1) e a altura da pirâm ide (h).
VCD, VOE e VEA, de faces laterais da pirâmide. Veja.em uma pirâmide regular pentagonal,a apli-
Veja a seguir alguns exemplos de pirâmides: cação da relação de Pitágoras nesses triângulos:
V
a) A b) c)
'
''
'
,, , '

,f.y --- .. .. ......


'
,
, ,'<
~

·-- • ,,
,
e,
B

f A t A
A primeira pirâmide, ABCDE, é uma pirâmide de
6 0MA 6 VMA
base quadrada (ou pirâmide quadrada); a região po-
ti = a + ( ~ )
2
+ ( e2 )2
- - 2 2
ligona l BCDE é sua base, AC é uma aresta latera l, BC r = af
é uma aresta da base e a região triangular ACD é uma V V
das faces lat era is.
A segunda pirâm ide tem base pentagonal (ou pi-
râmide pentagona l) e a terceira t em base triangular
(tetraedro).
,,

Pirâmide reta
Se todas as arestas laterais são congruentes, a pi- 6 VOM
râmide é reta; caso contrário, ela é oblíqua. a2 = h 2 + af

209
Caso particular importante:
, D
o tetraedro regular ''
''
''
Uma pirâmide pa rticular formada por quatro re - '
''
giões t riangu lares congruentes e equiláteras é o te- ''
''
''
traedro regular (tetra : quat ro; edro: face).
B ........ • .. • .... - .... • e

'' ,'
' '
' ' ,'
tetraedro regu lar planificado

,
e
Area da superfície de uma
E ...:--------:::,i F
pirâmide ''
''
''
Em t oda pirâm ide, consideremos: '
'
• superfície lateral: é formada pelas faces laterais
(triangulares);
• área lateral (Ae): é a área da su perf ície lat era l; B e
• superfície total: é formada pelas faces laterais e pela A
base;
• área total (A1) : é a área da superfície tot al. @) E

Volume da pirâmide
Pelo princípio de Cavalieri, temos que, pirâmides
com áreas das bases iguais e com mesma altura têm
volumes iguais. e
Como as três pirâm ides têm o mesmo volume:
Cálculo do volume da pirâmide
área da base · altura
triangular Vpírâmíde tríangu lar = --------
3
Vamos agora decompor um prisma t riangular em
três pi râm ides, como indica m as fi guras: Cálculo do volume de uma
pirâmide qualquer
Pelo princípio de Cava lieri:

como as t rês pirâm ides têm o mesmo volume, t emos:


(i) D
Volume de uma pirâmide qualquer =
área da base · altura
3
Ou seja:

V=
A

210
Tronco de pirâmide Volume do tronco de pirâmide
Vamos considerar uma pirâmide de vértice V e Consideremos o tronco de pirâmide representado
altura h. Traçando um plano 1T para lelo à base, que pela figura abaixo.
p
secciona a pirâmide a uma distância d do vértice,
,,.,..--------------------------------
obtermos dois poliedros: uma pirâmide de vértice V , , ' .....
I I \ "'
, ' ' ..
e altura d e um poliedro que é chamado tronco da ,

,, ' ' ' '


1 '

d
..

, ' '' ' '


pirâm ide in icial. ,
'
, o' ,
1 ' ..
.. ,
' l ' ", C
V
-------------------------------- ' ,' Ab '' h

d
''' B'
'
1T ''
'
h o:
,
, .................... .
,

A B

No tronco da pirâm ide, destacamos: Temos:


• A8 = área da base maior
• duas bases: a base da pirâmide inicia l (base maior
do tronco) e a secção determinada por 1T (base me- • Ai, = área da base menor
nor do tronco); • h = altura da pirâmide PABCD
• d= altura da pirâmide PA'B'C'D' u
• as faces lat erais, que são regiões limitadas por tra-
w
pez1os; 1-
• h1= altura do tronco zw
• a distância entre as bases do tronco, que se cha - • V = volume do tronco o::
LL
ma alt ura do tronco; sua medida é expressa por
Então:
h 1 = h - d.
ba se menor

altura(h 1 =h - d) Exercícios resolvidos


1. (Cefet-PR) Uma pirâmide quadrangu lar regular de
face latera l 13 cm de altura t em aresta latera l medindo 15 cm.
A área da base dessa pirâm ide, em cm 2, é:
Tronco de pirâmide regular a) 86.
Quando a pirâmide original é regu lar, o tronco de b) 98.
pirâmide é chamado de regular e nesse caso: c) 104.
d) 106.
• as bases são regiões poligonais regulares e se-
melhantes; e) 112.
• as faces laterais são regiões limitadas por trapézios
Resolucão

isósceles;
h = 13 cm
• a altura de um desses trapézios é chamada apótema
do tronco.
e,= 15 cm
e, Para é'= lado da base e d= diagonal da base, temos:
t i = aresta da base maior do
2 2
tronco d ) + h2 = 2 d
( { • = 225 - 169 • d 2 = 4 · 56 •
t 2 = aresta da base menor do 2 4
a tronco • d2 = 224
a = aresta lateral do tronco 224 = 2e2 • e2 = 112
h 2 = apótema do tronco (ou AB = h2 = 112 cm 2
e, altura da face lateral)
Resposta: alternativa e.

211
2. (IFMG) Um faraó projetou uma pirâm ide de 100 m de 2. (ESPM-SP) A figura abaixo, formada por uma pirâmi-
altura, cuja base é um quad rado de lado 100 m, den- de regu lar e um paralelepípedo reto-retângulo, repre-
tro da qual estaria seu túmulo. Para ed ificar 1 000 m 3 senta um peso de papel feito de granito polido, em
a mão de obra escrava gastava, em méd ia, 72 dias. que as medidas são dadas em centímetros.
Nessas condições, o tempo necessário, em anos, para
a construção dessa pirâmide foi, aproximadamente:
a) 76.
b) 66.
I
c) 56. I

,
, .1/ - - - - - •1- - - -
d) 46. , ,.."' 1 1 1
, .L- - - - - - -- - - -
,,
Resolução ,,
4
h = 100 m
e,= 100 m Se a densidade do granito utilizado é de 2 400 kg/m 3,
106 m3 podemos afirmar que a massa desse objeto é aproxi-
V= Abase · h · _!_ = 1002 • 100 · _!_
3 3 3 madamente igua l a:
Pela regra de três: a) 77 g. b) 85 g. e) 93 g. d) 65 g. e) 59g.
106
3 X 3 1
= - • x= 72 · 10 · - •
100 72 3 Ab · h =>

• x = 24 · 103 dias = 66 anos 16 · 3


=> Vtotal = 3
+ 16 · 1 => Vtf•I =a 32 cm 3 = 32 · 10 ·ó m 3
Resposta: alternativa b.
m = d · V = 2 400 · 32 · 10r 6 = 768 · 10 - 2 kg =>
=> m = 76,8 = 77 g
Exercícios propostos Resposta: a lternativa r-
1. (UFRR) Uma barraca de acampamento tem a forma de
uma pirâmide com 1 m de altura, cuja base é um qua-
drado com 2 m de lado. A quantidade de lona usada
nas faces lat erais da barraca é, em met ros quadrados:
a) 8. b) 12. c) ✓2. d) 4 ✓2. e) 4 + ✓
4.

h = 1m
( 2m
a1= 1 + 1 = 2 => a = .J'i
Pela regra de três:
10 6
3 X
72 · 103 •
1
- => X - =}
100 72 3
f· a 2 · lfi r-
=> X ~ 24 · A t =4· = 4 · - 2 - =4 v2 m
2
Resposta: alternativa d.

212
3. (UEG-GO) A figu ra abaixo mostra uma vista parcial 4. (Unifor-CE) Uma pirâmide regu lar tem 10 m de altura.
do Museu do Louvre em Paris, em cuja entrada foi Sua base é um hexágono com 3 m de lado. O volume
construída uma enorme pirâmide de vidro que fun- dessa pirâmide, em metros cúbicos, é:
ciona como acesso principal. A pirâmide do Louvre,
um projeto do arquiteto sino-americano M ing Pei, foi a)
27
';3. c) 45✓3. e) 135✓3.
inaugurada em 1988 e está situada na praça central
b) 27✓3. d) 90 ✓3.
do museu. Trata-se de uma pirâmide regular, de base
quadrada e com lados medindo 35 m.

--
!::,
••
h
( =
= ílO "j
rm
6. 32 . ..J3
, 2-5 3 -32 . ..J3
Ab =- 6 · · -
4 4 2

\f-= r Ab f h -~ .:.
2
1 ~ ..:.3_;·3:..._· . . :. J3..:.3..-.cl O~ 32 . ✓3
3 3 2 2

-
90
· Vf ~ 45..J3 m 1
2
Resposta: a lternativa e.

p,ans - Frant;a

De acordo com os dados apresentados acima, calcu-


le a altu ra da pirâmide.
u
5. {FMTM -MG} Uma pirâmide de base quadrada e altu- w
1-
Em uma pirâmld1 regula r de base quad rada, onde todas as ra h é cortada por um plano a para lelo à base, a uma zw
a restas são c9ngr~en~es ({), temos ( 2
=h 2
.,.. (f r. altura
2
h
, conforme a f .igura.
o::
LL

Como diagona l = d = f ,ff,temos:


2
2 2 2 2
t2 t2
t =h 1 ( / ~ ~ , h = c -=>h' = - =>
2 2 ,
, a
,,
,
,,
;;;;Ul_-
t•Fl
-- /ih
,t
l -
2 2

i

-t -35✓ 2 •
Portanto, se 1 = 35 m, h = m.
2

Resposta: h = T35..ff m. A razão entre o volume do tronco da pirâmide abaixo


de a e o volume da pirâmide menor formada acima
de aé:
a) 3. b) 4. c) 5. d) 6. e) 7.

Vp;,3,pôdel~te,,a"' +· +·( Ab · h -
2
• h
_ 1 h _ l' 2 1 2
Vplràmlde 1 eno, -
3 4 2 -
· · 24
·f ·h

conio a altura da pirâm ide menor é ~ , a aresta da base é; :


~,ron °- .2_ , f2--
3
h- (-241 r fL• h) - ..!_
24
· f2- · h
1
-7 . r2. h
V,,bn,o _ 24 =7
\.'.l nor 1 , f 2. h

Res ostI alte~;ativa e.

213
••••••
••••••
•••••
• •• ••
•• •
• • • • •

• • •

Construção e definição No cil indro ret o, o eixo é perpend icu lar aos planos
das bases.
de cilindro
Os segmentos paralelos ao eixo, cuj as extremida-
Considere dois planos a e /3, distint os e para lelos,
des são pontos das ci rcunferências das bases, são
e um segment o de ret a MN com M pertencente a e N
chamados geratrizes do cil indro.
pertencent e a /3. Dado um círcu lo C de cent ro O e raio

r, contido em a, chamamos ci lindro circu lar (ou sim- '
•'
plesmente ci lind ro) à reunião de todos os segment os ' ' •'
' •' ,''
' '
de reta, para leios e congruentes ao segmento MN, que •' ''
unem um ponto do círculo Ca um ponto de /3. No caso
'
•' •' •'
'
~ geratrizes do cilindro
,' -. '
- J .. - •'
•l
de MN ser perpendicu lar a a, o cil ind ro é ret o. '

1eixo

Um cilindro ret o pode ser obtido girando-se uma


,N região retangular em t orno de uma ret a que cont ém
••
f3 •• • um de seus lados. Por isso, o cilind ro circu lar reto pode
ser chamado também de cil indro de revolução.

f3 •

,N

.~
• •

···· ··

Secções de um cilindro
Secção transversal
A superfície do cilindro é formada por duas partes Éa intersecção do ci lindro com um plano paralelo
circu lares planas, que são as bases, e uma parte não às suas bases. A secção t ransversa l é um círculo con-
plana, "arredondada", que é a superf ície latera l. gruente às bases.
A altura do cil indro é a distâ ncia ent re os planos
secção transversal
das bases.
.. -----

.. - .. - -..
7 - superf'ic,e
latera l
º

planificada Secção meridiana


.,----- ...

--
cilindro reto 1
\ base
Éa intersecção do ci Ii nd ro com um pia no que con-
tém o seu eixo. A seccão
é um retângulo.
, meridiana de um ci lindro reto

eixo
cilindro reto planificado
1 eixo

-~-·
secção meridiana
1 '•
1 1- 1 1

'
•' ''' '
'
•• '' '''
•• eixo
' ,' 'Ít_- ,' - - '
••
1

.. -- ~ '!

• --.
. .. -- · •,-- ' -
,
.. - .. - - 1,. - - ..
•' ..
i 1

214
2R Assim:
r

h h

... ------- ....... -------....

Volume do cilindro: V= 'ITr2h


Se essa secção merid iana for um quadrado, dize-
mos que o cil ind ro é equilátero. Nesse caso, h = 2R.
R quad rado Exercícios resolvidos
h {h = 2R) 1. (UPM-SP) Nu m copo, que tem a forma de um cilind ro
.. -----.... reto de alt ura 10 cm e raio da base 3 cm, são int rodu -
zidos 2 cubos de gelo, cada um com 2 cm de arest a.
Supondo 1r = 3, o volume máximo de líquido que se
cilindro equilátero
pode colocar no copo é:
#
a) 158 mL. c) 300 mL. e) 276 mL.
Area da superfície de um
b) 230 mL. d) 254 mL.
cilindro reto
Resolucão

, •
,...... O volume do copo cilíndrico é: u
~ ~

2 2 3
w
V = 'ITr h = 1r · 3 • 10 = 90TI = 270 cm 1-
h h
zw
O volume de cada cubo de gelo é: o::
211, LL
-.... - - .... v = a 3 = 23 = 8 cm 3
" ~

r O volume máximo de líquido que se pode colocar no


montado
copo é:
planificado V - 2v = 270 - 2 · 8 = 254 cm 3 = 254 ml.
Resposta: alternativa d.
A superf ície t ot al de um cilind ro é formada pela
superfície lateral mais as superfícies das suas bases. 2. (Fat ec-SP) Um tanque para depósito de combustível
Ass im: tem a forma cilíndrica de dimensões: 10 m de altura
• área lateral:A e= 2'ITrh e 12 m de diâmetro. Peri odicament e, é feit a a conser-
vação dele, pintando-se sua superf ície lateral externa.
• área das bases: 2Ab = 2'ITr2
Sabe-se que, com uma lata de t inta, pintam-se 14 m 2
• área total: A1 = Ae + 2Ab = 2'ITr(h + r) da superf ície. Nessas condições, é verdade que a me-
nor qua nt idade de latas que será necessária para a
Volume do cilindro pintura da superfície lateral do tanque é:
Considere dois planos distintos e para lelos a e {3. a) 14. b) 23. c) 27. d) 34. e) 54.
Considere ainda um paralelepípedo retângu lo e um
cili ndro am bos de mesma altu ra e mesma área da base. Resolucão

Pelo princípio de Cava lieri, concluímos que: volume do Como o diâmetro da base é 12 m, o raio dessa base é:
cilindro= volume do para lelepípedo retângu lo. 12 : 2 = 6 m
p A área da superfície lateral externa do tanque cilín-
-------~-~-------------
drico é:
,--- - -- Ac = 2'ITrh = 2 · 'IT • 6 · 10 = 120TI m 2 = 376,8 m2
,'
/ :f;J nP
, , '
h
A quantidade aproximada de latas é:
/3 ,, 1 1 1 1

376 8
- - - - - - - < - - -·-
'
:- ...- -- - - - - ~-- 14
• = 26' 91 latas
,
,,,' As
Assim, a quantidade mínima e necessária é 27 latas.
Resposta: alternativa e.

215
2. {Fasm-SP) A traqueia de uma determinada pessoa, em
Exercícios propostos repouso, pode ser considerada como sendo um tubo
cilíndrico com 10 cm de comprimento e 2 cm de diâ-
1. {U FG-GO) Observe a charge a seguir.
metro, conforme ilustram as figuras 1 e 2.
2cm
laringe •

traqueia
10 cm


brônquios figura 2
(esquema matemático)

figura 1
Dispon ível em: <http://veronica uerj .blogspot.com.br>.
Acesso em: 28 mar. 20 12. [Adaptada). Quando essa pessoa tosse, a traqueia sofre uma
contração, ocorrendo a redução do diâmetro, o que
Considerando-se que as toras de madeira no cami-
faz com que a área latera l da traqueia passe a medir
nhão são cilindros circulares retos e idênticos, com 10 m 16n cm 2. Sabendo que o comprimento da traqueia
de comprimento e que a altura da carga é de 2,7 m não sofre alteração durante a tosse, pode-se con -
acima do nível da carroceria do caminhão, então a cluir, então, que, durante a contração, o raio inicial
carga do cam inhão corresponde a um volume de ma- da traqueia (quando a pessoa est á em repouso), so-
deira, em metros cúbicos de, aproximadamente: fre uma reducão de:
'
(Dados: ✓3 = 1,7 e n = 3,1.) a) 20%. c) 35%. e) 40%.
a) 17,2. c) 37,4. e) 54,6. b) 25%. d) 30%.
b) 27,3. d) 46,5.

Área latera l = base X altura - 2nRh = 20n


o~,e11h-aITT1crum tri"â11guloTirJos-vé~rrãocRentro"do tronco C-á lculo-do-raio-da-traq ueia coritraid a:-,
de cima e os centros dos troncos das extremidades de baixo, 16-rr.- 2_· __'lJ~ .:a../?_ - 0,8
obtemos um t riângulo equilátero de lados 4r. Redução de 1 cm para 0,8 cm 7 0,2 cm = 20%
A altura será dada por 2,7 - 2, e o ângulo entre os lados será de Resposta: alternativa a.
60º. Assim:
(2 7 - 2r) .J3 .
sen60º = ' = -,ousei a, o ra1omedeO,Sm.
4r 2
Como o volume total (V1) será o volµm ei de 6 troncos, temos:
V1 = 6V = 6nR 1h = 6 · 3,1 · (0,5)1 · 10 = f6,5 m
Resposta: alte rnativa d.

216
3. (Uema) Uma empresa de construção civil deseja cons- V(x) (cm 3)

truir uma caixa d'água, de forma cil índrica, de modo


que suas paredes sejam delineadas por dois círculos 44.,, - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

concênt ricos de raios R = 3,5 m e r = 3 m, respect iva-


mente, conforme ilustra o desenho.

x (cm)
r o 2 4 6 8
R
C ----H~

• Para x j 2, V = 181r. Então:


l81r

• Para
r x 1=
V - 18l • ,rr~ • 2 = l 81r • R.r=

6, V = 441r. Então:
2"
= 9 • R= 3

Se esse reservatório tiver altura interna igual a 8 m, v ~ 44J,rr •


-rrR2- · 4 + 1rR'{6 - 4) = 44s. • 361r + 21rr = 44 f •
o volume de concret o necessário para fazer suas pa- • 21tr = 8-n: • = 4 • r = 2 r
redes, no espaço compreend ido entre o piso e sua Resposta : R = 3 cm e r = 2 cm.
parte superior, usando o valor de 1r = 3,14 é:
a) 81,64 m 3. c) 72,00 m 3. e) 127,16 m 3.
b} 98,00 m 3 . d} 153,86 m 3 .
5. (FGV-SP) Um poço cilíndrico circular reto, de prof un- u
w
didade 15 me diâmetro 6 m, foi escavado por 18 t ra - 1-
Volu me de concr{lto "' Volume total - Volume interno • zw
~ V, --rrh , (R' -r'l
~ V, r- 3,14 · 8-- -3,25= V, - 81,64 m J ba lhadores em 25 dias. Admitindo-se sempre propor-
o::
cionalidade direta ou inversa entre duas das três LL
Resposta:..att~tiva_a _
grandezas envolvidas no problema (volume escavado,
número de trabalhadores e dias necessários para o
serviço}, para aumentar o diâ metro do poço já esca-
vado em mais 2 m, e com 4 t raba lhadores a menos,
serão necessários e suficient es mais:
a) 20 dias. c) 23 dias. e) 25 dias.
b} 21 dias. d) 24 dias.

O vqlume do poco é:
4. {Fuvest-SP} Uma garrafa de vidro tem a forma de dois
V, -11rr~ - 7T · 3' ·15 - 135,r m3
cilind ros sobrepostos. Os cilindros têm a mesma al- Corria o diâmetro aumentou em 2 m, o raio aumentará em 1 '11·
t ura de 4 cm e raios das bases R e r, respectivamente. ,Assif, o volume do poço aumentado será:
V2 - 1rrh = 1T • (3 1)2 • 15 = 240'!T m3
O vd lume que deve ser escavado com as novas condições é:
240-t - 13S,r = 10S1r m 3
4cm Por meio de uma regra de t rês composta:
N2 de traba lhadores N2 total de dias Volume
r----
_______________ _
,,,...
-......
______ J ___ _____---,. ________ _ 18
14
J. 2S
X
t 135-ir
10S-rr
t

-- .. . .. .. -- - -.. - - - - .. - .. -- .. .. -- .. - Temps:
1
I
4cm
-
2S
x
r
I
1 51r 14
·-
l~S1r 18
=x = 25 dias
X

_______________ _
-......
Respost1' alternativa e.

Se o volume V(x) de um líquido que atinge a alt ura x


da garrafa se expressa segundo o gráfico a seguir,
qua is os valores de Reder?

217
••••••
•••• •••
••• •••
•• • • • ••
•• • • •
• • • • •


• • • •

Construção e definição de cone: Um cone reto pode ser obtido girando-se uma re-
gião triangu lar cujo contorno é um triângulo retân-
Considere o plano a, uma região circular R e um
gulo em torno de uma ret a que contém um dos cate-
ponto P não pertencente à a. A reunião de todos os t os. Por isso, o cone ret o é considerado um sólido ou
segmentos que ligam cada ponto de R ao ponto Pé corpo de revolução e é chamado cone de revolução.
um sólido chamado cone circular.
.P p

a a

A superfície do cone é formada por uma parte pla-


na, a região circular, que é a sua base, e uma parte não
plana, "arredondada", que é a sua superfície lateral.
vértice

Secções do cone
superfície latera 1
Secção transversal
É a intersecção do cone com um plano para lelo à
sua base. A secção transversal do cone é um círculo.
base
secção transversal

O eixo do cone é o segmento de reta que liga o


a
vértice ao centro da base. Se o eixo é perpendicu lar à
base, o cone denomina-se cone reto.
Se o eixo é oblíquo à base, o cone é chamado cone
.. -.. -- -----..
oblíquo.
V V
Secção meridiana
Éa intersecção do cone com um plano que contém
VC: eixo do cone
'
o seu eixo. A secção meridiana de um cone reto é um
'' t riângulo isósceles.
'
'
..... - ..'e.. ..... - .. - ·-;''- . . ..
C'
cone reto cone oblíquo
,,
{

secção merid iana


A altura h do cone é o segmento de reta perpendi - {
{

,
{

cular traçado do vértice ao plano da base. No cone {


{

__--
, _____ .., _
{

reto, cada segmento que liga o vértice a um ponto da .... \


-..... '\
circunferência da base é chamado geratriz do cone. ._ -
_:-:.,,. , )

V V

h ,_ _ geratrizes
do cone

.. .. .. - - - -
r 2,

218
Se a secção meridiana for um triângu lo equilátero, Para um cone ci rcu lar reto de ra io r e altura h, po-
dizemos que o cone é equilátero. Nesse caso: demos dizer que:
9 = 2r eh = r./3 1
V = -Abh
3
triângulo equilátero h
1
V = -7rrh
3
. -- . -,-'' - - .. .. . .
t. - .. - - - .. ..
r
--- - - "- - --- ..
r

Tronco de cone reto


,,
Area da superfície de Vamos considerar um cone circu lar reto de vértice
um cone reto Ve altura h e um plano a pa ralelo à base que secciona
o cone a uma distância d do vértice, conforme a f igu ra:
V V
V
a

VA :92 d
p Q
su perfície
lateral AA': 91 h -- - ------- - -

,
: ---- ..
----~ -- base 211, VA' :9 -
- =----<L!.: . - -------------
r
A' u
planificado
w
mont ado 1-
Nesse caso, obt emos dois sól idos; um cone de vér- zw
A superf ície t ot al de um cone reto é formada pela tice V e altura d e outro sól ido, chamado tronco do o::
LL
su perfície lateral (um setor ci rcu lar) mais a superfície cone inicial:
da base (um círcu lo).
Ass im: ..........
• área lateral: Ae = 'ITf9
• área das bases: Ab = 'ITr2
• área total: At = Ae + Ab = 7rr(g + r) , .. ----- ...
-
h2 + ,2 = 9 2
No t ronco de cone, dest acamos:
Volume do cone • duas bases: a base maior (base do cone inicial) e a
Consideramos um cone de altura H e base de área base menor (secção determinada por a);
A contida em um plano horizonta l a . Consideramos • a altura (h1), que é a distância entre as bases
ainda uma pirâmide de altura H e base de área A, tam- (h, = h - d);
bém contida em a. • a geratriz cuj a medida (g1) é obtida pela diferença das
med idas das geratrizes dos dois cones: (g, = 9 - 92),
em que 9 é a geratriz do cone inicia l e 9 2 é a geratriz
do cone determinado por a.
H

- A
, -.... ---- .. -' geratriz
~ - ---- - altura do
do tronco, tronco
(g,) '-
-.. .. .. .. - - - ... ..
-
{h,)

Pelo princípio de Cava lieri podemos afirmar que o ,,


cone e a pirâmide inicia is t êm o mesmo volume.Assim: ---------·o,
área da base · altura
Vcone =
3 base maior

219
,
Area e volume do tronco de cone reto Área da cisterna = área da superfície lateral do
cone+ área da superfície lateral do cilindro + área
do círculo (base)
h, área da cisterna = 7T • 2 · 2,5 + 2. n · 2 · 2 + n • 22 =>
=> área da cisterna = 17 7T • m 2
R Área de 100 cisternas = 1 700n · m 2
Valor das 100 cisternas = 40 · 1 700 · 3,14 =
Ae = 'iigi(R + r) = R$ 213 520,00
Resposta: alternativa e.
V1,onco = Tih1 ( _2)
R2 + Rr + ,-
3
2. (FGV-SP) Um ra lador de queijo tem a fo rma de cone
circ ular reto de raio da base 4 cm e alt ura 10 cm . O
Exercícios resolvidos queijo é ra lado na base do cone e fica acumulado em
seu int erior (figura 1). Desej a-se retirar uma fatia de
1. (UFPB) A prefeitura de certo município rea lizou um
um queij o com a forma de cilindro circular reto de raio
processo de licitação pa ra a constru ção de 100 cist er-
da base 8 cm e altura 6 cm, obtida por dois cortes
nas de placas de ciment o pa ra fa mílias da zona ru ral
perpendiculares à base, pa rtindo do centro da base
do municípi o. Esse sistema de armazenament o de
do q ueijo e f ormando um ângulo a (fi gura 2), de fo r-
água é muito simples, de ba ixo custo e não poluent e.
ma que o volu me de queijo dessa fati a corresponda
A empreiteira vencedora estipulou o pre ço de 40 reais
por m 2 construído, tomando por base a área externa a 90% do volume do ra lador.
da cisterna. O m odelo de cisterna pedido no processo Ralador
tem a fo rma de um cili ndro com uma cobertura em
fo rm a de cone, conform e a fi gura abaixo. Fatia de qu eíjo

'
,_
1 ...... .. .... -

'
'
'
- --
Figura 2

Figura 1

Nas condições do problema, a é igual a:


J a) 45º.

Considerando que a constru ção da base das cist ern as b) 50°.


deve estar incluíd a nos custos, é correto afirma r que c) 55º.
o valor, em reais, a ser gast o pela pref eitura na cons- d) 60°.
t rução das 100 cisternas será, no máximo, de:
e) 65º.
(Use: 7T = 3,14.)
a) 100 960. c) 140 880 . e) 213 520. Resolucão

b) 125 600. d) 202 888.
O volume do ralador é:
Resolucão
• V, = J_ nr2h = J_ · n · 4 2 · 10 = 16
0n cm 3
3 3 3
O volume da fatia de queijo é proporcional à medida
2,5
:x do ângulo a, sendo assim, seu volume será:
'
'
.. .. .... -i -----:-.... --.. -...... V2 - a nrih = a . n . 32 . 6 = 16an cm3
------ ----- - - 360º 360º 15º
Como o volume da fatia corresponde a 90% do volu-
2
me do ralador, temos:

. .. ... --- - --- - - - - .. - .. . .. .. ...... 0


V2 = 90¾V
16an 16n
1 = - - = O 90 · - - =>a= 45°
-- --- ------ ---- ------ - 15° ' 3
4m Resposta: alternativa a.

220
2. (Unifor-CE) A cisterna é uma t ecnologia popu lar para
Exercícios propostos a captação e armazenamento de água da chuva e
representa solução de acesso a recursos hídricos pa-
1. (PUCC-SP) Um bloco maciço de pedra com a forma de
ra a população rural do semiárido brasileiro, que sofre
cubo foi explodido para a produção de areia. Quando
com os efeitos das secas prolongadas, que chegam a
essa areia foi descarregada da caçamba do caminhão
durar oito meses do ano. Por exemplo, no Ceará há
de t ransporte, ela formou um cone circular reto ma-
quase 54 mil cisternas em f uncionamento. Popular-
ciço de altura 3 metro s e perímetro da base 18 metro s.
mente, a cisterna tem formato de um cilindro reto em
que a base superior está acoplada um cone reto (veja
a figura abaixo).

h,

h,

Se o material para a construção do cil indro é de


Adotando TI = 3 nos cálcu los finais, a aresta do bloco R$ 2,00 por met ro quadrado e R$ 3,00 por metro qua-
cúbico de pedra que gerou a areia t ransportad a, em drado para o cone, quanto foi gasto para construir
metros, era igual a: cada cistern a? Suponha que os dados são: r = 4 m,
h1 = 3 m, h2 = 1 m e TI = 3,14. u
a) 2,8. b) 3,0. c) 3,3. d) 3,6. e) 3,9. w
a) 138,64 reais d) 438,64 reais 1-
zw
b) 238,64 rea is e) 538,64 rea is o::
LL

Descobrindo o raio da base através de seu perímetro:


c) 338,64 reais
1.
e 21rR - 18 ~ 3 • R - 18 => R 3 m
Como o vol ume do cu po =- volume do cone, temos:
V = r,r/?1h ~ 3 . 32 13 = 27 ml
3 3 A gi!fa triz do cc:ine ê dada pN:
Sabendo.que o..votume de um-'ubo-é igual a0-lado-desse c..ubo, c2 4 42=:, C ..s..,
temos: A área é calculada por:
3
a = .ffi = 3 m A - f· ·~ g => A ~ 3,14 · 4 · 5 => A ~ 62,8 m2
Resposta: alternativa 1>. Coi 1 íf'custa R$ 3,00, 62,8 m2 custam R$ 188,40.
A ár a d9 ci Ii ndro é dada por:
A = -rrRh => A - 2 · 3,14 · 4 · 1 => A - 25,12 m2
Co~ o 1 íll' custa R$ 2,00, 25,12 m 2 custam R$ 50,24, o custo t of al
sera}
R$ 5 ,24 + R$ 188,40 = R$ 238,64
Res osta: alternativa b.

221
3. (UPM-SP) A área lateral de um cone equilátero que 5. (UPM-SP) Uma mistura de leite batido com sorvete é
tem 16TI de área da base vale: servida em um copo, como na figura.
a) 32TI. C) 8TI. e) 16TI.
b) 2TI. d) 4TI.
----------- (º 4 cm
-- .

20 cm

Sej a ro raio da base desse cone. A área ela base é:


Ab - -rrf - 16-rr~ r - 4
Como o cone é eq uilátero, temos:
g 2r = 2 · 4 8
logo, a área lat era l é:
A, - -rrrg - -rr · 4 · 8 - 32-rr
Resposta:alternativa a. Se na parte superior do copo há uma camada de es-
puma de 4 cm de altura, então a porcentagem do
volume do copo ocupada pela espuma está mais bem
aproximada na alternativa:
a) 65%. c) 50%. e) 70%.
b) 60%. d) 45%.

Seja V, o volume do copo lv,


9volume da mistura (que não é a
camada de espuma) cuj a lt ura é 20 - 4 = 16 cm .
4. (Unirio-RJ) Uma tulipa de chope tem a forma cônica, Como o cone formado pel mistura é semelhante ao copo, a
como mostra a figura abaixo razão entre seus volumes f o cubo da razão entre suas alturas.
Assim:
10cm
V2
V,
16 3
=( )
20
~ V2
V,
64
= 12~ i V,= 0,512V, ~V, = 51,2%V,

A porcentagem do volumd do copo ocupado pela espuma é:


100% - 51,2% - 48,8% "' ~0%
h
Resposta, alternat iva e.

Sabendo-se que sua capacidade é de 100TI ml, a


altura é igual a:
a) 20 cm. c) 12 cm. e) 4 cm.
b) 16 cm. d) 8 cm.

De acordo com a figura, o diâmetro é 10 cm e consequentemente


o raio r = 5 cm;
Como 1 ml = 1 cm1, o volume da t ulipa t
V = _l -rrr'h = ..!_ • -rr · 51 • h = 100-rr · h = 12 cm
3 3-1
Resposta: alternativa e.

222
•••••
•••••••
--:.:;.;·.
~ ~ •••• •
• • ••
MODULO 39 • Esferas: inscriçãq{ _,-; .· ·-
•• •• •• •
•• • • •
• • • •
e circunscrição . '}} • •

Construção e definição de Volume da esfera


esfera: O volume de uma esfera de raio Ré dado por:
Consideremos um ponto C e um número rea l po- 4
V= - TIR 3
sitivo R q ua lq uer. 3

'' Fuso esférico


'' C: centro da esfera
--- · ---1',............. Um fuso esférico é a parte da superfície esférica,
,,
,, C : R ..... CP :ra io da esfera
Q f--- 1--- -,- ----1 p gerada pela rotação (de a graus ou rad ianos) de uma
' PQ : d iâmetro da esfera
'
'
semici rcunferência de raio R com as ext rem idades
•' R: medida do ra io da esfera
••
num eixo. A á rea desse f uso esférico é d ada por:
,•
IXgraus aTIR 2
2
A tuso = 3600
· 4'lTR = 900
(a em graus)
A esfera de centro C e raio de med ida Ré o conjun-
t o de t odos os po ntos do espaço que est ão a uma
A tuso = · 4'!TR2 = 2aR2 (a em radianos)
dist ância menor ou igua l a R do ponto C. A "casqu inha"
ou a f ronteira da esf era chama-se superfície esférica . fuso

,
Area da superfície esférica ,
arco
equatorial

A área da superfície esférica é dada pelo quádruplo


da área de um dos círcu los máximos, ou seja:

·-- ---
'
'

.. ..
.. .. ...... ----'..'
'
'
1
.... t..,
,
.
'
....
,, • ,,' R ..
,

, •'
,,
,,
.•. • Cunha esférica
,
, Uma cunha esférica é uma part e da esfera, gerada
A= 4'lTR 2 pela rot ação (de a graus ou radianos) de um semicír-
culo de raio R com as extremidades num eixo. O volu-

Secção da esfera me dessa cunha é dado por:

Observe a figura abaixo, em que aparece a secção a g,aus . _i_ R3 _ a'!TR 3 (a em graus)
V:cunha = 3600 3
'lT -
2700
det erminada em uma esf era de raio R por um plano {3.
1Xrad 4 3 2aR 3
Vcunha = '!T . - 1TR = (a em ra d ia nos)
2 3 3
f3

'
',.-----:. '
r
, ''
cunha

R:
' arco
A intersecção do p lano {3 com a esfera é um círcu- ,, equatorial
,, '
lo de raio r. Se d é a distância de O (centro da esfera)
ao plano {3, temos:
r2 = R2 - d2
Portant o, a área d a secção é dad a por:
A = (R2 - d2)

223
Exercícios resolvidos
Volume da esfera = 32 m lJ = 32 cm'
4 4 1 32
1. (IFMG) Considere uma bola de sorvete de 361T cm 3 de V. = - 'TtR3= 32 F> - • 3; • R3 = 32 F> /?3 = -
' 3 3 1 4
= 8 => R = 2 cm
volume e uma casquinha cônica de 3 cm de raio. A Volume do cilindro = A~H i= 1rk H, em que H = 2R.
2

altura da casquinha, para que o sorvete, ao derreter, V, 3 · 22 • 2 · 2 => V, '= 4 ~ cm~


ocupe todo o seu espaço, em cm, é: Fazendo V = V, - V,, tem9s o ~olume entre a esfera e o cilindro:
V - 48 - 32 ~ 16 cm3 - 16 ml
a) 8. c) 10.
Resposta:16 ml.
b) 9. d) 12.

Resolucão

Neste caso, a questão determina que:
1T· 32 · h
Vcasquinha = Vesfera ::::} = 361T ::::}
2
9h
= 36 • h = 12 cm
::::} -
3
Resposta: alternativa d.

2. (UFPE) Um cilindro ret o de fe rro é derret ido, e o fe r-


ro o btido, q ue tem o mesmo volume do cilindro, é
m oldado em esferas com raio igual à m etade do raio
da base do cil ind ro. Se a altura do cilindro é quatro 2. (UFF-RJ) Para ser aprovada pela Fifa, uma bola de f u-
vezes o diâmetro de sua base, quantas são as esferas tebol deve passar por vários testes. Um deles v isa
obti das? garantir a esferi cidade da bola: o seu "d iâmet ro" é
medido em dezesseis pontos diferentes e, então, a
Resolucão
• média aritmética desses va lores é calculada. Para
4 Rc 3 passar nesse test e, a variação de ca da uma das de-
'1T • R/ · 8R, = - 1T . --n
3 8 zesseis medidas do "diâmetro" da bola com re lação à
n = 48 esferas média deve ser no máximo 1,5%. Nesse test e, as va -
h, = 4d, • h, = 8R, riações medidas na Jabulani, bola ofi cia l da Copa do
M undo de 2010, não ultrapassara m 1%.
Resf. = R;

V,= n · Vesf.
1T· Re2 ·he = _!1T · R es.
3
t ·n
3
Resposta: 48 esferas.
Fonte: http://footballs.fifa .com/Football -Tests

Se o diâmetro de uma bola tem aum ent o de 1%, então


Exercícios propostos o seu volu me aumenta x%. Dessa forma, é correto
afi rmar que:
1. (U FMS) Um recipiente para perfume tem o fo rmato
a) X E (5, 6). c) X= 1. e) X E [4, 5).
de um cili ndro circunscrito numa esf era (sendo essa
esfera oca, de capacidade máxima de 32 mi lilit ros), b) x E [2, 3). d) x E [3, 4).
conforme f igura a seguir. Se o espaço entre a esfera
e o cilindro é preenchido com mat erial t ranslúcido,
qual será o volume total, em cm 3, gasto com esse
m aterial, desprezando-se as espessuras das superfí- V - -4 1rr 3
' 3
cies da esfera e do cilind ro? (Considere '1T = 3)
½= 34 'ft • (R +- 0,01R)3 = 34 (1,01)3R3 = 1,0303V;
Logo, x = -3,03%.
Resposta;.a lternativa ~.--,

224
3. (UFPR) Para testa r a eficiência de um t ratament o con- 5. (ESCS-DF) O gelo, ao derreter, sofre uma cont ração
t ra o câncer, foi selecionado um pacient e que possuía que reduz de 10% seu volume. Considere um balde
um t umor de formato esférico, com raio de 3 cm. Após com bolas de gelo, esferas perfeitas de diâmet ro 4 cm,
o início do t ratamento, constatou-se, através de to- e um copo cilíndrico de 8 cm de diâmetro da base e
mografias, que o raio desse t umor diminui u a uma 12 cm de alt ura, com água que ocupa 70% de seu vo-
taxa de 2 mm por mês. Caso essa taxa de red ução se lume, apoiados num plano horizonta l.
mantenha, qual dos valores aba ixo se aproxima mais
do percent ual do volume do tumor original que res-
t ará após 5 meses de tratament o?
~--- .. - .. - ....
a) 29,6% c) 30,4% e) 31,4% .. --- - -- .. ..
b) 30,0% d) 30,8%
Quatro bolas de gelo são retiradas do balde e coloca-
das nesse copo. Depois que o gelo derreteu, consta-
tou-se que:
4
V, = - -rr · 301 a) a água derra mou do copo;
3
4
~ - 3 1f- . 201 b) o nível de água f icou exatamente na boca do copo;
Então: c) o nível de água ficou a 1 cm da boca do copo;
~ • .,,. • 2oi d) o nível de água ficou a 1,2 cm da boca do copo;
-
! . 7r . 30 3
(½J3 l 29,6% e) o nível de água ficou a 1,6 cm da boca do copo.
3
Resposta: alternativa a. u
w
1-
O volum~ do gelo derretido é:
zw
o::
4. .t. 7r . 21 . o 9 = 115,2 7r LL
B ' 3
4. {Udesc) Sej a 5 uma seção de uma esfera determinada
== .,,. · 4 1 · h ~ h
115
pela interseção com um plano, conforme a figu ra 3•+ 1r = 2.4 cm
aba ixo. Altu~a dr nível da água = 0,7 · 12 + 2,4 = 10,8 cm
'' ResJost · alternativa d.

-.... -- ' .. _
- ----l--
• '' s -


.. ---- ------ -~----

-
,•

,'
,'
,
, ,
,

Se 5 está a 3 cm do centro da esfera e tem área igual


a l61r cm 2, então o volume desta esfera é:
a) 361r cm 3. d) l 61r cm 3.
b) 2561r cm.
3 5001r cm 3.
3 e) 3
c) l001r cm 3.

16n = 7r · r2
r = 4cm
, 2 = 42 + 32
R = Sem
v- 4 - r. - 53 - 50f7r cm 1
3
Resposta: alternat iva e.

225
••••••
••••••
•••••
• •• ••
•• •
• • • • •

• • •

A noção de poliedro Poliedro convexo e poliedro não


As figuras espaciais abaixo são exemplos de convexo
poliedros: Vamos recordar o que é uma região convexa do
plano.
p

Q
p

- ' --
Q
, '
,,
, >------------ -- -- ,, - --' ' ' - -
-' ' a c

- - - - ~'
'
''
,
'' b d
'
,,
,,
Uma região do plano é convexa quando o segmen-
to de reta que liga dois pontos quaisquer dessa região
•' está inteiramente contido nela. Nas figuras acima, a
•' e b são regiões convexas e c e d são regiões não con-
vexas do plano. De modo equ iva lente podemos dizer
... - -
- -1- -
t -----
t ambém que uma região é convexa se qua lquer reta
••'
rdesse plano intersecta seu cont orno em, no máximo,
''
'•
' dois pontos.
'
, , ...........
' - .. R s T u
, r

Cada poliedro é formado pela reunião de um nú -


mero finito de regiões poligonais planas, chamadas
faces, e a região do espaço limitada por elas. Cada lado r R S T U
r
de uma dessas regiões poligonais é também lado de
uma outra única região poligonal. A intersecção de - -' -
duas faces quaisquer ou é um lado comum, ou é um
Regiões planas convexas Regiões pia nas não convexas
vértice, ou é vazia.
Cada lado de uma região poligonal, comum a exa - De modo equivalente, podemos dizer que um po-
tamente duas faces, é chamado aresta do poliedro. E liedro é convexo se qua lquer reta não paralela a ne-
cada vértice de uma face é um vértice do poliedro. nhuma das faces intersecta suas faces em, no máximo,
.,.-- vértice
dois pontos:

,.._- aresta
''' 'y_R
r
' -- '
-,

, ,
,, r
,

Poliedros convexos

226
/: /
'' , ,~-------;,

-....-• .. ---. ,,,....__ _


'' , ' ,, '
' .u
r u
,-
' . .... '
---
R ,' - R ..---!,.T ... • --;
' - ------4,,'

, ,,..
' . . .
5. r: ..
,
,,
... 4 5 ''
''
'
Poliedro regu lar Poliedro regular
Poliedros não convexos
Observe agora :
A
A relação de Euler
O matemático suíço Leon hard Eul er (1707-1783)
descobriu uma importante relação entre o número de
vértices (V), o número de arestas (A) e o número de '
>-----
faces (F) de um poliedro convexo.
Observe estes exemplos: Poliedro não regula r: as Poliedro não regular: as faces são
faces não têm o mesmo regulares e congruentes, mas para
núm ero de lados. o vértice A convergem 3 arestas e
' para o B convergem 4 arestas.
,
,l
----, ,
-,,
'
' Existem apenas cinco poliedros regu lares convexos:
, , ~- --- - '' '
'
,, ',--- -l

• Tetraedro:
Cubo Tetraedro Dodecaedro u
w
F= 6 F= 4 F = 12 1-
zw
V=8 V=4 V= 20 o::
LL
A = 12 A= 6 A = 30 ... ,

, ' ~
.. ,,
,, ,

' ' , ,

'
''
-- '
... 4 faces triangula res equil át eras e 3 arestas que con-
-- -- '
''
'' correm em cada vértice.
....... ~

"
Prisma de base Pirâmide de base Tronco de pirâmide • Cubo ou hexaedro:
pentagonal quadrangular de base retangular

F=7 F=S F= 6

........ • .
V = 10 V= S V= 8 1 1

•••
1
•1 •
A= 15 A= 10 A= 12 •
• -·- - •
Veja que, pa ra cada um dos pol ied ros, o nú mero
de arestas é exatamente 2 unidades a menos que a
soma do número de faces com o número de vértices. 6 faces quadradas e 3 arestas que concorrem em
Essa relação pode ser descrita assim: cada vértice.
V- A + F = 2 (relação de Eu ler) • Octaedro:
O valor 2 dessa expressão é uma ca racterística de
todos os poliedros convexos.
' ,, ,
' ,, ,,\'
\
,, \

, , '
Poliedros regulares \
, \ ' '
\
\

Um poli edro convexo é regular quando todas as


faces são regiões poligona is regu lares e congruentes
e em todos os vértices concorre o mesmo número de 8 faces triangulares equi lát eras e 4 arestas que con-
arestas. correm em cada vértice.

227
• Dodecaedro: Resolucão
,
2A = 20 · 6 + 12 · 5 • A = 90
V - 90 + 32 = 2 • V= 60
,,
,
--- Resposta: alternativa e.
'' ,,
'' ,, '
, 2. (Favip-PE) O icosaedro regular ilustrado a seguir,jun-
,'
--- , ,
tamente com sua planificação, tem sua superfície
formada por 20 triângulos equiláteros com lado me-
dindo 2 cm. Assinale a alternativa incorreta referente
12 faces pentagonais regulares congruentes e 3 ares- ao icosaedro.
tas que concorrem em cada vért ice.

• lcosaedro:

a) O icosaedro tem 30 arestas.


b) O icosaedro tem 14 vértices.
c) A área da superfície do icosaedro mede 20 ✓3 cm 2 •
d) O icosaedro tem 66 diagonais.
20 faces triangu lares equi láteras e 5 arestas que e) Usando 5 cores diferentes podemos colorir as faces
concorrem em cada vértice. do icosaedro, de tal maneira que faces adjacentes
tenham cores distintas.

Poliedros de Platão Resolução


Um poliedro é denominado poliedro de Platão se, e
Como o icosaedro possui 20 faces triangulares, o núme-
somente se, forem verificadas as seguintes condições:
• Todas as faces têm o mesmo número de arestas. ro de arestas será dado por A = 20 · 3 = 30 arestas.
2
• Em todos os vértices concorrem o mesmo número Divide-se o cálculo por dois porque ao multiplicar o
de arestas. número de faces pelo número de lados de cada face,
• Va le a relação de Euler: V - A + F = 2. estará contando cada aresta duas vezes.
Dessa forma, todos os poliedros regulares conve- Pela Relação de Euler, temos:
xos são poliedros de Platão. Assim, existem apenas V + F = A + 2 • V= 30 + 2 - 20 = 12 vértices
Resposta: alternativa b.
cinco classes de poliedros de Platão: tetraedros, he-
xaedros, octaedros, dodecaedros e icosaedros.
Exercícios propostos
1. (U FSM-RS) Um poliedro convexo tem 12 faces t rian-
gu lares e as demais, pentagonais. Sabendo que o
número de arestas é o triplo do número de faces pen-
tagonais, então a soma dos ângulos de todas as faces
pent agana is é, em rad ianos, igual a:
Este hexaedro é poliedro de O cubo é poliedro regular
Platão, mas não é regu lar, e é poliedro de Platão. a) 31r. b) 121r. c) 361r. d) 641r. e) l081r.
pois não é o cubo.

Exercícios resolvidos A 3n = (12 . 3); (n . 5) ~ ~ 36

1. (UEG -GO) Uma bola de futebol foi confeccionada Soma dos ângulos - S - 180º · (e - 2)n, em que l - lados da face ~
utilizando-se 32 faces planas, sendo 20 hexagonais e ~ 5 = 180. (5 - 2) . 3f = 19440º
12 pentagonais. Considerando-se que a bola identifi- 180° -- ir

ca-se com um poliedro assim construído, esse polie- ~X = 180'1T


19 440º X
dro possui exatamente: Resposta: alternativa e.
a) 180 arestas. c) 60 vértices.
b) 90 vértices. d) 60 arestas.

228
2. (UPE) Até 1985, as únicas formas conhecidas de orga- 4. (IFSP) A figura most ra uma peça feita em 1587 por
nização de cadeias carbônicas puras e estáveis eram o Stef ano Buonsignori, e está exposta no Museu Galileo,
diamante e o grafite. Nesse mesmo ano, três pesqui- em Florenca,
, na Itália. Esse instru mento tem a forma
sadores revelaram ao mundo a terceira forma estável de um dodecaedro regular e, em cada uma de suas
de carbono além do diamante e do grafite. Os fulere- faces pentagona is, há a gravação de um t ipo diferen-
nos, substância cuja molécula possui átomos de car- te de relógio.
bono nos vértices de um poliedro denominado de
icosaedro t runcado. Esse poliedro possui 12 faces pen-
tagonais e 20 faces hexagonais. Pode-se afirmar que
o número de vértices do icosaedro t runcado é igual a:
a) 80. b) 60. c) 70. d) 90. e) 25.

(20 · 6) (12 · 5) (www.europeana.eu/portal/record/02


A= -'--'-r--'---'- = 90 arestas 301/09A148E006A2F3BSA6E2028
V = A + 2 - f ~ ~ = 90 + 2 - 32 = 60 vértices 85B4F7973 5A2 D 2B6C.ht m 1.
Acesso em 15.10.2012. Adaptado)
Resposta: altFrnativa b.
Em 1758, o mat emático Leonard Euler {1707-1783) des-
cobri u o teorema conhecido por relação de Euler: em
todo poliedro convexo com V vértices, A arest as e F
faces, vale a relação V - A + F = 2. Ao se aplicar a
relação de Euler no poliedro da fi gura, o número de
arestas não visíveis é:
u
a) 10. b) 12. c) 15. d) 16. e) 18. w
1-
zw
o::
LL
12 5
A= 1 . = 30
2
Ares~as J,tai$ - 30
3. {UFJF-MG) A figura a seguir representa a planificação Arestas visíveis = 20
de um poliedro convexo. Arestas não Visíveis = 10
Res posta: alt ernat iva a.

O número de vértices deste poliedro é: 5. {Cefet-PR) Sobre um poliedro convexo com quatro fa -
a) 12. b) 14. c) 16. d) 20. e) 22. ces pent agonais e duas triangulares, é correto afirmar:
a) O número de arestas é menor que o número de
f aces.
6 quadrados + 8 l riângulos - 14 faces
(6. · 4) + (8. · 3) b) O número de vértices adicionado ao número de
A = ..,_~ ~ -~ 1= 24 arestas
2 faces é menor que o número de arestas.
V - A + 2 - F ~ V - 44 + 2 - 14 ~ V - 12 vértices
Resposta:alternativa a .
c) O número tota I de faces é igual a 8.
d) Não existe tal poliedro.
e) A soma dos ângulos int ernos das faces é 2 520º.

51 = 180 ! (3 - 2) · 2 = 360°
Sp 180 · (5 - 2) · 4 2 160•
360 + 2 \60 = 2 520º
ResJostJ alternativa e.

229
Frente A
Segundo essa lei, o total de grãos de milho que devem
MÓDUL023
ser colocados na casa em que se encontra o ponto de
interrogação é um número:
1. (IFPR) O pagamento de um produto se rá feito em
a) ímpar. d) múltiplo de 5.
24 pa rcelas. A primeira parcela é de R$ 535,00 e as
segu intes são acrescidas em R$ 6,00 em relação à b) primo. e) maior que 200.
parcela anterior. O valor t ot al pago pelo produto c) divisível por 9.
é de:
a) R$ 679,00. d) R$ 14496,00. 5. (PUC-RS) Uma das atrações do MCT - Museu de Ciên-
cias e Tecnologia da PUC-RS- é um jogo que sistema-
b) R$ 1208,00. e) R$ 28 992,00.
tiza as operações adição e mu lt iplicação.
c) R$14490,00.
Observando um triângulo semelhante ao apresenta-
do abaixo, constatamos que o vértice inferior possui
2. (Vunesp-SP) Um viveiro clandestino com quase tre-
uma peça, que a cada linha de peças sobrepostas a
zentos pássaros foi encontrado por autoridades am-
bientais. Pretende-se soltar esses pássaros seguindo partir do vértice inferior é acrescentada uma peça a
um cronograma, de acordo com uma progressão mais, e que o total de peças é 55.
aritmética, de modo que no primeiro dia sejam soltos
cinco pássaros, no segundo dia sete pássaros, no ter-
ceiro nove, e assim por diante. Quantos pássaros serão
soltos no décimo quinto dia?
a) 55 b) 43 c) 33 d) 32 e) 30

3. (Ufal) Um atleta fez vários lançamentos de dardo


e um fato interessante foi que a cada vez a distân-
cia alcançada pelo dardo aumentou em 2 cm. Se
ele fez 30 lançamentos e o alcance do último deles
foi 15 m, quantos metros foram alcançados no ter-
ceiro lançamento?
a) 14,40 c) 14,46 e) 14,54
Nessas circunstâncias, concluímos que o número de
b) 14,44 d) 14,52 linhas que compõem o triângu lo é:

4. (Unifor-CE) Nas casas de uma grande ma lha quadri- a) 25. c) 20. e) 10.
culada devem ser colocados grãos de milho, em quan- b) 22. d) 11.
tidades que obedecem a uma lei de formação sequen-
cial, conforme é mostrado na figura seguinte. 6. (Uerj) Um cliente, ao chegar a uma agência bancária,
--------
2 5 8 11 14 17 20 23 j
retirou a última senha de atendimento do dia, com o
número 49. Verificou que havia 12 pessoas à sua fren-
te na fila, cujas senhas representavam uma progres-
j 47 44 41 38 35 32 29 28
- são aritmética de números naturais consecutivos,

- 50 ... ... ... •·•• ... ... ... l começando em 37. Algum tempo depois, mais de 4
pessoas desistiram do atendimento e sa íram do
j ... ... ... ... ... ... ... ...
- banco. Com isso, os números das senhas daquelas

- ... .... ... ... .... ... ..., ... j que permaneceram na fila passaram a formar uma
nova progressão aritmét ica. Se os clientes com as
j ... ..• ... ... ... ... ... ...
- senhas de números 37 e 49 não saíram do banco, o

- ... ... ... ... •·•• ... ... ... j número máximo de pessoas que pode ter permane-
cido na fila é:
... ... ... ... •·•• ... ••·• ?
- a) 6. b) 7. c) 9. d) 12.

230
7. (PUC-PR) Um balão viaja a uma altitude de cruzeiro 10. (Acafe-SC) A figura a seguir apresenta um esquema
C")
de 6 600 m. Para atingir esta altitude, ele ascende simplificado sobre a perfuração de poços de petróleo
N
1 000 m na primeira hora e, em cada hora seguinte, no Brasil.
sobe uma altura 50 m menor que a anterior. Quantas g
horas leva o ba lonista para atingir a altitude de voo?
., ::>
ro
>
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.o E E
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O
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O CIJ
'O
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VI
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a) 112 horas c) 8 horas e) 21 horas
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... ... ...
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vns cro ·O
~
u ~ ro ro ro e e v c CO VI
e < < -=::: o o t0ro
w ã:: < < < co V"I Pode alcançar
a::: a:::
b) 33 horas d) 20 horas 124 m 293 m 492 m 781m 1027 m 18S3 m 1886 m 2140 m 7000 m
1997 1983 1998 1992 1994 1999 2003 2006 2007
A A <(

8. {Ufpel-RS) Os brasileiros estão cada vez mais compran-
do um computador pessoal, e o objetivo maior dessa
. ,,:,,.
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•,.e.,-•-"
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JJIZ'.fl·w.,1·-
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compra é a conexão à internet. O acesso à rede mundial .---..-•. ;-·' !- .,) o::
........ _ •• f . ..... u.
de computadores é, hoje, um recurso básico de qual- Camada de pós-sal
:1,. ""'.-.:. ,

A 2000m
quer equipamento.
Os valores que expressam o número de brasileiros 3000m
conectados em janeiro de 2005, setembro de 2005 e
Camada de sal
maio de 2006, estão em progressão aritmética de 4000m
razão 1,3 milhão e totalizam 35,7 milhões.
Revist a Veja - j ulho de 2006. Adaptado. 5000m

Camada de pré-sal B~;;:=


Com base no texto e em seus conhecimentos, é cor- 6000m
reto afirmar que, se os usuários da internet aumen-
7000m
tassem na mesma progressão, o número de brasilei-
Fonte: Adaptado de Globo Online.
ros conectados em setembro de 2007 seria de:
a) 15,8 milhões. d) 19,7 milhões. Suponha que em 2007, na Bacia de Santos, a per-
b) 11,9 mil hões. e) 17,1 milhões. furação começou a dois mil met ros de profundida-
de em relação ao nível do mar (ponto A) e que ao
c) 14,5 milhões.
final do primeiro dia de traba lho a perfuração atin-
giu 125 m. Considere que as perfurações são verti-
9. {Uerj) Um jogo com dois participantes, A e 8, obedece
cais, como mostra a figura .
às seguint es regras:
Sabendo que ao final do oitavo dia a perfuração t inha
• antes de A jogar uma moeda para o alto, 8 deve
alcançado 825 m, e que esse progresso obedece a uma
adivinhar a face que, ao cair, ficará voltada para ci-
progressão aritmética, analise as afirmações a seguir.
ma, dizendo "cara" ou "coroa";
• quando 8 errar pela primeira vez, deverá escrever, 1. Ao final do vigésimo dia de trabalho a camada de
em uma folha de papel, a sigla UERJ uma única vez; sal estará sendo perfurada.
ao errar pela segunda vez, escreverá UERJUERJ, e li. Em menos de 45 dias a perfuração atingirá a mar-
assim sucessiva mente; ca de 6 000 metros (ponto 8) indicada na figura.
• em seu enésimo erro, 8 escreverá n vezes a mesma Ili. Acamada de pré-sal será atingida no trigésimo dia
sigla. de traba lho.
Veja o quadro que ilustra o j ogo: Está{ão) correta(s):
a) Apenas a Ili.
Ordem de erro Letras escritas
b) 1-11-111.
1º UERJ c) 1- 11.
2º UERJUERJ d) li - Ili.
3º UERJUERJUERJ
11. (UFABC-SP) Demografia
4º UERJ UERJUERJUERJ O planeta urbano
. . Neste ano, pela primeira vez na história, o número de
pessoas, no mundo, que vivem nas áreas urbanas ul-
nº UERJUERJUERJUERJ ... UERJ
trapassa o de habitantes da zona rural.
O jogo terminará quando o número total de letras Nesse ritmo de crescimento, se as condições de habita-
escritas por 8, do primeiro ao enésimo erro, for igual ção não mudarem até 2050, o número de favelados
a dez vezes o número de letras escritas, considerando dobrará de tamanho.
apenas o enésimo erro. Determine o número total de O gráfico mostra a população mundia l em 2000 e
letras que foram escritas até o final do jogo. 2005, e as previsões para 2015 e 2030.

231
População mundia l 8,3 13. (U FF-RJ) Ao se fazer um exame histórico da presença
(em bilhões de pessoas)
africa na no desenvolvimento do pensamento mate-
mático, os indícios e os vest ígios nos remetem à ma-
temática egípcia, sendo o papiro de Rhind um dos
7,2 documentos que resgatam essa história .
Nesse papiro encontramos o seguint e problema:
" Divida 100 pães entre 5 homens de modo que as
partes recebidas est ejam em progressão arit mética
e que um sétimo da soma das três partes maiores
6 seja igual à soma das duas menores."

'
~

2000 2005
.
2015
'
- - - - -- - - - - - -- - - - - -- - - - - - -- - - -
2030
FAO e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Suponha que de 2030 at é 2050 (quando se prevê que


set e entre dez pessoas no mundo estejam vivendo
nas cidades) a população mundia l cresça em progres-
são aritmética, onde p 1 é a população mundial pre-
vista para 2030, p 2 a popu lação m undial prevista
para 2031, p 3 a população mundia I previst a para 2032,
e assim sucessivamente. Se p 2 = 8,37 bilhões de pes-
soas, então, em 2050, de acordo com a previsão, a
população urba na, em bilhões de pessoas, será, apro-
ximada mente, de:
Fragment o do papiro de Rhind
a) 6,8. b) 7,7. c) 8,6. d) 9,6. e) 10,7.
Coube ao homem que recebeu a pa rte ma ior da divi-
12. (UEL-PR) Pont es de t reliças são formadas por estrutu- são acima a quantidade de:
ras de ba rras, geralment e em forma t riangular, com
11 5 -
o obj etivo de melhor suportar cargas concent radas. a) - paes. c) 20 pães. e) 35 pães.
3
55 _
b) paes. d) -6 5 paes.
-
6 6

14. {UEPG- PR) Numa estrada existem dois telefones


insta lados no acostamento: um no km 3 e outro no
km 248. Entre eles serão colocados mais 6 telefones,
mantendo-se ent re dois telefones consecutivos sem-
pre a mesma dist ância. Nessas condições, assinale o
que for correto.
Nas f iguras a seguir, há uma seq uência com 1, 2 e 3
01) A dist ância entre cada telefone será de 35 km.
setores t ria ngulares com as respectivas quant idades
02) Haverá um t elefone no km 108.
de barras de mesmo comprimento.
04) Se um motorista está no km 165, a menor distân-
1 setor tri angu lar 2 seto res triangulares 3 seto res triangu lares
cia que ele terá que percorrer para encontrar um
telefone será de 13 km.
08) No km 73 não haverá telefone.
3 barras 5 barras 7 barras

Observando nas fi gu ras que o número de ba rras é 15. {PUC-RS) Devido à epidemia de gripe do últ imo inver-
função do número de set ores triangulares, qual é o no, foram suspensos alguns concertos em luga res
nú mero N de barras para n setores t riangulares? fechados. Uma alternat iva foi rea lizar espetáculos em
a) N = 3 + 2n - 1, para n ;;;,, 1 luga res abertos, como parques ou praças. Para uma
apresentação, precisou-se compor uma plateia com
b) N = 3n, pa ra n ;,,, 1
oito filas, de t al forma que na primeira fila houvesse
c) N = 3n2 + 2n, para n ;;;,, 1 10 cadeiras; na segunda, 14 cadeiras; na t erceira, 18
d) N = 3 + 2(n 2 - 1), pa ra n ;;;,, 1 cadeiras; e assim por diante. O total de cadeiras foi:
e) N = 1 + 2n, para n ;,,, 1 a) 384 . b) 792. c) 168. d) 92. e) 80.

232
. mos de uma progressão geométrica, o total de litros
MODUL024
produzidos no terceiro quadrimestre de 2006 foi:
a) 4 250. c) 4 750. e) S250.
1. (Unirio-RJ) Há exatamente um ano, José iniciou uma
criação de coelhos e, durante este período, o número b) 4 SOO. d) 5 000.
de coelhos duplicou a cada 3 meses. Hoje, preocupa-
do com a falta de espaço para os coelhos, José vai 6. (Vunesp-SP) Após o nascimento do filho, o pai compro-
vender parte dessa criação, de modo que apenas a meteu-se a depositar mensalmente, em uma caderne-
quantidade inicial f ique com ele. Se n 0 denota a quan - ta de poupança, os valores de R$1,00, R$ 2,00, R$ 4,00 <(

tidade inicial de coelhos, então a quantidade a ser e assim sucessivamente, até o mês em que o valor do w
1-
vendida é: depósito atingisse R$ 2 048,00. No mês seguinte o pai z
recomeçaria os depósitos como de início e assim o fa - w
a) 15n0 . b) 13n0 . c) 12n0 . d) 8n0 . e) 7n 0 . o::
u.
ria até o 21º aniversário do filho. Não tendo ocorrido
falha de depósito ao longo do período, e sabendo-se
2. (UFRN) Carl Friedrich Gauss (1777-1855) é considerado
que 210 = 1 024, o montante total dos depósitos, em
um dos maiores matemáticos de t odos os tempos.
reais, feitos em caderneta de poupança foi de:
Aos 10 anos de idade, ele apresentou uma solução
genial para somar os números inteiros de 1 a 100. A a) 42 947,50. c) 57 330,00. e) 114 660,00.
solução apresentada por Gauss foi 5 050, obtida mul- b) 49142,00. d) 85 995,00.
tiplicando-se 101 por 50, como sugere a figura abaixo.
7. (PUC-MG) Em um surto epidêmico ocorrido em certa
i---: 101 :-7 cidade com cerca de 10 000 habitantes, cada indiví-
1+ 2+ 3+4
1 r º1 1
1 1
+ ... + 49 + 50 + 51 + 52 + ... + 97 + 98 + 99 + 100 duo infectado contaminava 9 outros indivíduos no
IT ~---- :g; -=.-=.-=--=--=--=--=--=---=----~-~
101
J período de uma semana. Supondo-se que a epidemia
tenha prosseguido nesse ritmo, a partir da contami-
nação do primeiro indivíduo, pode-se estimar que
Usando a ideia de Gauss como inspiração, responda
toda a população dessa cidade ficou contaminada
quanto vale o produto 1 · 2 · 4 · 8 · 16 · 32 · 64 · 128?
em, aproxi maciamente:
a) 4129 b) 4128 c) 1294 d) 1284 e) 128129
a) 28 dias. b) 35 dias. c) 42 dias. d) 49 dias.

3. (UFGD-MS) Pafúncio e Marocas tiveram cinco filhos. 8. (Vunesp-SP) Desejo ter, para minha aposentadoria,
Colocando as idades dos filhos em ordem crescente, 1 milhão de reais. Para isso, faço uma aplicação finan-
as três primeiras estão em progressão aritmética (PA) ceira, que rende 1% de juros ao mês, j á descontados
e as três últimas estão em progressão geométrica o imposto de renda e as taxas bancárias recorrentes.
(PG), ambas de razão 2. Sabendo que a idade do mais Se desejo me aposentar após 30 anos com aplicações
velho é igual à soma das idades dos demais filhos, mensais fixas e ininterruptas nesse investimento, o
pode-se concluir que a diferença de idade entre o mais valor aproximado, em reais, que devo disponibilizar
velho e o caçula é de: mensalmente é:
a) 20 anos. c) 22 anos. e) 24 anos. (Dado: 1,01 361 = 36)
b) 21 anos. d) 23 anos. a) 290,00. c) 282,00. e) 274,00.
b) 286,00. d) 278,00.
4. (UEPB) Durante os set e dias destinados às inscrições
de um concurso, o número de candidatos cresceu em 9. (UPE) Em progressão geométrica estritamente cres-
progressão geométrica do primeiro ao sétimo dia. cente, com razão igual ao triplo do primeiro termo,
Sabendo que no 1º dia se inscreveram 2 candidatos e na qual o qua rto termo é igual a 16 875, é correto afir-
no sétimo dia 1458, concluímos que o total de candi- mar que:
datos inscritos para o referido concurso foi de:
a) o terceiro termo é igual a nove vezes o primeiro
a) 2916. c) 2 186. e) 1944. termo.
b) 1 460. d) 1458. b) a soma dos três primeiros termos é igual a 241 ve-
zes o primeiro termo.
5. (Unifor-CE) Sobre a produção quadrimestral de uma
c) o segundo termo é igua l a 9 vezes o quadrado do
indústria, sabe-se que: no primeiro quadrimestre de
primeiro termo.
2006 foi de 2 000 litros de certo produto e no primei-
ro quadrimestre de 2007 foi de 6 750 litros do mesmo d) a soma do primeiro e o terceiro termo é igual a 25
produto. Sabendo que, a partir do primeiro quadri- vezes o segundo termo.
mestre de 2006, a produção cresceu segundo os ter- e) os termos também estão em progressão aritmética.

233
10. (PUC-PR) Uma form iga minúscula, cujo tamanho é E assim sucessivamente, os passageiros chegam um
desprezível, faz um percurso li near. Inicialmente, ca- a um, sempre um tempo depois do anterior igua l a
minha para a direita uma distância de 1 m. Então, ela um terço do tempo entre este e aquele que o antece-
vira para a esquerda, camin hando metade da distân- deu. Em algum momento, o intervalo de tempo entre
cia do seu ponto corrente. Se a formiga continuar dois passageiros consecutivos será tão curto, que
caminhando para a direita e para a esquerda, sempre estarão chegando praticamente juntos. O horário li-
andando a metade da distância previamente cami- mite para que isto aconteça é:
nhada, a formiga percorrerá, a partir da origem, a a) 5h08min. d) 6h14min.
distância de:
b) 5h30min. e) 6h36min.
a) 1 m. b) 2 m. c) 4 m. d) 8 m. e) 10 m.
c) 5h52min.
11. (Vunesp-SP) No início de janeiro de 2004, Fábio mon-
tou uma página na internet sobre questões de vesti- 15. (UFSC) Na progressão geométrica (10, 2, 2, -1.._, ...),
5 25
bulares. No ano de 2004, houve 756 visitas à página.
Supondo que o número de visitas à página, durante qual é a posição do termo ~ ?
6 5
o ano, dobrou a cada bimestre, o número de visitas à
página de Fábio no primeiro bimestre de 2004 foi:
-
MODUL025
a) 36. b) 24. c) 18. d) 16. e) 12.

12. (UFF-RJ) A comunicação eletrônica tornou-se funda- 1. (Uncisa 1) Sejam as matrizes A = [


1 2
:] e ~
mental no nosso cotidiano, mas infelizmente, todo
dia recebemos muit as mensagens indesejadas: pro-
pagandas, promessas de emagrecimento imediato,
B = [ª
0
2
;] . Se A + B= [! ;], então At (matriz
propostas de fortuna fácil, correntes, etc. Isso está se
transposta de A) é:
tornando um problema para os usuários da Internet,

~
pois o acúmulo de "lixo" nos computadores compro-
mete o desempenho da rede! a) [~ ~]- c) [ ~] .
Pedro iniciou uma corrente enviando uma mensagem
pela Internet a dez pessoas, que, por sua vez, envia-
ram, cada uma, a mesma mensagem a outras dez b) [ ~ ~] . d) [- 6 ~]-
1
pessoas. E estas, finalizando a corrente, enviaram,
cada uma, a mesma mensagem a outras dez pessoas. 2. (UFSM-RS)
O número máximo de pessoas que receberam a men-
sagem enviada por Pedro é igua l a:
a) 30. c) 210. e) 11110.
b) 110. d) 1110.

13. (UFRRJ) Uma forte chuva começa a cair na UFRRJ for-


mando uma goteira no teto de uma das salas de aula.
Uma primeira gota cai e 30 segundos depois cai uma
segunda gota. A chuva se intensifica de t al forma que
uma terceira gota cai 15 segundos após a segunda go-
ta. Assim, o intervalo de tempo entre duas quedas de
duas gotas consecutivas reduz-se à metade na medida O diagrama dado representa a cadeia alimentar sim -
em que a chuva aumenta de intensidade. Se a situação plificada de um determinado ecossistema. As setas
se mantiver, em quanto tempo, aproximadamente, indicam a espécie de que a outra espécie se alimenta.
desde a queda da primeira gota, a goteira se transfor- Atribuindo valor 1 quando uma espécie se alimenta
mará em um fio contínuo de água? de outra e zero, quando ocorre o contrário, tem-se a
seguinte tabela:
14. (lbmec-SP) Num certo dia de inverno, exatamente às
4h40m in, horário em que abre uma determinada es- Urso Esquilo Inseto Planta
tação do metrô de São Paulo, chega um único passa- Urso o 1 1 1
geiro para acessar o metrô por esta estação. O próxi-
mo passageiro chega sozinho 48 min depois, e o
Esquilo o o 1 1

passageiro seguinte chega também solitário 16 min


Inseto o o o 1
após o segundo. Planta o o o o

234
A matriz A = (a;) 4 x 4 , associada à tabela, possui a 5. (UFRN) Considere, a seguir, uma tabela com as notas
seguinte lei de formação: de quatro alunos em três ava liações e a matriz M for-

a) a ij = {º'sei .;;; j _ d) a ij
*
= {º'sei j_
1, sei = j
mada pelos dados dessa tabela.
1, sei > j Avaliacão 1 Avaliacão 2 Avaliacão 3
• • '
{º'sei = j
= {º·sei < j _
Thiago 8 9 6
b) G;i =
1, se i *j· e) Gij
1, sei > j Maria 6 8 7
{º'sei ;;;. j Sônia 9 6 6 <(
c) a lj =
1, se i < j · André 7 8 9 w
1-
z
w
3. {Ufla-MG) Matrizes são arranjos retangulares de nú- 8 9 6 o::
u.
meros e possuem inúmeras utilidades. Considere seis
M= 6 8 7
cidades A, B, C, D, E e F; vamos indexar as linhas e 9 6 6
colunas de uma mat riz 6 X 6 por essas cidades e co- 7 8 9
locar 1 na posição definida pela linha X e coluna Y, se
a cidade X possui uma estrada que a liga diretamen- 1
1
te à cidade Y, e vamos colocar O (zero), caso X não O produto M 1 corresponde à média:
esteja ligada diretamente por uma estrada à cidade
3 1
Y. Colocaremos também 1 na diagonal principal.
a) de todos os alunos na Avaliação 3.
A 8 e D E F b) de cada avaliação.
A 1 o o 1 o 1 c) de cada aluno nas três avaliações.

B o 1 1 o 1 o d) de todos os alunos na Avaliação 2.

e o 1 1 o o o
6. (ESPM-SP) A distribuição dos n moradores de um pe-
D 1 o o 1 o 1
queno prédio de apartamentos é dada pela matriz
E o 1 o o 1 o
4 X 5
F 1 o o 1 o 1
1 3 y , onde cada elemento a ij representa a
'
Assinale a alternativa incorreta. 6 y X+1

a) Épossível ir, passando por outras cidades, da cida- quantidade de moradores do apartamentoj do andar i.
de C até a cidade E. Sabe-se que, no lº andar, moram 3 pessoas a mais que
b) Épossível ir, passando por outras cidades, da cida - no 2º e que os apartamentos de número 3 comportam
de A até a cidade e. 12 pessoas ao todo. O valor de n é:
c) A matriz acima é simétrica. a) 30. b) 31. c) 32. d) 33. e) 34.
d) Existem dois caminhos diferentes para ir da cidade
A para a cidade O. 7. (Unirg-TO) Para comemorar o Dia das Crianças, uma
escola decidiu fazer um campeonato de futebol com
4. {Uesc-BA) O fluxo de veícu los que circu lam pelas quatro jogos para cada equipe. As equipes foram for-
ruas de mão dupla 1, 2 e 3 é controlado por um se- madas por alunos do 512 ao 9 12 ano. Pelo regulamento,
máforo, de ta l modo que, cada vez que sinaliza a os pontos dados para os resultados obtidos nos jogos
passagem de veícu los, é possível que passem até 12 foram os seguintes: 4 pontos para vitória, 2 pontos
carros, por minuto, de uma rua pa ra outra. Na matriz para empate, O pontos para a derrota e - 1 para a
o 90 36 equipe que não comparecesse ao jogo {W.O.). No final
o da competição, as equipes conseguiram os resultados
S= 90 75 , cada termo sij indica o tempo, em
36 75 o apresentados na tabela a seguir:

segundos, que o semáforo fica aberto, num período de Ano Vitória Empate Derrota w.o.
2 minutos, para que haja o fluxo da rua i para a rua j.
Então, o número máximo de automóveis que podem
5º 3 1 o o
passar da rua 2 para a rua 3, das 8h às 10h de um 6º 2 1 1 o
mesmo dia, é: 7º 3 o o 1

01) 1100. 03) 900. 05) 432. 8º 1 2 o 1

02) 1080. 04) 576. 9º 2 o o 2

235
Com o final da competição, foi realizada uma come- Determ ine a pa rtir do cálcul o do produto A V, o nú -
moração para premiar a equipe campeã. A mat riz com mero de pontos tota is obtidos pelos três países
os resultados de cada eq uipe e a equipe campeã são, sepa rada mente.
respect ivamente:
9. {UFU-MG) Por recomendação méd ica, João está cum-
14 prindo uma dieta rigorosa com duas refeições diárias.
10 Estas refeições são compostas por dois t ipos de ali-
a) 11 e a equipe campeã é a do 5º ano. ment os, os quais cont êm vit aminas dos tipos A e B
7 nas quant idades fornecidas na seguinte tabela:
6
Vit amina A Vitamina B
14 Alime nto 1 20 unidades/grama 30 unidades/grama
10
Aliment o2 50 unidades/grama 45 unidades/grama
b) 3 11 e a equipe ca mpeã é a do 5º ano.
7 De acordo com sua diet a, João deve ingerir em cada
6 refeicão 13 000 un idades de vit amina A e 13 500 uni-

dades de vitamina B.
10 Considere nesta dieta:
14
• x = quantidade ingerida do alimento 1, em gramas;
c) 3 11 e a equipe campeã é a do 7º ano.
• y = quant idade ingerida do aliment o 2, em gramas.
7
6
A matriz M, tal que M (x)y = ( 13 000
13 500
), é igual a:
6

d)
7
11 e a equipe campeã é a do 7º ano. a) ( ~~ :~). c) ( ~~ ~~) · e) (30
55
20)·
70
10
14 b) ( 20 30). d) (30 20)·
50 45 4 5 50
8. {Uerj) Observe parte da ta bela do quadro de medalhas 10. {Vunesp-SP) Uma rede de comunicação tem cinco
dos Jogos Pan-ameri canos do Rio de Janeiro em 2007 antenas que transmitem uma pa ra a outra, conform e
(tabela 1). Com base na tabela, é possível formar a mostrado na matriz A = (aij), onde aif = 1 significa
matriz quadrada A cujos elementos aij represent am que a antena i t ransmite diret amente pa ra a antena
o número de medalhas do tipo j que o país i ga nhou,
1 j, e aii = Osignifi ca que a antena i não t ransmit e para
sendo i e j pertencentes ao conjunto {1, 2, 3}.
aa ntenaj.
Pa ra fazer outra classifi cação desses países, são at ri-
buídos às medalhas os seguint es valores: O 1 O O O
• ouro: 3 pontos; 1 O 1 O O
• prata: 2 pont os; A= 1 1 O 1 O
• bronze: 1 pont o. 1 1 1 O 1
3 1 O O 1 O
Esses valores compõem a matriz V= 2 Qual o significad o do elemento b41 da mat riz 8 = A 2?
1
a) Como b41 = O, isso signifi ca que a ant ena 4 não
t ransmit e para a antena 1.
-
Tabela 1-0uadro de medalhas
Jogos Pan-americanos RJ 2007 b) Como b41 = 1, isso significa que a antena 4 t rans-
Medalhas mite para a antena 1.

País Tipos c) Como b41 = 3, isso significa que a antena 4 trans-


Total mite para a ant ena 1.
1) Ouro 2) Prata 3) Bronze
d) Como b41 = 3, isso significa que exist em 3 maneiras
1) Estados
Unidos
97 88 52 237 diferentes de a antena 4 transmitir para a antena 1,
usando apenas uma retransmissão entre elas.
2) Cuba 59 35 41 135
3) Brasil 54 e) Como b41 = 3, isso nada significa, pois bif só pode
40 67 161
valer O ou 1, conforme definido no enunciado da
questão.

236
.,. ·.·······.·. ... ···.··· . y ....... .
11. (UFRN) Uma companhia de aviação pretende fazer .. •· * .. 6

manutenção em t rês de seus aviões e, para isso, de- . 4


·•'
finiu o período de 4 dias, a contar da aprovação das
propostas, para a conclusão do serviço. Os orçamen-
; R RRL
x:
- - - -'---- - - + - - - - -----+<
tos (em milhares de reais) das três empresas que apre- ,-10 - 8 - 6 1-4 ;-2 O 2 4 6 8. 10 :
sentaram propostas estão indicados na matriz A 3 x 3 : -2 . . .
:•••···· ... ·········••:••·i···}···.·····
' . ···~···'·· ···!······!
. ··!···'··~······ . .
abaixo, onde cada a ij corresponde ao orçamento da ~ o.Lo -4 •:
empresa i para a manutenção do avião j. . . . - 6 ..•
' <(
23 66 17
w
A= 19 62 12 Considerando a figura acima, assina le a alternativa 1--
que a represent a após 3 segundos.
z
w
28 57 08 o::
u.
Como cada uma dessas empresas só terá condições a) .
de efetuar, no prazo estabelecido, a manut enção de .. '

R ,____ ---
4
um avião, a companh ia terá que escolher, para cada
avião, uma empresa distinta. A escolha que a compa-
nhia de aviação deverá fazer para que sua despesa
____
___._ .......
RRL
_________________ L....-+1
.._
:x
-10 :-8 -6 -4 -2 .o 2 4 , 6 · 8 10
seja a menor possível será: -; 2 .
. ' ~- ; .; !. .

a) empresa 1: avião 1; empresa 2: avião 3 e empresa ..:. 4


..
. . ..
. .. . ' ; . .;. . ; . .;.
3: avião 2. . '. ..
b) empresa 1: avião 1; empresa 2: avião 2 e empresa
,. :· .. :· ··, y .. : ·:· : ··:
3: avião 3. b) ···~·- ···:··········;-···· ........ 6 .......... ·····~·····--.. ;···•······!
-~.: ..... ....: . :
. . .. .
.... ,. ;..
c) empresa 1: avião 3; empresa 2: avião 2 e empresa . . .
..
-~. • ••
..
·:- • l- ~ ~

.
3: avião 1. .;. . :••·· .. . :••+·· 2 .. ' .. ~- . - .
.
-~···'··~-. :···.. ··:
:
.
d) empresa 1: avião 2; empresa 2: avião 3 e empresa .
-;:10 - 8 -: 6 ' -4 =2 O __2
3: avião 1. .. ,.. .:· -··•.
~ :
······:···;··-··;
12. (Ufpel-RS) Cada elementoaijda matriz Tindica o tem- '
'' •
po, em minutos, que um semáforo fica aberto, num
., .. -6 .' •· ..
.
..... ·'. ; .....•. ... :
.. y ... .........
período de 2 minutos, para que haja o fluxo de auto- .
móveis da rua i para a ruaj, considerando que cada c) •... ' ..

6 .. •

,4
... ..•
.. .-~ ...... -~ .
.;
..
rua tenha mão dupla. . .: .. ,
.,
O 1,5 0,5
2 .. . -~.
T= 1,5 O 1
--------+--s-
'-l
- 10 -:c8 ---....------ - 6 - '4 '0 · 2 4 6 : 8 10
X

0,5 1 O
De acordo com a matriz, o semáforo que permite o -' 6 .: .
fluxo de automóveis da via 2 para a 1 fica aberto du-
rante 1,5 min de um período de 2 min. ······,··········,··············.···,··· y ····,················· .........., .. .
..: .: .. ..' 6 . ..: .. . .:
Com base no t exto e admitindo que é possível até 20
d) '
.' -~
.' .. ..
.
carros passarem por minuto cada vez que o semáfo-
ro se abre, é correto afirmar que, das 8h às 10h, con-
. ' _J
:x
siderando o fluxo ind icado pela matriz T, o número 6 , 8
- 19 ;-8 - 6 - 4 - 2 ;O 2 4 10
máximo de automóveis que podem passar da rua 3 -:-. 2 . .
...; ......; .... ; ...
para a 1 é: .. . . .. . ~ .
- . ·!··· ··! -~ . ··!· ..~·-,···~- , ...•. -:-
.. ..
a) 300. c) 600. e) 360. .. . . ..
~
' .,
b) 1200. d) 2400. ...
......... .. .. .
············ ., .. y •·· - ........ ..
. ........... . ..
e) '
... ...
.
.6 .
'
13. (UFRRJ) Um programa de computador é usado para 4
:
.. ..
!

. ..
'
',
mover imagens por diferentes pontos do monitor. A
.. .'
; 1 -•
..
..~---------....--....---------
cada segundo, ele localiza a figura nos eixos coorde- .
:x
0 ,9 ;-8 - 6 - 4 - 2 ·O 2--4 6 . 8 10
nados e mu lt iplica a matriz (~ _ ) por cada um 2
1
dos seus pontos, representando -os em uma nova
- -.. ; ...... -: .. -
.. R[ RRL
.
pos1çao.

237
14. (UFF-RJ) Nos processos de digita lização, imagens po- MÓDUL026
dem ser representadas por matrizes cujos elementos

1. (ESPM-SP) Dadas as matrizes A = [ ~ ~] e


são os algarismos O e 1.
Considere que a matriz linha L = ( 1 O 1 O O 1)
representa a figura a seguir: 1
B= [ x ] a diferença entre os valores de x, tais
-1 2
que det (A · B) = 3x pode ser igual a:
onde 1 representa "quadrinho" escuro e O representa
a) 3. b} - 2. c) 5. d} - 4. e) 1.
"quadrinho" branco.
Seja X a matriz linha dada por X = LM, onde M é a matriz
1, sei+ j = 7 2 O 1
M = (m ..) com m .. = 2. (UFV-MG} O va lor do determinante 1 1 O é:
lj lj {o'se I· + J· ...,1.
r 7
'
2 1 3
1 ~ i ~ 6; 1 ~ j ~ 6.
Dessa forma, a matri z X representa a f igura da opção: a) 5. b} 6. c) 7. d} 8.
al~~-
X y 3x + 1 8
b) 3. (Feevale-RS) Sendo = 6, o valor de
1 1 3y + 1 8
,
c) e:
d) a) 6, b) 8. c) 24, d} 128. e) 144.

e) ~ - ~
4. (lfa l} Se A= (~l ~JeB= (~l ~ J. O determinan-
15. (U FPE} Um método para enviar mensagens codifica -
das e de difícil decifração é o seguint e. A cada letra t e da matriz (AB) - 1 é:
do alfabeto associa-se um número, como na tabela
a) _ _1 . c) 13 e) nda,
abaixo. 10 10

A B e D E F G H 1 J K L M 21
b) 10 . d) _Jl_
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 10

N o p o- R s T u V w X V z 5. (Fatec-SP} Se x é um número real positivo tal que:


14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Para codificar uma palavra de seis letras, dividimos a


A=[: ~ 1
] ,a = [- x
1
~ ]edet(A·B) = 2,então
1
palavra em dois grupos de três letras, preservando a x-xé igual a:
ordem, e substituímos as letras pelos número s cor- 1
respondentes na tabela, obtendo uma matriz 3 X 1 a) -4. b) . c) 1. d} 2. e) 4.
4
para cada grupo. Em seguida, mu ltiplicamos esta
1 1 1 6. (Uece) Considere as mat ri zes M, N e P dadas por:
matriz pela matriz seguinte: 1 O 1 . 1 -1
1 1 O 2 1 3
Fina lmente, subst ituímos os inteiros da matriz obt ida
M= (1 1 1 J ,N = 2
-1 l
1 e P = MN.

pelas letras correspondentes na tabela e esta é a co- O va lor do determinante da matriz inversa de Pé:
dificação do grupo de três letras. Por exemplo, se o
grupo ordenado de letras for BEM, t emos que a matriz a) 3. b) _!_ . c) -3. d} - _!_.
3 3
2
correspondente é 5 que, quando mu lt iplicada
7. (UFV-MG) Considere as matrizes quadradas de or-
dem 2:
13
20
A=(; ~Jea = (~ ;J
pela matriz acíma resulta 15 que corresponde à
7 Seja M = A · at, onde até a matriz transposta de 8. O
codificacão
, TOG. determinante da matriz inversa de M é:
Suponha que a cod ificação de ce rta pa lavra foi 1 1 1
a) - b} - c) -
ZUWTNO. Encontre a palavra original. 8 6 4

238
03) y
8. {UEPB) Sendo A = (; n ) uma matriz inversível 1 (O
- 10 N
com inversa A- 1, suponha que detA- 1 = - ~ , pode- o
o_J
X
::,
mos afirmar que:
- 1 ---------------
o
a) 5m + n = -3. 'º:I
b) 5m - n = 3. 04)
y

c) 5m + n = 3. <(
1l w
d) m + n = 1. o 1-
X
z
w
e) n - 5m = 3. o::
-1 u.

9. (Udesc) Dada a matriz A = ( 11 2


-1
) , seja a matriz 8 05) y
l f-------~

ta l que A- 18A = D, onde O = (~


1
~), então o de-
o 1l
X
t erminante de 8 é igual a:
a) 3. b) - 5. c) 2. d) 5. e) - 3.
12. (UFCG-PB) Dois alunos estavam trabalhando com a
- . 2-s, 2-4, 2- 3, ..., 21s, 219, quan d o um ou t ro
sequencia
10. (UFPB) Maria afirmou para João: "A e 8 são matrizes
tais que o produto AB possui inversa". A partir dessa aluno aproveitou a oportunidade e construiu uma
informação, João concluiu: matrizAnx n com esses números, sem repetir qualquer
deles. Depois disso, lançou um desafio aos amigos,
1. A matriz BtAt possui inversa.
perguntando a relação entre det (2A) e det (A). Qual
li. As matrizes A e 8 possuem inversa. a resposta a esse desafio?
Ili. O determinante de AB é diferente de zero. a) det (2A) = det (A)
A(s) conclusão(ões) verdadeira(s) é(são) apenas:
b) det (2A) = 3det (A)
a) 1. c) Ili. e) 1e Ili.
c) det (2A) = 16det (A)
b) II. d)lell.
d) det (2A) = 32det (A)
11. (Uneb-BA) Em uma aula de exercícios, um professor e) det {2A) = 81det (A)
de Matemática propôs aos seus alunos a construção
do gráfico da função real definida por 13. (UFU-MG) Considere a sequência numérica 1, 2, 3, 5,
8, 13, 21, ... (que, a menos da ausência do primeiro ter-
f(x) = det - sen
( - cosx
2
x cos x), O ,;;; x ,;;; TI. mo, é conhecida com a sequência de Fibonacci), em
1
que um termo, a partir do terceiro, é a soma dos dois
Cinco gráficos distintos, dados a seguir, foram esbo- anteriores. Seja A uma matriz quadrada de ordem
çados pelos alunos. Dentre eles, o que melhor repre- três, formada com quaisquer nove elementos conse-
senta a f unção fé: cutivos desta sequência, dispostos consecutivamen-
te, em A, nas posições 0 11, o,2, 0 13, ..., 0 31, ..., 0 33 . Qual é
01) y
o determinante de A?
a) -1 b) O c) 1 d) 3 e) 5

o .!.: 1t X
2: 14. (Fatec-SP) O traço de uma matriz quad rada é a soma
'
dos elementos de sua diagonal principal. Se os núme-

2 1 O
02) y
1 • ••• • •••, _
ros inteiros x e y são tais que a matriz 3 x 4
1 1 y

o X tem traço igual a 4 e determinante igua l a -19, então


o produto xy é igua l a:
- 1
a) -4. b) -3. c) -1. d) 1. e) 3.

239
15. (UFPB) Um recipiente contendo 6 m 3 de água será casal pagou R$ 9,60 por três latas de refrigerantes e
esvaziado, de modo que no instante ta quantidade duas batat as fritas. Sendo assim, podemos afirmar
de água restante V(t), em m 3, será dada pela expres- que, nesse local e nesse dia, a diferença entre o preço
são V(t) = 6(1 - det A(t)], t E [O, 30] onde A(t) é a de uma lata de refrigerante e o preço de uma porção
matriz: de batatas fritas era de:
a) R$ 2,00. c) R$ 1,75. e) R$ 1,25.
cos (;~) o sen ( ;~) b) R$ 1,80. d) R$ 1,50.

A(t) = sen (;~) 1 -cos (;~) 4. (UFSM-RS} Um feirante comprou, por R$ 3 725,00,
3 toneladas distribuídas entre arroz, feijão e batata,
cos (;~) sen ( ;~) sen ( ;~) num total de 76 sacas. O peso e o preço de cada saca
desses produtos estão mostrados a seguir.
Com base nessas informacões,

é correto afirmar
que o volu me de água, no recipiente, será de 3 m 3 Batata Feijão Arroz
no instante: Peso por saca 20 kg 50 kg 60 kg
a) t = 12. c) t = 20. e) t = 30. Preço por saca R$ 25,00 R$100,00 R$ 50,00
b} t = 15. d} t = 10.
Sobre essa compra, é possível afirmar:
1. O feirante comprou exatamente 30 sacas de

MODULO 27 batata.
li. A quantidade de sacas de arroz é o dobro da quan-
1. (Unicamp-SP) Uma empresa deve enlatar uma mis- t idade de sacas de feijão.
tu ra de amendoim, castanha-de-caju e castan ha-do- Ili. A quantidade de sacas de arroz é menor que a
-pará. Sabe-se que o quilo de amendoim custa R$ 5,00, quantidade de sacas de batata.
o qui lo de castanha-de-caju R$ 20,00 e o qui lo de Está(ão) correta(s):
castanha-do-pará R$ 16,00. Cada lat a deve cont er
a) apenas 1. c) apenas Ili. e) a penas li e 111.
meio qu ilo da mistura e o custo total dos ingredientes
b) apenas li d) apenas I e li.
de cada lata deve ser de R$ 5,75. Além disso, a quan-
tidade de castanha-de-caju em cada lata deve ser
5. {IFSC) Um cinema recebeu R$ 663,00 (seiscentos e
igual a um terço da soma das outras duas.
sessenta e três reais) pela venda de ingressos (entra-
a) Escreva o sistema linear que representa a situação da), durante uma única sessão. Nessa sessão, o nú-
descrita acima. mero de ingressos vendidos para adultos foi o t riplo
b} Resolva o referido sistema, determinando as quan- do número de ingressos vendidos para crianças. O
tidades, em gramas, de cada ingrediente. ingresso para adulto custava R$12,00 (doze reais) e o
das crianças R$ 3,00 (três reais). Considere que x seja
2. {Udesc) Uma rede de cinemas localizada em um o número de ingressos vend idos para os adultos e y,
Shopping Center oferece a seus clientes f il mes em o número de ingressos vendidos para as crianças.
tecnologia 3D e f il mes tradicionais (tecnologia 2D)
a preços respectivos de 22 e 16 reais cada ingresso.
Durante um único fina l de semana, esta rede faturou
18 840 reais com a venda de 1 200 ingressos. Seus
funcionários constataram que um terço dos clientes
que optaram por assistir a filmes tradicionais e um
quarto dos clientes que escolheram fil mes em 3D
nesse fina l de semana eram estudantes e/ou pes-
soas com idade igual ou superior a 60 anos, por isso
paga ram meia-entrada ao adquirir seus ingressos.
Portanto, o tota l de ingressos vendidos com va lor
integral, durante esse final de semana, foi igual a:
a) 840. b) 360. c) 720. d} 480. e) 910.

3. (Unifor-CE} Dois casais foram ao centro de convivên-


cia na Universidade de Fortaleza para lanchar. O pri- Imagem disponível em : <www.google.eom.br/ imgres?imgurl=http:/I
www.expressodasilhas.sapo.cv/ upl oads/noticias/big_128196910~4994c,
meiro casal pagou R$ 5,40 por duas latas de refrige- Turma _da_Monica _Cine-Gibi_ 3.jpg&imgrefu rl=
rantes e uma porção de batatas fritas. O segundo http://www.expressodasilhas.sap>. Acesso em: 25 nov. 2010.

240
Assinale a alternativa que expressa corretamente a Éaquele vinho que você gosta, ela estalou a língua com
equação que permite determinar o número de ingres- prazer. Meufilho me pediu dinheiro quando estávamos
sos vendidos para crianças, bem como para os adultos. no cafezinho, minha filha me pediu dinheiro na hora
x = y +3 {x = 3y do licor. Minha mulher nada pediu, nós tínhamos con-
a) {12x+3y=663 d) 12x + 3y = 663 ta bancária conjunta.
No texto de Rubem Fonseca, o narrador observa que
X= 3y X = 3y
e) ele e sua mulher estavam preocupados, devido ao
b) { x + y = 663 { 3x + 12y = 663 excesso de peso.
<(
x = y +3 Durante uma aula de ginástica, três amigas, também
w
c) {X + y = 663 com a mesma preocupação, resolveram avaliar o pe- 1--
so de cada uma, utilizando a balanca da academia. A
z
w
' o::
pesagem, contudo, foi efetuada duas a duas. Ana e u.
6. (PUC-PR) Como está aproximando-se o término do
Carla pesaram, juntas, 98 kg; Carla e Márcia, 106 kg;
desconto do IPI para a linha branca dos eletrodomés-
Ana e Márcia, 104 kg. O peso das três amigas, juntas,
ticos, uma determinada loja de departamentos, para
subtraindo o dobro do peso de Carla, é igual a:
vender uma geladeira, uma máquina de lavar e uma
secadora, propôs a seguint e oferta: a geladeira e a a) 42 kg. c) 48 kg. e) 58 kg.
máquina de lavar custam juntas R$ 2 200,00; a má- b) 46 kg. d) 54 kg.
quina de lavar e a secadora, R$ 2 100,00; a geladeira
e a secadora, R$ 2 500,00. Quanto pagará um cliente 9. (Unifor-CE) Certo dia, dois irmãos - Leda e Moacir -
que comprar os três produtos anunciados? tinham, cada um, uma dada quantia em dinheiro em
a) R$ 2 266,00 d) R$ 3 400,00 suas respectivas carteiras. Sabe-se que Leda deu a
Moacir uma quantia igua l à que ele tinha na carteira
b) R$ 6 800,00 e) R$ 4 800,00
e, logo em seguida, Moacir deu a Leda a mesma qua n-
c) R$ 3 200,00 tia com que ela ficou. Considerando que após essas
duas transações cada um ficou com R$ 48,00, então
7. (IFMG) Uma loja de ferramentas apresentou os se- as quantias que ambos tinham inicialmente em suas
guintes pacotes promocionais para chaves de fenda carteiras totalizavam:
e de boca:
a) menos do que R$ 40,00.

Pacote 1 b) menos do que R$ 60,00 e mais do que R$ 40,00.


Preço: R$ 31,00 c) menos do que R$ 80,00 e mais do que R$ 60,00.
d) menos do que R$ 100,00 e mais do que R$ 80,00.
e) mais do que R$ 100,00.

10. (UFCG -PB) Uma empresa produz latas de uma farinha


composta por amendoim, castanha-de-caju e casta-
Pacote 2 nha-do-pará. O quilo do amendoim custa R$ 5,00, o
Preço: R$ 44,00 quilo da castanha-de-caju custa R$ 20,00 e o quilo da
castanha-do-pará custa R$ 16,00. A empresa deseja
que cada lata contenha meio quilo da mistura, que o
custo total dos ingredientes seja R$ 5,75 e que a quan-
Nessa promoção, o preço de uma chave de boca so-
mado ao de uma chave de fenda, em reais, é igual a:
t idade de castanha-de-caj u seja + da soma da quan-
tidade de amendoim e de castanha-do-pará. De acor-
a) 17. b) 21. c) 22. d) 34. do com esses dados, o peso, em gramas, de amendoim,
castanha-de-caju e castanha-do-pará, por lata, deve
8. (UFSM-RS) Fui para a biblioteca, o lugar da casa onde ser, respectiva mente:
gostava de ficar isolado e como sempre não fiz nada.
a) 300 g, 100 g e 100 g. d) 450 g, 125 g e 100 g.
Abri o volume de pesquisas sobre a mesa, não via as
letras e números, eu esperava apenas. Você não para b) 200 g, 100 g e 100 g. e) 150 g, 100 g e 150 g.
de trabalhar, aposto que os teus sócios não trabalham c) 250 g, 125 g e 125 g.
nem a metade e ganham a mesma coisa, entrou a
minha mulher na sala com o copo na mão, já posso 11. (UEG-GO) Uma conta no valor de R$195,00 foi paga com
mandar servir o jantar? cédulas de dois, de cinco, de dez e de vinte reais, totali-
A copeira servia àfrancesa, meusfilhos tinham cresci- zando 30 cédulas. Juntando-se as cédulas de cinco com
do, eu e minha mulher estávamos gordos. as de dez reais usadas no pagamento, obteve-se um

241
total de dez cédulas, e a quantidade das cédulas de vin- .
MODULO 28
te reais usadas foi de um terço do número de cédulas
de dois reais. A quantidade de cédulas de cinco reais
usadas para o pagamento da conta foi: 1. (Uerj) A definição apresentada pelo personagem não
está correta, pois, de fato, duas grandezas são inver-
a)8. b)I tj6. d)5.
samente proporcionais quando, ao se multiplicar o
va lor de uma delas por um número positivo, o valor
12. (U FPR) Marina será madrinha de casamento de sua
da outra é dividido por esse mesmo número.
irmã e pretende presenteá-la com artigos de cozinha.
Na primeira loja por ela visitada, o preço de um con-
junto que tem 3 panelas, 2 frigideiras e 1 leiteira é de
R$ 169,00; na segunda loja visitada, o preço de um
-
conjunto composto por 4 panelas, 1 frigideira e 1 lei-
teira é de R$ 179,00; na terceira loj a visitada o preço
de um conjunto com 3 panelas, 1frigideira e 1 leiteira
é de R$144,00. Se o preço de cada panela, da frigidei -
Admita que a nota em Matemática e a altura do per-
ra e da leiteira é o mesmo em todas as lojas por ela
sonagem da tirinha sejam duas grandezas, x e y, in -
visitada, então pode-se afirmar que o preço de um
versamente proporcionais. A relação entre x ey pode
conjunto composto por 4 panelas, 2 frigideiras e
ser representada por:
1 leiteira é igual a: 3 2
a) y = - 2 . c) y = - -
a) R$ 204,00. c) R$ 174,00. e) R$ 74,00. X x + 1
b) R$ 193,00. d) R$ 109,00. + 4
b) y = -5 . d) y = 2x
X 3
13. (Ufes) Uma pessoa é submetida a uma dieta na qual
são sugeridos t rês cardápios de café da manhã equiva- 2. (lfal) Uma herança foi dividida entre a viúva, a filha,
lentes em calorias. A primeira sugestão contém o filho e o segurança da família. A filha e o filho fica-
100 gramas de carboidrato e 30 gramas de proteína. A ram com a metade, distribuída na proporção de 4
segunda sugestão contém 80 gramas de carboidrato e para 3, respectivament e. A viúva ganhou o dobro do
40 gramas de proteína, e a terceira é constituída apenas que coube ao filho, e o segurança, R$ 500,00. Calcu le
de carboidrato. A quantidade, em gramas, de carboi- o valor da heranca.
,
drato que a pessoa deve comer no terceiro cardápio é:
a) R$ 5 500,00 d) R$ 11 500,00
a) 120. b) 140. c) 160. d) 180. e) 200.
b) R$ 6 000,00 e) R$ 9 500,00
14. {ITA-SP) Em uma mesa de uma lanchonete, o consumo c) R$ 7 000,00
de 3 sanduíches, 7 xícaras de café e 1 pedaço de torta
totalizou R$ 31,50. Em outra mesa, o consumo de 4 san- 3. (IFMG) Uma herança de R$ 60 000,00 foi dividida
duíches, 10 xícaras de café e 1 pedaço de torta totalizou ent re três filhos A, 8 e C, de maneira inversament e
R$ 42,00. Então, o consumo de 1 sanduíche, 1 xícara de proporcional às respectivas idades 10, 15 e 18 anos. A
café e 1 pedaço de torta totaliza o valor de: quantia, em reais, que o filho 8 recebeu foi:
a) R$ 17,50. c) R$ 12,50. e) R$ 9,50. a) 12 000,00. c) 18 000,00.
b) R$ 16,50. d) R$ 10,50. b) 14 000,00. d) 27 000,00.

15. (Unifor-CE) Numa pequena granja, são criados coelhos 4. (UFG-GO) As imagens a seguir são representativas de
e ga linhas, num total de 200 cabeças e 600 pés. Por períodos históricos e, em cada uma delas, foi desta -
algum motivo, algumas galinhas têm 1 pé a mais e cado um par de medidas.
alguns coelhos têm 1 pé a menos, sendo os demais
-
.~-
õ
animais anatomicamente perfeitos. Denotando por ã
~

x a quantidade de galinhas não defeituosas e deno- - 1 ::,

§ • ,
tando por y a quantidade de coelhos não defeituosos, --
pode-se afirmar que:
a) x pode ser maior que y.
~
::,

)
rtll 1
b) x pode ser menor quey.
c) x tem que ser diferente de y.
Em oposição a mitos históricos sobre o uso da razão
d) xtem que ser igua l ay. áurea, esses dois exemplos mostram o uso de propor-
e) Nenhuma das respostas anteriores. ções vindas de números raciona is.

242
As med idas destacadas na obra da ant iguidade clás- 7. (FGV-SP) Sandra fez uma aplicação fina nceira, com-
CX)
sica estão na proporção : , enq uant o as da obra re- pra ndo um título público que lhe proporcionou, após
N
um ano, um montante de R$ 10 000,00. A taxa de
.st a, na proporçao
nascent 1 - 2.
juros da aplicação foi de 10% ao ano. Podemos con- g
3 cluir que o j uro auferido na aplicação foi: ::>
Tendo por base estas informações e considerando os o
períodos históricos a que pertence cada obra, os va- a) R$ 1 000,00. d) R$ 909,09. 'º~
b e d,
iores d e -;; e com aprox1 - at·e a segun d a
.maçao b) R$ 1 009,09. e) R$ 800,00.
c) R$ 900,00. <(
casa decimal, são, respectivamente: w
1-
a) 0,44 e 0,67. d) 1,50 e 2,25. 8. (PUC-RJ) O sa lário de Paulo sofreu um desconto total z
w
b) 0,67 e 0,44. e) 2,25 e 1,50. de 8%; com isso, ele recebeu R$ 1 518,00. O valor bru- o::
u.
c) 1,25 e 2,50. to do salário de Paulo é:
a) R$ 1 390,00. d) R$ 1 650,00.
5. (UFRN) A presença de nitrogênio sob a forma de ni-
t rato em índ ices elevados oferece ri sco à saúde e b) R$ 1 550,00. e) R$ 1 680,00.
deixa a água imprópria para o consumo humano, ou c) R$ 1 600,00.
seja, não potável. Uma Portaria do M inistério da
Saúde limita a concentração de nitrato em, no má- 9. (FPS-PE) Quant os litros de leite com 6% de gordura
ximo, 10 mg/L. Quando essa concentração ultrapas- devem ser misturados ao leit e com 3% de gordura,
sa t al valor, uma manei ra de reduzi -la é adicionar para obtermos 30 litros de leite com 4% de gordura?
água limpa, livre de nitrato. Uma aná lise feita na
a) 8 litros d) 16 litros
água de um reservatório de 12 000 L constat ou a
presença de nitrato na concentração de 15 mg/L. b) 10 litros e) 18 lit ros
Com base em tais informações, a quantidade mínima c) 14 litros
de lit ros de água limpa que se deve acrescent ar para
que o reservatório volte aos padrões norma is de po- 10. (U EFS-BA) Os irmãos X e Y, aos 10 e 14 anos de ida-
t abilidade é: de, respectiva mente, receberam uma herança de
a) 6 000 L. c) 12 000 L. R$160 000,00 que foi dividida entre eles, em duas
b) 4 000 L. d) 18 000 L. part es aplicadas a uma taxa fixa de ju ros simples
de 10% ao ano. Sobre a aplicação de cada irmão,
6. (Unifor-CE) Pedro, aluno do curso de Engenharia da Uni- sabe-se que:
versidade de Fortaleza, emprestou R$ 5 000,00 ao seu
• nenhum depósito ou saq ue poderá ser feito até que
colega de classe, Marcos, a uma taxa de j uros simples
o mesmo complete 18 anos;
de 3% ao mês. Considerando x o número de meses do
empréstimo e M(x) o montante a ser devolvido para • o montante da aplicação de X, quando este comple-
Pedro, no f inal do empréstimo, podemos afirmar que a t ar 18 anos, será o mesmo da aplicação de Y, quando
representação gráfica que melhor representa M(x) é: este completar 18 anos.

a) d) Assim, é verdade que:


M(x)
5000 a) X recebeu de herança R$ 65 000,00.
b) Y recebeu de herança R$ 85 000,00.
50001---- c) a razão entre os valores recebidos de herança por
M(x)
X X
YeXé J__
5
b) e) d) o montant e da aplicação de X deverá ser
R$ 98 000,00, quando Y completar 18 anos.
5000 e) o montante de sua aplicação deverá ser
5000
M(x) R$112 000,00, quando X completa r 18 anos.
X X

c) 11. (Unimont es-MG) A sapataria "Pé Bonit o" está dando


M{x)
20% de desconto na compra à vista e, na compra com
cheque para 30 dias, preço normal, sem juros. Se o
cliente escolher fazer o pagamento com cheque para
5000 30 dias, estará, na verdade, pagando j uros de:
X
a) 25%. b) 20%. c) 24%. d) 0%.

243
12. (Uesc-BA) Um aut omóvel foi comprado e revendido 3. (PUC-RJ) O triângulo da f igura abaixo é equ ilátero e
sucessivamente por três pessoas. Cada uma das duas tem vértices A, 8 = (2, 4) e C = (8, 4).
primeiras pessoas obteve, por ocasião da revenda, um
A
lucro de 10%, e a terceira t eve um preju ízo de 10%
sobre o respectivo preço da compra. Se a terceira pes-
soa vendeu o automóvel por R$ 13 068,00, então a
primeira adquiriu por: B e
a) R$ 12 000,00. d} R$ 12 389,00.
As coordenadas do vértice A são:
b) R$ 12 124,00. e) R$ 12 500,00.
c) R$ 12 260,00.
a) (5, 4 + m). d} (6, ✓-n).
b) (6, 4). e) (6, 5 + m).
13. (U FRN) Uma lanchonete vende, em méd ia, 200 san- c) (8, 5).
du íches por noit e ao preço de R$ 3,00 cada um. O
proprietário observa que, para cada R$ 0,10 que dimi- 4. (UFG-GO) Para medir a área de uma fazenda de forma
nui no preço, a quantidade vend ida aumenta em cer- triangular, um agrimensor, ut ilizando um sistema de
ca de 20 sanduíches. Considerando o cust o de R$1,50 localização por satélit e, encontrou como vértices des-
para produzir cada sanduíche, o preço de venda que se t riângulo os pontos A(2, 1), 8(3, 5) e C(7, 4} do plano
dará o maior lucro ao proprietário é: cartesiano, com as medidas em km.
a) R$ 2,50. c) R$ 2,75. y
b) R$ 2,00. d} R$ 2,25.

14. (U ni montes-MG} João aplicou R$ 520,00 a juros sim-


ples de 3% ao mês. Seu irmão aplicou R$ 450,00 a
uma outra taxa. Ao final do 6º mês, ambos atingiram
o 2 3 7 X
o mesmo montante. A taxa mensa l de juros (simples)
aplicada ao dinheiro do irmão de João foi de, apro- A área dessa fazenda, em km 2, é de:
xima da mente: ✓17
a) 6% ao mês. c) 4% ao mês.
a) JI. c) 2 ✓17. e) 2
2
b) 5% ao mês. d) 3,5% ao mês. b) 17. d) 4 ✓17.

15. (Uerj) João abriu uma cadernet a de poupança e, em 5. (UFTM) Na figura, o y


12 de j aneiro de 2006, depositou R$ 500,00 a uma gráfico da função
t axa de j uros, nesse ano, de 20%. Em 1º de janeiro de y = mx + b é uma
2007, depositou mais R$ 1 000,00. Para que João te- ret a que passa pe-
nha, nessa poupança, em 1º de j aneiro de 2008, um los pontos A( - 3, O) y = mx + b
mont ante de R$ 1 824,00, a t axa de juros do segundo e 8(0, - 1).
ano deve corresponder a: O gráfico que melhor representa a função
a) 12%. b) 14%. c) 16%. d) 18%. y = - 3mx + b é:
y y
a) d)
Frente 8 X
3 1

MÓDUL029 o X
_, 1

1. (UEPB) O quádruplo da área de um t riângulo de vér- y y


b) e)
t ices 8(0, -1), C(l, 2) e 0(-3, 1) é:
3
11 1
a) - u.a. c) 22 u.a. e) 44 u.a.
4 X
-1 0
b) 11 u.a. d) 88 u.a. X
o 3

2. (FGV-SP) Em um paralelogra mo, as coordenadas y


c)
de t rês vértices consecutivos são, respectivamen -
te, (1, 4), (- 2, 6) e (O, 8}. A soma das coordenadas do 1
quarto vértice é:
--+--+--+-+-+ X
O 1
a) 8. b} 9. c) 10. d) 11. e) 12.

244
6. (UFRN) Na figura a seguir, tem-se o gráfico de uma 9. (FEI-SP) Num sistema cartesiano ortogona l xOy a
reta que representa a quantidade, medida em ml, de eq uação geral da reta t, que passa pelo ponto de in-
o,
um medicamento que uma pessoa deve tomar em terseção das retas r: x + y - 5 = O e s: -3x + 2y = O
N
função de seu peso, dado em kgf, para tratament o e que tem coeficiente angu lar igua l a - 1 é dada por: g
de determinada infeccão. O medicamento deverá ser :J
• a) X + y - 5 = O. d) + y - 1 = O.
X o
aplicado em seis doses. b) x - y + 5 = O. e) - x - y + 7 = O. 'º:I
mL c) X - y + 1 = 0.
ai
40
10. {UEFS-BA) Ser é a reta descrita pela equação LU
x + 2y = 5 e sé a reta perpendicular a r que passa 1-
z
12 ······ ··· pela origem dos eixos coordenados, então r e s se LU
- -1---+-----+--+-+ kgf o:::
0 25 65 85 intersectam no ponto: LL

Assim, uma pessoa que pesa 85 kgf receberá em cada a) (1, 2). c) (o, ~)· e) (J.-2' 1-).
4
dose de:
a) 7 mL. c) 8 mL. b} (2, ~). d) {3, 1).
b) 9 ml. d) 10 ml.
11. {UEPB) As bases de um trapézio t êm como suporte as
7. {UCS-RS) Frequentemente se deseja expressar, sob retas de equações x - y - 1 = O e 3y - 3x + 5 = O.
forma matemática, uma relação entre variáveis obser- A altura deste trapézio em cm é:
vada em uma situação real, estabelecendo uma equa-
a) ✓2 c) ✓3 8
ção que as ligue. Embora não haja uma relação linear 3 2 e) 3✓2.
perfeita entre os dados da tabela abaixo, representan- 2
b) ✓3. d) 2
do os pares (x,y) por pontos no sistema de eixos car- 3
tesianos, observa-se que a relação entre as variáveis
pode ser descrita de forma aproximada por uma equa- 12. (Ufpel-RS) Na arquitetura, a Matemática é usada a
ção de reta. A equação da reta que melhor se ajusta todo momento. A Geometria é especia lmente ne-
aos dados é aquela em que é mínima a soma O dos cessária no desen ho de projetos. Essa parte da Ma-
quadrados das diferenças entre os valores de y da ta- temática ajuda a definir a forma dos espaços, usan-
bela e os encontrados através da equação da reta. do as propriedades de figuras planas e sólidas.
Ajuda também a definir as medidas desses espaços.
X 2 3 4 5 6 8 Uma arquiteta é contratada para fazer o jard im de
y 3 5 6 9 8 11 uma residência, que deve ter formato triangular.
Ana lisando a planta baixa, verifica-se que os vért ices
Considerando a reta determinada pelos pontos {3, 5) possuem coordenadas A{8, 4), 8(4, 6) e C{2, 4). No
e (4, 6), qua l é o valor de O? ponto médio do lado formado pelos pontos A e e, é
a) 4 b) 6 c) 8 d) 16 e) 36 colocado um suporte para luminárias.
Considerando o texto e seus conhecimentos, é corre-
8. {Uerj) A promoção de uma mercadoria em um super- to afirmar que a distância do suporte até o pont o B
mercado está representada, no gráfico a seguir, por mede, em unidades de comprimento:
6 pontos de uma mesma reta. a) ✓37. c) ✓S. e) ✓17 .
Valor total d a compra (R$) b) ✓3. d) ✓13 .

150 ······~
: . •
13. {UFCG-PB} Uma barra homogênea AB está presa na
extremidade A, representada pelo ponto (2, O) do sis-

50
. .....:,.. ...............•
.: .:
·····!·············+·······~
. tema ca rtesiano de eixos. A extrem idade B está sus-
tentada por um apoio. Quando este apoio é retirado,
..... .... ....
a barra cai em direção ao solo, representado pelo
...... ..... ......
eixo das abscissas. Sabendo que o ponto méd io M da
5 20 30 Qu antidade de
unidades co mprada s barra é o ponto ( ~, 2), as coordenadas da extremi-
Quem compra r 20 unidades dessa mercadoria, na
promoção, pagará por unidade, em reais, o equiva- dade B, depois da retirada do apoio são:
lente a: a) x = O,y = 6. d) x = 6 ✓2,y = 3.
a) 4,50. c) 5,50. b) x = 6,y = O. e) x = 3,y = O
b) 5,00. d) 6,00. c) x = 7,y = O.

245
14. (Unifor-CE) Sejam as retas r e s representadas na fi- Considerando as proposições apresentadas, assina le
gura abaixo. a alternativa correta:
y a) Apenas as proposições I e Ili são verdadeiras.
b) Apenas as proposições I e li são verdadeiras.
c) Apenas a proposição Ili é verdadeira.
d) Apenas as proposições li e Ili são verdadeiras.
e) Apenas a proposição li é verdadeira.
r s

A abscissa do ponto de intersecção deres é: 3. (IFG-GO) Qual a equação da reta que passa pela ori-
gem e pelo centro da circunferência de equação:
- 3✓3 - 5 3✓3 +5 x2 + y 2 - 6x - 4y + 5 = O?
a) d)
2 2
a) 3x - 2y = O
3✓3 +7 3✓3 -5 b) 2x - 3y =O
b) e)
2 2 c) 2x - 3y + 1 = O
3✓3 - 7 d) 3x + 2y - 1 = O
c)
2 e) 3x - y + 2 = O

15. (FEI-SP) A reta sé perpend icular à reta r e a reta t é 4. (Acafe-SC) O comprimento da corda determinada
paralela à reta s. Determine a equação da reta s e a pela reta x - y = 2 sobre a circunferência cujo centro
equação da reta t. é (2, 3) e o raio mede 3 cm é igua l a:
a) 4 ✓2 cm. c) 4 cm.
y
t
s b) 5 ✓3 cm. d) 3 ✓2 cm.
P(O, 3)
5. (FGV-SP) No plano ca rtesiano, os pontos A(l, 2) e
B(- 2, - 2) são extrem idades de um diâmetro de uma
circunferência; essa circunferência intercepta o ei-
X
xo das abscissas em dois pont os. Um deles é:
o r
a) (4, O). c) (3, O). e) (2, O).

b) ( ~ , O)· d) ( ~ , O)·
.
MODULO 30 6. (FGV-SP) Dada a circunferência de equação
x 2 + y 2 - 6x - lOy + 30 = O e sej a Pseu ponto de
1. (UFV-MG) Consi dere a circunferência C dada pela ordenada máxima. A soma das coordenadas de Pé:
equação x 2 + y 2 - 4x - 5 = O. O raio desta cir- a) 10. c) 11. e) 1.
cunferência é: b} 10,5. d) 11,5.
a) 3. b) 4. c) 5. d) 6.
7. (Uece) A equação da circunferência tangente à reta
2. (IFSC) Dada a fi gura abaixo cujas med idas estão ex- x + y - 8 = Oe com cent ro no ponto (2, 7) é:
pressas em centímetros, a) x 2 + y 2 - 4x - 2y + 7,5 = O.
b) x2 + y 2 - 2x - 4y - 7,5 = O.
2
c) x 2 + y 2 + 4x - 2y - 7,5 = O.
d) x 2 + y 2 - 4x - 2y - 7,5 = O.
- 2 2
8. (FGV-SP) No plano cartesiano, a reta de equação
-2 x - y = O determ ina, na circunferência
e as proposições: x 2 + y 2 - 4x - 2y + 4 = O, uma corda cujo compri-
mento vale:
1. é uma circunferência de diâ metro 2 cm.
li. é uma circunferência de área 4'TT cm 2 . a) ✓2. c) 2. e) ✓6.

Ili. é uma circunferência de equação x 2 + y 2 = 4. b) ✓3. d) ✓5.

246
9. (FFFCMPA-RS) Os laboratórios de Física Nuclear ut ili- 2

zam o cíclotron no qual as partículas são aceleradas a) x2 + y2 = ( l~~c )


em t raj etórias circulares. Supondo que uma partícu-
2 2
la descreva uma t rajetória circular ao longo da circun-
b) x2 + Y2 = ( 2:c ) e) x2 + y2 = ( Vc )
ferência de eq uação x 2 + y 2 - 6x + 8y = O, então 321T
essa partícula percorrendo uma volta sobre essa cir- 2
cunferência terá percorrido, nessa traj et ória, uma c) x2 + y2 = ( :: )
distância, em unidades de comprimento (u.c.) igual a:
a) 21r. b) 41r. c) 101r. d) 141r. e) 251r.
12. {Uerj)
10. {UEL-PR) Na decoração de uma pré-escola são usadas A feira de Caruaru
placas com formas de f iguras geométricas. Uma des-
Afeira de Caruaru
t as placas é formada por uma f igura que pode ser
defini da por x 2 + y 2 - 8x - 8y + 28 ~ O quando Faz gosto da gente ver
projet ada em um pla no cart esiano xy, onde x ey são De tudo que há no mundo
dados em metros. Est a placa vai ser pintada usando Nela tem pra vender al
duas cores, cuja separação é definida pela retay = x w
http://luiz-gonzaga.letras.terra.com.br 1-
no plano xy. Considerando o plano cartesiano xycomo z
w
referência, a região acima da reta será pintada de A cidade a que se refere Luiz Gonzaga em sua canção a::
LL.
vermelho e a região abaixo da reta, de verde. Saben- está indicada no mapa a seguir como a origem de um
do que a escola va i f azer 12 dest as placas e que, é sist ema de eixos ortogonais xOy.
necessária uma lat a de tint a pa ra pint ar 3 m 2 de pla-
ca, serão necessárias, no mínimo, quant as latas de
t int a vermelha?
., 1
w
::,

a) 12 b) 24 c) 26 d) 32 e) 48

11. {Vunesp-SP) Uma aeronave faz sua aproximação final

-
1
do desti no, quando seu comandante é informado
pelo controlador de voo que, devido ao intenso t rá-
fego aéreo, haverá um tempo de espera de 15 minutos
Almanaque Abril. 2000. Adaptado.
para que o pouso seja aut orizado e que ele deve per-
manecer em rota circular, em torn o da torre de con-
t role do aeroport o, a 1 500 metros de alt itude, até que Considere que a região de influência da f eira de
a aut orização para o pouso seja dada. O comandant e, Carua ru seja representada, nesse sistema de eixos,
cônscio do tempo de espera a ser despendido e de pela inequação x 2 + y 2 ~ 2,25, com x e y medidos
que, nessas condições, a aeronave que pilot a voa a em centímetros. Em relação à região de influ ência
uma velocidade constant e de Vc (km/h), decide reali- da feira, determine sua área, em km 2, supondo que
zar uma única volta em torno da torre de controle a escala do mapa seja de 1 : 10 000 000.
durante o tempo de espera para at erri ssa r.
z 13. (U FPB) O Governo pretende const ruir armazéns com
o intu ito de estocar parte da produção da safra de
grãos, de modo que não haja desperdícios por si-
tuações adversas. A seção tra nsversal da cobertu ra
de um desses armazéns tem a forma de um arco
de circunferência, apoiado em colunas de sust en-
-' ·- - r projeção tação que estão sobre uma viga . O comprim ento
'
torre de ',
.
1 ,
.• x o rt ogonal da
trajetória da
dessa viga é de 24 m e o com primento da ma ior
controle - - - - •• aeronave no solo coluna de sust ent ação é de 8 m, conforme figu ra
solo a segu ir.

Sabendo que o aeroporto encont ra -se numa planície


e tomando sua t orre de controle como sendo o ponto
de ori gem de um sistema de coordenadas cartesianas, 8m
determi ne a equação da projeção ort ogonal, sobre o
solo, da circunferência que a aeronave descreverá na
c f---------------~ º
alt it ude especificada. 24 m

247
Considerando um sistema cartesiano de eixos orto- .
MODULO 31
gonais xy, com origem no ponto C, de modo que o
semieixo x positivo est eja na direção CD e o semieixo
y positivo apontando para cima, é correto afirmar que 1. (UFRR) Qual dos seguintes gráficos representa uma
parábola com vértice na origem?
a equação da circunferência que contém o arco CD da
seção transversal do telhado, com relação ao sistema a) d}
de eixos xy, é dada por:
a) (x - 12)2 + (y + 5) 2 = 169.
b} (x - 12) 2 + (y - 7) 2 = 193.
b) e)
c) (x - 12)2 + (y - 6) 2 = 180.
d) (x - 72) 2 + (y + 6) 2 = 180.
e) (x - 72) 2 + (y - 5) 2 = 169.

14. (Ufpel-RS) c)

2. (UFF-RJ) Na parede retangular de um palácio renas -


centista, há um vitral circu lar e, acima dele, na mesma
parede, uma estreita faixa reta, conforme a figura:

'--- faixa

Fonled•
pârlJcí)ul,i,

~
AIYO vitral
IE~q,u•ma do clclaíron

Os laboratórios de física nuclear, até 1930, dispu -


nham de aceleradores de partícu las apenas na for-
ma linear. O inconveniente desses aceleradores é Essa parede foi ornamentada com um elemento de-
que necessitam uma extensão muito grande para corativo em forma de uma curva que tem a seguinte
as partículas atingirem altas velocidades. A parti r característica: cada ponto da curva está situado a
daquele ano, Ernest Lawrence inventou o cíclotron, igua l distância do centro do vitra l e da faixa. Pode-se
no qua l as partícu las são aceleradas em trajetórias afirmar que o elemento decorativo tem a forma de
circu lares. um arco:
Com base no texto e em seus conhecimentos, é cor- a) de elipse. d) de circunferência.
reto afirmar que uma partícula que descreve uma b) de hipérbole. e) de senoide.
trajetória circular sobre uma circunferência de equa- c) de parábola.
çãox2 + y 2 - 16x - 12y = O percorre, nessa trajetória,
uma distância igual a: 3. (ESCS-DF) A elipse Erepresentada a seguir está centra-
a) 201t u.c. d) 281t u.c. da na origem e seus eixos estão sobre os eixos x ey.
b} l 01t u.c. e) 561t u.c. y .-
: 3
c) l 001t u.c. -.
. . .
.... .. . ...' .. ......'... . . .....
' 2
'
15. (FGV-SP) No plano cartesiano, há duas retas paralelas • 1
à reta de equação 3x + 4y + 60 = Oe que tangenciam '.
a circunferência x 2 + y 2 = 4. Uma delas intercepta o -4 -: 3 - 2 -, 1 1 2 3 x:
'

eixo y no ponto de ordenada: .. i ...,..,...1 ..........~ ........... . ...


.
~

a) 2,9. d) 2,6. . .. ... .. . ~

b) 2,8. e) 2,5.
c) 2,7. . : - 4 ..

248
A equação cartesiana de E é dada por: A região hachurada pode ser descrit a pelo conj unt o:
x2 y2
a) + - = 1. a) {(x,y) E IR2 I x 2 + y 2 ~ 4}.
4 9
b) {(x,y) E IR2 l 9x2 + 16y 2 ~ 144}.
x2 y2
b) + = 1. c) {(x,y) E IR2 Ix 2 + y 2 ~ 4 e 9x 2 + 16y2 ~ 144}.
9 4
x2 y2 d) {(x,y) E IR2 Ix 2 + y 2 ~ 4 ou 9x2 + 16y 2 ~ 144}.
c) + - = 1.
2 3
e) {(x,y) E IR2 Ix 2 + y 2 ~ 4 e 9x2 + 16y 2 ~ 144}.
x2 y2
d)
3
+- = 1.
2
7. (UFV-MG) Um sat élit e descreve uma órbita elíptica
x2 y2
e) +- = 1. em torno da Terra. Considerando a Terra como um
9 16 ponto na origem do sistema de coordenadas, a
4. (Vunesp-SP) A eq uação da elipse de focos F1 = (- 2, O), equação da órbita do satélite é dada por
F2 = (2, O) e eixo ma ior igual a 6 é dada por: 9x 2 + 25y 2 - 288x - 1 296 = O, onde x e y são me-
xi y2 didos em milhares de quilômetros. Nessas condições, al
a) 10 + 20 =1 é correto afirmar que: w
1-
a) a menor distância do satélite à Terra é 16 000 km. z
x2 yi w
b) +- = 1. a::
b) a distância do pont o (16, 12) da órbit a do sat élite à LL.
9 5
Terra é 28 000 km.
xi y2
c) +- =l. c) a maior distância do satélite à Terra é 36 000 km.
9 15
d) a órbita do satélite passa pelo ponto de coordena-
x2 yi
d) 6 + 15 = 1. das (O, 36).

xi yi
= 1.
e) a excentricidade da órbita do sat élite é f.
e) 4 + 25
8. (U nimontes-MG) Qua ntos pontos t êm em comu m
5. (UEL-PR) Em uma praça dispõe-se de uma região re- a pa rábola 3x2 - y + 1 = O e a circunferência
tangula r de 20 m de compri mento por 16 m de largu- x 2 + y 2 - 4y + 3 = O?
ra para construir um jard im. A exemplo de outros a) 2 pontos
canteiros, est e deverá t er a forma elíptica e est ar
inscrito nessa região retangular. Para aguá-lo, serão b) 1 ponto
colocados dois aspersores nos pontos que correspon- c) 4 pontos
dem aos focos da elipse. Qua l será a dist ância entre d) 3 pontos
os aspersores?
a) 4 m b) 6 m c) 8 m d) 10 m e) 12 m
9. (FGV-SP) No plano cartesiano, a figura dada pelas
equações paramétricas x = 2 cos te y = 2 sentem
6. (UFPB) A planta baixa de um projet o pa isagístico
quetE IRé:
encontra-se ilustrada na fi gura aba ixo. A região ha-
1
ch u rada corresponde à parte gramada e está li mita- a) uma elipse com excentricidade igua l a - .
2
da: internamente, pela circunferência que passa pelo
ponto (2, O), com centro na origem; e, externamente, b) uma elipse com excent ricidade igua l a 0,2.
pela elipse cent rada na origem, com dois de seus vér- c) uma hipérbole equilátera.
tices nos pont os (4, O) e (O, 3).
y d) uma circunferência que passa pelo ponto (; , ; ) .
3

2 e) uma circunferência que passa pelo ponto{✓2, ✓2) .

10. (U nimontes-MG) A reta de equação y = ax + b passa


pelo centro da circu nferência de equação
o 2 4 X
(x - 2) 2 + y 2 = 7t e pelo vértice da parábola
y = x 2 - 5x + 6. A soma a + b vale:
a) - 0 ,5. c) 0,5.
b) 0,25. d) - 1,5.

249
11. (UFRN) O gráfico que melhor representa a equação 13. (Unifo r-CE) Um aluno, brincando de aviãozinho de
ax 2 + by2 = ab, com a e b posit ivos e a > b, é: papel, observou q ue a t raj etória que seu avião f ez f oi
a) Y semelhante à parábola y = ax 2 + 4x + e cujo gráfico
pode ser representado com o abaixo.
y

X
2
- -;-- -;,--~- - - x

y
b) -4

Então, se pode afirmar que:


a) e = -4a.
b) e = 4a.
c) e = - a.
y d) e= a.
c)
e) e= - 2a.

X 14. (UFCG-PB) Uma secção transversal de um refletor


parabólico é m ostrada na fig ura aba ixo. A lâm pada
é colocada no foco F e sabe-se q ue IABI
= 8 cm e
d)
y IVEI = 11 cm, onde Vé o vértice da parábola. Con-
sidere um sistema de coordenadas em que V seja
o ponto {O, O). Sabe-se que uma equação de uma
parábola de vértice V{O, O) e foco F{O, c) é x 2 = 4cy.
e E D

12. (UFTM-MG) Considere um corpo celeste (hi potét ico)


que descreve uma órbita elíptica ao redor do Sol, e
A F 8
que o Sol estej a num foco da elipse. Qua ndo o corpo
celeste se encont ra no vértice A2 da elipse da figura,
a sua distância ao Sol é de 0,808.
Com essas informações, a equação da pa rábola e o
.. ...
.,•··· .. comprim ento ICOI são, respectivamente:
a ..·· ·-....... a
... _,., b ·-
··• ...
a) x 2 = 8y, ICDI = 11 cm .
A . __ F,_.,_
.· _
·••·•· _e ___._ _e_ __
··--... F2_ _. A
1
X 1
2 b) x 2 = lOy, ICOI = J8ü cm.
Sol
c) x 2 = -9y, ICOI = 9 cm.

d) x 2 = 8y, ICDI = 4 ✓22 cm.


2a e) x 2 = 8y, ICDI = 10 cm.

Sabendo-se que F, e F2 são os focos da elipse, e que a


Observação: nesta questão denotamos por o IXYI
comprim ento do segment o de ret a que liga o ponto
excentri cidade de sua ó rbita é e = 0,01, então a dis-
X ao pont o Y.
t ância x ao Sol, quando o corpo se encont ra no vérti -
ce A, é igual a:
15. (ITA-SP) Sabendo que
a) 2,203. c) 0,808. e) 0,533. 9y 2 - 16x2 - 144y + 224x - 352 = O é a equação de
b) 0,792. d) 1,616. uma hipérbole, calcule sua distância foca l.

250
MÓDUL032
8. (UFF-RJ)

[1 + ·9 1 20
1. (UFC-CE) O valor do número complexo \l + iJ27 é:

a) 1. d) -1.
b) i. e) 2 20_
c) -i.

2. (UFT-TO) Considerei a unidade imaginária dos núme-


ros complexos. O valor da expressão (i + 1) 8 é:
a) 32i. c) 16.
Rafael Bombelli
b} 32. d) 16i.
No período da "Revolução Científica", a humanidade
3. (FFFCMPA-RS) Seja Z o número complexo dado pelo assiste a uma das maiores invencões
, da Matemática al
006 que irá revolucionar o conceito de número: o número w
complexo. Rafael Bombelli (1526-1572), matemático 1-
det~rminante da matriz (~ i; ). Então, o valor de z
italiano, foi o primeiro a escrever as regras de adição w
IZI e: a::
LL.
e multiplicação para os números complexos.
Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que
a) 2.
indica uma afirmação incorreta.
b) 4.
a) O conjugado de (1 + i) é (1 - i).
c) ✓2.
b}ll + il = ✓2
d} 2✓2.
c) (1 + i) é raiz da equação z 2 - 2z + 2 = O.
e) ✓10 .
d) (1 + i) - 1 = (1 - i)
4. (FGV-SP} Sendo ia unidade imaginária, então e) (1 + i) 2 = 2i
(1 + i) 2º - (1 - i) 2º é igual a:
a) -1 024. d} 1 024. 9. (UPM-SP) A solução da equação Izl + z = 2 + i é um
número complexo cujo módulo é:
b} - 1 024i. e) 1 024i.
c) O. a) 5 d) ✓5
4 5

5. (UFRGS-RS} Sendo ia unidade imaginária, a soma dos b) ✓5 . e) 1.


2
• · 1·O, 1·1, 1·2, 1·3, 1·4, 1·5, ..., 1·2 007 e:
t ermos da sequencia ,
c) 1.
a) -1. d) -i.
10. (UFPB) O fator de potência de uma unidade con-
b} O. e) i.
sumidora de energia elétrica é definido pelo nú-
c) 1. mero cos 'P, em que 'Pé o argumento de um nú -
mero complexo 5 = P + Qi, denominado potência
6. (Vunesp-SP} Sendo i a unidade imaginária e z1 e z 2 aparente. O fator de potência é uma medida im-
os números complexos z, = i + i2 + i3 + ...i22 e portante, pois indica se uma unidade consumido-
z2 = i + i 2 + i3 + ... i78, o produto (z1 • z2) resulta em: ra está utilizando a energia elétrica de forma efi-
a) (1 + i). d) -2i. ciente e econômica. Se uma unidade consumidora
tem potência aparente 5 = 40 + 30i, o seu fator
b) (1 - i). e) 2.
de potência é:
c) 2i. a) 0,75. d) 0,90.
b) 0,80. e) 0,95.
7. (EsPCEx-SP) Sendo z o conjugado do número comple-
xo z e i a unidade imaginária, o número complexo z c) 0,85.
que satisfaz à condição z + 2z =2- zi é:
11. (PUC-RS) A superfície e os parafusos de afinação de
a)z=O + li. d}z=l + i.
um tímpano da Orquestra da PUC-RS estão represen-
b) z= O + Oi. e) z= 1 - li. tados no plano complexo Argand-Gauss por um dis-
c) z = 1 + Oi. co de raio 1, centrado na origem, e por oito pontos

251
uniformemente distribuídos, respectivamente, como 14. (UFRJ) No jogo Bata lha Complexa são dados núme-
mostra a figura: ros complexos z e w, chamados mira e alvo respec-
tivamente. O tiro certeiro dez em w é o número
lm
complexo t tal que tz = w.
Imaginário

IZI =2

1 Re

Nessa representação, os parafusos de afinação ocu-


lw l = 4
pam os lugares dos números complexos z que satis-
fazem a equação: w

a) z8 = i. d) z8 = -1.
Considere a mira z e o alvo w indicados na figura aci-
b} z8 = -i. e) z8 = 1 + i.
ma. Determine o tiro certeiro dez em w.
c) z8 = 1.
15. (UEPB) Sendo k E "ll., o argumento 0do número com -
12. (FGV-SP) Admita que o centro do plano complexo plexo z = 1 - i ✓3, é igua l a:
Argand-Gauss coincida com o centro de um relógio 21r + 2k1r. 51r
3 + 2k1r.
a) d)
de ponteiros, como ind ica a figura: 3
1T ll1r
Imaginário b)
6 + 2k1r. e)
6
+ 2k1r.

51T
c) + 2k1r.
6

-----1~--!s/:---+-- Real
MÓDULO 33

1. (PUC-RS) A função Custo tot al para produzir x un i-


dades de um certo produto é dada, em reais, por
C(x) = x 3 - 30x2 + 400x + 500. O custo de fabri-
Se o ponteiro dos minutos tem 2 unidades de com- cação de 10 unidades é de ___ reais.
primento, às 11h55 sua ponta estará sobre o número a) 500 d} 3 500
complexo: b) 1 000 e) 8 500
a) -1 + ✓3 i. d) ✓3 - i. c) 2 500

b) 1 + ✓3 i. e) ✓3 + i. 2. (UFG-GO) Considere o polinômio:


c) 1 - ✓3 i. p(x) = (x - l)(x - 3}2(x - 5)3(x - 7) 4 (x - 9) 5(x - 17) 6 •
O grau de p(x) é igual a:
a) 6. d) 720.
13. (Uerj) Um matemático, observando um vitral com o
b) 21. e) 1 080.
desenho de um polígono inscri to em um círculo, ve-
c) 36.
rificou que os vértices desse polígono poderiam ser
representados pelas raízes cúbicas complexas do nú-
3. (PUCC-SP) Se os graus dos polinômios f, g, h são, res-
mero 8. A área do polígono observado pelo mat emá- pectivamente, 4, 3 e 2, então o grau do polinômio:
t ico equiva le a:
a) f · g é 7. d} 3 ·fé 12.
a) ✓3. c) 3 ✓3.
b) f + h é 6.
b} 2✓3. d} 4✓3. c) g - h é 1.

252
4. (Cesgranrio-RJ) O resto da divisão de Assinale a alternativa correta.
4x9 + 7x8 + 4x3 + 3 por x + 1 vale: a) Somente as afirmativas 1, li e IV são verdadeiras.
a) O. d) 3. b) Somente as afirmat ivas li e IV são verdadeiras.
b) 1. e) 4. c) Somente as afirmativas Ili e IV são verdadeiras.
c) 2. d) Soment e as afirmativas 1, li e Ili são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas I e li são verdadeiras.
5. {Ufop-MG) O valor de a para que o resto da divisão
do polinômio p(x) = ax 3 - 2x + 1 por x - 3 sej a 4 é: 11. (Unioeste-PR) O capital livre para investimentos, ou
3 o capital de giro, de uma empresa (C) em função dos
a) 1. d) .
2 anos (t) de sua existência no mercado pode serdes-
b) 2 e) 2. crit o pela função C(t) = t3 - 14t2 + 56t - 64. Sabe-se
3
que no 4º ano a empresa apresentou um capital de
c) _1 giro igua l a zero. Os demais anos, nos qua is a empre-
3 sa apresentou um capital de giro também igua l a
al
zero, somam:
6. {FGV-SP) Desenvolvendo-se o binômio p(x) = (x + 1)5, w
a) 8. d) 7. 1-
podemos dizer que a soma de seus coeficientes é: z
w
a) 16. d} 40. b) 5. e) 11. a::
LL.

b) 24. e) 48. c) 10.


c) 32.
12. (ESPM-SP} Do ano 2000 (x = O) até o ano 2006 (x = 6),
7. (UPE) Para que o polinômio 6x3 - 4x2 + 2mx - (m + 1) o número de automóveis numa certa cidade variou
seja divisível por x - 3, o valor da raiz quadrada do conforme a função v(x) = 9x + 100, enquanto a po-
módulo de m deve ser igual a: pu lação variou, nesse mesmo período, segundo o
a) O. d) 3. polinôm io p(x) = 1,8x2 + 47x + 300, sendo v(x) e p{x)
b) 1. e) 5. dados em milhares de unidades. Podemos afirmar
que, nesse período, o número de habitant es por au-
c) 2.
tomóvel variou segundo a função:

8. (Fuvest-SP) O polinômio p(x) = x3 + ax2 + bx, em a) y = 0,2x + 2,4.


que a e b são nú meros reais, tem rest os 2 e 4 qua ndo
divid ido por x - 2 ex - 1, respectivamente. Assim, o
b) y = 0,3x + 1,8.
valor de a é: c) y = 3x + 0,6.
a) -6. d) -9.
d) y = 0,2x + 3.
b) - 7. e) - 10.
c) - 8. e) y = 1,2x + 1,6.

9. {Vunesp-SP) Dado que as raízes da equação 13. (UEM-PR} Um quadrado de papelão tem 50 cm de
x 3 - 3x 2 - x + k = O, onde k é uma consta nte lado. De cada um de seus cantos, é retirado um qua-
real, forma m uma progressão aritmética, o va lor drado cujo lado mede x cm. Após a retirada destes
de k é: quatro quadrados, o papelão restante é dobrado pa-
a) - 5. d} 3. ra formar uma caixa sem tampa, na forma de um
paralelepípedo ret ângu lo. Considere v(x) o polinômio
b) -3. e) 5.
que representa o volume da caixa. Sobre o problema,
c) O. assinale a(s) alt ernativa(s) correta(s).

10. (UFPR) A respeito do polinômio 01) v(x) é um polinômio de quarto grau.


p(x) = ax 3 + bx 2 +ex + d, sendo a, b, e e d números 02} Para que v(x) faça sentido fi sicamente, ou seja,
rea is, considere as segui ntes afirmativas: represente uma medida de volume, o domínio de
1. Se 1 é raiz de p(x), ent ão a + b + e+ d = O. Vé {x E IR 1 0 < X< 25}.
li. O resto da divisão de p(x) por (x - k) é p(k).
04) v(x) é divisível por x - 25.
Ili. Se a = O, então p(x) tem duas raízes reais.
08) v(x) possui três raízes distintas.
IV. Se d = O, então p(x) possui pelo menos uma raiz
real. 16) Se a caixa tem área de 2 100 cm 2, então, x = 10 cm.

253
14. (UFPB) Uma organização não governamental de- 15. (PUC-SP) O biodiesel resulta da reação química desen-
senvolveu um projeto de reciclagem de papel em cadeada por uma mistura de óleo vegetal (soja, milho,
um bairro popular de uma cidade, com o objetivo mamona, babaçu e outros) com álcool de cana. O
de contribu ir com a política ambienta l e gerar ren- idea l é empregar uma mistura do biodiesel com die-
da para as famílias carentes do bairro. A partir da sel de petróleo, cuja proporção ideal ainda será defi-
catação do papel e utilizando um processo artesa - nida. Quantidades exageradas de biodiesel fazem
na l, as famílias produzem folhas de papelão em decair o desempenho do combustível. Seja o desem-
formato retangu lar medindo 21 cm X 42 cm. Um penho do combustível modelado pela função polinomial
g, definida por g(p} = p3 - 24p 2 + 144p, para O~ p ~ 12.
empresário local propôs comprar toda a produção
Essa função:
mensal da comunidade para produzir caixas de pa-
pelão, em formato de paralelepípedo reto -retân- a) admite uma raiz de multiplicidade 2.
gu lo, com volume igua l a 810 cm 3. Cada caixa é b) admite somente raízes reais simples.
construída recortando -se quadrados em dois dos c) é divisível por p + 6.
vértices da folha e retângulos nos outros dois vér- d} admite raízes não reais.
tices. Em seguida, as abas resu ltantes dos recortes
e) é divisível por (p + 12)2 .
são dobradas nas linhas tracejadas na folha, obten -
do-se dessa forma a caixa, conforme representação
nas figuras abaixo.
42cm MÓDULO 34

1. {Udesc) Dois am igos viajaram juntos por um período


de sete dias. Durante esse tempo, um deles pronun-
ciou, precisamente, 362 880 pa lavras. A fim de saber
21 cm
se falara demais, ele se questionou sobre quantas
palavras enunciara por minut o. Considerando que ele
dormiu oito horas diárias, o número médio de pala-
vras ditas por minuto foi:
21 cm 21 cm a) 54. d) 264.
:X X::L.._- - - - - --
..................................... b) 36. e) 378.
x: .: X:.. c) 189.
'
...:: ...::
'
.: :
'
..: ...: 21 cm 2. (IFMG) O gráfico da figura apresenta dados referentes
.. .. às faltas diárias dos alunos na classe de uma escola,
'
..: ...: em determinado tempo.
.: ::
X: : X:
,x x ,>-i:-'-- - - - - --' número 9
de dias 8 - -

42cm 7
6
5
4
3
2
1
) - - - - - - - - - r·········· O~ ~~ __,__ __.__ _.__ _.____, número de
O 1 2 3 4 5 faltas por dia

....
..... Analisando-se esses dados, é correto concluir que
.·... ocorreram:
a) 2 faltas por dia.
Considerando que uma possibilidade para a medida x
b} 19 fa ltas em 15 dias.
do lado do quadrado a ser recortado é 3 cm, é correto
afirmar que outro valor possível, em centímetros, para c) 52 faltas em 27 dias.
a medida x, pertence ao intervalo: d} 2 faltas a cada quatro dias.
a) (1, 3}. d} (7, 9).
3. (UFRN} José, professor de Matemática do Ensino Mé-
b} (3, 5). e) (9, 11). dio, mantém um banco de dados com as notas dos
c) (5, 7). seus alunos.

254
Após a avaliação do 12 bimestre, construiu as tabelas 5. (UFPB) A Secretaria de Trabalho e Ação Social de cer-
abaixo, referentes à distribuição das notas obtidas ta cidade fez uma pesquisa com um grupo de desem-
pelas turmas A e B do 12 ano. pregados com o objetivo de avaliar as relações entre
Nota por número de nível de escolaridade e respectivas faixas etárias,
alunos-turma A obtendo os resultados da tabela a seguir.
Nota Número
Número de desempregados
30 4 (separados por faixa etária)
Nível de
50 5 escolaridade 26a acima
18 a 21 22a 25
60 9 30 de30
anos anos
anos anos
70 5
80 2 Analfabeto 10 9 13 23
90 3
Fundamental
100 2 6 9 11 14
incompleto
al
Fundamental
Nota por número 4 8 12 16 w
completo 1-
de alunos-turma 8 z
Médio incompleto 3 5 7 10 w
Nota Número de alunos a::
LL.
Médio completo 5 4 4 2
20 2
Superior incompleto 2 3 5 5
40 3
50 4
Superior completo o 2 3 5

60 6 Com base nos dados da tabela, identifique as afirma-


90 3 tivas corretas:
100 2 1. A pesquisa foi realizada com 200 desempregados.
li. 35% dos desempregados tinham idade inferior a
Ao calcu lar a média das notas de cada turma, para
26 anos.
motivar, José decidiu sortear um livro ent re os alunos
da turma que obteve a maior méd ia. A média da tur- Ili. 15% dos desempregados tinham nível de escola-
ma que teve o aluno sorteado foi: ridade acima do ensino médio completo.
a) 63,0. b) 59,5. c) 64,5. d) 58,0. IV. 45 desempregados eram analfabetos e tinham
idade acima de 21 anos.
4. (Unir-RO) Euclides da Cunha, autor de Os Sertões, es- V. 85% dos desempregados tinham nível de escola-
creveu um livro de versos, Ondas, quando tinha 14 ridade não superior ao ensino médio completo.
anos. Desse livro, é apresentada a terceira estrofe de
um soneto. 6. (FGV-SP) O gráfico seguinte apresenta os lucros (em
Acabo de estudar e pálido, cansado, milhares de reais) de uma empresa ao longo de
Dumas dez equações os véus hei arrancado, 10 anos (ano 1, ano 2, até ano 10}.
Estou cheio de spleen, cheio de tédio e giz.
140
O histograma de frequência das letras A, E e O, acen-
t uadas ou não, dessa estrofe se assemelha ao gráfico: 120

a) d) _ 100
~ L
u 80
-- -
- e 60
r
o 40
A E o A E o
20
b) e) - o
- - - - -
1 2 3 4 5
Ano
6 7 8 9 10

A E O A E O O ano em que o lucro ficou mais próximo da média


aritmética dos 10 lucros anuais foi:
c) -
a) Ano 2. d) Ano 5.
-
b} Ano 3. e) Ano 9.
A E O e) Ano 4.

255
7. (UEG-GO) Suponha que o seguinte gráfico represen- 9. (UEG-GO) A diferença entre as export ações e im-
ta a evolução popu lacional de uma determinada re- portações, no estado de Goiás, tem apresentado
gião do globo. variações ao longo dos últimos anos, sem caracte-
Evolução populacional
rizar uma tendência. O quadro a seguir exemplifica
essa situação.
140
-.,"' 120 - Ano
Exportações Importações
'º.s:::
-oE
100
80
/ - ~

janeiro de 2004
(em U$)
71690 496
(em U$)
51036030
""V- 60
/
"'::, - __/ janeiro de 2005 74697050 60128736
Q.
f?.
40
20
o
- j aneiro de 2006 106 722084 57986 290
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 117 448 962 89468711
j anei ro de 2007
ja nei ro de 2008 233 085 285 202128400
Com base no gráfico, é correto afirmar:
ja nei ro de 2009 197 912 662 159 304 255
a) o maior crescimento percentual foi no período de
1980 a 1990 e o menor foi ent re 1950 e 1960. janeiro de 2010 160094999 358 253 770
b) no período de 1960 a 1970 houve um crescimento janeiro de 2011 433 054934 394 121488
absoluto maior que no período de 1980 a 2010.
Fonte: Secretaria de Indú stria e Comércio do Estado de Goiás
c) a queda da população entre os anos 1960 e 1980
Com base no quadro acima, os períodos em que a
foi superior àquela registrada entre 1970 e 1980.
ba lança comercial apresentou, respectivamente, o
d) o crescimento percentual no período de 1950 a maior e o menor sa ldo foram:
2010 foi de 50%, enquanto entre 1990 e 2000 foi
a) janeiro de 2006 e janeiro de 2010.
de 4%.
b) janeiro de 2009 e janeiro de 2010.
8. (U FU-MG) Em ma io de 2010, a Empresa de Pesquisas
c) janeiro de 2010 e janeiro de 2006.
Energéticas (EPE) divu lgou o Plano Decenal de Ex-
pansão de Energia no horizonte 2019. Esse documen- d) janeiro de 2011 e ja neiro de 2010.
to descreve o planejamento do setor energético
brasileiro. Nele encontra-se a figura abaixo. Na re- 10. (U EL-PR) Anal ise a tabela a seguir.
presentação da matriz de geração de eletricidade
prevista para 2019, as t ermoelétricas participarão Espaço Tempo
Nome da prova
com 15% na capacidade de geração de energia. Su- percorrido (m) de prova
ponha que essa matriz seja representada não da Atletismo Corrida 100 9,69s
forma mostrada na figura, mas em um gráfico de Nado livre 50 21,30 s
setor de ra io 3 cm.
Atletismo Corrida 1500 4 min 01,63 s
100%
Nado livre 1500 14 min 41,54 s
90%
80% Volta de classificacão

15%
70% de um carro de 5200 1 min 29,619 s
60% - • Fontes alternativas
Fórmula-1
50% • Nuclea res
40% 72% - , 67% - 70% - D Termoelétricas De acordo com os dados da tabela e os conhecimen-
30% D Hidrelétricas tos sobre un idades e esca las de t empo, assinale a
20% alternativa corret a.
10%
0% a) A diferença de tempo entre as provas de 1500 m
2010 2014 2019
do nado livre e de 1500 m do atletismo é de dez
De acordo com a nova representação, a área do setor minutos, quarenta segundos e novecentos e dez mi-
(em cm 2) correspondente à energia termoelétrica é lési mos de segundo.
igua I a:
b) O tempo da prova de 50 m do nado livre é de vinte
a) l ,15'IT. e um segundos e t rinta décimos de segundo.
b) 1,35'!T. c) O tempo da prova de 1500 m do nado livre é de
c) 9'1T. quatorze minutos, quarenta e um segundos e qui-
d) 10,15'IT. nhentos e quarenta centésimos de segundo.

256
d) A diferença de tempo entre as provas de 100 m do 14. (Unifor-CE) A tabela abaixo apresenta a distribuição
atletismo e a de 50 metros do nado livre é de onze de frequência do número de microcomputadores
segundos e sessenta e um centésimos de segundo. vendidos em uma promoção feita por certa loja e o
e) A volta de classificação da Fórmu la-1 é de um mi- número de prestações do parcelamento do preço des-
nuto, vinte e nove segundos e seiscentos e deze- ses micros.
nove centésimos de segundo.
Classes
Frequência
(número de prestações)
11. {UFU-MG) Um time de voleibol possui um plantel
formado por jovens atletas, contendo x pessoas cuja 01-6 10
média aritmética das idades é de 20 anos. O presiden- 61- 12 25
te do time resolveu contratar um técnico e um pre-
parador físico experientes, coincidentemente, ambos 121-18 20
com 50 anos. Sabendo que, com a entrada destas 18 1-24 20
duas novas pessoas no plantel, a nova média das ida-
des passou para 24 anos, pode-se afirmar que: Satisfeito com o sucesso da promoção, o proprietá- al
a) 10 < x,;; 12. c) x > 16. rio da loja resolveu sortear um brinde entre as pes- w
1-
b) 12 < x ,;; 15. d) x ,;; 9. soas que adquiriram tais micros. Considerando que z
foi vendido um único micro para cada pessoa, a pro- w
a::
LL.
12. (Uneb-BA) Na revisão do texto, contido em 10 páginas babilidade de que o sorteado tenha optado por um
de um trabalho escolar, foram identificados erros de parcelamento cujo número de prestações era menor
digitação, de acordo com a tabela: que o número médio de prestações é:
2 d) 8
Número de erros Frequência a) 15 15
1 2
3 3 b) 1 e) 11
3 15
4 3
5 2 c) 7
15
A variância do número de erros é igual a:
01) 2,0. 04) 3,2. 15. (UFT-TO) As Tabelas que seguem apresentam dados
do Censo Escolar da Educação Básica de 2009 refe-
02) 2,2. 05) 4,0.
rentes à matrícula inicial na Educação de Jovens e
03) 3,0. Adultos {EJA) presencial {incluindo a EJA integrada à
educação profissional) das redes estaduais e munici-
13. {UCS-RS) Pretende-se construir um aeroporto num pais, urbanas e rurais.
determinado município, e três locais estão sendo co-
gitados para esse fim: A, B e C. A tabela a seguir resu-
me o resultado de um levantamento de opinião feito Tabela 1: Número de alunos inicialmente
matriculados na Educação Básica
entre as lideranças do município acerca do melhor
na EJA no Brasil - 2009
loca l para essa instalação.
Matrícula inicial
Número de pessoas que se manifestaram a favor
Unidades da Federação EJA
de outro Municípios Dependência
de um único de exatamente dos3
local que Administrativa EJA Presencial
local 2 a 3 locais locais
nãoA,BouC
Fundamental Médio
A B e AeB BeC AeC
BRASIL
1000 600 900 300 500 400 100 300
Estadual urbana 964835 1090700
Pelos dados da tabela e considerando o total de pes-
soas que responderam à consulta, a porcentagem das Estadual ru ra l 46946 18967
que se manifestaram a favor da instalação do aeropor- Municipal urbana 1316494 30870
to em outro lugar que não Cfoi, aproximadamente, de:
Municipal rural 445 015 3 958
a) 44,7%. d) 59,5%.
Tota l (estadual e
b) 53,6%. e) 64%. 2773 290 1144495
municipa l)
c) 40,5%. Fonte: www.inep.gov.br

257
Tabela 2: Número de alunos inicialmente 3. (UFTM) A altura, em centímetros, do nível da água
matriculados na Educação Básica armazenada em um reservatório com a forma de um
na EJA no Estado do Tocantins - 2009 prisma reto de base retangular é igual a x, conforme
mostra a fi gura.
Matrícula inicial
Unidades da Federacão
, EJA
Municípios Dependência
Administrativa EJA Presencia 1
Fundamental Médio
TOCANTINS h

Estadual urbana 3 811 9 383 ..., ....1. ........................................ ................. IX


......
Est adual rural 555 119
Municipa l urba na 7392 47 Usando todo esse volume de água armazena do, pode-
-se encher completamente uma quantidade exata de
Municipa l rura l 850 o
recipientes com capacidade de 20 lit ros cada, ou uma
Total (estadual e quantidade exata de recipientes com capacidade de
12608 9 549
municipal)
Fonte: www.inep.gov.br
50 lit ro s cada. Se x = ~ , onde h é a altura do reser-
3
Com base nos dados das tabelas anteriores faz-se as vatório, então a menor capacidade, em lit ros, desse
seguint es afirmações: reservatório cheio é:
1. No Estado do Tocantins, o número total de alunos a) 200. d) 500.
matriculados na rede estadual é menor que o nú- b) 300. e) 600.
mero total de alunos matriculados na rede muni- c) 400.
cipa 1.
li. No Brasil, o número total de alunos matriculados 4. {U nifor-CE) Uma fábrica emba la 10 latas de palmito
na rede mun icipal é menor que o número total de em caixas cúbicas de papelão de 20 cm de lado. Estas
alunos mat riculados na rede estadual. caixas são colocadas, sem deixar espaços vazios, em
Ili. No Estado do Tocantins, o número total de alunos caixotes de madeira de 80 cm de largura por 120 cm
matriculados na EJA rural é de 1524. de compriment o por 60 cm de altura. Qua l o núme-
Analisando as afirmações anteriores, pode-se concluir ro máximo de lat as de palmito que cabem em cada
que: caixote?
a) Apenas a I é falsa. a) 4 608 d) 576
b) Apenas I e Ili são fa Isas. b) 2 304 e) 144
c) Apenas li e Ili são fa lsas. c) 720
d) 1, li e 111 são falsas.
5. {Uerj) As figuras a seguir mostram dois pacotes de
e) 1, li e Ili são verdadeiras. café em pó que têm a forma de para lelepípedos re -
tângulos semelhantes.
Frente C
.
MODULO 35

1. (IFSP) Em uma empresa, uma sala foi construída em


forma de bloco retangular com as seguintes medidas:
6 metros de comprimento, 5 metros de largura e 3 me-
tros de altura. Qual é o volume ocupado por essa sala?
a) 14 m3 d) 64 m 3
b) 20 m 3 e) 90 m 3
c) 50 m3
Se o volume do pacote maior é o dobro do volume do
2. {UEPB) A área lateral de um cubo de volume 3 375 cm 3 é: menor, a raz ão entre a medida da área total do maior
pacote e a do menor é igual a:
a) 1 350 cm 2. d) 225 cm 2.
b) 900 cm 2 . e) 640 cm 2• a) if3. c) ✓
6.

c) 450 cm 2 . b) lf4. d) ✓8.

258
6. (PUC-RS) Uma coleção de Matemática é composta 10. (Epcar-MG) Um reservatório d'água na forma de um
por dez livros, que têm idêntico formato {16 cm por paralelepípedo reto de base quadrada e cuja altura
20 cm), mas espessuras diferentes. Empilhados na é metade do lado da base, está com 80% de sua
forma de um prisma reto, eles ocupam um volume capacidade máxima ocupada. Se fosse preciso aca-
de 9 600 cm 3. Se forem ordenados lado a lado, co - bar de encher este reservatório seriam necessários
mo é feito nas bibliotecas, eles ocuparão, li near- 500 baldes iguais cheios d'água com capacidade de
mente, cm. 12 800 ml cada. Com base nesses dados, é correto
----
a) 16 d) 36 afi rmar que a altura da água que há neste reser-
vatório:
b) 20 e) 96
a) é exatamente 15 dm.
c) 30
b) é exatamente 1 600 mm.
7. (Unifor-CE) O Governo do Estado do Ceará tem planos c) NÃO passa de 145 cm.
de construir um aquário na orla marítima de Fortale- d) está a 0,5 m de atingir seu máximo.
za. Suponha que o tal aquário tenha a forma de um
para lelepípedo de faces retangu lares (ou blocos re- 11. {UFABC-SP)
tangulares) com 10 m de comprimento, 6 m de largu-
Impacto Ambiental
ra e 4 m de altura e contém água, que ocupa l. de
Hoje, os produtos da moderna tecnologia estão
3
sua capacidade. Um objeto é mergulhado na água, incorporados ao cotidiano das pessoas, mas a sua
de maneira que o conteúdo do aquário passa a ocupar fabricação causa impactos nocivos ao meio am-
175 m 3. Então podemos afirmar que o volume, em biente. É preciso conhecer sua dimensão para con-
metros cúbicos do objeto, é: trolá -los. u
a)lO. d)20. Para fabricar um único microchip de 32 megabites de w
1-
memória (figura 1) usam-se 1,6 kg de combustívelfós- zw
b) 15. e) 22.
sil e 72 gramas de substâncias químicas (Enciclopédia o::
c) 17. LL
do Estudante, EstadãoJ.
Énecessária ainda toda a água contida em um prisma
8. (UEFS-BA) As áreas das faces de um paralelepípedo reto de base quadrada (figura 2), com sua capacidade
reto-retângulo são proporcionais a 3, 5 e 15 e a área total preenchida.
total é 184 cm 2. A medida da diagonal desse parale-
lepípedo, em cm, é igua l a:
a) ✓21. d) 2 ✓30.

b) ✓30. e) 2 ✓35. 28 cm

c) 2 ✓21.

9. {Unicamp-SP) Um queijo tem o formato de paralele- · ~Sem


pípedo, com dimensões 20 cm X 8 cm X 5 cm. Sem Sem
descascar o queijo, uma pessoa o divide em cubos Figura 1 Figura 2
com 1 cm de arest a, de modo que alguns cubos ficam
totalmente sem casca, outros permanecem com cas- Sabendo-se que a densidade da água, ou massa por
ca em apenas uma face, alguns com casca em duas unidade de volume, é de lg/ml, pode-se concluir que
faces e os restantes com casca em três faces. a massa da água usada para fabricar esse microchip
é igual a:
a) 400 g. d) 600 g.
,, ,, b) 500 g. e) 700 g.
/
,,
,, c) 550 g.
,

12. {Uece) Se um prisma triangular reto é tal que cada


Nesse caso, o número de cubos que possuem casca uma de suas arestas mede 2 m, então a medida do
em apenas uma face é igua l a: seu volume é:
a) 360. c) 324. a) 3 ✓2 m 3. e) 6 m3.
b) 344. d) 368. b) 2 ✓3 m 3. d) 8 m 3.

259
13. (UFPA) Uma indústria de cerâmica localizada no mu- MÓDULO 36
nicípio de São Miguel do Guamá no estado do Pará
fabrica tijolos de argila (barro) destinados à constru- 1. {Vunesp-SP) O prefeito de uma cidade pretende co-
ção civil. Os tijolos de 6 furos possuem medidas ex- locar em frente à prefeitura um mastro com uma
ternas: 9 X 14 X 19 centímetros e espessura uniforme bandeira, que será apoiado sobre uma pirâmide de
de 8 milímetros, conforme a figura abaixo. base quadrada feita de concreto maciço, como mos-
tra a figura.

14cm
•••• 0,8 cm

••
9 cm

Utilizando 1 metro cúbico de argila, o número de tijolos Sabendo-se que a aresta da base da pirâmide terá 3
inteiros que podem ser fabricados é, aproximadamente: m e que a altura da pirâmide será de 4 m, o volume
a) 740. c) 1 020. e) 1 280. de concreto (em m 3) necessário para a construção da
pirâmide será:
b) 960. d) 1 090.
a) 36. b) 27. c) 18. d) 12. e) 4.
14. (Uece) O volume de um prisma regular reto hexago-
na l, com 2 m de altura, é ✓3 m 3. A medida da área 2. {Uerj) Leia os quadrinhos:
lateral deste prisma é:
a) ✓3 m2. c) 3 ✓3 m2 .

b) 2✓3 m2• d) 4 ✓3 m 2•

15. {U FG-GO) Leia o texto a seguir.


Era uma laje retangular enorme, uma brutidão de már- O Globo, março 2000.
more rugoso [ ..].
Éa mãe da pedra, não disse que era o pai da pedra, sim
a mãe, talvez porque viesse das profundas, ainda ma-
culada pelo barro da matriz, mãe gigantesca sobre a 40cm

qual poderiam deitar-se quantos homens, ou ela es- - - 100 cm -


magá-los a eles, quantos.faça as contas quem quiser, Figura 1
que a laje tem de comprimento trinta e cinco palmos,
de largura quinze, e a espessura é de quatro palmos, e, Suponha que o volume de terra acumulada no carri-
para ser completa a notícia, depois de lavrada e polida, nho de mão do personagem seja igual ao do sólido
lá em Mafra,ficará só um pouco mais pequena, trinta esquematizado na figura 1, formado por uma pirâmi-
e dois palmos, catorze, três, pela mesma ordem e par- de reta sobrepost a a um paralelepípedo retângulo.
tes, e quando um dia se acabarem palmos e pés por se Assim, o volume médio de terra que Hagar acumulou
terem achado metros na terra, irão outros homens a em cada ano de trabalho é, em dm 3, igua l a:
tirar outras medidas[ ..]. a)12. c) 14.
SARAMAGO, José. Memorial doconvento.17. ed. b) 13. d) 15.
Río de Janeíro: Bertrand Brasíl, 1996. p. 244-245.

No romance citado, Saramago descreve a construção 3. {Ufes) Um grupo de esotéricos deseja construir um
do Palácio e Convento de Mafra {séc. XVIII), em Por- reservatório de água na forma de uma pirâmide de
tugal, no qua l a laje (em forma de paralelepípedo 4
base quadrada. Se o lado da base deve ser - da ai-
retângulo) foi colocada na varanda da casa de Bene- s
dictione. Supondo que a medida de um palmo seja tura e o reservatório deve ter capacidade para 720 m 3,
20 cm, então o volume retirado do mármore, após ser qual deverá ser a medida aproximada do lado da base?
polido e lavrado, em m 3, foi de: a) 8,7 m d) 15,0 m
a) 0,024. c) 10,752. e) 60,480. b) 12,0 m e) 16,0 m
b) 6,048. d) 16,800. c) 13,9 m

260
4. (UFPE) Uma pirâmide t em base quadrada e f aces la- Mantida essa média, o tempo necessário para a cons-
terais congru entes, como ilustrado a seguir. trução da pirâmide, med ido em anos de 360 dias, foi
de:
. a) 40 anos. d) 90 anos .
.. b) 50 anos. e) 150 anos .
. c) 60 anos .

9. {Ufpel-RS} A nanotecnologia de materiais tem como


foco a construção de dispositivos e equipamentos
Se as arestas laterais da pirâmide medem 10 cm, e a invisíveis, mas muit o eficazes. Um exemplo é o mini-
altura da pirâmide mede 8 cm, qual o volume da pi- microfone. O dispositivo tem t amanho inf eri or à es-
râmide? pessura de um fio de cabelo, é formado por uma pi-
a) 19 0 cm 3 d) 19 6 cm 3 râmide de silício e capta sons com extrema acuidade.
Já t em aplicações prát icas como a comunicação ent re
b) 192 cm 3 e) 198 cm 3
pilot os e equipes em corrida.
c) 194 cm 3

5. {Cefet-PR} O volu me da pirâmide de base quadrada,


cujas arest as da base valem x e as rest ant es valem
2x é:
x 3..fi4
a) 2

x 3..fi4 x3 ✓7 u
b) 6 e) 3 w
1-
zw
c) x 3..fi4 o::
LL
3

Revist a Vej a Edição Especial, n. 71, j ulho de 2006. Adaptado.


6. {Unimontes-MG) Ao se t ransformar em gelo, o volume
da água fica aumentado {aproximadamente) de 9%. Considerando que o microfone da figura é uma pirâ-
Uma pedra de gelo tem a forma de uma pirâmide de mide de base quadra ngular com lado da base e apó-
base quad rada de aresta 8 ✓ 2 cm e aresta lateral da tema da pirâmide medindo, int ernamente, 10 µ m e
pirâmide 10 cm. Qual é o volume aproximado da água 15 µm, respect ivamente, e que 10 µ m = 10- 6 m, é
ao derret er-se essa pedra? correto afirmar que esse microfone, minúsculo como
os demais itens do na nomundo, tem altura igua l a:
a) 256 cm 3 c) 223 cm 3
b) 279 cm 3 d) 233 cm 3 a) S · 1 0 -6 ✓5 m. d) S · 10 12 ✓5 m.

b) 1 0 -11 ✓2 m.
7. {Fuvest-SP) Um telhado tem a forma da superfície
lateral de uma pirâmide regular, de base quadrada. O c) 1 0 -s✓2 m.
lado da base mede 8 me a altura da pirâ mide 3 m. As
t elhas para cobrir esse telhado são vendidas em lotes 10. {Vunesp-SP) Há 4 SOO anos, o Imperador Quéops do
que cobrem 1 m 2. Supondo que possa haver 10 lotes Egito ma ndou construir uma pirâmide regular que
de telhas desperdiçadas (q uebras e emendas), o nú- seri a usada como seu túm ulo. As ca ract eríst icas e
mero mínimo de lotes de telhas a ser comprado é: dimensões aproximadas dessa pirâmide hoje, são:
a) 90. c) 110. e) 130. 1ª) Sua base é um quadrado com 220 metros de lado.
2ª) Sua altura é de 140 metros.
b) 100 . d) 120. Suponha que, para construir part e da pirâmide equi-
valente a 1,88 X 104 m 3, o número médio de operários
8. {PUC-SP) Um imperador de uma antiga civil ização utilizados como mão de obra gastava em méd ia
mandou const ruir uma pirâmide que seria usada co- 60 dias. Dados que 2,22 X 1,4 = 6,78 e 2,26 : 1,88 = 1,2
mo seu t úm ulo. As características dessa pirâmide são: e mant idas est as médias, o tempo necessário para a
l Q) Sua base é um quadrado com 100 m de lado.
construção de toda a pirâmide, medido em anos de
2Q) Sua altura é de 100 m.
360 dias, foi de, aproximadamente:
Para construir cada parte da pirâmide equiva lente a
1 000 m 3, os escravos, utilizados como mão de obra,
a) 20. c) 40. e) 60.
gast avam, em média, 54 dias. b) 30. d) 50.

261
11. (PUCC-SP) Um octaedro regular é um poliedro cons- 14. (Unimontes-MG) Por uma pirâm ide quadrangular
t ituído por 8 faces triangulares congruentes entre si regu lar passa um plano paralelo à base, o qua l deter-
e ângulos poliédricos congruentes entre si, conforme mina uma secção transversal de 20,25 m 2, cuja dis-
mostra a figura a seguir. tância ao vértice é de 6 m. Se a altura da pirâmide é
... 8 m, a aresta da base mede:
. a) 8 m. c) 6 m.
......-~......
., .. b) 4,5 m. d) 4 m .
.
. 15. (UFG-GO) A figura abaixo representa uma torre, na
forma de uma pirâmide regula r de base quadrada, na
Se o volume desse poliedro é 72✓2 cm 3, a medida de qual foi construída uma plataforma, a 60 metros de
sua aresta, em centímetros, é: altura, paralela à base.
a) ✓2. d) 6.
b) 3. e) 6 ✓2.
.......
..
.........
c) 3 ✓2. ... ...
.... .....
..
... ...
.. ..
12. (UFT-TO) A pirâmide a seguir foi construída com cubos .... ....
macicos

de mesmas dimensões. plat aforma- ) ·~·': ·
. .
.. ..:
... ..
:. ~.
..
.•"""':··· .

Se os lados da base e da plataforma medem, respec-


tiva mente, 18 e 10 metros, a altura da torre, em me-
tros, é:
a) 75. d) 135.
b) 90. e) 145.
c) 120.
Considerando-se que, na construção da pirâmide não
foram deixados espaços vazios em seu interior e que
o volume de cada cubo é 1 m 3, pode-se afirmar que o MÓDULO 37
volume total e a altura desta pirâmide são, respecti-
vamente: 1. (Cesgranrio-RJ) Um recipiente com a forma de um
a) 5 m 3 e 1 m. d) 165 m 3 e 5 m. cilindro reto, cujo diâmetro da base mede 40 cm e
b) 25 m 3 e 5 m. e) 625 m 3 e 25 m. altura lOO cm, armazena um certo líquido, que ocu-
TI
3
c) 125 m e 25 m. pa 40% de sua capacidade. O volume do líquido con -
tido nesse recipiente é, em litros, aproximadamente,
13. (U FPE) Uma pirâmide hexagonal regu lar tem a medi- igua I a:
da da área da base igual à metade da área lateral. Se
a) 16. d) 30.
a altura da pirâm ide mede 6 cm, assinale o inteiro
mais próximo do volume da pirâmide, em cm 3. Dado: b) 18. e) 40.
use a aproximação ✓ 3 = 1,73. c) 20.

2. (UFRGS-RS) Um pedaço de cano de 30 cm de compri-


mento e 10 cm de diâmetro interno encontra-se na
posição vertical e possu i a base inferior vedada. Co-
locando-se dois litros de água em seu interior, a água:
a) ultrapassa o meio do cano.
b) transborda.

..
,.
I •• ••••••• •••••• .\
.. .. c) não chega ao meio do cano.
..... d) enche o cano até a borda .
e) atinge exatamente o meio do cano.

262
3. (ESPM-SP) Um cilindro circular reto de raio da base Estando a lata completamente cheia, seu conteúdo
igual a 4 cm contém água até uma certa altura . Um é transferido para o copo até que as superfícies dos
objeto é colocado no seu interior, ficando totalmente líquidos fiquem na mesma altura de 12 cm.
submerso. Se o nível da água no cilindro subiu 3 cm,
podemos afirmar que o volume desse objeto é de,
aproximadamente:
a) 174 cm 3. c) 162 cm 3. e) 151 cm 3.
b) 146 cm 3 . d) 183 cm 3. X

4. (Acafe-SC) Um posto de combustíveis abastece men - 12cm

salmente seu reservatório cilíndrico subterrâneo, ........................... .................


..
......... .. ..
cujas medidas estão indicadas no esquema a seguir.

lat a copo

3m
Podemos concluir que a altura x da lata é:
Reservatório
a) 15 cm. d) 22 cm.
Sm
b) 18 cm. e) 24 cm.
Considerando que o reservatório esteja vazio e que c) 20 cm.
será abastecido com 80% de sua capacidade por um
caminhão tanque, a uma vazão de 10 Lpor segundo, 9. (Unisc-RS) Uma indústria de tonéis produz 4 000 un i-
em aproximadamente quantos minutos o reservató- dades mensais. Estes tonéis são cilindros equiláteros
rio será abastecido? u
de 1 metro de altura. Para pintar a superfície lateral w
a) 59 min c) 47 min desses cilindros, é utilizada uma tinta cujo rendimen- 1-
zw
b) 51 min d) 48 min to é de 200 gramas por m 2. Calculando a quantidade o::
de tinta consumida a cada mês, encontramos um LL

5. (PUCC-SP) Uma comunidade deseja construir uma ré- valor próximo de:
plica de um templo antigo. Para tanto, devem ser feitas (Observação: Utilize o valor da constante'IT (Pi) = 3,14.)
2 fileiras com 6 colunas em cada uma. O format o de a) 1 500 kg. d} 2,2 toneladas.
cada uma das colunas é o de um cilindro circular reto, b) 1 800 kg. e) 2,5 toneladas.
de 4 m de altura e cujo diâmetro da base mede 50 cm.
Supondo a aproximação '1T = 3,1, a soma dos volumes c) 1 900 kg.
dessas colunas, em metros cúbicos, é:
10. (UFPB/PSS) Depois de desistir de retirar a pipa do pos-
a) 9,3. d) 5,24. te, João foi jogar futebol no quintal de casa. Ao chutar
b) 7,75. e) 4,65. a bola com mu ita força, fez com que ela caísse num
c) 6,5. reservatório de água com a forma de um cilindro cir-
cular reto, cujo diâmetro é de 96 cm.
6. {UCS-RS) Uma lata sem tampa, de 20 cm de altura, 96 cm
cujo volume é 2 000'1T cm 3, tem
a forma de um cilindro
2
circular reto. Quantos cm de metal serão necessários
para confeccionar a lata?
a) 100n: d) 500n:
b) 300n: e) 600n
c) 420n
..................................
.. ..
7. (UEPB) A área lateral de um cilindro equilátero cuja
secção meridiana é igual a 81 cm 2 mede:
Maria percebeu que exatamente a metade da bola
a) 3'1T cm 2 . d) 27'1T cm 2 .
ficou submersa, o que elevou o nível da água do re-
b) 81'1T cm 2. e) 81 cm 2. servatório em 0,5 cm (ver desenho). O raio dessa bo-
c) 9'1T cm 2. la é:
a) 10 cm. d) 13 cm.
8. (ESPM-SP) A figura representa uma lata de refrige-
rante e um copo, ambos cilíndricos. A razão entre os b) 11 cm. e) 14 cm.
raios internos da lata e do copo é 2 : 1. c) 12 cm.

263
11. (Udesc) A figura abaixo ilustra duas moedas brasilei- 13. (Unicamp-SP) Considere um cilind ro circula r reto. Se
ras, e a de R$ 1,00 e de R$ 0,50, descritas a seguir. o raio da base for reduzido pela metade e a alt ura for
Moeda de R$1,00 - As faces da moeda são compostas duplicada, o volu me do cilindro:
de dois círculos concêntricos. O diâmetro do círculo a) é reduzido em 50%.
maior é igua l a 2,8 e o diâmetro do círculo menor é
b) aument a em 50%.
igual a 1,8 cm. A espessura dessa moeda é igual a
1,5 mm. c) permanece o mesmo.
Moeda de R$ 0,50-As faces da moeda são compostas d) é reduzido em 25%.
de um círculo de diâmetro igual a 2,2 cm. A espessura
dessa moeda é igua l a 3 mm. 14. (Vunesp -SP) A base metál ica de um dos tanques
de armazenamento de látex de uma fáb rica de
preservativos cedeu, provocando um acidente am -
bienta l. Nesse acidente, vazaram 12 mil litros de
látex. Considerando a aproximação 'TT = 3, e que
1 000 litros correspondem a 1 m 3, se utilizássemos
vasilhames na forma de um cilindro circular reto
Com base nessas informações, analise as proposições com 0,4 m de raio e 1 m de altura, a quantid ade de
abaixo. látex derramado daria pa ra encher exatame nte
1. O volume de metal necessário para cunhar a região quantos vasilhames?
situada entre os círculos concêntricos da moeda
a) 12 d) 25
de R$ 1,00 é aproximada mente 0,1725n cm 3.
li. Para cunhar uma moeda de R$ 1,00 é necessário b) 20 e) 30
aproximadamente 0,069 cm 3 de meta l a mais que c) 22
para cunhar uma moeda de R$ 0,50.
Ili. A área entre os círculos concêntricos da moeda de 15. (Vunesp-SP) Por ter uma face aluminizada, a emba-
R$ 1,00 é 0,34n cm 2 maior que a do círculo interno. lagem de leit e "longa vida" mostrou-se convenient e
Assinale a alternativa correta. para ser utilizada como manta para subcoberturas
a) Somente as afirmativas li e Ili são verdadeiras. de telhados, com a vantagem de ser uma solução
b) Somente as afirmativas I e Ili são verdadeiras. ecológica que pode contribuir para que esse materia l
c) Soment e as afirmativas I e li são verdadeiras. não seja j ogado no li xo. Com a manta, que funciona
d) Todas as afirmat ivas são verdadeiras. como isolante térmico, refletindo o calor do sol para
e) Todas as afirmativas são falsas. cima, a casa fica mais confort ável. Determine quan-
tas ca ixinhas precisamos para fazer uma manta (sem
12. (U FPB) Sr. Ptolomeu constru irá em sua chácara um sobreposição) para uma casa que tem um t elhado
j ardim de formato circu lar com 16 m de diâmetro. retangular com 6,9 m de comprimento e 4,5 m de
Contornando o jard im, haverá uma ca lçada, medi n- largura, sabendo-se que a caixinha, ao ser desmon-
do 1 m de largura por 0,1 m de altura, conforme fi- t ada (e ter o f undo e o topo abertos), toma a forma
gu ra a segu ir: aproximada de um cilindro oco de 0,23 m de altura
e 0,05 m de raio, de modo que, ao ser cortado acom -
pan hando sua altura, obtemos um retângulo. Nos
1 1
cálculos, use o va lor aproximado 'TT = 3.
Fc=
- -=======1;6:;m
~======~- ~ m 1- 0,1m
6,9m
Use: 'TT = 3,14. 4,5 m
Supondo que o preço médio do m 3 da ca lçada a ser
construída é de 100 reais, conclui-se que a despesa
do Sr. Ptolomeu com a construção da ca lçada será, dimensões do t elhado
aproximadamente, de:
a) 685,30 rea is. 0,05 m
b) 653,80 reais.
c) 583,30 reais.
d) 533,80 reais. .........:....
caixa caixa desmont ada
e) 835,30 rea is.

264
4. (Fuvest-SP) Um cone circular ret o est á inscrito em um
MÓDULO 38
paralelepípedo reto retângulo, de base quadrada, co-

1. {Unisant os-SP) Com um semicírculo de papel, com mo most ra a figura. A razão .É_ entre as dimensões
a
raio igual a 20 cm, um pipoqueiro f az saquinhos para
do paralelepípedo é i. e o volume do cone é TI.
vender pipocas, com a forma de cone circular reto, o 2
volume desses saquinhos, usando TI = 3, é mais pró-
ximo de:
a) 1100 cm 3. d) 1 700 cm 3.
b) 1 300 cm 3. e) 2 000 cm 3.
b
c) 1 500 cm 3.

g
2. (Ufl a-MG) Parte do líquido de um cil indro complet a-
mente cheio é transferida para dois cones idênticos, l • • • • • •• •

que ficam t otalment e cheios.


.. ...

R R a
--
Então, o com primento g da geratriz do cone é:
H H
a) ✓S. c) ✓7.
~

,
e) ✓11.
~ , b) ✓6. d) ✓10.
A re lação entre as alt uras do líquido restante no cilin- u
dro {h1) e a alt ura (H) do cilindro é: 5. (Vunesp-SP) Um pacient e recebe por via intraveno- w
1-
sa um med icamento à taxa constante de 1,5 m l / zw
a) h1 = !!.._. d) h1 = !!.._ . min. O frasco do medica m ento é formado por u m a o::
4 3 LL
parte cilíndrica e uma parte cônica, cuj as medidas
b) h1 = !!.._ . e) h1 = {H .
2 V3 são dadas na figura , e estava cheio q uando se ini-
ciou a medicacão.
'
c) h1 = ~- 4 cm

3. {FGV-SP) A fi gura indica a planificação da lateral de


um cone circular reto:
9 cm

252º
~------··:·----~
. -....
10 .
3cm
10

O cone a q ue se refere t al planifi cação é:


Figura fora de escala
a) d)
Após 4 h de administração contínua, a m edicação fo i
int errompida. Dado que 1 cm 3 = 1 mL, e usando a
aproximação TI= 3, o volume, em ml, do medicamen-
to rest ante no f rasco após a interrupção da medica -
ção é, aproximadamente:
b) e)
a) 120. c) 160. e) 360.
b) 150. d) 240.

6. (Fat ec-SP) A alt ura de um cone circular reto mede o


triplo da medida do raio da base. Se o compriment o
c)
da circunferência dessa base é 8TI cm, então o volu me
do cone, em centímetros cúbicos, é:
a) 64TI. c) 32TI. e) 8TI.
b) 4 8TI. d) 167T.

265
7. (Ueba) Na figura, está representado um cone cuja 11. (Fuvest-SP) Um copo tem a forma de um cone com
geratriz g mede 6✓ 3 cm, e o ângulo que ela faz com altura 8 cm e raio da base 3 cm. Queremos enchê-lo
a reta que contém a altura do cone mede 30°. com quantidades igua is de suco e de água.

3
_,

--- .. -. - . -- --
.............
. . ---· -·:-' ·• -•-..
•'
8

O volume desse sólido, em cm 3, é: X

a) 91r. c) 541r. e) 2431r.


b) 27TI. d) 8l1r.
Para que isso seja possível, a alt ura x atingida pelo
8. (PUC-RS) Um desafio matemático construído pelos primeiro líquido colocado deve ser:
alunos do Curso de Matemática tem as peças no for- 8
a) cm.
mato de um cone. A figura abaixo representa a pla- 3
nificação de uma das peças construídas.
b) 6 cm.
c) 4 cm.
d) 4✓3 cm.
e) 4</4 cm.

120·
12. (Vunesp-SP) Numa região muito pobre e com escassez
4 cm de água, uma família usa para tomar banho um chu-
veiro manual, cujo reservatório de água tem o forma -
to de um cilindro circular reto de 30 cm de altura e
base com 12 cm de raio, seguido de um tronco de cone
reto cujas bases são círculos paralelos, de raios med in-
do 12 cm e 6 cm, respectivamente, e altura 10 cm, como
A área dessa peça é de _ _ cm 2. mostrado na figura.
a) l01r d) 281r
b) l61r e) 401r •
''

c) 201r
'

9. (Fuvest-SP) Um pedaço de cartolina possui a forma


30cm ·'
de um semicírcu lo de raio 20 cm. Com essa cartolina
um menino constrói um chapéu cônico e o coloca com '

a base apoiada sobre uma mesa. Qua l a distância do ···· ······· ·· ········ ·· ····
' .. -··········· 12 cm············.
bico do chapéu à mesa? ,· ........................
• ''
a) 3 ✓10 cm d) 20 cm 10 cm j
.. ............-~............
b) 10 cm e) 20 ✓2 cm . .......... ·........................ ·
c) 10 ✓3 cm 6 cm

Por outro lado, numa praça de uma certa cidade há


10. (Fuvest -SP) Deseja-se construir um cone circular ret o uma torneira com um gotejamento que provoca um
com 4 cm de ra io da base e 3 cm de altura. Para isso,
desperdício de 46,44 litros de água por dia. Conside-
recorta-se em cartolina, um setor circular para a su-
rando a aproximação 1r = 3, determine quantos dias
perfície lateral e um círculo para a base. A medida do
de gotejamento são necessários para que a quanti-
ângulo central do setor circular é:
dade de água desperdiçada seja igual à usada para
a) 144°. d) 288º. 6 banhos, ou seja, encher completamente 6 vezes
b) 192º. e) 336º. aquele chuveiro manual.
c) 240°. (Dado: 1 000 cm 3 = l litro.)

266
13. (UPM-SP) Na figura, a base do cone ret o está inscrita 3. (UFU-MG) Atualmente, ocorre um crescimento
na face do cubo. mu ndia l no uso de gás natura l. Segundo técnicos
:··.
:' ·.... , .. •···
da área, entre os tanques uti li zados para o arma-
. ......
zenamento de gás, o de formato esférico é o mais
... ....~---··
.. ... . recomendado (ver figura abaixo) .

.,..
....
,

Supondo ,r = 3, se a área total do cubo é 54, ent ão o


volume do cone é:
27
a) ~- d)
2 4

b) 27 e) ~-
2 4
9
c) - .
4

Como qua lquer tanque, esse também necessita ser


14. {Ufam) A geratriz de um cone circu lar ret o mede
inspecionado periodicamente para a prevenção de
10 cm e sua área total é 75,r cm 2 . Então o ra io da
acidentes. Em gera l, os tanques de armazenamen- u
base é igual a: w
to são pintados externamente com tinta primária 1-
a) 15 cm. d) 6 cm. que in ibe a corrosão. Sabe-se que 1 litro de t inta zw
b) 5 cm. e) 8 cm. rende 6 m 2. Se cada tanque de uma refinaria for o::
LL
c) 10 cm. considerado como uma esfera de raio 2 m (despre-
zando as hastes de suporte vistas na figura), é cor-
15. {Ufscar-SP) Dois cones de mesma base têm alturas reto afirmar que a quantidade máxima de tanques
iguais a 18 cm e 6 cm, respectivamente. A razão de que podem ser pintados completamente, utilizan-
seus volumes é: do-se 200 litros de tinta, está entre:
(Sugestão: Utilize a aproximação ,r = 3,1.)
a) 4. d) 7.
a) 18 e 21. c) 22 e 26.
b) 2. e) 3.
b) 13 e 17. d) 27 e 30.
c) 6.

4. (Fatec-SP) A nanotecnologia refere-se à tecnologia


MÓDUL039 utilizada para manipu lar estruturas muito pequenas,
tornando possível a criação de estruturas funcionais
1. {UFPI) O volume de uma esfera cujo raio mede lf6 cm que seriam inconcebíveis utilizando-se tecnologia
,
e: convencional.
Na formação da pa lavra Nanotecnologia, o termo
8
a) ,r cm 3. d) 8,r cm 3. "tecnologia" refere-se ao desenvolvimento e produ-
3
ção de novos materiais, já o prefixo "nano" está rela-
4
b) ,r cm 3. e) 10,r cm 3. cionado a uma escala de medida em que um nanô-
3 metro (nm) é um bil ionésimo do metro.
c) 4,r cm 3•
Estruturas de átomos de carbono na escala nona
2. (Unimontes-MG) Numa oficina de geometria, os alu-
nos estavam trabalhando com massa de modelar.
Com certa quantidade de massa, eles fizeram uma
bola de ra io r. Com a mesma quantidade de massa e
reduzindo o raio à metade, o número de bolas que
eles fizeram foi:
Dentre as estruturas apresentadas tem-se o grafite, um
a) 2. c) 6. semimetal que conduz eletricidade e o diamante, um
b) 4. d) 8. excelente isolante.

267
Os fulerenos são conhecidos como moléculas seme- Supondo que nesse processo não ocorra perda de
lhantes à bola de futebol. Um fulereno é feito de 60 material, então o número de esferas a ser fabricadas,
átomos de carbono unidos de tal maneira que criam a partir do cilindro dado, é igual a:
uma esfera oca de 0,7 nm de diâmetro. a) 13. c) 14.
Outra estrutura de carbono é o nanotubo no qual os
b) 15. d) 16.
átomos de carbono estão ligados em forma de tubos,
ocos como fulerenos, com diâmetros de uma a várias
dezenas de nanômetros. 7. (Uerj) Observe o dado ilustrado abaixo, formado a
<www.cienciaviva.org.bo . Acesso em: 13.3.2010.
partir de um cubo, e com suas seis faces numeradas
de 1 a 6.
De acordo com o texto, calculando a área da super-
fície ocupada por um f ulereno, tem-se que esta me-
dida é, em metros quadrados, aproximadamente
igua I a:
(Adote: área da superfície esférica: A = 4'1Tr2 e ,,,. = 3.)
a) 4,2 · 10- 81 • d} 1,47 · 10- 18 •
b} 5,6 • ,o-36. e) 2,18 • 10- 12 .
c) 3,5 · 10- 21.

5. (U FSM-RS} Oscar Niemayer é um arquiteto brasileiro, Esses números são representados por buracos deixados
considerado um dos nomes mais influentes na arqui- por semiesferas idênticas retiradas de cada uma das
tetura moderna internacional. Ele contribuiu, através faces. Todo o material retirado equivale a 4,2% do vo-
de uma doação de um croqui, para a construção do lume total do cubo. Considerando,,,. = 3, a razão entre
planetário da UFSM, um marco arquitetônico impor- a medida da aresta do cubo e a do raio de uma das
tante da cidade de Santa Maria. semiesferas, expressas na mesma unidade, é igual a:
a) 6. c) 9.
b) 8. d} 10.

8. (FGV-SP} Um observador colocado no centro de uma


esfera de raio 5 m vê o arco AB sob um ângulo a de
72º, como mostra a figura.
fuso esférico

'
r ''
''
, - -
_... --- --.-----
'
1 ........

,, '' '
''

Fonte: Coperves. ''


'
'' -
Suponha que a cobertura da construção seja uma
semiesfera de 28 m de diâmetro, vazada por 12 partes
iguais, as quais são aproximadas por semicírculos de
raio 3 m. Sabendo que uma lata de tinta é suficiente Isso significa que a área do fuso esférico determinado
para pintar 39 m 2 de área, qual a quantidade mínima
,
por a e:
de latas de tinta necessária para pintar toda a cober- a) 201r m2. d} 5,,,. m 2 .
tura do planetário? (Use TI= 3.)
b) 15,,,. m 2• e) ,,,. m 2•
a) 20 d} 52
c) 10,,,. m2.
b} 26 e) 60
c) 40
9. (Unifor-CE) Uma esfera está inscrita em um cilindro cir-
cular reto. Se o volume da esfera é igual a 361r cm 3, o
6. (U FU-MG) Dispõe-se de um cilindro maciço circular volume do cilindro, em centímetros cúbicos, é igual a:
reto, feito de alumínio, cujo raio da base mede 4 cm
a) 48'1T. d} 571r.
e a altura 10 cm. Esse cilindro será derretido e com o
material fundido serão fabricadas esferas de aço de b) 50'1T. e) 601r.
raio 2 cm. c) 54,,,._

268
10. (UFU-MG) Calcule a medida da diagonal de um cubo 14. (Cefet-PR) Num cilindro reto, estão inscritas duas es-
circunscrito a uma esfera de volume 36'1'1" cm 3. feras conforme mostra a figura. A soma das superfí-
cies dessas esferas mede 200'1'1" m 2.
11. {UPM-SP) Bolas de t ênis, normalmente, são vend idas
em embalagens cilíndricas contendo t rês unidades
que tangenciam as paredes internas da embalagem.

Esse cilindro é cortado por um plano paralelo ao eixo


a 3 cm desse eixo, determinando uma secção retan -
Numa dessas emba lagens, se o volume não ocupado gular cuja área mede, em centímetros quadrados:
pelas bolas é 2'1'T, o volume da embalagem é: a) 40. d) 100.
a) 6'1'T. d) 12'1'1". b) 120. e) 60.
b) 8'1'T. e) 4'1'T. c) 160.
c) 10'1'T. u
w
15. {PUC-SP) De um cristal de rocha, com o formato de 1-
zw
12. {Uece) Como mostra a figura, o cilind ro reto está ins- uma esfera, foi lapidada uma joia na f orma de um o::
LL
crito na esfera de raio 4 cm. octaedro regular, como mostra a figura segui nte.
. -. -
-
- ' --
-
- - • ----
, , -- •' ''
, •' '
, • '
''
' '• '
'' ' ' ''

.. _.l - • •
-
4 cm
• - --- -
'
'' ,
'
' ,'
'' ,
, '
'' ,
'' , -
- --.
Sabe-se que o diâmetro da base e a altura do cil indro
possuem a mesma medida. O volume do cilind ro é: Se tal joia tem 9 ✓2 cm 3 de volume, quantos centíme-
a) 18'1'1" ✓2 cm 3. tros cúbicos de rocha foram retirados do cristal origi-
b) 24'1'1" ✓2 cm 3. nal pa ra lapidá-la? {Use: TI= 3.)
c) 32'1'1" ✓2 cm 3. a) 36✓2 d) 1 8✓2
d) 36'1'1" ✓2 cm 3. b) 32✓2 e) 1 2✓2

13. {IFPE) Um designer criou pesos para papel usando c) 24✓2


cubos e esferas. Nas peças criadas a esfera está ins-
crita no cubo, que tem aresta medindo 6 cm. Para dar
um efeito visual, ele colocou na parte interna do cubo, MÓDULO 40
e externa à esfera, um líquido vermelho. Com 1 litro
desse líquido o designer pode confecciona r no máxi- 1. {Uece) Se um polied ro convexo tem exatamente
mo qua ntas peças? 20 faces e todas são t riangulares, então o número de
a) 9 d) 24 vértices deste poliedro é:
b) 12 e) 27 a) 16. c) 12.
c) 18 b) 14. d) 10.

269
2. (UEPB) Um poliedro convexo tem 25 arestas e todas Admita que o icosaedro é inflado até que todos os
as suas faces pentagonais. Então o número de faces pontos marcados fiquem sobre a superfície de uma
e de vértices do poliedro são respectivamente: esfera, e os lados dos t riângu los tornem -se arcos de
circunferências, como ilustrado a seguir:
a) 14 e 16.
b) 12 e 14.
c) 10 e 14.
d) 10 e 12.
e) 10 e 17.

3. (Uece) O número de arestas de uma pirâmide que tem


12 faces é:
a) 14. c) 18. Observe agora que, substituindo-se esses arcos por
b) 16. d) 22. segmentos de reta, obtém-se uma nova estrutura po-
liédrica de faces triangulares, denominada geodésica.
4. (Ufam) Um poliedro convexo tem três faces triangu-
lares, uma face quadrangular, uma face pentagona l
e duas faces hexagonais. Então o número de vértices
desse polígono é igua l a:
a) 7. d) 12.
b) 15. e) 9.
c) 10.

5. (UFC-CE) Um poliedro convexo só tem faces triangu -


O número de arestas dessa estrutura é igual a:
lares e quadrangulares. Se ele tem 20 arestas e
10 vértices, então, o número de faces triangulares é: a) 90. c) 150.

a) 12. d) 9. b) 120. d) 180.


b) 11. e) 8.
8. (Fuvest-SP) O número de faces triangulares de uma
c) 10. pirâmide é 11. Pode-se, então, afirmar que esta pirâ-
mide possui:
6. (ESPM-SP) A superfície de um poliedro convexo é for- a) 33 vértices e 22 arestas.
mada por 3 quadrados e 6 triângulos. O número de
b) 12 vértices e 11 arestas.
vértices desse poliedro é:
c) 22 vértices e 11 a restas.
a) 5. d) 8.
d) 11 vértices e 22 arestas.
b) 6. e) 9.
e) 12 vértices e 22 arestas.
c) 7.
9. (U EM - PR) O fu lereno é uma molécula de carbono
7. (Uerj) Considere o icosaedro abaixo, construído em descoberta em 1985, e sua utilização tem sido pro-
plástico inflável, cujos vértices e pontos médios de posta em muitas áreas, como medicina, bioquímica
todas as arestas estão marcados. e fís ica, devido à sua grande estabilidade. O modelo
tridimensiona l da molécula do fulereno C60 é um
poliedro convexo de faces regulares, que possui
12 faces pentagonais, 20 faces hexagonais e três
arestas se encontrando em cada vértice, formando
ângu los triédricos. Em cada vértice está sit uado um
átomo de carbono. Baseando-se nessas informações,
assinale o que for correto.
01) O poliedro que representa a molécula possui
120 arestas.
A partir dos pontos médios, quatro triângu los equi- 02) Se A é o número de arestas do poliedro e Vo nú -
láteros congruentes foram formados em cada face mero de vértices do poliedro que representa a
do icosaedro. molécula, então 3A = 2V.

270
04) A soma dos ângulos internos de todas as faces é Sendo q o número de faces quadrangulares e t, o nú-
58'1T rad. mero de faces triangu lares, então os valores de q e t
08) O fu lereno C60 apresenta carbonos com hibridi- são, respectivamente:
zação sp 2. a) q = 6 e t = 14.
16) O poliedro que representa a molécula possui 60 b) q = 16 e t = 4.
vértices.
c) q = 4 e t = 14.

10. {U FRGS-RS) As figuras a seguir representam um d) q = 14 e t = 4.


octaedro regular e uma de suas planificações. e) q = 4 e t = 16.
E

13. (UFC-CE) Um poliedro convexo de nove vértices pos-


'
'' sui quatro ângulos triédricos e cinco ângulos tetraé-
c:
. ,; - - dricos. Então o número de faces deste poliedro é:
, ,
, ''
D • a) 12. d) 9.
•• A
• b) 11. e) 8 .
c) 10.
F
r
14. (lbmec-SP) De cada vértice de um prisma hexagonal
regular foi retirado um t etraedro, como exemplificado
s a e para um dos vértices do prisma desenhado a seguir.
,.---------ir------, q u
w
1-
zw
o::
m LL
b p
,,
,. ''
,
,' ''
'
n

Aos vértices A, 8, E, F do octaedro correspondem, res- O plano que definiu cada corte feito para retirar os
pectivamente, os pontos a, b, e,f da planificação. Ao tetraedros passa pelos pontos médios das três arestas
vértice O do octaedro correspondem, na plan ificação, que concorrem num mesmo vértice do prisma. O nú-
os pontos: mero de faces do poliedro obtido depois de terem
a) m, n, p. sido retirados todos os tetraedros é:
b) n, p, q. a) 24. d) 16.
c) p, q, r. b) 20. e) 12.

d) q, r, s. c) 18.
e) r, s, m.
15. (Unifesp-SP) Considere o polied ro cujos vértices são
os pontos médios das arestas de um cubo.
11. {PUC-PR) Um poliedro convexo é formado por faces
quadrangulares e 4 faces triangulares. A soma dos
ângulos de todas as faces é igual a 12 retos. Qual o
número de arestas desse poliedro?
a) 8
b) 6
c) 4
d) 2
O número de faces triangulares e o número de faces
e) 1
quadradas desse poliedro são, respectivamente:
a) 8 e 8. d) 8 e 4.
12. {UFTM-MG) Um poliedro convexo, com 32 arestas e
14 vértices, possui apenas faces triangulares e qua- b) 8 e 6. e) 6 e 6.
drangulares. c) 6 e 8.

271
• Exercícios propostos 1. d
.
MODUL036
4. c
MÓDULO 27 MÓDULO 33
1. c 5. c 9. d
FRENTE A X+ y + Z = 0,5
2. a 5. e 2. b 6. e 10. a
l. a) x-3y+z=O
MÓDUL023 3. h = 35 ✓2m 3. a 7. e 11. c
1. n = 13 3. b 5. c 2 5x + 20v + 16z 5,75 4. c 8. a 12. d
2. b 4. a . b) Amendoim: 250 g; 13. 02, 04 e 16
MODUL037
castanha-de-caju: 125 g; 14. c 15. a
MÓDUL024 1. d 2. a 3. a castanha-do-pará: 125 g. .
1. b 2. b 3. b 4. e MODULO 34
4. R = 3 cm e r = 2 cm 5. e
5. Ili, IVe V 2. a 7. a 12. a 1. a 2. c 3. a 4. e
. MÓDUL038 3. b 8. d 13. c 5. l,llelV
MODUL025 1. b 3. a 5. e 4. c 9. d 14. d 6. c 10. d 14. c
1. b 2. d 3. 03 2. b 4. c 5. d 10. c 15. d 7. b 11. b 15. a
4. 1, li, Ili e V 8. b 12. 02
6. d 11. b
5. B = _ 1 [1 -1] 2
. e a palavra
MÓDUL039
1. 16 ml 3. a 5. d MÓDUL028
9. a
FRENTE C
13. b

original é sigilo. 2. d 4. e 1. b 6. b 11. a


. MÓDUL040 2. e 7. d 12. a MÓDULO 35
MODUL026
3. e 8. d 13. e 1. e 6. c 11. e
1. b 2. e 3. a 4. a 1. e 3. a 5. e 2. b 7. b 12. b
-1 2. b 4. a 4. d 9. b 14. a
5. a) x = 2 ; 3. b 8. e 13. b
5. a 10. d 15. b
4. e 9. a 14. d
b) M -
1
=[ ~ -6]
-8
FRENTE A
Exercícios-tarefa
FRENTE B
5. b 10. b 15. b
MÓDULO 36
MODUL027 MODUL023 MÓDUL029 1. d 6. d 11. d
1. c 3. c 5. d 1. d 4. d 7. c 1. c 6. b 11. a 2. d 7. a 12. d
2. a 4. d 2. b 7. b 12. c 3. b 8. b 13. 83 cml
2. c 5. e
4. b 9. c 14. c
3. c 6. b 8. a 3. a 8. a 13. c
MÓDUL028 5. b 10. a 15. d
1. b 3. d 5. c 9. 760 letras. 4. a 9. a 14. b
10. b 11. a 12. e 13. a 5. d 10. a MODULO 37
2. d 4. e
14. 01, 02 e 04 15. b 1. a 6. a 11. b
FRENTE B 15.y = 4x - .i. 2. a 7. b 12. d
. 3 3
MÓDUL029 MODUL024 3. a 8. a 13. a
MÓDUL030
1. e 3. d 5. a 1. a 5. b 9. b 4. c 9. a 14. b
1. a 5. e 9. c
2. c 4. c 2. d 10. b
6. d 5. a 10. c
2. d 6. a 10. c
. 3. c 7. a 11. e 15. 450 caixinhas
MODULO 30 3. b 7. d 11. d
4. c 8. b 12. d MÓDULO 38
1. e 2. c 3. d 4. e 4. d 8. a
13. 60 segundos. 14. c 1. d 6. a 11. e
5. 10 LI. C. 12. 22 500'71' km 2•
15. 6~ posição 2. d 7. d 12. 2 dias
MÓDULO 31 . 13. a 14. a 15. e
MODUL025
3. b 8. b 13. d
1. (-1, 3) e (3, 11) MÓDULO 31 4. d 9. c 14. b
2. d 3. d 4. c 5. e 1. e 4. 3 7. a
1. a 6. c 11. a 5. a 10. d 15. e
2. c 5. c
MÓDUL032 3. b 6. c 2. e 7. c 12. b MÓDULO 39
1. b 3. 03 5. a 8. EUA = 519; Cuba = 288; 3. a 8. d 13. b 1. d 4. d 7. d
2. b 4. d Brasil = 309. 4. b 9. e 14. d 2. d 5. b 8. a
MÓDUL033 9. c 11. a 13. c 5. e 10. c 15. 10 3. e 6. b 9. e
10. 6 ✓3 cm
1. e 3. b 5. e 10. d 12. c 14. b MÓDULO 32
2. d 4. c 11. a 13. a 15. d
15. RECIFE 1. a 5. b 9. a 12. c 14. c
MÓDULO 34
. 2. c 6. d 10. b
MODULO 26 MÓDULO 40
1. e 3. d 5. d 1. c 6. d 11. 0 1 3. e 7. d 11. c 1. c 6. d 11. a
2. b 4. d 2. a 7. e 12. d 4. e 8. d 12. a 2. e 7. b 12. e
MÓDUL035 3. e 8. c 13. b 13. c 3. d 8. e 13. d
1. c 3. c 4. e 9. d 14. b 14. t = -✓3 - i 4. c 9. 24 14. b
2. e 4. e 5. d 5. b 10. e 15. d 15. d 5. e 10. d 15. b

272
•••••••• •
- . ..
• • • • • • • • •
. ., . -
. . . ..

---- .-z
- -
-

• • • •• •• ••
Resoluções dos exercícios-tarefa
Frente A
Módulo 23 - Progressões aritméticas ....................................................................................................................................................... 35
Módulo 24 - Progressões geométricas .....................................................................................................................................................36
Módulo 25 - Matrizes ...........................................................................................................•........................................................................... 37
Módulo 26-Determ ina ntes .........................................................................................................................................................................38
Módulo 27 - Sist emas lineares .....................................................................................................................................................................39
Módulo 28 - Matemática fi nanceira ..........................•............................................................................................................................... 41

Frente B
Módulo 29 - Geometria analít ica 1: ponto e ret a..................................................................................................................................42
Módulo 30 - Geometria analít ica li: circunf erência ............................................................................................................................ 45
Módulo 31- Geometria analít ica Ili: seccões cônicas ........................................................................................................................ 46
'
Módulo 32- Números com plexos .............................................................................................................................................................. 47
Módulo 33 - Polinômios e equações algébricas .................................................................................................................................. 49
Módulo 34- Estatística .................................................................................................................................................................................. 49

Frente C
Módulo 35 - Prismas .......................................................................................................................................................................................... 51
Mód uIo 36 - Pirã mides ..................................................................................................................................................................................... 51
Módulo 37-Cilindros....................................................................................................................................................................................... 52
Módulo 38 - Cones ........................................................................ ...... ..... ............................... ..... ...... ..... ....................... ...... ..... ............ 54
Módulo 39 - Esferas - inscricão e circunscricão ................................................................................................................................... 55
' '
Módulo 40 - Poliedros .....................................................................................................................................................................................56
• r = 100
Frente A a 20 = a 1 + (n - 1) · r • a 20 = 125 + (20 - 1) · 100 •
• a 20 = 2025 m
Módulo 23 Do ponto A até a camada de sal são m il metros, e a
1. an = a1 + (n - 1) · r • camada de sal têm 2 mil metros de profundidade.
• a 24 = 535 + (24 - 1) · 6 = 673 rea is Então, no dia 20 ela estará sendo perfurada .
li) Verdadeira.
5n= (a,+; . )· n = (535 + ~73)·24 =
14496 a 45 = a 1 + (n - 1) · r • a 4 5 = 125 + (44 · 100) •
• a 30 = 4525 m
Resposta: alternativa d.
De A para 8 são 4000 metros, então, em menos de
2. an = ª 1+ (n - 1) . r • ª 24 = 5 + (15 - 1) . 2 = 33 45 dias, a marca de 8 j á terá sido atingida.
Resposta: alternativa e. Ili) Verdadeira.
a 30 = a, + (n - 1) · r • a 30 = 125 + {30 - 1) · 100 •
3. a 30 = a, + (n - 1) · r • 15 = a1 + {30 - 1) · 0,02 • • a 30 = 3025 m
• ª1= 14,42 Do ponto A até acama da do pré-sal são 3 000 metros;
a 3 = a 1 + (3 - 1) · 0,02 = 14,42 + 0,04 = 14,46 m então, no 30º dia ela será atingida.
Resposta: alternativa e. Resposta: alternativa b.
4 . A casa a ser descoberta é a número 57, então: 11. r = 8,37 - 8,3 = 0,07
an = ª1+ (n - 1) . r • ª s1 = 2 + (57 - 1) . 3 = 170 p2, = p, + (21 - 1) · r • p 21 = 8,3 + (20 · 0,07) •
170 é múltiplo de 5. • P 21 = 9,7
Resposta: alternativa d. Assim, ~ · 7,7 = 6,8 bilhões de pessoas vivendo na cidade.
1
5. Linha 1: 1 peça Resposta: alternativa a.
Linha 2: 2 peças
12. an = a1 + (n - 1) · r • N = 3 + (n - 1) · 2 •
Linha n: n peças
• N = 3 + 2n - 2 • N = 1 + 2n,
(a,+ an)·n (l +n)·n
para n ;:.,, 1
5n = 2 • 55 = 2 •
Resposta: alt ernativa e.
• n2 + n - 110 = O • n = 10
Resposta: alternativa e. 13. (x - 2r, x - r, x, x + r, x + 2r)
6 . Para obter o maior número de pessoas na nova PA, deve- x - 2r + x - r + x + x + r + x + 2r = 100 • x = 20
mos utilizar a razão mínima que sej a maior que a da PA Ent ão:
anterior. Na 1ª PA temos r = 1, então para a 2ª PA, r = 2.
x+x+r+x+2r
- - - - - - = x- 2r + x-r •
7
Logo:
an = ª1+
(n - 1). r • 49 = 37 + (n - 1). 2 • • 3x + 3r = 14x - 21r • 60 + 3r = 280 - 21r •
• 49 = 37 + 2n - 2 • 2n = 14 • n = 7 220 55
• r= 24 =6
Resposta: alternativa b. Para x + 2r, temos:
1. an=a1 + (n - l )·r • 55 55 115 -
20 + 2 · - = 20 + - = - paes
• an = 1000 + (n - 1) · (-50) = 1050 - 50n 6 3 3
Resposta: alternativa a.
5 = (a, +an)·n • 6600 = (1000 + 1050 - 50n)·n • 14. 01) Verd adeiro.
n 2 2
• n - 41n + 264 = O• n' = 8 e n" = 33
2 an = a 1 + (n - 1) · r • a8 = a1 + (8 - 1) • r •
Em 8 horas, ele já consegue atingir a altura desejada. • 248 = 3 + 7r • 7r = 245 • r = 35
Resposta: alternativa e.
02) Verdadeiro.
108 = 3 + (n - 1) · 35 • n = 4
8 . a 3 = a, + (3 - 1) · 1,3 • a 3 = a 1 + 2,6 Será o 42 t elef one.
Então: 04) Verdadeiro.
_ (a1 +a 3 ) • n _ (a, +a, +2,6) · 3 _ 165 = 3 + (n - 1) · 35 • n = 5,6
53 - 2 • 35,7 - 2 • ª1 - 10,6 O telefone mais próximo é o 6º, então:
Logo: ª6= 3 + (6 - 1) · 35 • ª6= 178
a 5 = a, + (5 - 1) · 1,3 = 10,6 + 5,2 = 15,8 m ilhões Logo:
Resposta: alternativa a. 178 - 165 = 13
A menor distância a ser percorrida é de 13 km.
(a, +an) . n 08) Falso.
9. 5n= 40n • = 40n
2 73 = 3 + (n - 1) · 35 • n = 3
(4 + 4n) · n = 80n • 4n2 + 4n - 80n =O • Haverá u m telefone no km 73 (o 3º).
• 4n 2 - 76n = O• 4n(n - 79) = O• n' = Oe n" = 19 Resposta: alternativas 01, 02 e 04.
Logo:
5n = 40 · 19 = 760 15. a8 = a 1 + (n - 1) · r • a8 = 10 + (8 - 1) · 4 • a8 = 38
Resposta: 760 letras. (a+a)·8
58 = 1 2 8 • 58 = 192
10. 1) Verdadeira.
a8 =a, + (n - 1) · r • 825 = 125 + 7r • Resposta: alternativa b.

Manual d o Professor
Módulo 24 9. Pelo enunciado, t emos a PG (o1, o2, ... }, na qual o 4 = 16 875
e a razão é dada por q = 3 · 0 1
1. PG (n 0, 2n0 4n 0 , 8n0 , 16n0) • 16n0 - n0 = 15n0 Assim :
Resposta: alternativa a. o4=o, · q 3• 16875 =o, · (3 · 01) 3 • 16875 = 01 • 27 · o/ •
2. lx2x4x8 x16x32 x 64xl28 • 625 = 0 14
Como a PG é crescente, concluímos que o = 5.
l12sl Temos, então, a PG (5, 75, 1125, 16875, ... ).
128 Analisando as afi rm ativas, temos:
a) Falsa, pois 1125 # 9 · 5.
128 b) Verdadeira, pois 5 + 75 + 1125 = 1205 = 241 · 5.
128 c) Fa Isa, pois 75 # 9 · 5.
d) Falsa, pois 5 + 1125 ,;, 25 · 75.
O produto será 1284 • e) Falsa, pois a sequência não é uma PA.
Resposta: alternativa d. Resposta: alternativa b.
3. Para os três primeiros f ilhos: PA: (x - 2, x, x + 2)
Para os ú ltimos fi lhos: PG: (x + 2, (x + 2} · 2, (x + 2} · 4} 10. PG (1'2'4'8'"'
_!_ _!_ _!_ ) • o1 = 1 e q = _!_
2
x - 2 + x + x + 2 + 2x + 4 = 4x + 8 • 01 1
• 5x + 4 = 4x + 8 • x = 4 sn = 1-q
• sn = _ _!_
= J...
_!_
= 1• l = 2 m
1
Filho mais velho: 4 · 4 + 8 = 24 1
2 2
Filho mais novo: 4 - 2 = 2 Resposta: alternativa b.
Diferença entre eles: 24 - 2 = 22 anos 11. sn= 756 e q = 2
Resposta: alternativa e. o1(2 6 - 1)
756 = _ => 756 = 6401 - 0 1 => 301 = 36 •
4 . PG (2, o 2, o 3, o4, o 5, 0 6, 1458) 2 1
on = o1 · qº - 1 • o7 = o1 · q6 • 1458 = 2 · q6 • • º1 = 12
• q6 = 729 • q = 3 Resposta: alternativa e.
S = 0 1(qº - 1) • S = 2(3 7 - 1) = 2(2187 - 1) = 12. PG (10, 100, 1000}
2186
n q - 1 7 3- 1 2 S = 10 + 100 + 1000 = 1110
Resposta: alternativa e. Resposta: alternativa d.
5. PG {2 000, ... , .. ., 6 750} 13. Temos uma progressão geométrica em que o primeiro
0 4 = º 1. q 3• 6750 = 2000. q 3• q 3 = 3,375 • termo é igual a 30 e a razão é ~. Para que ocorra um fio
• q = 1,5
contínuo de água, o intervalo de tempo entre uma gota
03 = º1 . q 2 • 03 = 2 000 . 1,5 2• 03 = 4 500
e outra deve ser o menor possível. Assim, vamos calcular
Resposta: alternativa b. o limite da soma infi n ita dessa PG.
6. PG (1, 2, 4, ... , 2048} . a, 3O
11m sn= l _ l = 60
on = o, · qº - 1 • 2 048 = 1 · 2n - 1 • n = 12 n• - q 1- -
12 2
S = - l} • S = 1(2 - 1) = 4095 =
0 1 (qn Portanto, após 60 segundos o fio de água será contínuo.
4095
n q- 1 12 2- 1 1 Resposta: 60 segundos.
O valor procurado é:
21 · 512 = 4 095 · 21
Resposta: alternativa d.
= R$ 85 995,00 14. PG ( 48, 16, lt, . .)
a
7. Considerando que a pessoa contaminada continua rá S
n
= 1
1- q
(PG infinita)
contaminando outras 9 a cada semana, teremos uma
PG de ra zão 10. 48 48 3 .
S = - - = - = 48 · - = 72 m1n
(1, 10, 100, 1000, 10000). Portanto, em 4 semanas toda n
1 _ _!_ l 2
a população estará contaminada. 3 3
7 · 4 = 28 dias Logo, 4 h 40 min + 72 min = 5 h 52 min.
Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa e.
8. 1º mês: x
2º mês: x + 1,0lx 2 1 2
15. ª1 = 10; q = 10 = 5; an - 625
3º mês: x + l,01 2x + l,Olx
o (qº - 1) 2 ( 1 ) ,,_, 2 10
sn= , q - 1 'º1 = X, q = 1,01 e n = 361 (aplicação 625 = lO 5 => 625 = 5n · 5- l =>
inicial mais a aplicação final}
x(l 01 361 - 1) 625 5n · 5- l 5° 625 ~ · 625
106 = ' • 104 = 36x - x • 104 = 35x • => - 2- = 10 => 50 = 2 => 5n = - -2
..-,- - =>
0,01
• X = 285,7 = R$ 286,00 => 5n = 52 · 54 => n = 6
Resposta: alternativa b. Resposta: 6ª- posição.

- Manual do Professor
Módulo 25 => {X - y = -2
X + y= 6
2 2
1 [ - 1 2a ] + [ a 1 ] = [ a - 1 2a + 1 ] = [ 8 7 ] Somando as duas equações temos:
• 3 b O a 3 a+b 3 8
2x=4=>x=2
Assim:
a 2 - 1=8 CD 2+y=6=>y=4
2a+1 = 7@ 4 2 5
a + b=8@) A mat riz é 1 3 4 ; então, n = 32.
6 4 3
De CD e ® temos: a = 3.
Substituindo em@) temos: Resposta: a lternativa e.
3+b = 8 => b = 5 3 1 o o 14
4
Então: 2 1 1 o 10

~ ] => At =[ -~ ~ ]
2
7. 3 o o 1 • - 11
A= [ - ~ 1 2 o 1
o 7
-1
2 o o 2 6
Resposta: a lt e rnat iva e.
Resposta: alternativa a.
ª11 ª,2 ªn ª 1• o 1 1 1 97 • 3 + 88 • 2 + 52 · 1
o o 1 1 97 88 52 3
2. A = ª 21 ª22 ª23 ª 2•
- o o o 1 8. 59 35 41 • 2 - 59 • 3 + 35 · 2 + 41 • 1
ª i1 ª32 ªn ªi•
o o o o 54 40 67 1 54 · 3 + 40 · 2 + 67 · 1
ª•1 ª •2 ª•i ª« 519
Resposta: a lte rnat iva e. 288
3. a) C • 8 • E 309
Resposta: EUA = 519; Cu ba = 288; Brasil = 309.
b) {A • D• FnãohácomochegaraC. 13000 = 20x + 50y • (3) {39000 = 60x +150y
A • F• D
9. {13500 = 30x + 45y • (2) => 27000 = 60x +90y
c) De fato, A = A 1.
Subtraindo a segunda equação da primeira, temos:
d} {A• D 12000 = 60y => y = 200 9000
A • F• D 27000 = 60x + 90 · 200 =>X= = 150
60
Resposta: a lternativa b. Mas:

4. Da rua 2 para a 3 • a 23 = 75 s.
A cada 2 m inutos o semáforo fica aberto 75 s.
M ( ~~~ ) =[ ~:~~~ l
120
Em duas horas: · 75 = 4 500 s.
2 M=
O n ú mero de carros que irá passa r será de
4500 4500
· 12 = = 900 ca rros Então:
60
Resposta: 3.
5

-8 3 2
3
. ( 150
200
J= [ 13ººº
13500
l =>

8 9 6 1 1
8 7 150a11 + 200a12 =13000 3a 11 +4a12 = 260
2 - -
5. ..!. 6 8 7 • 1 => 3 3 • 1 => =>
3 9 6 6 1 1 150a21 + 200a22 = 13 500 3a21 + 4a 22 = 270
3 2 2
7 8 9
-7 -8 3 Com base n isso, examinam-se as alternativas.
3 3
. e: { 3 • 20 + 4 • 50 = 260
-23 Alt erna t 1va
3 • 30 + 4 · 45 = 270
3
7 Resposta: alternativa e.
8
10. Como 8 = A2 bii = (linha i) · (col u na j) da matriz A.
A matriz resu ltant e corresponde às medidas de cada
a luno nas três ava liações.
o
1
Resposta: a lt e rnat iva e. No caso, b41 = ( 1 1 1 O 1 ) · 1 = 3
4 + X + 5 = 1 + 3 + y + 3 {X + 9 = y + 7 1
6. { 5 + y + X + 1 = 12 =>
X + y =
6 =>
1

Manual do Professor
Isso significa que existem três maneiras distintas de a
antena 4 transmitir para a antena 1 com apenas uma
b,, + b21 + b31 = 20 • b21= 6
ret ransmissão. bll + bi, = 14 • bi, =5
4 • 2• 1 bll + b21 = 15• b11 = 9
4 • 3• 1
9
4 • 5• 1
M2 = 6 = IFE
Resposta: alternativa d. 5
11. a) 23 + 12 + 57 = 92
b) 23 + 62 + 8 = 93 M1 e M 2 = RECIFE
c) 17 + 62 + 28 = 107 Resposta: RECIFE.
d) 66 + 12 + 28 = 106
Resposta: alternativa a. Módulo 26
12. Da rua 3 para a 1 • 0,5 min em 2 m in. 1. det (A X B) = det A X det 8 = (x - 2) · (2 + x)
Em 2 h: 120 m i n • 0,5 min = 30 m in 2x + x 2 - 4 - 2x = 3x • x 2 - 3x - 4 = O •
2 min
Em 30 m in passarão 30 · 20 = 600 carros. x' = 4 e x" = - 1
Resposta: alternativa e. Logo:

13. Tomando o ponto (-5, 2): x' - x" = 5


{ x" - x' = - 5
1 -~ ) l - ( -5 2 ) . (
( - 5 2 ') . ( o ~ -~) = Resposta: alt ernativa e.

= ( - 5 - 2 ) 2 o 1 2 o
Resposta: alternativa e. 2. det A = 1 1 o 1 1 • det A = 6 + 1 - 2 = 5
o o o o o 1 2 1 3 2 1
o o o o 1 o Resposta: alt ernativa a.
14. X= ( 1 o 1 o o 1) .
o o o 1 o o -
o o 1 o o o x- y = 6
o 1 o o o o 3
• { 8(3x + 1) - 8(3y + 1) = 24x - 24y = 24(x - y)
1 o o o o o
24(x - y) = 24 · 6 = 144
= ( 1 o o 1 o 1) Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa b.
1 1 1 1
4. det (AB) - , = det AB = 2 . 2 = 4 • det (AB) - , = 4
26 1 1 1 26
15. ZUW = 21 1 o 1 ·M 1 = 21 Resposta: alternativa e.
23 1 1 o 23
5. det A x det B = x(x - 1) = 2 • x 2 - x - 2 = O•
1 1 1 26 x = 2 e x = -1 f$. IR+
• 1 O 1 - 21 x-x = 2- 2 = J_
1 1 O 23 4
Resposta: alternativa b.
a,, + ª21 + ª i, = 26 • a21= 5 1 -1
0 11 + a 31 = 21 • a 31 =3 6. P = MN • P = ( ~ 1 3
1 1 )· 2 1 =(
1 2
2 1 )
a,1 + a 21= 23 • a 11 = 18 -1 1
Assim:
18
M1 = 5 = REC det P = 1 2 = 1- 4 = - 3
3 2 1
-1 1
20 1 1 1 20 Como det P = det P. temos:
TNO = 14 1 o 1 . M2 = 14 det p- 1 =- ~
15 1 1 o 15 3
Resposta: alternativa d.
1 1 1 bll 20
• 1 o 1 b2, - 14 d _, _ 1 1 1
1 1 o 15
7• et M - det A· et - -1---
4 = -4
bll
Resposta: alternativa e.

li Manual do Professor
8 detA- 1 =-..!. • det A- 1 = l • detA = - 6 det A(t) = ~ + sen x3 - ~ +
• 6 det A
- lOm - 2n = - 6 • 5m + n = 3 + cos x2 • sen x
Resposta: alternativa e. det A(t) = sen x ( sen x2 + cos x 2) • det A(t) = sen x •
1
9. det A · det B · detA = detO • detB = det O • det 8 = 5
• det A(t) = sen { ;~) = ~
nt n
Resposta: alternativa d. - = - • t= lO
60 6
10. 1) Verdadeira. Resposta: alternativa d.
det AB = det A 181, pois det M = det M 1
li) Falsa, pois afirmar que A X B é inversível não garan- Módulo 27
te que A ou Btambém sejam. 1. a) Considerando:
Ili) Verdadeira, pois uma matriz é inversível se e somen- x: quantidade de amendoim (em kg)
te se o determina nte dela é dife rente de zero. y: quantidade de castanha-de-caju (em kg)
Resposta: alternativa e. z: quantidade de castanha-do-pará (em kg)
11. J(x) = - sen 2 x + cos 2 x = cos (2x) temos:
X + y + Z = 0,5
parax= O,f(x)= 1
X - 3y + Z = 0
{parax= ; ,f(x)= - 1 5x + 20y + 16z = 5,75

Resposta: alternativa 01. X+ y + Z = 0,5


12. det (2A) = 2" · det A Resposta: x - 3y + z = O
Como a sequência é formada por 25 elementos, a matriz 5x + 20y + 16z = 5,75
é de ordem 5.
det (2A) = 25 • det A • det (2A) = 32 det A x + y + z = 0,5 CD
b) X - 3y + Z = 0 @
Resposta: alternativa d.
5x + 20y + 16z = 5,75(@
13. O oitavo termo será 12 + 21 = 34 e o nono será 21 + 34 = 55.
X - 3y + Z = 0 • X + Z = 3y
1 2 3 Substitu indo em (D, temos:
A= 5 8 13 3y + y = 0,5 • 4y = 0,5 • y = 0,125 kg= 125 g
21 34 55 Substituindo y = 0,125 em CD e@), temos:
1 2 3 1
2
X + Z = 0,375 • {X
+ Z = 0,375 · (- 5) •
{ 5x + 16z = 3,75 5x + 16z = 3,75
detA = 5 8 13 5 8 •
21 34 55 21 34 • - 5x - 5z = - 1,875
5x + 16z = 3,75
• det A = 440 + 546 + 510 - (504 + 442 + 550) •
llz = 1,375 z = 0,125 kg = 125g
• detA = 1496 -1496 • detA = O
Substitu indo em (D temos:
Resposta: alternativa b.
X - 3y + Z = 0 • X - 3 · 0,125 + 0,125 = 0 •
• x = 0,250 kg = 250 g
2 1 o 2 1 Resposta: Amendoim: 250 g; castanha-de-caju:
14. det = 3 X 4 3 X = -19 • 125 g; castanha-do-pará: 125 g.
1 1 y 1 1
2. Considerando:
• 2xy + 4 - 8 - 3y = - 19 A x: total de ingressos tradicionais
X +y + 2 = 4• y = 2- X
y: tot al de ingressos 3D
temos:
{ 2xy - 3y = -15
y(2xy - 3) = -15 • (2 - x) · (2x - 3) = -15 • 1: quantidade de ingressos tradicionais meia-ent rada
~: quantidade de ingressos 3D meia-entrada
• - 2x2 + 7x + 9 = O• x' = ; fl R'.
x" = -1 Assim:
x = - l;y = 3 • x ·y = -3 x + y = 1200 CD
3
Resposta: alter nat iva b. 8·.!!.... + 16 · 2x + lly + 22· Y = 18840@
3 3 4 4
15. v(t) = 6(1 - det A(t)] • 3 = 6[1 - detA (t)]• Fazendo@ - (D, temos:
• 1-detA(t) =l. • det A(t) = 1- ..!. = ..!. 77y _ 40y = 2840 • 23ly - 160y = 34080 •
6 2 2
Considerando x = :b, temos: 4 3
• 7ly = 34080 • y = 480
12 12

Manual d o Professor -
Se x + y = 1200 ey = 480, então: 6. Considerando:
X + 480 = 1200 • X = 720 C: preço da geladeira
Sabendo que os ingressos com o valor integral para fil - M: preço da máquina de lavar
5: preço da secadora
.. . e. 2x e para fºI Imes 3 D e· 3y , temos:
mes t rad 1ciona1s
3 4 t emos:
. . t . 2x 3y 720 480 C + M = 2200
ingressos 1n eiras: + = 2• + 3. =
3 4 3 4 M + S = 2100
= 480 + 360 = 840 e + s = 2soo
Resposta: alternativa a. 2G + 2M + 25 = 6800 • 2(C + M + S) = 6800 •
• C + M + S = 3 400 reais
3. Considerando: Resposta: alternativa d.
R: preço da lata de refrigerante
7. Considerando:
8: preço da porção de batatas frit as
C: preço da chave de fenda
t emos:
8 : preço da chave de boca
2R + 8 = S4 0 • (- 2) • R = 1 20 e 8 = 3 00 temos:
{ 3R + 28 = 9,60 ' '
3F + 8 = 31 + • (- 3)
Logo: { 2F + 38 = 44 • - 7F = - 49 • F= 7
8 - R = 3 - 1,20 = 1,80 reais
Resposta: alternativa b. Então, 8 = 10.
Logo:
4. Considerando: 8 + F = 10 + 7 = 17 reais
b: número de sacas de batata Resposta: alternativa a.
f: número de sacas de feijão
8. Considere:
a: número de sacas de arroz
t emos o seguinte sistema: A: peso de Ana
C: peso de Carla
20b + 50f + 60a= 3000
2sb + 100 f +soa = 3 725 • M: peso de Má rcia
b + f +a = 76 então:
A + C = 98
10(2b + Sf + 6a) = 10 • 300 e + M = 106 • {2(A + C + M) = 308 •
• 25(b + 4f + 2a)=25 · 149 • A + M = 104 A + M = 104
b + f +a = 76
• {A + e+ M = 1s4 • e= 50
2b + Sf + 6a = 300CD A+ M = 104 · (-1)
• b + 4 f + 2a = 149 @ Sabendo que A + M = 104, temos como resposta:
b + f+a = 76 @) A+ M - C = 104 - 50 = 54 kg
Subtraindo ® de CD, temos: Resposta: alternativa d.
b + f + 4a = 151@ 9. Considere:
Su btrai ndo@) de@, temos: x: quantia que Leda t inha
3a = 75 • a= 25 y: quantia que Moacir t inha
então:
Subtra indo@) de@e substituindo a = 25, temos:
x - y + (x - y) = 48 • carteira Leda CD
3f = 48 • f = 16 { y + y - (x - y) = 48 • carteira Moacir ®
Subst itui ndo a =25 ef = 16 em@), temos:
b + 16 + 25 = 76 • b = 35 CD + @ • x + y = 96 reais
Então: Resposta: alternativa d.

1) Falsa, pois ele comprou 35 sacas de batata. 10. Considere:


li) Falsa, pois a = 25 ef = 16. A: peso do amendoim em kg
Ili) Verdadeira, pois a = 25 e b = 35. C: peso da castanha-de-caju em kg
Resposta: alternativa e. P: peso da castanha-do-pará em kg

5. Considerando: SA + 20C + 16P = 5,75 CD


x: quantidade de ingressos pa ra ad ultos então: A + e + P = o,s@
y: quantidade de ingressos para crianças C = A + P@)
temos: 3
X = 3y
{ 12x + 3y = 663 Em@):3C = A + P@.
Substituindo (JS? em®:
Resposta: alternativa d. 4C = 0,5 • C = 0,125 (125 g)

m Manual do Professor
Com CD em ®· temos: 100c + 30P = r 4 • 160C = T®
+ · ( )
SA + 16P + 2,5 = 5,75 CD • {80C + 40P = T + • (- 3)
{ A + P+ 0,125 = 0,5@
Com parando (@e®• temos:
• {,54 + 16P = 3,25 XC = T
.A + P= 0,375 + • (- 5) { 16 0C = T • XC=160C • X= 160
llP = 1,375 • P = 0,125 (125 g) Resposta: alternativa e.
Logo, A = 0,25 (250 g). 14. Considere:
Resposta: alternativa e. 5: preço do sanduíche
11. Considere: C: preço do café
O: cédulas de dois T: preço da t orta
então:
C: cédulas de ci nco
Z: cédu las de dez 35 + 7C + T = 31,S + · (4) CD
V: cédulas de vinte {45 + 10C + T=42 + • (- 3)@
então: Somando CD e@, temos:
20 + se + l OZ + 20V = 19SCD T = 2C
D+ C+ Z + V=30@ Como queremos 5 + C + Te sabemos que T = 2C, temos:
C + Z= 10(@ 5 + C + T = 5 + 3C
Assim, com CD e@, temos:
V = ~®
35 + 7C + T=3 1,S + · (- 1) •
Substituindo (@em@, em sistema com®• temos: {45 + l OC + T= 42
o + V = 20 • 4V = 20 • V = 5 cédulas • 5 + 3C = 10,50 rea is
{3V = D Resposta: alternativa d.
Se D + V = 20, D = 15. Com CD e(@, vem: 15. Considere:
x: quantidade de galinhas não defeituosas
5(C + 2Z) = 65 •
{e+ z = 10 y: quantidade de coelhos não defeituosos
a: número de animais defeituosos com 3 pernas
• {C + 2Z= 13 Assim:
e+ z = 10 · (- ) • C=7cédulas
+ 2 x+ y+ a = 200 + • (-3)
{2x + 4y + 3a = 600
Resposta: alternat iva b.
Somando as duas equações, temos:
12. Considere: -x +y = O• x =y
P: preço da panela Resposta: alternativa d.
F: preço da fr igideira Módulo 28
L: preço da leiteira
1. Por definição, a única alternat iva que apresenta gran-
4P + 2F + L = ? dezas em que a mult iplicação de uma delas por um
No sistema: número positivo res ulta em uma divisão da outra por
3P + 2F + L = 169 CD esse mesmo número é a b.
4P + F + L = 179 @ Resposta: alternativa b.
3P + F + L = 144 (@ 2. Defi nindo a herança total por h, t emos:
Com® e(@, t emos: Filho+ fi lha = ~
4P + F + L = 179 4
• P = 35 reais Filha = · .!!_ = _i · .!!_
{ 3P + F + L = 144 + . (-1) 3+ 4 2 7 2
Somando o preço de uma panela a CD, temos como resposta:
4P + 2F + L = P + 3P + 2F + L = 35 + 769 = 204 reais
!
Filho = 3 4 · ~ = ; · ~
Como a viúva ga nhou o dobro do fi lho:
Resposta: alternativa a.
Viúva = 2 · fil ho = 2(; • ~)
13. Considere:
C: cal/g de carboidrato E o segurança = R$ 500,00.
Somando os valores parciais de h, obtemos a herança total:
P: cal/g de proteína
T: cal tot al da refeição h = _i · .!!_ +
7 2
2.7 · .!!_2 + 2(i • .!!_) + SOO •
7 2
então:
h = 4 h + 1!:!.. + §!2_ + 500
lOOC + 30P = T CD • 14 14 14 •
80C + 40P = T@ • 14h = 4h + 3h + 6h + 7 000 •
XC = T (@ • 14h - 13h = 7000 • h = 7000
Com CD e@, t emos: Resposta: alternativa e.

Manual do Professor li
X X X 11. Considera ndo:
3. 10 + 15 + 18 = 60 000 •
A: à vista
540000
• (9x + 6x + 5x) = 60 000 · 90 • x =
20
• P: a prazo
• x= 270000 temos:
Como o fi lho 8 recebeu :S, então: A= 0,8P • P= _l_A = 1,25A
0,8
270 Ent ão, o j uros foi de 25%.
OOO = R$ 18 000 00
15 ' Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa e. 12. Seja x o valor que a primeira pessoa pagou pelo aut o-
móvel, temos:
4. Fazendo b = 3 e a = 2, temos: 13 068
X· 1,12 • 0,9 = 13 068 • 1,089x = 13068 • X= l,0 •
É.=2.=15 89
a 2 , e 9 • x=l2000
Admitindo-se e= 9 e d= 4, t emos d= = 2,25.
4 Portanto, a primeira pessoa adquiriu o aut omóvel por
Resposta: alternativa d. R$ 12 000,00.
Resposta: alternativa a.
5. 12000 L - 10 mg/L
5
13. L(x) = (200 + 20x) · (1,50 - 0,lx) • L(x) = - 2x2 + lOx + 300
X - 60000 O gráfico de L(x) representa uma parábola com concavi-
10x = 12000·5 • x = •
10 dade voltada para ba ixo.
• x = 6000 L Seu vértice pode ser achado por:
Resposta: alternativa a. -b
X
V
= -2a = 25
,
6 . Por ser uma função de primeiro grau, esperamos um
aumento linear e crescente. A ún ica alternativa que nos YV = -t:..
40
= 3125
,
fornece esse t ipo de gráfico é a b.
Quantidade de sanduíches:
Resposta: alternativa b.
200 + 20x = 200 + 20 · 2,5 = 250
1. M = C(l + i · t) • 10000 = C(l + 0,1 · l) • Lucro máximo por sanduíche:

• e= 10
°°
1, 1
0
= 9 o9o,9o
1,50 - 0,1 · 2,5 = 1,50 - 0,25 = 1,25
Assim, para a obtenção do lucro máximo, t emos:
J = e•;• t • J = 9 o9o,9o • 0,1 • 1• 1,50 + 1,25 = R$ 2,75
• J = 909,09 Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa d. 14. M 1 = M 2 • C1(1 + i1 • t) = Ci(l + i2 • t) •
• 520(1 + 0,03 · 6) = 450(1 + ;2• 6) •
8. 100%-x
= 1518 • 100 = R$165000 • 520(1,18) = 450 + 2 700i2•
(100 - 8)%- 1518 • x 92 '
. _ 613,6 - 450 _ 6º' •
• 12 - 2 700
- 'º ao mes
Resposta: alternativa d.
Resposta: alternativa a.
9. Considerando: 15. M 1 = C1(1 + i1 • t) • M 1 = 500(1 + 0,2 · 1) •
C: concentração • Ml = 600
V: volume M 2 = C2 (1 + i 2 • t) = 1824 • 1824 = 1600(1 + i2 · t) •
temos: 1824 1600
1824 = 1600 + 1600i • i = - •
c1 + v1 = e, • v, + c2 • v2 1600
• i = 14%
0,06V1 ~ 0,03V2 = ~2 _ Resposta: alternativa b.
{ v, + v2 - 30 • v2 - 30 v,
0,06V1 + 0,03(30 - V1) = 1,2 •
• 0,06V1 + 0,9 - 0,03V1 = 1,2 • V1 =
0,3
= 10 L Frente B
0,03
Resposta: alternativa b. Módulo 29
1. y
10. M, = M 2 • c1(1 + ;1 • t) = c2(1 + ;2 • t) • 3
• C1(1 + 0,1 · 8) = C2(1 + 0,1 · 4) • 1,8C1 = 1,4C2 • 2 e
l,4C 2 D - ---- - ---1
• C =-~
, 1,8 1 4C
e, + c2 = 150000 • ' 1,8 2 + c2 = 160000 • -3 -2 1 O 1 2 3 X
• c2 = 90000
- 1 8
Então, C1 = 70 000.
Logo: A = base · altura
M 1 = C1(1 + i 1 • t) • M 1 = 70 000(1 + 0,1 · 4) • e, 2
• M 1 = 98000 Seja CD a base. Então:
Resposta: alternativa d. d(C, D) = ✓(l + 3) 2 + (2 - 1)2 = ✓1 6 + 1 = Jff

- Manual do Professor
Equação de CO: => - 3x + 5y + 1 = O
• Calculando a distância de B à reta que passa por A e C:
1 2 1
- 3 1 1 = 0 => 1 +2x-3y-x-y+6 = 0 => h _ - 3(3) + 5(5) + 1 _ 17
X y 1 - .j(3)2 + (5)2 - JM
Jff 1 17 17
=>x - 4y + 7=0 S6 ABC = J3Íf . 4 . 2 = 2 => S!:,ABC = 2
10 + 4 + 71 11
Logo: d= .Jl + 16 = Jff Resposta: alternativa a.

Assim, a área do ABCD é: 5. Calculando a equação da retaAB na forma segmentá ria,


temos:
Jff . 11 . ]_ = ~ X Y X
Jff 2 2 -3 +-=, = l =>y = -3 - 1
Portanto, o quádruplo da área é 22. -1
Logo, m =
Resposta: alternativa e. Portanto:
3 eb= - 1.

2. y
y = - ; - 1 => y = -3 · (-+) X - 1 => y = X - 1 =>
8 ç X y
''
7 ' ' => y-x = 1=> + _ = 1
B -----6 ' . ,.o 1 1
, , , Logo, essa função passa por (1, O) e (O, -1).
, ,,
y
4 -- '.A
'
3 :
2
1 o 1
- 1 X
-3 -2 -1 O 1 X

AC é diagonal, A(l, 4) e C{O, 8).


Resposta: alternativa d.
Logo, MAc(i, 6).
6. Calculando a equação da reta que passa por (25, 12) e
No pa ra lelogramo as diagona is intersectam-se no seu (65, 40), temos:
ponto médio. Então, M80 = MAc·
X y 1
(~, 6)= (-2; Xo, 6~Yo) 25 12 1 = O=>
65 40 1
1 -2 + X
•-= º =>x=3 => 12x + 65y + 1000 - 40x - 25y - 780 = O =>
2 2 ° => - 28x + 40y + 220 = O
6+Y 0
•6 =
2 =>yD = 6 Simplificando, temos:
Portanto: 7x - lOy - 55 = O
Para x = 85, temos:
xo +Yo = 9
595 - 10y - 55 = O=> -10y = -540 => y = 54
Resposta: alternat iva b. y = 54 mLadminist rados em 6 doses.
3. Sendo BC li OX (pois,yB = Yc) e o t riângulo equilátero, o 5
Logo, cada dose é igual a: : = 9 mL
ponto A pertence à mediatriz de BC.
Resposta: alternativa b.
Logo:
XB+ x c 2+8 7. Equação da reta que passa por (3, 5) e (4, 6):
X = ~-~ = - - = 5
A 2 2 X y 1
Então, considerando A(5,yA), e dA8 = d8 c, temos:
3 5 1 = 0 =>
(5 - 2)2 + (yA - 4)2 = 62 => 9 + (yA - 4)2 = 36 =>
4 6 1
=> (yA - 4) 2 = 27 => YA - 4 = + ffi => YA = 4 + ffi
E, como A E 12 quadrante,yA = 4 + ffi . => 5x + 4y + 18 - 20 - 3y- 6x = O=> -x + y- 2 = O=>
=> y=x + 2
Logo, A(5, 4 + ffi)
Resposta: alternativa a.
X Ytab Y,a (ytab - Y,a}2
2 3 4 1
AC · h
4. 5!:,ABC = 2 3 5 5 o
AC = .J~(7- --2)-
2 -+-(4
- - -1)-2 = J3if 4 6 6 o
5 9 7 4
• Calculando a eq uação da ret a que passa por A e C:
6 8 8 o
X y 1 8 11 10 1
2 1 1 = 0 => X + 7y + 8 - 7 - 2y - 4X = 0 => Soma:0=6
7 4 1 Resposta: alternativa b.

Manual do Professor m
8. Calculando a equação da reta que passa por (5, 150} e
12.
(30, 50):

X y 1
5 150 1 = O •
30 50 1

• 150x + 30y + 250 - 4500 - 5y - 50x = O • 0 1 23456789 X

• lOOx + 25y - 4250 =O • 4x + y - 170 = O M:iê(5, 4}


Para x = 20, temos:
4(20) + y - 170 = O • y = 90
d(8, MAê ) = .j(S - 4) 2 + (4 - 6) 2 = ..)1 + 4 = .Js
Então, para a compra de 20 unidades, o preço total será Resposta: alternativa e.
de R$ 90,00. Logo, o preço de cada unidade será de R$ 4,50.
Resposta: alternativa a. 13. Y
-+-------.8
9. {X + y - 5 = 0 · (3) • {3X + 3y - 15 = 0 ''
''
''
- 3x + 2y = O - 3x + 2y = O ''
''
''
Somando as duas equações, temos: ''
'
5y - 15 = O • y = 3 ''

Assim:
1 2 37 B' X
2
x + y - 5=0 • x + 3 - 5=0 • x =2
Logo, o ponto de intersecção é A(2, 3}. A(2, O}
Calculando a equação da reta que passa por A e tem
m = - 1, temos: M(~.2)
(y - y 0 ) = m(x - x) • y - 3 = -1 (x - 2) •
= ✓;
2
• y-3+x-2 = 0 • x+y-5 = 0 d(A,M} =)(~ - 2) + (2 - 0) 2 + 4 =fl =
Resposta: alternativa a. 5
= -
10. r: X + 2y = 5
2
5
5 .l r • 5: 2x -
d(A, 8} = 2 , d(A, M} = 2 • = 5
y=k 2
(O, O) E 5 • k = O Então as coordenadas do novo ponto 8' , serão:
Logo, 5: y = 2x. XB' = + d(A, 8) •
XA XB' = 2+ 5= 7
Ye· = YA• Ye• = O
rn 5: {X + 2y = 5 Logo, 8' (7, O}.
y = 2x Resposta: alternativa e.
x + 4x = 5 • 5x = 5 • x = 1
Logo, y = 2. 14. De acordo com o enunciado, a reta r passa pelo ponto
Portanto, as retas se intersectam no ponto (1, 2).
(- 1, O) e tem inclinação 45º. Então, o coeficiente angular
de ré·. m , = t g 45° = 1
Resposta: alternativa a.
Logo, a equação da reta ré:
11. Sendo bases do trapézio, as ret as dadas são para lelas. y - O = l(x + 1) • y = X + 1
De fato, x - y - 1 = O e 3y - 3x + 5 = O são retas para- A reta 5 passa pelo ponto (2, O) e tem declividade igual
lelas. Escolhendo-se um pont o da 1ª, por exemplo, (1, O), a 60°. Então, o coeficiente angula r de 5 é:
basta calcular sua distância à outra reta. m 5 = tg 60º = J3
Logo, a equação da reta 5 é:
y- 0 = J'3(x - 2)::::} y = J'3 X - 2J'3
Portanto, a abscissa de M (intersecção der e 5) é:
- - - - - - - +A - - - - - - - r
d {y -- X + 1 ::::} X + 1 = J'3x - 2J'3 ::::}
-------1'-LL----5
y = J3x - 2-!3
• J'3 X - X = 1 + 2-/3 • (-/3 - l)x = 1 + 2-/3 •
1 + 2-13 (1 + 2-/3) (-13 + 1)
• x= • x =~--~ -~-~ •
Então: J3 -1 (-/3 - 1) (-13 + 1)

d= ..)913 -+ 519 = .Jf8


2 2 J'i
= 3J'i = - 3
• X= ($ + 1 + 6 + 2/3) • x = 3-/3 + 7
(3 - 1} 2
Resposta: alternativa a. Resposta: alternativa b.

m Manual do Professor
15. Cálculo do coeficiente angular m 1 da reta r: Para y = O, t emos:
Yo- - YP - O- 3 3
4 = 6•2S • x + x - 6 =O • x' = 2 ex"= - 3
x 2 + x + _!_ 2
m = - = --
1 X
Q
- X
p
4 - 0 4
Os pontos são {2, O) e (- 3, O).
Cálculo do coeficiente angular m 2 de s (s 1- r):
Resposta: alternativa e.
1 1 4
m2 = m = - 3 = 3 6. (x - 3)2 + (y - 5) 2 = 4
1
4 Para y = máx., x = 3.
Como a retas passa por Q, então sua equação é:
y 2 - lOy + 25 - 4 = O • y 2 - lOy + 21 O•
y - O = ~ (x - 4) • y = 4 x - ~ • y' = 3 ey " = 7
3 3 3 y máx. = 7 • X = 3 • P(3, 7)
Se t é paralela as, então seu coeficiente angula r m 3 é tal 3 + 7 = 10
4
q ue m3 = m2. Logo, m3 = . Resposta: alternativa a.
3
t, então sua equação é:
Como M{l, O) E

y - O=
4
3(x - 1) • y = - 3- -
4x
3
4
7• {~(;;)y- 8 = O

12 + 1 - 81 5.Jf
4x
- 4 r= .Jf = 2
Resposta:y =
3.
Módulo 30
3
(x - 2)2 + (y - 1)2 = ( Sf )2 •
25
• x2 -
1. (x - 2) 2=9 + y2
4x + 4 + y 2 - 2y + 1 =
2 •
r 2 =9 • r=3 • x2 + y 2 - 4x - 2y - 7,5 = O

Resposta: alternativa a. Resposta: alternativa d.

2. 1. Falsa, pois o diãmetro é igual a 4 cm e r = 2 cm. 8.


li. Verd adeira.
A = nr2 • A = 4n cm 2
Ili. Verdadeira.
C(O, O) e r = 2 • x2 + y 2 = 4
e
Resposta: alternativa d.

X y 1
x - y =O
3. 3 2 1 = O • 2x - 3y = O 2 - 11
O O 1 d = -'-;=== = - 1 • 1=-
1 1 2 2 1 .Jf
+ x • x = - • x=-
c, t ✓1 + 1 .Jf 2 2 2
Resposta: alternat iva b. corda = 2x = .Jf
Resposta: alternativa a.
4.
9. (x - 3)2 + (y + 4)2 = 25
r =5
C = 2nr • C = 107t
e
Resposta: alternat iva e.
10. Orga nizando os valores da inequaçã o de forma conve-
niente, teremos:
- ~12 -; =3 =- =21 - 3 x 2 + y 2 - 8x - 8y + 28 ,s; O •
d- ~ - -
• x 2 - 8x + y 2 - 8y + 28 ,s; O(completando os quadrados)
.J1 + 1 .Jf
Utilizando o teorema de Pitágoras no t:,.ABC, temos: (x2 - 8x + 16) - 16 + y 2 - 8y + 16) - 16 + 28 ,s; O •
3 • (x- 4) 2 + (y - 4)2 ,s; 4, que representa um círculo de
32 = 2. + x 2 • 2. = x 2 • x = - - • x = 3 .Jf centro (4, 4) e raio 2.
2 2 .Jf
A reta y = x é a bissetriz dos quad rantes pares e
Resposta: alternativa d.
necessariamente passa no ponto (4, 4), que é o centro
do círcu lo. Dessa forma, temos a figura abaixo.
5. d~B = (- 2 - 1)2 + (- 2 - 2)2 • d~B = 9 + 16 = 25 •
y y =x
• dAB = 5
d
r= _M_ • r=25
2 '
O ponto m éd io de AB é o cent ro da circunf erência: 4 - --
2
1- 2 2 - 2) ( - 1)
M ( 2 • 2 • M T· o
2
(x + ~) + y 2 = 6,2S 4 X

Manual do Professor li
De acordo com o enunciado, a pa rte superior do 3 · O + 4y + 10 = O • y = - 2,5
semicírculo será pint ada de vermelho. Ou sej a, meio ou
círculo fica rá na cor verm elha. Como são 12 placas, 3 • O + 4y - 10 = O • y = 2,5
t eremos que a área pintada de vermelho será:
Resposta: alternativa e.
1
A = 12 · 1t · 22 • A = 12 • 1t · 2 • A = 241t m 2.
2 Módulo 31
Como cada lat a é suficiente pa ra pintar 3 m 2, o número 1. a) parábola com vértice na origem.
2 b) não é parábola.
de latas será dado por ~7t, ou seja, aproximadamente
c) parábola com vértice fora da origem.
25,12 latas. Logo, serão necessárias, no mínimo, 26 latas. d) circu nferência.
Resposta: alternativa e. e) hipérbole.
Resposta: alternativa a.
11. t = 15 min = ~ h
2. Forma de arco de parábola, pois pela defi nição as dis-
d d V tâncias de qualquer ponto da parábola ao foco e à reta
V = -
e t • Ve = - 1 • d=-
4
c diret riz são iguais.
4 Resposta: alternativa e.
V
Como d = 21tr, e r = ' , vem: 3. Se a = 3 e b = 2, então:
2 87t
xi y2 x2 y2
- + - = 1• - + - = 1
x2 + y 2 = ( :~) b2 a2 4 9
Resposta: alternat iva a.
Resposta: alternativa d.
4. Focos (- 2, O) e (2, O) • yF =yF • eixo maior horizonta 1
1 2
12. Para x 2 + y 2 ,;;; 2,25, temos: 2a = 6 • a= 3
, = 2 25 •' = 1 5
2
' ' e= 2
1 5 · 107 cm • 1 5 · 10 2 km b2 = ?
' '
A = 1tr2 • A = 1t · 2 25 · 10 4 • A = 22 5001t km 2 a2 = b2 + c2 • 9 = b2 + 4 • b2 = 5
'
Resposta: 22 5001t km 2. Então:
xi y2 x2 y2
13. C(12, y 0) ai + b2 = 1 • 9 + 5 = 1
P1(0, O) e P2(12, 8)
Resposta: alternativa b.
2
d~Pi = (o - 12)2 + (o - y 0 ) = , 2 5. 2a = 20 • a = 10
2

d~Pz = (o - 12)2 + (o - y0 ) = , 2 2b = 16 • b = 8
2c =?
• 144 + y~ =64 - 16y0 + Y~ •
• 16y0 = -80 • y 0 = -5 a2 = b2 + c2 • 100 = 64 + c2 • c2 = 36 • e= 6
Logo:
,2 = 144 + 25 = 169
2c = 2 · 6 = 12 m
(x - 12) 2 + (y + 5)2 = 169
Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa a.

14. (x - 8)2 + (y - 6) 2 = 100 xi yi


r = 10 6.16 + 9 = 1
e= 2n • 10 • e
= 201t u. e.
A circunferência tem equação x 2 + y 2 = 4 e a elipse
Resposta: alternativa a.
9x2 + 16y2 = 144.
15. Considerando: A área hachu rada está fora da circunferência e dentro
e: centro da circunferência da eli pse. Assim, o conjunto é dado por:
P: ponto pertencente à circu nferê ncia e à reta que a {(x,y) E IR 2 I x 2 + y 2 ,;;; 4 e 9x 2 + 16y2 ,;;; 144}
t angencia
Resposta: alternativa e.
Uma reta t angente a 3x + 4y - 60 = O pode ser gene-
ralizada na forma 7. 9(x2 - 32x + 256) + 25y2 = 1296 + 2 304 •
3x + 4y + A = O, com A E R
Assim: 9(x - 16)2 + 25y 2 = 3 600
3x + 4y +A = O Então, C(16, O).
x 2 + y 2 = 4 • C(O, O) e r = 2 = de P
' (X - 16) 2 y2
+ = 1 • Fi(O, O) e Fz{32, O)
d
CP
= laxP + byP +
f 2 2
AI ,sendo e = (x ~
y) = (O, O)
P
400 144
Então, a Terra é um dosfocos.Assim,a = 20; b = 12 ec = 16.
"ª + b
~ a) Falso. A menor distância é 4000 km, pois d Ai,Fi = 4.
2= • IAI = 10 • A = 10 e A = - 10
5 b) Falso.
A reta intersecta o eixo y no ponto de abscissa zero.
Portanto, subst ituindo na equação: d p,t = ✓16 2 + 122 = ✓2 56 + 144 = ✓400 • 20000 km

m Manual do Professor
c) Verdadeiro. • l,Ola = 0,808 • a = 0,8
d} Falso, pois: Então:
(O - 16) 2 362 e = 0,808 - 0,8 • e = 0,008
400 + 144 ~ l Logo:
x = a - e • x = 0,8 - 0,008 • x = 0,792
e) Falso, pois:
a 16 4 Resposta: alternativa b.
e=c • e= 20 • e=s 13. (2, O) E à pa rá bola • O = 4a + 8 + e
Resposta: alternat iva e. {O, - 4) E à parábola • e = - 4
4a + 8 + e = O• 4a + 8 - 4 =O • 4a = -4 • a = -1
8 {3x
2
- y + 1 = o CD { c = -4
• x +y 2 2
- 4y + 3 = O® Logo, e= 4a.
Subst ituindo® em (D, temos:
Resposta: alternat iva b.
3{-y2 + 4y - 3) - y + 1 = O• 3y2 - lly + 8 = O
14. Com (4, e):
~ = 121 - 96 = 25 x 2 = 4cy • 16 = 4c2 • c2 = 4 • c = 2
11 :!: 5 8 Assim, a equação da parábola é x 2 = 8y.
Y= • Y1 = 3 e Y2 = 1
6 Pa ra y = 11:
Encontrando x: x2 = 88 • x = :!: 2J'i2
8 Logo, ICDI = 4J'i2.
• paray = , temos:
3 Resposta: alternativa d.
92 - 8 + 3 0 $ 15. (9y2 -16y + 64) - 16(x2- 14x + 49) = 352 + 576 - 784 •
3 =3 • 9x2=5 • x= :!: 3
2 2 (x - 7) 2(y - 8) 2
• para y = 1, temos: • 9(y - 8) - 16(x - 7) = 144 • ---'---- - -'--------''- = 1
3x2 = O • x = O - 16 9
Ent ao:
Assim, t emos t rês pontos de interseção: a2 = 16

(1,~ ), (-: ,~) e {O, 1)


b2
e
=
=
9
?
Resposta: alternativa d. c2 = a2 + b2 • c2 = 16 + 9 • c2 = 25 • e = 5
Logo, distância focal = 10.
x 2 = 4 cos 2t Resposta: 10.
9. { 2 • x 2 + y2 = 4{sen 2 t + cos2 t) • x 2 + y2 = 4
y = 4 sen 2t
A figura é uma circunferência que passa pelo ponto Módulo 32
(J'i, J'i).
Resposta: alternativa e.
l + ·9
l. ( 1 + i~7
Jº_(l + 1-
_i
1
) 20 _ [ (1 + i)2 ]
(1 - i)2
º_( 2i ) º =
1

-
.
21
1
1

10. (x
2
- 5x + ~) = y - 6 + ~• (x - 2,5}2 = y + 0,25 Resposta: alternativa a.

Então, sendo C o centro da circunferência, t emos 2. {i + 1)8 = ((i + 1)2]4


C{2, O) e V(2, 5; -0,25). {2i)4 = 24 • i4 = 16 . 1 = 16
Assim: Resposta: alternativa e.
1 2 O 3. i2006 = i2 = - 1
1 2,5 -0,25 = O• 1 -1
D= . = 3 +i = Z
1 X y 1 3

• -0,5 + 2,5y + 0,25x - 2y = O• 0,5y = -0,25x + 0,5 • IZI = .J(32 + i2) = J(9 + 1) = M
• y = -0,5 + 1 Resposta: alternativa e.
Logo:
a + b = - 0,5 + 1 • a + b = 0,5 4. [(l + i)2]1º - [(l - i)2] 1º • {2i} 1º - {- 2i)1º •
• (2 1º • jlO) - {21º • i1º) = 0
Resposta: alternativa e.
2 2
Resposta: alternativa e.
11. : + ~ = 1 (elipse com eixo maior vertica l} 5. De iº a i2ºº7 são 2 008 termos.
2 008 = 502, ou seJa, . h,a 502 grupos de 4 termos conse-
Resposta: alternat iva a. 4
a = 0,808 • e = 0,808 - a
12. e + cutivos. Como a soma de 4 termos com potências con-
secutivas de i é zero, a soma dos termos da sequência
Como e = ~. então:
a dada também será zero.
O 808 - a
0,01 = ' • O,Ola = 0,808 - a • Resposta: alternativa b.
a

Manual d o Professor li
6. zl = 0 + i21+ i22 = il + i2 = i - 1•
10. 151 = J(p 2 + q2 ) = J(40 2 + 302) = 50
• z = 0 + in + i78 = il + i2 = i - 1•
2 P 40
• Z1 • z =(-1 + i ) · (-1 + i) = (-1 + i)2 • cos <p = 1sf = 50 = 0,80
2
• z1 · z2 = 1 - 2i + i2• z1 · z2 = 1 - 2i - 1 • Resposta: alternativa b.
• z1 · z2 = -2i
Resposta: alternativa d. 11. zn= lzln(cos (n0) + i · sen (n0)]
8 8
Z8 = 18 {cos : + i·sen : ) •
1. a + bi + 2(a - bi) = 2 - (a + bi)i •
• a + bi + 2a - 2bi = 2 - ai + b • • Z8 = [cos (21t) + i · sen (21t)] •

• 3a - bi = 2 - ai + b • • za= (1 + i • o) = 1
• (3a - b) + (a - b)i = 2 Resposta: alternativa e.
Então:
3a - b = 2(D 12. z = lzl(cos 0 + i · sen 0)
{a-b = O• a= b@
0= 21t
Substitu indo® em (D, temos: 3
3a - a = 2 • 2a = 2 • a = b = 1 2 2
z= lzl(cos ; +i · sen ;) • z =2(-~+iJ-f) •
Logo, z = 1 + i.
Resposta: alternativa d. • z= - 1+ J3 i
Resposta: alternativa a.
8. a) Correta, pois:
13. As raízes cúbicas de 8 são vértices de um triângulo equi-
z = a + bi • z= a - bi
látero inscrito numa circunferência de raio </8 = 2.
b) Correta, pois:
lzl = 11 + il = J(1 2 + i2 ) = -J'5.
c) Correta, pois:
z2 - 2z +2=0
!::,,. = (- 2) 2 - 4 · 1 · 2 = - 4
-1

[ -(-2) + ✓(- 4)] (2 + 2")1


Z = -=------=- • z' = = 1+ ie
2·1 2
z'' = (2 - 2i) = l _ i
2 Como h = 3, então:
d) Incorreta, pois:
.e--.13 = 3 • f =_§_
1 . (1- i)
. -1 _ (1 - i) (1- i) 2 J3
(l + i) - (1 + i) (1- i) - (1 - i2) - (1 + i) - Logo:
36
(1 - i) A= .e2-J3 = 3--./3 = 3 J3
- 4 4
2
Resposta: alternativa e.
e) Correta, pois:
(12 + 2i + i2) = (1+ 2i - 1) = 2i
Resposta: alternativa d. 14. z=2(cos ;+ i· se n ;)

9. Sendo z = a + bi e lzl = Ja + b , temos: 2 2 w = 4 (cos 4 + i · sen 4


1t 1t)
3 3
lzl + z = 2 + i • Ja 2 + b 2 +a+ bi = 2 + 1 •
Então:
• (Ja 2 + b +
2
a) + bi = 2 + i • {tª ~
2 2
b +a = 2
z
t · z = w • t = w = 2(cos 77t + 1. • sen 77t ) =
6 6
Então:
Ja 2 + b2 + a = 2 • Ja 2 + 12 + a = 2 • = 2(- ~ - ~ i) = - --./3 - i

• Ja 2 + 1 = 2 - a • ;?' + 1 = 4 - 4a + / •
Resposta: t = - --./3 - i.
3
• 4a = 4-1 = 3 • a =-
. 4
Assim: 1s. lzl = .J1 + 3 = 2
✓ 169 + 1 = 'V{Is
2
lzl = Ja 2 + b2 = (l)4 + 1 2
=
½ = 2.4
1
Como cos 0 = e sen 0 =
2
- --./3 , temos: 0 = 51t + 2k1t.
2 3
Resposta: alternativa a. Resposta: alternativa d.

li Manual do Professor
Módulo 33 p(x) = ax3 + bx2 + ex= x(ax2 + bx + e) e uma de suas
raízes é x = O.
1. C(lO) = 10 3 - 30 · 102 + 400 · 10 + 500 • Resposta: alternativa a.
• C(lO) = 1000 - 3 000 + 4000 + 500 = 2 500 reais 11. Pela soma das raízes:
Resposta: alternat iva e. a1
x, + X2 + X 3 = - - • 4 + X 2 + X3 = 14 • X2 + X3 = 10
2. Na m ult iplicação de polinômios, o grau é dado pela
soma dos graus dos polinômios que estão sendo mul- Resposta: alternativa e.
ªº
t iplicados. Assim:
grau [ p(x)] = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 • gra u [ p(x)] = 21
12. Pelo método da chave, ~~;~ é:
Resposta: alternativa b. J,&x1' + 47x + 300 9x+ 100
3. a) Verdadeiro. - _µ,f - 20x 0,2x + 3
grau [J · g] = grau [J ] + grau [g] • 27x + 300
• grau [J· g] = 4 + 3 = 7 - 27x - 300
b) Falso. o
grau [J + g] = grau [J ] = 4
Então,y = 0,2x + 3.
c) Falso.
Resposta: alternativa d.
grau [g - f ] = grau [g] = 3
d) Falso. 13. v(x) = (50 - 2x) 2 • x • v(x) = (2 SOO - 200x + 4x2) • x •
grau [ 3f] = grau [f] = 4
• v(x) = 4x3 - 200x + 2 500x
e) Falso. 01) Falso, pois v(x) é um polinôm io de 32 grau.
grau [g 2] = grau [g] + grau [g] • grau [g 2] = 3 + 3 = 6 02) Verdadei ro.
Resposta: alternativa a. x > O e 50 - 2x < O • x < 25
4 . Pelo teorema do resto, temos: 04) Verdadeiro.
p( - 1) = 4 · ( - 1)9 + 7 · (- 1)8 + 4 · (-1)3 + 3 • v(2S) = (50 - 2 · 25) 2 • 25 • v(2S) =O
• p(- 1) = - 4 + 7 - 4 + 3 • p(-1) = 2 08) Falso.
Resposta: alternativa e. 25 é raiz de mu ltiplicidade 2.
1 16) Verdadeiro.
5. p(3) =a • 33 - 2 • 3 + 1• 27a - S= 4 • 27a = 9 • a =
3 Para O< x < 25, temos:
Resposta: alternativa e.
(50 - 2x) 2 + (50 - 2x) · 4x = 2100 •
6 . Quando x = 1, p(x) é igual a soma dos coeficientes.
• 4x2 - 200x + 2 SOO + 200x - 8x2 = 2100 •
Assim:
p(l) = 25 = 32
• - 4x2 + 400 = O • x 2 = 100 • x = 10 cm
Resposta: alternativa e. Resposta: alternativas 02, 04 e 16.

7. p(3) = O • 6 · 3 3 - 4 · 32 + 6m - (m + 1) = O • 14. v(x) = 810 • (21 - x)(21 - 2x) • 8 = 810 (com O< x < ~l)•
• 162 - 36 + 6m - m -1 = O • m = -25 • 2x3 - 63x2 + 441 - 810 = O
Assim:
Como 3 é uma das raízes, o polinôm io é divisível por
Jmj = .J 1-25 1 = s x - 3. Então:
Resposta: alternat iva e.
3 2 - 63 441 - 810
8 . Pelo teorema do resto, temos:
• p(2) = 23 + a • 22 + b • 2 = 2 • 8 + 4a + 2b = 2 • 2 - 57 270 O
• 4a + 2b = 6 57 + 33
• p(l ) = 13 + a · 12 + b · 1 = 4 • 1 + a + b = 4 • 2x 2 - 57x + 270 = O • x2 = = 22,5 e
4
• a+ b= 3
57-33
Montando o sist ema, t emos: X = --- = 6
3 4
2a + b = -3 _ _
Como 22,5 não é um valor possível devido às dim ensões
{ a+b = 3 • a- 6
da caixa, 6 é um valor possível e está no intervalo (5, 7).
Resposta: alternativa a. Resposta: alt ernat iva e.
9 . Pela soma das raízes: 15. p 3 24p 2 + 144p = O • p(p 2 - 24p + 144) = O •
-
a
x - r + x + x + r = - - ' • 3x = 3 • x = 1 • p(p - 12) 2 = 0
Se 1 é ra iz, então: ªº Ou seja, a rai z p = 12 tem mult iplicidade 2.
13 - 3 · 1 - 1 + k = O • 1 - 3 - 1 + k = O • k = 3 Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa d.
Módulo 34
10. 1) Verdadeira.
1. • Tempo t otal:
li) Verdadeira (teorema de D'Alembert).
Il i) Falsa, pois p(x) pode ter 2 raízes reais ou 2 raízes 7 dias = 168 h = 10080 m in
imaginá rias. • Tempo dormindo:
IV) Verdadeira, pois, se d = O, então 56h = 3360m in

Manual d o Professor li
• Tem po fa lando: 8. Ma ntendo as porcentagens temos:
10080 - 3 360 = 6720 m in 9n cm 2 _ _ _ _ _ 100% _
x _____ 15% • x - 1,35n cm 2
Então:
362 880 . Portant o, a área do setor correspo ndente à energia
MA = = 54 palavras/m inuto termoelétrica é 1,35n cm 2.
6 720
Resposta: alternativa a. Resposta: alternativa b.
2. O número de f altas é: 9. 2004: 20 654466
5 · 1 + 3 · 2 + 6 · 3 + 2 · 4 + 3 · 5 = 52 2005: 14 568 314
O número de dias é: 2006: 48 73 5 794
8 + 5 + 3 + 6 + 2 + 3 = 27
2007: 27 980 251
Assim, ocorreram 52 fa ltas em um total de 27 dias.
2008: 30 956 885
Resposta: alternativa e.
2009: 38 608 407
3. • Pa ra a t urma A:
2010: - 198158771
MP= 4 · 30 + s · so + 9 · 60 + s · 10 + 2 · 80 + 3 · 90 + 2 · 100 • 2011: 38 933 446
30
• MP= 63 Ma ior saldo: janeiro de 2006
• Pa ra a t urma B: Menor saldo: janeiro de 2010
M P= 2 · 20 + 3 · 40 + 4 · 50 + 6 · 60 + 3 · 90 + 2 · 100 • Resposta: alternativa a.
20
• MP = 59,3 10. a) Falsa. A d ife rença é dez minutos, 39 segundos e
Assim, a turma com aluno sorteado teve média 63. 91 centésimos de segundo.
b) Falsa. O tempo é de 21 segundos e 30 centésimos de
Resposta: alternativa a. segundo.
4. Quantidade de veze s que aparece a letra: c) Falsa. O tempo é de 14 minutos, 41 segundos e
A: 11 veze s 54 centésimos de segundo.
E: 17 vezes d) Verdadeiro.
e) Falso. O tempo é de 1 m inuto, 29 segundos e 619 mi-
O: 10 vezes
lésimos de segundo.
O histograma que mais se aproxima é o da letra e.
Resposta: alt ernativa d.
Resposta: alternativa e.
5. 1) Verdadeira. Somando os valores da tabela, temos
11. 20 = soma • soma= 20x
X
200 desempregados. Com a entrada das duas pessoas, temos:
li) Verdadeira. Somando o número de desempregados com 2 100
24 = ox + • 24x + 48 = 20x + 100 • x = 13
18 a 21 anos e com 22 a 25 anos, temos 70 desemprega- x +2
dos, o que corresponde a 35% dos desempregados. Assim, temos como resposta 12 < x ~ 15.
Ili) Falsa. Somando o número de desempregados com Resposta: alternativa b.
ensino superior completo e incompleto, temos 25 de-
sempregados, o que equivale a 12,5%. 2 ·1+3 · 2+3 ·4 + 2 · 5
12. MP= lO =3
IV} Verdadeira. Somando o número de desempregados
analfabetos e com mais de 21 anos, temos 45 desem- Então:
pregados. 2 . (1 - 3)2 + 3. (2 - 3)2 + 3 . (4 - 3)2 + 2 . (5 - 3) 2
V) Falsa. Como vist o no item Il i, 12,5% tinham nível de V= 10 •
escolaridade superior ao Ensino Médio completo.
• V = 8+3 + 3 + 8 = 22
Então, 87,5% t inham escola ridade inferior a essa. 10 '
Resposta: alternativas 1, li e IV. Resposta: alternativa 02.
6. MA= 13. Somando os dados da t abela, 4100 pessoas fo ram con-
sultadas. Somando os que não preferem C, ou sej a, pre-
80 + 4 0 + 30 + 60 + 50 + 10 + 90 + 35 + 70 + 120
- ----------------- 10
ferem apenas A, apenas 8,A e Bou um local que não seja
A, 8 ou e, temos 2 200 pessoas. Então, a porcentagem é:
= 58, 5 2 200 _ _ o
O ano 4 foi o que mais se aproximou da média. 100 - 0,536 - 53,6¾
4
Resposta: alternativa e. Resposta: alternativa b.
7. a) Falso. O maior fo i entre 1960 e 1970 e o menor, entre
10 · 3 + 25 · 9 + 20 · 15 + 20 · 21
1980 e 1990. 14. MP= = 13
75
b) Verdadeiro. Entre 1960 e 1970, o aumento foi de
Assim, 35 pessoas d ividiram em um número de
60 m ilhões de pessoas, enq uanto de 1980 e 2010
prestações menores que 13. Logo:
foi de 40 milhões de pessoas.
35 7
c) Fa lso. A única queda entre 1960 e 1980 foi a de 1970 p= - = -
a 1980. 75 15
d) Falso. De 1950 a 2010, o cresci mento foi de 500% e Resposta: alternativa e.
entre 1990 e 2000 foi de 12%. 15. 1) Falsa. Na rede estadual temos 13 868 alunos e na rede
Resposta: alternativa b. m unicipa l 8289 alunos.

- Manual do Professor
li) Verdadeira. 9. A 1 = 2{20 · 8 + 5 · 20 + 5 · 8) = 600 cm 2 . Devemos t irar
Rede municipal: 1796 337 alunos 2 cm de ca da aresta:
Rede estadual: 2121448 alunos 0-cubo = 2(18 · 6 + 18 · 3 + 3 · 6) = 108 + 216 + 36 =
Ili) Verdadeira. = 360 cubos
Rede estadual + mu nicipal rura l= 555 + 119 + 850 = Resposta: alternativa a.
= 1524 alunos
Resposta: alternat iva a. 10. vfalta = 500 · 12 800 = 6 400 000 m L
6 400 000 - - - 20%
Frente C X ---100%
Módulo 35 vtotal = 32 000 000 m l
1. V = 6 · S · 3 = 90 m3 e2 • i.2 = 32000000 •
Resposta: alternat iva e. ei = 64 -106 • e= 4 . 10 2 • e=400
2. a 3 = 3 375 e 400
h = - = - - = 200· O8 = 160 cm = 1 600mm
a= 1S cm 2 2 ._:-,
80% sào ocupados
Ae = 4a 2 = 4 · 225 = 900
Resposta: altern ativa b.
Resposta: alternativa b.
11. V = 5 · 5 · 28 = 700 ml
3. O mmc entre 20 e 50 é 100, logo: m m
d = V • 1= • m = 700 g
A b · x = 100 • A b · .!2_ 700
3 = 100 • A b · h = 300
V = 300 L Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa b. 22 . J3
12. V= Ab · h • V= · 2 = 2 J3 m 3
4
. = 20 · 20 • 20 = 8 000 cm 3
4 • Vcaixa Resposta: alternativa b.
V,aixote = 80 • 120 • 60 = 576 000 cm 3
- d e caixas
. 13. Vtotal = 9 · 14 · 19 - Vfuros = 2394 - 6 · 3,6 · 3,3 · 19 =
N umero que ca bem = 576 000 = 72
8 000 = 2 394 - 1354 = 1040 cm 3 = 1,040 • 10- 3 m 3
72 caixas· 10 latas = 720 latas 1 -
n = l, _1 _3 = 96 · 10 2 • 103 = 960
Resposta: alternativa e. 040 0
V Resposta: alternativa b.
. = 2Vmenor • Vmaior = 2 •
5• Vmaior razão de proporcão
'
e2 • 2 = 4 • e2 = ~
menor 2
numérica 14 6 .
.
e •
4
J3 . 2 = J3 • 6 .
12
= ..!. •
3
Dessa forma, a razão entre grandezas linea res será :ifi
1 J3
e a razão entre as áreas será: • .C= J3 = 3
2 2
(<12) = 23 = V4 A e = 6 · .C • h • A e = 6 · J3
3 · 2 = 4 J3 m
2

Resposta: alternativa b. Resposta: alternativa d.


15• Vflnal - Vinlcial =
6 . 9 600 = 16 · 20 · h • h = 30 cm
= {35 · 20 · 1S · 20 · 4 · 20) - {32 · 20 · 14 · 20 · 3 · 20) =
Resposta: alternat iva e.
= 16000000 - 10752000 = 6048000 cm 3 =
. . = 10 · 6 · 4 = 240. l.
1• Vaquano 3 = 160 m
3
= 6 048 000 · 10- 6 m 3 = 6,048 m 3
Resposta: alternativa b.
Vobjeto = 175 - 160 = 15 m 3
Resposta: alternativa b. Módulo 36
8. 2 · 3x + 2 · 5x + 2 · 15x = 184 • 46x = 184 • x = 4 1• .C =3 m
A = 12 a·b= 12 h = 4m
A , = 20 • b ·e = 20
V=]_· 9 · 4 = 12 m 3
.11 11 -- 60
'1 a · e = 60 3
60 Resposta: alternativa d.
Mas. a = - .
2 • Vtotal = Vparalelepipedo + Vpirãmide •
Então: e
60 60 • Vtotal = 100 · 60 · 40 + 100 · 60 · 30 · _!_3 •
- · b = 12 • - · -20 = 12 • c= 10
e e e • Vtotal = 24 • 10 4 + 6 • 10 4 •
Logo, a = 6 e b = 2. • Vtotal = 30 · 104 cm 3 = 300 dm 3
Portanto: Como Hagar trabalhou por 20 anos, o volume por ano
d= J36 + 100 + 4 • d= ✓140 • d= 2./35 é de 15 dm 3.
Resposta: alternat iva e. Resposta: alternativa d.

Manual do Professor li
3. e=54 h 9. e=10 µm
2
a = 15 µm
1 1 16h
V = 720 = f 2 • h · - •
3
- ·h ·-- =
3 25
720 •
a2 = (ir+ h • 2
152 = 52 +h •2
225 = 25 +h •
2

• h 3 = 3 375 • h = 15 m • h 2 = 225 - 25 = 200 • h = 10 J2 µm •


4
e=-5 • 15 = 12 m • h = 10 J2 · 10- 6 = 10- 5 J2 m
Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa b.
A · h (2,2 · 10 2 ) • (1, 4 · 102 )
10. V = b • V= =
4. f 1 = 10 Cm 3 3
h = 8cm = 6, 78 . 106 = 2 26. 106 m l
d )2 d2 3 '
- + h 2 = e2 • - = 100 - 64 • d 2 = 4 · 36 • 2 26. 106
(2 1 4 Tempo gasto = ' 2
4 · 60 = 1 2 · 10 • 60 =
1 88 . 10 '
• d = 12 cm '
. 7 200
d2 = 2e2 • e2 = 12 120 • 60 = 7 200 dias ou
360
= 20 anos

V = ..!_ · A · h • V = ..!. · 72 · 8 = 192 cm 3 Resposta: alternativa a.


3 b 3
Resposta: alternativa b. 11 V = 2 · Ab . h A = f 2 e h = eJ2
• 3 ' b 2
5. f =X 12 J2 = l. ez . eJ2 • .e3 = 12 . 3 • C3 = 216 • e= 6 cm
C1 = 2x 3 2
e
ai + -
2
= ei • ai = 4xi - -
X
2
• 15x 2
ai = - - Resposta: alternativa d.
4 1 4 4
2 2 2 12. Como L, ubo = 1 m eh = 5 m, temos:
75x = x + h 2 • h 2 = 14x
4 4 4
3
• h = x ffe
2 + + ++
V= 81 49 25 9 1 = 165 m 3
v= ..!. - x i , xffe = x ffe Resposta: alternativa d.
3 2 6
13. Como 2Ab = Ae, sendo a apótema da pirâm ide e 0 1 apó-
Resposta: alternativa b. tema da base, temos:
e2 • J3 e• a 1
6 · --'-- = 6 · - - · - • a = e-13
6. e=8 J2 cm 4 2 2
e,=10 cm
0
2
= (; r = f~ • 0
2
= 68
a2 = h2 + a:• (e· v3r,)2= 36 + ( .e .2J3 )2•
a 2 = h 2 + (; r • h 2 = 36 • h = 6 cm


3-€2 - 3

C= 4cm
ei = 36 • g.ez
4 4
= 36 • 9 f 2 = 144 • e2 = 16 •

v= ; • (8J2)2 • 6 = 2 • 128 = 256 cm 3 Portanto:

Vgelo = Vágua + 9 % Vágua • V = Ab . h = 6 . ei .J3 . h . ..!_ = 6 . 4 J3 . 6 . ..!_ =


2 •
3 4 3 4 3
• V.agua = 256 · O, 91 = 232, 96 = 233 cm 3
= 6 · 4 · 1 73 · 2 = 83 cm 3
'
Resposta: alternativa d. Resposta: 83 cm 3.

7. C = 8 m 14. h menor = 6 m
h = 3m hmaior =8m
A área coberta corresponde à área lateral da pirâmide: Aseç~o = f 2 = 20,25 • C = 4,5 m
V= 4· a . 8 = 4 • 5 . 8 = 80 4,5 =_§_ • e= 8 . 4,5 • e = 6m
2 2 e 8 6
Como 10 podem acabar desperdiçados, o número míni- Resposta: alternativa e.
mo a ser comparado é de 90.
Resposta: alternativa a. 15. h - 6 0 = .:!Q • 18h - 1080 = 10h • 8h - 1080 •
h 18
8 V = ..!_ • A · h • V = ..!_ • 1002 • 100 = l OOO OOO m l • h= 135 m
• 3 b 3 3
Resposta: alternativa d.
1000 000
Tempo gasto= - -~ ; ~- -
1 00
= 18000 dias ou Módulo 37
54 10 dm
18 000
1. V= Abh = 1tR2h • V = 1t • (2 dm)2 • - - • V = 40 L
1t
= 50 anos
360 Volume do líquido = 40% do volume total = 0,4 · 40 = 16 L
Resposta: alternativa b. Resposta: alternativa a.

Manual do Professor
2. Volume t ot al = nR 2h = 3,14 · (0,5)2 · 3 = 2,355 L • O volume de meta l, em cm 3, para cunhar uma moeda
Como foram colocados 2 L, o líquido não t ransborda e de R$ 1,00 é dado por:
. V 2355 V1 = 7t · (1,4) 2 • 0,1 5 = 7t · 1,96 · 0,15 = 0,2941t
u ltrapassa a met ade do cano, pois = ' = 1,1775 L.
2 2 • O volume de metal, em cm 3, pa ra cunhar uma moeda
Resposta: alternat iva a.
de R$ 0,50 é dado por:
3. V = Abh = nR 2h • V= 3,14 · {4)2 · 3 • V= 151 cm 3 v2 = n · (1,1)2 · o,3 = n · 1,21 · o,3 = o,363n
Resposta: alternat iva a. Como V2 - v1 = 0,363n - 0,294n = 0,069n, concluí-
4. V = Abh = nR 2h • V= 3,14 · (15 dm) 2 • 50 dm • mos que para cunhar uma moeda de R$ 1,00 é neces-
• V=3532 5L sário, aproximadamente, 0,069n cm 3 a menos que
Como o tanque será abastecido com 80% de sua capa - para cunha r uma moeda de R$ 0,50.
cidade, temos: • A área, em cm 2, ent re os círcul os concêntricos da
0,8V = 28 260 L
Sabendo que a vazão é de 10 L/s, ele encherá 28260 L moeda de R$ 1,00 é dado por:
em 2826 s. A = 1t · (1,4)2 - 1t · {0,9) 2 = 1t · {1,96 - 0,81) = 1,151t
Portanto: • A área, em cm 2, do círculo interno da moeda de R$1,00
2 826 -47 . é dado por:
60 - m1n
A1 = 1t · (O ' 9) 2 = O, 8l1t
Resposta: alternativa e.
Como A - A1 = 1,15n - 0,81n = 0,34n, concluímos que
5. Volume total = 12 volumes de cilindro •
a área entre os círculos concêntricos da moeda de
• Vt = 12 · nR 2h • V1 = 12 · 3,1 · (0,25)2 · 4 •
R$ 1,00 é 0,34n cm 2 maior que a área do círculo int erno.
• Vt = 9 ' 3 m 3
Assim, ana lisando as proposições dadas, temos:
Resposta: alt ernativa a.
1) Verd adeira.
6. V = • 2 0001t =
nR2h 20 • nR2 • 100 • R = 10
R2 =
li) Falsa.
A = nR2 + 21tRh • A = 1t(102 + 2 · 10 · 20) • A = 5001t
Ili) Verdadeira.
Resposta: alternat iva a.
Resposta: alternativa b.
7. Como o cilind ro é equilátero, temos r = ~-
12. V= nR2h - nr2h • V = 3,14 · 0,1 (9 2 - 82) = 5,338 m 3
Secção meridiana = Área do quadrado de lado h. Sabendo que cada m 3 custa R$ 100,00; então 5,338 m 3
h 2 = 81 cm 2 • h = 9 cm custarão R$ 533,89.
, 9
Area lateral = 2nRh • Ae = 2n · · 9 • Ae = 8l1t cm 2
2 Resposta: alternativa d.
Resposta: alt ernat iva b.
13. Sejam re h, respectivamente, o raio e a altura do cilindro
8 . Sabendo que o volume do copo é o volu me ret irado da
original.
lata, então:
nR 2H = nR 2h • n · (2r) 2 • (x - 12) = 7t • r 2 • 12 • 1) O volume do cilindro original é: v, = nr2h.
• x = 15cm li) O volume do cilindro em que o raio da base é redu-
Resposta: alternat iva a. zido pela metade e a altu ra é duplicada é:
2 2 2
9 . Área lateral = 2nRh • Ae = 2n · 0,5 · 1 = 1t m 2 V2 = 1t (
r) · {2h} = 1t r · 2h = h
nr
Como são produzidos 4 000 tonéis/mês: 2 4 2
Área total = 4 OOOAe • At = 4 OOOn = 12 560 m 2 . v, 1
Ili) Assim·. V2 = -2 = -2 V1
Como o rendi mento é de 200 g/m 2, o consumo mensal
será de: Resposta: alternativa a.
12 560 · 200 = 2 512 000 g = 2,5 t oneladas
Resposta: alternat iva a. 14. O volume de cada vasil hame cilíndrico é:
2 V = nr 2h = 1t · O' 4 2 • 1 = O,48 m 3 = O' 48 · 1000 L = 480 L
lO. Vbola imersa -- vdeslocado • 21 . 37t.
4 R3 -- 96 )
1t. ( T . o,5 • Então, a quantidade de vasilhames é:
12000 =25
3
• -2R- = 1152 • R3 = 1728 • R = 12 cm 480
3 Resposta: alternativa b.
Resposta: alternat iva e.
15. A área do telhado que será coberto é:
11. Temos: Atelhado = 4,5 · 6,9 = 31,05 m 2
• o volume de metal, em cm3, necessário para cunhar A área do retâ ngulo formado por cada caixa desmon-
tada é:
a região situada entre os círculos concêntricos da
moeda de R$ 1,00 é dado por: A,etãngulo = 21trh = 2 · 7t · 0,05 · 0,23 = 0,069 m 2
Portanto, a quantidade de caixinha é:
V = 1t · {1,4)2 · 0,15 - 1t · (0,9) 2 • 0,15 =
31,05 = 450
= 0,157t · [(1,4)2 - {0,9)2] = 0,157t · (1,96 - 0,81) = 0,069
= 0,157t · 1,15 = 0,17257t Resposta: 450 caixinhas.

Manual do Professor
Módulo 38 O volu me do cone é:

1. A área do semicírculo de raio 20 cm é igual à área lat eral V1 = ..l3 nr2h = ..l3 . 7t · 42 · 12 = 641t cm 3
do cone (saquinho) em que a geratriz mede 20 cm, assim:
Resposta: alternativa a.
1
2 · 7t · 202 = nrg = 2007t = 7t · r · 20 • r = 10 cm
7. No t riângulo retângu lo forma do pela gerat riz, altura e
A altura desse cone é: raio da base do cone, temos:
h 2 + r2 = g2 • h 2 + 102 = 20 2• h = 10 .J3 cm • sen 30º = .!.... • ..l = ✓'3 • r = 3 .J3 cm
O volume desse cone é : g 2 6 3
V = l . 1t · 102 · 10 .J3 = l . 3 · 102 · 10.J3 = 1000 .J3 = • cos 30 = -
o h • -.J3 = - h= • h = 9cm
3 3 g 2 6.J3
= 1700 cm 3 O volume é:
Resposta: alternativa d. 2
V1 = ..l3 n,2h = ..l.
3
7t · (3.J3) • 9 = 8l1t cm 3
2. O volume de cad a cone é:
Resposta: alternativa d.
V1 = lnr2h = lnR2H
3 3
8. O raio da base é:
O volume do cilindro é:
4: 2 = 2 cm
V2 = nr2h = nR2H A área da base é:
O volume do líquido que restou no cilindro é:
Ab = nr2 = 1t · 22 = 41t cm 3
V3 = 1tr2h = 1tR 2h1 A área lat era l é:
V2 = 2 · V1 + V3 • nR2H = 2 · l3 nR 2H + nR 2h 1 • A = a graus • ng2 = - 120°
- . 7t . 62 = 121t cml
t 360° 360º
• H = 2 H + h • h = !:!_ A área total é:
3 1 1 3
Ab + Ae = 47t + 127t = l61t cm 3
Resposta: alternativa d.
Resposta: alternativa b.
3. A área do setor circular de ra io 10 e ângulo central 252° é
igual à área lateral do cone de geratriz 10 e ra io r, assim: 9. A área do semicírculo de raio 20 cm é igual à área lateral
252° do cone (chapéu) em que a geratriz mede 20 cm, assim:
- - • 1t • 102 = 7t · , · 10 • r = 7
360° ~ · 1t · 20 2 = nrg • 200n = 7t • r · 20 • r = 10 cm
Resposta: alternativa b.
A altura desse cone é ta l que:
4. De acordo com o en unciado, temos: h 2 + r2 = g2 • h 2 + 102 = 20 2• h = 10.J3 cm
Resposta: alternativa e.
! = ~ • b = ~a CD
10. A geratriz do cone tem comprimento tal que:
Esse cone tem raio da base r = ~ e altu ra h = b ® g2 = h2 + ,2 • g2 = 32 + 42 • g = 5 cm
O volume do cone é:
2 Calcu laremos a área lateral de dois modos distintos:
V= 1 nr2h = 1 1t · ( ~ ) · b = 1t • a2b = 12 @) A = Cl:'graus • 1tg2 = nrg • a'graus • 7t • 52 = 7t • 4 . 5 •
3 3 e 360º 360º
De CD e@) t emos: • = 288º
ªgraus
3 Resposta: alternativa d.
b=-a
2 • a = 2 eb = 3
a2b = 12 11. Considere Vo volume do copo. Assim, como a quantidade
O comprimento da gerat riz é ta l que: de suco deve ser igual à de água, o volume de um deles
h2 + ,2 = g2 • g 2 = 32 + 12• g = Jfo (suco ou água) deve ser: ~. Mas, como o cone formado
Resposta: alternativa d.
por um dos líquidos é semelhante ao copo, a razão entre
5. O volume t ot al de re m édio é: seus volumes é o cubo da ra zão entre suas alturas. Assim:
V1 = nr2h1 + l3 nr2h 2 = 1t · 4 2 · 9 + l3 · 1t · 42 · 3 = 3 3
v = (8)
V x • 2= ( x8 ) • x8 = Vi. • x = 4 V4 cm
= 480 cm 3
= 480 ml
2
Mas, o volume adm inistrado de remédio após 4 h Resposta: alternativa e.
(240 min) é:
240 · 1,5 = 360 ml 12. O volu m e de água gasto em cada banho é:
O volume que ainda rest a no frasco é:
480 - 360 = 120 ml
Vcilindro + Vtronco =
= 7t • R2 . h . . +
n·htronco • (R2 + Rr + r2) =
Resposta: alternativa a. c,lmdro 3
6. O comprimento da circu nferência da base é: 1t · 10
2nr = 81t • r = 4 cm = n · 122 · 30 + - - · (12 2 + 12 · 6 + 6 2) =
3
Mas, do en u nciado, temos: = 4320n + 840n = 5160n = 15480 cm 3 = 15480 ml =
h = 3r = 12 cm = 15,48 L

- Manual do Professor
Em 6 banhos, são gastos: 6 · 15,48 = 92,88 L
8 A
= n . ,2 • e=
52 . 72 . n = 20 2
A quantidade de dias de gotejamento necessária para que · i 90 90 nm
a água desperdiçada seja igual à usada em 6 banhos é: Resposta: alternativa a.
92,88 d. 4nR 3
46 , 44 = 2 ias 9. Ve = 361t = • R - 3 cm
3
Resposta: 2 dias. Diâmetro da esfera = Altura do cil indro
Ve = A b H = A b D • Ve = nR 20 •
13. Área total = 6 áreas lat era is • Ve = 1t · 32 • 6 •
At = 6a 2 • V= 54ncm 3
e
5
a2 = : • a=3=alturadocone=d iâmet ro dabasedocone Resposta: alternativa e.

3.(i'f ·3 10. v, = 361t =


4nR 3
V = nR2h • V= 2) • V= _Q 3
3 3 4
R3 = 36 · 2.4 = 27 • R3 = 33 • R = 3 cm
Resposta: alternativa d.
75 Aresta do cubo = Diâmetro da esfera = 2R = 6 cm
14. A = 3nR2 • 3nR 2 = 75rt • R2 = • R2 = 25 • R = 5 cm Como a diagonal do cubo é igual a = eJf, t emos:
3
Resposta: alternativa b. o,= CJf = 6 Jf cm
Resposta: 6Jf cm.
nR 2h1
15. -t=
V

2
11. Volume não ocupado = Volume do cil indro - Volume
4 3
das 3 bolas • 2nAbH - 3 · ( 1t: )
3
Resposta: alternativa e. Como a altura do cilind ro = soma dos diâmetros das
3 bolas = 6 raios, t emos:
Módulo 39 27t = 1tR2(6R) - 4nR3 • 21t = 61tR3 - 4nR 3 •
• 2nR3 = 2n • R = 1 cm
1. R=~ cm Volume do cili ndro:
V= : n · (~)3 = : n · 6 = 81t cm 3 V,= AbH = nR2(6R) • V,= 6R 3n • V,= 6n
Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa d.
12. O volume do cilindro é calculado por:
V V v, = AbH = nR2H = 1t · (2J'i)2 · 4(J'i) = 32 -J'i ncm 3
V = k • ....1.
V = 2 • V1 = 8V2
2 • ....1. 3 3
2 2 Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa d. 13. Volu me ocupado pelo líqu ido= Volume do cubo - Vo-
4n:R3
3. n . 4 . 7t • 22 = 200 . 6 • n = 1 200 = 1 200 = 24 lume da esfera • V = A
3 - •
60n 49,6 3
Resposta: alternativa e. • V= 6 3 - 4 · 3 , f_
3• V= 216 - 108 = 108 cm 3 = O,108 L
1L
4. r = 0,35 nm = 0,35 · 10 - 9 m L = 9 vezes
0 , 108
A = 4 • 3· (0,35 • 10- 9 )2 • A = 1,47. 10- 18 m 2
Resposta: alternativa a.
Resposta: alternativa d.
14.
5• Asemiesfera
. = ..!.
2 4n · 142 = 1231 m2
1
Asemicírculos = 12 · -2 n · 32 = 169 m 2 y
2
Asemiesfera - Asemlclrculos = l 231 - 169 = 1062 m
2
39 m - - - - - 1 lata 3
2 • x = 26 latas
1062m - - - - - X

Resposta: alt ernat iva b.


4 5 y
6. n · ·
3 1t · 23 = 160n • n = 15 esferas

Resposta: alternat iva b.

7• Vesf. = 16~ ' V,ubo


4nR 2 = 100n • R2 = lOO = 25 • R = 5 cm
4
42 52 = 32 + y2• y = 4
.]_ · 21 ·
2
± ·3 ·
3
R3 = • · a 3 • 42R3 = 42 · 10- 3 • a 3 •
100 Logo:
• al = 103 • E_ = 10 área da secção retangular = base· altura = 8 · 4R =
Ri R = 8 · 4 · 5 = 160 cm 2
Resposta: alternativa d. Resposta: alternativa e.

Manual do Professor
15. Volume do oct aedro= 9 J2 = a 3 ~ • a 3 = 27 • 8. As faces t riangulares correspondem às faces laterais.
Como são 11 faces, a base tem 11 lados.
• a = 3 cm
Para descobrir o raio da circunferência, podemos imaginar (11 · 3) + (1 · 11)
A = -'------'--'----'- = 22 a restas
um triângulo retângulo de catetos = raio da circunferên- 2
cia e hipotenusa= aresta do octaedro: r-; V= A + 2 - F = 22 + 2 - 12 = 12 vértices
3 v2 Resposta: alternativa e.
32 = raio2 + raio 2 • 2 · ra io 2 = 9 • raio= J2 = 3-2-cm
3 9. 01) Fa lso.
Volume da esfera= ~
3
nR 3 • ve = ~3 . 3 (3 J2
2
) • (12 · 5) + (20 · 6)
A = - - - - - - = 90 arestas
2
• V
e
= 4 · 27 J2
4 • V = 27 J2 cm 3
e 02) Falso.
Volume de rocha retirado do crista l original= v. - V0 • A 90 3
- = - = - • 2A=3V
• V = 27J'i - 9J'i • V = 18J'i cm 3 V 60 2
04) Falso.
Resposta: alternativa d.
Soma dos ângulos internos (5;)
Módulo 40 Pentágonos: Si= n(5 - 2) · 12 = 36n
Hexágonos: 51 = 1t(6 - 2) · 20 = 80n
1. 2A = 20 · 3 • A = 30 Total = 361t + 801t = ll61t
V= 30 + 2 - 20 = 12 vértices 08) Verdadeiro.
Resposta: alternativa e. 16) Verdadeiro.
.e V = A + 2 - f = 90 + 2 - 32 = 60 vértices
2. A = F •
2• 2 · 25 = F • 5 • F = 10 faces Resposta: 24
V= 25 + 2 - 10 = 17 vértices 10. O vértice O corresponde aos pontos q, r, s.
Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa d.
3. Base: 1 face de n lados
Lateral: n faces de 3 lados 11. 12 retos = 12 · 90° = 1080°
n + 1 = 12 • n = 11 Triangu lares: Si = 180(3 - 2) · 4 = 720°
(1 · 11) + (11 · 3) Soma dos âng ulos restantes = 1080 - 720 = 360°
A= - - - - - = 22 arest as
2 si= 180(4 - 2)n = 360º • n = 1
Resposta: alternativa d. (1 · 4) + (4 · 3)
A = - - - - - = 8 arestas
4. 3 faces triangulares + 1face quadrangular + 1face pen- 2
tagonal + 2 faces hexagonais = 7 faces Resposta: alternativa a.
(3 · 3} + (1 · 4) + (1 · 5) + (2 · 6)
A = = 15 arestas 12. F = A+ 2 - V = 32 + 2 - 14 = 20 faces • t + q = 20
2
V = A + 2 - F = 15 + 2 - 7 = 10 vértices t = 20 - q CD
Resposta: alternativa e.
3t + 4q
A= • 3t + 4q = 64 @
2
5. x = faces triangulares 3(20 - q) + 4q = 64 • q = 4
y = faces quadrangu lares t = 20 - q = 20 - 4 = 16
(3x + 4y}
A = 20 = • 3x + 4y = 40 CD Resposta: alternativa e.
2
V= A + 2 - F • 10 = 20 + 2 - F • F = 12 faces
13. A = (4 · 3) + (5 · 4 ) = 16 a restas
X + y = 12 @ • y = 12 - X 2
Substitu indo em (D, temos: F = A+ 2 - V = 16 + 2 - 9 = 9 faces
3x + 4 · (12 - x) = 40 • x = 8 faces Resposta: alternativa d.
Resposta: alternativa e.
14. Pa ra cada tetraedro retirado, o número de faces aumen-
(3 · 4} + (6 · 3) ta em 1. O prisma original possu i 8 faces e são ret irados
6. A = = 15 arestas
2 12 tetraedros. Portanto:
V = A+ 2 - F = 15 + 2 - 9 = 8 vértices 8 + 12 = 20 faces
Resposta: alternativa d. Resposta: alternativa b.
7. Se cada face do icosaedro forma 4 faces do novo poliedro: 15. Para cada face do cubo, é formado um quad rado.
F = 20 · 4 = 80 faces 6 quadrados = 6 faces quadradas
80·3 Para cada vért ice, é formado um triângulo.
A = = 120 arestas
8 triângulos = 8 faces triangulares.
2
Resposta: alternativa b. Resposta: alternativa b.

li Manual do Professor
PROJETO

múLTIPLO

Os cadernos de Revisão
são compostos de
resumos de todo o conteúdo
estudado ao longo do
Ensino Médio, seguidos
de questões resolvidas,
questões propostas para
serem trabalhadas em sala
de aula e exercícios-tarefa
para serem feitos em casa,
totalizando centenas de
exercícios extraídos de
vestibulares de todo o país.
Constituem, portanto,
um poderoso instrumento
no preparo dos alunos
. .
para o ingresso nas mais
importantes universidades
do país.

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Este exemplar é de uso exclusivo do Profes-


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tuitamente para análise e uso do educador,
configura crime de direito autoral sujeito às
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