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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Ciências Contábeis

Aluna:
Thaiane de Souza Chaves – RA 125111375988

AVALIAÇÃO A3

Professor: José Olímpio

São Paulo, SP
2022
SUMÁRIO
1
Introdução ........................................................................................................................xx
2 Aspectos Gerais e o Contexto Operacional das
companhias ............................................xx
3 Balanços Patrimoniais Consolidados e as Demonstrações do Resultado do
Exercício ....xx
4 AH e AV com
comentários ..............................................................................................xx
5 Índices de
Liquidez ..........................................................................................................xx
6 Índice de
Endividamento .................................................................................................xx
7 Índice de
Rentabilidade ...................................................................................................xx
9 Atividade e Prazo
Médio..................................................................................................xx
10 Conclusão ......................................................................................................................xx
11 Conclusão e bibliografias...............................................................................................xx
INTRODUÇÃO

Para aplicação das ferramentas de análise da situação econômica e financeira de empresas


apresentadas no último mês, escolhi analisar a Monark e a Caloi, as maiores empresas no
mercado nacional de bicicletas, ambas Top Of Mind quando pensei no mercado de bicicletas. Esta
escolha despretensiosa se mostrou bastante interessante, e mostrarei abaixo os principais pontos
que me saltou aos olhos ao adentrar nos dados destas companhias, usando como base os
relatórios financeiros dos anos de 2013 a 2015. Antes de apresentar minha visão e comentários
sobre as demonstrações financeiras, mostrarei um pouco do mercado de atuação destas
companhias.

Olhando o mercado consumidor de bicicletas mundial, verifiquei que

Fontes: Abraciclo 2019

Ainda com os dados da Abraciclo, temos que a produção nacional em 2019 foi de 3,5
milhões de unidades, colocando o Brasil na 4ª posição mundial de produção de bicicletas.
Como curiosidade, pesquisando sobre o setor, segunda reportagem do O Globo
(14/02/2016), mesmo com retração de cerca de 10% na produção nacional (de 3,7 milhões para

2
3,3 milhões de unidades), o Brasil mantém o posto de quarto maior fabricante de bicicletas do
mundo, atrás de China, Índia e Taiwan. Para se ter uma ideia, a fábrica da Caloi na Zona Franca
de Manaus é o maior polo industrial de bicicleta fora do Sudeste Asiático. Os chineses lideram
disparados o mercado, com uma produção anual de 85 milhões de unidades, capaz de abastecer
90% da demanda mundial.

Para o economista da consultoria Tendências João Morais, quando a conjuntura


econômica não é favorável, com encolhimento de renda e temor do desemprego, o consumidor
tende a postergar a compra de bens de maior valor agregado, caso das bicicletas atualmente.

Outro ponto que se apresenta como perspectiva de melhoras para o setor é que o Brasil
tinha uma produção focada em modelos de bicicletas básicos, sem muita tecnologia agregada.
Com consumidores mais exigentes, as empresas nacionais começaram a se adequar para produzir
bicicletas mais modernas, que possuem maior valor agregado. Porém a expectativa de aumento
nas vendas está diretamente ligada com o investimento em infraestrutura, como melhoria e
aumento das ciclovias, ou evoluir na questão de mobilidade e preparar as vias compartilhadas, em
que ciclistas, pedestres e motoristas dividem o espaço.

Segundo relatório disponibilizado pela ONG Mobilize, no Brasil possuímos 468 km de


estrutura cicloviária em São Paulo, 450 km no Rio de Janeiro e 420 km em Brasília, sendo estas
as cidades com maior estrutura no Brasil. A 4ª cidade com maior estrutura, Fortaleza, possui
aproximadamente metade da estrutura de Brasília, com 198 km. Apenas a título de comparação, a
estrutura de trens, metro e VLT somadas, no Rio de Janeiro e em São Paulo, é de 645 Km.
Fontes: site Mobilize. Dados 2019

Fontes: site Mobilize. Dados 2019

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OBSERVAÇÕES SOBRE AS ANÁLISES HORIZONTAL E VERTICAL

MONARK
Sobre os balanços patrimoniais:
A Monark adota a estratégia de alocação da maior parte de seus bens e direitos nas contas
do ativo circulante, principalmente no disponível e nas aplicações financeiras de renda fixa, onde
estas representam 85,4% do Patrimônio Total alocado em aplicações financeiras de curto e longo
prazo, sendo dividido em 78,8% e 6,6% respectivamente, no ano de 2015. Esta estratégia tem
feito a diferença no fechamento do resultado anual, onde as receitas financeiras geradas por estas
operações têm apresentado papel importante na garantia do lucro. Estas receitas de aplicações
financeiras passaram de R$ 13,5 milhões em 2013 para R$ 21,7 milhões em 2015, um aumento
de 60,6% em 2 anos.
É interessante de verificar que dentre as contas do Ativo é que a companhia possui
aproximadamente R$ 8 milhões em impostos e tributos a recuperar de curto e longo prazo, o que
representa 4,0% do seu Ativo Total de 2015.
Outro ponto a destacar no Ativo é que o investimento realizado pela Monark nos ativos
operacionais representa 0,4% do seu Ativo Total. Ao analisar o relatório de 2015, verifiquei que
os ativos do imobilizado possuem depreciação acumulada de 88,8%, nos levantando a primeira
dúvida: a Monark encontrou uma vantagem competitiva durável onde não existe a necessidade de
atualizar seu parque fabril, ou não tem interesse em renovar seu maquinário e instalações?
Guardem esse questionamento, que no final mostrei essa e outras curiosidades.
Continuando, as obrigações com terceiros da Monark têm baixa representatividade no
Balanço Patrimonial somando 10% do Passivo Total de 2015, sendo 3,0% de curto prazo
(passivo circulante) e 7,0% de longo prazo (passivo não circulante). Em 2014, estas obrigações
com terceiros representavam 11,2%, sendo 4,5% circulante e 6,7% não circulante. A outra parte
do Passivo Total, a parcela de 90% “restante”, está consolidada na forma de Patrimônio Líquido.
Detalhando, em 2015, o Capital Social integralizado pelos sócios representava 67,5% do Passivo
Total, e 17,3% do Passivo Total representava o somatório das reservas de lucro da companhia.
Achando bastante curioso a visível concentração de investimentos sobre capital próprio, e
de ser uma companhia negociada na bolsa de valores de São Paulo (Bovespa), fomos pesquisar a
estrutura acionária da Monark e verifiquei que a Monark possui o total de 454.750 ações emitidas
(dados de 04/05/2017), onde se desconsiderarmos aquelas em posse dos controladores e/ou em
tesouraria, apenas 11,59% do total de ações está à disposição para negociação no mercado à vista
(free float).

Sobre as demonstrações de resultado


Analisando a evolução das contas de resultado verifiquei que a Monark tem apresentado
grande queda na receita líquida de vendas, que passou de R$ 40,69 milhões em 2013 para R$
20,61 milhões em 2015, uma perda de 49,3% da receita líquida de vendas neste intervalo de 2
anos, sendo 11,5% de 2013 para 2014, e de 43,6% de 2014 para 2015.

As despesas com vendas e administrativas também apresentam um destaque negativo em


2015, visto que representam 38,2% da receita de vendas. Somando com os honorários da
administração, as despesas operacionais chegam a 42,9% da receita bruta de vendas de 2015.
Estas contas representavam 25% da receita de vendas no ano de 2014. Infelizmente ao ler os
relatórios emitidos pela Monark, não remos notas explicativas para as contas de resultado, nos
deixando apenas no campo especulativo sobre os motivos do aumento na representatividade
destas contas nos últimos anos. Olhando apenas para a DRE, verifiquei que as despesas gerais e
administrativas aumentaram 12,0% de 2014 para 2015, passando de R$ 7,42 milhões para R$
8,32 milhões.
Ainda detalhando um pouco mais as despesas operacionais, se comparei estas com o lucro
bruto, verifiquei que estas contas representam 93,5% em 2013, subindo para 96% em 2014 e
chegando a 171,5% em 2015, justificando seu prejuízo operacional. Outro sinal de alerta para a
Monark, onde é possível verificar que as atividades operacionais não são suficientes para cobrir
seus custos de produção e as principais despesas operacionais.
O que traz fôlego nas demonstrações financeiras da companhia são os resultados oriundos
das aplicações financeiras de curto e longo prazo, comentadas inicialmente nos comentários sobre
o Patrimônio da Monark. Seu resultado financeiro aumentou 41,1% de 2013 para 2015, passando
6
de R$ 15,3 milhões para R$ 21,6 milhões, o que representa 76,4% da receita bruta de vendas.
Assim, com essa receita não operacional, a Monark garantiu em 2015 o lucro antes dos impostos
e tributos (LAIR) na ordem de R$ 16,6 milhões. Este montante de 2015 foi 15,8% menor
comparado com o resultado de 2014, sendo justificado mais uma vez pelo aumento dos gastos
operacionais.

CALOI
Sobre os balanços patrimoniais:
Primeiramente, a Caloi é uma empresa S.A. de capital fechado, onde não existe a mesma
exigência nas entregas das demonstrações financeiras, seja em nível de detalhamento com em
termos de prazo. Assim, estas demonstrações informações são mais enxutas, gerando menos
‘assunto’.
Iniciando com as contas do Ativo, a de maior destaque foi a “contas a receber de clientes”
de curto prazo, que em 2015 representou 31,6% do Ativo Total. Verificando a estratificação
destes dados no relatório de 2015 disponibilizado pela companhia, considerando o total de R$
89,14 milhões em contas a receber de curto e de longo prazo, 7,6% deste montante já se encontra
vencida (4,0% do saldo vencido a 30 dias; 2,3% vencido à 60 dias; 1,0% vencido à 90 dias; e
0,3% vencido à mais de 90 dias), emitindo um alerta para a área de contas a receber. Este alerta é
confirmado ao verificarmos que esta conta aumentou 10,9% de 2013 para 2015, saindo do
montante de R$ 80,0 milhões para R$ 88,75 milhões.
A segunda conta com maior representatividade é a de estoque, onde apesar da queda de
17,1% em 2015 com relação ao balanço de 2014, esta representou 30,1% do Ativo total em 2015.
Consultando as notas explicativas do relatório de 2015, verifiquei que apenas 1,1% dessa conta é
composta de produtos em elaboração (1,5% em 2014), 23,9% de matéria prima (22,6% em 2014)
e 58,6% de produtos acabados (38,0% em 2014). Veremos quais os impactos dessas relações no
detalhamento dos índices de rotação, mais a frente neste relatório.
Passando para a análise do Passivo, verifiquei que as contas com maior peso são as
relacionadas a empréstimos e financiamentos, representando 63,2% do Passivo Total em 2015,
sendo que os de curto prazo valem 37,1%, e os de longo prazo valem 26,1%. Comparando os
dados de 2013 e de 2015, notei que essas contas aumentaram 9,5% nestes 2 anos, transparecendo
a necessidade maior de financiamento via terceiros.
Outra obrigação com terceiros de curto prazo que, apesar de ter reduzido
aproximadamente 41,2% de 2014 para 2015, aparece como segunda maior conta do passivo é a
de ‘Fornecedores nacionais e internacionais’, que representa 10,0% do Passivo Total em 2015.
O Patrimônio líquido da Caloi representa 20,9% do Ativo Total de 2015, porém observei
que o capital próprio da companhia reduziu 23,8% de nos últimos dois anos de análise, fechando
2015 com R$ 58,9 milhões. Essa redução é justificada principalmente pela redução de 95,4% na
conta ‘lucros acumulados’, em comparação com 2014, ação necessária para cobrir o prejuízo
consolidado em 2015 de R$ 6,5 milhões.

Sobre as demonstrações de resultado


Olhando agora para as demonstrações de resultado, conferimos que a Caloi possui um
volume de vendas muito forte onde, apesar da redução de 5,1% de 2013 para 2015, a receita
líquida de vendas é quase 15 vezes superior à de sua concorrente Monark, atingindo em 2015 o
montante de R$ 307,5 milhões.
A representatividade dos custos dos produtos vendidos (CPV) ficaram praticamente
estáveis ao compararmos os dados de 2013 e 2015, mas possuem grande impacto no resultado
operacional bruto, representando 75,9% da receita líquida de vendas em 2015.
As despesas operacionais, que representam 16,2% da receita líquida, tem reduziram
21,1% desde 2013, somando R$ 49,8 milhões em 2015.
Um ponto de alerta se acende ao verificar que o resultado financeiro em 2015, que
representa 10,6% da receita líquida de vendas, se traduz em prejuízo financeiro. As despesas
financeiras aumentaram 61,2% desde 2013. Realizando a leitura dos relatórios de 2014 e 2015,
verifiquei que os principais motivos dessas altas despesas financeiras são em decorrência do
pagamento de juros pelo atraso no pagamento dos fornecedores (colaborando com 50,6% das
despesas) onde parte do compromisso está em moeda estrangeira (se levarmos em consideração
somente o dólar, de dezembro de 2014 para dezembro de 2015, o câmbio variou 46,6%, atingindo
R$ 3,948/ 1 US$ em 31/12/2015). Os outros dois pontos foram o pagamento de juros em
decorrência do financiamento via debêntures (que colabora com 45,2% das despesas financeiras),
8
e o pagamento de impostos sobre operações financeiras – IOF (que colabora com 4,1% das
despesas financeiras).
# ÍNDICES LIQUIDEZ
Índice Sigla CALOI MONARK
de: 2015 2014 2015 2014
Liquidez LG 0,94 0,97 9,99 8,90
LC 1,30 1,80 30,22 19,26
LS 0,72 0,89 27,83 18,48
LI 0,02 0,04 26,59 17,0

Resumo
Toda empresa que busca competitividade no mercado, necessita-se de uma boa gestão. E
uma das formas existentes para analisar a saúde financeira da empresa, seria os indicadores de
desempenho. Por meio destes indicadores, é possível tomar decisões gerenciais para correção de
erros, que podem estar prejudicando o desempenho dos negócios ou aproveitar as oportunidades.
Neste ponto do trabalho, faremos menção dos Indicadores de Liquidez. Com esta análise,
pode-se observar que dependendo dos resultados obtidos, as empresas citadas poderão atrair
novos parceiros comercias ou, de acordo com o planejamento da empresa, a mesma poderá traçar
novas metas, que poderiam ser: Expansão de mercado, fusões, entre outros. Esses são alguns
exemplos, mas tudo dependerá de uma análise e estratégia a ser adotada.
Em relação as empresas, ambas são do mesmo seguimento, isto é, o de bicicletas. Para
estes indicadores, usei as informações inseridas no Balando Patrimonial dos seguintes anos:
2013, 2014, e 2015 e conforme solicitado pelo professor, usei o IPCA para um número mais real,
assim a comparação entre os anos seria mais justa.
Analisando os indicadores de liquidez, percebemos que a Monark possui números bem
expressivos, que nos chamaram atenção, por este motivo, observei algumas particularidades bem
interessantes.

Liquidez imediata

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Para Liquidez Imediata, no caso da Monark, pode-se concluir que ela possui um alto valor
em caixa, o que poderia até ser bom financeiramente falando, no entanto, muito dinheiro em
caixa pode ser prejudicial, por exemplo, no caso de uma inflação alta.

Liquidez Seca
Para a Liquidez Seca, novamente a Monark apresenta um saldo muito favorável em
relação a Caloi, pois um número maior do que 1,0 assegura-se que existe dinheiro suficiente para
se pagar as contas e ainda permanecer no negócio.

Liquidez Corrente
Para a Liquidez Corrente, mesmo a Monark apresentando um saldo muito maior em
relação a Caloi, ambas as empresas teriam recursos o suficiente para liquidação de suas
obrigações, porém, a Monark ficaria em desvantagem, pois tem sobrado recursos o suficiente
para empregá-los visando um crescimento da empresa.

Liquidez Geral
Por fim a Liquidez Geral, que leva em consideração a situação a longo prazo da empresa.
Neste indicador, notei que ao longo dos anos, a Monark obteve um ganho na capacidade de
pagamento juntos aos fornecedores, diferente do apresentado pela Caloi, que acabou perdendo
essa capacidade, muito pouco, mas perdeu.

Conclusão
Concluímos para estes indicadores, que atualmente, a população tem se preocupado cada
vez mais com sua expectativa de vida. Não que no passado essa preocupação fosse inexistente,
pelo contrário, era bastante presente na sociedade, entretanto, temos visto uma preocupação
sobre: O que posso fazer hoje para chegar bem na 3ª idade? Baseado nesta e outras indagações do
consumidor, faz-se necessário que essas empresas analisem seus indicadores buscando aproveitar
essas oportunidades.
Não existe indicador certo ou indicador errado. Cada indicador traz informações
diferentes para diferentes momentos de análise. Conforme dito anteriormente, tudo dependerá da
estratégia a ser adotada, isto é, quais as respostas que os gestores procuram ao calcular estes
índices.

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# ÍNDICES DE ATIVIDADE (ROTAÇÃO)

Índice de: Sigla CALOI MONARK


2015 2014 2015 2014
Atividade PME 144 dias 143 dias 226 dias 105 dias
(Rotação) PMR 103 dias 100 dias 116 dias 137 dias
PMC 63 dias 64 dias 12 dias 26 dias

Resumo
A aplicação desenvolvida dispõe dos índices de prazos médios extraídos dos balanços
patrimoniais e DRE consolidado das industrias de bicicleta Caloi e Monark, ou seja, índices de
atividade de renovação de estoques, recebimento de vendas e pagamento das compras.
O mais legal nestas análises de balanços, é que averiguei através das informações
apresentadas pelas demonstrações financeiras que podemos calcular quantos dias, em média, a
empresa terá de esperar para renovar seus estoques, pagar suas compras e receber suas vendas.
Esta relação requereu de minuciosas analises que não poderiam ser exploradas
separadamente, a combinação dos três índices em conjunto, levaram a análise dos ciclos
operacional e de caixa, elementos fundamentais nas estratégias empresariais e tomada de
decisões.
Para fins de análise teoricamente quanto maior a velocidade de renovação de estoque e
recebimento de vendas, melhor, também devemos considerar que quanto mais alongado e lento o
prazo de pagamento das compras, melhor, desde que não corresponda ao atraso dos mesmos
gerando multas e penalidades o que eventualmente não se aplicou a realidade de ambas.
A soma do Prazo Médio Estoque com o Prazo Médio Recebimento subtraído pelo Prazo
Médio de compras, aproximou-se bastante do ciclo operacional das empresas, já que medimos,
em média, quantos dias os estoques levam para serem vendidos, e somei ao prazo de recebimento
das vendas extraindo o de Compras do CMV.
No sentido de melhorar a apresentação dos prazos médios, foram utilizados valores
médios retirados do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado, indicados em três
períodos que virá anexo ao corpo da apresentação junto com a documentação suporte.
Apresentação
A apresentação terá a composição dos dados da Caloi e Monark, serão usados seus
numerários para os cálculos dos índices de prazos médios. Estes dados serão retirados do Balanço
Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, levando em consideração três
períodos: 2013, 2014 e 2015

Dados que foram utilizados

Dados Caloi em 2015(em milhares de reais):


• Estoque Médio = ...................................................................................R$
84.454,50
• Custos das Vendas = ........................................................................... R$
224.918,50
• Média de Duplicatas a Receber = ..........................................................R$
84.391,00
• Vendas = ............................................................................................R$
299.347,50
• Fornecedores = ......................................................................................R$
35.490,00
• Compras = ...........................................................................................R$
204.902,00

Dados Caloi em 2014 (em milhares de reais):


• Estoque Médio = ..................................................................................R$
81.226,00
• Custos das Vendas = ...........................................................................R$
207.294,50

14
• Média de Duplicatas a Receber = ..........................................................R$
77.464,00 • Vendas = ............................................................................................R$
283.229,00
• Fornecedores = ......................................................................................R$
37.766,50
• Compras = ...........................................................................................R$
205.439,00

Dados Monark em 2015 (em milhares de reais):


• Estoque Médio = ...................................................................................R$
10.623,00
• Custos das Vendas = ............................................................................. R$
17.180,00
• Média de Duplicatas a Receber = .......................................................... R$
8.445,00
• Vendas = ............................................................................................. R$
26.630,50
• Fornecedores = ...........................................................................................R$
714,50
• Compras = ............................................................................................ R$
21.756,00

Dados Caloi em 2014 (em milhares de reais):


• Estoque Médio = .....................................................................................R$
6.186,00
• Custos das Vendas = .............................................................................R$
21.591,50
• Média de Duplicatas a Receber = ..........................................................R$
12.582,50
• Vendas = ............................................................................................. R$
33.602,50
• Fornecedores = ...........................................................................................R$
933,50
• Compras = ............................................................................................ R$
13.291,00

Observações
Basicamente três índices de prazos médios de que foram encontrados a partir das
demonstrações financeiras.

Alguns aspectos para o cálculo dos índices de atividade requereram das observações
abaixo:
1. O total de vendas a ser utilizado para o cálculo do PMR foi a média da receita bruta,
por um lado (incluindo IPI, ICMS, etc.), e o media do total de duplicatas a receber, por outro
(sem excluir a provisão para devedores duvidosos e duplicatas descontadas). Fomos consistentes
na mesma base de cálculo;
2. Um problema surgiu para o Prazo Médio de Pagamento de Compras (PMC) o valor de
compras, pois a demonstração do resultado do exercício não a destaca, dando ênfase somente
para o Custo das Vendas; se se tratar de uma empresa comercial, tudo simplifica, pois sabemos
que o custo das mercadorias vendidas destacado na DRE é a soma do Estoque Inicial com as
Compras do período, deduzindo-se o estoque final. Utilizando os valores dos estoques indicados
no Ativo Circulante em duas colunas (estoque inicial e final) e o próprio valor do CMV indicado
na DRE, encontraremos o valor das compras.
3. No PME foi indicado a média de 2014/2015 assim como no CMV.

Estes índices não refletem a realidade a ser aplicados principalmente na Monark visto que
não tem compras e vendas uniformes durante o ano. Em outras palavras, não é adequado para
empresas com vendas sazonais ou compras esporádicas;

16
CALOI
PME (Estoque médio/CMV x 365)
A Caloi levou 144 e 143 dias para girar todo seu estoque, bom prazo para atender suas
vendas porem preocupante devido a sua capacidade de gerar liquidez e rentabilidade.

PMR (Clientes Médio/RV x 365)


A Caloi leva 103 e 100 dias para receber suas vendas a prazo, o ideal seria encurta-lo
visando ganhar mais poder de compra e honrar com suas obrigações sem precisar de capital de
terceiros.

PMC (Fornecedores Médio/Compras x 365)


A Caloi em leva de 63 e 64 dias para pagar seus fornecedores, um prazo razoável porem
comparado a sua média de recebimentos o mesmo não se sustenta, é necessário mais de capital de
giro adicional para sustentar suas vendas, criando-se um círculo vicioso difícil de romper. Uma
das poucas alternativas no caso, é trabalhar, se for possível, com ampla margem de lucro sobre as
vendas e tentar esticar ao Máximo os prazos de pagamento adicionalmente a uma política
agressiva de cobranças e desconto bancário.

MONARK
PME (Estoque médio/CMV x 365)
A Monark leva 226 e 105 dias para girar todo seu estoque, números totalmente alarmantes
no que diz respeito a sua capacidade de vendas e gerar riqueza.

PMR (Clientes Médio/RV x 365)


A Monark leva 116 a 137 dias para receber suas vendas, prazo que não afeta seu fluxo de
caixa, contudo o ideal seria diminuir tal prazo e investir mais no seu negócio visando o ganho
econômico e não perder para a inflação devido ao alto caixa atual.

PMC (Fornecedores Médio/Compras x 365)


A Monark leva de 12 e 26 dias para pagar seus fornecedores, o ideal seria alongar tal
prazo para no mínimo 60 dias visto que suas vendas não são uniformes.
Conclusão
Após o estudo dos Prazos Médios chega-se à conclusão que o ideal seria que as empresas
atingissem uma posição em que a soma do prazo médio de renovação de estoques, com o prazo
médio de recebimento de vendas, fosse igual ou inferior ao prazo médio de pagamento de
compras.
Dessa forma, a empresa poderia vender e receber a mercadoria adquirida, para depois
liquida-la junto ao seu fornecedor.

# ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS E DE SOLVÊNCIA

Índice de: Sigla CALOI MONARK


2015 2014 2015 2014
Estrutura de PCT¹ 79,07% 76,32% 9,97% 11,20%
capital PCT² 377,67% 322,32% 11,07% 12,62%
CE 65,81% 47,96% 29,79% 40,38%
IPL 121,07% 110,32% 0,44% 0,39%

* MONARK
Participação do capital de terceiros (PCT).
Considerando a divisão pelo Ativo Total, verifiquei que a Monark possui baixa
dependência de capital de terceiros, não apresentando dificuldades em saldar suas dívidas,
mesmo as de curto prazo. A PCT está em 9,97% em 2015, onde já foi 11,20% em 2014 e 11,57%
em 2013.
Ao calcularmos considerando a divisão pelo Patrimônio líquido, verifiquei que em 2015 a
Monark cobria os compromissos com terceiros com 11,07% do patrimônio líquido. Essa alocação

18
do patrimônio líquido para este fim também vem diminuindo, onde em 2014 foi de 12,62% do PL
e em 2013 foi de 13,09% do PL.
Podemos concluir que, independente do denominador escolhido, a Monark tem a
capacidade de honrar com folga os compromissos assumidos com terceiros, sejam estes de curto
ou de longo prazo. A folga de recursos próprios confere a companhia a capacidade de negociação
caso exista a necessidade de buscar financiamento para projetos de ampliação ou melhoria de seu
parque operacional.

Composição do endividamento de curto prazo (CE)


Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 CE = Passivo Circulante / (Passivo Circulante + Passivo não Circulante)

De todo o compromisso com terceiros, em 2015, A Monark manteve 29,79% em


obrigações de curto prazo, e também tem conseguido manter esse folego para honrar seus
compromissos desde 2013, onde este índice representava 31,77%, e em 2014 representava
40,38%.
A Monark apresenta muita destreza na negociação das suas dívidas, onde consegue com
que a maior parte destas sejam quitadas no longo prazo, deixando para a empresa a possibilidade
de realizar suas atividades operacionais com tranquilidade.

Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL)


Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 IPL = Ativo Permanente / Patrimônio líquido

Considerando o peso das contas que compõem este índice, verifiquei que no ano de 2015
o Ativo Permanente da Monark representa 0,4% do Ativo Total, o PL representa 90,0% do Ativo
Total, e esses pesos praticamente se mantiveram nestes faixas desde 2013. Com isso, o IPL em
2015 foi de 0,44%, em 2014 foi de 0,39% e em 2013 de 0,49%.
De imediato, a leitura destes índices mostra que a Monark tem pouco recurso “engessado”
financiado por capital próprio em ativos permanentes, mostrando a capacidade de gerar receita
quase em imobilização. Por outro lado, essa divergência acentuada mostra que a Monark não tem
realizado investimentos em seus processos operacionais no último triênio. Olhando seus
relatórios anual de 2015, é possível enxergar que quase a totalidade de seus ativos permanentes já
se encontram depreciados.

* CALOI
Participação do capital de terceiros (PCT).
Utilizando a mesma metodologia já informado na análise da Monark, considerando a
divisão pelo Ativo Total, verifiquei que a Caloi possui alta dependência de capital de terceiros,
demonstrando alto grau de alavancagem. O que pode se traduzir em alerta para a necessidade de
caixa para saldar as dívidas de curto prazo. A PCT em 2015 foi de 79,07%, consolidando uma
tendência de alta, quando confrontei com o resultado de 76,32% em 2014 e de 73,94% em 2013.
Seguindo a segunda fórmula, que considera a divisão pelo Patrimônio líquido, verifiquei
que em 2015 a Caloi necessita de aproximadamente 4 vezes o seu patrimônio líquido para cobrir
os compromissos com terceiros, e esta relação se apresenta em tendência de alta. O PCT ficou em
377,67% em 2015, 322,32% em 2014 e 283,77%.

Composição do endividamento de curto prazo (CE)


Detalhando um pouco mais o alto financiamento via capital de terceiros sinalizado acima,
a Caloi voltou a apresentar maior exposição a compromissos de curto prazo. Em 2015 o CE foi
de 65,81%. Em 2014 esse índice foi de 47,96%, o que apresentava uma melhora considerável
diante de 79,14% da CE em 2013.

Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL)


Partindo novamente da comparação das duas variáveis que compõem este índice,
verifiquei que em 2015 o AP representava 25,3% do Ativo Total, e o PL representava 20,9% do
Ativo Total. Realizando essa divisão, teremos que o IPL da Caloi em 2015 foi de 121,07%,
demonstrando que a Caloi alocou 21,07% além do seu patrimônio líquido em ativo permanente,
mostrando que parte de Ativo Permanente é financiado com capital de terceiros.

20
Em 2014, esse índice ficou em 110,32%, e em 2013 foi de 106,55%. Olhando a evolução
de 2013 até 2015, verifiquei que a Caloi não tem conseguido fôlego para transformar os lucros
obtidos em 2013 e 2014 em aumento de patrimônio. Outro ponto a considerar é o aumento da
necessidade do capital de terceiros na manutenção de seu ativo permanente.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
ÍNDICES DE LIQUIDEZ
Liquidez geral (LG).
Esse indicador revela a capacidade da empresa em pagar suas dívidas totais com recursos
totais. Em outras palavras, de cada R$ 1,00 que a empresa tem de dívida, o quanto existe de
direitos e deveres no ativo circulante e no realizável a longo prazo. Utilizei a fórmula abaixo para
avaliação do índice:
 LG = (AC + ARLP) / (PC + PELP), onde:
 AC = Ativo circulante
 ARLP = Ativo realizável a longo prazo
 PC = Passivo circulante
 PELP = Passivo exigível a longo prazo

Liquidez corrente (LC).


O índice de liquidez corrente demonstra a capacidade de geração de recursos da empresa
para pagamento de suas dívidas no curto prazo. A interpretação do LC é: para cada R$ 1,00 de
dívida, quanto a empresa possui disponível para quitá-la. Utilizei a fórmula abaixo para avaliação
do índice:
 LC = AC / PC

Liquidez seca (LS).


O índice de liquidez seca é calculado de maneira parecida com o de LC, mas excluem-se
os estoques e as despesas antecipadas do ativo circulante. O objetivo é obter um índice que
demonstre a percentagem das dívidas de curto prazo que pode ser resgatado mediante o uso de
ativos circulantes de maior liquidez. Os estoques, embora estejam incorporados nos itens
circulantes, não apresentam normalmente liquidez compatível com o grupo patrimonial em que
estão incluídos. As despesas antecipadas, não representam valores a receber, mas basicamente,
serviços, utilidades e benefícios a receber. Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 LS = (AC – Estoque) / PC

22
Liquidez imediata (LI).
O índice de liquidez imediata revela a capacidade da empresa em honrar suas dívidas de
curto prazo apenas com os recursos mais líquidos. Seu resultado é traduzido em quantos reais a
empresa possui para cada R$ 1,00 devido no curto prazo, considerando somente suas
disponibilidades de curto prazo. Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 LI = (Disponibilidades) / PC, onde:
 Disponibilidade – caixa e equivalentes de caixa, e aplicações financeiras de
curto prazo.

ÍNDICES DE ATIVIDADE (ROTAÇÃO)


Prazo médio de rotação do estoque (PME).
Indica o prazo médio para renovação completa dos estoques em dias, e é obtido a partir do
CMV e seus estoques médios. Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 PME = (Estoque médio / Custo da Mercadoria Vendida) x 365

Prazo médio de recebimento das vendas (PMR).


Este indicador revela o prazo médio que a empresa leva para receber suas vendas a prazo.
Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 PMR = (Clientes médio / Receita de Venda) x 365

Prazo médio de pagamento das compras (PMC).


Indica o tempo médio em dias que a empresa demora para pagar seus fornecedores.
Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 PMCE = (Fornecedores médio / Compras) x 365
ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL
Participação do capital de terceiros (PCT).
Este índice mostra o grau de exposição e dependência da companhia para com o capital de
terceiros. Para este índice encontrei duas formas de realizar o cálculo, sendo a primeira
realizando a divisão sobre o Ativo Total, e a segunda forma, realizando a divisão sobre o
Patrimônio Líquido. Coloquei as duas formas e faremos as devidas interpretações usando as
fórmulas abaixo:
a. PCT = (PC + PNC) / Ativo Total
b. PCT = (PC + PNC) / PL

Composição do endividamento de curto prazo (CE)


O índice de composição de endividamento mostra quanto do capital de terceiros é a curto
prazo. Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 CE = Passivo Circulante / (Passivo Circulante + Passivo não Circulante)

Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL)


Esse índice indica quanto do Patrimônio Líquido da empresa está aplicado no Ativo
Permanente, financiado pelo seu Patrimônio Líquido, evidenciando, a maior ou menor
dependência de recursos de terceiros para manutenção dos negócios. Utilizei a fórmula abaixo
para avaliação do índice:
 IPL = Ativo Permanente / Patrimônio líquido

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E RENTABILIDADE


Utilizei a fórmula abaixo para avaliação do índice:
 XXX = xxx / XXX

24
QUADRO COMPARATIVO DOS INDICADORES

Índice de: Sigla CALOI MONARK

2015 2014 2015 2014


Liquidez LG 0,94 0,97 9,99 8,90
LC 1,30 1,80 30,22 19,26
LS 0,72 0,89 27,83 18,48
LI 0,02 0,04 26,59 17,0

Atividade (Rotação) PME 144 dias 143 dias 226 dias 105 dias
PMR 103 dias 100 dias 116 dias 137 dias
PMC 63 dias 64 dias 12 dias 26 dias

Estrutura de capital PCT¹ 79,07% 76,32% 9,97% 11,20%


PCT² 377,67% 322,32% 11,07% 12,62%
CE 65,81% 47,96% 29,79% 40,38%
IPL 121,07% 110,32% 0,44% 0,39%

Rentabilidade RPL -10 0,00 0,07 0,07


(lucratividade)
R.ATIVO -10 -0,01 0,16 0,16
# DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
MONARK
Descrição 31/12/2015 AV (%) AH (%) 31/12/2014 AV (%) AH (%) 31/12/2013
Ativo Total 196.964,00 100,0 -13,2 227.016,80 100,0 -8,0 246.823,70
Ativo Circulante 176.777,00 89,8 -10,6 197.832,20 87,1 -15,5 234.224,02
Caixa e Equivalentes de Caixa 155.523,00 79,0 -10,9 174.638,36 76,9 -3,8 181.447,62
Disponível 268,00 0,1 -78,0 1.216,30 0,5 70,7 712,48
Aplicações financeiras renda fixa 155.255,00 78,8 -10,5 173.422,05 76,4 -4,0 180.735,15
Aplicações Financeiras 29.158,62
Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 29.158,62
Títulos para Negociação 29.158,62
Contas a Receber 5.277,00 2,7 -58,9 12.852,51 5,7 -19,5 15.959,51
Clientes 5.152,00 2,6 -59,1 12.592,43 5,5 -19,7 15.674,52
Outras Contas a Receber 125,00 0,1 -51,9 260,08 0,1 -8,7 284,99
Estoques 13.972,00 7,1 73,6 8.050,39 3,5 34,1 6.003,66
Tributos a Recuperar 1.918,00 1,0 -4,9 2.017,58 0,9 28,2 1.573,34
Tributos Correntes a Recuperar 1.918,00 1,0 -4,9 2.017,58 0,9 28,2 1.573,34
Tributos Correntes a Recuperar 1.510,00 0,8 -12,0 1.716,55 0,8 25,0 1.373,14
Tributos Diferidos a Recuperar 408,00 0,2 35,5 301,03 0,1 50,4 200,20
Despesas Antecipadas 87,00 0,0 -68,2 273,36 0,1 236,4 81,26
Ativo Não Circulante 20.187,00 10,2 -30,8 29.184,60 12,9 131,6 12.599,68
Ativo Realizável a Longo Prazo 19.404,00 9,9 -31,7 28.394,39 12,5 146,2 11.535,08
Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 13.016,00 6,6 -33,2 19.498,46 8,6 26.605,0 73,01
Tributos Diferidos 5.916,00 3,0 -18,3 7.242,47 3,2 -25,1 9.667,33
Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 2.788,00 1,4 13,1 2.464,70 1,1 -11,4 2.782,79
ICMS a Recuperar 3.128,00 1,6 -34,5 4.777,77 2,1 -30,6 6.884,54
Outros Ativos Não Circulantes 472,00 0,2 -71,5 1.653,46 0,7 -7,9 1.794,74
Depósito para recursos 463,00 0,2 -71,8 1.643,50 0,7 -7,9 1.784,14
Créditos Diversos 9,00 0,0 -9,6 9,96 0,0 -6,0 10,60
Investimentos 32,00 0,0 -9,6 35,42 0,0 -6,0 37,68
Participações Societárias 32,00 0,0 -9,6 35,42 0,0 -6,0 37,68
Outras Participações Societárias 32,00 0,0 -9,6 35,42 0,0 -6,0 37,68
Imobilizado 751,00 0,4 -0,5 754,79 0,3 -26,5 1.026,91
Imobilizado em Operação 751,00 0,4 -0,5 754,79 0,3 -26,5 1.026,91

Tabela 1: Balanço Patrimonial – Ativo (Monark)

26
Descrição 2015 AV (%) AH (%) 2014 AV (%) AH (%) 2013
Passivo Total 196.964,00 100,0 -13,2 227.016,80 100,0 -8,0 246.824
Passivo Circulante 5.850,00 3,0 -43,0 10.270,50 4,5 13,2 9.072,62
Obrigações Sociais e Trabalhistas 311,00 0,2 -29,9 443,80 0,2 10,5 401,58
Obrigações Sociais 105,00 0,1 -29,7 149,41 0,1 10,3 135,43
Obrigações Trabalhistas 206,00 0,1 -30,0 294,39 0,1 10,6 266,15
Fornecedores 510,00 0,3 -49,9 1.017,09 0,4 -8,9 1.116,41
Fornecedores Nacionais 510,00 0,3 -49,9 1.017,09 0,4 -8,9 1.116,41
Obrigações Fiscais 2.035,00 1,0 -46,8 3.828,20 1,7 131,5 1.653,42
Obrigações Fiscais Federais 1.945,00 1,0 -44,5 3.502,82 1,5 147,2 1.416,71
Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 1.606,00 0,8 -45,5 2.946,13 1,3 238,1 871,46
IPI 21,00 0,0 -90,8 227,99 0,1 -2,2 233,17
PIS 36,00 0,0 -4,3 37,63 0,0 14,1 32,97
COFINS 189,00 0,1 8,8 173,76 0,1 13,5 153,09
IRRF 91,00 0,0 -20,2 113,99 0,1 -7,8 123,65
CSL,PIS E COFINS retido na fonte 2,00 0,0 -39,8 3,32 0,0 41,0 2,36
Obrigações Fiscais Estaduais 89,00 0,0 -72,6 324,27 0,1 37,0 236,71
ICMS 89,00 0,0 -72,6 324,27 0,1 37,0 236,71
Obrigações Fiscais Municipais 1,00 0,0 -9,6 1,11 0,0 100,0 -
ISS retido na fonte 1,00 0,0 -9,6 1,11 0,0 100,0 -
Outras Obrigações 2.994,00 1,5 -39,9 4.981,41 2,2 -15,6 5.901,20
Outros 2.994,00 1,5 -39,9 4.981,41 2,2 -15,6 5.901,20
Dividendos e JCP a Pagar 409,00 0,2 -67,2 1.246,18 0,5 -54,6 2.743,92
Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 2.585,00 1,3 -30,8 3.735,23 1,6 18,3 3.157,28
Passivo Não Circulante 13.785,00 7,0 -9,1 15.162,27 6,7 -22,2 19.488,93
Tributos Diferidos 4.464,00 2,3 -33,1 6.672,51 2,9 -33,2 9.984,12
Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 4.464,00 2,3 -33,1 6.672,51 2,9 -33,2 9.984,12
Provisões 8.200,00 4,2 13,1 7.249,11 3,2 -11,4 8.184,67
Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 8.200,00 4,2 13,1 7.249,11 3,2 -11,4 8.184,67
Provisões Fiscais 3.500,00 1,8 29,1 2.711,50 1,2 -6,0 2.885,24
Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 2.300,00 1,2 -1,0 2.324,14 1,0 -21,1 2.944,13
Provisões Cíveis 2.400,00 1,2 8,4 2.213,47 1,0 -6,0 2.355,30
Lucros e Receitas a Apropriar 1.121,00 0,6 -9,6 1.240,65 0,5 -6,0 1.320,15
Receitas a Apropriar 1.121,00 0,6 -9,6 1.240,65 0,5 -6,0 1.320,15
Patrimônio Líquido Consolidado 177.329,00 90,0 -12,0 201.584,03 88,8 -7,6 218.262,15
Capital Social Realizado 133.010,00 67,5 -9,6 147.206,82 64,8 -6,0 156.639,25
Reservas de Lucros 34.030,00 17,3 -14,3 39.691,94 17,5 -1,9 40.446,39
Reserva Legal 26.273,00 13,3 -7,8 28.485,15 12,5 -3,9 29.627,32
Reserva de Lucros a Realizar 1.428,49
Reserva de Retenção de Lucros - 0,0 -100,0 4,43 0,0 -24,8 5,89
Dividendo Adicional Proposto 7.757,00 3,9 -30,8 11.202,37 4,9 19,4 9.384,69
Ajustes de Avaliação Patrimonial 8.066,00 4,1 -34,4 12.289,19 5,4 -34,2 18.675,18
Participação dos Acionistas Não Controladores 2.223,00 1,1 -7,2 2.396,08 1,1 -4,2 2.501,33

Tabela 2: Balanço Patrimonial – Passivo (Monark)


Descrição 2015 AV (%) AH (%) 2014 AV (%) AH (%) 2013
Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 20.613,00 72,8 -43,0 36.132,68 71,9 -11,2 40.696,06
Receita bruta de vendas e serviços 28.318,00 100,0 -43,6 50.224,74 100,0 -11,5 56.748,61
Deduções da receita bruta - 7.705,00 27,2 -45,3 - 14.092,06 28,1 -12,2 - 16.052,55
Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos - 13.527,00 47,8 -41,3 - 23.056,61 45,9 -12,4 - 26.320,48
Custo dos produtos vendidos - 13.527,00 47,8 -41,3 - 23.056,61 45,9 -12,4 - 26.320,48
Resultado Bruto 7.086,00 25,0 -45,8 13.076,07 26,0 -9,0 14.375,58
Despesas/Receitas Operacionais - 12.154,00 42,9 -3,2 - 12.559,23 25,0 -6,5 - 13.438,17
Despesas com Vendas - 3.904,00 13,8 -24,5 - 5.168,45 10,3 -10,7 - 5.785,80
Despesas com vendas - 3.904,00 13,8 -24,5 - 5.168,45 10,3 -10,7 - 5.785,80
Despesas Gerais e Administrativas - 8.319,00 29,4 12,0 - 7.428,41 14,8 -10,1 - 8.265,93
Despesas gerais e administrativas - 6.921,00 24,4 18,0 - 5.864,59 11,7 -11,0 - 6.587,77
Honorários da administração - 1.123,00 4,0 -8,3 - 1.225,16 2,4 -5,7 - 1.298,95
Participação dos administradores - 200,00 0,7 -27,7 - 276,68 0,6 -6,0 - 294,41
Depreciação - 75,00 0,3 21,0 - 61,98 0,1 -26,9 - 84,79
Outras Receitas Operacionais 69,00 0,2 83,4 37,63 0,1 -93,9 613,56
Outras receitas operacionais 82,00 0,3 117,9 37,63 0,1 -93,9 613,56
Resultado da Venda de Imobilidado - 13,00 0,0 100,0 - 0,0 0,0 -
Outras Despesas Operacionais - 0,0 100,0 - 0,0 0,0
Outras despesas operacionais - 0,0 100,0 - 0,0 0,0
Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos - 5.068,00 17,9 -1.080,6 516,85 1,0 -44,9 937,41
Resultado Financeiro 21.645,00 76,4 13,0 19.163,12 38,2 25,0 15.335,36
Receitas Financeiras 21.702,00 76,6 12,1 19.367,86 38,6 21,7 15.911,23
Receita de aplicações em renda fixa 21.702,00 76,6 12,1 19.367,86 38,6 21,7 15.911,23
Outras Receitas Financeiras - 0,0 100,0 - 0,0 0,0 -
Despesas Financeiras - 57,00 0,2 -72,2 - 204,75 0,4 -64,4 - 575,87
Despesas financeiras - 57,00 0,2 -72,2 - 204,75 0,4 -64,4 - 575,87
Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 16.577,00 58,5 -15,8 19.679,96 39,2 20,9 16.272,77
Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro - 5.671,00 20,0 -15,9 - 6.746,66 13,4 -3,4 - 6.981,11
Corrente - 6.368,00 22,5 -5,1 - 6.709,03 13,4 37,5 - 4.880,18
Diferido 697,00 2,5 100,0 - 37,63 0,1 -98,2 - 2.100,93
Resultado Líquido das Operações Continuadas 10.906,00 38,5 -15,7 12.933,31 25,8 39,2 9.291,66
Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 10.906,00 38,5 -15,7 12.933,31 25,8 39,2 9.291,66
Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 10.698,00 37,8 -16,7 12.845,87 25,6 39,6 9.200,98
Atribuído a Sócios Não Controladores 208,00 0,7 137,9 87,43 0,2 -3,6 90,68
Lucro por Ação - (Reais / Ação)
Lucro Básico por Ação
ON 23,53 0,1 -7,8 25,52 0,1 48,6 17,18
Lucro Diluído por Ação
ON 23,53 0,1 -7,8 25,52 0,1 100,0 -

Tabela 3: DRE (Monark)

28
CALOI
Descrição 2015 AV (%) AH (%) 2014 AV (%) AH (%) 2013
Ativo Total 281.163,00 100,0 -8,0 305.643,68 100,0 3,0 296.619,45
Ativo Circulante 189.583,00 67,4 -6,0 201.786,57 66,0 10,5 182.624,10
Caixas equivalentes a caixa 3.196,00 1,1 -34,5 4.877,38 1,6 -60,0 12.195,74
Contas a receber de clientes 88.746,00 31,6 6,1 83.611,62 27,4 4,5 79.990,71
Estoques 84.650,00 30,1 -17,1 102.106,26 33,4 23,5 82.662,80
Impostos a recuperar 10.218,00 3,6 7,1 9.540,06 3,1 70,8 5.585,59
Outros créditos 2.323,00 0,8 55,4 1.495,20 0,5 -18,0 1.824,18
Despesas antecipadas 450,00 0,2 188,4 156,05 0,1 -57,3 365,07

Ativo Não Circulante 91.580,00 32,6 -11,8 103.857,12 34,0 -8,9 113.995,36
Total do realizável a longo prazo 20.317,00 7,2 -15,4 24.016,15 7,9 -24,1 31.643,46
Contas a receber de clientes 395,00 0,1 -91,3 4.529,87 1,5 -47,8 8.671,04
Imposto de renda e contribuição social - Diferidos 16.762,00 6,0 2,5 16.360,86 5,4 -16,4 19.572,55
Outros créditos 3.160,00 1,1 1,1 3.125,42 1,0 -8,1 3.399,88

Investimentos - 0,0 0,0 - 0,0 0,0 -


Imobilizado 32.632,00 11,6 -9,7 36.139,32 11,8 2,2 35.350,70
Intangível 38.631,00 13,7 -11,6 43.701,64 14,3 -7,0 47.001,20

Tabela 4: Balanço Patrimonial – Ativo (Caloi)

Descrição 2015 AV (%) AH (%) 2014 AV (%) AH (%) 2013


Passivo Total 281.163,00 100,0 -8,0 305.643,68 100,0 3,0 296.619
Passivo Circulante 146.304,00 52,0 30,8 111.874,31 36,6 -35,6 173.586,81
Fornecedores nacionais e estrangeiros 27.993,00 10,0 -41,2 47.575,22 15,6 41,5 33.617,20
Empréstimos e financiamentos 104.263,00 37,1 117,4 47.950,40 15,7 -62,0 126.326,53
Salários e encargos 4.844,00 1,7 -8,0 5.264,74 1,7 -6,6 5.633,88
Obrigações tributárias 3.288,00 1,2 31,3 2.504,54 0,8 -6,6 2.680,33
Dividendos minimo obrigatórios a pagar 422,00 0,2 -9,6 467,04 0,2 -6,0 496,97
Empresas ligadas a pagar 414,00 0,1 28,5 322,06 0,1 12,5 286,17
Outras contas a pagar 5.080,00 1,8 -34,8 7.790,31 2,5 71,4 4.545,73

Passivo Não Circulante 75.998,00 27,0 -37,4 121.396,66 39,7 165,4 45.741,11
Empréstimos e financiamentos 73.312,00 26,1 -38,3 118.777,01 38,9 230,8 35.901,84
Obrigações com partes relacionadas - 0,0 0,0 - 0,0 0,0 -
Obrigações fiscais - 0,0 0,0 - 0,0 -100,0 7.044,70
Provisão para riscos tributários 562,00 0,2 9,7 512,42 0,2 26,1 406,29
Outras contas a pagar 2.124,00 0,8 0,8 2.107,22 0,7 -11,8 2.388,27

Patrimônio Líquido Consolidado 58.861,00 20,9 -18,7 72.372,72 23,7 -6,4 77.291,53
Capital social 46.714,00 16,6 -9,6 51.700,02 16,9 -6,0 55.012,75
Reservas de reavaliação 6.153,00 2,2 -11,9 6.981,28 2,3 -8,2 7.607,62
Reservas de lucros 5.649,00 2,0 -9,6 6.251,95 2,0 -6,0 6.652,55
Lucros acumulados 345,00 0,1 -95,4 7.439,47 2,4 -7,2 8.018,62

Tabela 5: Balanço Patrimonial – Passivo (Caloi)


Descrição 2015 AV (%) AH (%) 2014 AV (%) AH (%) 2013
Receita líquida de vendas 307.520,00 100,0 -4,6 322.253,56 100,0 -0,6 324.187,07
Custo dos produtos vendidos - 233.475,00 75,9 -2,5 - 239.455,40 74,3 2,6 - 233.442,06
Resultado bruto 74.045,00 24,1 -10,6 82.798,17 25,7 -8,8 90.745,01

Despesas operacionais - 49.827,00 16,2 -15,3 - 58.839,57 18,3 -6,8 - 63.114,98


Com vendas - 19.465,00 6,3 -18,8 - 23.976,31 7,4 -0,4 - 24.074,70
Gerais e administrativas - 27.811,00 9,0 -13,0 - 31.969,15 9,9 -12,2 - 36.402,34
Pesquisa e desenvolvimento - 2.551,00 0,8 -11,9 - 2.894,11 0,9 9,7 - 2.637,94
Resultado de participações societárias - 0,0 0,0 - 0,0 0,0 -

Resultado antes das despesas financeiras líquida e impostos 24.218,00 7,9 1,1 23.958,60 7,4 -13,3 27.630,03

Resultado Financeiro - 32.727,00 10,6 20,4 - 27.178,09 8,4 35,9 - 20.001,21


Despesas financeiras - 34.079,00 11,1 18,2 - 28.834,87 8,9 36,4 - 21.147,06
Receitas financeiras 1.352,00 0,4 -18,4 1.656,78 0,5 44,6 1.145,85

Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro - 8.509,00 2,8 164,3 - 3.219,49 1,0 -142,2 7.628,82
Imposto de renda e contribuição social - Diferido 1.979,00 0,6 -33,1 2.958,30 0,9 -51,8 6.136,73
Imposto de renda e contribuição social - Corrente - 2,00 0,0 -39,8 - 3,32 0,0 -99,7 - 956,25

Lucro/Prejuízo Consolidado do Período - 6.532,00 2,1 2.369,5 - 264,51 0,1 -102,1 12.809,30
Prejuízo líquido por ação - em R$ - 14,23 0,0 2.372,6 - 0,58 0,0 -102,1 27,91

Tabela 6: DRE (Caloi)

30
CONCLUSÃO

Após essas três semanas de pesquisa e análise, foi interessante contemplar os resultados
alcançados pela análise de performance econômica e financeira, confrontando os dados da
Monark e da Caloi, empresas concorrentes quando foquei na atividade principal, mas que
possuem estratégias e realidade operacional bem distintas.
As diferenças já surgem no primeiro contato com as empresas, onde a Monark é uma
empresa que, por ser negociada na BOVESPA, apresenta uma facilidade maior no acesso aos
seus demonstrativos financeiros, além de contar com a padronização e detalhamento dos
relatórios, nos possibilitando chegar o mais perto possível das justificativas das vantagens e
desvantagens verificadas nos resultados. Já A Caloi, por ser de uma S.A. de capital fechado, não
possui a mesma exigência na entrega e disponibilização de seus relatórios, o que nos dificultou
em conseguir as informações do ano de 2016, mudando nossa estratégia de apresentação, além de
seus relatórios anuais se mostrarem em alguns momentos muito resumidos, não nos
possibilitando maior acurácia no detalhamento.
Sobre a análise em si, notei que a Monark, diante do seu robusto patrimônio, desde 2013
tem deixado em segundo plano a sua atividade principal de fabricação e venda de bicicletas,
visível na importância das aplicações financeiras de curto e de longo prazo em suas
demonstrações. O resultado financeiro destas operações foi o principal fator para a manutenção
do lucro da empresa no ano de 2015, visto que suas despesas operacionais foram maiores que seu
resultado operacional bruto.
No outro lado da moeda, encontrei a Caloi que, mesmo com a conjuntura econômica não
é favorável, com encolhimento de renda e temor do desemprego nos últimos anos, que faz com
que o consumidor normalmente postergue a compra de bens de maior valor agregado, caso das
bicicletas, tem apresentado um alto volume de venda, chegando a ser 14 vezes superior ao da
Monark, considerando a receita líquida de vendas. Porém, a grande dependência do capital de
terceiros para manter seus ativos e operações, parcialmente financiado em moeda estrangeira, tem
dificultado a Caloi na transformação dos resultados operacionais em lucro no exercício de 2015.
DADOS GERAIS
Abraciclo <http://abraciclo.com.br/noticias/imprensa/1008-producao-de-bicicletas-de-
agosto-cresce-20-1-em-relacao-a-julho>
O Globo < https://oglobo.globo.com/economia/producao-venda-de-magrelas-no-pais-
encolhe-10-com-crise-18670784>

BIBLIOGRAFIA
1. Buffet, Mary; Clark, David. Warren Buffet e a análise de balanços. Sextante, 2010
2. Silva, José Pereira da. Análise financeira das empresas. Editora Atlas, 2008
3. Assaf Neto, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. Um enfoque econômico-
financeiro. 5º edição, Editora Atlas, 2000.
4. Marcelo Adriano. Apostila de Contabilidade Empresarial. UFF, agosto/2017

ÍNDICES
1. <http://fluxocontabil.blogspot.com.br/p/indices-de-analise-de-balanco.html>
2. <https://arquivos.cruzeirodosulvirtual.com.br/materiais/disc/adc/
indices_endividamento/apresentacao_narrada_IV.pdf>
3. < http://contadores.cnt.br/noticias/tecnicas/2016/05/04/os-principais-indicadores-de-
investimento-da-analise-financeira.html>
4. Informações gerais da Monark
<http://bvmf.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrin
cipal.aspx?codigoCvm=1694&idioma=pt-br>
5. Informações gerais da Caloi <http://www.caloi.com/investidores/>
6. Estatísticas de mobilidade urbana <http://www.mobilize.org.br/estatisticas/>

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