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COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS – HUGO DE CARVALHO RAMOS


ANO LETIVO 2022 3º BIMESTRE RECOMPOSIÇÃO DE
APRENDIZAGEM
Série Turma (s) Turno
1ª Série do Ensino Médio ABCDEFGHIJ MATUTINO
Professor: Nilton Ururahy Disciplina: Cultura Goiana
Aluno (a): Nº da chamada:
Visto do Professor Nota da Atividade
Data: / / 2022
Escola de Civismo e Cidadania
ATIVIDADE REFERENTE AO PERÍODO COLONIAL EM GOIÁS (MINERAÇÃO EM
GOIÁS)
QUESTÃO 01 (0,5 pontos) (Fuvest -Adaptada)
Estimativa da população do Brasil (1700-1970)
População em milhares de habitantes
Ano
(inclui populações indígenas e escravas)
1700 300
1770 2.000
1810 4.000
1870 10.000
1920 30.600
1970 100.000
www.ibge.gov.br. Acesso em 18/11/2014.

Com base nos números apresentados na tabela acima, identifique e explique o fator determinante para o aumento populacional registrado
entre 1700 e 1770.
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QUESTÃO 02 (0,5 pontos) (Ufrj – Adaptada)

A partir da tabela, relacione a mudança ocorrida no padrão geográfico da oferta de escravos africanos com as transformações da
economia colonial no século XVIII.
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QUESTÃO 03 (0,5 pontos)

As pirâmides a seguir retratam a sociedade colonial brasileira em duas atividades econômicas distintas como a sociedade mineradora
e a sociedade açucareira:

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Comparando as pirâmides, identifique e explique uma diferença entre elas.


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QUESTÃO 04 (0,5 pontos) (Upf 2019)

No Brasil do século XVIII, a mineração marcou o deslocamento do eixo econômico para o Centro, incorporando os territórios que
viriam a compor as capitanias de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Sobre essa atividade, leia as seguintes afirmações:

I. A ocupação das regiões mineradoras ocorreu de modo diverso daquela ocorrida nas áreas litorâneas e pecuaristas, pois deu início à
urbanização do interior.
II. O Rio de Janeiro foi o porto de escoamento do ouro para a Europa e ingresso de mercadorias que iam para as minas.
III. O Rio Grande do Sul integrou-se à economia nacional enviando gado de corte e animais de carga para a região mineradora, tendo a
vila de Sorocaba (SP) como principal eixo comercial.
IV. A estratificação social nas minas era marcada por uma grande participação dos setores populares e dos escravos na tomada de
decisões.
V. A convergência dos caminhos no centro do país foi denominada de Cruzeiro Rodoviário.

Está correto apenas o que se afirma em

a) I, II e V.
b) I, II e III.
c) II, III e IV.
d) II, IV e V.
e) III, IV e V.

QUESTÃO 05 (0,5 pontos) (Upf 2017)

Durante o período colonial, o governo português explorava violentamente os habitantes da colônia chamada Brasil.

A charge faz referência à chamada Derrama, instituída pelo Marquês de Pombal em 1765. Podemos afirmar que a Derrama era:

a) um recurso instituído para cobrar os impostos atrasados. A região das minas deveria entregar a Portugal anualmente 100 arrobas
(1500 kg) de ouro; caso essa quantia não fosse entregue, o valor restante seria cobrado de toda a população, que teria que completar
em dinheiro o equivalente as 100 arrobas.
b) uma cobrança decorrente do fato que os senhores de engenho estavam entregando o açúcar produzido aos holandeses, assim, teriam
que pagar a Portugal como imposto o equivalente ao quinto (20%) de todo o valor comercializado com holandeses.
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c) a incidência de uma taxa de 20% sobre o valor de cada índio escravizado. Como os holandeses estavam dominando, além do
Nordeste brasileiro, as regiões da África que forneciam escravos, os bandeirantes paulistas começaram a aprisionar indígenas para
vender como escravos aos produtores de açúcar.
d) um imposto de 20% sobre cada animal vendido aos mineradores. Os tropeiros levavam o gado existente no território do atual Rio
Grande do Sul para vender nas regiões das minas.
e) uma penalização sobre os mineradores, que, para não pagar impostos, contrabandeavam o ouro. O governo português decreta que
todo o ouro deveria ser entregue às Casas de Fundição e o minerador que desobedecesse a essa ordem, além de perder todo o ouro
que tivesse extraído, seria preso.

QUESTÃO 06 (0,5 ponto) (Ueg 2013)

O caso de uma Rosa Gomes, escrava do alferes José Gomes de Barros. Muita conhecida no tempo [...], a escrava diligente havia
juntado pecúlio para comprar quatro escravos a crédito, incluindo uma mãe e filho. No entanto o alferes, seu senhor, não ajustava
preço para a Rosa comprar a própria liberdade, lançando valores fantásticos, irreais. Luís da Cunha, em ordem pública, interveio na
pendenga, forçando José Gomes de Barros a contratar com justeza a alforria da escrava, apontando-lhe vilmente incorrer em ludibrio
de sua honra e do caráter de alferes da companhia de nobreza por agir erradamente com a serva.

BERTRAN, Paulo (Org.). Notícia geral da Capitania de Goiás. Goiânia: UCG/UFG, 1996. p. 23-24.

O fato citado aconteceu em Vila Boa de Goiás, em 1783, durante a administração do governador Luís da Cunha Menezes. Ele
demonstra que, na sociedade goiana do século XVIII, havia

a) uma concepção de escravidão que permitia ao escravo negro uma considerável margem de ação econômica.
b) uma concepção de escravidão que se legitimava não apenas na coerção física, mas também no direito consuetudinário.
c) um modelo de administração pública na qual o governador das capitanias era uma figura meramente decorativa.
d) um modelo de escravidão marcado pela concepção de que o escravo era juridicamente similar a um animal de carga.

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