Você está na página 1de 145

DIAGNÓSTICO E REPARAÇÃO DE SISTEMAS

DE INJECÇÃO DIESEL
#2

José Carlos Mota (Eng. Mecânico)


PLANO CURRICULAR
 Interpretação de Esquemas Eléctricos
Interpretação de esquemas eléctricos de sistemas de injecção diesel

Controlo
Controlo e Verificação de Sistemas de Injecção Diesel
Sistemas de injecção com bomba controlada electronicamente
Sistemas Common Rail
Verificação de componentes
(des)montagem de componentes
Verificação dos circuitos de baixa e alta pressão
Verificação de sistemas de pré-aquecimento
Verificação de bombas de alimentação
Verificação e (des)montagem de bombas de injecção diesel distribuidoras
rotativas
Verificação e (des)montagem de bombas de alta pressão de sistemas
common rail
Verificações de estanquecidade
Colocação da bomba de injecção a ponto
Verificação de sistemas de avanço do ponto de injecção
Verificação de sensores e actuadores
PLANO CURRICULAR

Verificação de unidades electrónicas de comando


Verificação e ensaio de injectores

Análise
Análise de Fumos de Escape (Opacímetro)
Função e funcionamento do opacímetro
Análise de fumos de escape com o opacímetro
Análise de resultados
PLANO CURRICULAR

Diagnósticos
Diagnósticos de Avarias em Sistemas de Injecção Diesel
Aparelhos de medida e de diagnóstico
Tipos e causas de avarias
Diagnóstico de avarias

Avaliação
Avaliação
PLANO CURRICULAR

Evolução da Injecção Diesel


PLANO CURRICULAR

Normas de Emissão de Gases Poluentes


PLANO CURRICULAR

Evolução da Produção dos Motores Diesel


INTERPRETAÇÃO DE ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS

Para que servem os esquemas eléctricos?

 Informar os pontos de ligação dos diversos componentes

 Visualizar as cablagens esquematicamente

 Ferramenta imprescindível para verificar continuidades das cablagens


INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS

Estrutura de um Esquema de
Circuito de Corrente - NeoTec
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS

Estrutura de um Esquema de
Circuito de Corrente – Grupo
VAG
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS

Estrutura de um Esquema de
Circuito de Corrente – Autodata
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS

Exemplo: esquema de ligação do sensor


de medição do fluxo de ar – B30

Exemplo: esquema de ligação do sensor


temperatura combustível - B31
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
INTERPRETAÇÃO ESQUEMAS ELÉCTRICOS
TRABALHO PRÁTICO

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

 Multímetro

DIGITAL
DESCRIÇÃO DE SISTEMAS DE INJECÇÃO DIESEL
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

Retorno de combustível
Injectores

Válvula reguladora
de pressão de
combustível
Rail

Sensor de pressão de
combustível

Bomba de alta pressão

Aparelho
Accionamento Comando do
por correia motor EDC 17
dentada
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

Sensor pressão
Até 1800 combustível Regulador
Válvula Rail Pressão
bar
dosificadora
combustível

Bomba Alta
pressão
10 bar
CP4.1

Válvula
Sensor anti-
temp. retorno
Comb. 5 bar Depósito
combustível
1,8-2,0 c/ bomba
bar 1-2 bar pré-elevação

Filtro Bomba Válvula pré-


combustível adicional aquecimento
combustível
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

INJECTOR

Dados técnicos:
Corrente de trabalho >20A Max. 300µs
Excitação Máx até 80V como max.
Pressão 120…….1350 bares
1- mola da agulha de injecção
2- câmara de controle de injecção
3- estrangulador de saída
4- induzido da Electrovalvula
5- retorno do combustível – ao deposito
6- terminal eléctrico
7- Electrovalvula
8- ligação alimentação de combustível - alta pressão da régua
9- bola da válvula
10- estrangulador de entrada
11- embolo de controle do injector Alta pressão
12- canal de entrada de combustível Pressão retorno
13- câmara volumétrica
14- agulha do bico de injecção
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

ACTUAÇÃO PIEZOELÉCTRICA

APLIFICAÇÃO DO IMPULSO

CONTROLO HIDRÁULICO

ATOMIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

Pilha piezoeléctrica
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

Combustível
Diesel
Admissão de combustível
A pressão
Quando de combustível
a pressão na Câmaraéde
de combustível
Controlo e ana
reduzido tensão
Câmara da de
Mola mantêm
Controlo, aa
Agulha
AgulhadodoInjector fechada
Injector abre
COMBUSTÍVEL A ALTA PRESSÃO
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

PRÉ - INJECÇÃO

Curso da agulha
Imagem de injecção de
combustível

tempo
Injecção principal
Pré injecção

Na figura mostra-se a diferença no desenvolvimento da pressão de uma


combustão com uma Pré-injecção.
SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

Pressão da combustão

Ponto morto superior


Desenvolvimento da pressão com Pré injecção

Desenvolvimento da pressão sem Pré injecção

Desenvolvimento do curso da agulha


SISTEMA DE INJECÇÃO COMMON RAIL

CUIDADOS A TER EM CONTA NA DESMONTAGEM / MONTAGEM

 NÃO desligar os injectores com o motor a trabalhar

 Anotar a referência dos injectores e a respectiva posição

 Codificar injectores em caso de substituição


SISTEMA INJECTOR-BOMBA (UIS)
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA

Válvula limitadora
pressão Bypass
Culaça
Sensor temp.
combustível
Arrefecedor combustível

Válvula limitadora
pressão Bomba Tandem
Filtro combustível Válvula Anti-retorno
Separador de Bolhas

Bomba baixa pressão


SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA

Bomba
geradora de
pressão

Bobine
Injector
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA

Mecanismo de accionamento
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
CUIDADOS NA MONTAGEM

Quando da montagem de um injector novo, o parafuso de afinação


no balanceiro tem de ser substituído

Quando da montagem de um injector usado, os O-rings e anilha de


vedação tem de ser substituídos

Verificar se existe desgaste no parafuso de afinação e no veio do


embolo do injector. Se necessário, substituir.

Lubrificar as superfícies de contacto entre o veio do embolo do


injector e o parafuso de afinação do injector
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
CUIDADOS DA MONTAGEM

Verificar se os O-rings e a anilha de vedação estão bem montados

Lubrificar os O-rings e montar o injector na cabeça do motor


SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
AFINAR POSIÇÃO INJECTOR

È fundamental que os injectores estejam

correctamente posicionados em relação

à cabeça do motor. Para efectuar esta afinação,

rodar o injector tomando em consideração

a a medida “a” ( a= distancia entre a face exterior

da cabeça do motor e a face redonda da

electroválvula do injector ). Consultar tabela.

Apertar o parafuso do calço de fixação


do injector
Binário de aperto
12 Nm + ¾ de volta ( 270º )
Substituir sempre o parafuso
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
MONTAR VEIOS DE BALANCEIROS

Apertar primeiro os parafusos interiores “2” e

depois os parafusos exteriores “1”, em várias

fases. A desmontagem é efectuada de forma

inversa ( de fora para dentro )

Estes parafusos têm que ser sempre substituídos.

Binário de aperto

20 Nm + ¼ de volta ( 90º )
SISTEMA DE INJECÇÃO INJECTOR-BOMBA
AFINAR BALANCEIROS

Colocar um comparador no parafuso de afinação do


balanceiro, conforme figura.
Rodar a cambota no sentido de rotação do motor até
que o rolete do balanceiro ( A ) esteja no ponto mais
alto ( B no ponto mais baixo )
Retirar o comparador.

Apertar o parafuso de afinação


até sentir uma resistência grande ( batente do embolo do
Injector )
Desapertar o parafuso de afinação ( aliviar o embolo )
225º
Apertar a porca de fixação do parafuso de afinação
com 30 Nm
SISTEMA DE INJECÇÃO BOMBA VP
INJECÇÃO BOMBA VP

1 – Medidor massa ar película quente

2 – Sensor pedal acelerador

3 – Aparelho de Comando das velas


incandescentes
4 – Sensor de rotação motor

5 – Sensor temperatura oleo


6 – Sensor pressão de carga
INJECÇÃO BOMBA VP

1 – Electro-válvula regulação carga

2 – Aparelho de comando motor

3 – Electro-válvula controlo EGR

4 – Electro-válvula reguladora de torção

5 – Bomba injectora com aparelho de


comando
6 – Sensor temperatura refrigerante
INJECÇÃO BOMBA VP

1 – EDC 15M Aparelho de comando


2 – Relé pré-incandescência
3 – Filtro combustível
4 – MMA com sensor temperatura ar
admissão
5 – Injector
6 – Velas incandescentes
7 – Bomba VP
8 – Alternador
9 – Sensor temperatura refrigerante
10 – Sensor rotação cambota
11 – Sensor pedal acelerador
INJECÇÃO BOMBA VP
Sistema Alimentação de Combustível

1 – Depósito de combustível 2 – Bomba combustível


3 – Bomba injectora distribuidora VP44 4 – Injector
5 – Filtro combustível
INJECÇÃO BOMBA VP

Bomba de Êmbolo Radial VP44

1 – Sensor de ângulo rotativo


2 – Aparelho de comando da bomba
3 – Válvula magnética
Regulação das quantidades

4 – Válvula magnética do início


da injecção
5 – Êmbolo do regulador de injecção

6 – Anel de cames

7 – Bomba celular de alhetas


INJECÇÃO BOMBA VP
Regulação das Quantidades de combustível
1 – EDC – Aparelho de comando

2 – Sensor do acelerador

3 – Sensor líquido refrigerante


4 – MMA de película quente
5 – Sensor rotação cambota
6 – Sinais de:
- interr. pedal embraiagem
- interr. luz travão
- interr. pedal travão

7 – Aparelho de comando da bomba


8 – Sensor temperatura combustível
9 – Válvula magnética
10 – Linha CAN
INJECÇÃO BOMBA VP
Regulação do Início da Injecção
1 – EDC – Aparelho de comando

2 – Aparelho de comando da bomba

3 – Válvula magnética início injecção


4 – Sensor de rotação / PMS
5 – Sensor temperatura refrigerante
6 – Sensor movimento agulha
INJECÇÃO BOMBA VP
Injector de 2 Molas com Travessa

1 – Travessa

2 – Tubo de retorno

3 – Ligação de alta pressão

4 – Injector de 2 molas
Aquando da montagem dos
injectores deve-se substituir os anéis
de vedação dos injectores e travessa

Deve-se substituir também os


parafusos
INJECÇÃO BOMBA VP
Injector de 2 Molas com Travessa

1 – O´ring
2 – Retorno
3 – Esfera de ponto
4 – Injector de 5 furos
5 – Alta pressão

1 – Travessa
2 – Tubo de retorno
3 – Ligação de alta pressão
4 – Injector de 2 molas
INJECÇÃO BOMBA VP
Sistema de Aspiração / Admissão

1 – Saída de escape
2 – Canal de torção/swirl
3 – Canal de admissão
4 – Borboletas de ligação
do canal de admissão

5 – Regulador das borboletas


do canal de admissão

6 – Sensor de pressão de carga

As borboletas do canal de
admissão são abertas apartir
das 2.500rpm
INJECÇÃO BOMBA VP
Afinação Ponto da Bomba Injectora

1 – Calibre de referência do veio de


excêntricos

2 – Bloqueador da bomba injectora

3 – Bloqueador da cambota

Colocar o 1º cilindro em OT
Retirar o sensor de RPM
Retirar tampa da bomba
Retirar bomba de vácuo

Com todos os bloqueadores no


sítio, a bomba encontra-se no
ponto de início de injecção
INJECÇÃO BOMBA VP
Parâmetros Necessários para Aparelho de Comando
INJECÇÃO BOMBA VP
Transmissão de Dados entre Aparelhos de Comando
INJECÇÃO BOMBA VP
Sistema de Aspiração / Admissão

1 – Colector de escape
2 – Colector de admissão
3 – Canal de reciclagem do gás
de escape
INJECÇÃO BOMBA VP
Sistema de Aspiração / Admissão

Apoios de motor com electro-válvulas


para adaptação do amortecimento
do próprio apoio.

Os apoios de motor servem também


para limitar o binário máximo
exercido pelo motor em situação de
carga excessiva.
INJECÇÃO BOMBA VP
Sistema de Pré-
Pré-Incandescencência

1 – EDC – aparelho de comando


2 – Velas incandescentes
3 – Relé para velas incandescentes
4 – Lâmpada de pré-incandescente
5 – Sensor temperatura refrigerante
6 – Sensor rpm

A pré-incandescência processa-se
com uma temperatura inferior a 9ºC

Existe uma pós-incandescência


após o arranque do motor até 4 min
e 2000 rpm.
INJECÇÃO BOMBA VP
Luzes de Sinalização

Acende ao ligar a ignição e apaga-se o mais


tardar após o arranque do motor. Quando é
memorizado um erro fica continuamente
acesa ou pisca

Lâmpadas de erro OPEL / VAUXHALL

Tem duas funções:


acende ao ligar a ignição para
informar a pré-incandescência
pisca quando existe um erro
memorizado no aparelho de comando
INJECÇÃO BOMBA VP
Tabela de Código de Erros
INJECÇÃO BOMBA VP
VP44
INJECÇÃO BOMBA VP
VP44
INJECÇÃO BOMBA VP
VP30
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

 Multímetro
 Manómetro de pressão (alta / baixa)
 Comparador afinação bombas
 Esquemas eléctricos
Vasos medição retorno
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES

Verificação do
Medidor massa de ar
na UCE
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES

Verificação do componente –
Medidor Massa Ar
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
TRABALHO PRÁTICO

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

 Multímetro

Esquemas eléctricos
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE (OPACÍMETRO)

OPACÍMETRO

Qual é a função do Opacímetro?

O opacímetro é um aparelho destinado a determinar a opacidade dos


fumos de escape dos veículos com motor diesel

aparelho destinado a medir de uma maneira contínua os coeficientes


de absorção luminosa dos gases de escape emitidos pelos veículos
(DL_67_2007)

Exemplo:
VW POLO 1.4 Tdi 2005: Valor limite 3m-1 ou 73%

Peugeot 307 1.6 HDI 2005: Valor limite 3m-1 ou 73%


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO

Catalisador

Qual o motivo de se chamar catalisador?


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO

Catalisador

Um catalisador é uma substância que aumenta ou diminui a velocidade de


uma reacção sem modificar a temperatura da reacção

Nos automóveis um catalisador facilita a conversão dos gases poluentes


em compostos inofensivos.
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO

Catalisador

3 Fases de um catalisador de 3 vias

1 – Redução do Nox a N2 e O2

2 – Oxidação do CO em CO2

3 – Oxidação dos HC em H2O e CO2


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO

Catalisador

Catalisador catalítico de 3 vias.


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO

Catalisador

O catalisador só pode desempenhar a sua função quando:

A sua temperatura de funcionamento for superior a 300 ºC

A deficiência e o excesso de oxigénio alternam-se numa rápida sequência


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO

Avarias no Catalisador

O catalisador pode ficar inutilizado quando:

Presença de oleo na combustão

Anomalia no sistema de injecção de combustível

Temperatura no catalisador superiores a 1400 ºC


ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE (OPACÍMETRO)

FILTRO DE PARTÍCULAS

Função do Filtro Partículas?

Reduzir as partículas sólidas resultantes da


combustão do gasóleo

Cumprir com a legislação em vigor


ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE (OPACÍMETRO)

FILTRO DE PARTÍCULAS

Tipos de Filtro de Partículas

Filtro de partículas com aditivo

Filtro de partículas catalítico


ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE (OPACÍMETRO)

FILTRO DE PARTÍCULAS COM ADITIVO


ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE

FILTRO DE PARTÍCULAS CATALÍTICO


ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE (OPACÍMETRO)

DIFERENÇAS ENTRE OS DOIS SISTEMAS

Sistema com aditivo


ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE (OPACÍMETRO)

DIFERENÇAS ENTRE OS DOIS SISTEMAS

Sistema catalítico
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE (OPACÍMETRO)

DIFERENÇAS ENTRE OS DOIS SISTEMAS

Sistema catalítico

Teoricamente é vitalício

Não necessita de aditivo

Sistema com aditico

O filtro tem de ser substituído em intervalos definidos

Necessita de aditivo
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE

COMO FUNCIONA?
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE

COMO FUNCIONA?
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE

COMO FUNCIONA?
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE

COMO FUNCIONA?

A EGR é desligada para aumentar a temperatura de


combustão

Aumento do período de injecção para aumentar a


temperatura
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE (OPACÍMETRO)

COMO FUNCIONA?

Abertura da electro-válvula de ar auxiliar

Adaptação da pressão do turbo para não


reduzir a performance da viatura
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE

SENSORES DO SISTEMA

Sonda Lambda

Sensores Temperatura
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE

SENSORES DO SISTEMA

Sensor Pressão

Medidor Massa Ar
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE
ANÁLISE DE FUMOS DE ESCAPE
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO

Máquina de Diagnóstico
CONTROLO E VERIFICAÇÃO COMPONENTES
MÁQUINA DIAGNÓSTICO - EOBDII
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DAS AVARIAS

1. Ouvir a apresentação da avaria pelo cliente

2. Analisar a avaria com máquina diagnóstico

3. Controlo e verificação dos componentes

4. Eliminação avaria
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

REGULADOR DÉBITO COMBUSTÍVEL

Desmontagem interdita
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

REGULADOR PRESSÃO NA BOMBA

Desmontagem interdita
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

Cada arranque do motor a bomba de roletos


encarrega-se de enviar previamente uma
pressão de combustível de aprox. 3 bares
para a bomba de engrenagens.
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

SENSOR ÁRVORE CAMES

O sinal da arvore de cames se gera uma vez em cada volta


da arvore de cames informando assim a unidade de
Dente ferro magnético controle do motor a posição do cilindro 1 na fase de
compressão

Sensor de rotação SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR

O sensor de rotação do motor é uma versão indutiva


detecta a rotação do motor e a posição angular exacta
do sinal.
Falha de dente
Se avariar o sensor de rotação do motor não é
possível o funcionamento do motor.
Volante bi-massas
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

MEDIDOR MASSA DE AR

Medição do caudal de ar aspirado e medição


da temperatura do ar aspirado
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

Recirculação de Gases de Escape a baixa temperatura

Entrada de líquido
refrigerante

Saída de líquido
refrigerante

Bypass
aberto Depressor para
comporta de
Saída gases bypass
escape

Bypass Do colector de escape


fechado
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

Função da válvula EGR

 Recircular uma certa quantidade dos gases de escape no ciclo


de combustão
 Reduzir a produção de óxidos de azoto (Nox) até 30%

 Reduzir o nível de oxigénio

 Reduzir a temperatura durante o processo de combustão sem


aumentar de forma significativa as emissões de CO e HC
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

Função da válvula EGR

 A válvula EGR não é activada quando o motor está frio ou sob


carga máxima.

Porquê?

 Evitar a ocorrência de deficientes condições de funcionamento


e perda potência
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

Avarias causadas pela válvula EGR

 Dificuldade em arrancar com o motor

 Ralenti irregular

 Rendimento inferior do motor

 Luz MIL acesa


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

Turbocompressor
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

• Provoca aceleração dos gases • Elevado regime de rotação do


motor
• Baixo regime de rotação do motor
• Permite elevada massa de gases
por unidade de tempo

Turbo de geometria variável


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

Turbo compressor e “intercooler”


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
ENTRADA DE GASES
DE ESCAPE

ENTRADA
DE AR

SAÍDA DE
GASES
DE ESCAPE

AR
COMPRIMIDO
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
TIPOS DE SINAL DE ONDA

Sensor árvore de cames

Sensor do PMS
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
TIPOS DE SINAL DE ONDA

Sensor Indutivo

Este sensor envia tensão alternada


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
TIPOS DE SINAL DO ONDA

Sensor Resistivo
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
TIPOS DE SINAL DE ONDA
5

4.5

4
VOLTAGEM DO SENSOR

3.5

2.5

1.5

0.5

0
0 1632 3263 4895 6527 8159 9790 11422 13053 14685 16317 17949 19580 21212 22843 24475 26107
(113) (225) (338) (450) (563) (675) (788) (900) (1013) (1125) (1238) (1350) (1463) (1575) (1688) (1800)

PRESSÃO NA RÉGUA DE COMBUSTÍVEL EM PSI (BAR)


DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
TIPOS DE SINAL DE ONDA
7000

6000
RESISTÊNCIA DO SENSOR (Ω)

5000

4000

3000

2000

1000

0
68 104 140 167 194 221 248
(20) (40) (60) (75) (90) (105) (120)

TEMPERATURA DE ENTRADA DE AR EM ºF (ºC)


TRABALHO PRÁTICO

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

 Multímetro

Máquina diagnóstico

Esquemas eléctricos
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO
Diagnóstico de Avarias
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
APARELHOS DE MEDIDA E DE DIAGNÓSTICO

Diagnóstico de Avarias
DIAGNÓSTICO E REPARAÇÃO EM SISTEMAS
DE INJECÇÃO DIESEL

AVALIAÇÃO

Você também pode gostar