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IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO DESCARTE DE ÓLEOS E

GORDURAS VEGETAIS: ESTUDO DO CONHECIMENTO DA RECICLAGEM DO


ÓLEO DE COZINHA POR MORADORES DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL
EM NATAL/RN

Natan Gabriel Oliveira de Melo1


Matheus Silva do Nascimento2
Victor Júlio Carlos Fernandes3
Denise Mary Santana Marcelino4
Eliane Gonçalves de Araújo5

RESUMO

Muito utilizado em todo o ramo gastronômico por sua versatilidade e baixo preço de
fabricação, o óleo de cozinha é uma substância insolúvel em água por conta de sua
apolaridade. Essa condição dá a substância um alto potencial de impactos
ambientais quando mal descartado, podendo, quando lançado no solo
impermeabiliza-lo, e entupir encanações domésticas. Os produtos utilizados para
desentupir essas canalizações são muitas vezes até mais tóxicos que o próprio óleo,
e provocam a morte da biota do solo. Algumas medidas podem ser tomadas para a
reciclagem dessas substâncias, como a produção de sabões, tintas, lubrificantes de
engrenagens e até ração animal. Muitas empresas já aceitam a Logística Reversa
(LR) desses produtos para darem a devida destinação. Através de uma revisão
bibliográfica o presente artigo buscou identificar quais são os impactos ambientais
causados pelo óleo de cozinha e gorduras vegetais. Aliado a isso, também buscou
analisar o nível de conhecimento dos moradores do condomínio Parco Della Veritá,
em Natal, no Rio Grande do Norte, através de uma pesquisa quali-quantitativa, onde
foram identificados que apenas 41,1% dos moradores faziam a devida reciclagem, e
somente a 37,9% foram apresentados formas alternativas de reciclagem na escola.

1 Aluno do curso técnico integrado em Meio Ambiente do Centro Estadual de Educação Profissional Professor
João Faustino Ferreira Neto. E-mail: natangom1717@gmail.com
2 Aluno do curso técnico integrado em Meio Ambiente do Centro Estadual de Educação Profissional Professor
João Faustino Ferreira Neto. E-mail: victorjuliocarlos@gmail.com
3 Aluno do curso técnico integrado em Meio Ambiente do Centro Estadual de Educação Profissional Professor
João Faustino Ferreira Neto. E-mail: matheusoliver9831@gmail.com
4 Orientadora. Docente do curso técnico em Meio Ambiente no Centro Estadual de Educação Profissional
Professor João Faustino Ferreira Neto. E-mail: den_msm@outlook.com
5 Co-orientador. Docente de Química no Centro Estadual de Educação Profissional Professor João Faustino
Ferreira Neto. E-mail: elianequimicaufrn@gmail.com
Com isso, observamos que a divulgação dessas formas de cuidado com o meio
ambiente não vem sendo divulgados amplamente pelos meios midiáticos
governamentais.
Palavras-chave: óleo; reciclagem; impactos ambientais.

ABSTRACT

Widely used throughout the gastronomic sector due to its versatility and low
manufacturing price, cooking oil is a substance insoluble in water due to its non-
polarity. This condition gives the substance a high potential for environmental
impacts when poorly disposed of, and when thrown into the soil it can make it
waterproof and clog domestic pipes. The products used to unclog these pipes are
often even more toxic than the oil itself, and cause the death of soil biota. Some
measures can be taken to recycle these substances, such as the production of
soaps, paints, gear lubricants and even animal feed. Many companies already accept
reverse logistics (LR) for these products to ensure proper disposal. Through a
literature review, this article sought to identify the environmental impacts caused by
cooking oil and vegetable fats. In addition to this, it also seeks to analyze the level of
knowledge of residents of the Parco Della Veritá condominium, in Natal, Rio Grande
do Norte, through a qualitative-quantitative survey, where it was identified that only
41.1% of residents were recycling properly, and only 37.9% were presented with
alternative forms of recycling at school. With this, we observed that the dissemination
of these forms of care for the environment has not been widely publicized by
government media.
Keywords: oil; recycling; environmental impacts.
1 INTRODUÇÃO

O óleo de cozinha é muito utilizado no ramo gastronômico, por causa da sua


versatilidade e preço de fabricação. Porém, a substância não é solúvel em água. De
acordo com Fogaça (2019), o óleo fica na parte de cima quando em contato com a
água, devido a sua densidade ser menor, além de ser composta por moléculas
apolares. Assim, explica o referido autor, que a atração realizada pelas moléculas de
água feita pelas ligações de hidrogênio, também contribuem para que não ocorra
mistura entre eles, isso porque é do tipo mais intenso de força intermolecular. Ele
ressalta que mesmo que as moléculas de óleo sejam atraídas pelas moléculas de
água, a força de atração é menor, assim, as moléculas de água que foram atraídas e
agrupadas com mais força não deixam as moléculas de óleo ficar agrupadas nas
moléculas de água vizinhas.
Essa propriedade causa inúmeros malefícios quando o óleo é mal descartado.
Se lançado no solo, por exemplo, o óleo pode impermeabilizá-lo, contribuindo para
possíveis inundações, pois a água não penetrará no solo. Caso ocorra o descarte na
pia ou vaso sanitário, pode haver o entupimento das canalizações domiciliares,
causando vazão do esgoto (Jesus, 2019, p. 2). E, ainda de acordo com a autora, por
consequência, produtos tóxicos usados para o desentupimento de canalizações
podem agravar ainda mais os problemas ambientais causados pelo descarte
inadequado do óleo de cozinha.
Temos diversos meios de descarte de óleo, que inclusive poderiam gerar
empregos e movimentar capital no país. Como Pitta Junior et. al. (2009) e Freitas
(2010) afirmam, esse óleo poderia ser reutilizado de diversas formas, como na
fabricação de sabão, detergente, ração animal, glicerina, lubrificante para
engrenagens, tintas, entre uma infinidade de outros produtos. Ainda, segundo os
autores, necessita apenas que essas substâncias já utilizadas tenham uma
destinação correta e iniciativas do governo que visem essa reciclagem em maior
escala. Essas iniciativas trariam benefícios para a população em geral. Uma das
formas de incentivar a maior reutilização desses produtos seria a Logística Reversa.
A Logística Reversa (LR) é uma forma de abordar soluções verdes no
processo logístico por se tratar de um complexo sistema de retorno do produto à
origem. Este retorno possibilita a reciclagem, reutilização e remanufatura de
produtos, e proporciona, ainda, uma melhoria no desempenho ambiental da
empresa de forma geral (Carter; Ellam, 1988). Esse sistema seria uma ótima forma
de reciclar o óleo utilizado pela população, pois colocaria a responsabilidade do
devido descarte na mão de empresas que por conta da legislação vigente, seriam
obrigadas a realizar de forma correta. Os efluentes de qualquer fonte poluidora
somente poderão ser lançados diretamente nos corpos receptores após o devido
tratamento e desde que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos na
Resolução CONAMA Nº 430/2011 e em outras normas aplicáveis.
Bortoluzzi (2011, p. 21) afirma que,

"Cada litro de óleo despejado no esgoto tem capacidade para poluir


cerca de um milhão de litros de água. Isto é equivalente a quantidade
que uma pessoa consome em aproximadamente 14 anos de vida.
Informação retirada do site da Sabesp. O óleo vegetal é menos
poluente que o óleo de origem fóssil como o petróleo que é tóxico.
Além disso, essa contaminação encarece o processo e prejudica o
funcionamento das estações de tratamento de água. O acúmulo de
óleo e gorduras nos encanamentos pode causar entupimentos,
refluxo de esgoto e até entupimento nas redes de coleta."

Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo analisar os impactos


ambientais causados pelo descarte indevido e medidas alternativas para reciclagem
do óleo de cozinha e gordura vegetal nos domicílios, além de coletar dados acerca
de como os moradores do condomínio Parco Della Veritá, em Natal/RN realizam
esse descarte.
A pesquisa tem relevância na coleta de dados acerca do descarte desses
compostos, assunto de importância tanto para a saúde pública como para a
qualidade ambiental do bairro. O artigo também demonstra sua importância na
coleta de dados sobre a escolaridade da população e sua relação com o descarte
desses compostos nos domicílios, para identificar se é um assunto ensinado durante
o período escolar.

2 METODOLOGIA

Para o presente estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica por meio de
artigos preexistentes. Além disso, o trabalho trata-se também de uma pesquisa de
campo, através do método quali-quantitativo sobre como é feito o descarte de óleo
de cozinha e gordura vegetal em alguns domicílios na cidade de Natal/RN. Segundo
Knetchel (2014), na pesquisa quali-quantitativa o cientista interpreta as informações
dos dados coletados quantitativamente e agrega com os dados qualitativos mediante
observação através de entrevistas e outros métodos.
Visando a coleta de dados a serem analisadas para maior compreensão do
nível de informação acerca do assunto, foi aplicado esse formulário, adaptado de
Monte et al. (2015). O questionário está no Anexo 1 do presente projeto.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Analisando os 29 formulários respondidos pelos moradores que são


responsáveis pelo descarte do óleo em suas residências no condomínio, podemos
observar o grau de escolaridade, o nível de informação sobre os impactos do óleo,
como os indivíduos fazem esse descarte, se conhecem alguma forma alternativa de
reciclagem, se já observaram alguma ação midiática do governo acerca do assunto
e ainda se em seu tempo escolar ensinaram sobre o tema.
Ao analisar a Figura 1 foi possível perceber que 82,7% dos entrevistados
possuíam, no mínimo, ensino superior completo. Ou seja, trata-se de uma
comunidade com alto nível de escolaridade. Dessa forma, é esperado que os
entrevistados tenham maior consciência ambiental.

Figura 1: Nível de escolaridade dos moradores entrevistados do condomínio em estudo

45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Em recipiente Na pia No solo Outro
fechado para a
reciclagem

Fonte: Elaborada pelos autores (2023)

Foi evidenciado na Figura 2 que não existe correlação necessária entre o


nível de escolaridade com o conhecimento acerca do assunto, pois de 9 respostas
negativas sobre o saber dos malefícios do óleo mal descartado, apenas 3 não
possuíam ensino superior. Ideia que é reforçada na Figura 6. Ainda assim, percebe-
se um alto nível de conhecimento por parte dos moradores, onde 69% afirma saber
alguns dos malefícios dos óleos, os mais citados foram a contaminação do lençol
freático, impermeabilização do solo e entupimento de canalizações. Porém, esse
número ainda é inferior quando comparados ao estudo de Bósio (2014), onde 85%
dos entrevistados afirmaram ter esse conhecimento dos impactos que este
composto pode causar.

Figura 2: Conhecimento sobre os impactos causados pelo descarte incorreto do óleo

70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Sim Nã o

Fonte: Elaborada pelos autores (2023)

A Figura 3 mostra que somente 41,4% dos moradores descartam o óleo de


cozinha adequadamente, armazenando-o corretamente para a reciclagem, mesmo
com 69% afirmando conhecer os prejuízos do óleo mal descartado. Isto ocorre, pois
somente 59% sabiam como reutilizar e reciclar esse composto. Ou seja, em sua
maioria tem conhecimento dos impactos, mas não sabem formas alternativas de
reciclagem e nem de como realizá-la (ver Figura 4).
A porcentagem apresentada nessa questão ainda é superior quando
comparamos com o condomínio analisado por Pita Corrêa et. al. (2018), onde
apenas 24% da população local fazia o devido armazenamento para reciclagem.
Porém, ainda se faz necessário uma ação de conscientização ambiental na região,
visto que ainda é muito inferior quando comparamos com a população amostrada
em São José dos Campos por Martins Testa et. al. (2020), onde 95% da população
tinha conhecimento de, ao menos, uma forma de reciclagem.
Figura 3: Formas de descarte do óleo de cozinha realizadas pelos entrevistados

45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Em recipiente Na pia No solo Outro
fechado para a re-
ciclagem

Fonte: Elaborada pelos autores (2023)

A Figura 4 apresenta o gráfico com o conhecimento acerca das formas


alternativas de reciclagem do óleo.

Figura 4: Conhecimento acerca de formas alternativas de reciclagem do óleo

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Sim Nã o

Fonte: Elaborada pelos autores (2023)

Quando ao gráfico apresentado na Figura 5 é analisado, percebe-se que


20% nunca viram nenhum tipo de mídia com informação acerca do assunto. Dentre
os entrevistados que vieram, apenas 16% corresponde a esforços governamentais e
64% sendo de instituições privadas. E em apenas 38% dos moradores afirma ter
sido conscientizado durante o período escolar (Figura 6). Nessa perspectiva,
evidencia-se que há pouco investimento estatal para a propagação informacional
desse assunto, inclusive dentro da escola, onde está sendo pouco incentivado que
os professores abordem sobre o assunto.

Figura 5: Gráfico correspondente aos esforços midiáticos acerca do assunto

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Nã o, nunca vi Sim, pelo Sim, por uma
governo instituiçã o
privada

Fonte: Elaborada pelos autores (2023)

Figura 6: Gráfico referente a conscientização dos entrevistados durante o período escolar

70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Sim Nã o

Fonte: Elaborada pelos autores (2023)

4 CONCLUSÃO

Evidencia-se, diante do exposto neste artigo, que o óleo pode causar


grandes impactos ambientais, mas que estes poderiam ser evitados por melhorias
nas políticas públicas e maiores incentivos às Logísticas Reversas (LR’s). Nessa
perspectiva, é necessária também uma maior ação do governo acerca do assunto,
tanto na propagação midiática quanto no ensino de base nas escolas, com o
trabalho de conscientização ambiental. Além disso, uma maior divulgação das
empresas locais que realizam a Logística Reversa facilitaria o conhecimento da
população de onde levar esses compostos para serem devidamente reciclados.
Áreas econômicas que envolvem a reciclagem desse composto como a produção de
sabões e tintas poderia crescer ainda mais com os incentivos governamentais,
gerando empregos e movimentando a economia local.

REFERÊNCIAS

BORTOLUZZI, Odete Roseli dos Santos. A poluição dos subsolos e águas pelos
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ambiental causado pelo de


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CARTER, CR e ELLRAM, LM (1998). Logística reversa: uma revisão da literatura


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KNECHTEL, M. R. Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem


teórico prática dialogada. Curitiba, PR: Intersaberes, 2014. Disponível em:
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40#v=onepage&q=porque%20oleo%20e%20agua%20n%C3%A3o%20se
%20misturam&f=false. Acesso em: 14 set. 2023
ANEXO 1

Idade ( )
1. Você usa óleo de cozinha? Sim ( ) Não ( )

2. Como você descarta esse óleo de cozinha usado?


a. Ralo de pia ( ) b. No solo ( ) c. Em recipiente fechado para reciclagem ( )
d. Outro (Qual) ________
___________________( ).

3. Você conhece alguma forma de reutilizar ou reciclar o óleo de cozinha utilizado?


a. Sim
(Qual) ( )____________
b. Não ( ).

4.Você conhece algum malefício causado pelo óleo de cozinha descartado de forma
inadequada no ambiente?
a.
Sim (Qual) ( )_________ b. Não ( ).

5. Qual seu nível de escolaridade?


nível 1: compreende as pessoas com ensino fundamental incompleto( )
nível 2: compreende as pessoas com fundamental completo e médio incompleto( )
nível 3: as pessoas com ensino médio completo ou superior incompleto( )
nível 4: compreende as pessoas com nível superior completo( )
nível 5: compreende pessoas com alguma pós-graduação( ).

6. Em sua escola já abordaram o assunto de forma a conscientizar os alunos para o


descarte correto desses compostos?
a. Sim ( )
b. Não ( ).

7. Durante a sua vida você já viu alguma campanha de conscientização sobre o


assunto? Se sim, de quem?
a. Não, nunca vi. ( )
b. Sim, pelo governo ( )
c. Sim, por uma instituição privada ( )
8. Impactos do óleo mal descartado meio ambiente:

9. Como posso fazer o correto descarte do meu óleo?

10. Você se sente mais consciente e preparado para fazer o devido descarte?
a. Sim ( )
b. Não ( ).

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