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§A v i a d e

administração é a
maneira como o
medicamento entra
em contato com o
organismo; é sua
porta de entrada.
Vias de administração

Vias de administração

Tópica Enteral Paraenteral

Vai depender das circunstâncias

Condições do paciente, aceitabilidade, necessidade, doença etc

Dependendo da VA uma mesma droga pode produzir diferentes resultados


Vias de administração

Vias de administração

Tópica Enteral Paraenteral


Efeito local – aplicação diretamente onde deseja-se sua ação

Epidérmica  aplicação sobre a pele


Colírios  sobre a conjuntiva
Gotas otológicas  antibióticos e corticóides para otite
externa
Intranasal  spray descongestionante nasal
Vias de administração

Vias de administração

Tópica Enteral Paraenteral

Efeito sistêmico (não-local) – via trato digestivo

Pela boca  drogas na forma de tabletes, cápsulas ou gotas


Por tubo gástrico  gastrostomia, diversas drogas e nutrição
enteral
Pelo reto  em forma de supositório
Vias de administração

Vias de administração

Tópica Enteral Paraenteral

Efeito sistêmico – por outra forma que não pelo trato digestivo

Injeção  intravenosa, intra-arterial, intramuscular, intracardíaca,

subcutânea, intradérmica e intraperitoneal


As estruturas internas são
muito sensíveis às temperaturas
extremas.
Crianças e lactente: pavilhão

para baixo e para trás.


 Adulto: pavilha para cima e para frente.

 Utilizar solução estéril devido alto risco de

infecção do ouvido médio.

(POTTER e PERRY, 2005, p. 906)


•Medicamentos disponíveis
em creme, gel e óvulos.
• Utilizar luva de procedimento ou
aplicadores para administrar.
• Utilizar absorvente externo.
• Manter higiene perineal.

(POTTER e PERRY, 2005, p. 906)


Como Identificar as
Medidas das Agulhas
§ As seringas mais apropriadas para a injeção subcutânea são as
de insulina ou 3 ml.
§ Tamanho da agulha: (13 x 3,8 ou 13 x 4,5). Quando usar agulha
mais longa introduzir fazendo ângulos entre 45º ou 60º.
§ Para fazer a injeção subcutânea, pinçar o tecido do local da
administração, usando o dedo indicador e o polegar. Manter a
região firme e introduzir a agulha com o bisel para cima, com
rapidez e firmeza, formando um ângulo de 90º. Aspirar,
observando se a agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Quando
atingir algum vaso, retirar a agulha, desprezar o material e
reiniciar todo o procedimento com o preparo de nova solução.
Injetar o líquido lentamente e retirar a seringa com a agulha, em
movimento único e firme. Fazer leve compressão no local com
algodão seco.

PARECER COREN-SP 010/2018


§ Região Deltoidiana - Músculo
Deltoíde, 2 a 4 cm abaixo do
processo acromial.

§ Região Ventro-glútea -Músculo


Glúteo Médio.

§ Região Dorso-glúteo -Músculo


Glúteo Máximo (Quadrante Superior
Externo).
§ Região da Face Ântero-lateral da
Coxa –Músculo vasto lateral.
Região dorsoglútea
Deve-se dividir o glúteo em 4 partes iguais e colocar 3 dedos,
na diagonal, no quadrante superior direito, junto à interseção
das linhas imaginárias, como mostra a primeira imagem.
Localização da região deltóide

• Traçar um retângulo na região lateral do


braço iniciando de 2 a 4 cm do acrômio (2
dedos).

• O braço deve estar flexionado junto ao


tórax ou relaxado ao longo do corpo.
• Colocar a mão E no quadril D.
• Apoiando com o dedo indicador na espinha ilíaca ântero-superior D.
• Abrir o dedo médio ao longo da crista ilíaca espalmando a mão sobre
a base do grande trocânter do fêmur e formar com o dedo indicador um
triângulo.
• A administração deverá ser no centro do V formado pelos dedos
indicador e médio.
Região face ântero-lateral da coxa

Retângulo delimitado pela linha média anterior e linha média lateral da coxa,
de 12 a 15 cm abaixo do grande trocânter do fêmur e de 9 a 12 cm acima do
joelho, numa faixa de 7 a 10 cm de largura.

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