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Bandeja contendo
Luva de procedimento
Seringa de 3 mL ou 5 mL
Agulha para aspiração da medicação 40/12
Medicação a ser aspirada
Agulha para aplicação da medicação 25/8 ou 30/8
Bolas de algodão e álcool a 70%
Dorsoglútea (DG):
1. Colocar o paciente em decúbito ventral ou lateral, com os pés voltados para
dentro, para um bom relaxamento. A posição de pé é contra-indicada, pois há completa
contração dos músculos glúteos, mas, quando for necessário, pedir para o paciente ficar
com os pés virados para dentro, pois ajudará no relaxamento.
. Localizar o músculo grande glúteo e traçar uma cruz imaginária, a partir da
espinha ilíaca póstero-superior até o trocânter do fêmur.
3. Administrar a injeção no quadrante superior externo da cruz imaginária.
4. Indicada para adolescentes e adultos com bom desenvolvimento muscular e
excepcionalmente em crianças com mais de 2 anos, com no mínimo 1 ano de eambulação.
Ventroglútea (VG):
1. Paciente pode estar em decúbito sentado lateral, ventral ou dorsal.
2. Colocar a mão esquerda no quadril direito do paciente.
3. Localizar com a falange distal do dedo indicador a espinha ilíaca ântero-
superior direita.
4. Estender o dedo médio ao longo da crista ilíaca.
• Normal • 30 x 6/7 • 30 x 8
• Obeso • 30 x 8 • 30 x 8
• Normal • 25 x 6/7 • 25 x 8
• Obesa • 30 x 8 • 30 x 8
. Bandeja contendo
Luva de procedimento
Garrote
Bolas de algodão e álcool a 70%
Cateter periférico (cateter agulhado - tipo escalpe) para punções de curta
duração em torno de 24 horas, cateteres sobre agulha para punções de curta duração em
torno de 72 horas.
Adesivo para fixação do cateter
Seringas
• Seringa de 10ml
É graduada e dividida em mm3 (milímetros cúbicos), que significa que 10ml
foram divididos em partes iguais com graduação de identificação, divididos em
10/50 0,2ml, ou seja, essa seringa é dividida de 1 em 1ml e cada 1ml é dividido em 0,2ml.
• Seringa de 5 ml
É uma seringa dividida em mm3 (milímetros cúbicos), os 5 ml foram divididos
em partes iguais, que correspondem a: 5 / 25 = 0,2 ml, ou seja, é dividida de 1 em 1ml
e cada 1ml é dividido em 0,2 ml.
• Seringa de 3ml
Colégio Tecnológico Fernando Cunha Júnior
Rua Getúlio Vargas, nº 20, Setor Centro – CEP 76.230-000 – Piranhas - GO
Fone: (64) 3665-1881
É uma seringa dividida em mm3 (milímetros cúbicos), os 3ml foram divididos
em partes iguais, que correspondem a: 3 / 30 = 0,1ml, ou seja, é dividida de 0,5 em 0,5
ml e cada 0,5ml é dividido em 0,1ml.
• Seringa de 1ml
A seringa de 1ml é dividida em 100 partes iguais, que correspondem a: 1/100,
pois 1ml é = a 100UI. (geralmente usada para insulina e subcutâneas):
Agulhas
Material
Bandeja contendo:
Luva de Procedimento
Seringa de 1 mL
Agulha para aspiração de medicação 25/6 ou 25/8
Medicação a ser aspirada
Agulha para aplicação da medicação 13/4,5 ou 13/4,0
Bolas de algodão e álcool a 70%
Evolução do Procedimento
. EVOLUÇÃO DO PROCEDIMENTO
Locais de aplicação:
•Região deltóide no terço proximal.
•Face superior externa do braço.
•Face anterior da coxa.
•Face anterior do antebraço.
(VO)
Materiais:
Descrição do Procedimento:
1. Checar prescrição: data, nome do paciente, medicação, dose, via de
administração e apresentação.
2. Lavar as mãos.
3. Separar a medicação evitando tocar as mãos nos comprimidos. Usar a
própria tampa do frasco ou gaze para auxiliar.
4. Em caso de líquido – agitar o frasco e colocar a dose prescrita com auxílio
do copo graduado, ou conta gotas.
5. Explicar o procedimento ao paciente.
6. Oferecer a medicação.
7. Certificar-se que o medicamento foi deglutido.
8. Lavar as mãos.
9. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar;
10. Anotar na planilha de produção.
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11. Manter ambiente de trabalho limpo e organizado.
AÇÃO DA ENFERMAGEM
1. Higienizar as mãos;
2. Conferir a prescrição médica, preparar o material e levá-lo numa bandeja
até o paciente;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Utilizar luvas de procedimento, se houver presença de secreção;
5. Fazer ou auxiliar o paciente na lavagem dos olhos, com água, se houver
presença de secreção/resíduos;
6. Lavar e secar no sentido do canto interno do olho para o externo;
7. Colocar o paciente sentado ou elevar a cabeceira com a cabeça inclinada
para trás;
8. Afastar com os dedos a pálpebra inferior com auxilio de uma gaze e
solicitar que o paciente olhe para cima;
9. Aplicação de colírio:
• Remover o conta-gotas e pingar o número de gotas prescritas,
aproximadamente 1 a 2 cm acima do saco conjuntival com o cuidado de não tocar na
conjuntiva do paciente.
• Orientar o cliente a fechar os olhos, movê-los e piscar suavemente.
• Secar o excesso de medicação com um lenço de papel.
10. Aplicação de pomadas:
• Aplicar uma fina camada de pomada ao longo da extremidade interna da
pálpebra inferior (na conjuntiva), com o cuidado de não tocar a ponta da bisnaga na
conjuntiva do paciente.
• Limpar o excesso com uma gaze.
• Solicitar que o paciente permaneça com o olho fechado por alguns minutos.
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11. Recolher o material em uma bandeja e encaminhar ao expurgo;
12. Higienizar as mãos;
13. Checar o procedimento;
14. Realizar anotações de enfermagem no prontuário.
RECOMENDAÇÕES
Caso tenham sido prescritas gotas e pomada, as gotas devem ser instiladas
primeiramente.
Utilizar um novo lenço de papel absorvente para cada olho para evitar
contaminação cruzada.
Se a ponta do conta-gotas ou pomada for contaminada, descarte-os e
providencie outro estéril.
AÇÃO DA ENFERMAGEM
1. Higienizar as mãos;
2. Conferir a prescrição e reunir o material em uma bandeja e levar até o paciente;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Colocar o paciente sentado ou deitado, com a cabeça inclinada lateralmente;
5. Calçar luvas de procedimento se houver presença de secreção;
6. Segurar a porção superior do pavilhão auricular e puxar suavemente o lóbulo
para cima e para trás em pacientes adultos. Em crianças, o lóbulo é puxado para baixo
e para trás;
7. Com o auxílio de uma fonte de luz, examine o canal auditivo para verificar se
há secreção. Caso haja, limpe o canal com lenço de papel absorvente ou cotonete;
8. Pingar a quantidade de gotas prescritas sem tocar o conta gotas no paciente;
9. Pedir ao paciente para permanecer em decúbito lateral por 2 a 3 minutos;
10. Repetir o procedimento no lado contrário, se estiver prescrito;
11. Recolher o material do quarto, deixando o paciente confortável e
encaminhar o material de descarte ao expurgo;
12. Higienizar as mãos;
13. Checar o procedimento;
14. Realizar anotações de enfermagem no prontuário.
RECOMENDAÇÕES
1. Higienizar as mãos;
2. Conferir a prescrição e reunir todo o material necessário numa
bandeja e levá-lo até o paciente;
3. Explicar o procedimento ao paciente;
4. Solicitar para que limpe as narinas com lenços de papel;
5. Colocar o paciente sentado ou elevar a cabeceira;
6. Higienizar as mãos;
7. Para acesso do medicamento:
• à faringe posterior: solicitar ao paciente que incline a cabeça para
trás.
• ao seio etmóide ou esfenóide: colocar um travesseiro sob os ombros
e inclinar a cabeça do paciente para trás.
• aos seios frontais e maxilares: solicitar ao paciente que incline a
cabeça para trás e para o lado que deve ser tratado.
8. Pingar as gotas nas narinas, não tocar nas paredes da narina;
9. Observar a reação do paciente e posicioná-lo novamente no leito, de
acordo com sua necessidade;
10. Recolher o material, colocá-lo na bandeja e encaminhar ao expurgo;
11. Higienizar as mãos;
12. Checar o procedimento;
13. Realizar anotações de enfermagem no prontuário.
RECOMENDAÇÕES