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ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Uma das atribuições, merecedora de reflexão da
prática de enfermagem, é a administração de
medicamentos que envolve aspectos legais e
éticos de impacto sobre a prática profissional.
Identificar
a seringa ou frasco via oral: quarto, leito, via,
nome do medicamento
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
Circular
o horário de vermelho caso o medicamento
não tenha dado por esquecimento.
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
Nunca anotar ou checar o medicamento antes de
ter sido ministrado ao paciente
Relaciona-se com:
- Forma farmacêutica
- Objetivos terapêuticos
- Condições físicas e patológicas do paciente
9 CERTOS
Paciente Certo
Medicação Certa
Dosagem Certa
Horário Certo
Tempo Certo
Validade Certa
Abordagem Certa
Registro certo
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
• Vantagens: • Desvantagens:
- mais seguro - irritação da mucosa gástrica
- mais conveniente - interferência na digestão
- mais econômico - dificuldade de deglutir.
VIA ORAL
Contra-Indicações:
Absorção:
- Boca
- Estômago
- Intestino
CORRESPONDÊNCIAS
1ml = 20gts
1gt = 3mgt
VIA ORAL
Material:
1. Bandeja
2. Copo ou seringa descartável
3. Prescrição médica
4. Comprimido ou frasco de medicamento.
VIA ORAL
Procedimento:
1. Lavar as mãos
2. Colocar os medicamentos nos recipientes,
diluindo-os se for necessário.
3. Identificar o recipiente com o nome do paciente,
número do leito, medicamento e dose.
4. Levar a bandeja para junto do paciente.
5. Identificar o paciente, verificando o nome com a
prescrição médica.
6. Explicar o paciente e acompanhante sobre o
procedimento a ser realizado
VIA ORAL
1. Lavar as mãos
2. Separar o medicamento conforme prescrita
3. Dar água para o paciente enxaguar a boca
4. Colocar o medicamento sob a língua e pedir para
abster-se de engolir a saliva por alguns minutos, a
fim de que a droga seja absorvida.
5. Checar o horário e fazer as anotações necessárias
VIA GÁSTRICA
É a introdução do
medicamento através da
sonda nasogástrica/
nasoenteral/ gastrostomia
Utilizadapara pacientes
inconscientes ou
impossibilitados de
deglutir
VIA GÁSTRICA
As
cápsulas são abertas, dissolvendo-se o pó
medicamentoso nelas contido.
VIA TÓPICA
É aplicação de medicamento na pele, sob forma de
pomadas, cremes ou adesivos
Material
- Colírio ou pomada
- Gaze
VIA OCULAR
Procedimento
MATERIAL:
- Medicamento
- Cuba-rim
- Gaze
- Saco de resíduo
VIA AURICULAR
Procedimento:
1. Lavar as mão
2. Levar o material e explicar o procedimento
3. Posicionar o cliente e lateralizar a cabeça
4. Retirar, através do conta-gotas a medicação
5. Entreabrir a orelha e instilar a medicação no
conduto auditivo sem contaminar
- No adulto, puxar com delicadeza o pavilhão
auditivo para cima e ara trás, a fim de retificar o
canal auditivo
- Na criança, puxar para baixo e para trás
VIA AURICULAR
6. Orientar o paciente quanto á manutenção da
posição inicial por alguns minutos
7. Colocar um floco de algodão no orifício externo da
orelha
8. Povidenciar a limpeza e lavar as mãos
9. Anotar o cuidado prestado
VIA RETAL
Éa introdução de medicamento no reto, em forma
de supositórios ou clister medicamentoso
Material:
- Bandeja
- Supositório
- Gaze
- Luvas de procedimento
- Saco de lixo
VIA RETAL
Procedimento:
1. Reunir o material
2. Lavar as mãos
3. Explicar o procedimento ao paciente.
4. Calçar luvas.
5. Colocar o paciente em posição de SIMS
6. Com o polegar e indicador da mão não
dominante, entreabrir as nádegas.
VIA RETAL
Observações:
Material:
- Luvas de procedimento
- Aplicador vaginal (S/N)
- Medicamento
VIA VAGINAL
Procedimento:
Consiste
em administrar na mucosa nasal um
medicamento líquido ou pomada
Material:
- Luvas de procedimento
- Medicação
- Gaze
VIA NASAL
Procedimento:
Vias:
- ID
- SC
- IM
- EV
Vantagens:
Desvantagens
Via restrita
Pequenos volumes – de 0,1
a 0,5 mililitros
Usadas em reações de
hipersensibilidade
Provas de PPD
Provas alérgicas
Aplicação de vacinas: BCG
Ângulo da agulha
90 °C – agulhas hipodérmicas e
pacientes gordos
45°C – Agulhas normais e
pacientes magros
VIA SUBCUTÂNEA - SC
Complicações
Infecções inespecíficas ou abscessos
Formação de tecido fibrótico
Embolias – por lesão de vasos e uso de drogas
oleosas ou em suspensões
Lesão de nervos
Úlceras ou necrose de tecidos
VIA INTRAMUSCULAR - IM
VIA INTRAMUSCULAR - IM
Músculo escolhido
Deve ser bem desenvolvido
Ter fácil acesso
Não possuir grande calibre e nem nervos
Volume injetado
Região deltóide – de 2 a 3 mililitros
Região glútea – de 4 a 5 mililitros
Músculo da coxa (vasto lateral)– de 3 a 4 mililitros
VIA INTRAMUSCULAR - IM
Complicações
Deve-se evitar o nervo ciático
Injeções intravasculares: embolias
Infecções e abscessos
VIA ENDOVENOSA - EV
Via muito utilizada, com introdução de medicação
diretamente na veia
Local apropriados
Melhor local: face anterior do antebraço (lado esquerdo)
Membros superiores
Evitar articulações
Indicações
Necessidade imediata de ação
Grandes volumes – hidratação
Coleta de sangue para exames
VIA ENDOVENOSA - EV
Eletrólitos
Medicamentos
Não oleosos
Cateteres Agulhados
Indicação: infusões de curta duração, baixo volume, em
bolus ou push, pacientes c/ veias muito finas e
comprometidas
Identificação!
CUIDADOS IMPORTANTES