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RELATO DE EXPERIÊNCIA: EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA NO ENSINO

FUNDAMENTAL

Vitória Ferreira de Morais


Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro;
Bolsista de Iniciação Científica – FAPERJ;
vitoriafmorais@live.com;

Beatriz Rosendo Laureano


Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro;
Bolsista de Iniciação Científica – PIBIC;
bearosendo@outlook.com;

Fabiane Frota da Rocha Morgado


Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro;
fabi.frm@hotmail.com;

Eixo temático: Atendimento Educacional Especializado e os desafios da Inclusão


Escolar.
Modalidade de apresentação: Relato de experiência

Resumo
Introdução: a educação física pode contribuir para a responsabilização de valores e deveres
escolares e sociais (SOARES; ARANHA; ANTUNES, 2013), uma vez que, o esporte pode ser
um importante meio para o desenvolvimento de comportamentos que reforçam a interação
social, como a comunicação, empatia, solução de problemas, entre outros (PRETTE; PRETTE,
2008). Objetivo: relatar a experiência como estagiária de Educação Física em um projeto de
Educação Física Inclusiva de uma escola Municipal de Seropédica/RJ. Metodologia:
participaram desse relato qualitativo descritivo 35 crianças entre 10 e 14 anos, média de idade
12 e (DP=2,82), de duas turmas regulares do Ensino Fundamental, sendo 2 crianças com
deficiência física (cadeirante e monoparesia). Foram feitas intervenções com atividades
motoras variadas com enfoque no Handboll. Resultados: foi observado que em ambas as
turmas a interação e senso de pertencimento foram desenvolvidos assim como houve melhora
na relação sócio-afetiva, reconhecimento da funcionalidade corporal e comportamentos sociais
para a formação global do indivíduo nessa etapa de formação. Conclusão: nesse relato de
experiência foi possível observar a relevância da Educação Física inclusiva na interação social
e contexto sócio afetivo dos alunos.

Palavras-chave: Deficiência, Educação Básica, Desporto.

INTRODUÇÃO

O Estágio Curricular Supervisionado é o complemento do processo de


ensino aprendizagem e de importância significativa na formação de futuros
professores (MILANESI, 2012). De acordo com Martiny, Souza e Gomes-da-
silva (2013), as atividades desenvolvidas pelo universitário durante sua
formação e atuação no Estágio Curricular Supervisionado marcam uma relação
entre a universidade e a escola, pois através dessa relação se inicia a
interação no contexto de prática docente. A elaboração dessas atividades é
construtiva, visto que, a experiência que o Estágio Curricular Supervisionado
proporciona vai ao encontro de uma compreensão detalhada e essencial sobre
a realidade escolar e direciona a atuação do universitário, pois cada etapa da
Educação Básica possui características divergentes (SOUZA, 2014).
O período para adquirir experiência é possibilitado pela atuação no
Estágio Curricular Supervisionado, pois criam-se condições para conhecer o
futuro local de trabalho e compreensão da realidade escolar, uma vez que,
esse espaço estruturado e formal envolvido com ações pedagógicas salientam
a futura ação crítica, investigativa e reflexiva do universitário e futuro professor
(MILANESI, 2012).
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),
número 9.394/96, a educação básica é constituída por três etapas, a educação
infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. Tratando-se do Ensino
Fundamental, segundo a (LDB), número 9.394/96, em sua seção lll, no art. 32 é
destacado que essa é a maior etapa da Educação Básica e tem como principal
objetivo o desenvolvimento do sujeito como cidadão e seus direitos e deveres
para a sociedade.
O Ensino Fundamental tem como finalidade a formação básica que é
essencial para o indivíduo perante a cidadania e essa formação permeia
aspectos fundamentados na aprendizagem da escrita, leitura e cálculo,
compreensão do ambiente social, político e tecnológico, desenvolvimento de
atitudes e valores, e fortalecimento dos laços afetivos (BRASIL, 1996). Nessa
etapa da Educação Básica, é importante possibilitar aos alunos diversas
discussões sobre a relevância de se desenvolver o pensamento crítico,
estabelecendo uma relação da coscientização de mundo através da
conscientização de corpo (SOUZA, 2014).
Em concordância a essa formação associada à prática esportiva, há
duas dimensões presentes na LDB que dispõe o esporte como promoção
educacional que integra as propostas educacionais ao desenvolvimento do
desporto através da Educação Física e a projetos destinados à alunos
envolvidos em competições. Ou seja, o esporte nessa etapa é fundamental na
formação do futuro cidadão, onde a preparação para as relações sociais e
desenvolvimento da personalidade é construída (TANI et al., 2013).
Conforme Soares, Aranha e Antunes (2013) destacam, a disciplina de
Educação Física auxilia para a responsabilização de valores e deveres
escolares e sociais, levando ao desenvolvimento de competências sociais que
caracterizam a socialização, disciplina, persistência e responsabilidade.
Melhora, portanto, o relacionamento da turma em questões como, trabalhos em
equipe e cooperação.
Partindo desses aspectos essenciais para o desenvolvimento do aluno,
a disciplina de Educação Física possui um papel relevante para a construção
desse indivíduo como cidadão. Através do esporte no âmbito educacional,
desenvolvem-se comportamentos que reforçam a interação social, como por
exemplo, comunicação, empatia, solução de problemas, entre outros, que
caracterizam as competências sociais (PRETTE; PRETTE, 2008).
Essas particularidades facilitam a participação do aluno nas aulas,
principalmente, por envolver-se na interação com os colegas de turma e com o
meio social em que é inserido, fazendo com que o senso de pertencimento e
inclusão seja construído (SANTOS; MOREIRA; GOMES, 2016). Dessa
maneira, Beltrame e Sampaio (2015) descrevem que a educação inclusiva
compreende a diversidade do aluno, com relação à etnia, classe social, gênero
e necessidades especiais, que junto à prática esportiva adaptada para alunos
com deficiência, desenvolve a construção de potencialidades, contribuindo
assim para um melhor estilo de vida e inserção social.
A participação nas aulas de Educação Física Escolar relaciona-se com o
envolvimento em atividades específicas de interação com o meio social e essa
participação está interligada diretamente com o desenvolvimento das
habilidades das crianças no ambiente em que se é inserido, sendo um espaço
de promoção de saúde e construção de aspectos globais para a formação de
um adulto crítico e pleno que compreende suas qualidades, capacidades e
funcionalidades (SANTOS; MOREIRA; GOMES, 2016).
A deficiência pode ser física, mental e/ou sensorial. Os alunos com
deficiência deve possuir atendimento educacional adaptado para que sua
participação seja plena, eliminando barreiras e considerando suas
necessidades específicas (BRASIL, 2007). A participação de alunos com
deficiência física, ou seja, aquela que compromete a movimentação corporal é
possível a partir de adaptações que englobem a todos possibilitando a inclusão
(LEHNHARD; MANTA; PALMA, 2012; DIEHL, 2006). Além disso, no contexto
da Educação Física Escolar, a falta de compreensão quanto à
representatividade dessas deficiências pode resultar em experiências
significativas para o indivíduo, sendo de suma importância ampliar a
visibilidade dos alunos perante suas potencialidades e funcionalidades
(MORGADO et al., 2017)

A adaptação de atividades desportivas dentro do contexto da educação


inclusiva promove atitudes positivas, igualdade de oportunidades, consciência
social e respeito de todos os alunos, levando a uma cooperação global e
melhora do comportamento do próprio indivíduo com deficiência, pois como
consequência constrói compreensão da funcionalidade e capacidade corporal
(ABELLÁN; SÁEZ-GALLEGO; REINA, 2018).

OBJETIVO

Relatar a experiência como estagiária de Educação Física em um


projeto de Educação Física Inclusiva de uma escola Municipal de
Seropédica/RJ.

METODOLOGIA

Esse relato de experiência utilizou-se uma abordagem qualitativa


descritiva, com o método pesquisa-intervenção.
A abordagem qualitativa descritiva, segundo Thomas, Nelson e
Silverman (2012), enfatiza a interpretação e descrição do foco do estudo. E o
método pesquisa-intervenção é uma das pesquisas participativas, com o intuito
de investigar uma diversidade qualitativa com problematização coletiva junto às
práticas de formação. Nesse método, a relação objeto-pesquisador é dinâmica,
havendo produção do grupo envolvido com ação, construção, transformação
coletiva, etc (ROCHA; AGUIAR, 2003).
Com o propósito de estabelecer a teoria e relacioná-la com as pesquisas
observadas, foi realizada uma busca nas bases de dados Scielo e SCOPUS.
Para realizar a busca na base de dados foram utilizadas as seguintes palavras-
chave: educação básica, ensino fundamental, inclusão, esporte, escola,
estágio, deficiência, professor, educação física e competências sociais. A
pesquisa dos artigos foi realizada no dia 23 de março de 2019. Os critérios de
inclusão foram artigos que abordavam a importância do esporte no ensino
fundamental, do estágio e das contribuições da educação inclusiva nas aulas
de Educação Física. Foram excluídos artigos que não relatavam a importância
desses aspectos no Ensino fundamental.
Inicialmente, foram observados as aulas, o método e o conteúdo
trabalhado pelo professor supervisor da instituição de ensino. Posteriormente,
por meio de uma conversa, foi solicitado ao professor datas para a realização
das intervenções sendo elas de acordo com a unidade já trabalhada (Handboll
e atividades cooperativas), com inserção de atividades específicas para o
desenvolvimento do contexto sócio-afetivo.
No período do Estágio Curricular Supervisionado, foram planejadas
intervenções e reflexões acerca da prática esportiva adaptada e cooperativa,
mediadas pelo professor supervisor do estágio, responsável pelas turmas do
sexto ano do Ensino Fundamental de uma Escola Municial de Seropédica/RJ.
As intervenções foram realizadas em duas turmas regulares do sexto
ano do Ensino Fundamental. Turmas compostas por 35 crianças no total, entre
10 e 14 anos, média de idade 12 e (Desvio Padrão=2,82), sendo duas crianças
com deficiência física, uma aluna cadeirante e um aluno com monoparesia.
Após o planejamento das intervenções, foram selecionadas datas
específicas para sua realização. As aulas foram compostas por 1 hora e 40
minutos e as atividades foram elaboradas dentro das seguintes unidades de
ensino: handboll e atividades cooperativas. Dentre as quatro intervenções
realizadas, destacaram-se duas, pois todos os alunos estavam presentes e o
objetivo foi alcançado ao final das mesmas.
Assim, o conjunto de estudos selecionados e estudados, utilizando como
estratégia de ensino as atividades adaptadas, de inclusão e cooperação para o
desenvolvimento da socialização e afetividade dos alunos, deu base para
construir esse relato de experiência.

CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL

As observações iniciais partiram da infraestrutura da instituição de


ensino. A Escola Municipal de Seropédica/RJ é uma escola grande e abrange a
Educação Infantil, o primeiro e segundo segmentos do Ensino Fundamental e
contém 3 turnos. O ambiente possuía dificuldades referentes à falta de material
para a realização das aulas práticas de Educação Física, mas em contrapartida
tinha uma área grande, sendo metade gramada na parte de trás da escola e
tinha um trajeto de descida com rampa e cobertura que facilitava o
deslocamento de alunos cadeirantes até a quadra desportiva que também era
coberta.
Antes de realizar a primeira intervenção, tive uma conversa com todos
os alunos, perguntando as atividades preferidas, que foram queimada para as
meninas e futebol para os meninos, atividades que aconteciam em todo final da
aula. Porém, apesar dessas escolhas já previsíveis, perguntei o porquê alguns
não queriam fazer a aula sugerida pelo professor ou por que queriam apenas
aquelas atividades e foi observado que por parte das alunas a queimada
permitia que todas pudessem jogar e por parte dos alunos, o futebol era
preferencial por ser o esporte de mais domínio pela maioria, além de jogos
populares também citados.
Diante dessas observações feitas de maneira informal com os alunos
pude desenvolver com mais firmeza o planejamento das aulas. Em especial,
destacarei duas intervenções, uma em cada turma que possuía alunos com
deficiência física. Além das atividades de iniciação ao desporto Handboll e
atividades cooperativas, foram desenvolvidas outras atividades baseadas nas
características de cada turma, para a melhora da interação social e
desenvolvimento de competências sociais.
RESULTADOS

A primeira intervenção foi planejada para a turma composta por um


aluno com monoparesia, ou seja, comprometimento físico de um membro do
corpo. Esse mesmo aluno demonstrava nas aulas anteriores à intervenção,
falta de participação ativa nas atividades competitivas.
Partindo dessas observações, para o início da intervenção, foi realizado
o pique pega, em que todos os alunos participaram. Posteriormente, foram
realizados educativos para o passe de ombro do Handebol, formando então
duas equipes para a elaboração das atividades. Ainda no desenvolvimento da
aula, foi realizado um jogo de handebol com regras adaptadas, que para a
pontuação do grupo, era realizado a contagem em voz alta passando a bola
para todos da equipe até chegar no último jogador, fazendo com que os alunos
elaborassem estratégias para que todos pudessem atuar em determinado
momento.
E na finalização da aula, foi realizada a atividade “Gato mia”, brincadeira
essa que estimula a descoberta do aluno que encara o personagem de gato
realizando sons do animal. E essa brincadeira foi de extrema importância, pois
os alunos riram e se divertiram no decorrer da mesma, estabelecendo um
contato afetivo maior entre eles.
A segunda intervenção foi planejada para a turma composta por uma
aluna cadeirante, que por meio das observações das aulas anteriores era a
última a ser escolhida em atividades em grupo e algumas atividades não
participava por se sentir excluída dos demais colegas de classe.
Com isso, na intervenção para essa turma, como aquecimento foi
proposto uma atividade onde todos os alunos formaram uma grande roda e
tinham que passar um bambolê começando por um aluno escolhido de maneira
aleatória até chegar ao último na formação da roda. Como regra pré-
estabelecida, o bambolê só poderia ser passado pelos membros superiores e
poderia tirar a mão para a sua passagem – estratégia essa desenvolvida pelos
próprios alunos no decorrer da brincadeira. Para o desenvolvimento da aula foi
realizado o jogo de Handebol sentado, as equipes foram escolhidas por
numeração, onde os alunos pares eram da equipe 1 e os alunos ímpares da
equipe 2, desconstruindo o método de escolha dos próprios alunos e como
regra para pontuação da equipe, a bola tinha que passar na mão de todos com
o passe de ombro.
Para a finalização da aula e momento marcante do estágio
supervisionado, foi realizada a brincadeira “Batata quente amiga”, em que ao
final da música o aluno que estivesse segurando a bola deveria falar em voz
alta uma qualidade da turma. Essa atividade proporcionou momentos de
reflexão e melhora da comunicação e formação de laços afetivos na turma,
comportamento que desenvolveu maior inclusão por parte da aluna de cadeira
de rodas que também demonstrou liderança na atividade competitiva da aula.
Portanto, as intervenções desenvolvidas através do planejamento e
observação previamente realizados colaboraram para a elaboração adequada
das atividades para a inclusão de todos os alunos.

CONCLUSÃO

A participação de alunos com deficiência física nas aulas de Educação


Física voltadas para o esporte adaptado vão para além da melhora da
qualidade de vida e promoção da saúde, mas também promove
comportamentos de interação social e afetiva importantes para a sua formação
como cidadão e relação com o próximo, levando em conta a eliminação de
barreiras para a realização das atividades propostas e maior socialização com
o meio em que é inserido (BELTRAME; SAMPAIO, 2015, LEHNHARD;
MANTA; PALMA, 2012).
Para que isso aconteça de maneira efetiva, o professor de Educação
Física tem grande responsabilidade em observar, analisar e avaliar seus alunos
e suas respectivas características para identificar propostas de
desenvolvimento global com utilização de atividades inclusivas que possibilitem
a construção de comportamentos individuais para construção de valores.
Através desse relato de experiência como estagiária de Educação Física
em um projeto de Educação Inclusiva de uma escola Municipal de
Seropédica/RJ, observou-se que em ambas as turmas, a interação social e
senso de pertencimento foram construídas, melhora na relação sócio-afetiva e
reconhecimento da funcionalidade corporal e comportamentos mediante às
competências sociais desenvolvidas no decorrer das aulas posteriores. Logo,
com a experiência obtida por meio da atuação docente na etapa do Ensino
Fundamental, esse relato de experiência possibilitou observar a relevância da
Educação Física Inclusiva e atividades adaptadas na interação social e
contexto sócio afetivo para inclusão e desenvolvimento global dos alunos.

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