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dicas COORDENAÇÃO
Renato Saraiva
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CAPÍTULO 01 | PÁGINA 4
ÉTICA
PAULO MACHADO
CAPÍTULO 02 | PÁGINA 36
DIREITO CONSTITUCIONAL
FLAVIA BAHIA
CAPÍTULO 03 | PÁGINA 61
DIREITOS HUMANOS
FLAVIA BAHIA
CAPÍTULO 04 | PÁGINA 81
DIREITO CIVIL
LUCIANO FIGUEIREDO / ROBERTO FIGUEIREDO / CRISTIANO SOBRAL
CAPÍTULO 01
ÉTICA
PAULO MACHADO
ÉTICA
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ÉTICA
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II – as atividades de assessoria, consulto-
ria e direção jurídicas.
Acrescente‑se que o art. 7º do Regulamen‑
to Geral inclui a gerência jurídica entre es‑
sas atividades privativas de advogado.
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c) certidão expedida pelo órgão público
no qual o advogado exerça função pri‑
vativa do seu ofício, indicando os atos
praticados.
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infração disciplinar (art. 34, XI, do EAOAB)
e de ser responsabilizado civilmente.
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VI – idoneidade moral;
VII – prestar compromisso perante
o Conselho.
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aprendizagem, sendo proibida a inscrição
na OAB (art. 9º, § 3º, EAOAB).
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finalidades, respeitadas as situações que já
existiam na data da publicação do Regula‑
mento Geral (art. 151, parágrafo único, do
RG). A publicação ocorreu no DJ de 16 de
novembro de 1994.
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de voto nas matérias de interesse especí‑
fico da unidade federativa que represente,
podendo, no entanto, opinar sobre o as‑
sunto (art. 68, § 2º, do Regulamento Ge‑
ral). Assim, por exemplo, se estiver sendo
decidido se o Conselho Federal deve, ou
não, intervir no Conselho Seccional de São
Paulo, os integrantes da delegação de São
Paulo ficarão impedidos de votar.
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continuam com direito de voz e voto apenas
os que tenham assumido originariamente
o cargo de Presidente até a data da publi‑
cação da Lei nº 8.906/94 (05 de julho de
1994). Os demais, de acordo com esta lei,
possuem apenas o direito de voz. O Pre‑
sidente do Instituto dos Advogados local
é membro honorário do Conselho Seccio‑
nal, tendo direito a voz em suas sessões.
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selho Seccional. A Caixa de Assistência dos
Advogados é criada pelo Conselho Seccio‑
nal quando estes contarem com mais de
1.500 inscritos, adquirindo personalidade
jurídica com a aprovação e registro de seu
estatuto, o que se faz no próprio Conselho
Seccional.
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b) o titular sofrer condenação discipli‑
nar na OAB;
c) o titular faltar, sem motivo justifica‑
do, a três reuniões ordinárias conse‑
cutivas de cada órgão deliberativo do
Conselho, da Diretoria da Subseção ou
da Caixa de Assistência dos Advogados,
não podendo ser reconduzido no mes‑
mo período de mandado.
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VII – ocupantes de cargos ou funções
que tenham competência de lançamen‑
to, arrecadação ou fiscalização de tri‑
butos e contribuições parafiscais.
VIII – ocupantes de funções de direção
e gerência em instituições financeiras,
inclusive privadas.
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O impedimento deste inciso II é mais abran‑
gente do que o anterior (inciso I). Aqui, o
impedimento é maior, estendendo‑se con‑
tra ou a favor de qualquer órgão da admi‑
nistração pública direta ou indireta e não
só contra quem o remunera.
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to para tal deve ser averbado no registro da
sociedade, que fica no Conselho Seccional.
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Para os advogados públicos, o Estatuto da
Advocacia é a lei supletiva das leis específi‑
cas da advocacia pública, como, por exem‑
plo, a Lei Complementar nº 73/93 para a
Advocacia Geral da União, e a Lei Comple‑
mentar nº 80/94 para a Defensoria Públi‑
ca em geral.
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ral). Se um advogado já é sócio de um es‑
critório de advocacia no Estado do Rio de
Janeiro, não poderá integrar, como sócio,
nenhuma outra sociedade de advogados
neste Estado. Poderá, todavia, ser sócio de
outra sociedade de advogados no Estado
de Minas Gerais, por exemplo.
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do pela outra parte, se esta lhe houver re‑
velado segredos ou obtido seu parecer.
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de entrevista na imprensa, de reportagem
televisionada ou de qualquer outro meio,
para manifestação profissional, deve visar a
objetivos exclusivamente ilustrativos, edu‑
cacionais e instrutivos, sem propósito de
promoção pessoal ou profissional, vedados
pronunciamentos sobre métodos de traba‑
lho usados por seus colegas de profissão.
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d) divulgar ou deixar que seja divulgada
a lista de clientes e demandas;
e) insinuar‑se para reportagens e decla‑
rações públicas.
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da OAB e prestação de relevantes serviços
à advocacia ou à causa pública).
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CAPÍTULO 02
DIREITO
CONSTITUCIONAL
FLAVIA BAHIA
DIREITO CONSTITUCIONAL
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to constitucional do Estado, por um pro‑
cesso de transplantação.
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de segurança por violação ao direito líqui‑
do e certo de observância do devido pro‑
cesso legislativo.
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tar a sua incidência, total ou parcial, con‑
forme estabelece a súmula vinculante n°
10 do STF.
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da data fixada para a posse, o Presidente
ou o Vice-Presidente, salvo motivo de for‑
ça maior, não tiver assumido o cargo, este
será declarado vago.
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DIREITO CONSTITUCIONAL
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em tema de produção normativa, ao Poder
Legislativo.
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co paradigma valorativo para a declaração
de inconstitucionalidade das leis, ainda que
seja fonte de interpretação constitucional.
DIREITO CONSTITUCIONAL
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tas ou ideais que deverão ser delineados
pelo Poder Público para que produzam seus
efeitos jurídicos essenciais (arts. 196, 205 e
211). As últimas criam novos institutos, ser‑
viços, órgãos ou entidades que precisam
de legislação futura para que ganhem vida
real (art. 134, § 1º e art. 93, caput).
DIREITO CONSTITUCIONAL
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úteis). A sanção pode ser tácita ou expres‑
sa, mas o veto é sempre expresso! Não
há sanção ou veto no processo de elabo‑
ração das emendas constitucionais, que
após aprovadas, serão promulgadas pelas
respectivas Mesas do Congresso Nacional
(art. 60, δ3º). A sanção do chefe do exe‑
cutivo não convalida o vício de iniciativa na
apresentação do projeto.
DIREITO CONSTITUCIONAL
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e votação em dois turnos nas duas casas do
Congresso Nacional, devendo obter três
quintos dos votos dos seus membros em
cada turno de votação. As emendas não po‑
dem ser promulgadas durante intervenção
federal, estado de defesa e estado de sítio.
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DIREITO CONSTITUCIONAL
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cia da justiça comum estadual, nos demais
casos, a competência originária caberá ao
respectivo tribunal de segundo grau.
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DIREITO CONSTITUCIONAL
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aplicações garantam a saúde, o bem-estar
e a segurança da população, bem como, a
preservação do meio ambiente.
DIREITO CONSTITUCIONAL
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pertinência temática com a proposta ori‑
ginal e não acarretem, em regra, aumento
de despesas.
DIREITO CONSTITUCIONAL
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gativas em favor da totalidade ou de parte
de seus membros ou associados, na forma
de seus estatutos e desde que pertinentes
a suas finalidades, dispensada, para tanto,
autorização especial; IV–pela Defensoria
Pública, quando a tutela requerida for es‑
pecialmente relevante para a promoção
dos direitos humanos e a defesa dos direi‑
tos individuais e coletivos dos necessita‑
dos, na forma do inciso LXXIV do art. 5o da
Constituição Federal.
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CAPÍTULO 03
DIREITOS
HUMANOS
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DIREITOS HUMANOS
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DIREITOS HUMANOS
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DIREITOS HUMANOS
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20 de julho de 1989; b) a Convenção sobre
os Direitos da Criança, em 24 de setem‑
bro de 1990; c) o Pacto Internacional dos
Direitos Civis e Políticos, em 24 de janei‑
ro de 1992; d) o Pacto Internacional dos
Direitos Econômicos, Sociais e Culturais,
em 24 de janeiro de 1992; e) a Convenção
Americana de Direitos Humanos, em 25 de
setembro de 1992; f) a Convenção Intera‑
mericana para Prevenir, Punir e Erradicar
a Violência contra a Mulher, em 27 de no‑
vembro de 1995.
DIREITOS HUMANOS
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tratados sobre direitos humanos que, in‑
dependentemente de qualquer incorpora‑
ção legislativa interna, produziriam efeitos
como normas constitucionais em razão da
sua matéria. É a teoria do “Bloco de Consti‑
tucionalidade”, não adotada até o momen‑
to pelo STF.
DIREITOS HUMANOS
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sociais e culturais, compreendidos como
meios para o exercício das liberdades indi‑
viduais e políticas.
DIREITOS HUMANOS
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de desses direitos. Defende os princípios
da autodeterminação dos povos, da igual‑
dade, da dignidade da pessoa humana en‑
tre outros.
DIREITOS HUMANOS
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cional da Cruz Vermelha, mundialmente
conhecida.
DIREITOS HUMANOS
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Pacto Internacional de Direitos Civis e Po‑
líticos. Por meio do “Protocolo de São Sal-
vador”, de 1988, foram adicionados à Con-
venção os Direitos Econômicos, Sociais e
Culturais, conhecidos como pertencentes
à segunda geração de direitos.
DIREITOS HUMANOS
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na é um instrumento de alcance geral que
integra o sistema interamericano, destina‑
da a indivíduos genéricos e abstratos, esta‑
belecendo os direitos essenciais da pessoa
independente de ser nacional de determi‑
nado Estado, tendo como fundamento os
atributos da pessoa humana. Além da De‑
claração Americana, há outros instrumen‑
tos de alcance geral que fazem parte do sis‑
tema interamericano, como a Convenção
Americana sobre os Direitos Humanos ou
“Pacto de San José”(1969), ratificada pelo
Brasil em 25/09/92.
DIREITOS HUMANOS
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à Convenção Americana de Direitos Hu‑
manos por um Estado-Parte.
DIREITOS HUMANOS
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pena de prisão perpétua. Não há pena de
morte. Os crimes da competência do Tri‑
bunal não prescrevem.
DIREITOS HUMANOS
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previsto em um tratado, em uma conven‑
ção ou no direito interno.
DIREITOS HUMANOS
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DIREITOS HUMANOS
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dade competente. É uma expressão do de‑
vido processo legal, também sedimentado
pelas garantias da ampla defesa e do con‑
traditório.
DIREITOS HUMANOS
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cular, assegurada ao proprietário indeniza‑
ção ulterior, se houver dano.
DIREITOS HUMANOS
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do Brasil (art. 1°, III, da CRFB/88), é o valor
axiológico de todos os direitos e garantias
fundamentais.
DIREITOS HUMANOS
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CAPÍTULO 04
DIREITO CIVIL
LUCIANO FIGUEIREDO / ROBERTO FIGUEIREDO /
CRISTIANO SOBRAL
DIREITO CIVIL
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PARTE GERAL
DIREITO CIVIL
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causa transitória ou permanente não pu‑
derem exprimir sua vontade e os pródigos.
DIREITO CIVIL
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de que o menor, com 16 (dezesseis) anos
completos tenha economia própria.
DIREITO CIVIL
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nomina a doutrina de uma teoria maior, ao
passo que elencou alguns requisitos; quais
sejam: a) Pedido Expresso: feito pela Parte,
ou pelo Ministério Público, quando couber
intervir no Processo, e b) Abuso da Perso‑
nalidade: seja através do desvio de finali‑
dade ou da confusão patrimonial.
DIREITO CIVIL
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prazo prescricional (imprescritível) ou
decadencial.
DIREITO CIVIL
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DIREITO CIVIL
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prestações estabelecidas no negócio,
aferida no momento da celebração do
negócio e ii) Subjetivo: inexperiência ou
premente necessidade de uma das par‑
tes, a qual é percebida pelas condições
pessoais do contratante.
F) Fraude Contra Credores (art. 158 e
ss do CC): Exige o Eventus damni (des‑
fazimento patrimonial capaz de gerar a
insolvência) e o Consilium fraudis (má‑
-fé). Recorda-se que nos negócios gra‑
tuitos a má-fé é presumida, a exemplo
da doação e remissão. O mecanismo de
combate à fraude contra credores é a
ação pauliana, a qual deverá ser agita‑
da no prazo decadencial de 4 (quatro)
anos – art. 178 do CC.
G) Simulação (art. 167 do CC): Consiste
em uma declaração enganosa de vonta‑
de cuja consequência é a nulidade ab‑
soluta do negócio.
OBRIGAÇÕES
DIREITO CIVIL
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vedado alegar caso fortuito ou força maior
antes da escolha.
DIREITO CIVIL
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DIREITO CIVIL
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REAIS
DIREITO CIVIL
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mento ou deterioração que não deu causa,
tendo direito à indenização pelas benfei‑
torias, podendo exercer direito de reten‑
ção pelas benfeitorias úteis e necessárias,
assim como o direito de levantamento pe‑
las voluptuárias. O possuidor de má-fé res‑
ponde pelos frutos colhidos, como tam‑
bém pelo perecimento ou deterioração da
coisa, ainda que acidentais, tendo direito
à indenização apenas sobre as benfeitorias
necessárias, não podendo exercer direito
de retenção, muito menos o direito de le‑
vantamento.
DIREITO CIVIL
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e partes que são propriedade comum dos
condôminos. A fração ideal de cada con‑
dômino poderá ser proporcional à área do
solo de cada unidade autônoma, ao res‑
pectivo potencial construtivo ou a outros
critérios indicados no ato de instituição.
Aplica-se, no que couber, ao condomínio
de lotes o disposto sobre condomínio edi‑
lício, respeitada a legislação urbanística.
DIREITO CIVIL
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DIREITO CIVIL
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habitante alugar, ou emprestar a coisa, de
modo que poderá apenas ocupar o bem
com a sua família.
DIREITO CIVIL
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de uma hipoteca sobre o mesmo bem, seja
em benefício do mesmo credor, seja em
benefício de credor distinto. A hipoteca
pode ser constituída para o pagamento de
dívida futura ou condicionada, desde que
determinado o valor máximo do crédito a
ser garantido.
DIREITO CIVIL
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em áreas já edificadas. O titular da laje po‑
derá ceder a superfície de sua construção
para a instituição de um sucessivo direito
real de laje, desde que haja autorização ex‑
pressa dos titulares da construção-base e
das demais lajes, respeitadas as posturas
edilícias e urbanísticas vigentes.
FAMÍLIA
DIREITO CIVIL
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sição de crime ou cumprimento de pena
(art. 1520 do CC). Outrossim, o deficiente
poderá se casar manifestando sua vontade
por si próprio, ou através de curador (art.
1550 do CC).
DIREITO CIVIL
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indicadas no art. 1.523 do CC. A única con‑
sequência jurídica decorrente de um casa‑
mento que não observa a recomendação
legislativa será a imposição do regime da
separação obrigatória de bens, disciplina‑
do no art. 1.641 do Código Civil. Assim, não
devem casar: I–o viúvo ou a viúva que tiver
filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer
inventário dos bens do casal e der partilha
aos herdeiros; II–a viúva, ou a mulher cujo
casamento se desfez por ser nulo ou ter sido
anulado, até dez meses depois do começo da
viuvez, ou da dissolução da sociedade con-
jugal; III–o divorciado, enquanto não hou-
ver sido homologada ou decidida a partilha
dos bens do casal; IV–o tutor ou o curador e
os seus descendentes, ascendentes, irmãos,
cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tute-
lada ou curatelada, enquanto não cessar a
tutela ou curatela, e não estiverem saldadas
as respectivas contas.
DIREITO CIVIL
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Leia-se: se não houver casamento, o pac‑
to antenupcial será ineficaz (art. 1653 do
CC). Perante terceiros, somente produzirá
efeitos o aludido pacto se registrado pelo
oficial de Registro de Imóveis do domicílio
conjugal (art. 1.657, CC).
DIREITO CIVIL
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“adquiridos por fato eventual, com ou sem o
concurso de trabalho ou despesa anterior”,
os adquiridos por doação, ou herança, fei‑
ta a ambos os cônjuges, as “benfeitorias em
bens particulares de cada cônjuge” e os “fru-
tos dos bens comuns, ou dos particulares de
cada cônjuge, percebidos na constância do
casamento, ou pendentes ao tempo de ces-
sar a comunhão”.
DIREITO CIVIL
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tável, regra geral, submete-se ao regime da
comunhão parcial de bens, salvo contrato
particular, escrito, que pode, em tese, ele‑
ger outro tipo de regime. Denomina-se tal
contrato de contrato de convivência.
SUCESSÕES
DIREITO CIVIL
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tativos. Herdeiros necessários: são os des‑
cendentes, os ascendentes e o cônjuge, a
quem pertencerá metade da herança, de‑
nominada legítima. (art. 1.845, CC). Todo o
herdeiro necessário é legítimo, mas nem
todo herdeiro legítimo é necessário. Isso,
porque, há herdeiros legítimos facultativos,
que apenas irão herdar na falta dos neces‑
sários e no silencio do de cujos. São faculta‑
tivos os colaterais até o quarto grau. Dou‑
trina e jurisprudência majoritária incluem
o companheiro ao lado do cônjuge como
herdeiro legítimo necessário.
DIREITO CIVIL
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concebida, salvo disposição de vontade em
contrário, ate dois anos após a morte do
de cujus (arts. 1.799, 1.800, CC). Idem para
pessoas jurídicas, atuais ou futuras.
DIREITO CIVIL
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cendente em primeiro grau, ao cônjuge to-
cará um terço da herança; caber-lhe-á me-
tade desta se houver um só ascendente ou
se maior for aquele grau”.
DIREITO CIVIL
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processuais. São ações inquilinárias ou lo‑
catícias: a) Ação de despejo (arts. 59 a 66
da Lei 8.245/91); b) Ação consignatória de
aluguéis e acessórios na locação (art. 67
da Lei nº 8.245/91); c) Ação revisional de
aluguel (arts. 68 a 70 da Lei nº 8.245/91);
d) Ação renovatória de contrato (arts. 71 a
75 da Lei nº 8.245/91). Atenção! Poderão
ainda ser propostas: a ação de execução
dos encargos locatícios, conforme dispos‑
to no art. 784, VIII, do CPC/1, e a indeni‑
zatória, pelo locatário em face do locador,
alegando que o imóvel locado apresentava
defeitos causadores tanto de danos morais
quanto de materiais.
DIREITO CIVIL
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CAPÍTULO 05
DIREITO DO
CONSUMIDOR
CRISTIANO SOBRAL
DIREITO DO CONSUMIDOR
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DIREITO DO CONSUMIDOR
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DIREITO DO CONSUMIDOR
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DIREITO DO CONSUMIDOR
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exportação, distribuição ou comercializa‑
ção de produtos ou prestação de serviços.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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mulas são bem importantes. Vejamos: 297,
563, 608 todas do STJ. Vale a sua leitura.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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e lealdade. Deve o fornecedor cumprir com
os seus deveres principais e acessórios para
o preenchimento do princípio em tela.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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î a restituição imediata da quantia paga,
monetariamente atualizada, sem preju‑
ízo de eventuais perdas e danos;
î o abatimento proporcional do preço.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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A substituição do produto por outro da
mesma espécie, marca ou modelo, sem os
mencionados vícios.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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DIREITO DO CONSUMIDOR
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III – a instauração de inquérito civil, até
seu encerramento.
§ 3º. Tratando‑se de vício oculto, o pra-
zo decadencial inicia‑se no momento em
que ficar evidenciado o defeito.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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DIREITO DO CONSUMIDOR
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tagem do prazo a partir do conhecimento
do dano e de sua autoria. Caro leitor (a),
perceba que, enquanto os vícios apresen‑
tam prazos decadenciais, o fato nos apre‑
senta prazos prescricionais.
Atenção! Sobre o tema que tratava da an‑
tinomia entre a Convenção de Varsóvia e o
CDC no caso de indenização por extravio
de bagagem em voo internacional, o Ple‑
nário do STF em julgamento conjunto do
RE n. 636331 e ARE n. 766.618, firmou a
tese: “Nos termos do art. 178 da Constitui‑
ção da República, as normas e os tratados
internacionais limitadores da responsabili‑
dade das transportadoras aéreas de passa‑
geiros, especialmente as Convenções de
Varsóvia e Montreal, têm prevalência em
relação ao Código de Defesa do Consumi‑
dor” No que tange ao prazo prescricional
para a propositura da ação indenizatória,
entendeu-se pela aplicação das regras in‑
ternacionais, que determinam o prazo de 2
anos a contar da chegada do voo ao local
de destino ou que deveria chegar.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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sentados, obriga o fornecedor que a fizer
veicular ou dela se utilizar e integra o con‑
trato que vier a ser celebrado. Em caso de
inadimplemento a lei menciona. Vejamos:
Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou
serviços recusar cumprimento à oferta,
apresentação ou publicidade, o consumi-
dor poderá, alternativamente e à sua li-
vre escolha:
I – exigir o cumprimento forçado da obri-
gação, nos termos da oferta, apresenta-
ção ou publicidade;
II – aceitar outro produto ou prestação
de serviço equivalente;
III – rescindir o contrato, com direito à
restituição de quantia eventualmente an-
tecipada, monetariamente atualizada, e
a perdas e danos.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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§ 1º. É enganosa qualquer modalidade de
informação ou comunicação de caráter
publicitário, inteira ou parcialmente falsa,
ou, por qualquer outro modo, mesmo por
omissão, capaz de induzir em erro o con-
sumidor a respeito da natureza, caracte-
rísticas, qualidade, quantidade, proprie-
dades, origem, preço e quaisquer outros
dados sobre produtos e serviços.
§ 2º. É abusiva, dentre outras a publicida-
de discriminatória de qualquer natureza,
a que incite à violência, explore o medo ou
a superstição, se aproveite da deficiência
de julgamento e experiência da criança,
desrespeite valores ambientais, ou que
seja capaz de induzir o consumidor a se
comportar de forma prejudicial ou peri-
gosa à sua saúde ou segurança.
§ 3º. Para os efeitos deste código, a pu-
blicidade é enganosa por omissão quan-
do deixar de informar sobre dado essen-
cial do produto ou serviço.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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ao dobro do que pagou em excesso, acres‑
cido de correção monetária e juros legais,
salvo hipótese de engano justificável.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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dos esforços de integração, decorrer ônus
excessivo a qualquer das partes.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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resses e direitos individuais dos integran-
tes da coletividade, do grupo, categoria
ou classe.
§ 2º. Na hipótese prevista no inciso III,
em caso de improcedência do pedido, os
interessados que não tiverem intervindo
no processo como litisconsortes pode-
rão propor ação de indenização a título
individual.
§ 3º. Os efeitos da coisa julgada de que
cuida o art. 16, combinado com o art. 13
da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, não
prejudicarão as ações de indenização por
danos pessoalmente sofridos, propostas
individualmente ou na forma prevista nes-
te código, mas, se procedente o pedido,
beneficiarão as vítimas e seus sucesso-
res, que poderão proceder à liquidação e
à execução, nos termos dos arts. 96 a 99.
§ 4º. Aplica‑se o disposto no parágrafo
anterior à sentença penal condenatória.
Titularidade: pes‑
soas determinadas
ou determináveis Titularidade: pes‑
Titularidade: Pes‑
(grupo, categoria soas determi‑
soas indetermina‑
ou classe de pes‑ nadas ou deter‑
das ligadas entre
soas) ligadas entre mináveis ligadas
si por circunstân‑
si ou com a par‑ entre si ou uma
cias de fato.
te contraria por origem comum.
uma relação ju‑
rídica base.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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sem a participação do titular do direito
material deduzido em juízo.
î Concorrente: todos os entes são legiti‑
mados à propositura de ações coletivas.
î Disjuntiva: a legitimidade de todos eles
é independente, no sentido de que um
legitimado não depende da anuência de
outro para deflagrar a ação.
î Mista: particulares e entes públicos
detém legitimidade.
DIREITO DO CONSUMIDOR
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segura a indenização por dano moral, sem
fazer nenhum tipo de limitação ao dano
causado, se individual ou coletivo, porém
o art. 6º, VI, do CDC, estatui ser direito bá‑
sico do consumidor a efetiva prevenção e
reparação de danos patrimoniais e morais,
individuais, coletivos e difusos. Portanto,
não nos resta dúvida acerca do cabimento
da indenização por danos morais coletivos
DIREITO DO CONSUMIDOR
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todas as espécies de ações, com os pedi‑
dos que se revelem os mais adequados para
propiciar uma efetiva tutela aos direitos.
DIREITO DO CONSUMIDOR
1000 DICAS
Mais de
DIREITO DO CONSUMIDOR
1000 DICAS
Mais de
CAPÍTULO 06
DIREITO
PROCESSUAL
CIVIL
ANDRÉ MOTA / SABRINA DOURADO
CAPÍTULO 07
DIREITO DO
TRABALHO
RAFAEL TONASSI
DIREITO DO TRABALHO
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DIREITO DO TRABALHO
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dária, podendo o empregado exigir o pa‑
gamento integral do que lhe é devido de
qualquer componente do grupo
DIREITO DO TRABALHO
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cláusulas contratuais, preservando-se, as‑
sim, a obrigatoriedade do pagamento de
salários pelo empregador e computando‑
-se, para todos os efeitos, o tempo de ser‑
viço. Exemplos: descansos semanais remu‑
nerados e em feriados; o afastamento do
empregado por motivo de doença ou aci‑
dente de trabalho, por prazo não superior
a 15 dias, dentre outros.
DIREITO DO TRABALHO
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DIREITO DO TRABALHO
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adicional, mas o empregado fará jus a uma
indenização em razão da supressão das ho‑
ras extras e adicionais habituais como pre‑
vê a Súmula 291 do TST.
DIREITO DO TRABALHO
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DIREITO DO TRABALHO
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DIREITO DO TRABALHO
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culo, em razão da suspensão da Súm. 228
do TST, continua sendo o salário mínimo.
DIREITO DO TRABALHO
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denamento jurídico (art. 477, §2º da CLT e
Súmula 91 do TST).
DIREITO DO TRABALHO
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DIREITO DO TRABALHO
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internacional incorporada ao ordenamen‑
to jurídico brasileiro, não se lhes aplicando
a regra do Direito Consuetudinário relati‑
va à natureza dos atos praticados. Excep‑
cionalmente, prevalecerá a jurisdição bra‑
sileira na hipótese de renúncia expressa à
cláusula de imunidade jurisdicional
DIREITO DO TRABALHO
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go de direção das comissões internas de
prevenção de acidente, desde o registro
de sua candidatura até um ano após o fim
do seu mandato (art. 10, II, “a” do ADCT).
Ressalta-se que apenas o representante
dos empregados é eleito (Vice-Presidente
da CIPA); o representante do empregador
(Presidente) é simplesmente indicado, não
gozando de qualquer estabilidade (art. 164,
§ 5º da CLT).
DIREITO DO TRABALHO
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mo de 60 dias, perfazendo um total de até
90 dias (Lei 12.506, de 2012).
DIREITO DO TRABALHO
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é diária ou não), pessoalidade (intuito per-
sonae) e onerosidade – art. 3º da CLT.
DIREITO DO TRABALHO
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quando o limite será de oito horas), sendo
vedadas a prorrogação e a compensação
de jornada. O contrato de aprendizagem
tem prazo máximo de dois anos, e poderá
ser celebrado dos 14 aos 24 anos. Todavia,
se o aprendiz for portador de necessidades
especiais, não se aplica este limite, nem a
idade máxima de 24 anos.
DIREITO DO TRABALHO
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mulher poderá gozar de um repouso remu‑
nerado de duas semanas (art. 395 da CLT).
DIREITO DO TRABALHO
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DIREITO DO TRABALHO
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grupo de 9 dias de falta, perdem-se 6 dias
de férias.
DIREITO DO TRABALHO
Mais de1000 DICAS
DIREITO DO TRABALHO
Mais de1000 DICAS
DIREITO DO TRABALHO
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DIREITO DO TRABALHO
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parágrafo único), admitindo-se, dentro do
prazo máximo de validade, uma única pror‑
rogação (art. 451 consolidado).
DIREITO DO TRABALHO
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te em zona urbana, mas destinado à ati‑
vidades da agricultura e pecuária), presta
serviços de natureza não eventual a em‑
pregador rural, sob dependência deste e
mediante salário;
DIREITO DO TRABALHO
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DIREITO DO TRABALHO
1000 DICAS
Mais de
CAPÍTULO 08
DIREITO
PROCESSUAL
DO TRABALHO
ARYANNA LINHARES
CAPÍTULO 09
DIREITO PENAL
CRISTIANE DUPRET
DIREITO PENAL
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DIREITO PENAL
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ofendido, perdão judicial, decadência, pe‑
rempção e prescrição.
DIREITO PENAL
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conduta pode ser dolosa (quando o agente
quis o resultado ou assumiu o risco de pro‑
duzi-lo) ou culposa (quando o agente deu
causa ao resultado por imprudência, negli‑
gência ou imperícia). Em regra, os crimes
são dolosos. Para que haja possibilidade de
punição a título de culpa, o tipo penal pre‑
cisa prever a modalidade culposa. No ho‑
micídio, por exemplo, há essa previsão. Já
o crime de aborto não admite modalida‑
de culposa.
DIREITO PENAL
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ciente ele acredita que o resultado não vá
se produzir.
DIREITO PENAL
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va, é possível a punição da tentativa. Cabe
lembrar o enunciado 567 do STJ, que es‑
tabelece que sistema de vigilância eletrô‑
nico ou a existência de segurança no inte‑
rior de estabelecimento comercial, por si
só, não torna impossível a configuração do
crime de furto.
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Exemplo: Crime de lesão corporal, ainda
que o dolo inicial fosse de matar.
DIREITO PENAL
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biopsicológico, para os casos de doença
mental ou desenvolvimento mental incom‑
pleto ou retardado; e embriaguez comple‑
ta proveniente de caso fortuito ou força
maior. Já nos casos de menoridade penal,
o critério utilizado pelo legislador foi o pu‑
ramente biológico.
DIREITO PENAL
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e culpável. Todavia, não será punido. Tra‑
ta-se, portanto, de causa extintiva da pu‑
nibilidade.
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ção, pois determina o cômputo do prazo
pela metade em caso de réu menor de 21
anos na data do fato ou maior de 70 anos
na data da sentença. Já o artigo 117 elenca
quais são as causas interruptivas da con‑
tagem do prazo prescricional, lembrando,
sempre, que a causa interruptiva faz com
que o prazo se inicie novamente. Um exem‑
plo de causa interruptiva é o recebimento
da denúncia.
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indulto apenas extingue a pena imposta ao
agente. Sendo assim, aquele que foi indul‑
tado não volta a ser primário.
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de, tornando o agente inimputável, nas hi‑
póteses em que ele ficar inteiramente in‑
capaz de entender o caráter ilícito do fato
ou de se determinar de acordo com esse
entendimento.
DIREITO PENAL
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va de direitos e multa. A pena privativa de
liberdade, por sua vez, se divide em reclu‑
são ou detenção. Quando se faz referên‑
cia à pena de detenção o regime inicial de
cumprimento é o semi-aberto ou o aberto.
O Regime fechado, na detenção, somente
poderá ser aplicado se houver regressão
de regime. Em hipótese alguma caberá ini‑
ciar a pena de detenção em regime fecha‑
do. De modo contrário, a pena de reclusão,
poderá ser iniciada em regime fechado, se‑
mi-aberto ou aberto.
DIREITO PENAL
Mais de1000 DICAS
DIREITO PENAL
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atentar para o fato de que para efeitos de
reincidência não se consideram os crimes
militares próprios e políticos.
DIREITO PENAL
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limite máximo da pena abstratamente co‑
minada ao delito praticado.
DIREITO PENAL
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o condenado progrida do regime fechado
para o semi-aberto e deste para o aber‑
to. Voa de regra, a progressão se dará com
o cumprimento de 1/6 da pena, consoan‑
te dispõe o artigo 112 da Lei de Execução
Penal. No entanto, em se tratando de cri‑
me hediondo ou equiparado, cometido a
partir do dia 29//03/2077, a progressão se
dará com o cumprimento de 2/5 da pena
para o primário e de 3/5 da pena para o
reincidente. De acordo com o enunciado
471 do STJ, aos crimes hediondos ou equi‑
parados cometidos antes de 29/03/2007,
aplica-se o artigo 112 da LEP (progressão
com 1/6 da pena). Consoante enunciado
491 do STJ, É inadmissível a chamada pro‑
gressão per saltum de regime prisional. Já
a súmula vinculante 56 do STF dispõe que
“a falta de vagas em estabelecimento pri‑
sional não autoriza a manutenção do preso
em regime mais gravoso, devendo-se ob‑
servar, nessa hipótese, os parâmetros do
Recurso Extraordinário 641.320”
DIREITO PENAL
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tos e processos em andamento não podem
ser considerados como maus anteceden‑
tes. Cabe destacar ainda o Enunciado 241
do STJ – “A reincidência penal não pode
ser considerada como circunstância agra‑
vante e, simultaneamente, como circuns‑
tância judicial”.
DIREITO PENAL
Mais de1000 DICAS
ciais, como o crime de tráfico de drogas,
por exemplo, que encontra previsão no ar‑
tigo 33 da Lei 11343/06.
DIREITO PENAL
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mesmo resultado, que é o aborto, os cri‑
mes são distintos.
DIREITO PENAL
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furto e que não fez parte da conduta vio‑
lenta, responderá tão somente pelo furto.
DIREITO PENAL
Mais de1000 DICAS
cal para pratica um crime, sem que cada
um saiba da intenção do outro, cada um
deles responderá de forma autônoma pelo
seu próprio crime. Imaginemos a hipóte‑
se em que duas pessoas, por coincidência,
dirigem-se até determinado local, com o
intuito de matar a mesma pessoa. Ambos
atiram, a vítima morre. Deve ser apurada a
responsabilidade de cada um. Aquele que
efetivamente matou deverá responder por
homicídio consumado. O outro deverá res‑
ponder, via de regra, por tentativa. Caso não
se consiga apurar quem efetivamente pro‑
vocou o resultado morte, a hipótese será de
tentativa para ambos. Neste caso, teremos
a denominada autoria colateral incerta.
DIREITO PENAL
Mais de1000 DICAS
está previsto no artigo 69 do Código Penal
e se caracteriza pelo fato de que o agen‑
te pratica dois ou mais crimes, mediante
mais de uma conduta. No crime continua‑
do, também há a presença de duas ou mais
condutas, sendo que os crimes devem ser
da mesma espécie e praticados nas mes‑
mas condições de tempo, lugar e manei‑
ra de execução, devendo os subsequentes
serem havidos como continuação do pri‑
meiro. Já o concurso formal se diferencial
pelo fato de que os dois ou mais crimes são
praticados através de uma só conduta. No
concurso material, as penas dos diversos
crimes são somadas. No concurso formal
e no crime continuado, aplica-se, via de re‑
gra, uma só pena exasperada. No concur‑
so formal, a pena é exasperada de 1/6 até
metade. Já no crime continuado, ela será
exasperada de 1/6 até 2/3, sendo que nos
crimes dolosos, contra vítimas diferentes,
cometidos com violência ou grave amea‑
ça à pessoa, a pena poderá ser exasperada
até o triplo.
DIREITO PENAL
Mais de1000 DICAS
do os crimes praticados forem culposos,
como o exemplo em que o agente culpo‑
samente atropela e mata três pessoas. Ou
ainda, quando houver dolo apenas em um
dos resultados, sendo os demais atingidos
a título de culpa, como a hipótese em que
o agente atira para matar uma vítima e aca‑
ba acertando também terceira pessoa que
passava pelo local. Caso o agente queira
todos os resultados, como a hipótese em
que lança uma bomba para matar ao mes‑
mo tempo vários inimigos, haverá concur‑
so formal impróprio, devendo as penas se‑
rem aplicadas cumulativamente, somadas.
As duas hipóteses são previstas no artigo
70 do Código Penal.
DIREITO PENAL
Mais de1000 DICAS
são é denominado período de prova, que
tradicionalmente é de dois a quatro anos.
No entanto, em caso de sursis etário ou hu‑
manitário, será de quatro a seis anos.
DIREITO PENAL
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seja concedido o livramento condicional,
prosseguirá normalmente.
DIREITO PENAL
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cluiu a qualificadora do feminicídio (homi‑
cídio praticado contra a mulher por razões
da condição de sexo feminino). A lei 13.142
entrou em vigor no dia 07/07/2015 e in‑
cluiu a qualificadora de homicídio funcio‑
nal (contra autoridade ou agente descrito
nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal,
integrantes do sistema prisional e da Força
Nacional de Segurança Pública, no exercí‑
cio da função ou em decorrência dela, ou
contra seu cônjuge, companheiro ou pa‑
rente consanguíneo até terceiro grau, em
razão dessa condição). Ambos os crimes
são considerados hediondos.
DIREITO PENAL
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tar, o crime será de homicídio. Um exem‑
plo é a hipótese em que o agente ministra
veneno na vítima, o que caracteriza ato de
execução do crime de homicídio.
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algo. Sendo assim, o crime praticado quan‑
do há apenas xingamento, é injúria. Na in‑
júria, basta a ofensa à honra subjetiva. Ou
seja, a injúria estará consumada quando a
ofensa chegar ao conhecimento da víti‑
ma ofendida.
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do roubo, previsto no artigo 157 do Código
Penal. No entanto, atenção para a hipótese
que pode se assemelhar, inicialmente, a um
roubo: O agente primeiro subtrai a coisa,
era para ser um furto. No entanto, após a
subtração, ele acaba empregando violên‑
cia ou grave ameaça para garantir a posse
da coisa. Nesta hipótese haverá roubo im‑
próprio, previsto no artigo 157, parágrafo
1º. Do Código Penal. Consoante enunciado
582 do STJ, Consuma-se o crime de roubo
com a inversão da posse do bem median‑
te emprego de violência ou grave ameaça,
ainda que por breve tempo e em seguida à
perseguição imediata ao agente e recupe‑
ração da coisa roubada, sendo prescindível
a posse mansa e pacífica ou desvigiada.
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banco, pois neste caso, ele precisa da con‑
duta dela para obter a vantagem almejada,
haverá extorsão. Consoante enunciado 96
do STJ, a extorsão é crime formal, estando
consumado com o constrangimento em‑
pregado. A consumação, portanto, inde‑
pende da obtenção da vantagem.
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quem comete crime patrimonial, em preju‑
ízo: do cônjuge, na constância da socieda‑
de conjugal; de ascendente ou descenden‑
te, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo,
seja civil ou natural. Trata-se de escusa ab‑
solutória. Haverá crime, mas a punibilidade
não chega a existir. Já o artigo 182 prevê
que somente se procede mediante repre‑
sentação, se o crime previsto neste título é
cometido em prejuízo: de cônjuge desqui‑
tado ou judicialmente separado; de irmão,
legítimo ou ilegítimo; de tio ou sobrinho,
com quem o agente coabita. Em tais hipó‑
teses, a imunidade é relativa. Transmuda‑
-se a ação penal em pública condicionada
à representação.
DIREITO PENAL
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DIREITO PENAL
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necessário discernimento para a prática do
ato, ou que, por qualquer outra causa, não
pode oferecer resistência. Desta forma,
caso o ato libidinoso seja praticado com
vulnerável, o crime será sempre de estu‑
pro de vulnerável, existindo ou não consen‑
timento, violência ou grave ameaça, pois
o que determina a existência do crime de
estupro de vulnerável é a vulnerabilidade
da vítima.
DIREITO PENAL
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corro. Isso ocorre em virtude da condição
de agente garantidora da mãe. Nos ter‑
mos do artigo 13, parágrafo 2º do Código
Penal, o agente garantidor deve responder
pelo resultado que não evitou, desde que
possa agir para tal. São agentes garantido‑
res: quem tem o dever legal de evitar o re‑
sultado, quem assume voluntariamente a
custódia e ainda aquele que com seu com‑
portamento anterior cria o risco da ocor‑
rência do resultado.
DIREITO PENAL
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previsto em lei. O estupro de vulnerável
não prevê modalidade culposa. Cabe ainda
destacar que o erro de tipo se caracteriza
como falsa percepção da realidade.
DIREITO PENAL
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a apropriação aproveitando-se de erro de
outrem, sua conduta amolda-se ao previs‑
to no artigo 313 do Código Penal, havendo
peculato mediante erro de outrem e não
crime de estelionato.
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ou pelo consumo de mercadoria caracte‑
riza crime de descaminho. Já Importar ou
exportar mercadoria proibida caracteriza
crime de contrabando. No entanto, é im‑
portante atentar para algumas condutas
previstas em lei especial. Se a mercadoria
é arma de fogo, sua importação encontra
previsão no Estatuto do Desarmamento
(Lei 10.826/03), que também prevê outros
crimes, como a posse e porte de armas,
a omissão de cautela e o crime de dispa‑
ro de arma de fogo. Já o tráfico de drogas
encontra previsão na lei 11.343/06.
DIREITO PENAL
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de porte de arma de fogo de uso restri‑
to, ainda que a arma, em sua essência, seja
de uso permitido, isso porque o parágrafo
único do artigo 16 do Estatuto do desar‑
mamento equiparou a arma de fogo de uso
permitido ao restrito quando a entrega se
desse para menor de 18 anos. Nesta hipó‑
tese, também não se aplica o crime pre‑
visto no artigo 242 do ECA, pois prevalece
o entendimento de aplicação do Estatuto
do Desarmamento por um critério crono‑
lógico. O ECA somente será aplicado em
se tratando de arma branca. Cabe desta‑
car que o artigo 16 do Estatuto do desar‑
mamento passou a ser considerado crime
hediondo, com o advento da Lei 13.497/17,
que entrou em vigor no dia 27/10/2017.
DIREITO PENAL
1000 DICAS
Mais de
DIREITO PENAL
1000 DICAS
Mais de
CAPÍTULO 10
DIREITO
PROCESSUAL
PENAL
ANA CRISTINA MENDONÇA
INQUÉRITO POLICIAL
CAPÍTULO 11
DIREITO
TRIBUTÁRIO
JOSIANE MINARDI / EDUARDO SABBAG
DIREITO TRIBUTÁRIO
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DIREITO TRIBUTÁRIO
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poder de polícia; II) utilização, efetiva ou
potencial, de serviço público específico e
divisível, prestado ao contribuinte ou pos-
to à sua disposição.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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pode ser instituído por meio de Lei Comple-
mentar. Há duas hipóteses para sua institui‑
ção: I) para atender a despesas extraordi‑
nárias, decorrentes de calamidade pública,
de guerra externa ou sua iminência; II) no
caso de investimento público de caráter
urgente e de relevante interesse nacional.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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butária é a outorga de poder concedido
pela Constituição Federal aos Entes Fede‑
rativos para que eles possam instituir e ma-
jorar tributos.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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DIREITO TRIBUTÁRIO
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da CF, veda a MP tratar sobre matérias
reservadas à Lei Complementar.
II) Em se tratando de impostos, excep‑
cionados o Imposto Extraordinário de
Guerra (IEG), Imposto sobre a Impor‑
tação (II), Imposto sobre a Exportação
(IE), Imposto sobre Operações de cré‑
dito, câmbio e seguro, ou relativas a tí‑
tulos ou valores mobiliários (IOF) e Im‑
posto sobre Produtos Industrializados
(IPI), é necessário que a medida provi‑
sória que os criar seja convertida em lei
até o final do exercício financeiro, para
que possa produzir efeitos no exercício
subsequente.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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as alíquotas alteradas, desde que observa‑
dos os limites e condições estabelecidos
em lei, por meio de ato do Poder Executivo,
o que se dá comumente por decreto presi‑
dencial. São eles: I) Imposto sobre a Impor‑
tação (II); II) Imposto sobre a Exportação
(IE); III) Imposto sobre produtos Industria‑
lizados (IPI); IV) Imposto sobre Operações
de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF).
DIREITO TRIBUTÁRIO
Mais de1000 DICAS
Possibilidade: quando se tratar de lei ex‑
pressamente interpretativa e desde que
não comine penalidade. (CTN, Art. 106, I);
II) Segunda Possibilidade: Também, no art.
106, II do CTN: a lei tributária poderá re‑
troagir tratando-se de ato não definitiva‑
mente julgado: a) quando deixe de defini-lo
como infração; b) quando deixe de tratá‑
-lo como contrário a qualquer exigência
de ação ou omissão, desde que não tenha
sido fraudulento e não tenha implicado em
falta de pagamento de tributo; c) quando
lhe comine penalidade menos severa que
a prevista na lei vigente ao tempo da sua
prática. III) Terceira Possibilidade: previsão
no art. 144, § 1º do CTN: em se tratando de
lançamento tributário, lei que instituir no‑
vos critérios de apuração ou fiscalização,
ampliando os poderes de investigação das
autoridades administrativas.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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Mais de
DIREITO TRIBUTÁRIO
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- Casos de redução e restabelecimen-
to das alíquotas da CIDE Combustível e
do ICMS Combustível (155, § 4º, IV, “c”
e 177, § 4º, I, “b” da CF;
- Contribuição Social (195,§ 6º da CF).
c) Existem tributos que devem respeitar
o Princípio da Anterioridade (respeitam
o Princípio da Anterioridade do Exercí-
cio), mas não precisam respeitar os 90
dias (não respeitam o Princípio Nona-
gesimal), são:
-IR;
- Alteração de Base de cálculo do IPTU
e do IPVA.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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ou ao Município, em detrimento de outro,
admitida a concessão de incentivos fiscais
destinados a promover o equilíbrio do de‑
senvolvimento socioeconômico entre as
diferentes regiões do País”.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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isenção de determinado tributo o Ente Fe‑
derativo que tem competência para a sua
instituição. Quando um Ente Federativo di‑
ferente daquele que detém a competência
para instituir o tributo concede a isenção,
tem-se a isenção heterônoma.
Exceções: ISS sobre serviços prestados no
exterior: O art. 156, § 3º, II da CF prevê
a possibilidade da União, por lei comple‑
mentar, conceder isenção do ISS nas ex‑
portações de serviços. O art. 2º, I da LC nº
116/03 trata sobre a referida isenção.
Tratados e Convenções Internacionais – O
Supremo Tribunal Federal tem o entendi‑
mento pacífico de que os Tratados e Con‑
venções Internacionais PODEM conceder
isenções de tributos estaduais e munici-
pais, visto que a União, ao celebrar o trata‑
do, não se mostra como pessoa política de
Direito Público Interno, mas como pessoa
política internacional.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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no. Por essa razão não pode o IPVA de um
veiculo importado ser diferente do veícu‑
lo nacional.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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Inexistem, todavia, imunidades previstas
para as contribuições de melhoria e em‑
préstimos compulsórios. Existem imunida‑
des genéricas e específicas. As imunidades
genéricas estão previstas no art. 150, VI da
CF e referem-se apenas aos impostos.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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DIREITO TRIBUTÁRIO
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qualquer culto visa tutelar a liberdade reli‑
giosa e, por essa razão, tudo–exatamente
tudo que estiver em nome da instituição
religiosa e cumprir sua finalidade essen‑
cial–terá imunidade, ou seja, não terá que
pagar impostos.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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buírem qualquer parcela de seu patrimô‑
nio ou de suas rendas, a qualquer título; II)
Aplicarem integralmente, no País, os seus
recursos na manutenção dos seus objeti‑
vos institucionais; III) Manterem escritura‑
ção de suas receitas e despesas em livros
revestidos de formalidades capazes de as‑
segurar sua exatidão.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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em geral interpretadas por artistas brasi‑
leiros, bem como os suportes materiais ou
arquivos digitais que os contenham, salvo
na etapa de replicação industrial de mídias
ópticas de leitura a laser.
DIREITO TRIBUTÁRIO
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DIREITO TRIBUTÁRIO
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DIREITO TRIBUTÁRIO
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da CF, os imóveis não edificados, não uti‑
lizados ou subutilizados podem ter alíquo‑
tas maiores do que aqueles devidamente
construídos, por esses estarem cumprindo
a sua função social.
A segunda possibilidade de progressividade
das alíquotas do IPTU é em razão do valor
do imóvel, consoante prevê o artigo 156,
§ 1º, I, da Lei Maior, após EC nº 29/2000.
Quanto maior for o valor do imóvel, maior
será a alíquota desse imposto.
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DIREITO TRIBUTÁRIO
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cumprimento de obrigações tributárias
acessórias.
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de restituição, nos termos da lei falimen‑
tar (aquelas relativas a bens e direitos de
terceiros e que se encontravam em poder
do devedor na data da decretação de fa‑
lência); 3º. créditos trabalhistas e aciden‑
tários (art. 83, I, da Lei n. 11.101/2005); 4º.
créditos com garantia real, no limite do va‑
lor do bem gravado (art. 83, II, da Lei n.
11.101/2005 c/c art. 186, parágrafo único,
I, do CTN); 5º. crédito tributário.
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a canalização de recursos de forma frag‑
mentada ao Fisco. Relativamente à multa,
o parcelamento não exclui a sua incidên‑
cia, nos casos de denúncia espontânea de
pagamento parcelado.
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mesmo fato gerador, a importância de cré‑
dito tributário poderá ser consignada judi-
cialmente pelo sujeito passivo.
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CAPÍTULO 12
DIREITO
EMPRESARIAL
FRANCISCO PENANTE
DIREITO EMPRESARIAL
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DIREITO EMPRESARIAL
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soa física ou jurídica, conforme Instrução
Normativa 38/2017 do Departamento de
Registro Empresarial e Integração – DREI.
DIREITO EMPRESARIAL
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dade Anônima e Sociedade em Comandi‑
ta por Ações – , fato que não as converte
em sociedades empresárias (art. 983, CC;
art. 1.150, CC).
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neficiário). O cheque não comporta acei‑
te, transfere‑se pelo endosso e garante‑se
pelo aval (Lei 7.357/85).
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trador judicial e a seus auxiliares, conforme
disposto pelo art. 84, I, da Lei 11.101/05.
DIREITO EMPRESARIAL
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acompanhado das respectivas assinaturas
de duas testemunhas (art. 6º, Lei 8.955/94).
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DIREITO EMPRESARIAL
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LC 123/06) nos termos e condições esta‑
belecidos pelo Poder Executivo federal.
DIREITO EMPRESARIAL
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Mais de
CAPÍTULO 13
DIREITO
ADMINISTRATIVO
MATHEUS CARVALHO
DIREITO ADMINISTRATIVO
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DIREITO ADMINISTRATIVO
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loca-se a obrigação, o dever de curá-los nos
termos da finalidade a que estão adstritos”.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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DIREITO ADMINISTRATIVO
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DIREITO ADMINISTRATIVO
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Mais de
DIREITO ADMINISTRATIVO
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rá invasão do mérito administrativo, desde
que o conceito de mérito fique entendido
e respeitado na decisão judicial.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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DIREITO ADMINISTRATIVO
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sula está implícita nos atos administra‑
tivos de delegação.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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Público e, na busca incessante pelo aten‑
dimento do interesse coletivo, pode esti‑
pular restrições e limitações ao exercício
de liberdades individuais e, até mesmo, ao
direito de propriedade do particular. Neste
contexto, nasce o Poder de Polícia, decor‑
rente da supremacia geral da Administra‑
ção Pública, ou seja, aplicando-se a todos
os particulares, sem a necessidade de de‑
monstração de qualquer vínculo de natu‑
reza especial.
Isso porque, não obstante a Carta Mag‑
na e a legislação infraconstitucional defi‑
nam direitos e garantias aos particulares, o
exercício desses direitos deve ser feito em
adequação ao interesse público. Dessa for‑
ma, na busca do bem estar da sociedade, o
Estado pode definir os contornos do exer‑
cício do direito de propriedade e, até mes‑
mo, de liberdades e garantias fundamen‑
tais, criando-lhes restrições e adequações.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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está fundado na hierarquia, uma vez que o
poder hierárquico é a possibilidade que a
Administração Pública tem de distribuir e
escalonar as competências, internamen‑
te, no bojo de uma mesma pessoa jurídica,
sem sair de sua intimidade. Por sua vez, a
descentralização se baseia em uma distri‑
buição de competências entre entidades
diferentes, não havendo, dessa forma, ma‑
nifestação do poder hierárquico.
Não se pode deixar de frisar que, não obs‑
tante a ausência de hierarquia entre enti‑
dades diversas, os entes da Administração
Indireta se sujeitam a controle finalístico a
ser exercido pelas entidades da Adminis‑
tração Centralizada.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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própria vontade estatal exteriorizada por
aquele agente. Isso se dá pelo fato de que
o órgão é parte do corpo desta entidade e,
então, a manifestação de vontade da parte
apresenta a conduta do todo.
Em resumo, desde que o agente seja legal‑
mente investido nessa qualidade, em res‑
peito aos ditames legais, a sua atuação se
confunde com a atuação do Estado e será
a ele imputada. Quando o agente público
atua nessa qualidade, não se pode impu‑
tar essa atuação ao próprio agente, mas
sim ao Estado que ele integra e apresenta.
Nesse sentido, dispõe Maria Sylvia Zanella
di Pietro, definindo que “enquanto a teoria
da representação considera a existência da
pessoa jurídica e do representante como dois
entes autônomos, a teoria do órgão funde os
dois elementos, para concluir que o órgão é
parte integrante do Estado”.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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se sujeitam a controle finalístico exercido
pelos entes da Administração Direta res‑
ponsável pela sua criação.
Possuem patrimônio próprio, normalmen‑
te, transferido pelo ente da Administração
Direta que a criou, ou mesmo, decorrente
de suas atividades institucionais, haja vista
a possibilidade de cobrarem taxas e demais
tributos para exercício do poder de polícia
ou prestação de serviços públicos ineren‑
tes às suas finalidades.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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Saliente-se que as ações de rito especial,
tais como o Mandado de Segurança, o Ha-
beas data, entre outros, não seguem as re‑
gras de dilatação de prazo, mantendo-se
o prazo simples para manifestação do Po‑
der Público.
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Isso porque a responsabilização do Esta‑
do por condutas lícitas praticadas por seus
agentes se lastreia no princípio da isono‑
mia, tomando por base o fato de que, em
uma atuação que visa ao benefício de toda
a coletividade, o ente público causa um
prejuízo diferenciado a uma pessoa ou pe‑
queno grupo. Para evitar que essa pessoa
(ou grupo) suporte sozinha o ônus do be‑
nefício coletivo, surge o dever de indenizar
do Estado.
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omissão, aplica-se a Teoria da responsabili-
dade subjetiva, onde o elemento subjetivo
está condicionando o dever de indenizar.
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blicas, nos quais normalmente não há o de-
ver de indenizar, por ser ato de terceiro, mas,
se os guardas assistiam à ação do bandido e
tinham como impedi-lo, mas não o fizeram,
há descumprimento do dever legal e, por ser
um dano evitável, reconhece-se a respon-
sabilidade.”
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e entidades da própria Administração Pú‑
blica, dos Poderes Legislativo e Judiciário,
assim como pelo povo diretamente, com‑
preendendo ainda a possibilidade de orien‑
tação e revisão da atuação administrativa
de todas as entidades e agentes públicos,
em todas as esferas de poder.
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relação a quem praticou o ato recorrido,
mas tão somente a possibilidade de con‑
trole em decorrência de vinculação.
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seja aprovado dentro do número de vagas
previsto no edital e a Administração deixe
de convocá-lo para assumir o cargo, pode‑
-se mediante a impetração do mandamus se
determinar que a nomeação seja efetivada.
Neste sentido, o Mandado de Segurança
preventivo será admitido sempre que o
particular estiver se sentindo ameaçado da
prática de ato administrativo ilícito que lhe
causa danos. Caso, durante o andamento
da ação, o ato for praticado, ele poderá ser
convertido automaticamente em Manda‑
do de Segurança repressivo.
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to por todos os concorrentes, em sessão
pública. Até este momento, previamente
determinado pelo edital, um licitante não
pode saber da proposta do outro, pois a
violação ao Princípio do Sigilo da Proposta
representa Improbidade Administrativa e
crime definido na própria Lei de Licitações.
Situação diversa configuraria privilégio de
alguns licitantes em detrimento de outros,
em ofensa clara ao princípio da isonomia.
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cias definido no art. 48, §3º, da lei 8.666/93,
poderá ser reduzido de 8 dias úteis para 3
dias úteis, para que se adéquem ao edital,
trazendo novos documentos de qualifica‑
ção ou apresentando nova proposta.
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e controle dos contratos celebrados, bem
como a possibilidade, concedida ao estado
de ocupação temporária de bens da con‑
tratada, como forma de evitar a desconti‑
nuidade do serviço prestado, em casos de
necessidade. Essas cláusulas exorbitantes
não são aplicadas aos contratos privados
celebrados pelo Poder Público, salvo em
situações excepcionais, quando então elas
devem estar expressamente definidas no
instrumento do acordo, não decorrendo
diretamente da legislação aplicável.
Sendo assim, pode-se apontar a verticali-
dade como característica inerente aos con‑
tratos administrativos, haja vista a atuação
do Poder Público com supremacia em face
do particular contratado.
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mento licitatório é formalizado em processo
regular e a contratação deve respeitar os
requisitos definidos em lei. Desse modo, o
art. 55, da lei 8.666/93, define quais são
as cláusulas necessárias para formalização
do instrumento de contrato. Nesse senti‑
do, o termo de contrato ou instrumento
de contrato é o meio, determinado por lei,
para formalização do contrato e, para que
o acordo seja válido, deve conter o objeto
e seus elementos característicos, o regime
de execução ou a forma de fornecimento, o
preço e as condições de pagamento, assim
como os critérios e periodicidade do rea‑
juste de preços e as regras de atualização
monetária entre a data do adimplemento
das obrigações e a do efetivo pagamento.
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potencialmente danosos aos interesses do
particular, o contrato administrativo com-
porta um conjunto de garantias igualmente
excepcionais”.
Como forma de garantia, a Lei prevê a cau‑
ção que pode ser exigida, pelo Estado, para
garantir o ressarcimento de danos em caso
de descumprimento contratual pelo par‑
ticular, sendo que a garantia poderá ser
prestada em dinheiro, títulos da dívida pú‑
blica, fiança bancária ou seguro garantia,
a critério do contratado privado. Trata-se
de poder dever da Administração Pública
e não mera faculdade do contratante pú‑
blico, haja vista a aplicação do princípio da
indisponibilidade do interesse público.
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to, proceder à revisão dos preços e prazos
previamente pactuados.
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de valores exorbitantes limitaria a fruição a
determinadas camadas da população, ex‑
cluindo as demais de atividade essencial a
seu bem-estar.
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o prejuízo aos usuários, indevida e incons‑
titucionalmente.
Outrossim, ainda que a greve seja lícita,
se não decorrer da prática de ato ilegal
por parte da Administração, será admiti‑
do o corte da remuneração dos servido‑
res grevistas, sem prejuízo de pagamentos
posteriores, caso seja firmado acordo de
compensação.
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gação, motivado pelo não pagamento dos
particulares que usufruem da atividade.
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permissão de serviços públicos. Sendo as‑
sim, pode-se estabelecer que a delegação
será legal ou contratual.
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assim, este contrato poderá ser firmado
com empresas ou consórcios privados que
executarão o serviço por sua conta e ris‑
co, cobrando as tarifas pelo oferecimen‑
to da atividade e percebendo uma remu‑
neração adicional paga pelo Poder Público
concedente.
A intenção desta contraprestação é a ga‑
rantia da modicidade de tarifas aos usuá‑
rios. Com efeito, com o pagamento de va‑
lores efetivado pelo Estado, admite-se que
seja feita uma cobrança de tarifa mais mó‑
dica aos usuários, sem que isso enseje uma
redução no valor do lucro da contratada.
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sos transferidos pelo parceiro público, o
que enseja muitas críticas.
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sociedade civil de interesse público (OS‑
CIP) e entidades de apoio.
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Ressalte-se que, a despeito de estar pre‑
vista a exigência de estabilidade para que o
servidor faça jus à reintegração, a jurispru‑
dência do Supremo Tribunal Federal vem
sendo orientada no sentido de que basta
que este agente seja detentor de cargo
público efetivo que terá direito a ser rein‑
tegrado por demissão ilegal, mesmo que
esteja em estágio probatório.
Nesses casos, se algum outro servidor ocu‑
pava o cargo do reintegrado, será recon‑
duzido ao cargo de origem, a princípio.
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alimentar da qual se reveste a verba remu‑
neratória. Com efeito, o servidor depen‑
de destes valores para pagamento de seus
débitos pessoais e suas despesas regulares.
Permitir a diminuição deste valor de forma
inesperada ensejaria prejuízos incalculáveis
à vida deste sujeito.
Importante salientar que a irredutibilidade
garantida pelo texto constitucional e pela
lei é nominal, ou seja, não há garantia de ir‑
redutibilidade real. Em outras palavras, a ir‑
redutibilidade não garante a remuneração
dos servidores das perdas decorrentes de
aumentos inflacionários. Neste sentido, o
Supremo Tribunal Federal já pacificou o en‑
tendimento de que não é possível garantir
a irredutibilidade real dos vencimentos.
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Entretanto, a legislação estabelece uma ex‑
ceção à independência das instâncias, pois
sendo o servidor absolvido na esfera penal
por inexistência do fato ou negativa de au-
toria, necessariamente deverá ser absolvi‑
do na esfera civil e administrativa. Saliente‑
-se que nem toda absolvição penal tem o
poder de interferir nas outras esferas, mas
tão somente naquela que decorrer de de‑
monstração de que o fato não ocorreu ou
de que o agente não foi o seu do mesmo.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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meação de agentes políticos, por se tratar
de ato político.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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administração pública não causa nulidade
do processo.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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do próprio art. 10, no entanto, foi tratado
em artigo separado, inclusive com sanções
diferenciadas.
Desta forma, a lei estabelece que constitui
ato de improbidade administrativa qual-
quer ação ou omissão para conceder, apli-
car ou manter benefício financeiro ou tri-
butário de forma indevida em relação ao
ISS (Imposto Sobre Serviços). Entenda-se
como indevida a concessão de isenções,
incentivos ou benefícios tributários ou fi‑
nanceiros, inclusive de redução de base de
cálculo ou de crédito presumido ou ou‑
torgado, ou sob qualquer outra forma que
resulte, direta ou indiretamente, em carga
tributária menor que a decorrente da apli‑
cação da alíquota mínima de 2%, salvo as
disposições legais em contrário.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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indenização, ou excepcionalmente, sem
qualquer espécie de pagamento. Tradi‑
cionalmente, se define a desapropriação
como a única forma de intervenção su‑
pressiva na propriedade regulamentada
pelo ordenamento jurídico brasileiro.
b) Intervenção Restritiva–o Estado im‑
põe restrições e condicionamentos ao
uso da propriedade pelo terceiro, sem,
contudo, lhe retirar o direito de pro‑
priedade. Nestes casos, não obstante
o particular conserve o seu direito de
propriedade, não poderá mais exercê-lo
em sua plenitude, ficando a utilização do
bem sujeita às limitações impostas pelo
Estado, de forma a garantir a satisfação
das necessidades coletivas.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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de reforma agrária, o referido imóvel, me‑
diante prévia e justa indenização em títulos
da dívida agrária, com cláusula de preser‑
vação do valor real, resgatáveis no prazo
de até vinte anos, a partir do segundo ano
de sua emissão, e cuja utilização será defi‑
nida em lei.
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privado sem respeitar os procedimentos
administrativos e judiciais inerentes à de‑
sapropriação. Com efeito, configura ver‑
dadeiro esbulho ao direito de propriedade
do particular perpetrado pelo ente públi‑
co, de forma irregular e ilícita. Também é
conhecida pela doutrina com a designação
de apossamento administrativo.
Nesses casos, dada a destinação pública
ao bem, o proprietário não pode mais re‑
verter a situação, buscando o bem para si,
restando pleitear o pagamento de justa in‑
denização através da Ação de Indenização
por Desapropriação Indireta. De fato, o
proprietário requer ao juízo que reconheça
a desapropriação e defina um valor indeni‑
zatório justo, uma vez que a retomada do
bem ensejaria um prejuízo à coletividade e
violação ao princípio da supremacia do in‑
teresse público sobre o interesse privado.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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conteúdo econômico da área que não foi
desapropriada, tornando-a inútil, quando
analisada de forma separada do restante do
terreno. Nestes casos, o particular poderá
requerer ao poder público que efetive a de‑
sapropriação sobre todo o bem, incluindo
a área que não lhe será útil isoladamente,
calculando-se a indenização sobre todo o
espaço do bem.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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creto expressamente disponha sobre sua
razão, discriminando, inclusive, que parce‑
la da desapropriação é feita para a obra e
qual a parcela do terreno em que a desa‑
propriação ocorre por zona.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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particular interessado. Logo, é possível que
a Administração Pública seja instada a ma‑
nifestar-se, inclusive, em decorrência do
direito de petição, estampado no art. 5º,
XXXIV da Constituição Federal. Todavia, o
início do processo, na esfera administra‑
tiva, pode decorrer de vontade originá‑
ria do Poder Público, no exercício de suas
atividades.
Ainda que o processo administrativo tenha
se iniciado por iniciativa do particular, não
depende da manifestação deste para seu
impulso, ou seja, a movimentação do pro‑
cesso incumbe ao poder público que deve
atuar, independente de provocação do in‑
teressado. Com efeito, o processo admi‑
nistrativo se desenvolve em uma série con‑
catenada de atos administrativos, em uma
série lógica e legalmente definida e, para a
prática desses atos, o particular não precisa
ser questionado por qualquer interessado.
DIREITO ADMINISTRATIVO
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exercida sem ônus para outras partes inte‑
ressadas, haja vista o fato de que a Admi‑
nistração Pública é a maior interessada na
solução da controvérsia.
Nesse sentido, dispõe o art. 2º, parágrafo
único, XI, da lei 9.784/99, que é vedada à Ad‑
ministração Pública a cobrança de despesas
processuais, ressalvadas as previstas em lei.
DIREITO ADMINISTRATIVO
1000 DICAS
Mais de
CAPÍTULO 14
Estatuto da
Criança e do
Adolescente
CRISTIANE DUPRET
CAPÍTULO 15
DIREITO
INTERNACIONAL
BRUNO VIANA
DIREITO INTERNACIONAL
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DIREITO INTERNACIONAL
Mais de1000 DICAS
não há o que se falar em relação vertical ou
de subordinação em Direito Internacional
Público. Na ordem jurídica internacional, as
relações são horizontais e baseadas no prin‑
cípio da coordenação ou da cooperação.
DIREITO INTERNACIONAL
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DIREITO INTERNACIONAL
Mais de1000 DICAS
didas de constrição de seus bens no Brasil,
mesmo nos casos em que o processo de
execução decorrer de anterior processo
de conhecimento em que a imunidade de
jurisdição do Estado tenha sido relativizada.
DIREITO INTERNACIONAL
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do art. 38 é exemplificativo. Além das fon‑
tes expressamente indicadas no referido
art. 38, têm‑se os atos jurídicos unilaterais
e as resoluções de organizações interna‑
cionais como fontes reconhecidas pelo Di‑
reito Internacional.
DIREITO INTERNACIONAL
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presentes ambos os elementos, material e
psicológico.
DIREITO INTERNACIONAL
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cargos que ocupam, estão dispensados de
apresentar a carta de plenos poderes os
Chefes de Estado, Chefes de Governo, Mi‑
nistros das Relações Exteriores, Chefes de
Missão Diplomática e Representantes do
Estado acreditado perante uma organiza‑
ção internacional.
DIREITO INTERNACIONAL
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titucional, se forem aprovados por ambas
as casas do Congresso Nacional (Senado e
Câmara), em dois turnos de votação e por
3/5 dos votos dos respectivos membros de
cada casa (CF, art. 5º, § 3º). Tratados sobre
direitos humanos aprovados de forma di‑
versa da prevista no art. 5º, § 3º, da Cons‑
tituição, têm status supralegal, por força de
entendimento jurisprudencial do STF.
DIREITO INTERNACIONAL
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resoluções destituídas de caráter obriga‑
tório. O Conselho de Segurança é o prin‑
cipal órgão da ONU, com competência
específica para cuidar das questões afetas
à manutenção da paz e da segurança in‑
ternacional. É composto por 15 membros,
dos quais 5 são permanentes: China, EUA,
França, Reino Unido e Rússia. Os mem‑
bros permanentes têm o direito ao veto e
o Conselho de Segurança se pronuncia por
resoluções com caráter obrigatório.
DIREITO INTERNACIONAL
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competência do TPI os crimes de agressão,
de guerra, de genocídio e contra a humani‑
dade. A jurisdição do TPI é complementar,
e subsidiária de modo que somente poderá
processar e julgar os autores de crimes de
sua competência quando os Estados ori‑
ginalmente competentes para tanto não o
fizerem, ou porque não pretendem fazê‑lo,
ou porque não têm condições.
DIREITO INTERNACIONAL
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DIREITO INTERNACIONAL
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109, X, da Carta Magna. Quem opta pela
nacionalidade brasileira é brasileiro nato
(nacionalidade originária). Estrangeiro que
desejar se tornar brasileiro (CF, art. 12, II)
deverá apresentar pedido de naturaliza‑
ção endereçado ao Ministério da Justiça
que, caso deferido, conferirá ao reque‑
rente a condição de brasileiro naturalizado
(nacionalidade derivada). Logo, “opção de
nacionalidade” (nacionalidade originária)
é diferente de “pedido de naturalização”–
nacionalidade derivada.
DIREITO INTERNACIONAL
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jeito à perda. Caso involuntária, não estará
sujeito à perda da nacionalidade brasileira.
DIREITO INTERNACIONAL
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os requisitos para o tipo de visto pleiteado;
a quem comprovadamente ocultar condi‑
ção impeditiva de concessão de visto ou de
ingresso no País; ou a menor de 18 (dezoi‑
to) anos desacompanhado ou sem autori‑
zação de viagem por escrito dos respon‑
sáveis legais ou de autoridade competente
(Art. 10, Lei 13.445/17).
DIREITO INTERNACIONAL
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lar a entrada de estrangeiros no território
nacional, como também para determinar
a saída compulsória dos estrangeiros que
se tornem inconvenientes ou indesejados
por algum motivo relacionado a irregula‑
ridades, ilegalidades ou prática de crimes.
Logo, para que possa permanecer regular‑
mente no território nacional, o estrangeiro
deve demonstrar ser cumpridor de nossos
costumes e leis, bem como respeitar nossa
soberania, tranquilidade e a ordem pública
brasileira. São medidas de saída compulsó‑
ria do estrangeiro a deportação, a expulsão
e a extradição.
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ficação de deportação para todos os fins
(Art. 50, Lei 13.445/17). Cabe referir que a
Defensoria Pública da União deverá ser no‑
tificada, preferencialmente por meio ele‑
trônico, para prestação de assistência ao
deportando em todos os procedimentos
administrativos de deportação. (Art. 51, §
1º, Lei 13.445/17).
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trangeiro, mas a competência para promo‑
ver a expulsão é exclusiva do Presidente da
República (Competência delegada ao Mi‑
nistro da Justiça – Decreto 3.447/2000),
que resolve sobre sua a conveniência e
oportunidade. De qualquer sorte, é válido
registrar que não se procederá à expulsão
quando o estrangeiro tiver cônjuge brasi‑
leiro do qual não esteja divorciado ou se‑
parado, de fato ou de direito, e desde que
o casamento tenha sido celebrado há mais
de 5 (cinco) anos ou filho brasileiro que,
comprovadamente, esteja sob sua guarda
e dele dependa economicamente.
DIREITO INTERNACIONAL
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preso nem processado por fatos anteriores
ao pedido; de computar o tempo de pri‑
são que, no Brasil, foi imposta por força da
extradição; de comutar em pena privativa
de liberdade a pena corporal ou de morte,
ressalvados, quanto à última, os casos em
que a lei brasileira permitir a sua aplicação;
de não ser o extraditando entregue, sem
consentimento do Brasil, a outro Estado
que o reclame; e de não considerar qual‑
quer motivo político, para agravar a pena.
DIREITO INTERNACIONAL
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geiros podem ser deportados ou expulsos.
Quanto à extradição, releva notar que o
Brasil não extradita, como dito, brasileiro
nato. Apenas o brasileiro naturalizado é que
poderá ser extraditado pela prática de cri‑
me comum antes da naturalização ou por
comprovado envolvimento com tráfico ilí‑
cito de drogas e entorpecentes.
DIREITO INTERNACIONAL
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em que domiciliada a pessoa determina as
regras sobre o começo e o fim da perso‑
nalidade, o nome, a capacidade e os direi‑
tos de família.), o elemento real do local
da situação (Art. 8º. Para qualificar os bens
e regular as relações a eles concernentes,
aplicar‑se‑á a lei do país em que estiverem
situados.) e o elemento formal do local da
constituição das obrigações (Art. 9ºPara
qualificar e reger as obrigações, aplicar‑se‑
‑á a lei do país em que se constituírem).
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leira processar e julgar as ações em que:
I–o réu, qualquer que seja a sua naciona‑
lidade, estiver domiciliado no Brasil; II–no
Brasil tiver de ser cumprida a obrigação; II‑
I–o fundamento seja fato ocorrido ou ato
praticado no Brasil. E o Art. 22. Compe‑
te, ainda, à autoridade judiciária brasileira
processar e julgar as ações: I–de alimentos,
quando: a) o credor tiver domicílio ou resi‑
dência no Brasil; b) o réu mantiver vínculos
no Brasil, tais como posse ou propriedade
de bens, recebimento de renda ou obten‑
ção de benefícios econômicos; II–decor‑
rentes de relações de consumo, quando o
consumidor tiver domicílio ou residência
no Brasil; e III–em que as partes, expressa
ou tacitamente, se submeterem à jurisdi‑
ção nacional.
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vórcio, separação judicial ou dissolução de
união estável, proceder à partilha de bens
situados no Brasil, ainda que o titular seja
de nacionalidade estrangeira ou tenha do‑
micílio fora do território nacional.
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não foi notificado da designação do árbi‑
tro ou do procedimento de arbitragem, ou
tenha sido violado o princípio do contra‑
ditório, impossibilitando a ampla defesa; a
sentença arbitral foi proferida fora dos li‑
mites da convenção de arbitragem, e não
foi possível separar a parte excedente da‑
quela submetida à arbitragem; a instituição
da arbitragem não está de acordo com o
compromisso arbitral ou cláusula compro‑
missória; a sentença arbitral não se tenha,
ainda, tornado obrigatória para as partes,
tenha sido anulada, ou, ainda, tenha sido
suspensa por órgão judicial do país onde a
sentença arbitral for prolatada (artigo 39
da Lei nº 9.307/96).
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recebimento, desde que assegure à parte
brasileira tempo hábil para o exercício do
direito de defesa.
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nham cometido crime contra a paz, crime
de guerra, crime contra a humanidade, cri‑
me hediondo, participado de atos terroris‑
tas ou tráfico de drogas; ou sejam consi‑
derados culpados de atos contrários aos
fins e princípios das Nações Unidas (Art. 3,
Lei 9.474/97).
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ção de CARTA ROGATÓRIA, após o “exe‑
quatur”, e de SENTENÇA ESTRANGEIRA,
após a homologação, as causas referentes
à nacionalidade, inclusive a respectiva op‑
ção, e à naturalização.
Compete ainda aos juízes federais, proces‑
sar e julgar: os crimes previstos em TRA‑
TADO OU CONVENÇÃO INTERNACIO‑
NAL, quando, iniciada a execução no País,
o resultado tenha ou devesse ter ocorrido
no ESTRANGEIRO, ou reciprocamente.
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de base que servem para medir a largura
do mar territorial (Art. 4); e A zona econô‑
mica exclusiva brasileira compreende uma
faixa que se estende das doze às duzentas
milhas marítimas, contadas a partir das li‑
nhas de base que servem para medir a lar‑
gura do mar territorial.
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CAPÍTULO 16
DIREITO
AMBIENTAL
FREDERICO AMADO
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local, observada a legislação e a ação fis‑
calizadora federal e estadual.
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meio ambiente ecologicamente equilibra-
do (direito fundamental de 3ª geração e
imaterial), bem de uso comum do povo e
essencial à sadia qualidade de vida, impon‑
do-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações.
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ambiental em todos os níveis de ensino e
a conscientização pública para a preserva‑
ção do meio ambiente; proteger a fauna e
a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas
que coloquem em risco sua função ecoló‑
gica, provoquem a extinção de espécies ou
submetam os animais a crueldade.
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lógicas; IV–as obras, objetos, documentos,
edificações e demais espaços destinados
às manifestações artístico-culturais; V–os
conjuntos urbanos e sítios de valor histó‑
rico, paisagístico, artístico, arqueológico,
paleontológico, ecológico e científico.
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Meio Ambiente: I–o estabelecimento de
padrões de qualidade ambiental; II–o zo‑
neamento ambiental; III–a avaliação de im‑
pactos ambientais; IV–o licenciamento e a
revisão de atividades efetiva ou potencial‑
mente poluidoras; V–os incentivos à pro‑
dução e instalação de equipamentos e a
criação ou absorção de tecnologia, volta‑
dos para a melhoria da qualidade ambiental;
VI–a criação de espaços territoriais espe‑
cialmente protegidos pelo Poder Público
federal, estadual e municipal, tais como
áreas de proteção ambiental, de relevante
interesse ecológico e reservas extrativis‑
tas; VII–o sistema nacional de informações
sobre o meio ambiente.
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tia da prestação de informações relativas
ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder
Público a produzi-las, quando inexistentes;
XII–o Cadastro Técnico Federal de ativida‑
des potencialmente poluidoras e/ou utili‑
zadoras dos recursos ambientais. XIII–ins‑
trumentos econômicos, como concessão
florestal, servidão ambiental, seguro am‑
biental e outros.
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ras de recursos ambientais, consideradas
efetiva ou potencialmente poluidoras ou
daquelas que, sob qualquer forma, possam
causar degradação ambiental, consideran‑
do as disposições legais e regulamentares
e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
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Licença de Instalação (LI) - autoriza a insta‑
lação do empreendimento ou atividade de
acordo com as especificações constantes
dos planos, programas e projetos aprova‑
dos, incluindo as medidas de controle am‑
biental e demais condicionantes, da qual
constituem motivo determinante; Licença
de Operação (LO) - autoriza a operação da
atividade ou empreendimento, após a ve‑
rificação do efetivo cumprimento do que
consta das licenças anteriores, com as me‑
didas de controle ambiental e condicionan‑
tes determinados para a operação.
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críticas e sugestões a respeito, consoan‑
te previsto no artigo 1º, da Resolução CO‑
NAMA 09/1987. Assim, sempre que julgar
necessário, ou quando for solicitado por
entidade civil, pelo Ministério Público, ou
por 50 ou mais cidadãos, o Órgão de Meio
Ambiente promoverá a realização de audi‑
ência pública.
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nal, e sua utilização far-se-á, na forma da
lei, dentro de condições que assegurem a
preservação do meio ambiente, inclusive
quanto ao uso dos recursos naturais, nos
termos do artigo 225, 4º, da Constituição.
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manguezais em toda a sua extensão; nas
veredas e nas restingas, como fixadoras de
dunas ou estabilizadoras de mangues, den‑
tre outras.
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abrigo e a proteção de fauna silvestre e da
flora nativa” .
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sendo reguladas pela Lei 9.985/2000, que
instituiu o SNUC – Sistema Nacional de Uni‑
dades de Conservação, constituído pelo
conjunto das unidades de conservação fe‑
derais, estaduais (e do Distrito Federal) e
municipais. Nos termos do artigo 2º, inci‑
so I, da Lei 9.985/00, considera-se unidade
de conservação “o espaço territorial e seus
recursos ambientais, incluindo as águas ju‑
risdicionais, com características naturais
relevantes, legalmente instituído pelo Po‑
der Público, com objetivos de conservação
e limites definidos, sob regime especial de
administração, ao qual se aplicam garan‑
tias adequadas de proteção”, podendo ser
instituídas por todas as pessoas políticas.
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de consulta pública que permitam identi‑
ficar a localização, a dimensão e os limites
mais adequados para a unidade.
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tural, a diversidade biológica e os proces‑
sos ecológicos naturais); parque nacional(‑
tem como objetivo básico a preservação de
ecossistemas naturais de grande relevância
ecológica e beleza cênica, possibilitando a
realização de pesquisas científicas e o de‑
senvolvimento de atividades de educação
e interpretação ambiental, de recreação
em contato com a natureza e de turismo
ecológico); monumento natural (tem como
finalidade básica preservar sítios naturais
raros, singulares ou de grande beleza cêni‑
ca) e refúgio da vida silvestre (tem como in‑
teresse proteger ambientes naturais onde
se asseguram condições para a existência
ou reprodução de espécies ou comunida‑
des da flora local e da fauna residente ou
migratória).
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teresse ecológico, floresta nacional, reser‑
va extrativista, reserva da fauna, reserva de
desenvolvimento sustentável e a reserva
particular do patrimônio natural.
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mente nativas e tem como objetivo básico
o uso múltiplo sustentável dos recursos flo‑
restais e a pesquisa científica, com ênfase
em métodos para exploração sustentável
de florestas nativas. Já a reserva extrati-
vista é uma área utilizada por populações
extrativistas tradicionais, cuja subsistência
baseia-se no extrativismo e, complemen‑
tarmente, na agricultura de subsistência e
na criação de animais de pequeno porte,
e tem como objetivos básicos proteger os
meios de vida e a cultura dessas popula‑
ções, e assegurar o uso sustentável dos re‑
cursos naturais da unidade.
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lógica. A reserva particular do patrimônio
natural é uma área privada, gravada com
perpetuidade, com o objetivo de conser‑
var a diversidade biológica.
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pactos negativos sobre a unidade, que será
delimitada no ato de criação da unidade ou
posteriormente no plano de manejo. Entre‑
tanto, conforme previsão expressa do arti‑
go 25, da Lei 9.985/2000, apenas a área de
proteção ambiental (APA) e a reserva par-
ticular do patrimônio natural (RPPN) não
deverão possuir zona de amortecimento.
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meio ambiente e a terceiros, afetados por
sua atividade, razão pela qual a responsa-
bilidade civil por danos ambientais é obje-
tiva. Considera-se poluidor como a pessoa
física ou jurídica, de direito público ou pri‑
vado, responsável, direta ou indiretamen‑
te, por atividade causadora de degradação
ambiental.
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potencialmente lesiva o ônus de demons‑
trar a segurança do empreendimento (STJ,
REsp 972.902, de 25.08.2009). De acordo
com o novo Código Florestal, que positi‑
vou a jurisprudência do STJ, asobrigações
previstas na legislação florestal têm natu‑
reza real e são transmitidas ao sucessor, de
qualquer natureza, no caso de transferên‑
cia de domínio ou posse do imóvel rural
(obrigação propter rem).
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suspensão parcial ou total de atividades e
restritiva de direitos.
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CAPÍTULO 17
FILOSOFIA
BERNARDO MONTALVÃO
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curar ajustar a generalidade da lei à singu‑
laridade do caso.
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compreende-se a circunstância de que o
utilitarismo pressupõe a noção de contra‑
to, ou seja, de que deve haver um acordo
entre os membros de uma certa coletivi‑
dade acerca do útil.
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mento, norma de modificação e norma de
julgamento. A primeira identifica se uma
norma pertence, ou não, a sistema jurídi‑
co. A segunda regula o processo de modi‑
ficação do ordenamento jurídico, contro‑
lando, por exemplo, a revogação de uma
norma por outra. E a norma de julgamen‑
to disciplina a aplicação de uma norma de
conduta a um determinado caso concreto.
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