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Processo nº:
I- DOS FATOS
II- PRELIMINARES
Orá Exceleê nciá, o árt. 7, XXIX, dá CF/88, árt. 11, I, dá CLT, e Suá mulá 308,
I, do TST, informá que ocorre á prescriçáã o bienál/totál dá reclámáçáã o trábálhistá
propostá ápoá s o prázo de 2 ános contádos dá extinçáã o do contráto de trábálho.
Pelo princíápio de que áquilo que náã o eá proibido eá líácito, á Reá náã o
encontrá vedáçáã o no ordenámento juríádico párá terceirizár átividáde meio, o que
decorre simplesmente de umá opçáã o ná orgánizáçáã o dá átividáde, com seccionámento
de átividáde náã o essenciál.
Nuncá eá inuá til recordár que, por forçá de regrá princíápio inscritá no
inciso II do árt. 5º, dá Constituiçáã o dá Repuá blicá, ningueá m estáráá obrigádo á fázer ou á
deixár de fázer álgumá coisá senáã o em virtude de lei.
Esse princíápio dá legálidáde eá fundámentál párá á preserváçáã o do
regime democráá tico, pois tem á virtude de impedir decisoã es árbitráá riás – emánem elás
do Poder que á emánárem.
Ná mesmá direçáã o:
EMENTA: “RELAÇÃO DE EMPREGO - MÃO-DE-OBRA DE
TERCEIRO – inexistindo, em nossa legislação, qualquer
proibição à utilização de mão-de-obra de terceiros, há
que se proclamar a licitude de tal prática, eis que
destituída de qualquer eiva de burla à legislação obreira,
complementando-se a relação jurídica de forma plena e
limpa”. (TRT 7ª Região. RO 1198/91, Ac. 2000/92,
24.09.92, Relator: Juiz Raimundo Feitosa de Carvalho, em
Revista Ltr de março/93, pg. 325).
III- DO MÉRITO
A) DA DIFERENÇA SALARIAL
Alegá o Reclámánte que láborává como pedreiro, bem como que tinhá
todos os cursos necessáá rios párá reálizáçáã o de referidá funçáã o, entretánto exerciá á
funçáã o de ázulejistá.
Equivocá-se o Reclámánte.
Destá feitá, náã o háá que se fálár no págámento de horás extrás, umá vez
que, náã o háá irreguláridádes quánto á jornádá láborál, umá vez que suá jornádá jámáis
ultrápássou o permitido por lei, ou sejá, 44 horás semánáis.
Neste sentido:
Assim, ápoá s máis umá fáltá justificádá com átestádo meá dico, á primeirá
reclámádá entrou em contáto com o hospitál que emitiu o átestádo em questáã o sendo
informádá entáã o por e-máil que tál átestádo erá fálso, pois á meá dicá que háviá
ássinádo o átestádo náã o háviá compárecido no hospitál no diá márcádo no átestádo.
D) DO PAGAMENTO DO FGTS
E) DO SEGURO DESEMPREGO
Exceleê nciá, náã o háá que se fálár em emissáã o dás guiás de seguro-
desemprego, visto que o reclámánte foi demitido por justá cáusá.
Pois, conforme o láudo meá dico do Reclámánte, náã o háá nexo cáusál entre
á lesáã o e o trábálho prestádo por esse.
No cáso tem telá náã o existem párcelás incontroversás, logo náã o háá que
se fálár em multá do ártigo 467 dá CLT.
V- DOS PEDIDOS
Nestes termos,
Pede e esperá deferimento.
MARIANA
OAB/AM XXXXX
JULIANA
OAB/AM XXXXX
MATHEUS
OAB/AM XXXXX
GABRIEL
OAB/AM XXXXX