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RECURSO INOMINADO
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EMÉRITOS JULGADORES!
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
XXXIII – todos tem direito a receber dos órgãos públicos informações
de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão
prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas
aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do
Estado;
Art. 5. (...)
1 MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2007, p. 978.
LXXVIII – a todos, no âmbito judicial e administrativo, são
assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a
celeridade de sua tramitação.
2 MODESTO, Paulo. Controle Jurídico do Comportamento Ético da Administração Pública no Brasil”, Revista de Direito
Administrativo, Rio de Janeiro, 209:71-80, jul./set.1997.
3 WINTER, Vera Regina Loureiro Winter. A boa-fé no direito privado e no direito público. Justiça do Trabalho-rev. de
4 BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Discricionariedade e Controle Jurisdicional, 2ª ed. São Paulo: Malheiros, 1998,
p. 15.
5 GRAU, Eros. Poder Discricionário. Revista de Direito Público, 93/41, janeiro/março 1990, p. 43.
6 BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo, 12ª ed. São Paulo, Malheiros, 2000, p. 330.
7 Idem, p. 16.
8 SALAVERRÍA, Juan Igartua. Discrecionalidad técnica, motivación y control jurisdicional. Madrid: Civitas, 1998, p. 37.
porque é somente em um contexto concreto que se pode determinar se as opções
possíveis são realmente várias e, portanto, é só então que haverá sentido referir-se ao
exercício de um poder discricionário. Ou seja, só se estará diante de verdadeiro poder
discricionário se a aplicação da lei permitir uma pluralidade de soluções justas.
9MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Legitimidade e Discricionariedade – Novas Reflexões sobre os Limites e
Controle da Discricionariedade, 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001, p. 83.
II.3. Erro administrativo assumido pelo próprio estado.
Inaplicabilidade do art. 17 da Lei Estadual nº 14.234/2013, da
Súmula nº 42/TJRS e da Súmula nº 473/STF ao caso concreto.
Relativização da discricionariedade administrativa.
10MODESTO, Paulo. O erro grosseiro administrativo em tempos de incerteza. Revista Consultor Jurídico. Publicado
em: 30 de julho de 2020. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2020-jul-30/interesse-publico-erro-grosseiro-
administrativo-tempos-incerteza>.
III. DOS PEDIDOS
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