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SALA TEMÁTICA:

A CAMINHADA FATAL
- LENDAS URBANAS
DO BRASIL
TURMAS - 7º ANO
PRIMEIRA
Breve explicação sobre a sala
temática e sobre o conceito de lenda

PARTE: urbana;
Acompanhar as pessoas até o (a)

RECEPÇÃO DO apresentador (a) da primeira lenda


urbana da sala;
PÚBLICO Recepção: CECÍLIA (7º A).
SEGUNDA PARTE -
APRESENTAÇÃO
DAS LENDAS
QUAIS LENDAS FORAM ESCOLHIDAS?
A LENDA DO PAPA-FIGO

A LENDA DA RASGA MORTALHA

A LENDA DA LOIRA DO BANHEIRO

A LENDA DA MULHER DO VELÓRIO


A LENDA DO ENCANTO (VERSÃO DE TERROR)
A LENDA DA MISSA DOS MORTOS
Primeira lenda : A LENDA DO
PAPA - FIGO (7º c - Gilvan)
CONHECIDA EM TODAS AS REGIÕES DO BRASIL,
PRINCIPALMENTE NO MEIO RURAL.

Reza a lenda que é necessário que o Papa-Figo coma o fígado de uma criança, e por isso recebe
esse nome, que é a contração de "papa fígados". Isso porque ele acredita que sua doença (rara e
desconhecida) será curada se ele se alimentar do sangue e do fígado de crianças. Segundo a
crença popular, o fígado era o produtor de sangue e a cura para a doença estaria no consumo de
um fígado sadio. Portanto, o fígado das crianças por ser mais puro, era o que deveria ser
consumido para quem sofria dessa enfermidade.

Em algumas versões da lenda, o Papa-Figo possui ajudantes que atraem as crianças e leva as
vítimas para ele. Em outras, ele mesmo atua na captura das crianças, sendo simpático com elas e
lhes oferecendo doces e brinquedos. Após comer o fígado da vítima, ele costuma deixar ao lado
do corpo uma quantia em dinheiro para as despesas do funeral e ainda, para ajudar a família.
SEGUNDA LENDA : A LENDA DA RASGA CONHECIDA PRINCIPALMENTE NAS REGIÕES

MORTALHA (7º B - Jeremias) NORTE E NORDESTE DO PAÍS.

A lenda diz que uma jovem chamada Suindara (um dos nomes populares da coruja) trabalhava
como carpideira, profissional feminina cuja função consiste em chorar para um defunto alheio e
era filha de Eliel, um feiticeiro muito temido na região. Suindara era muito inteligente e respeitada
e todos a chamavam de "coruja branca". Porém a jovem começou a namorar Ricardo, filho de
uma condessa chamada Ruth, que era muito preconceituosa e nunca aceitaria o romance. Para o
azar do jovem casal a mãe de Ricardo descobriu o romance, marcou um encontro falso com
suindara e mandou um empregado matar a jovem.

Por ser muito querida a cidade ficou em luto, enterrando suindara e fazendo uma bela coruja
branca em sua cripta. O pai da jovem acabou descobrindo o crime e fez um poderoso ritual para
se vingar da assassina. Ele foi até o túmulo e fez com que o espirito da jovem entrasse na estátua
da coruja, fazendo com que ela ganhasse vida própria. Em seguida a coruja foi até a sacada da
janela onde Ruth dormia e começou a fazer o seu piado característico, e ao amanhecer Ruth
estava morta, com as roupas todas rasgadas. A partir daí a coruja ganhou a fama de ser
agourenta.
TERCEIRA LENDA : A LENDA DA LOIRA CONHECIDA EM TODAS AS REGIÕES DO BRASIL.
DO BANHEIRO (7º a - RAYLLA)
A Loira do Banheiro é uma daquelas lendas urbanas que já assustou muita criança no banheiro da escola.
Funciona assim: após falar “Loira do Banheiro” três vezes em frente ao espelho, é preciso bater três vezes a
porta, puxar três vezes a descarga e falar palavrões (as regras mudam conforme a região). O importante é
que o ritual seja feito em um banheiro escolar. A Loira do Banheiro é associada à imagem de uma jovem
vestida de branco, com algodões no nariz.

Mas, o que muitos não sabem, é que essa lenda assustadora surgiu de uma história real sobre uma garota
chamada Maria Augusta de Oliveira Borges, nascida no fim do século 19, em Guaratinguetá (SP). A jovem
foi obrigada pelo pai a casar-se aos 14 anos com um homem muito mais velho. Infeliz com o casamento, a
garota vende suas joias e foge para Paris, com 18 anos. Aos 26 anos, Maria falece. Com o sumiço do
atestado de óbito, o motivo da morte é um mistério até hoje.

O terror continua quando a mãe da jovem decide trazer o corpo de volta para o Brasil. Até que o túmulo
fosse construído, o cadáver foi mantido em uma urna de vidro no casarão da família para visitação pública.
Após um tempo, a mãe de Maria decide não enterrar a filha. Porém, após várias visões da garota pedindo
para que fosse enterrada, a mãe finalmente decide pelo sepultamento.
TERCEIRA LENDA : A LENDA CONHECIDA EM TODAS AS REGIÕES DO
DA LOIRA DO BANHEIRO BRASIL.

Cerca de uma década depois, em 1902, a casa dá lugar à Escola Estadual


Conselheiro Rodrigues Alves. Os boatos de que o espírito vagava pela escola já
existiam, mas a história da “Loira do Banheiro” ganhou força quando um incêndio
misterioso comprometeu parte do prédio em 1916. De acordo com a lenda, o
espírito anda pelos banheiros da escola abrindo torneiras para saciar sua sede e
pedindo que seja enterrado.
QUARTA LENDA: A LENDA DA
MULHER DO VELÓRIO (7º C) CONHECIDA EM TODAS AS REGIÕES DO BRASIL.

Reza a lenda da Mulher do Velório que uma garota, estudante de Psicologia, estava no final de seu curso e
ficou responsável por pesquisar o comportamento das pessoas nos velórios e enterros. Primeiro, ela
estudou teorias sobre este comportamento. Mas depois a estudante resolveu partir para a prática, visitando,
discretamente, velórios e enterros de estranhos. O primeiro velório foi de um senhor de idade, que tinha
sido um professor famoso. Esta cerimônia foi cheia de pompas e discursos. Porém, uma pessoa em
especial, chamou a atenção da estudante: era uma idosa de cabelos brancos, vestida de preto, com uma
mantilha negra e antiga na cabeça.

A primeira vez que a estudante olhou para esta mulher, teve a impressão de que esta velhinha não tinha
pernas e estava flutuando. Porém, depois a estudante olhou novamente para esta esquisita figura, viu as
suas pernas normais e concluiu que aquilo poderia ter sido uma ilusão de ótica. Daí em diante, a estudante
viu essa mesma melhor em outros velórios e sempre com uma aparência diferente da anterior.

Após o enterro, a moça decidiu seguir aquela idosa esquisita, que ficou algum tempo andando pelo
cemitério, até que parou num túmulo marrom. Então, a estudante notou que a mulher da foto do túmulo era
aquela mesma velhinha estranha.
QUARTA LENDA: A LENDA CONHECIDA EM TODAS AS REGIÕES DO BRASIL.
DA MULHER DO VELÓRIO
– Como é possível?! A foto da mulher enterrada neste túmulo é a cara da senhora!
Deste jeito, a velha explicou :
– Bem, isto faz sentido, porque esta mulher que está aí enterrada, neste túmulo marrom, sou eu

A mulher era uma colaboradora da morte, ou seja, quando alguém morre, ela coloca o filme da
vida desta pessoa falecida para ela ver e guia a sua alma até muitos lugares. Tipo o céu, o
purgatório ou o inferno. Após escutar tudo aquilo, a estudante desmaiou. No hospital ela contou a
história para os enfermeiros, disse que estava vendo o filme da sua vida diante dos seus olhos e
em seguida, faleceu.
QUinta lenda: A LENDA Do encanto
(versão terror) (7º A - EMILLY) CONHECIDA NO ENCANTO - RN.

Todos nós moradores da cidade de Encanto conhecemos a história dos talheres de ouro encontrados pelos
comboeiros em uma casinha nessa terra encantada. No entanto existe uma lenda urbana ainda mais
fantástica e também assustadora sobre o ouro que também existia lá dentro e que poucos sabem: eles
foram roubados por uma serpente gananciosa!

Numa serra existia uma caverna e no seu interior havia uma serpente conhecida como boitata, e que por
sua ganância roubou todos os pertences de ouro sobrando apenas os talheres. No entanto só saía dessa
caverna 3 vezes no mês. Quem tivesse a coragem de entrar na caverna daquela criatura, teria o direito de
ficar com todo o ouro. Caso fosse pego pela serpente assustadora seria morto e engolido pelo bicho.

Ouvindo Isabel decidiu convencer seu avô a embarcar nessa aventura pois eles pasavam nessesidades e o
ouro iria resolver esse problema. João, o avô dela, ficou convencido. Então pegaram uma grande bolsa e
foram. Chegando lá a serpente não estava e aproveitaram a oportunidade para pegaram todo o ouro
possível. Por fim, desceram a cerra e foram para casa felizes pela conquista.
QUinta lenda: A LENDA Do CONHECIDA NO ENCANTO - RN.
encanto (versão terror)

Isabel não estava tão satisfeita e decidiu juntar um pequeno grupo de amigas e voltarem a caverna da
serpente; elas queriam para ficar com todo o ouro para realizar seus sonhos e assim elas foram. Quando
chegaram lá deram de cara com a serpente em um profundo sono. Cuidadosamente passaram por ela e
encheram as bolsas com seu ouro.

Saíram assim da caverna, mas perceberam que uma das amigas tinha se perdido. Deixaram as bolsas
embaixo de uma árvore e voltaram para a caverna. Chegando lá perceberam que a serpente não estava
mais dormindo; ela tinha achado a garota. O animal não queria matá-la, então a transformou em um ser
mitológico: em uma mula sem cabeça. Suas amigas fugiram com medo da tal serpente e de sua amiga que
passou a fazer parte dessa lenda.
SEXTA lenda: A LENDA DA CONHECIDA NA CULTURA ROMANA,
ESPANHOLA E BRASILEIRA, PRINCIPALMENTE EM
MISSA DOS MORTOS MINAS GERAIS.

A lenda conta que um suposto zelador e sacristão que era conhecido como João Leite tomava conta da
igreja de Nossa Senhora das Mêrces de Cima. Certo dia, João Leite estava em sua casa deitado na sua
cama, tal casa ficava próxima à Igreja, era já de madrugada, quando de súbito ele ouviu ruídos e suspiros
que pareciam vir de dentro da Igreja, e logo percebeu que havia algo de errado, afinal quem é que estaria
na igreja uma hora dessas?

Relutante, João imaginou que poderiam ser ladrões, então decidiu se levantar de sua cama e caminhar até
a Igreja em plena madrugada. Chegando lá, teve uma grande surpresa, pois o templo estava cheio de fiéis,
os lustres estavam acesos e o padre se preparando para celebrar uma missa. João também havia
percebido que o ambiente estava mais frio que o normal e que todos os fiéis estavam usando uma roupa
preta de capuz e permaneciam de costas com a cabeça baixa.
SEXTA lenda: A LENDA DA MISSA CONHECIDA NA CULTURA ROMANA,
ESPANHOLA E BRASILEIRA, PRINCIPALMENTE EM
DOS MORTOS (7º B - SAMILLY) MINAS GERAIS.

Dizem que na época, era costume dos padres realizarem a missa de costas para os fiéis, e toda a cerimônia
costumava ser em latim. Entretanto quando o padre se virou para dizer "Dominus Vobiscum", João então
havia percebido que o padre era na verdade uma caveira, e que os outros fiéis eram na verdade esqueletos.
Ao se deparar com todo aquele cenário de terror, João havia também percebido que a porta que dava
caminho ao cemitério estava toda escancarada. Logo então resolveu sair dali, voltou para a sua casa,
deitou em sua cama, cobriu a cabeça toda com seu cobertor e ficou quietinho escutando as almas orando
até o amanhecer.

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