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2. Poder regulamentar
3. Poder de polícia
REVOGAÇÃO
- Incide sobre ato LEGAL/LEGÍTIMO, porém, INCONVENIENTE e/ou INOPORTUNO.
- Apenas pode ser promovida pela própria Administração Pública
- Efeitos EX NUNC
- Não é admitida nas seguintes hipóteses: 1) atos que geraram direitos adquiridos; 2) atos
consumados ou exauridos; 3) meros atos administrativos; 4) atos que integram
procedimento administrativo; 5) atos vinculados.
02. (FCC – Técnico Legislativo – FCC) Considerando um ato administrativo o qual,
contaminado por vício, tornou-se ilegal, ressalvada a apreciação judicial e respeitados
os direitos adquiridos, a Administração
A) não pode anulá-lo, já que seus efeitos são regulares.
B) pode revogá-lo, por motivo de conveniência ou oportunidade.
C) pode anulá-lo, porque dele não se originam direitos.
D) pode revogá-lo, porque dele se originam direitos.
E) não pode anulá-lo, porque dele não se originam direitos.
Dos atos de improbidade administrativa
- Rol exemplificativo e não taxativo
- Agente público ou particular
Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo
de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou
atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente: (...)
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão,
dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação
dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente (...):
Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar
ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da LC
nº 116/2003 (...).
Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração
pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e
lealdade às instituições, e notadamente (...):
03. (FCC – Analista de Gestão – Prefeitura do Recife PE) Funcionário de uma empresa prestadora de
serviços de informática em um órgão da Administração direta municipal ofereceu ao servidor
responsável pela gestão do contrato gratificação periódica para que ele atestasse a boa execução dos
serviços. Ocorre que os serviços estavam efetivamente sendo bem executados, o que não impediu o
servidor de aceitar a gratificação. A conduta descrita
A) indica a prática de ato de improbidade pelo servidor, mas não admite a extensão de responsabilidade
ao particular, pois não houve prejuízo ao erário, já que os serviços foram bem executados.
B) não configura ato de improbidade por parte do servidor ou do particular, considerando que os serviços
foram executados a contento, não ensejando prejuízo ao erário.
C) demonstra dolo por parte do servidor, tipificando ato de improbidade que gera enriquecimento ilícito,
independentemente da boa execução dos serviços, o que também não impede a aplicação de sanções ao
particular que agiu em conjunto com o servidor.
D) pode implicar infração disciplinar e ilícito civil, mas não pode configurar ato de improbidade, diante da
ausência de dolo e de prejuízo ao erário, que recebeu os serviços adequadamente.
E) implica a tipificação de ato de improbidade por parte do servidor, que agiu dolosamente para se
enriquecer ilicitamente, não cabendo responsabilização do particular, salvo na esfera criminal, pois não
mantém qualquer vínculo com a Administração.
Dos bens públicos