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3º SIMULADO RETA FINAL AL/RN - @profapatricia

INTRUÇÕES:

1 – Resolva as questões sozinho, sem consulta. Seja honesto com


você!

2 – Errou? Fique feliz! A hora de errar é essa. Erra aqui para acertar
na prova.

3 – As questões do simulado são feitas para você errar, não para


você acertar.

4 – Cronometre seu tempo, verifique quanto tempo você demora para


resolver as questões

5 – Na capa do simulado coloque o seu número de acertos, assim


você poderá acompanhar o seu progresso. Ex. 1º simulado – 5
acertos; 2º simulado – 7 acertos e assim vai, até acertar O CU DA
MOSCA VOANDO!

Beijos e vamos juntos pegar esse cargo.

Profa. Patrícia.

1 - (Cebraspe – PGE PB / 2021) Com base na Lei n.º 8.429/1992,


bem como na doutrina e na jurisprudência dos tribunais
superiores acerca de improbidade administrativa, assinale a
opção correta.

a) A representação para que seja investigado ato de improbidade


somente poderá ser realizada por alguma das autoridades
expressamente legitimadas. b) Os procuradores do estado da
Paraíba, por exercerem função essencial à justiça, são excluídos,
como sujeitos ativos, do âmbito de aplicação da Lei n.º 8.429/1992.

c) Sanção penal aplicada por ato de improbidade exclui eventuais


sanções administrativas relativas ao mesmo ato.

d) O STF pacificou a tese de que o processo e julgamento por crime


de responsabilidade praticado por prefeito municipal impede a
responsabilização do agente por ato de improbidade administrativa,
haja vista a dependência das instâncias.

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e) Segundo tese firmada pelo STF, são imprescritíveis as ações de
ressarcimento ao erário fundadas na prática de ato doloso tipificado
na Lei n.º 8.429/1992.

2 - (Cebraspe – PGE AL / 2021 – adaptada) O dirigente de


determinado órgão público deixou de prestar contas quando
estava obrigado a fazê-lo, mesmo dispondo das condições para
isso, com vistas a ocultar irregularidades; e, ainda, liberou verba
pública sem a estrita observância das normas pertinentes.
Nessa situação hipotética, de acordo com a Lei n.º 8.429/1992,
considerando que o dirigente agiu de forma dolosa nos dois
casos, ele estará sujeito às sanções decorrentes da prática de:

a) atos de improbidade administrativa que atentaram contra os


princípios da administração pública, pelas duas condutas.

b) ato de improbidade administrativa que causou prejuízo ao erário,


pela primeira conduta, e ato de improbidade administrativa que
importou enriquecimento ilícito, pela segunda conduta.

c) ato de improbidade administrativa que atentou contra os princípios


da administração pública, pela primeira conduta, e ato de
improbidade administrativa que causou prejuízo ao erário, pela
segunda conduta.

d) ato de improbidade administrativa que atentou contra os princípios


da administração pública, pela primeira conduta, e ato de
improbidade administrativa que importou enriquecimento ilícito, pela
segunda conduta.

e) ato de improbidade administrativa que causou prejuízo ao erário,


pela primeira conduta, e ato de improbidade administrativa que
atentou contra os princípios da administração pública, pela segunda
conduta.

3 - (Cebraspe – MPE AP / 2021 – adaptada) Acerca da Lei n.º


8.429/1992, que dispõe sobre atos de improbidade
administrativa, assinale a opção correta:

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a) São penalidades da referida lei ressarcimento ao erário,
suspensão dos direitos políticos, prisão, multa e proibição de
contratar com o poder público.

b) A lesão ao erário, dolosa, que enseja perda patrimonial, constitui


ato de improbidade administrativa.

c) A lei em questão somente se aplica aos agentes públicos, não


alcançando terceiros que eventualmente concorram na conduta
ímproba.

d) Dada a natureza do ato de improbidade administrativa, são


vedados transação, acordo ou conciliação entre as partes da ação de
improbidade administrativa.

e) A ação de improbidade administrativa prescreve em três anos a


contar do término do mandato eletivo.

4 - (FGV – Imbel / 2021) De acordo com a Lei nº 8.429/1992,


assinale a opção que representa ato de improbidade
administrativa importando enriquecimento ilícito:

a) Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em


lei ou regulamento.

b) Conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das


formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie.

c) Exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa


física ou jurídica que tenha interesse a ser atingido por ação
decorrente das atribuições do agente público.

d) Liberar verba pública sem a estrita observância das normas


pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação
irregular.

e) Celebrar contrato de rateio de consórcio público sem suficiente e


prévia dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades
previstas na lei.

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5 - (FGV Imbel / 2021 ) Carlos, empregado da empresa pública
federal Alfa, no exercício da função, percebeu vantagem
econômica direta, consistente no pagamento de sessenta mil
reais, para facilitar a locação de bem móvel, pela empresa
pública Alfa, por preço superior ao valor de mercado. Agindo em
conluio com o particular André, proprietário do imóvel alugado,
Carlos usou de seu emprego público para viabilizar a
contratação superfaturada e, em troca, recebeu a mencionada
propina. Os fatos foram noticiados ao Ministério Público Federal
que instaurou inquérito civil e, finda a investigação, conseguiu
obter provas de todo o esquema ilícito. No caso em tela, de
acordo com a Lei nº 8.429/92 e a jurisprudência, assinale a
afirmativa correta:

a) Carlos deve ser responsabilizado pela prática de ato de


improbidade administrativa, diante do dano ao erário, mas André não
se sujeita às sanções previstas na lei de improbidade, eis que não é
agente público.

b) Carlos deve ser responsabilizado pela prática de ato de


improbidade administrativa, independentemente do dano ao erário, e
está sujeito a sanções como perda da função pública e cassação dos
direitos políticos.

c) André apenas deve ser responsabilizado por ato de improbidade


administrativa, caso seja comprovado o dano efetivo ao erário, e,
Carlos, deve ser responsabilizado por improbidade,
independentemente do dano ao erário.

d) Carlos e André devem ser responsabilizados pela prática de ato


de improbidade administrativa, o primeiro na qualidade de agente
público e, o segundo, como particular que concorreu e se beneficiou
do ato ilícito.

e) Carlos e André não podem ser responsabilizados pela prática de


ato de improbidade administrativa porque não são considerados
servidores públicos, pois o primeiro é empregado da administração
indireta e, o segundo, é particular.

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6 - (FGV MPE RJ/2019) João, servidor público municipal
ocupante de cargo de provimento efetivo, no exercício da função
de vigia de uma repartição pública, permitiu que Pedro, seu
amigo de infância, ali ingressasse e subtraísse diversos bens de
elevado valor. Os bens foram vendidos e Pedro ficou com a
integralidade do montante arrecadado. Considerando a tipologia
da Lei nº 8.429/1992, é correto afirmar que:

a) Pedro responderá por dano ao patrimônio público, e João, por


violação aos princípios regentes da atividade estatal;

b) Pedro responderá por dano ao patrimônio público, e João, por


enriquecimento ilícito;

c) João responderá por dano ao patrimônio público, e Pedro, por


enriquecimento ilícito;

d) João e Pedro responderão por dano ao patrimônio público;

e) João e Pedro responderão por enriquecimento ilícito.

7 - (FGV – MPE RJ/2019) O Oficial do Ministério Público Fernando


recebeu vantagem econômica direta, consistente em vinte mil
reais em espécie, para omitir ato de ofício e providência a que
estava obrigado a fazer no exercício da função. Ao cumprir
diligência intimatória, Fernando aceitou receber a citada propina
de Fernanda, pessoa que deveria ser intimada e, em troca,
lançou certidão informando que não a intimou por não tê-la
localizado. No caso em tela, conforme estabelecido na Lei nº
8.429/92:

a) Fernando cometeu ato de improbidade administrativa, na


qualidade de agente público, mas Fernanda não, por se tratar de
particular que responde com base no direito privado;

b) Fernando e Fernanda não cometeram ato de improbidade


administrativa, eis que não houve prejuízo ou dano ao erário, mas o
primeiro deve ser responsabilizado por falta funcional;

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c) Fernando deve responder por crime de responsabilidade, na
qualidade de agente público que auferiu vantagem indevida, e
Fernanda deve ser responsabilizada na esfera cível;

d) Fernando e Fernanda cometeram ato de improbidade


administrativa, o primeiro na qualidade de agente público, e a
segunda como particular que concorreu e se beneficiou do ato;

e) Fernando e Fernanda não cometeram ato de improbidade


administrativa por falta de adequação típica, mas ambos deverão
responder com a reparação pelo dano moral sofrido pelo poder
público de forma difusa.

8 - (Cebraspe – PC MA/2018) À luz da CF, os atos de improbidade


administrativa poderão acarretar o(a):

a) suspensão dos direitos políticos.

b) disponibilidade dos bens.

c) cassação de direitos políticos.

d) suspensão da função pública.

e) ressarcimento ao erário, o que inviabiliza a persecução penal.

9 - (Cebraspe – ABIN/2018) A condenação pela prática de ato de


improbidade administrativa é hipótese de que resulta perda dos
direitos políticos.

10 - (Cebraspe – STJ/2018 - adaptada) O servidor público que


revelar a particular determinado fato sigiloso de que tenha ciência em
razão das atribuições, propiciando beneficiamento por informação
privilegiada, praticará ato de improbidade administrativa atentatório
aos princípios da administração pública.

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