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1 A B C D E 3 A B C D E 5 A B C D E
2 A B C D E 4 A B C D E 6 A B C D E
1) Q369059
2) Q369058
A sistemática dos precatórios judiciais está prevista no artigo 100 da Constituição Federal que
dispõe: Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e
Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica
de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de
casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este
fim. O citado dispositivo constitucional constitui cristalina aplica- ção do princípio da
a) presunção de veracidade.
b) publicidade.
c) motivação.
e) impessoalidade.
3) Q369060
Manoel, servidor público estadual, praticou o ato administrativo denominado visto, de modo a
controlar ato do administrado Francisco, aferindo sua legitimidade formal e, assim, dando-lhe
exequibilidade. O visto corresponde a ato administrativo
a) enunciativo.
b) normativo.
c) ordinatório.
d) negocial.
e) punitivo.
4) Q369065
5) Q369064
Christian, Técnico do Ministério Público do Estado da Paraíba, agiu negligentemente no que diz
respeito à conservação do patrimônio público, causando prejuízo ao erário. Portanto, estará
sujeito, dentre outras sanções previstas na Lei nº 8.429/1992, à
a) multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração recebida pelo servidor.
6) Q369063
Rita, filha e única sucessora de Ronaldo, foi acionada pelo Ministério Público do Estado da
Paraíba para arcar com valores devidos ao erário em razão de conduta ímproba praticada por
seu pai que causou graves prejuízos aos cofres públicos. Em sua defesa, Rita argumenta e
comprova que seu falecido pai somente deixou dívidas, isto é, que não herdará qualquer valor
ou bem patrimonial. Na hipótese narrada, Rita
d) está sujeita apenas à sanção de caráter pecuniário, pouco importando se Ronaldo deixou ou não
ativo patrimonial necessário para arcar com o ressarcimento aos cofres públicos.
e) jamais poderia ter sido acionada pelo Ministério Público, pois o falecimento do agente ímprobo
obrigatoriamente põe fim à ação de improbidade administrativa.