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TRABALHO AVALIATIVO / AVALIAÇÃO PROCESSUAL

Aluno: DALILA KAROLAINE DA SILVA SANTOS


Matrícula: 1912412

Peça 1
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA [VARA CÍVEL]
DA COMARCA DE SIGMA

BYERS’S STEAK, NACIONALIDADE..., CNPJ sob o n°, (endereço completo),


vem, por meio de seu(sua) advogado(a) infra-assinado(a), conforme
instrumento de mandato anexo (Doc. 1), com base no Art. 1º, incisos II, IV, V e
VI, da Lei nº 7.347/85, propor:
AÇÃO CIVIL PÚBLICA C/C PEDIDO DE LIMINAR
Em face, município de SIGMA, com sede na PREFEITURA MUNICIPAL,
inscrita no CNPJ sob o n°, pelos motivos de fato e de direitos a seguir exposto:
CABIMENTO:
A presente ação Civil Pública tem por objetivo que o Município exerça
imediatamente seu poder de polícia e realize fiscalização, com objetivo de
promover a paralisação das atividades ilegais dos quiosques e interdição dos
mesmos
LEGITIMIDADE:
ATIVA: A Associação BYERS’S STEAK tem legitimidade para figurar no polo
ativo, porque é uma associação que, concomitantemente, está constituída há
pelo menos 5 (cinco) ano nos termos da lei civil e que tem entre suas
finalidades institucionais, a proteção ao consumidor, à ordem urbanística e
econômica e à livre concorrência, conforme determina o Art. 5º, inciso V,
alíneas a e b, da Lei nº 7.347/85
Passiva: município de Sigma, pois praticou atos ilícitos por omissão, pois violou
o ordenamento jurídico por não estar fiscalizando o uso e ocupação do solo
urbano, mediante o exercício de seu poder de polícia
LIMINAR:
Deve ser formulado pedido de concessão de medida liminar com base no Art.
12 da Lei nº 7.347/85 (ou Art. 300 e seguintes, do CPC), com base nas provas
apresentadas pela Associação ao Município quando foi feita a representação
comprovando as ilegalidades. Haja vista que caso seja deferida somente no fim
do processo acarretará prejuízo aos proprietários dos bares e restaurantes
legalizados do polo gastronômico, que perderam sua clientela em razão da
instalação e funcionamento ilegais dos quiosques. Desta forma, é necessário
que o município exerça seu poder de polícia imediatamente a fins de evitar
maiores danos aos bares e restaurante do polo gastronômico da região.
DOS FATOS:
No centro da cidade turística brasileira Sigma, foi criado um polo gastronômico
composto por diversos restaurantes e bares tradicionais da iniciativa privada.
Ocorre que com o passar do tempo aumentou consideravelmente o número de
cliente na região, ocasionando o surgimento de quiosques motorizados, do tipo
food truck, ilegais no entorno da praça onde situa o polo gastronômico.
A associação de bares e restaurantes BYERS’S STEAK, cujas finalidades
institucionais incluem a proteção ao consumidor, à ordem urbanística e
econômica e à livre concorrência, apresentou representação em face dos
quiosques ilegais junto ao Município. Ocorre que o município se encontra inerte
há mais de um ano e os quiosques continuam funcionando normalmente,
mesmo que de forma ilegal.
DOS FUNDAMENTOS:
Diante do exposto, ficou claro a inércia do município diante do ocorrido, e que
apesar de notificado das ilegalidades dos quiosques, ainda continuam inerte
enquanto os quiosque permanecem funcionando ilegalmente. Desta forma, a
Associação que está constituída há pelo menos 5 (cinco) ano nos termos da lei
e que tem, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao consumidor, à
ordem urbanística e econômica e à livre concorrência (conforme determina o
Art. 5º, inciso V, alíneas a e b, da Lei nº 7.347/85), comprovou com farta
documentação a ilegalidades dos quiosques há mais de um ano e o município
permanecem inerte.
Sendo assim, ficou claro a omissão e violação do ordenamento jurídico por
parte do município por não estar fiscalizando o uso e ocupação do solo urbano,
mediante o exercício de seu poder de polícia. Além disso, o Município ofendeu
a Constituição da República ao quedar-se inerte em sua obrigação legal de
promover a fiscalização do adequado ordenamento territorial, mediante
controle do uso e ocupação do solo urbano (Art. 30, inciso VIII, e Art. 182,
ambos da Constituição da República). Assim, verifica-se que o Município,
mesmo após ser provocado, tolerou ilegalmente a utilização de bem público
(calçada do entorno da praça) sem prévia permissão de uso (ato precário que
requer, inclusive, licitação) por parte de particulares que também não possuem
documentos públicos legalmente exigidos para exercerem atividades de
comércio de bebidas e comidas.
PEDIDOS:
a) Concessão de medida liminar, para que o Município exerça
imediatamente seu poder de polícia e realize a fiscalização com objetivo
de promover a paralisação das atividades ilegais dos quiosques, sob
pena de multa diária com base no Art. 12 da Lei nº 7.347/85 ou Art. 300
e seguintes, do CPC (0,10)
b) Condenação do Município na obrigação de fazer, para fiscalizar a
ocupação do solo urbano, consistente nas calçadas no entorno da praça
do polo gastronômico, para coibir a manutenção de quiosques ilegais e o
retorno ou a instalação de novos quiosques irregulares
c) Isenção de custas judiciais e eventuais ônus da sucumbência, diante da
evidente não ocorrência de má-fé do autor, conforme previsto no Art. 18
da Lei nº 7.347/85.
REQUERIMENTOS:
a) Citação dos réus;
b) Produção de provas;
c) designação de audiência prévia de conciliação ou mediação, conforme
CPC;
d) Intimação do representante do Ministério Público Estadual;
e) citação dos réus; e) condenação dos réus ao pagamento de custas e demais
despesas judiciais, além dos honorários advocatícios.
Dá se a o valor da causa xxx
Local, data,
Assinatura do advogado
oab/xxx
Peça 2

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA [VARA CÍVEL]


DA COMARCA DE hawkins-xx

BYERS’S EQUIPAMENTOS S.A, [nacionalidade], inscrito sob CNPJ n°,


endereço comercial: [endereço completo], vem, por meio de seu(sua)
advogado(a) infra-assinado(a), conforme instrumento de mandato anexo (Doc.
1), com fulcro nos artigos 319 do CPC, propor a presente:
AÇÃO ANULATÓRIA C/C PEDIDO DE LIMINAR
Em face, município de HAWKINS, representado pelo Prefeito, Sr. Dustin
Henderson, com sede na PREFEITURA MUNICIPAL, inscrita no CNPJ sob o
n°, pelos motivos de fato e de direitos a seguir exposto:
CABIMENTO:
A presente Ação Anulatória tem por objetivo anular ato administrativo do
Município Hawking que decretou a extinção do contrato de concessão do
serviço público de transporte coletivo de passageiros intramunicipal
LEGITIMIDADE:
ATIVA: BYERS’S EQUIPAMENTOS S.A, pessoa jurídica
Passiva: município de HAWKINS, representado pelo Prefeito, Sr. Dustin
Henderson, pessoa jurídica.
LIMINAR:
Requer-se a tutela de urgência conforme art. 300 do CPC, haja vista que não
possui fundamentos e pressupostos fáticos para a configuração da caducidade,
para caracterizar a extinção do contrato de concessão, pois a concessionários
possuí provas hábeis para comprovar a adequação dos serviços prestados.
Ademais, após 30 dias da publicação ficou estabelecido que o municio voltará
a prestar de forma direta os serviços de transporte coletivos de passageiros,
contudo o poder público não possui estrutura material e pessoal para a
prestação de serviço, além disso, caso isso ocorra acarretará em desemprego
de centenas de empregados da sociedade empresária
DOS FATOS:
A empresa byers’s equipamentos venceu o processo licitatório na modalidade
concorrência e celebrou um contrato de concessão para prestação do serviço
público de transporte coletivo intramunicipal, pelo prazo de 10 anos.
Ocorre que após assumir o mandado de prefeito, o sr. Dustin Henderson,
publicou no diário oficial municipal, decretando a extinção do contrato de
concessão pela caducidade, por motivo de inexecução contratual e
descumprimento das obrigações legais pela sociedade.
No ato administrativo o prefeito alegou que o serviço não estava sendo
prestado de forma adequada e que a sociedade estava descumprindo
cláusulas contratuais. Ocorre que não houve nenhuma instauração de
processo administrativo, anterior a publicação da extinção do contrato, ou seja,
a empresa só tomou ciência dos fatos na data da publicação, além disso, a
empresa possui provas hábeis a comprovar a adequação dos serviços
prestados.
DOS FUNDAMENTOS:
Diante do exposto, ficou claro que não houve nenhuma instauração de
processo administrativo, e é notório que Para declaração de caducidade, é
imprescindível prévia verificação da inadimplência da concessionária em
processo administrativo, assegurado o direito de ampla defesa, conforme Art.
38, §2º, da Lei nº 8.987/95 ou Art. 5º, incisos LIV e LV, da CRFB/88. No caso
em tela, não foi instaurado processo administrativo, nem oportunizado à
concessionária o direito ao contraditório e ampla defesa.
Antes mesmo da instauração do processo administrativo para apurar a
inadimplência da concessionária, a sociedade empresária deveria ter sido
comunicada, detalhadamente, sobre os descumprimentos contratuais alegados
pelo poder concedente, que deveria também lhe dar um prazo para corrigir as
eventuais falhas e transgressões apontadas e para o enquadramento, nos
termos contratuais, conforme Art. 38, § 3º, da Lei nº 8.987/95. Tal fase prévia
ao processo administrativo também não foi oportunizada à concessionária, que
apenas tomou conhecimento das ilegalidades que lhe foram imputadas pelo
poder concedente quando da publicação da extinção da concessão no diário
oficial.
PEDIDOS:
A) Requerimento de procedência do pedido de declaração de nulidade do
ato administrativo do Município hawkins que decretou a extinção do
contrato de concessão do serviço público de transporte coletivo de
passageiros intramunicipal
REQUERIMENTOS:
a) procedência da ação para declarar a nulidade do ato administrativo;
b) concessão da liminar;
c) designação de audiência prévia de conciliação ou mediação, conforme
CPC;
d) citação dos réus; e) condenação dos réus ao pagamento de custas e demais
despesas judiciais, além dos honorários advocatícios.
Dá se a o valor da causa xxx
Local, data,
assinatura do advogado
Oab/xxx

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