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Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012

Parnaíba - Piauí - Segunda-feira, 09 de Abril de 2012 - ANO XIV - N° 993

LEI COMPLEMENTAR

C o n t . L E I C O M P L E M E N T A R N º 0 1 5 , D E 0 9 D E A B R IL D E 20 12

P a r á g r a f o Ú n i c o – Para os fins desta lei, as remanescentes gratificações de


caráter permanente que vinham sendo pagas em c onfo rmidade com os editais de concurso,
L e i s ou decretos serão incorporadas em duas parcelas de igual percentual, sendo a primeira
no exercício de 2013 e a segunda no exercício de 2014.

ESTADO DO PIAUÍ CAPÍTULO II


P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E P A R N A ÍB A D A S C A T E G O R I A S F U N C I O N A I S D O S C A R G O S E F E T IV O S
GABINETE DO PREFEITO
A rt. 3º. Os cargos efetivos que form a m o q u a d ro de pessoal do Fundo M un icip al
d e Saúde do M u nicípio d e Parnaíba estão reunidos nas categorias, defin idas em função do
LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012.
g rau de instrução básica requerid a, e na fun ção básica desenvolvida conforme o Anexo I
D i s p õ e s o b r e o P l a n o d e C a r g o s, E m p re g o s e C a r r e i r a s e d esta Lei C o m p l e m e n t a r .
V e n c i m e n t o s p a r a o s se rv i d o r e s e e m p r e g a d o s p ú b l i c o s
efetiv o s , integ ran t e s d a s categorias integrantes d o q u a d r o d e A rt. 4°. Fica estab ele cid o c o m o Categ o r i a d e A poio às A çõ es de Sa ú d e , o
pessoal d o F u n d o Municipal de Saúde/Secretária M unicipal segmento que engloba os cargos de apoio administrativo à realização das atividades de
de Saúde, e dá outras providências. p ro m o ç ã o , p re v e n ç ã o e r e s t a u r a ç ã o d a s a ú d e .

O P R E F E I T O M U N I C I P A L D E P A R N A ÍB A , Estado do Piauí, no uso de suas CAPÍTULO III


atribuições legais que lhe confere o art. 77 , in ciso II d a L e i O r g â n i c a d o M u n i c í p i o d e DO PROVIMENTO DOS CARGOS
Parnaíba,
A rt. 5°. Os cargos e em pregos de provimento efetivo, constantes nesta Lei, se rã o
Faço saber que a Câmara M unicipal aprovou e eu sanciono a presente Lei p re e n c h i d o s :
Complementar:
I – p elo e n q u a d r a m ento dos atu ais servidores, conforme as normas estabelecidas
CAPÍTULO I n esta Lei C o m p l e m e n t a r ;
D A S D I S P O S IÇ Õ E S P R E L I M IN A R E S I I – p o r n o m eação, precedida de concurso público, nos term os do inciso II do art.
37 da Constituição Federa l;
A rt. 1º. Esta Lei dispõe sobre o Plano de Cargos, E m pregos, Carreiras e III – por n o m e a ç ã o , preced ida d e processo seletivo público, nos termos
V encimentos para os servidores e em preg ados públicos ocupantes de carg o s e e m p r e g o s e stabelecidos no § 4° do art. 198 da Constituição Federal, corroborados pela Lei F ederal
efetiv o s , in tegrantes das categorias funcionais da S ecre t a ria M u n i c i p a l d e S a ú d e / F u n d o 11.350/2006.
M unicipal de Saúde, do M unicípio de P arnaíba.
P a r á g r a f o Ú n ico – O processo seletivo público só se r á a d o t a d o , no s t e r m o s da
Parágrafo Único – São diretrizes básicas deste Pla n o : E m enda Constitucio nal n º 51, pa ra ad m itir ag en tes com unitários de saúde e agentes de
combate às endemias, de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e
I – valorização e desenvolvimento profissional do servidor público, de modo a requisitos específicos para sua atuação .
possibilitar o estabelecimento de trajetória das carreiras;
II – acesso e movimentação de pessoal dentro d a e stru tura de cargos e A rt. 6°. A investidura no s cargos e empregos públicos efetivos regidos por esta
vencimentos no serviço público municipal, c onciliando as necessidades da adm inistração e os L e i C o m p l e m entar, precedida por concurso público de provas ou de provas e títulos, ou por
objetivos e interesses dos servidores no que se refere ao seu desenvolvimento profissio n a l ; p ro ce sso seletivo público, nos casos previstos no Parágra f o Ú nico do A rtigo anterior, dar-
III – adoção de instrumentos gerenciais de política de pessoal in tegrados ao s e-á na classe A, no prim eiro nível co rrespo ndente ao cargo pretendido, d o s G rupo s
planejam ento estratégico do Município. F u n c i o n a i s B á s i c o , M éd io e Superior.

A rt. 2º. Para os efeitos desta Lei Com plementar são adotadas as seguintes A rt. 7°. Co nstituem requ isitos mínimos de escolaridade para investidura n o s
definições: c a r g o s e e m p re g o s públicos a serem providos na Secretária de S aúde, aqueles exigidos por
m e io dos editais do concurso ou pro ce s so se letivo público, bem com pela legislação
I – cargo expressa um con junto de atribuições e re s p o n sabilidades com etid as a
aplicável ao exercício profissional de cada categoria.
u m s ervid or pú blico, dentro da estru tura o rganizacional da Administração Pública, e que
t e m c o m o características essenciais a criação po r lei, em n úm ero cert o , c o m d e n o m i n a ç ã o
A rt. 8º. O concurso público, com c a r á t e r e lim in atório e classificatório, pod erá ser
p ró p r i a e p a g a m ento co m re c u r s o s f i n a n c e i r o s d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a , d e v i d a m e n t e
composto das seguintes etapas:
p revistos no S iste m a O r ç a m entário;
I I - q u a d r o d e p e sso al é o c o n j u n t o d e c a rg os de carreira, cargos de provimento
em comissão e de funções gratificadas existentes na Prefeitu ra M u n icip al de P arnaíba; I - d e c a rá ter o b r i g a t ó r i o :
III - ca tegoria funcion a l é o a g r u p a m e n t o d e c a r g o s c o m a m e s m a e x i g ê n c i a d e
e scolaridade e estabelecimento de a tribuiçõ es, tudo e m c o n f o r m i d a d e c o m o s e d i t a i s q u e a ) prova escrita de conhecim en tos;
v incularam o in gresso dos servid ores e com a Legislação M un icip al vigen te e s u a s b ) ex a m e m é d i c o o c u p a c i o n a l , q u e p o d e r á a b ra n g e r t o d o s o s e x a m e s p e r t i n e n t e s
a lterações, bem c omo com os disciplinamentos originados da esfera federal de governo; à aferição das condições de saúde física e m en tal do s candidatos.
I V - s e g m e n t o é cad a um d os ag ru pamentos profissionais, representando a
e st ra tificação dos serviços públicos prestados pelo M un ic í p i o à p o p u l a ç ã o ; I I - d e caráter facultativo :
V - ve n c i m e n to s é o termo que significa a contraprestação devida pela
A dministração Direta do Município ao servidor, em virtude do cumprim ento da carga a ) prova de título s.
horária e do real d e s e m p e n h o d a s a t r i b u i ç õ e s d o c a r g o , c o rrespondendo ao som ató r i o d o
salário base(vencimento básico) do cargo e d a s va n t a g e n s d e caráter permanente; P a r á g r a f o ú n i c o – E m c aso de teste seletivo p ú b l i c o , o m e s m o d e v e o b e d e c e r
V I – salário base é o vencimento básico d o c argo estabelecido em lei específica e m su a totalidade os dispositivos contidos na Lei Federal 11.350/2006.
e no edital do concurso;
V I I - r e m u n e r a ç ã o é a so m a d o v e n c i m e n t o d o c a r g o a c rescid o d a s de m a i s A rt. 9º. O edital do concurso público definirá as regras específicas para
v ant agens pecuniárias, pe r m a n e n t e s e t e m p o r á r i a s , estabelecidas em lei; p articipação e ap ro v a ç ã o , c o n t e n d o o b rigatoriam ente:
V I II - c a r r e i r a é a t ra je tória profissional estabelecida para c a d a u m d o s c a r g o s
efetivos abrangidos por esta Lei Complem entar, organizados conform e as suas I - a fix ação das etapas previstas n o art. 9º, de sta L e i C o m plementar, para o
e sp ecialidad es, classes e níveis através do encadeam en to de referências; c e r t a m e , bem como as respectivas fases distintas;
I X - classes são a s posições hierárquicas verticais dos cargos na estrutura da I I - o limite de candidatos classificados em cada etapa, que poderão participar
carreira, equivalentes ao grau de dificuldade, co m plex idad e e responsabilidade, que d as etapas posteriores;
representam as perspectivas de desenvolvimento funcional, visando determ i n a r u m a u m e n t o I II – prazo de validade de até 2 (dois) anos, prorrogável um a v ez , po r igu al
m ais sign ificativo da faixa de vencim entos a elas correspondente, por meio da progressão e p eríodo.
p ro m o ção;
X - níveis são as posições hierárq uicas horizo ntais d os cargo s n a estrutura da C A P Í T U L O IV
carreira, equivalentes ao grau de dificuldade, complexidade e responsabilid ade, visando DA EVOLUÇÃO FUNCIONAL
d eterminar um a u m ento da faix a d e vencimentos a eles correspondente, por meio da
p ro gressão e prom oção; A rt. 1 0. A e v o l u ç ã o f u n c i o n a l n a c a r re ira do servidor e do em pregado público
X I - c o m p e t ê n c i a s compreendem os conhecimentos, habilidades e atitudes integ ra n t e d o q u a d ro perm a n e n t e d e p e s s o a l , de c o r re d o t e m p o d e s e rv iço p r e s t a d o à
interdependentes, que se manifestam a través do com portamento profissio nal e contribu e m A dministração Pública, d a qualificação e da con se q ü e n t e r e c o n h e c i m e n t o d o m é r i t o n o
p ara o alcance do r e su l t a d o e s p e r a d o n o t r a b a l h o ; e x e rcício de suas atribuições, da r-s e -á por progressão e p r o m o ç ã o .
X I I - faixa d e v e n c i m e n to s é a escala de padrões de vencimento atribuídos a
u m a d ete r m i n a d a c l a s s e o u n í v e l , e x p r e s s o s e m m oeda corrente, ap licável aos cargos a título § 1º. O s procedimentos de apuração da evolução funcional resultarão em avanço
d e retribuição financeira; n o valor do vencimento básico do servidor ou do empregado público, conforme a tabela do
X I II - p a d r ã o d e v e n c i m e n t o s iden tifica o vencim ento atribuído a o servidor anexo III desta Lei C o m p lementar.
d ent ro d a faix a d e v e n c i m e n t o s d o c a r g o q u e o c u p a , re p r e s e n t a d o g raficamente pela letra
a tribuída à classe e o núm ero atribuído ao n ível; § 2 º . Q u a n d o o servid or ou o empregado público atingir o último nível da
X I V - f o r m u l á r i o de avaliação de desem penh o é o instru m en to no qual estão p ri m e i r a c l a s s e d a c a r r e i r a , s e u p r ó x i m o p r o c e d i m e n t o d e e v o lução funcional dará direito à
contidas inform aç õ e s referentes a asp ectos quantitativos e qualitativos das com petências do m u d a n ç a p a r a a s e g u n d a c l a s s e , as s i m c o m o , estando ele no último nível da segunda classe,
serv idor, que servirão de critério s para avaliação d o d e s e m p e n h o d a s a t r i b u i ç õ e s d o c a r g o ; seu p r o c e d i m e n t o d e e v o l u ç ã o f u n c i o n a l seguinte dará direito à m udança para a terceira
X V - efetivo e x e rcício é o p e rí o d o d e t e m p o e m q u e o s e r v i d o r e x e r c e o s e r v i ç o c lasse.
público, incluíd as as ausências e afastamentos previstos nas norm as estatutárias vigen tes e
em legislação própria; § 3 º. A m udança do últim o nív el da primeira classe para o p rimeiro d a s e g u n d a
c lasse implica em u m a u m e n t o s e n d o d e 4 % ( q u a t r o p o r c e n t o ) s o b r e o v e n c i m e n t o b á s i c o
X V I - interstício é o período de tempo estabelecido com o o m í n i m o n e c e s s á r i o
d o s e r v i d o r o u d o e m p r e g a d o p u b l i c o , a s s i m c omo a passagem d o último nível da segunda
p ara que o servidor se habilite à progressão o u à pro m oção no padrão de vencim ento s ;
c lasse para o prim eiro d a t e r c e i r a c l a s s e i m p li c a e m u m a u m e n t o d e 8 % (oito p o r c e n t o ) .
X V II – f u n d o m unicipal de s a ú d e é o órgão responsável pela criação de
Para os dem ais níveis, em qualquer uma das classes, o percentual de aum en t o s e r á d e 2 %
condições financeiras e de g erencia dos recurso s d estinado s a o d e s e n v o l v i m e n t o d a s a ç õ e s
(do is por cento).
d e sa ú d e , e x ecutadas e coordenadas pela S ecretaria M un icip al de Saúde.

2012
Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

C on t. L E I C O M P L E M E N T A R N º 01 5 , D E 0 9 D E A B R I L D E 2 0 1 2 C o n t . L E I C O M P L E M E N T A R N º 0 1 5 , D E 0 9 D E A B R IL D E 2 0 1 2

CAPÍTULO V § 2º. O s título s d e e scolaridade que forem in ferio res ou iguais aos exigidos do
DA PROGRESSÃO serv idor como pré -requisito para p a r t i c i p a ç ã o n o c o n c u r s o p ú b l i c o n o q u a l f o i a p r o v a d o n ã o
d arão d ireito à p r o m oção, salv o o d isp osto no inciso V d o caput deste artigo.
A rt. 11. A progressão consiste na passagem d e um n ível para outro
imediatamente seguinte, dentro da faixa de vencimentos na qual se encontra o servidor ou o § 3 º . O p r o c e d i m e n t o d e p r o m o ç ã o o c o r r e r á somente ao final do interstício de 2
e m p regado público , em decorrência do tem po de efetivo exercício , das atribu ições do cargo (do is) anos entre um procedimento e outro, mesmo que o servidor adquira a condição para
em razão da avaliação de desempenho. p ro m oção durante aquele interstício.

A rt. 12. C o n c o r r e r ã o a o p r o c e d i m e n t o d e pro g r e s s ã o o s s e r v i d o re s a t i v o s e o s A rt. 1 9. T ítu los d e escolaridade obtidos pelos servido re s q u e i n g r e s s a r a m n o
e m p re g a d o s p ú b l i c o s , pertencentes ao quadro de pessoal, desde que pr eenchidas, serv iço p ú b l i c o a t é a d a t a d a p u b l i c a ç ã o d e s t a L e i C o m plementar serão co n s i d e r a d o s , p ara
cumulativamente, as seguintes condições: fins de promoção, a partir do primeiro interstício de 2 (dois) anos após o enquadramento.
N este caso, para cada interstício pod erão ser utilizad as apenas 1 (uma) das categorias de
I - s e r e stável, o u seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício; títu los referid as nos incisos I, II, III, IV, V , V I d o a r t . 1 8 , o b e d e c i d a a o r d e m e s c o l a r d e
I I - e star em efetivo exercício; titu lação .
I I I - te r c u m prido o interstício de 2 (dois) anos de efetivo exercício no nível de
v encimento em que se encontra; P a r á g r a f o ú n i c o . Os servid ores que in gressarem no serviço público municipal
I V - ter obtido , no mínimo, conceito “b om ” nas duas últimas avaliações de d epo is da publicação desta Lei Complem entar n ão poderão utilizar títulos de escolaridad e
d esem penho realizadas pela Com issão de A valiação de D e s e m p e n h o . obtidos antes da posse no cargo de provimento efetivo, para efeito de promoção.

§ 1 ° . Perderá o direito à progressão o servidor que, no período aquisitivo: A rt. 20. Para participar do procedimento de pro m o ç ã o , o s e r v i d o r d everá
a p r e s e n t a r, no prazo de até 90 (noventa) dias que an teced e a da ta final de encerram ento de
I – so frer punição disciplinar de suspensão; cada interstício, devidamente preenchido, o re q u erimento , junta m e n t e c o m o t í t u l o q u e
I I – a f a star- se d a s fun ções específicas de seu cargo, excetuados os casos fundamenta sua pretensão, à C o m i ssão de Avaliação de Desempenho para que ela d elib ere,
p revistos com o de efetivo exercício nas normas estatutárias vigentes e em leg islação e , e m c a so d e ap r o v a ç ã o d o p e d i d o , c o n c e d a a p r o m oção e autorize o setor de pessoal a
p ró pria. m u d a r o s e r v i d o r o u o e m p r e g a d o p a r a o n í v e l a o q u a l f a z j u s , co n f o r m e a rt . 1 8 , desta Lei
III – o servidor q ue n ão atender aos ditames estabelec i d o s e m s e u s d e v e r e s C om p l e m e n t a r.
d isc iplin ad o s n o E s t a t u t o d o S e r v i d o r P ú b l i c o M u n i c i p a l , c o n f o r m e co m petente processo
administrativo, em que tenha sido assegurado o contraditório. P a r á g r a f o ú n i c o . O btid a a p r o m o ç ã o , o s e r v i d o r o u o em preg ad o p ú b l i c o
avançará na carreira, co m g anho de vencimentos, sobre o vencimento básico, no percentual
§ 2. O servidor aprovado em estágio p robatório co ncorrerá à p rogressão após o e stipulado n a tabela de evolução funcional, A nexo III desta Lei C o m p l e m e n t a r , reiniciando-
c u m p r imento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício das atribuições do cargo ou do se nov a contagem de interstício, avaliações e demais exigênci a s , p a ra f i n s d e a p u r a ç ã o d e
função de ingresso no quadro de pessoal da Secretaria M unicip a l d e S a ú d e / F u n d o M u n i c i p a l n o v a p r o m oção, a partir do d ia seguin te à q u ele qu e o servidor houver completado o período
d e S aúde, tend o o s dois primeiros ano s considerados para efeito de atendimento à c o n d i ç ã o anterior.
exigida no inciso III do art. 12 desta Lei Complem entar.
C A P ÍT U L O V I I
A r t . 1 3 . O btid a a p r o g r e s s ã o o s e r v i d o r o u o e m p r e g a d o p ú b l i c o a v a n ç a r á 1 ( u m ) DO ENQUADRAMENTO DOS CARGOS E DOS SERVIDORES
n ível, c o m ganho de vencim entos, sob re o vencim ento básico , n o percentu al estipulado n a
tabela de evolução fun cional, Anexo III desta Lei Complem en tar, reiniciar-s e- á n o v a A r t . 2 1 . O s s ervid o r e s e e m p r e g a d o s p ú b l i c o d o F u n d o M un icip al de S a ú d e d e
c o n t a g e m d e i n t e rstício, avaliações e demais exigências, para fins de apuração de nova Parnaíba, titulares d e c a r g o s o u d e e m pregos de provimento efetivo, serão enquadrados n a
p ro gressão, a partir do dia segu inte àquele que o servidor houver com pletado o período f o rm a d o Anexo I e nos padrões de vencim en tos previstos no A nex o IV , desta Lei
anterior. C om p l e m e n t a r, tom an do-se por base, obrig atória e cumulativ amente, as atribuiçõ es da
A r t . 1 4 . A a p u r a ç ã o d o t e m p o d e e f e t i v o e x e r c í c i o n o c a rgo será feita em dias, m e s m a n a t u r e z a , mesmo grau de responsabilidade, complexidade, escolaridade do cargo e
q u e serão convertido s e m a n o s , considerado o ano de 365 (trezentos sessenta e cinco) dias. tempo de serviço na Administração Direta ou Indireta do M u nicípio de Parnaíba.

A r t . 1 5 . Para particip ar d o p r o c e d i m ento de progressão, o serv idor o u o A rt. 22. Q u a n d o d o e n q u a d r a m ento, os servid ores pú blicos municipais qu e
e m p regado público dev erá ap resen tar, no prazo de até 9 0 (noven ta) dias qu e antecede a data e st i v e r e m e m c o n d i ç ã o d e d e s v i o d e f u n ç ã o d e v e r ã o s e r r e l o t a d o s n o Ó rg ão e m q u e
final d e encerramento de cada interstício, devidamente preenchido, requerim ento à d everiam e s tá e m e x e r c í c i o .
C o m issão d e A valiação de D esem penho a fim de que ela delibere sobre o pedido, e, se
a p r o v a d o , c o n c e d a a p r o g re s sã o e a u t o ri z e o S e t o r d e R e c u r s o s H u m a n o s a m u d a r o s e r v i d o r A rt. 2 3. Para o en qu a d ra m e n t o s e r ã o c o n s i d e r a d o s os segu intes fatores:
ou o em pregad o público para o nível seguinte, c o n f o rm e art. 11 d esta Lei C o m p l e m entar.
I - nomenclatura e atribuições do cargo público que ocupa;
II - f a i x a d e v e n c i m e n t o d o c a rg o;
CAPÍTULO VI III - e x p e r i ê n c i a e x i g i d a quando do ingresso no serviço público, se for o caso;
DA PROMOÇÃO I V - g rau d e escolaridad e ex i g i d o ;
V - tem p o d e s e rv iço do servid or na A dministração D ireta ou Indireta do
A r t . 1 6 . A promoção consiste n a m udança de nível, dentro da faixa de M un icíp i o d e P a r n a í b a .
v encimentos na qual se encontra o servidor ou o em preg ado público, em decorrência do
t e m p o d e e f e t i v o e x e r c í c i o d a s a t ribuições do cargo ou d o e m p re g o e o b t e n ç ã o de títulos, § 1º. N enh um s e r v i d o r s e r á e n q u a d r a d o c o m b a s e e m c a r g o q u e o c u p a e m d e s v i o
mediante avaliação de desempenho. de função ou em substituição.
A r t . 1 7 . C o nco rrerão ao procedimento de promoção os servidores ativos e os § 2º. A t a b e l a d e e n q u a d r a m ento do s p a d rõ es de ven cim en tos em f u n ç ã o d o t e m p o
e m p r e g a d o s p ú b l i c o s , i n t e g ra n t e s d o q u a d ro d e p esso al, d esde que preenchid as, d e s e r v i ç o d o s e r v i d o r e n c o n t r a-s e n o A nexo IV , desta Lei Com plementar.
cumulativam en te, as seguintes co ndições:
A rt. 24. O Prefeito M u n i c i p a l d e s i g n a r á C o m i s s ã o d e E n q u a d r a m e n t o , a t é 6 0
I - se r e stáv e l, o u se ja, ter cu m p r i d o o tem po de 3 (três) anos de efetivo (sessenta) dias após da publicação da Lei O rç a m en t á r i a A n ua l d e 2 0 1 3 , constitu ída por 8
e x e rcício; (oito ) m e m b r o s , p r e s i d i d a p e l o S e c re tá ri o M u n i c i p a l d e A dministração e d a qual farão parte
I I - estar em efetivo exercício; ta m b é m u m m e m b r o d a P r o c u r a d o r i a G e r a l d o M u n i c í p i o , u m r e p r e s e n t a n t e d a á r e a d e
I I I - ter cu m p r ido o in terstício d e 2 ( d o i s ) a n o s d e e f e t i v o e x e r c í c i o n o n í v e l d e R e c u r s o s H u m a n o s , u m r ep resentante da Secretaria de Faz e n d a , u m r e p resentante do S E S M T
v encimento em que se encontra; e 2 (dois) servidores estáveis in dicados, em ata, pelos presidentes dos sindicatos
I V - apresentar os títulos exigido s para promoção, conforme disposto no art. 19 representativ os dos grupos funcionais tratados nesta Lei Complem en t a r e 1 ( u m ) e m p r e g a d o
d esta Lei C o m p l e m e n t a r ; público, indicado pela representação da categoria.
V - ter ob tido, no mínimo, conceito “bom” nas duas últimas av alia çõ es d e
d esem penho realizadas pela Comissão de Avaliação de D e se m p enho. § 1°. C a b e r á à C o m i s s ã o d e E n q u a d ra m e n t o e l a b o r a r n o r m a s d e e n q u a d ra m e n t o e
subm etê -las à ap r o v a ç ã o d o P r e f e i t o M u n i c i p a l d e P a rn aíb a.
§ 1°. P e rd erá o direito à pro m oção o servid or ou o em preg a d o p ú b l i c o q u e , no
p eríodo aquisitivo: § 2°. Para cumprir o disposto no §1º deste artig o a C o m i s s ã o s e v a l e r á d o s
a ssen tam e n t o s f u n c i o n a i s d o s s e r v i d o r e s .
I – so frer punição disciplinar de suspensão;
I I – afastar- se das funções específicas de seu carg o ou d o seu e m p re g o , § 3 °. O s a t o s d e e n q u a d r a m e n t o s e r ã o b a i x a d o s , a t ra v é s d e p o r t a r i a , p e l o C h e f e d o
excetuados os casos previstos como de efetivo e x e rc ício nas norm as estatutári a s v i g e n t e s e Executivo M u nicipal, sob a forma de listas nom inais, e p ub licados na forma oficial, de
e m leg isl a ç ã o p r ó p r i a . acord o com o d isposto neste Capítulo.
III – o servido r ou o empregado público que não atender aos ditames
e stabelecidos em seu s deveres discip linado s no Estatuto do S e r v i d o r P ú b l i c o M u n i c i p a l , A r t . 2 5 . O servidor ou o e m p r e g a d o p ú b l i c o q u e e n t e n d e r q u e s e u e n q u a d ra m e n t o
conforme atestado em processo a d m inistrativo, onde ten h a s i d o a s s e g u r a d o o c ontraditório. te n h a s i d o f e i t o e m d e s a c o r d o c o m a s n o r m a s d e s t a L e i C o m p l e m e n t a r p o d e r á , n o p r a z o d e
a té 30 (trinta) dias, a contar d a data de pub lic a ç ã o d a s l i s t a s n o m i n a i s d e e n q u a d r a m ento,
§ 2 ° . O servid or ou o e m p r e g a d o p ú b l i c o a p r o v a d o e m e s t á g i o p r o b a t ó r i o dirig i r à C o m i s s ã o d e E n q u a d r a m e n t o , re q u e r i m e n to de revisão de enquadram en to,
c o n c o r r e r á à p r o m o ç ã o a p ó s o c u m primento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício devid a m e n t e f u n d a m e n t a d o e p r o t o c o l a d o .
d as atribuições do cargo ou do emprego público de ingresso no quadro de pessoal d a
S e cretaria M u n icip al d e S a ú d e / F u n d o M unicip al d e Saúde, tendo os dois primeiros anos § 1º. A C om issão d e E n q u a d ra m e n t o d e v e r á d e c i d i r s o b r e o r e q u e r i d o n o s 6 0
considerados para efeito de atendimento à condição exigida no inciso III do art. 18 desta Lei (sessenta) dias ú teis que se sucederem à d ata d e recebim ento do requerim e n t o , a o f i m d o s
C om plementar. quais será dado ao se rvid or público ciência do despacho.

A rt. 1 8. O s títulos obtidos pelo servid or definirão os avanço s de níveis na carreira, § 2º. Em caso de indeferim en to, a C o m i s s ã o d e E n q u a d r a m e n t o e n v i a r á
pelo procedimento da prom oção, conforme a seguinte equivalência, observado o disposto no d o c u m e n t o a o s e t o r d e r e c u r s o s h u m anos da Prefeitura M u nicipal d e P a rn aíba para que este
a rt. 20: to m e con h e c i m ento e informe o servido r d o s m o t i v o s r e s p e c t i v o s, n o p ra z o m á x i m o d e 1 5
(quinze) dias úteis, solicitan do sua assinatu ra n o d o c u m e n t o e m itido .
I - dip l o m a d e G rau d e Escolaridade Técnico P ro fissio nalizan te c o r r e s p o n d e a o
avanço de 2 (dois) níveis; § 3 º. S e n d o o p e d i d o d e f e r i d o , a e m e n t a d a d e c i s ã o d a C o m i s s ã o d e
I I - d i p l o m a d e G rau d e E scolarid ade Superior corresponde ao avanço de 2 (dois) E n q u a d r a m en to deverá ser inserida na Ficha d e R e g i s t r o F u n c i o n a l d o s e r v i d o r e m a t é 3 0
níveis; (trinta) dias, co nta d o s d o t é r m i n o d o p ra z o f i x a d o n o § 1 º, deste artigo, sendo o s efeito s
III - p a r a q u e m possui G rau de Escolaridade Superior, a conclusão de outra financeiros decorrentes da revisão do en quadramento retroativos à data de pu blicação das
graduação corresponde a o a v a n ç o d e 1 (um) nível; listas nominais de enquadramento.
I V - c e r t i f i c a d o d e c o n c l u sã o d e p ó s -grad u a ç ã o “ l a t o s e n s u ” ( E s p e c i a l i z a ç ã o )
CAPÍTULO VIII
correspo nde ao avanço de 1 (um) nível;
DO VENCIMENTO
V - d iplom a d e c o n c l u s ã o d e p ó s -g r a d u a ç ã o “ s t r i c t o s e n su ” (M e s t r a d o )
correspo nde ao avanço de 2 (dois) níveis;
A rt. 26. O v e n c i m e n t o d o s s e r v i d o r e s e e m p re g a d o s pú blicos do Fundo
V I - dip lom a d e co n c l u s ã o d e p ó s -g ra d u a ç ã o “ s t r i c t o s e n s u ” ( D o u t o r a d o )
correspo nde ao avanço de 2 (dois) níveis.
M u nicipal de S aúd e d e P a r n a í b a s o m e n t e pod e r á ser fixado ou alterado por lei, observado
a to privativo do Chefe do Poder Executivo Municipal.
§ 1 º . O s título s d e esco larid ad e o btid o s p e l o s e r v i d o r d e v e r ã o s e r ,
o b r i g a t o r i a m e n t e , e x p e d i d o s p e l a i n s t i t u i ç ã o f o r m a d o ra e r e g istra d o s n a f o r m a d a l e g i s l a ç ã o § 1 º. O v e n c i m e n t o e a s v a n t a g e n s p e r m anentes dos cargos públicos são
e m v i g o r , as s i m c o m o d e v e m o s m e s m o s o b r i g a t o r i a m e n t e s e r e m c o r r e l a c i o n a d o s à irredutív eis, ressalvado o dispo sto na Constituição Federal.
a tivid a d e d o s e r v i ç o p ú b l i c o p r e s t a d o p e l o c a r g o o u e m preg o d o s e r v i d o r .

2012
Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

C o n t . L E I C O M P L E M E N T A R N º 0 1 5 , D E 0 9 D E A B R IL D E 2 0 1 2 C o n t . L E I C O M P L E M E N T A R N º 0 1 5 , D E 0 9 D E A B R IL D E 20 12

§ 2º. A fix aç ã o d o s n í v e i s d e v e n c i m e n t o e d e m a i s c o m p o n e n t e s d o s i s t e m a d e A rt. 3 2. A q u alif icação profissional dos servidores deverá re s u l t a r d e p r o g r a m a s


remuneração dos servidores e dos empregados públicos da Prefeitura M u nicipal de Parnaíba d e capacitação compatíveis com a natureza e as exigências dos respectivos cargos, tendo por
observará: objetivos:

I - a n atureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos e I - o desenvolv imento de competências, conhecim en tos, h ab ilidades e atitudes
empregos públicos que compõem o seu quadro de pessoal; n ecessárias ao desempenho das atribuições do cargo;
I I - o s requisitos de escolaridade e experiência para a investidura nos cargos I I - o a p e r f e i ç o a m e n t o d a s c o m petências necessárias ao desem pen ho de funções
públicos; técn icas, de assessoramento e de direção.
I I I - as peculiaridades dos cargos públicos.
A rt. 33. O servidor ef e tivo e estável que estiver no exercício das atribuições do
A rt. 27. A carre ira dos cargos e em pregos públicos de provim en to efetiv o do cargo poderá requerer licença, sem prejuízo da remuneração do cargo, e/ou finan cia m e n t o
q u ad ro de pessoal da P refeitura Municipal de Parnaíba está hierarquizada por classes e total o u parcial pela Ad m inistração Municipal, para realização de cursos de capacitação,
n íveis, conforme o Anexo III, desta Lei Complementar. p ó s -g r a d u a ç ã o n o g r a u d e E s p e c i a l i z a ç ã o , pó s -g radu ação em M e strado e D o u t o r a d o , d e s d e
q u e assu m a o co m p r o m i s so d e d e f e s a d e d i s s e r t a ç ã o d a t e s e e m t e m a c o m patível com a á re a
§ 1 º . C a d a classe corresp onde a uma faixa de vencim ent o, c o m p o s t a p o r 6 (seis) d e ativ i d a d e d o c a r g o q u e o c u p a n a A dmin istração Pública M unicipal.
n íveis.
§ 1º. Para obtenção de licença remunerada ou financiamento total ou parcial pela
§ 2º. O a u m ento d o v e n c i m e n t o r e s p e i t a r á a política d e remuneração definida A dministração Municipal, o serv idor firm ará co m pro m isso, mediante termo de confissão de
n esta Lei Complem entar, bem como seu escalonamento e respectivos distanciamentos d ívida, de:
p ercentu ais entre as classes e níveis.
I - im ediatamente após o retorno ou conclusão do curso, se manter no efetivo
A rt. 28. Fica o M u nicípio d e Parnaíba o brigado a readequar de forma gradativa a e x e rcício do cargo durante período igual ao do a f a stamento ou a o de duração do curso ;
r e m u n e r a ç ã o d o s s e rv i d o r e s e e m p regados públicos abrangidos por esta lei, até que os I I - não desistir do curso e co nclu ir todas as suas fases, inclusive defesa d e
m e s m o s a tendam ao piso salarial nacional básico determinado por Lei F ederal relativo a d issertação ou tese, quand o couber;
cada categoria especificada n o A n e x o I d o p r e s e n t e a t o n o r m ativ o . I I I - ressarcir os valores de financiamento ou da remuneração recebida nas
h ipóteses:
§ 1º. O s d isp ositivos inseridos no caput deste artig o s e rã o i m p l e m entad os pelo a ) de dem issão por justa causa;
município na forma disciplinada nos dois Planos Plurianuais estabelecidos após o início da b ) de exoneração voluntária;
v igên cia da presente lei, os referidos Planos de verão conter previsões que su b s i d i e m a c ) d e desistência do curso.
inclu são, nas leis orçamentárias a eles vinculadas, de dotações orçamentárias capazes de
c o n t e m p l a r a e v o l u ç ã o g r a d u a l d a re m u n e ra ç ã o d o s s e r v i d o r e s o u e m preg ados públicos ao § 2 º. N a h ipótese de descum primento d as condições definidas no § 1º deste
p ata m a r dos referidos pisos estabelecidos por Lei. Federal. artigo, incidirá obrigação de ressarcimento total ou proporcional dos valores do
financiamento obtido ou d o m o n t a n t e d a r e m u n e ração percebida no período do afastam en to.
§ 2º. C aso o estabelecimento do Piso Nacional, por Lei Federal, seja comungado
com a garantia de transferência de re c u r s o s f i n a n c e i r o s a o F u n d o M u n i c i p a l d e S a ú d e , o § 3 º . A A dministração Municipal avaliará os critérios de conveniência,
d isc iplin a m e n t o d a s a d e q u a ç õ e s s e r á o b j e t o d e L e i M un icip al específica p ara o caso, oportunidade e disponibilid ade financeira para a concessão dos benefícios referidos no
figurando como exceção a regra estabelecida no Parágrafo Primeiro deste Artigo. caput, deste arti g o , b e m c o m o estabelecerá o limite de b enefícios simultâneos para cada
ó rg ão .
A rt. 2 9. A m aior remuneração, a qualquer título, atribuída aos servidores ou
empregado, obedecerá estritamente a o d i sp osto no art. 37 , X I, da Constituição F e d e r a l, A rt. 34. O s p r o g r a m a s d e qualificação pro fissio nal deverão e sta r d e aco rd o c o m :
sen do imediatamente reduzido àquele limite quaisquer v alo r e s p e r c e b i d o s e m d e s a c o r d o
c o m e s t a n o r m a , não se admitindo, neste caso, a invocação de direito adquirido ou I - o P l a n o d e G o v e rn o ;
p ercepção de excesso a qualquer título. I I - as priorid a d e s d a s diversas áreas da Administração M un icip al;
I I I - a política d e recursos hum ano s ;
C A P ÍT U L O I X I V - a política de capacitação d efin ida p ela C o m i s s ã o d e A v a l i a ç ã o d e
D O S I S T E M A D E A V A L IA Ç Ã O D E C O M P E T Ê N C IA S E Q U A L IFIC A Ç Ã O D E D esempenho;
PESSOAL V - a disponibilidade orçamentária e financeira.

A rt. 3 0. Fica criado o S istema de A v a l i a ç ã o d e D e s e m p e n h o d e P e s s o a l c o m o C A P ÍT U L O X


i n stru m ento de gestão de pessoas que objetiva o desenvolvim en to profissional do s D A C O M ISSÃ O D E A V A L I A Ç Ã O D E D E S E M P E N H O
serv idores m unicipais e orienta suas possibilidades de ascensão profissional.
A rt. 35. Fica criad a a C o m i s s ã o d e D esenvolvim en to Funcional que será
P a r á g r a f o ú n i c o . C o m p e te à C o m i s s ã o d e A v a l i a ç ã o d e D e s e m p e n h o , e m constituída po r 6 ( s e i s ) m e m b r o s , se n d o 4 ( t r ê s ) deles do quadro perm an ente ou não,
conjunto co m a S e c r e t a ria M u n icipal de A d m i n i s t r a ç ã o e o s e t o r d e R e c u r s o s H u m anos a e sc o l h i d o s p e l o P r e f e i t o M u nicip al de Parnaíba, dos quais farão parte um m e m b r o d a
g estão do Sistem a de A valiação de D e s e m p e n h o d e P e s s o a l , c o m posto po r: P r o c u r a d o r i a G e r a l d o M u n i c í p i o , u m r e p r e s e n t a n t e d a á r e a d e R e c u rs o s H u m a n o s , u m
representante da Secretária de A dm inistração e u m r e p resentante da Secretaria M u nicipal d e
I - A valiação E s p ecial de Desempenho, utilizada para fi n s d e a q u i s i ç ã o d a S a ú d e , s e n d o q u e o s o u t r o s 2 ( d o i s ) s e r ã o e s c o l h i d os, em ata, pelos presid entes do s
e stabilidade n o serviço público, conform e o art. 41, § 4º da Constitu ição Federal, e para fin s sind icatos representativ o s d o s g r u p o s f u n c i o n a i s t ra tad o s n e sta Lei C o m plementar, dentre os
d a primeira evolu ção funcional; serv idores estáveis d o q u a d r o p e r m a n e n t e .
I I - Avaliação Periódica de D esem p e n h o , utilizada anualmente para fins de
evolução funcional. § 1 º. Co m p e t e à C o m i s s ã o d e A v a l i a ç ã o d e D e s e m p e n h o :

A r t . 3 1 . A Ava lia ç ã o P e r i ó d i c a d e D esem p e n h o é u m si ste m a d e a f e r i ç ã o d o I - a c o m p a n h a r d e f o r m a permanente a aplicação deste Plan o d e C a r g o s , C arreira


d esem penho do servidor e será utilizada para fins de program ação de ações de capacitação e e V en c i m e n t o s ;
q u alificação, e com o critério para a ascensão profissional, c o m preendendo: I I - coordenar os procedimentos relativos à Avaliação Especial de D e se m p e n h o e
à A v a liaç ã o P e r i ó d i c a d e D e s e m p e n h o , d e a c o r d o c o m o d isposto nesta Lei e em decreto;
I - o pro cesso de avaliação de d esem p e n h o ; I I I - a p r e c i a r e re s p o n d e r o s recursos interpostos;
I I - os programas de qualificação profissional; I V - elaborar relatório final d a av aliação do d e s e m p e n h o ;
I I I - a s d e m a i s a ç õ e s d e s e n v o l v i d a s p e l a A d m inistração p ara atingir seu s V - exercer outras competências que lhes forem atribuídas por ato do Ch efe do
objetivos. Poder Executivo Municipal.

§ 1 º. A A v a l i a ç ã o P e r i ó d i c a d e D e s e m p e n h o p o d e rá ser utilizada para: § 2 º . O P re s i d e n t e d a C o m i s s ã o d e A valiação de D e s e m p e n h o será o


representante da Secretaria M un icip al de A d m inistração.
I - acompanhamento gerencial;
I I - dese nvolvim en to na carreira; A rt. 3 6. A a lte rn ân c i a d o s m em b r o s c o n s t i t u i n t e s d a C o m i s s ã o d e A valiação D e
I I I - p r o g r a m a s de capacitação. D esempenho escolhidos pelo sindicato representativo dos grupos funcionais tratados nesta
L e i C o m p l e m entar verificar-se -á a cad a 0 2 ( d o i s ) a n o s d e p a rticip ação , o b se r v a d o s , p a ra a
§ 2º. A A v aliação Periódica de Desempenho será form ulada consid erando as s u b stitu ição de seus participantes, os critéri o s f i x a d o s n e s t e C apítulo .
e sp ecificidad e s d o s G rupos Funcionais e Segmentos e far -s e-á atra v é s da a p u r a ç ã o d a
totalidade de pontos obtidos nos níveis d e de s e m penho previstos no Formulário de P a r á g r a f o ú n i c o . Na hipótese de im pedimentos, proceder -s e-á à s u b stitu içã o d o
A valiação de Desem penho e folha de tabulação constantes dos Anexos V e VI. m e m bro, de acordo com o estabelecido neste Capítulo.

§ 3º. O F o r m u l á r i o d e A v a l i a ç ã o P e r i ó d i c a d e D e se m p enh o deverá ser A rt. 37. A C o m i s s ã o r e u n i r -s e-á para coo rdenar os pro cedimentos relativos à
p re e n c h i d o t a n t o p e l o s e rv idor quanto pela sua chefia imediata e enviado à Com issão de A valiação P e r i ó d i c a d e D e s e m p e n h o d o s s e r v i d o r e s , co m base na análise do F o r m u l á r i o d e
A valiação de Desempenho, até o terceiro dia útil do mês da avaliação. O pro cedim ento d e A valiação d e Desempenho e folha de tabulação constantes dos A nexos V e V I desta Lei
avaliação de desem penho será realizad o, anualmente, pela Comissão de A valiação d e C om plem entar.
D e s e m p e n h o , d evendo, obrigatoriamente, o serv idor ser av aliado 2 (duas) vezes a cada
interstício de 2 (dois) anos. A rt. 38. A C o m issão d e A v a l i a ç ã o d e D e s e m penho terá sua organização e fo rma
d e fun cio n a m en to reg ulamentadas por decreto do Prefeito M unicipal de Parnaíba, até 60
§ 4 º. C ab erá recurso em favo r do servidor , no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ( s e s s e n t a ) d i a s a p ó s a p u b l i c a ç ã o d e s t a L e i C o m p l e m entar, respeitado o dispo sto n o § 2 ° do
c iên cia do resultado d a a v a l i a ç ã o , no caso d e h a v e r, en tre a chefia e o servidor, div ergência caput do artigo 30 d esta lei.
substancial em relação ao resultado d a a v a l i a ç ã o , se n d o a s sim c onsiderad a aquela que
u ltrapassar o limite de 10% (dez por cento) do total de pontos da avaliação. CAPÍTULO XI
D A S D I S P O S I Ç Õ E S F IN A I S E T R A N S I T Ó R I A S
§ 5 º. O recurso será protocolado e dirigido à Com issão de A valiação d e
D e s e m p e n h o , a qual deverá solicitar à chefia nova avalia ç ã o . A rt. 39. A p lica -se subsidiariamente a esta Lei o Estatu to do s Servidores Público s
d o M u n icípio de Parnaíba (Lei n° 1 .3 66, de 02 de ab ril de 1992 e s u a s alterações
§ 6 º . H avendo alteração da primeira para a segunda avaliação, esta deverá ser poster iores).
acompanhada de considerações que justifiquem a m u d a n ç a .
A rt. 40 . A j o r n a d a d e t r a b a l h o d o s s e r v i d o r e s e d o s e m p r e g a d o s p ú b l i c o s
§ 7 º. R atificada, pela chefia, a primeira avaliação, cab e r á à C o m i s s ã o d e o b ed e c e r á a o d i s p o s t o n o E s t a t u t o d o s S e r v i d o r e s P úblicos do M u nicípio d e P a r n a í b a e n o
A v a l i a ç ã o d e D e s e m p e n h o p ro n u n c i a r-se a fav o r d e um a delas. edital d e con cu rso p ú b l i c o , o u t e s t e s e l e t i v o p ara inv estidura em carg o o u e m p r e g o p ú b l i c o
n este M u n i c í p i o e , n o c a s o d e c a r g o s o u e m p r e g o s v i n c u l a d o s a p r o g r a m a s e e s t r a t é g i a s
§ 8 º . A p ó s a ciência ao servidor do resultado do recurso mencionado no § 4º f e d e rais, aos discip linamentos relativ o s a c a r g a h o r á r i a e a t r i b u i ç õ e s n o r m a t i z a d o s p e l o
d este artigo, e hav end o n ova disco rd ân cia por p arte do servidor, este terá o prazo de 30 M in isté r i o d a S a ú d e .
(trinta) dias para pro tocolar recurso, em últim a in stância na esfera ad m inistrativa, ao
Prefeito, q ue poderá ratificar ou retificar a avaliação, re m e te n d o p o s t e r i o r m e n t e a C o m i s s ã o A rt. 41. Ficam assegurados, por meio desta L e i C o m p l e m en tar, os b enefícios
d e Av alia çã o d e D e s e m p e n h o q u e dará ciência ao s e r v i d o r d o r e s u l t a d o d o r e c u r s o . concedidos aos aposentados e pensionistas, na forma do art. 3º, da Emenda Constitucional
n ° 41 , de 1 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 0 3 , d e a c o r d o c o m o c argo ou função que ocupavam ,
§ 9º. E sgotados todos os recursos, o u n ã o h a v e n d o d i s c o r d â n c i a d o s e r v i d o r , e x c e t u a n d o-se aq u e l e s i n e re n t e s a p r o g r e s s ã o e p r o m o ç ã o funcional.
caberá à Com issão d e Avaliação de D esem p e n h o r e m e t e r re latório ao seto r de pessoal para
f a z e r a s d e v i d a s a n o t a ç õ e s n o s a s s e n t a m e ntos fu n ci o n a i s d o s e r v i d o r , objetivando a A r t . 4 2 . O s instituto s d a P r o g r e s s ã o e d a P r o m o ç ã o n ã o p r e j u d i c a m u m ao o u t r o ,
aplicação d os institutos da p rogressão e da promoção definidos nesta Lei Com plementar. p o d e n d o a m b o s s e r e m c o n c e d i d o s c o n c o m i t a n t e m e n t e a o s e rv ido r, a ten didas as exig ên cia s
d e cada um dos procedimentos.

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Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

C o n t . L E I C O M P L E M E N T A R N º 0 1 5 , D E 0 9 D E A B R IL D E 20 12 C o n t . L E I C O M P L E M E N T A R N º 0 1 5 , D E 0 9 D E A B R IL D E 2 0 1 2

A rt. 43. Terá direito de participar d os proced imentos de progressão e prom oção o ANEXO I
serv idor quando cedido para outro órg ão d a A d m i n i s t r a ç ã o M unicipal, Estad ual ou Federal,
por convênio, ou, ainda, licenc iad o p a ra d e s e m p e n h o d e m andato classista. INVESTIDURA
CATEGORIAS SEGMENTO
A r t . 4 4 . Fica autorizado o Poder Executivo Municipal a implantar, para qualquer M édic o
c a r g o , prog ra m a s d e q u a l i d a d e e p r o d u t i v i d a d e , segundo critérios a serem estabelecidos por Enfermeiro
lei e regulam entados através de decretos específicos, respeitadas as disposições desta Lei
Odontólogo
C om plementar.
T écnico de Saúde Bucal
A r t . 4 5 . F ica autorizado o P oder Executivo M unicipal a estab elecer, através d e
A uxiliar de Consultório
d ecreto, critérios para o trabalh o do s servidores em regim e de plantão, escala de trabalho ou
D en tal
jornada de traba lho diferen cia d a .
Agente A m biental
A rt. 46. Os candidatos aprovados em c o n cursos realizados anteriormente à data Médico Veterinário
d e publicação desta Lei Com p l e m e n t a r, q u a n d o c h a m ado s a t o m a r e m p o sse dos respectivo s
cargos públicos, observarão as disposições previstas no art. 7º, desta Lei C o m p l e m e n t a r . M édic o
Enfermeiro
A rt. 47. Fica assegurado à pessoa portadora de deficiência o direito d e se
inscrever nos co ncu rso s públicos a serem realizad os para provim en to de q ualq u e r c a r g o n a Técnico de Laboratório
A dministração Pública Municipal, em igualdade de condições com os demais ca n d i d a t o s . T écnico de Enfermagem
Assistente Social
P a r á g r a f o Ú n i c o . A g a rantia prevista n o capu t deste artigo dar -se-á mediante
r e serva de 5% (cinco por cento) do total das vagas ofertadas para o cargo concorrid o o u , no Farmacêutico
m í n i m o , 1 (um a) vaga nos casos de concursos cujos cargos abertos ofereçam mais de 1
Pedagogo
( u m a ) v a g a p a ra t o d o s o s candidatos, desde que o intere s sa d o d e c l a r e e c o m prove a
condição de portador de deficiência no momento da inscrição. Saúde Odontólogo
F armacêutico-
A rt. 48. A inv estidura do candidato portador de deficiência que tenha participado b ioqu ímico
d o c o n c u r s o público e obtido classificação e m v agas reservadas estará condicionada à
comprovação de aptidão plena para o exercício do cargo, a ser aferida em avaliação Enfermeiro
e sp ec ífica. Médico Psiquiatra
A rt. 49. A o s servidores e empregados públicos amparados por esta Lei, fica Psicólogo
autorizado a prorrogaç ão d a L i c e n ç a M a ternidade n os termo s preestabelecidos d a le i 11.770 Fiscal de V igilância
d e 09 de setembro de 2008. Sanitária

P a r á g r a f o Ú n i c o. As licenças maternidades concedidas até a vigência desta Lei Médico Regulador


p ermanecerão inalterad as, aplicando o caput deste artigo para as futura s c o n c e ssõe s , a s e re m Enfermeiro Regulador
arcadas pelo en te administrativo com petente.
Médico cirurgião
A rt. 5 0. A s d espesas decorrentes da ap licação desta Lei Complem en tar correrão M é dico gineco-obstetra
p o r c o n t a d o o r ç a m e n t o p r ó p r i o d o F u n d o M u n i c i p a l d e S a ú d e e d e v e r ã o s e r o bservadas M édico cardiologista
q u ando da elaboração da proposta orçamentária para o exercício d e 20 1 3 , b e m c o m o n a s d o s
p lano s plurianuais referidos por esta Norma. Médico urologista
M édico psiquiatra
A rt. 51. E sta Lei Com plementar consolida o s c argo s ef etiv o s e e m p re g o s M éd ico d erm atologista
p ú b l i c o s c r i a d o s n o â m b i t o d a A dministração Direta e Indireta do M unicíp io de P arnaíba,
excetuando aqueles que possuírem legislação m unicipal própria. M éd ico n eurologista
Médico
P a rágrafo Ú n ic o - A o q uad r o a d m i nistrativo, não disciplinadas por este plano, o torrino laringologista
fica in s tituído u m a Gratificação por Atividade na Saúde - G A S , r e g u l a m e n t a d a p o r a t o d o
P o d e r Executivo, a ser destinada àqueles que estiverem lotado s e d e s e m p e n h a n d o f u n ç õ e s
d e apoio administrativo junto ao Fund o M u n i c i p a l d e S a ú d e , a q ual será paga, q uan d o o M éd ico o rtopedista
serv idor n ão estiver o cu p a n d o c u m u l a t i v a m e n t e C a r g o e m C o m issão, e corresponderá ao
p ercentu al de 10% ( d e z p o r c e n t o ) s o b r e o s e u v e n c i m e n t o b á s i c o . M éd ico pediatra
Médico infectologista
A rt. 5 2. S ão partes integran t e s d a p r e s e n t e L e i C o m p l e m entar os Anexos I, II,
M é d i c o p n e o m olog i st a
III, IV , V e V I .
Enfermeiro
A rt. 53. Fica restabelecido o cargo de atendente social d este m unicípio, passando Psicólogo
o m e sm o a integrar o qu ad ro d e servidores lotados na Secretaria Municipal de Saúde,
r e v o g a n d o -se os dispositivos contrários da Lei M u n icip al nº 1 .9 02, de 24 de janeiro de Fisioterapeuta
2003. N utricionista
P a rágrafo ún ico – Para os fins do cargo de atendente social, fica autorizada a Fonoaudiólogo
p ro m o ção do servido r qu e ob ter C ertificado de M édio , autorizado por instituição Médico Ginecologista
c o m p e t e n t e , d e v e n d o s e r o b s e r v a d o s o s d e m ais requisito s prev istos no art. 18 do presente
p lan o . Terapeuta Ocupacional
Farmacêutico
A rt. 54. Fica assegurada a revisão deste plano, a q ual deverá ser realizada,
Educador Físico
o b r i g a t o r i a m e n t e a p ó s 0 5 ( c i n c o ) a n o s , contados da publicação desta lei.
Psicólogo
A rt. 55. O Poder Executivo por meio de D e creto, após prév io estudo, fica
A s sistente Social
a u t o rizado a proceder a alteração d a n omenclatura dos cargos de médico regulador e
e n f e r m e i r o r e g u l a d o r p a r a , r e s p e c t i v a m e n t e , medico auditor e enfermeiro auditor. N utricionista
Fisioterapeuta
P a r á g r a f o Ú n i c o – O d ecreto referido n o c aput d este artigo deverá expor as
razõ es técnicas da alteração e enum erar a abrangência das atribuições dos cargos. Médico Pediatra
Médico Psiquiatra
A rt. 56. O Poder Executivo por meio de D e creto, após prév io estudo, fica
a u t o rizado a proceder a alteração da nomenclatura dos cargos de motorista do SA M U p a ra , C irurgião D entista
S o c o rrista . Periodontista
C irurgião D entista
P a rágrafo Ú n ic o – O d ecreto referido n o c aput d este artigo deverá expor as Endodontis ta
razões técnicas da alteração e enumerar a abrangência das atribuições dos cargos,
observando, que uma vez efetivada dita alteração, a categoria passara a gozar dos benefícios Cirurgião Dentista Buco
d a prese nte lei. M axilo Facial
C irurgião D entista
A rt. 5 7. E st a L e i C o m plementar será regulamentada no prazo de até 60 Atendimento a Portador
(sessenta) dias a p ó s a s u a p u b l i c a ç ã o . d e Necessidades
E sp eciais e Pediatria
A rt. 58. E s t a L e i C o m p l e m e n t a r e n t r a e m v igor na data de sua publicação , c o m C iru rg ião D e ntista com
efeito s f i n a n c e i ro s a p artir de 01 de janeiro de 2013. Especialidade em
Prótese Dentária
A rt. 59. R e v o g a m -se as disposições contrárias a esta Lei Com plementar.
Auxiliar de Consultório
Gabinete do Prefeito M u nicipal de Parnaíb a, Estad o de Piauí, 09 de abril d e 20 1 2 . D entário
Técnico em Prótese
José Hamilton Furtado Castello Branco D en tária
Prefeito Municipal
T écnico em R a d i o l o g i a
A tendente social
Auxiliar de enferm agem
A uxiliar de laborató rio

2012
Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012 Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012

A N E X O I I – SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI Cuidar da m anutenção e conservação


dos equipam entos odontológicos;
CARGO LOTAÇÃO HABILITAÇÃO ATRIBUIÇÃO acompanhar e apoiar o
desenvolvimento dos trabalhos da
Realizar consultas clínicas aos
equipe de saúde da família no tocante
usuários da sua área adstrita;
à saúde bucal e, sob a supervisão do
executar as ações de assistência
Secretaria de cirurgião dentista, realizar
integral em todas as fases do ciclo
de vida: criança, adolescente, Saúde do procedimentos preventivos,
Curso técnico
mulher, adulto e idoso; realizar Técnico de Município de individuais ou coletivos, nos usuários
em higiene
consultas e procedimento s na USF Saúde Bucal Parnaíba- para o atendimento clínico, como
dental
e, quando necessário, no domicílio; P I/PSB escovação supervisionada,
realizar as atividades clínicas 04 - SESA/PSB - evidenciação de placa bacteriana,
correspondentes às áreas prioritárias aplicação tópica de flúor, selantes,
na intervenção na Atenção Básica, raspagem, alisamento e polim ento,
definidas nas normas operacionais e bochechos com flúor, entre outros;
Curso Superior bem como realizar procedim entos
Completo em portarias do Ministéri o da Saúde
Secretaria de relacionadas ao programa; Aliar a reversíveis em atividades
Medicina, restauradoras;
Saúde do Curso superior atuação clínica à prática da saúde
Município de coletiva; fomentar a criação de Proceder à desinfecção e esterilização
01 Médico com p leto em de materiais e instrumentos
Parnaíba - grupos de patologias específicas,
Medicina, com utilizados; sob supervisão do
P I/PSF como de hipertensos, de diabéticos,
registro no cirurgião dentista ou do técnico de
- SESA/P S F - de saúde mental etc.; realizar o
respectivo
pronto atendimento m édico nas higiene dental, realizar procedimentos
C on selho.
urgências e emergências; educativos e preventivos aos usuários,
encaminhar os serviços de m aior individuais ou coletivos, como
complexidade, quando necessário, evidenciação de placa bacteriana,
garantindo a comunidade o escovação supervisionada,
tratamento na USF, por meio de um orientações de escovação e uso de fio
Secretaria de
sistema de acompanhamento e de dental; preparar e organizar o
refe rência e contra -referência; Saúde do Curso de
Auxiliar de Município de auxiliar de instrumental e materiais (s ugador,
realizar pequenas cirurgias Consultório espelho, sonda, etc.) necessários para
a m bulatoriais; indicar internação Parnaíba- consultório
Dental o trabalho; instrum entalizar o
hospitalar; solicitar exam es P I/PSB dental
cirurgião dentista ou técnico de
- SMS/PSB -
com plem e ntares; verificar e atestar higiene dental durante a realização de
óbitos. procedimentos clínicos (trabalho a
Realizar cuidados diretos de quatro mãos); cuidar da manutenção e
enfermagem nas urgências e 05 conservação dos equipam entos
emergências clínicas, fazendo a odontológicos; agendar o paciente e
indicação para a continuidade da orientá-lo quanto ao retomo e à
assis tência prestada; realizar consultas preservação do tratamento;
de enfermagem , s olicitar exames acompanhar e desenvolver trabalhos
complementares, com a equipe de Saúde da Família no
prescrever/transcrever medicações, tocante à saúde bucal.
conforme protocolos estabelecidos nos Desenvolver e executar atividades de
Programas do Minis tério da Saúde e prevenção, educação e orientação do
as disposições legais da pro fissão; saneamento dom iciliar; prestar
planejar, ge renciar, coordenar, serviços na área de saúde sanitária;
executar e avaliar a USF; executar as desinfetar m oradias e arredores;
ações de assistência integral em todas visitar domicílios no território
as fases do ciclo da vida: criança, Secretaria de m u nicipal; realizar pesquisa,
adolescente, m u lher, adulto e idoso; Saúde do levantamento de dados, emitir
Secretaria de Curso superior
Saúde do completo em no nível de suas competê ncias, Agente Município de relatórios e boletins; realizar
executar assistência básica e ações de Ensino Médio
A m biental Parnaíba- campanhas; controlar vetores de
Município de E nfermagem,
E nfermeiro vigilância epidemiológica e sanitária; PI/CC Z doenças; aplicar inseticidas, monitorar
Parnaíba- com registro realizar ações de saúde em diferentes
P I/PSF no Conselho - SMS/CCZ - a qualidade da água, desenvolver
ambientes, na USF e, quando 06
- SESA/P S F - competente atividades de controle dos mosquitos,
necessário, no domicílio; realizar as especialm ente o Aedes Aegypti;
atividades correspondentes às áreas prom over campanhas de educação
prioritárias de intervenção na Atenção para saúde e saneamento domiciliar;
02 Básica, definidas nas normas executar ações de vigilância à saúde;
operacionais e portarias do Ministério orientar instalações de fossas sépticas.
da Saúde relacionadas ao programa; Planejamento, execução,
aliar a atuação clínica à pratica da Curso superior
Secretaria de acompanhamento, avaliação e
saúde coletivas; organizar e coordenar com p leto em
Saúde do controle dos procedim entos, pesquisa
a criação de grupos de patologias Medicina
Médico Município de e atividades relacionadas à área de
específic as, como de hipertensos, de Veterinária,
Veterinário Parnaíba- vigilância epidemiológic a e controle
diabéticos, de saúde mental etc.; com registro
07 PI/CC Z de zoonoses, respeitadas a legislação,
superv isionar e coordenar ações para SMS no Conselho a form ação profissional e
capacitação dos agentes comunitários competente.
re gulamentos do serviço.
de saúde e de auxiliares e técnicos de
enfermagem, com vistas ao Exercer a regulação médica do
desempenho de suas funções sis tema; conhecer a rede de serviços
da região; manter uma visão global
Realizar levantamento e per m anentemente atualizada dos
epidemiológico para traçar o perfil de meios disponíveis para o
saúde bucal da população adstrita; atendimento pré-hospitalar e das
realizar os procedim entos clínicos portas de urgê ncia, checando
definidos nas normas operacionais e periodicamente sua capacidade
portarias do Ministério da Saúde operacional; recepção dos chamados
relacionadas ao programa; realizar o de auxilio, análise da demanda,
tratamento integral, no âmbito da classificação em prioridades de
atenção básica para a população atendimento, seleção de meios para
adstrita; encaminhar e orientar os atendimento (melhor resposta),
usuários que apresenta rem p roblemas acompanhamento do atendimento
mais complexos a outros níveis de local, determ inação do local de
assis tência, assegurando o seu destino do paciente, orientação
acompanhamento; realizar Secretaria de Saúde
do Município de Curso telefônica; manter contato diário
atendimentos de prim eiro cuidado nas com os serviços médicos de
Secretaria de Curso superior Parnaíba- superior
urgências; realizar pequenas cirurgias emergência integrados ao sis tem a;
Saúde do completo em P I/U rgência e completo em
ambulatoriais; prescrever prestar assistência direta aos
Município de Odontologia, Médico Emergência Medicina,
03 Odontólogo m edicamentos e outras orientações na pacientes nas ambulâncias, quando
Parnaíba- com registro - com registro
conformidade dos diagnósticos indicado, realizando os atos médicos
PI/PSB no Conselho 08 SESA/URGÊNCIA no respectivo
efetuados; emitir laudos, pareceres e possíveis e necessários ao nível pré-
- SESA/PSB - competente. E EMERGÊNCIA Conselho.
atestados sobre assuntos de sua hospitalar; exercer o controle
competência; executar as ações de -
operacional da equipe assis tencial;
assistência integral, aliando a atuação fazer controle de qualidade do
clínica à de saúde coletiva, assistindo serviço nos aspectos inerentes à sua
às fam ílias, indivíduos ou grupos profissão; avaliar o desempenho da
específicos, de acordo com equipe e subsidiar os responsáveis
planejamento local; coordenar ações pelo programa de Educação
coletivas voltadas para a promoção e continuada do serviço; obedecer às
prevenção em saúde buc al; programar normas técnicas vigentes no serviço;
e supervisionar o fornecimento de preencher os docum entos inerentes
insumos para as ações coletivas; à atividade do médico regulador e
capacitar as equipes de saúde da de assistência pré-hospitalar;
fam ília no que se refere às ações garantir a continuidade da atenção
educativas e preventivas em saúde médica ao paciente grave, até a sua
bucal. recepção por outro médico nos
serviços de urgência; obe decer ao
código de ética médica.

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Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012 Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012

S upervis ionar e avaliar as ações de Realizar atividades de orientação


enfermagem da equipe no técnica, fiscali zação e vistoria nos
Atendimento Pré -Hospitalar estabelecimentos de saúde na área de
Móvel; executar prescrições vigilância sanitária no que se refere
Curso superior
médicas por telemedicina; prestar Secreta ria de completo em aos serviços de odontologia; realizar
cuidados de enfermagem de maior Saúde do atividades de vistoria, com a em issão
Odontologia,
complexidade técnica a pacientes O dontólogo M unicípio de com registro no de pareceres, com vistas a subsidiar o
graves e com risco de vida, que Parnaíba-PI processo de controle, avaliação e
respectivo
exijam conhecimentos científicos 15 - SESA regulação d as ações de saúde
Conselho. referentes aos serviços de
adequados e capacidade de tomar
decisões im ediatas; prestar a odontologia; realizar assistência
Secretaria de Saúde assistência de enfermagem à integral, na á rea de saúde bucal, no
do Município de gestante, a parturiente e ao recém âmbito da atenção básica.
Curso superior
Parnaíba- nato; realizar partos sem distócia; E xecução de exames laboratoriais
completo em
PI/Urgência e participar nos programas de nas áreas de: hem atologia,
Enfermagem ,
Enfermeiro Emergência treinamento e aprimoramento de parasitologia, imunologia,
com registro
- pessoal de saúde em urgências, bioquímica, citopatologia,
no Conselho
SESA/URGÊNCIA particularm ente nos programas de microbiologia e uroanálise;
competente
E EMERGÊNCIA educação continuada; fazer manipulação de medicamentos;
- controle de qualidade do serviço Curso Superior
res ponsabilidade técnica nos
09 nos aspectos inerentes à sua completo em
Secreta ria de laboratórios; fiscalização em
profissão; subsidiar os Farmácia, com
Saúde do farmácias, drogarias, distribuições de
responsáveis pelo Farmacêutico- especialização
M unicípio de m edicamentos, dispensários de
desenvolvimento de recursos bioquímico em Bioquímica
Parnaíba-PI medicam entos e laboratórios de
hum anos para as necessidades de e registro no
- SESA - análises clínicas e toxicologia na área
educação continuada da equipe; respectivo
16 de vig. Sanitária, realizar atividades
obedecer a Lei do Exercício Conselho
de vistoria em laboratórios de
P rofissional e o Código de Ética análises clínicas, com a emissão de
de Enfermagem ; conhecer pareceres, com vistas a subsidiar o
equipam entos e realizar manobras processo de controle, avaliação e
de extração manual de vítimas. regulação das ações de saúde
E xecutar trabalhos técnicos de realizadas nesses estabelecimentos.
laboratório relacionados a dosagens e Compor equipe de saúde mental,
análises bacteriológicas, participando das reuniões do serviço,
Secretaria de
bacterioscópicas e químicas, tanto administrativa como técnicas;
Saúde do Curso de
T écnico de realizando ou orientando exames, realizar atendimento individual em
Município de técnico em
Laboratório tes tes de cultura de microorganismos, consultas de enfermagem; realizar
Parnaíba-PI laboratório
10 por m eio de manipulaç ão de aparelho atendimento em grupos (grupo de
- SESA -
de laboratório e por outros m eios para orientação de medicamentos, grupo
possibilitar diagnósticos, tratamento operativo, grupos educativos e
ou prevenção de doenças. outros); realizar atendimento em
Curso técnico Auxiliar em procedimentos m édicos e oficinas terapêuticas executadas por
Secretaria de Curso superior profissional de nível superior ou
em de enfermagem bem como em Secretaria de
Saúde do completo em nível médio; fazer visitas
T écnico de enfermagem, desenvolvimento de programas de Saúde do
Enfermagem Município de com registro saúde, respeitadas a formação, E nferm agem, domiciliares, com objetivo de avaliar
11 Parnaíba-PI Município de
no respectivo legislação profissional e com registro no a situação do usuário em seu
- SESA - Parnaíba-
Conselho regulam entos do serviço Enfer m eiro Conselho domicílio e propor ações no sentido
P I/H os pital –
Elaboração e execução de projetos competente, de prestar assistência e reinserção
Dia (CAPS)
nas áreas de promoção, prevenção e bem como social; realizar atendimento à
- SESA/C APS
proteção da saúde e de projetos formação em família; promover atividades
-
sociais; aconselhamento psicossocial saúde mental comunitárias enfocando a integração
17
nas áreas de prevenção e assistência do usuário na comunidade; prom over
às DST, AIDS e Uso de Drogas; atividades comunitárias enfocando a
atendimento individual e grupal a integração do dependente químico na
portadores de transtornos m entais e comunidade e sua inserção fam iliar e
seus familiares; assistência e apoio a social; realizar atendimento de
grupos de portadores de HIV e desintoxicação; desenvolver ações
fam iliares; realização de entrevista inter -setoriais, em áreas como
social e triagem para usuários das as sistência social, educação e justiça;
Unidades de Saúde Básicas e participar de atividades de apoio
especializadas; orientação para matricial.
grupos de usuários de normas e Curso Superior
rotinas das Unidades de Saúde em Medicina,
Curso Superior com
Secretaria de (ambulatorial e hospitalar);
em Serviço apresentação
Saúde do participação na equipe
Assistente Social, com de Diploma;
Município de multidisciplinar de saúde mental, na Secretaria de
Social registro no Registro no Trata das afecções psicopatológicas,
Parnaíba-PI preparação de pacientes e familiares Saúde do
respectivo CRM; Título empregando técnicas especiais,
- SESA - para a alta hospitalar; articulação das Município de
Conselho Médico de Especialista individuais ou em grupo, para
solicitações im ediatas que são Parnaíba-
apresentadas no atendimento às Ps iquiatra reconhecido prevenir, recuperar ou reabilitar o
18 P I/H os pital –
questões de saúde; orientação de pela paciente, dentre outras descrições
Dia (CAP S)
12 us uários do Sistema de Saúde nas Associação ou detalhadas em lei.
-SESA/CAPS- Entidade
questões referentes à P revidência
S ocial, Direitos e Cidadania; O ficial
realização de visitas domiciliares para reconhecida na
avaliações das condições sociais e E specialidade
humanas dos pacientes e familiares; exigida
planejamento e execução de oficinas A tendimento a portadores de
para grupos específicos, na área de transtornos mentais, com aplicação
prevenção e promoção da saúde: de testes , entrevistas e outros
Adolescentes, adultos e terceira recursos para colaborar no
idade; assessoria para elaboração e Secretaria de
Curso superior diagnóstico, bem como no
acompanhamento de projetos Saúde do
completo em tratamento, visando a auto-imagem ,
educativos e/ou de prevenção. Município de
Psicologia, consciência corporal, orientação
Psicólogo Parnaíba-
Realizar m a nipulação de com registro espacial e temporal, coordenação e
PI/Hospital –
medicamentos; fiscalização em no respectivo sociabilização; atendimento a
Dia (CAPS)
farmácias, drogarias ; p lanejamento, 19 Conselho. portadores de necessidades
- SESA/CAPS -
aquisição, controle, distribuição e específicas; diagnóstico, estimulação
Curso precoce, ludoterapia e consciência
Secretaria de dispensação de medicam entos;
S uperior em
Saúde do responsabilidade técnica de farm ácias corporal, buscando a reintegração no
Farmácia,
Farmacêutico Município de e almoxarifados, controle de âmbito familiar e social.
com re gistro
Parnaíba-P I no respectivo medicamentos da portaria nº 344/98 Secretaria de Realiz ar atividades: de fiscalização
- SE SA - (psicotrópicos e entorpecentes); Saúde do na área de vigilância sanitária e
13 Conselho
dispensação de fármacos dos Município de orientação técnica; de fiscalização em
programas de medicamentos Fiscal de Parnaíba- locais e estabelecim entos; de
excepcionais, DST/AIDS e f armácia Vigilância PI/Vigilância Ensino Médio aplicação de legislação pertinente à
popular. Sanitária Sanitária área de vigilância sanitária; de
20
Planejar, elaborar, coordenar, - SESA proposição de medidas corretivas de
supervisionar, executar, acompanhar e /VIGILÂNCIA saúde pública; de elaboração de
avaliar planos, program as e projetos SANITÁRIA - relatórios técnicos.
Secretaria de educacionais na área de saúde;
Saúde do Curso promover pesquisas, e s tudos
14 Pedagogo M u nicípio de Superior em pedagógicos,traçando metas, criando
Parnaíba-P I Pedagogia ou modificando processos educativos,
- SESA - estabelecendo e implementando
normas e monitorando o seu
cumprimento, para assegurar a
educação integral na área de saúde.

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Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012 Cont. LEI COM PLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012

Planejamento, execução, Planejamento, execução,


Curso superior
Secreta ria de acompanhamento, avalia ção, controle Secreta ria de acompanhamento e controle dos
completo em
Saúde do Curso superior e auditoria dos contratos, convênio s , Saúde do serviços gerais de fisioterapia e da
Fisioterapia, com
M unicípio de completo em ações e serviços relativos ao Sis tem a Fisioterapeuta M unicípio de área técnico- administrativa
Médico registro no
Regulador Parnaíba- Medicina, com Único de Saúde - S U S, subsidiando o 38 Parnaíba-PI/CE S relacionada, respeitadas a formação,
PI/Controle e registro no processo de planejamento das ações de respectivo
- SESA/CES - legislação profissional e os
Avaliação respectivo saúde, sua execução, gerência técnica C onselho.
21 regulamentos do serviço.
- S E S A /C ontrole Conselho. e processo s de avaliação quantitativa e
Realizar o planejamento, orientação
e Avaliação - qualitativa dos resultados, respeitados e desenvolvimento de programas
regulamentos de serviço.
alimentação e nutrição, voltados à
Planejamento, execução, saúde da popula ção. Prescrever
Secreta ria de acompanhamento, avalia ção, controle Curso superior suplementos nutricionais necessários
Saúde do Curso superior e auditoria dos contratos, convênio s , Secreta ria de
completo em a complementação de dietas.
M unicípio de completo em ações e serviços relativos ao Sis tem a Saúde do
Nutrição, com Participar de inspeção sanitária
Enfer m eiro Parnaíba- E nfermagem, Único de Saúde - S U S, subsidiando o Nutricionista M unicípio de
22 registro no relativas à alimentos. Ac ompanhar a
Regulador PI/Controle e com registro no processo de planejamento das ações de Parnaíba-PI/CE S
respectivo recuperação nutricional de
Avaliação respectivo saúde, sua execução, gerência técnica 39 - SESA/CES - indivíduos que apresentem
C onselho.
- S E S A /C ontrole Conselho. e processos de avaliação quantitativa e distúrbios alimentares e desnutrição.
e Avaliação - qualitativa dos resultados, respeitados O rientar indivíduos que apresentem
regulamentos de serviço. problemas de saúde que necessitem
Secretaria de dieta específica.
Saúde do Realizar diagnóstico e tra tam ento de
23 Médico cirurgião Município de distúrbios relacionados à fala e
Parnaíba-P I/CE S Curso superior linguagem . Reabilitar indivíduos que
- SESA/CES - Secreta ria de
completo em apresentem seqüelas neurológicas
Secretaria de Saúde do
Fonoaudiologia, que afetem a fala e linguagem.
Saúde do Fonoaudiólogo M unicípio de com registro no Reabilitar indivíduos que
M édico gineco- Parnaíba-PI/CE S
Município de 40 respectivo apresentem problemas da fala e
obstetra - SESA/CES -
24 Parnaíba-P I/CE S C onselho. linguagem após cirurgias de tumores
- SESA/CES - orais e peri-orais. Realizar atividades
Secretaria de interdisciplinares.
Saúde do Receber e discutir o planejamento
Médico cardiologista Município de das ações de saúde desse grupo, em
25 Parnaíba-P I/CE S conjunto como as ESF da sua área
- SESA/CES - de referencia; a realização de
Secretaria de atividades clínicas pe rtinentes à sua
Saúde do responsabilidade profissional; apoiar
Médico urologista Município de Nível Superior as E SF na abordagem e no processo
26 Parnaíba-P I/CE S em Medicina; de trabalho referente aos casos de
- SESA/CES - Registro no agravos severos e/ou persistentes de
Secretaria de Conselho saúde da mulher, além de situações
Saúde do Secreta ria de Regional de específic as como a de violência
Médico
Médico psiquiatra Município de C urso Superior em Saúde do M edicina – CRM; intrafam iliar; evitar práticas que
27 Ginecologista
Parnaíba-P I/CE S Medicina, com Município/NASF Especialização levem à medicalizaç ão de situações
Planejamento e execução e/ou Título de individuais e sociais, comuns à vida
- SESA/CES - apresentação de
dos procedim entos de Especialista e/ou cotidiana; priorizar as abordagens
Diplom a; Registro
Secretaria de diagnóstico e tratam ento na 41 Residência coletivas, identificando os grupos
no CRM; Título de
Saúde do Especialista área de sua especialidade, Médica na área. estraté gicos para que a atenção em
M édico utilizando recursos de
Município de reconhecido pela saúde da mulher se desenvolva nas
derm atologista
28 Parnaíba-P I/CE S medicina preventiva e unidades de saúde e em outros
Associação ou
- SESA/CES - terapêutica. Pode atuar em espaços; ampliar o vínculo com as
Entidade Oficial
Secretaria de pesquisas e elaboração de famílias, tomando-as como parceiras
reconhecida na
Saúde do laudos e pareceres. no tratam ento e buscando constituir
Médico neurologista Especialidade
Município de exigida. redes de apoio e integração;
29 Parnaíba-P I/CE S Receber e discutir com as ESF da sua
- SESA/CES – área de referência os problemas para a
30 Secretaria de realização de avaliação diagnóstica
M édico Saúde do utilizando-se de atividades técnicas
Município de apropriadas; tratar de problemas que
otorrinolaringologista
31 Parnaíba-P I/CE S interferem na atuação funcional de
- SESA/CES - pessoas debilitadas por doenças
Secretaria de físicas ou m entais, desordens
Saúde do emocionais, desabilidades congênitas
Médico ortopedista Município de ou de desenvolvimento e
32 envelhecimento; ensina exercícios
Parnaíba-P I/CE S
- SESA/CES - corretivos a pacientes; promover a
reintegração de pacientes à família e
Secretaria de
outros grupos familiares; elaborar
Saúde do
pareceres, informes técnicos,
Médico pediatra Município de
relatórios, realizando pesquisas e
33 Parnaíba-P I/CE S
- SESA/CES - entrevistas; participar de atividades de
Graduação em
treinamento e aperfeiçoamento de
Secretaria de T erapia
pessoal; participar de grupos de
Saúde do Secretaria de Ocupacional,
M édico Terapeuta trabalho para fins de formulação de
Município de Saúde do título de
34 infectologista Ocupacional diretrizes, planos e programas afetos
Parnaíba-P I/CE S Município/NASF E specialista na
ao M unicípio; executar quaisquer
- SESA/CES - área e registro no
42 outras atividades correlatas;
órgão da classe.
coordenar, planejar, executar e avaliar
Secretaria de as atividades de assistência em saúde
Médico Saúde do ligadas à problemátic as específicas,
pneomologista M u nicípio de físicas, motoras, sensoriais,
Parnaíba - psicológicas, m entais e sociais;
35 PI/CES intervir terapeuticamente, utilizando-
- SESA/CES - se de técnicas específicas, em
atividades individuais e/ou coletivas,
Planejamento, execução, nos níveis preventivo, curativo,
Secretaria de Curso superior acompanhamento, avaliação e controle reabilitação e inclusão social;
Saúde do completo em dos aspectos adm inistrativos e técnicos promover a adaptação de recursos de
Município de E nfermagem, voltados à efetividade das ações de m ateriais para adequaç ão de posturas
Enfermeiro e atividades diversas, nos am b ientes
Parnaíba- com registro no saúde na área de enfermagem,
36 P I/CES Conselho respeitadas a formação, legislação em que o paciente se estabeleça;
- SESA/CES - competente profissional e os regulam entos de desenvolver ações de prevenção,
serviço. promoção, proteção e reabilitação da
saúde, no nível individual e coletivo.
atuar no âmbito da saúde nos seus
diversos níveis, procedendo ao estudo
e à análise dos processos intrapessoais
e interpessoais e dos m ecanismos do
comportamento humano, elaborando e
Secretaria de Curso superior aplicando técnicas psicológicas e
Saúde do completo em psicoterápicas e outros métodos de
Município de Psicologia, com verificação para possibilitar a
Psicólogo
Parnaíba- registro no orientação do diagnóstico e da
P I/CES respectivo terapêutica; participar de equipes
37 - SESA/CES - Conselho. m ultiprofiss ionais visando à interação
de conhecimentos e práticas, na
perspectiva da interdisciplinaridade em
que se dêem as relações de trabalho e a
construção dos projetos terapêuticos
individuais ou coletivos.

2012
Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012 Cont. LEI COM PLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012

Receber e discutir com as ESF da sua Receber, discutir e coordenar nas áreas de
área de referência ações de assistênci a sua referência, ações de diagnóstico
farmacêutica na gestão do medicamento; populacional da situação alim entar e
planejar, coordenar e executar as nutricional; promoção da alim entação
atividades de assistência farmacêutica, no Graduação em saudável para todas as fases da vida;
âmbito da saúde pública; gerenciar todo o N utrição, estímulo à produção e ao consumo de
setor de m edicamentos (selecionar, Secretaria de título de alimentos saudáveis produzidos
programar, receber, armazenar, distribuir N utricionista Saúde do especialista na regionalmente; capacitação da ESF e
e dispensar medicamentos e insumos, M unicípio/NASF área e registro participação de ações dos programas de
com garantia da qualidade dos produtos e no órgão da controle e prevenção dos distúrbios
Bacharelado em
serviços); treinar e capacitar os recursos 47 classe. nutricionais; elaboração das rotinas de
Secretaria de Farmácia, com
humanos envolvidos na assistência atenção nutricional e atendimento para
Farma cêutico Saúde do registro no
farmacêutica, para o cum p rimento das doenças relacionadas à alim entação e à
Município/NASF res pectivo
s uas atividades; implantar a atenção nutrição, de acordo com protocolos de
Conselho
farm acêutica para pacientes hipertensos, atenção básica.
diabéticos ou com doente s que Receber, discutir e identificar, com as ESF
necessitem acompanhamento constante; da sua área de referencia as atividades, as
43
acompanhar e avaliar a utiliz ação de ações e as práticas a serem adotadas em
medicamentos pela população, para evitar cada um a das áreas cobertas; identificar,
usos incorretos; educar a população e em conjunto com as ESF da sua área de
informar aos profissionais da ESF sobre o referencia o público prioritário a cada uma
uso racional de medicamentos, por das ações; atuar, de forma integrada e
intermédio de ações que disciplinem a planejada, nas atividades desenvolvidas
prescrição, a dispensação e o uso. pelas ESF da sua área de referência e de
Receber, discutir e desenvolver com as Interna ção Domiciliar, quando estas
ESF da sua área de referência atividades existirem, acompanhando e atendendo
físicas e práticas corporais junto à acasos, de acordo com os critérios
comunidade. Realizar palestras para previamente estabelecidos; acolher os
veicular inform ações que visam à usuários e humanizar a atenção;
prevenção, a minimiz ação dos riscos e desenvolver coletivam ente, com vistas a
proteção à vulnerabilidade, buscando a intersetorialidade, ações que se integrem a
produção do autocuidado . Realizar outras políticas sociais como: educação,
encontros para proporcionar Educação esporte, cultura, trabalho, lazer, entre
Permanente em Atividades Bacharelado outras; promover a gestão integrada e a
Bacharelado em Físicas/Práticas C orporais, nutrição e em participação dos usuários nas decisões,
E ducação saúde. Capacitar profissionais, inclusive Fisioterapia, por meio de organização participativa com
Secretaria de Física, título de agentes comunitários de saúde, para Secretaria de
Educador Fisioterapeuta Saúde do título de os Conselhos Locais e/ou Municipais de
Saúde do especialista na atuarem como facilitadores/monitores no especialista na Saúde; elabora r estratégias de
F ísico M unicípio/NASF
Município/NASF área e registro desenvolvimento das atividades físicas e área e registro comunicação para divulgação e
44 no órgão da práticas corporais. Supervisionar as no órgão da sensibilização das atividades do NASF
classe; atividades desenvolvidas pelas ESF na classe. por m eio de cartazes, jornais,
comunidade. Promoção de ações ligadas à 48 inform ativos, e outros veículos de
Atividade Física/Práticas Corporais junto informação; avaliar, em conjunto com as
a creches e escolas. Articular projetos E SF da sua área de referência e os
para melhor utilizar os espaços públicos Conselhos de Saúde, o desenvolvimento e
existentes e a ampliação das áreas a implantação das ações e a medida de seu
disponíveis para as práticas corporais. impacto sobre a situação de saúde, por
Promover eventos de estímulo e meio de indicadores previamente
valorização das Atividades estabelecidos; Elaborar e divulgar material
Físicas/Práticas Corporais e sua educativo e informativo nas áreas de
importância para a saúde da população. atenção do NASF; elaborar projetos
realizar atividades clinicas pertinente a terapêuticos individuais, por meio de
sua responsabilidade profissional; discussões periódicas que permitam a
receber e discutir com as ES F da sua apropriação coletiva pelas ESF da sua área
área de referência os casos identificados de referência e o NASF do
que necessitam de ampliação da clínica acompanhamento dos usuários, realizando
em relação a questões subjetivas; criar, ações multiprofissionais e
em conjunto com as ESF, estratégias transdisciplinares, desenvolvendo a
para abordar problemas vinculados à responsabilidade compartilhada.
violência e ao abuso de álcool, tabaco e Receber, discutir e e laborar plano
outras drogas , visando à redução de de ação de saúde da criança junto
danos e à melhoria da qualidade do à s E S F de sua área de referência;
Bacharelado em cuidado dos grupos de maior realiz ar visitas domiciliares
Psicologia, título vulnerabilidade; evitar praticas que conjunta às ESF a partir de
Secreta ria de
de especialista levem aos procedimentos psiquiátricos e necessidades identificadas; realizar
Psicólogo Saúde do
na área e registro medicamentos, bem como desenvolver atividades de atenção à saúde da
Município/NASF
no órgão da ações que visem à difusão da cultura de criança; realizar atividades clínicas
classe. atenção não-m anicom ial, diminuindo o (consultas médicas ped iátricas);
preconceito e a segregação em relação à realizar encontro com p rofissionais
loucura; desenvolver ações de de Saúde para discussão de com o
N í vel Superior em
45 mobilização de recursos com unitários, Medicina; Re gistro abordar o processo de trabalho,
buscando constituir espaços de referente aos casos de agravos
no Conselho
reabilitação psicossocial na comunidade, Regional de severos e/ou persistentes d e s a ú de
como oficinas comunitárias, destacando Secretaria de da criança, além de situações
Médico M e dicina – C R M ;
a relevância da articulação intersetorial; Saúde do específicas, com o a de violência
Pediatra E specialização e/ou
ampliar o vínculo com as famílias, M unicípio/NASF T ítulo de intrafam iliar; re alizar reuniões com
tomando-as como parceiras no as ESF para discutir os casos
E specialista e/ou
tratamento e buscando constituir redes Residência Médica identificados que necessitam de
de apoio e integração; a m p liação da clínica em relaç ã o a
na área.
49 questões específicas; cria ção, em
Receber, discutir e coordenar os conjunto com as ESF, de
trabalhos de caráter social adstritos às estratégias para abordagem de
ESF da sua área de referencia; estimular problem as que se traduzam em
e acompanhar o desenvolvimento de maior vulnerabilidade; re a lizar
trabalhos de caráter comunitário em palestras com conselhos tutelares,
conjunto com as ES F; discutir e refletir escolas, associações, para
perm anentemente com as ESF a desenvolver ações de mobilização
realidade social e as formas de de recursos comunitários, buscando
organização social dos territórios, construir espaços de vida saudáveis
desenvolvendo estratégias de como lidar na comunidade .
com s uas adversidades e
potencialidades; identificar no território,
junto com as ESF, valores e normas
culturais das famílias e da comunidade
G raduação em
que possam contribuir para o processo
Serviço Social,
de adoecim ento; discutir e realizar
Secreta ria de título de
A ss istente vis itas domiciliares com as ESF,
Saúde do especialista na
Social desenvolvendo técnicas para qualificar
Município/NASF área e registro
essa ação de saúde; possibilitar e
no órgão da
compartilhar técnicas que ide ntifiquem
46 classe.
oportunidades de geração de renda e
desenvolvimento sustentável na
comunidade, ou de estratégias que
propiciem o exercício da cidadania em
sua plenitude, com as ESF e a
comunidade; identificar, articular e
disponibilizar com as E SF uma rede de
proteção social; apoiar e desenvolver
técnicas de educação e mobilização em
saúde; capacitar, orientar e organizar,
junto com as ESF, o acompanhamento
das famílias do Programa Bolsa Família
e outros programas federais e estaduais
de distribuição de renda;

2012
Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012 Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012

Compor a equipe do NASF e ter Coordenar e executar programas, projetos


habilidade de trabalhar em equipe e políticas sociais desenvolvidos pela
multiprofissional, colaborando na administração pública, direta, indireta,
construção do projeto terapêutico da entidades e organizações populares dos
unidade; disponibilidade em trabalhar na m u n icípios, em conformidade com SUS e
lógica do território: conhecer, Conselhos Profissionais de Odontologia
diagnosticar, intervir e avaliar a prática visando auxiliar na prom oção da melhoria
cotidiana de acordo com as necessidades da qualidade de vida da população;
da população da região; responsabilidade promover a saúde bucal, por meio dos
técnica pelo atendim ento psiquiátrico e Certificado de tratamentos de cáries, afecções da boca,
terapêutico, preferencialmente em grupo, Conclusão do dentes, raízes, utilizando-se dos
da clientela da sua área de referência; Curso de p rocedimentos clínicos, cirúrgicos e/ou
realizar todos os atendimentos levando Odontologia protéticos, entre outros inerentes à
Nível Superior em conta os diversos aspectos da reconhecido profissão; estabelecer o diagnóstico,
em Medicina; constituição do sujeito, com abordagem pelo MEC, com prognóstico e plano de tratamento bucal,
Registro no psicossocial, através do desenvolvimento Cirurgião Secreta ria de Especialização por meio de instrumentos especiais,
Conselho da clínica ampliada; cumprir horário em Cirurgia exames radiológicos e laboratoriais;
D entista Buco Saúde do
Regional de conforme contratado e participar de Buco Maxilo desenvolver ações educativas em saúde
Secretaria de M axilo Facial Município/C EO Facial, com bucal, individual e coletiva, visando à
Médico Medicina – reuniões de equipe na unidade;
S aúde do registro no disseminação do conhecimento dos
Psiquiatra CRM; responsabilidade para trabalhar com 53
Município/NASF Conselho ou métodos de cuidados e prevenção em
50 Especialização oficinas terapêuticas e atividades de
ó rgão h igiene e saúde bucal; auxiliar no
e/ou Título de inserção com unitária; disponibilidade
fiscalizador do tratamento pré, trans e pós-operatório,
Especialista para trabalhar com famílias; realizar
exercício da prescrevendo e administrando
e/ou Residência visitas domiciliares quando necessário;
profissão. medicamentos regulamentados pelo
M édica na área. participar de atividades junto à Secretaria Ministério da Saúde, sempre que
Municipal de Saúde quando solicitado;
necessário; contribuir, preventiva e
representar a unidade em reuniões, aulas corretivam ente, com os conhecimentos de
e outras atividades quando solicitado
sua áre a de atuação, assessorando escolas,
pelo gerente, no horário de trabalho; ambulatório s, consultório s, hospitais e
prom o ver e participar de ações outros, realizando tratamentos, palestras e
intersetoriais com outras secretarias do outros; realizar outras atr ibuições
poder público e sociedade civil, bem compatíveis com sua formação
como com outros equipamentos da p rofissional.
saúde, escolas, conselho tutelar, etc;
trabalhar de acordo com as diretrizes do Coordenar e executar program as,
projetos e políticas sociais
SUS (Sistema Único de Saúde),
conforme as políticas públicas de saúde desenvolvidos pela administração
da SMS; pública, direta, indireta, e ntidades e
organizações populares dos municípios,
Coordenar e executar programas, em conformidade com SUS e Conselhos
projetos e políticas sociais desenvolvidos Profissionais de Odontologia visando
pela administração pública, direta, auxiliar na prom oção da melhoria da
indireta, entidades e organizações qualidade de vida da população;
populares dos municípios, em prom o ver a saúde bucal, por meio dos
conformidade com S U S e Conselhos Certificado de
tratam entos de cáries, afecções da boca,
P rofissionais de Odontologia visando Conclusão do
dentes, raízes, utilizando-se dos
auxiliar na prom oção da melhoria da Curso de
procedimentos clínicos, cirúrgicos e/ou
qualidade de vida da população; Odontologia
protéticos, entre outros inerentes à
promover a saúde bucal, por meio dos reconhecido
pelo MEC, com profissão; estabelecer o diagnóstico,
tratamentos de cáries, afecções da boca, Cirurgião prognóstico e plano de tratamento bucal,
Certificado de especialização
dentes, raízes, utilizando-se dos Dentista por meio de instrumentos especiais,
Conclusão do em
procedimentos clínicos, cirúrgicos e/ou Atendimento a exames radiológicos e labora toriais;
Curso de odontopediatria
protéticos, entre outros inerentes à Portador de Secretaria de desenvolver ações educativas em saúde
Odontologia e atualização
profissão; estabelecer o diagnóstico, Necessidades Saúde do bucal, individual e coletiva, visando à
reconhecido em atendimento
prognóstico e plano de tratamento bucal, Especiais e M unicípio/CEO disseminação do conhecimento dos
pelo MEC, com de pacientes
Cirurgião Secretaria de por meio de instrumentos especiais, Pediatria métodos de cuidados e prevenção em
especialização especiais, com
Dentista Saúde do exames radiológicos e la boratoriais; higiene e saúde bucal; auxiliar no
em periodontia, registro no
Periodontista M unicípio/CEO desenvolver ações educativas em saúde tratamento pré, trans e pós-operatório,
com registro no conselho ou
bucal, individual e coletiva, visando à 54 prescrevendo e adm inistrando
conselho ou órgão
disseminação do conhecimento dos m edicamentos re gulame ntados pelo
órgão fiscalizador do
métodos de cuidados e prevenção em M inistério da Saúde, sempre que
fiscalizador do exercício da
51 higiene e saúde bucal; auxiliar no necessário; contribuir, preventiva e
exercício da profissão.
tratamento pré, trans e pós-operatório, corretivamente, com os conhecimentos
profissão.
prescrevendo e adm inistrando de sua área de atuação, assessorando
m edicamentos regulame ntados pelo escolas, ambulatórios, consultórios,
Ministério da Saúde, sempre que hospitais e outros, realizando
necessário; contribuir, preventiva e tratamentos , palestras e outros; realizar
corretivam ente, com os conhecimentos outras atribuições compatíveis com sua
de sua área de atuação, assessorando formação profissional.
escolas, ambulatórios, consultórios, Coordenar e executar programas,
hospitais e outros, realizando projetos e políticas sociais desenvolvidos
tratamentos, palestras e outros; realizar pela administração pública, direta,
outras atribuições compatíveis com sua indireta, entidades e organizações
formação profissional. populares dos municípios, em
Coordenar e executar programas, conformidade com SUS e Conselhos
projetos e políticas sociais desenvolvidos Profissionais de Odontologia visando
pela administraçã o pública, direta, auxiliar na promoção da melhoria da
indireta, entidades e organizações qualidade de vida da população;
populares dos municípios, em promover a saúde bucal, por meio dos
Certificado de tratamentos de cáries, afecções da boca,
conformidade com SUS e Conselhos
Conclusão do
P rofissionais de Odontologia visando dentes, raízes, utilizando-se dos
Curso de
auxiliar na promoção da melhoria da procedimentos clínicos, c irúrgicos e/ou
Odontologia
qualidade de vida da população; protéticos, entre outros inerentes à
reconhecido
prom over a saúde bucal, por m eio dos profissão; estabelecer o diagnóstico,
pelo MEC, com
tratamentos de cáries, afecções da boca, Cirurgião prognóstico e plano de tratamento bucal,
Certificado de especialização
dentes, raízes, utilizando-se dos Dentista com Secretaria de por meio de instrumentos especiais,
Conclusão do em prótese
procedimentos clínicos, cirúrgicos e/ou Especialidade Saúde do exames radiológicos e laboratoriais;
Curso de dentária, com
protéticos, entre outros inerentes à em Prótese Município/CEO desenvolver ações educativas em saúde
Odontologia registro no
reconhecido profissão; estabelecer o diagnóstico, Dentária bucal, individual e coletiva, visando à
prognóstico e plano de tratamento bucal, conselho ou
pelo MEC, com disseminação do conhecimento dos
Cirurgião Secretaria de por meio de instrumentos especiais, órgão
especialização m étodos de cuidados e prevenção em
Dentista Saúde do exames radiológicos e laboratoriais; 55 fiscalizador do
em endodontia, higiene e saúde bucal; auxiliar no
Endodontista M unicípio/CEO desenvolver ações educativas em s a úde exercício da
com registro no tratamento pré, trans e pós-operatório,
bucal, individual e coletiva, visando à profissão.
conselho ou prescrevendo e adm inis trando
disseminação do conhecimento dos medicamentos regulamentados pelo
órgão
fiscalizador do m étodos de cuidados e prevenção em Minis tério da Saúde, sempre que
higiene e saúde bucal; auxiliar no necessário; contribuir, preventiva e
exercício da
tratamento pré, trans e pós-operatório, corretivamente, com os conhecimentos
profissão.
prescrevendo e administrando de sua área de atuação, assessorando
52
m edicamentos regulamentados pelo escolas, ambulatórios, consultórios,
M inistério da Saúde, sempre que hospitais e outros, realizando
necessá rio; contribuir, preventiva e tratamentos, palestras e outros; realizar
corretivamente, com os conhecimentos outras atribuições compatíveis com sua
de sua área de atuação, assessorando formação profissional.
escolas, ambulatórios, consultórios,
hospitais e outros, realizando
tratamentos, palestras e outros; realizar
outras atribuições compatíveis com sua
formação profissional.

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Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
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LEI COMPLEMENTAR

Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012 C o n t . L E I C O M P L E M E N T A R N º 0 1 5 , D E 0 9 D E A B R IL D E 2 0 1 2

Proporcionar um bom atendimento à ANEXO IV


pacientes, averiguando suas necessidades, TABELA DE ENQUADRAMENTO DOS PADRÕES DE VENCIMENTOS, E M
histórico clínico, marcando consultas, FUNÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO (ART. 22 DESTA LEI COMPLEMENTAR)
E nsino preenchendo fichas, prestando
Fundamental informações e realizando outras rotinas TEMPO DE SERVIÇO NA PADRÃO DE VENCIMENTOS NA
Completo, administrativas; contribuir para o pleno ADMINISTRAÇÃO DIRETA OU TABELA FUNCIONAL DA CARREIRA
curso funcionam ento do ambiente de trabalho, INDIRETA DO MUNICÍPIO DE (AN E X O I I I ), NA D A T A D O
Auxiliar de Secreta ria de P A R N A ÍBA ENQUADRAMENTO DO CARGO
específico e materiais utilizados, organização e
Consultório Saúde do
experiência limpeza, mantendo a ordem, controlando, A té 3 an o s A1
Dentário Município/CEO mínim a organiz ando e atualizando fichários,
com p rovada de arquivos, formulários, fichas, recibos, A té 5 anos A2
56 1 (um) ano na consultas e outros, bem como realizando A té 7 anos A3
área. pedido de materiais de consumo,
recebendo e conferindo os mesmos; A té 9 anos A4
realizar outras atribuições compatíveis A té 1 1 a n o s A5
com sua formação profissional.
A té 1 3 a n o s A6
Confeccionar moldeiras e moldes de
próteses dentárias; executar montagem A té 1 5 a n o s B1
das próteses dentárias; fundir metais para A té 1 7 a n o s B2
obter peças de prótese dentária;
confeccionar e/ou reparar aparelhos de A té 1 9 a n o s B3
prótese dentária; corrigir e eliminar A té 2 1 a no s B4
deficiências de peças dentárias;
confeccionar aparelhos protéticos de A té 2 3 a n o s B5
correção posicional dos dentes ou A té 2 5 a n o s B6
m axilares; providenciar materiais
necessários para a execução de serviços; A té 2 7 a n o s C1
Ensino Médio
Completo, com encaminhar serviços para em p resas A té 2 9 a n o s C2
especializadas, quando necessário; operar
comprovação A té 3 1 a n o s C3
ins trumentos e equipamentos destinados
Técnico em Secreta ria de de curso
à realização dos serviços; colaborar em A té 3 3 a n o s C4
Prótese Saúde do específico e 02
programas e em projetos dando suporte
Dentária Município/CEO (dois) anos de A té 3 5 a n o s C5
técnico; auxiliar professores e alunos em
57 experiência
aulas praticas e estágios; trabalhar A té 3 7 a n o s C6
com p rovada na
segundo normas de qualidade,
área.
produtividade, segurança e higiene; zelar
pela manutenção, limpeza, conservação, ANEXO V
guarda e controle de todo o material,
aparelhos, equipamentos e de seu local de FORMULÁRIO DE AVAL IAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL
trabalho; participar de programa de
treinamento, quando convocado; executar FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL Data: ___/___/____
tarefas pertinentes à área de atuação,
utilizando-se de equipamentos e Nome do servidor: M a trícula:
programas de informática; executar Cargo: Lotação:
outras tarefas compatíveis com as
exigências para o exercício da função. FATORES NÍVEIS DE DESEMPENHO
Ensino Médio Operar as máquinas de raio-x e 1. Competência técnica: define a) £ Possui conhecimentos técnicos insuficientes para atender as
Completo, com procedimentos de radioterapia a habilidade para exigências do cargo.
Secretaria de comprovação de adotando métodos e técnicas de operacionalizar os b) £ Tem potencial e habilidade para executar tarefas de maior
Técnico em conhecimentos da sua atividade com p lexidade.
Saúde do Curso Técnico em melhoria nos âmbitos tecnológicos,
Radiologia para obtenção de melhores c) £ D etém c onhecimentos suficientes para a execução de
Município/CEO R adiologia e entre outros, respeitadas a formação,
58 R egistro no legislação profissional e regulamentos resultados. algumas atividades.
Ó rgão de Classe. do serviço. d) £ Possui conhecimento profissional adequado às atividades
que executa.
Executar trabalhos auxiliares
envolvendo atendimento social, 2. Produtividade: define a a) £ Em geral, apresenta resultados satisfatórios entregando os
orientando os usuários dos serviços produção do servidor, segundo trabalhos dentro dos prazos estabelecidos.
sobre direitos e deveres (normas, as tarefas exigidas e as b) £ Apresenta resultados para o trabalho exigido, porém não
códigos e legislação), re cursos e atribuições do cargo. Otim iza o cum p re os prazos estabelecidos e sua qualidade é irregular.
programas de saúde; auxiliar os tempo, produz com boa c) £ Apresenta resultados abaixo do solicitado, os trabalhos são
usuários dos serviços na execução de qualidade e ace rto. entregues fora do prazo e stabelecido e executados sem qualidade.
Secretaria de d) £ U ltrapassa o volum e de trabalho exigido, entregando as
Atendente Ensino programas de saúde; fazer cumprir as
Saúde do tarefas antes dos prazos estabelecidos, com qualidade e acerto.
social fundamental. rotinas administrativas e técnicas,
Município
estimulando o bom relacionamento 3. Relacionamento a) £ P rocura m anter um bom relacionamento com as pessoas e
entre os usuários; planeja r, coordenar e Interpessoal: define a está sempre disposto a colaborar para a harmonia do ambiente;
59
avaliar planos e monitorar ações em cordialidade e a habilidade de atende bem as pessoas que demandam de seus serviços.
desenvolvimento relacionadas à saúde; comunicação do servidor no b) £ Tem dificuldade em relacionar-se com as pessoas, o que às
participar de reuniões de equipes e atendim ento às pessoas que vezes prejudica o desenvolvimento do trabalho, inclusive no
capacitações; executar outras tarefas demandam seus serviços e no atendimento ao cidadão.
administrativas inerentes ao cargo. relacionamento com os colegas. c) £ Tem grande capacidade de relacionar-se com as pessoas e
Auxiliar no atendimento de saúde tem forte influência na manutenção do ambiente saudável e
conforme orientação médica ou de harmonioso, é exemplar no atendimento às pessoas que
Curso de Auxiliar
Secretaria de enfermagem e em várias tarefas da área dem andam de seus serviç os.
Auxiliar de de Enferm agem
60 Saúde do de atendimento hospitalar, am b ulatorial d) £ T em um péssimo relacionamento com as pessoas,
enferm agem com registro
Município e clínica, respeitadas a formação, a interferindo negativamente nos resultados do trabalho; sofre
profissional.
legislação profissional e os diversas reclam ações dos cidadãos por ele atendidos.
regulamentos do serviço.
4. Conduta Ético-funcional: a) £ Sempre cumpre as normas e deveres, além de contribuir para
Auxiliar na execução de serviços conduta consciente de seus a manutenção da ordem no ambiente de trabalho.
Secretaria de Ensino médio, laboratoriais e executar a manutenção, próprios atos, originária da b) £ Mostra-se resistente a cumprir normas e deveres e influencia
Auxiliar de
61 Saúde do com curso lim peza e organização do ambiente de compreensão que necessita ter negativamente no comportamento do grupo.
laboratório
Município profissionalizante. trabalho, respeitado os regulamentos do dos seus deveres funcio nais. c) £ Mantém comportamento satisfatório atendendo às normas e
serviço. deveres da unidade.
d) £ É irregula r no cum p rimento das determinações que lhe são
atribuídas e tem um comportamento instável no grupo.
ANEXO III 5. Capacidade de iniciativa: a) £ Não demonstra interesse para superar qualquer dificuldade
TABELA DE EVOLUÇÃO FUNCIONAL NA CARREIRA DO CARGO EFETIVO habilidade de agir com encontrada.
PROGRESSÃO E PROMOÇÃO independência em situações b) £ E x ecuta adequadamen te as atividades apresentando
(CLASSES, NÍVEIS E PERCENTUAIS DE REAJUSTES DO VE NCIMENTO) inesperadas, propondo soluções interesse em superar as dificuldades encontradas.
e/ou alternativas para resolução c) £ Demonstra disposição apenas para lidar com situações
N ÍVEIS de problemas. rotineiras.
CLASSES
1 2 3 4 5 6 d) £ Apresenta alto grau de interesse e agilidade para propor
medidas diante de novos problemas, visando sempre a melhoria
Valor do dos trabalhos realizados.
A vencimento 2% sobre A1 2% sobre A2 2% sobre A3 2% sobre A 4 2% sobre A5
do cargo 6. Responsabilidade: define o a) £ Em algumas situações dem o ns tra pouca ate nção em relação
grau de com p rometim ento à execução das atribuições da unidade, necessitando de
B 4% sobre A6 2% sobre B1 2% sobre B2 2% sobre B3 2% sobre B4 2% sobre B5 profissional do servidor com o acompanhamento direto da chefia.
C 8% sobre B6 2% sobre C1 2% sobre C2 2% sobre C3 2% sobre C4 2% sobre C5 trabalho, com a consecução das b) £ Conhece profundamente as atribuições da unidade,
m etas estabelecidas, com o executando suas atividades acim a das expectativas, antecipando-
conceito da instituição e da se as solicitações e elevando o conceito da Instituição.
administração como um todo. c) £ E xecuta adequadamente as atividades repassadas pela
chefia, aguarda a solicitação da chefia para executar suas
atribuições.
d) £ Não cumpre adequadamente suas atribuições necessitando
de permanente orientação e controle.
Assinatura (art. 31, § 3º, do PCCV):

2012
Diário Oficial do Município de Parnaíba - n° 993 - 09 de Abril de 2012
11
LEI COMPLEMENTAR DECRETO

Cont. LEI COMPLEMENTAR Nº 015, DE 09 DE ABRIL DE 2012

ANEXO VI

TABULAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL

PONTOS
FATORES ES T A D O D O P I A U Í
A B C D P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E P A R N A ÍB A
1. COMPETÊNCIA TÉCNICA 4 15 7 10 GABINETE DO PREFEITO
2. PRODUTIVIDADE 10 7 4 15
DECRETO Nº 1.674/2012
3. RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 10 7 15 4
4. CONDUTA ÉTICO-PROFISSIONAL 15 4 10 7 Institui gratificações temporárias .
5. CAPACIDADE DE INIC IATIVA 4 10 7 15
O P R E F E I T O M U N I C I P A L DE P A R N A Í B A , Estado do Piauí, no uso d a s
6. RESPONSABILIDADE 7 15 10 4 atribuições que lhe confere a Lei Orgânica Municipal,

D EC R E T A :
FAIXA DE PONTOS CONCEITO PERCENTUAL
Até 36 INSUFICIENTE 0% a 40% A rt 1°. F ica m i n stitu ídas as seguintes Gratificações Temporárias para os ocupantes
De 37 a 54 REGULAR 41% a 60% dos seguintes cargos:

De 55 a 72 BOM 61% a 80% Valor


C arg o Gratificação Sigla
Acim a de 72 EXCELENTE 81% a 100% (R$ )
T écnico de Higiene Dental G ratificação Temporária do THD GTTHD 3 ,6 5
Fiscal de Vigilância Sanitária G ratificação Temporária do FVS GTFVS 3 ,6 5
LEI Agente Comunitário de
G ratificação Temporária do ACS GTACS 15,26
Saúde
Agente Am bien tal G ra t i f i c a ç ã o T e m p o r á r i a d o A A G TAA 3 ,6 5
T écnico de Enfermagem G ratificação Temporária do TE GTTE 3 ,6 5
T écnico em Laboratório G ratificação Temporária do TL GTTL 11,55
Auxiliar de Laboratóri o G ratificação Temporária do AL GTAL 15,26
Auxiliar de Enferm agem G ratificação Temporária do AE GTAE 100,00
Auxiliar de Consultóri o
G ratificação Temporária do ACD GTACD 100,00
Dentário
ESTADO DO PIAUÍ
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E P A R N A ÍB A A rt. 2 º Este D ecreto entra em vigor na data de sua publicação.
GABINETE DO PREFEITO
G a binete do P refeito M unicipal de Parnaíba, Estado do Piauí, 04 de abril de 2012.

L E I N º . 2.6 9 2 , D E 0 9 D E A B R I L D E 2 0 1 2 . J o s é H a m i l t o n F u r ta d o C astelo Branco


Prefeito M u nicipal
Institui a conversão de percentual de gratificações em
ven cimento básico para as carreiras integrantes do qu a d r o d e
pessoal d o F u n d o M u n i c i p al de Saúde/Secretaria M unicipal
de Saúde.

O PR E F E I T O M U N IC I P A L D E P A R N A Í B A , Estado do Piauí, no uso de suas


atribuições legais que lhe confere o art. 77 , in ciso II da Lei Orgânica do Município de
Parnaíba,

Faço saber que a Câm ara M u nicipal aprovou e eu sanciono a presente Lei:

A rt. 1º. Fica o Fundo Municipal de Saúde/Secretaria M u nicipal de S aúd e autorizado a


proceder a conversão do percentual de 50% (cinqüenta por cento) do valor das gratificações
de caráter perm anente que vinham sendo pagas, a todas as categorias de servidores e
empregados públicos, em c onformidade com editais de concursos, leis que instituíram os
c a r g o s e d ecretos, incorporando o referido percentual ao vencim en to básico, com a respectiva
redução no valor da gratificação.

A rt. 2º. O P oder Executivo fica autorizado, por Decreto, a proceder às alterações
n e c e s sárias no Sistema O r ç a m e n t á rio Municipal.

A rt. 3º. R e v o g a d a s a s disposiçõ es em contrário, esta lei entrará em vigor a partir de


sua publicação.

Gabinete do Prefeito Municipal de P arnaíba, Estado de Piauí, 09 de abril de 2012.

José Ham ilton Furtado Castello Branco


Prefeito M u nicipal

2012

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