Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO BG-1061 22 DE NOVEMBRO
A DESCOLONIZAÇÃO EM
ÁFRICA
ELABORADO PELO GRUPO Nº 04
DOCENTE
__________________________
BENGUELA 2022
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO BG-1061 22 DE NOVEMBRO
A DESCOLONIZAÇÃO EM ÁFRICA
Elementos Do Grupo:
Catarina António – 04
Ermelinda João - 14
Felícia Chipuka – 16
Félix Lupito - 17
Laurene Felipe – 31
Nildo Paim - 38
Teresa Hamuyela – 41
Victorina Benedito – 43
Yara Abel – 44
9ª Classe
Turma: A
Turno: Tarde
Disciplina : História
DOCENTE
__________________________
Tânia Ribeiro
BENGUELA 2022
AGRADECIMENTOS
À nossa família, que tèm nos apoiados ao longo desta caminhada. Em especial,
aos nossos pais e irmãos que nos tèm acompanhado, ajudado, aconselhado e incentivado
em todos os momentos das nossas vidas.
DEDICATÓRIA
“Ninguém nasce odiando o outro pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou
sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem
ser ensinadas a amar”
Nelson Mandela
INTRODUÇÃO
Além dessas lutas internas, cada vez mais ficava evidente no cenário
internacional a contradição entre o discurso de liberdade usado na guerra contra o
nazifascismo na Europa e a manutenção de impérios coloniais.
A África é banhada pelo oceano Atlântico na sua costa ocidental e pelo oceano
Índico do lado oriental. Ao norte, pelos mares Mediterrâneo e Vermelho e ao sul, pelo
Mar Antártico.
Países da África
População
Colonização Europeia
Portugal irá dominar Angola, Moçambique, Guiné e ilhas estratégicas como são
Tomé e Príncipe. Igualmente, Portugal e outros países vão retirar da África cerca de
onze milhões de pessoas e escravizá-las nas suas colônias. Já no século XIX,
a Conferência de Berlim oficializará, literalmente, o avance imperialista sobre o
continente europeu.
O Reino Unido irá ocupar uma faixa de norte a sul, do Egito à África do Sul,
além de outras zonas que colonizou no golfo da Guiné. A França irá assentar-se no
noroeste da África, no equador africano e em Madagascar. Por fim, em menor número,
temos a Alemanha, que se estabelece no Togo, Tanganica e Camarões; e a Bélgica, no
Congo Belga e Ruanda.
Colonialismo.
Partilha da África
Contexto histórico
Ainda durante o século XIX, diversos países europeus utilizaram seu poder
militar e força econômica para implantar um domínio imperialista sobre outros países,
em especial na África e na Ásia.
Contudo, após o final da Segunda Guerra Mundial, os países que ainda possuíam
colônias, em especial Inglaterra e França, além de atravessarem graves dificuldades
econômicas, passam a ser cada vez mais questionados pela manutenção de suas
colônias.
Pan - africanismo
No período entre guerras, começou a se gestar a ideia que os africanos tinham
mais semelhanças entre si do que diferenças.
Causas
Ambos os países apoiavam o lado rebelde que mais se aproximava às suas ideias
a fim de cooptá-los para sua esfera de influência.
Diante desse quadro geral, podemos elencar as causas principais que levaram
aos processos de descolonização a partir da década de 1940:
Essas causas gerais, aliadas ao contexto interno de cada país e sua relação com a
metrópole, moldaram os processos de descolonização africano e asiático no século XX,
como veremos a seguir.
Depois da Independência
Portugal foi o último dos países europeus a reconhecer a independência das suas
antigas ex-colônias na África: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e
Príncipe, Moçambique e Cabo Verde.
Assim, este organismo passa a fazer campanha pelo fim da colonização pelos
países europeus. Desta maneira, os países imperialistas mudam o status de seus
territórios. O Reino Unido reúne uma parte de suas ex-colônias na Commonwealth,
enquanto França, Holanda e Portugal os transformam em províncias de ultramar. Por
sua parte, os movimentos de independência da África eram acompanhados com
interesse por Estados Unidos e União Soviética, preocupados em marcar sua influência
na periferia do mundo. Afinal, a Guerra Fria consistia em captar países para a ideologia
capitalista-liberal ou socialista.
Descolonização de Angola
Ao fim da Revolução dos Cravos, um governo de transição foi criado para dar
início ao processo de independência de Angola. Esse processo, denominado "Acordo de
Alvor", marcaria a independência para o fim de 1975. No governo de transição estavam
representantes do MPLA, FNLA e da UNITA.
CONCLUSÃO