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LÍNGUA PORTUGUESA – REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL

PROFESSORA TAIMY VANINI

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LÍNGUA PORTUGUESA – REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL
PROFESSORA TAIMY VANINI

TAIMY VANNI

Graduada em Letras – Português/ Inglês em 2011, atua na área de educação


desde o segundo semestre da faculdade, contando com mais de 12 anos de
experiência em sala de aula. Com concursos e vestibulares, a jornada iniciou
em 2014, trabalhando como professora de Inglês na plataforma Ari de Sá.
Atualmente, é professora de Língua Portuguesa e Redação no JáPassei
Educação e comenta questões no Estratégia Concursos.

INVESTIGAÇÃO JÁPASSEI

Olá, professor (a)!


Ainda que este conteúdo seja conhecido por todos que estudam para concursos, muitas pessoas
ainda não o associaram à sua função: a Regência, basicamente, analisa como um termo se liga ao
outro dentro de uma oração. Muitas vezes, essa ligação é feita diretamente; outras, por meio de
preposição. Outras vezes, ainda, um mesmo verbo pode mudar de significado a depender do tipo de
regência (ligação) que possui com seu complemento.
Para fixar melhor a Regência, lembre-se de uma relação de subordinação – Há um termo regente, o
que manda, e um termo regido, o que simplesmente obedece. Por exemplo, se pegarmos a palavra
“ajuda” e a colocarmos na oração “ele precisa de ajuda”, dá para observar que o verbo precisar “mandou”
na palavra “ajuda”, obrigando que ela se adaptasse a ele por meio de uma preposição.
O mesmo ocorre com o verbo gostar, todas as palavras que o complementam precisam da
preposição de para se encaixarem nele.
Apesar de se falar muito em como os verbos são complementados, a Regência pode ser também
nominal, isso porque muitas palavras (substantivos, adjetivos) precisam de preposições para chegarem
a seus complementos, como é o caso da palavra certeza. Quem tem certeza, tem certeza de alguma
coisa, ou seja, a palavra certeza rege seu complemento por meio da preposição de.
Entendido o significado da Regência, ficará mais fácil observá-la e resolvê-la dentro das questões,
pois muitas vezes a ideia das atividades é muito mais intuitiva do que dependente de regras. Basta
observar se faz sentido a forma como as palavras estão sendo complementadas.

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Nas provas para PEB I e Professor de Educação Infantil, de 2019 a 2022, a Regência Verbal e Nominal
esteve em todos os editais, e constou em todas as provas com pelo menos um exercício. Na análise
realizada para a Investigação JáPassei, verificou-se que a Regência verbal e nominal ocupa em média
1,1% da prova de Língua Portuguesa. A aplicação do acento indicativo de crase, que também é uma
forma de regência, ocupa também uma média de 1,1% da parte de Português das avaliações.
Com essa aula, pretende-se aumentar mais um ponto no seu resultado final, pois ao entender a
lógica da Regência, você poderá responder sem problemas qualquer questão sobre esse assunto, que
com certeza fará parte de sua prova.

Bons estudos!

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SINTAXE DE REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL

O que é Regência
Para entender a Regência de forma prática, observe as palavras a seguir:

Gostar
Ser fiel
Concordar
Explicar
Ver
Medo
Amar

Agora, vamos tentar encaixar a palavra você em cada um dos termos:

Gostar de você
Ser fiel a você
Concordar com você
Explicar para você
Ver você
Medo de você
Amar você

Perceba que cada substantivo/verbo/adjetivo ligou-se à palavra você de uma maneira diferente,
ora sem preposição, ora com a preposição de, ou com, para, a. Ou seja, a regência é a forma como as
palavras se ligam entre si para fazer sentido. Como pôde ver, essa ligação pode ser relativa a verbos e
complementos ou entre substantivos e adjetivos com seus complementos.

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A regência nominal
Relaciona-se à forma como substantivos, adjetivos e advérbios se ligam a seus complementos.
Veja uma lista de palavras que merece atenção, com suas respectivas regências:
Amor (amor A, amor POR, amor DE)
 Tenha amor a sua família.
 Muito amor por meus filhos.
 Ele é um amor de pessoa.
Ansioso (ansioso POR, ansioso PARA)
 Vivo ansioso por novas aventuras.
 Estou ansiosa para me arrumar.
Acessível (acessível A)
 O local é acessível a todos.
Acostumado (acostumado A, acostumado COM)
 Estou acostumado a essa vida
 Estamos acostumados com nossos vizinhos.
Afável (afável COM)
 Nem sempre sou afável com você.
Agradável (agradável A)
 Essa torta está agradável a meus olhos.
Apto (apto A, apto PARA)
 Já estou apta a esse cargo,
 Estamos aptos para o trabalho.
Capaz (capaz de, capaz para)
 Nós somos capazes de qualquer coisa.
 Você se considera capaz para esse cargo?
Contrário (contrário A)
 Sou contrária a essas políticas.
Curioso (curioso DE, curioso POR)
 O bebê é curioso de tudo.
 Sou curioso pela descoberta.
Descontente (descontente COM)
 Estou muito descontente com você.

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Essencial (essencial PARA)


 Sua versão é essencial para entender a história.
Imune (imune A, imune DE)
 Ficamos imune a essa doença.
 Quero ficar imune de pagar essas contas.
Junto (junto A, junto DE)
 Vou querer minha casa junto a sua.
 Ele esteve junto de você até o fim.
Simpatia (simpatia A, simpatia POR)
 Não tenho simpatia a ela.
 Não tenho simpatia por ela.
Tendência (tendência A, tendência PARA)
 Tenho tendência a engordar.
 Nem todos têm tendência para a moda.
União (união COM, união DE, união ENTRE)
 Nossa união com os vizinhos é maravilhosa.
 União de amigos.
 A união entre irmãos é especial.

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Transitividade verbal
Pensaremos na transitividade como um verdadeiro trânsito. Existem verbos que
obrigatoriamente precisam de complemento – por exemplo: não se pode chegar a um local e dizer “eu
adoro” ou “eu amo” sem complementar o verbo, pois ficará sem sentido. E a transitividade é justamente
o caminho que esse verbo percorre até o complemento.
Alguns verbos vão diretamente a seu complemento, outros precisam de uma preposição para isso.
Observe:

Verbos transitivos – são aqueles que precisarão de complemento, obrigatoriamente. Se você tiver que
perguntar ao verbo “o quê”, quer dizer que ele é transitivo.

Podem ser transitivos diretos: Quando se ligam ao complemento (objeto direto) sem preposição
alguma. Exemplos: Eu adoro bolinho. Nós comemos polenta.

Transitivos indiretos: Quando se ligam ao complemento com preposição (objeto indireto). Exemplos:
Eu gosto de você. Eu me referi a ela.

Transitivos diretos e indiretos: Quando dois complementos serão necessários, um sem preposição e
um com preposição. Exemplos: Eu dei uma flor para Mariana. Nós enviamos uma carta a ela.
Dica: Os verbos dar, mandar, enviar, receber são transitivos diretos e indiretos.

O verbo pode ser também intransitivo, quando não precisa de nenhum complemento obrigatório.
Nesse caso, perguntar “o quê” não terá sentido. Porém, você pode perguntar “quando?”, “como?”,
“onde?” a um verbo intransitivo – e esse “complemento” será um advérbio. Exemplos:
Eu cheguei cedo. Nós dormimos aqui.

Algumas observações:

 Se houver artigo (o, a, os, as, um, umas, uns, umas) ou nada antes do objeto, ele será direto.
 Se houve houver preposição (para, com, entre, a, ao, à, em, na, no, por, pela) antes do objeto ele
será indireto.

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 Quanto às preposições, lembre-se de que: quando se fala da preposição A, ela pode virar AO ou
À; quando se fala da preposição POR, ela pode virar PELA(S), PELO(S); quando se fala da
preposição EM, ela pode virar NA, NO, NAS NOS. Então, se for dito que o verbo/palavra aceita
a preposição por, quer dizer que também aceitará o pelo, pela. Exemplo:
Vou por esse caminho.
Vou pela rua mais clara.

Vou a sua casa.


Vou ao seu escritório.

 Dúvidas sobre a preposição A e o artigo A? Simples, troque a palavra em frente ao A por uma
palavra masculina: Se A virar O, trata-se do artigo A. Se A virar AO ou ficar igual, trata-se da
preposição A.
Vi a garota: Vi o garoto – artigo A.
Vou a sua casa: Vou ao seu sítio – preposição A.

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Regência de alguns verbo


Como você percebeu, a transitividade tem a ver com como os verbos são complementados – se
são transitivos (precisam de complemento) ou intransitivos (não precisam de complemento). A
Regência Verbal, por sua vez, objetiva demonstrar como cada verbo deve ser complementado e
qual a mudança de significado de um mesmo verbo quando ele possui mais de uma regência (mais
de uma forma de complementação).

Em geral, regências são bem intuitivas. Por exemplo, se você pensar no verbo “amar”, de cara já
percebe que ele se liga diretamente ao complemento, sem a necessidade de preposição: “Ele ama sua
vida”. Se pensar no verbo gostar, por outro lado, perceberá que ele precisa da preposição DE para
chegar ao complemento: “Ele gosta de você”.

Porém, alguns verbos possuem regências que não são aplicadas no dia-a-dia, outros, como
citado, possuem mais de uma forma de regência. Para isso, organizamos uma lista de verbos pertinentes
em provas de concursos pedagógicos:

1. Aspirar

 Sentido de cheirar – nesse caso se usa sem preposição. “Aspirou o aroma delicioso da cozinha”.
 Sentido de almejar, desejar – Precisa da preposição A. “Aspira a novas conquistas”.
2. Assistir

 Sentido de ver – precisa da preposição A. “Ele assistiu a um filme”. “Ela assiste à novela”.
“Assistiremos ao espetáculo.”
 Sentido de dar assistência – não precisa de preposição. “O médico assiste o paciente”.
 Sentido de morar – precisa da preposição EM. “Ele assiste em Brasília”.
3. Chegar/Ir – Usa-se a preposição A (não em). “Já cheguei ao centro”. “Cheguei a Minas Gerais”. “Vou
ao cinema”.

4. Custar

 Sentido de “ser custoso” ou “ser difícil” – usa-se com a preposição A: “Você custou a entender o
problema.”
 Sentido de valor – usa-se sem preposição: “Isso custou os olhos da cara.”
5. Esquecer/lembrar

 Se forem escritos com preposição DE, precisam de pronome: “Eu me lembrei de você”. “Ele se
esqueceu de você”.
 Se forem escritos sem preposição, não se usa pronome: “Eu lembrei você”, “Ele esqueceu você”.

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Não é gramaticalmente aceita a forma “Eu lembrei de você”, “Eu esqueci de você”.

6. Implicar

 Sentido de acarretar – usa-se sem preposição: “Sua ação implicará consequências”.


 Sentido de antipatizar – usa-se com a preposição COM: “Meu irmão vive implicando com o
Jorge”.
7. Namorar – usa-se sempre sem preposição: “Ele namora sua prima”. “Eu namoro você”.

8. Obedecer/desobedecer - Usa-se com a preposição A: “Ele obedece ao pai”, “Você nem sempre
obedece à lei.

9. Preferir – Usa-se com dois complementos, um primeiro sem preposição e um segundo com a
preposição A: “Prefiro couve a repolho”, “Prefiro viajar a comprar”.

A gramática normativa considera errado reforçar esse verbo por meio de expressões como “prefiro
muito mais isso que aquilo”, “prefiro mil vezes isso que aquilo”.

Também é errado usar esse verbo com a preposição “do que”: “prefiro isso do que aquilo”.

10. Proceder

 Com sentido de ter fundamento, usa-se sem complemento: “Suas reclamações não procedem”.
 Com sentido de vir de algum lugar, usa-se com a preposição DE”: “Muitos dos nossos problemas
procedem da nossa falta de diálogo.”
 Com sentido de dar início, usa-se com a preposição A: “Todos procederam à investigação”.
11. Visar

 Sentido de mirar - usa-se sem preposição: Visou o alvo quando disparou.


 Sentido de ter em vista, objetivar - é regido pela preposição A: Viso a uma situação melhor.

12. Pagar/perdoar

 Se tiverem o nome de algo como complemento, não se usa preposição: “Manoela pagou a
conta”. “Ele perdoou a dívida”.
 Se tiverem pessoa como complemento, será regido pela preposição A: “Manoela pagou à Carla”.
“Ele perdoou ao irmão”.

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A Regência e o pronome relativo


Como você pôde ver, a regência é basicamente a forma como as palavras se ligam, e vimos acima
que algumas palavras e verbos têm suas maneiras corretas de serem complementadas. Vamos entender
agora como o pronome relativo se encaixa nesse conteúdo.
Pronomes relativos são aqueles representados pelas palavras QUE, QUAL, QUEM, CUJO, ONDE,
e que têm como função retomar um termo que já foi citado na oração. Por exemplo: A mulher que
conheci ontem era sua prima?
A palavra “que” retoma “mulher”.
Até aí tudo bem, o que ocorre sobre isso é que muitas vezes esses pronomes relativos precisam
vir acompanhados de uma preposição (de, para, sobre, a etc) para estabelecer uma regência correta.
Por exemplo, na oração “A pessoa com quem conversei é sua prima” não se pôde usar apenas o
pronome relativo “quem”, junto a ele apareceu a preposição “com”. Isso porque, o verbo conversar
precisa da preposição “com” para ser complementado: Quem conversa, conversa COM a mulher.
Observe mais um exemplo: “A estrada para a qual voltei estava muito escura” – Por que foi
usada a preposição “para” junto ao pronome relativo “qual”? Ora, porque quem volta, VOLTA para a
estrada.
Como o pronome relativo sempre retoma uma palavra que foi recém-citada, você precisa ligar
essa palavra ao verbo da oração, assim, descobrirá qual a preposição necessária para liga-los.
Vamos tentar, complemente a oração a seguir com o pronome QUE:

O doce _____ mais gosto é o de limão.


Resposta: O doce de que mais gosto é o de limão. Isso porque, quem gosta, gosta DE doce.

Mas claro que nem sempre a preposição será necessária, ela só vai aparecer se o verbo ou palavra
necessite de preposição para ser complementado. No exemplo “A mulher que conheci era sua prima”
não houve preposição junto ao “que”, já quem conhece, conhece alguém (objeto direto).

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A Regência e o pronome oblíquo


Além de acompanhar o pronome relativo, como acabamos de ver, também é necessário
entender a regência junto aos pronomes oblíquos (me, te, o, a, lhe, nos).
Pronomes oblíquos são aqueles usados para substituir complementos verbais, por exemplo:
Eu vi o Sidney – Eu vi-o (Ou, “eu o vi”).
Nesse caso, O substitui Sidney, que era o complemento do verbo “vi”.

Em geral, os pronomes oblíquos podem ser objetos diretos ou indiretos, sem nenhum problema.
Por exemplo, usando o ME, pode-se complementar o verbo “obedecer” que é transitivo indireto, e o
verbo “ver”, que é transitivo direto:
Ele obedeceu-me.
Ele viu-me.

No entanto, os verbos de terceira pessoa (o, a, lhe, os, as, lhes) têm seus usos específicos.
O- A-OS-AS só substituem objetos diretos.
LHE –LHES só substituem objetos indiretos.
Observe:
Eu vi João – Eu o vi. (Ver é verbo transitivo direto, O é objeto direto).
Eu obedeci ao João – Eu lhe obedeci. (Obedecer é verbo transitivo indireto, LHE é objeto indireto).

Para facilitar, lembre-se de que caberá LHE/LHES quando você puder trocá-los por “a ele/a eles”, “a
você/a vocês”: Eu lhe perguntei – Eu perguntei A ELE.

Finalizando: Como já dito, a Regência é bem intuitiva, e em questões sobre o assunto é fundamental
observar como as ligações entre palavras são feitas – se não fizer muito sentido, quer dizer que está
errado.
Fique de olho nos verbos assistir, aspirar, esquecer, lembrar, implicar e visar, pois eles aparecem
bastante nas questões.
É essencial entender bem a parte dos pronomes relativos, uma vez que os vemos tanto nas questões
de Regência quanto nas de Pronomes.

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